O documento discute os principais conceitos demográficos como mortalidade, natalidade, crescimento vegetativo, fecundidade e expectativa de vida. Também aborda os indicadores demográficos no Brasil e em outros países, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento discute o crescimento populacional mundial, taxas demográficas e problemas relacionados. Aborda taxas de natalidade, mortalidade, crescimento vegetativo, fecundidade e expectativa de vida em países pobres e ricos. Também analisa pirâmides etárias e seus significados, além de discutir desafios do crescimento populacional em diferentes regiões.
O documento discute o crescimento populacional mundial, abordando conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade, pirâmides etárias e outros. Explica que o estudo da população é importante para planejamento governamental e que países em desenvolvimento tendem a ter pirâmides populacionais mais amplas, enquanto países desenvolvidos apresentam pirâmides mais estreitas no topo e alargadas na base, indicando populações mais envelhecidas.
O documento discute conceitos demográficos como mortalidade, natalidade, crescimento vegetativo, fecundidade e expectativa de vida. Explica como esses indicadores variam entre países pobres e ricos e como vem mudando no Brasil ao longo do tempo, principalmente devido ao processo de urbanização e industrialização.
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento discute o crescimento populacional global e fatores associados como taxa de natalidade, mortalidade, expectativa de vida e pirâmides etárias. Ele analisa essas variáveis em diferentes regiões do mundo como Ásia, África, América Latina, destacando tendências e desafios específicos de cada local.
O documento discute o crescimento populacional, suas consequências e teorias sobre o tema. Aborda a política do filho único na China, a teoria malthusiana de que a população cresce geometricamente enquanto os alimentos aumentam aritmeticamente, e a teoria reformista de que o desenvolvimento socioeconômico reduz as taxas de natalidade.
O documento discute a população brasileira, incluindo seu crescimento natural, estrutura etária, distribuição geográfica e econômica. A queda das taxas de mortalidade e natalidade ao longo do tempo alteraram a pirâmide etária, com mais idosos, criando desafios para a previdência e saúde. A população se concentra nas regiões litorâneas e grandes cidades em busca de emprego.
O documento discute o crescimento populacional mundial, taxas demográficas e problemas relacionados. Aborda taxas de natalidade, mortalidade, crescimento vegetativo, fecundidade e expectativa de vida em países pobres e ricos. Também analisa pirâmides etárias e seus significados, além de discutir desafios do crescimento populacional em diferentes regiões.
O documento discute o crescimento populacional mundial, abordando conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade, pirâmides etárias e outros. Explica que o estudo da população é importante para planejamento governamental e que países em desenvolvimento tendem a ter pirâmides populacionais mais amplas, enquanto países desenvolvidos apresentam pirâmides mais estreitas no topo e alargadas na base, indicando populações mais envelhecidas.
O documento discute conceitos demográficos como mortalidade, natalidade, crescimento vegetativo, fecundidade e expectativa de vida. Explica como esses indicadores variam entre países pobres e ricos e como vem mudando no Brasil ao longo do tempo, principalmente devido ao processo de urbanização e industrialização.
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento discute o crescimento populacional global e fatores associados como taxa de natalidade, mortalidade, expectativa de vida e pirâmides etárias. Ele analisa essas variáveis em diferentes regiões do mundo como Ásia, África, América Latina, destacando tendências e desafios específicos de cada local.
O documento discute o crescimento populacional, suas consequências e teorias sobre o tema. Aborda a política do filho único na China, a teoria malthusiana de que a população cresce geometricamente enquanto os alimentos aumentam aritmeticamente, e a teoria reformista de que o desenvolvimento socioeconômico reduz as taxas de natalidade.
O documento discute a população brasileira, incluindo seu crescimento natural, estrutura etária, distribuição geográfica e econômica. A queda das taxas de mortalidade e natalidade ao longo do tempo alteraram a pirâmide etária, com mais idosos, criando desafios para a previdência e saúde. A população se concentra nas regiões litorâneas e grandes cidades em busca de emprego.
Geografia - População, Demografia, Migração.Carson Souza
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento discute o crescimento populacional no mundo e no Brasil. Explica que o crescimento populacional ocorre quando a taxa de natalidade é maior que a taxa de mortalidade e é afetado por fatores como fertilidade, emigração e imigração. Também descreve a estrutura etária da população brasileira, mostrando que é relativamente jovem, com a maior parte abaixo de 19 anos, mas que está envelhecendo gradualmente.
O documento discute os indicadores socioeconômicos utilizados para medir a qualidade de vida, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O IDH analisa a expectativa de vida, educação e renda de um país para fornecer uma visão geral de seu desenvolvimento humano. O documento também discute como esses indicadores variam globalmente e no Brasil, com algumas regiões do país tendo IDH mais alto do que outras.
O documento discute três teorias demográficas:
1) Teoria Malthusiana prevê que a população crescerá mais rápido que a produção de alimentos, levando à fome.
2) Teoria Neomalthusiana sugere que o crescimento populacional causa pobreza e deve ser controlado.
3) Teoria Reformista defende que investimentos sociais, não o controle populacional, promovem o desenvolvimento.
O documento discute a dinâmica populacional brasileira, incluindo o crescimento demográfico historicamente alto devido aos altos níveis de natalidade, mas que vem diminuindo nas últimas décadas junto com as taxas de mortalidade. Também aborda aspectos do desenvolvimento humano como expectativa de vida, mortalidade infantil, educação e nutrição.
O documento discute a formação da população brasileira através da mistura de índios, portugueses e africanos ao longo dos anos. Como resultado, surgiram os mestiços mulatos, mamelucos e cafuzos. A população brasileira atual é formada pela miscigenação de raças, costumes e crenças desses três grupos originais e de imigrantes posteriores.
O documento discute a dinâmica populacional no Brasil, abordando os principais indicadores como natalidade, mortalidade e fecundidade ao longo da história. Apresenta a transição demográfica brasileira marcada inicialmente por crescimento acelerado e mais recentemente pelo envelhecimento da população devido à queda nas taxas de fecundidade. Discorre também sobre a evolução histórica da população no país em função da imigração e do crescimento vegetativo.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxa de natalidade e mortalidade. A demografia estuda a população de um local, incluindo seu tamanho e características. O Brasil tem uma grande população absoluta, mas baixa densidade demográfica.
O documento discute demografia global e do Brasil, abordando tópicos como:
1) Crescimento populacional mundial acelerado desde o século XVII;
2) Distribuição desigual da população influenciada por fatores naturais, históricos e econômicos;
3) Brasil tem população absoluta de aproximadamente 200 milhões de habitantes, concentrada principalmente no Sudeste.
O documento discute o crescimento da população humana ao longo do tempo, desde a era pré-industrial até projeções para o futuro. A população mundial aumentou drasticamente nos últimos 300 anos, de 300 milhões para 6 bilhões, e continua a crescer a uma taxa de cerca de 80 milhões por ano, embora a taxa de crescimento esteja diminuindo. Vários modelos tentam projetar quando e em que nível a população humana parará de crescer.
O documento discute aspectos populacionais globais e conceitos demográficos. Apresenta dados sobre populações dos continentes, países e taxas como natalidade, mortalidade e expectativa de vida. Também aborda teorias sobre crescimento populacional, como a de Malthus, e transformações que levaram ao declínio da mortalidade e natalidade ao longo do tempo.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
O documento discute migrações de diferentes regiões para cidades e mudanças populacionais. Inclui exemplos de jovens que migram do campo para a cidade no RS, crescimento populacional acelerado em Pedra Branca do Amapari devido à mineração, e diminuição da migração do Nordeste para o Sudeste segundo o IBGE.
O documento discute a demografia e população brasileira. Explica que a taxa de crescimento populacional do Brasil diminuiu nas últimas décadas devido à queda na taxa de natalidade e aumento do planejamento familiar. Também descreve a formação da população brasileira por três grupos étnicos principais: indígenas, europeus e africanos, e como cada um contribuiu para a herança cultural do país.
O documento discute a população brasileira, definindo o censo demográfico e notando que o Brasil tem a quinta maior população absoluta do mundo, apesar de ter uma baixa densidade populacional. Também aborda o crescimento populacional histórico, as taxas de natalidade e mortalidade, e como essas taxas impactam o crescimento vegetativo.
1) O documento discute a geografia da população e seu estudo pelo geógrafo J. Beaujeu-Garnier.
2) A geografia da população analisa a distribuição, evolução e grau de êxito das populações considerando fatores físicos, históricos, econômicos e sociais.
3) Os dados demográficos são essenciais para a análise geográfica da população e para a formulação de políticas públicas.
O documento discute conceitos básicos sobre população no Brasil, incluindo: (1) o Brasil tem a quinta maior população absoluta do mundo, mas uma baixa densidade demográfica; (2) a taxa de mortalidade infantil vem caindo ao longo dos anos, mas ainda é alta em comparação a países desenvolvidos; (3) a população brasileira é majoritariamente parda e branca devido à miscigenação desde o período colonial.
O documento discute o significado de população e como ela é classificada. Também aborda o crescimento populacional global entre 1950-2000 e a distribuição desigual da população mundial. Por fim, discute contrastes populacionais entre classes sociais e os significados de natalidade e mortalidade.
O documento discute o estudo da população no campo da Geografia, abordando conceitos como:
1) A importância do estudo da população para entender a realidade quantitativa e qualitativa de uma sociedade e auxiliar no planejamento governamental.
2) As diferentes abordagens da Demografia e Geografia no estudo da população, sendo a Demografia mais quantitativa e a Geografia analisando também aspectos qualitativos e ambientais.
3) A evolução do crescimento populacional mundial ao longo da história, marc
Crescimento populacional ppt [modo de compatibilidade]Fabiana Pioker
O documento discute o crescimento populacional humano e suas perspectivas futuras, abordando modelos populacionais, impactos ambientais e a inserção do tema nos currículos de ciências e biologia. Apresenta modelos de crescimento populacional e seus fatores limitantes, além dos impactos do crescimento global atual e das desigualdades entre países. Defende a educação ambiental como forma de promover o desenvolvimento sustentável.
Geografia - População, Demografia, Migração.Carson Souza
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento discute o crescimento populacional no mundo e no Brasil. Explica que o crescimento populacional ocorre quando a taxa de natalidade é maior que a taxa de mortalidade e é afetado por fatores como fertilidade, emigração e imigração. Também descreve a estrutura etária da população brasileira, mostrando que é relativamente jovem, com a maior parte abaixo de 19 anos, mas que está envelhecendo gradualmente.
O documento discute os indicadores socioeconômicos utilizados para medir a qualidade de vida, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O IDH analisa a expectativa de vida, educação e renda de um país para fornecer uma visão geral de seu desenvolvimento humano. O documento também discute como esses indicadores variam globalmente e no Brasil, com algumas regiões do país tendo IDH mais alto do que outras.
O documento discute três teorias demográficas:
1) Teoria Malthusiana prevê que a população crescerá mais rápido que a produção de alimentos, levando à fome.
2) Teoria Neomalthusiana sugere que o crescimento populacional causa pobreza e deve ser controlado.
3) Teoria Reformista defende que investimentos sociais, não o controle populacional, promovem o desenvolvimento.
O documento discute a dinâmica populacional brasileira, incluindo o crescimento demográfico historicamente alto devido aos altos níveis de natalidade, mas que vem diminuindo nas últimas décadas junto com as taxas de mortalidade. Também aborda aspectos do desenvolvimento humano como expectativa de vida, mortalidade infantil, educação e nutrição.
O documento discute a formação da população brasileira através da mistura de índios, portugueses e africanos ao longo dos anos. Como resultado, surgiram os mestiços mulatos, mamelucos e cafuzos. A população brasileira atual é formada pela miscigenação de raças, costumes e crenças desses três grupos originais e de imigrantes posteriores.
O documento discute a dinâmica populacional no Brasil, abordando os principais indicadores como natalidade, mortalidade e fecundidade ao longo da história. Apresenta a transição demográfica brasileira marcada inicialmente por crescimento acelerado e mais recentemente pelo envelhecimento da população devido à queda nas taxas de fecundidade. Discorre também sobre a evolução histórica da população no país em função da imigração e do crescimento vegetativo.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxa de natalidade e mortalidade. A demografia estuda a população de um local, incluindo seu tamanho e características. O Brasil tem uma grande população absoluta, mas baixa densidade demográfica.
O documento discute demografia global e do Brasil, abordando tópicos como:
1) Crescimento populacional mundial acelerado desde o século XVII;
2) Distribuição desigual da população influenciada por fatores naturais, históricos e econômicos;
3) Brasil tem população absoluta de aproximadamente 200 milhões de habitantes, concentrada principalmente no Sudeste.
O documento discute o crescimento da população humana ao longo do tempo, desde a era pré-industrial até projeções para o futuro. A população mundial aumentou drasticamente nos últimos 300 anos, de 300 milhões para 6 bilhões, e continua a crescer a uma taxa de cerca de 80 milhões por ano, embora a taxa de crescimento esteja diminuindo. Vários modelos tentam projetar quando e em que nível a população humana parará de crescer.
O documento discute aspectos populacionais globais e conceitos demográficos. Apresenta dados sobre populações dos continentes, países e taxas como natalidade, mortalidade e expectativa de vida. Também aborda teorias sobre crescimento populacional, como a de Malthus, e transformações que levaram ao declínio da mortalidade e natalidade ao longo do tempo.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
O documento discute migrações de diferentes regiões para cidades e mudanças populacionais. Inclui exemplos de jovens que migram do campo para a cidade no RS, crescimento populacional acelerado em Pedra Branca do Amapari devido à mineração, e diminuição da migração do Nordeste para o Sudeste segundo o IBGE.
O documento discute a demografia e população brasileira. Explica que a taxa de crescimento populacional do Brasil diminuiu nas últimas décadas devido à queda na taxa de natalidade e aumento do planejamento familiar. Também descreve a formação da população brasileira por três grupos étnicos principais: indígenas, europeus e africanos, e como cada um contribuiu para a herança cultural do país.
O documento discute a população brasileira, definindo o censo demográfico e notando que o Brasil tem a quinta maior população absoluta do mundo, apesar de ter uma baixa densidade populacional. Também aborda o crescimento populacional histórico, as taxas de natalidade e mortalidade, e como essas taxas impactam o crescimento vegetativo.
1) O documento discute a geografia da população e seu estudo pelo geógrafo J. Beaujeu-Garnier.
2) A geografia da população analisa a distribuição, evolução e grau de êxito das populações considerando fatores físicos, históricos, econômicos e sociais.
3) Os dados demográficos são essenciais para a análise geográfica da população e para a formulação de políticas públicas.
O documento discute conceitos básicos sobre população no Brasil, incluindo: (1) o Brasil tem a quinta maior população absoluta do mundo, mas uma baixa densidade demográfica; (2) a taxa de mortalidade infantil vem caindo ao longo dos anos, mas ainda é alta em comparação a países desenvolvidos; (3) a população brasileira é majoritariamente parda e branca devido à miscigenação desde o período colonial.
O documento discute o significado de população e como ela é classificada. Também aborda o crescimento populacional global entre 1950-2000 e a distribuição desigual da população mundial. Por fim, discute contrastes populacionais entre classes sociais e os significados de natalidade e mortalidade.
O documento discute o estudo da população no campo da Geografia, abordando conceitos como:
1) A importância do estudo da população para entender a realidade quantitativa e qualitativa de uma sociedade e auxiliar no planejamento governamental.
2) As diferentes abordagens da Demografia e Geografia no estudo da população, sendo a Demografia mais quantitativa e a Geografia analisando também aspectos qualitativos e ambientais.
3) A evolução do crescimento populacional mundial ao longo da história, marc
Crescimento populacional ppt [modo de compatibilidade]Fabiana Pioker
O documento discute o crescimento populacional humano e suas perspectivas futuras, abordando modelos populacionais, impactos ambientais e a inserção do tema nos currículos de ciências e biologia. Apresenta modelos de crescimento populacional e seus fatores limitantes, além dos impactos do crescimento global atual e das desigualdades entre países. Defende a educação ambiental como forma de promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute a população do Brasil no contexto mundial e nacional. Globalmente, a população mundial está crescendo a taxas menores, enquanto a Ásia e a África ainda apresentam altas taxas de crescimento. No Brasil, a população atingiu 201 milhões em 2013 e está concentrada principalmente no Sudeste e Nordeste, enquanto a Amazônia e o Pantanal possuem baixas densidades demográficas.
O documento discute o crescimento da população humana e a sustentabilidade. A população humana cresceu exponencialmente desde o século XVII e atingirá 10 bilhões por volta de 2070. Esse crescimento populacional associado ao consumo de recursos ameaça o meio ambiente e a biodiversidade. Taxas demográficas como natalidade e mortalidade influenciam o crescimento da população. A estrutura etária de uma população também afeta seu crescimento futuro.
População brasileira e estrutura da populaçãoRodrigo Baglini
O documento discute características populacionais no Brasil, incluindo: 1) o país é populoso mas com população mal distribuída, concentrada no Sudeste; 2) a estrutura populacional tem leve predominância feminina, população adulta e rápido crescimento do setor terciário; 3) o êxodo rural causa urbanização, desequilíbrio setorial e problemas no campo.
Crescimento populacional e Políticas demográficas Idalina Leite
Conjunto de diapositivos que relacionam o ritmo de crescimento populacional com as caraterísticas próprias do grupo de países ditos desenvolvidos e o grupo de países ditos em desenvolvimento e, ainda, com exemplos de medidas que podem ser adotadas para contornar os problemas de crescimento populacional que cada um desses grupos de países enfrentam. No blog "Geografia, Sociedade e Natureza" (irrml.blogspot.com) podem ser consultados artigos diversos sobre estes temas.
Este documento discute o crescimento da população humana global, que aumentou de 5,6 bilhões em 2010 para uma estimativa de 7,9 bilhões em 2050 e 14 bilhões em 2100. O maior crescimento populacional vem de países em desenvolvimento. Este crescimento populacional levanta problemas como escassez de recursos, mudanças climáticas e poluição. Fatores como natalidade, mortalidade e migração influenciam as taxas de crescimento populacional.
População brasileira e mundial Professor Edu Gonzaga 2015Edu Gonzaga
O documento discute a transição demográfica e o crescimento populacional mundial. Ele mostra que o tempo entre cada bilhão de pessoas adicionadas à população mundial vem diminuindo, indicando taxas de crescimento populacional crescentes. Também descreve as três fases da transição demográfica e como diferentes regiões do mundo se encontram em estágios distintos desse processo. Por fim, analisa a pirâmide etária brasileira e como ela representa uma janela de oportunidade para o desenvolvimento do país.
O documento discute a população brasileira, incluindo taxas de natalidade e mortalidade, causas para o declínio das taxas, a estrutura da população por idade, sexo e atividades econômicas, a concentração de renda, a distribuição geográfica da população e migrações internas e externas.
O documento discute as principais causas de acidentes em crianças, incluindo afogamento, queimaduras, quedas e acidentes de transporte. Ele fornece estatísticas sobre mortalidade e hospitalizações de acordo com a faixa etária e discute formas de prevenção específicas para cada idade.
O documento descreve a teoria da transição demográfica, que prevê quatro estágios do crescimento populacional marcados por mudanças nas taxas de natalidade e mortalidade. Explica que a transição demográfica levou a oscilações no crescimento populacional ao longo da história com a modernização. Também usa o exemplo do "baby boom" após a Segunda Guerra Mundial para ilustrar como períodos de rápido crescimento populacional são seguidos por estabilização.
1) O documento discute a população brasileira, incluindo sua formação heterogênea por meio da miscigenação, dados demográficos coletados pelo IBGE e indicadores como pirâmide etária, taxa de analfabetismo e setores econômicos.
2) A pirâmide etária ilustra a distribuição populacional por idade e sexo, enquanto a taxa de analfabetismo measura aqueles que não sabem ler ou escrever.
3) A população economicamente ativa inclui aqueles empregados ou procurando empreg
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
A população brasileira é formada por diversos grupos que se misturaram ao longo do tempo, incluindo indígenas, africanos trazidos como escravos e imigrantes europeus e asiáticos. Atualmente, o Brasil tem uma população predominantemente adulta concentrada nas regiões costeiras.
Este documento discute a população mundial, definindo-a como o número total de humanos vivos na Terra, atualmente em torno de 6,7 bilhões. Explora os indicadores demográficos como natalidade e mortalidade e como eles afetam o crescimento populacional. Também descreve as três fases históricas do crescimento populacional: regime demográfico primitivo, revolução demográfica e explosão demográfica.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute o crescimento populacional global, taxas demográficas e pirâmides etárias. Aborda desafios de países em desenvolvimento e desenvolvidos, incluindo a queda nas taxas de natalidade na Ásia e problemas de desnutrição na África e América Latina. Conclui que o crescimento populacional exige ações coletivas para melhorar a qualidade de vida global.
O documento discute o crescimento populacional mundial, taxas demográficas e problemas relacionados. Aborda taxas de natalidade, mortalidade, crescimento vegetativo, fecundidade e expectativa de vida em países pobres e ricos. Também analisa pirâmides populacionais e seus significados, além de questões como envelhecimento e desnutrição em diferentes regiões.
O documento discute os conceitos de população absoluta, população relativa e densidade demográfica. Explica que a população absoluta de um lugar é o número total de habitantes, enquanto a população relativa indica a distribuição da população em relação à área do lugar, geralmente medida em habitantes por quilômetro quadrado. A densidade demográfica é outro nome para a população relativa.
A dinamica populacional brasileira01.pptJaneteMaura1
O documento discute a dinâmica populacional brasileira, abordando o histórico de crescimento desde 1800, fatores como imigração e taxas de natalidade e mortalidade. Também analisa mudanças na estrutura etária com o envelhecimento populacional e seus impactos no financiamento da previdência social.
O documento discute as tendências e perspectivas da oferta de força de trabalho brasileira entre 2000-2030. Apresenta um cenário prospectivo para a população em idade ativa e oferta de trabalho no período, considerando elementos como fecundidade, mortalidade e migração. Também analisa mudanças na composição populacional por idade, sexo e localidade, assim como as tendências demográficas da população em idade ativa e os movimentos da oferta de trabalho.
O documento descreve a formação da população brasileira através da miscigenação entre indígenas, europeus e africanos ao longo dos séculos. A população brasileira passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade a partir do século XX, levando ao envelhecimento da população e desafios para as políticas públicas. Atualmente, o Brasil possui cerca de 190 milhões de habitantes concentrados principalmente no litoral.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua distribuição, taxas de natalidade e mortalidade, e como essas taxas mudaram ao longo do tempo devido à transição demográfica. Também aborda migrações internas e composição étnica da população.
Este documento discute conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e migração. Ele também analisa a distribuição desigual da população mundial e fatores que influenciam o crescimento populacional como desenvolvimento econômico e teorias como a de Malthus.
O documento discute a transição demográfica no Brasil, definindo-a como mudanças nas taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade ao longo do tempo. Explica que o Brasil passou pelas quatro fases da transição demográfica, ingressando recentemente na quarta fase caracterizada por taxas baixas de natalidade e envelhecimento populacional.
1. O documento discute conceitos demográficos como crescimento populacional, pirâmide etária e teorias sobre população.
2. Apresenta as etapas da transição demográfica e explica os fatores que influenciam a queda das taxas de natalidade e mortalidade.
3. Discutem os principais fluxos migratórios no Brasil, como o êxodo rural e a imigração européia.
O documento discute a demografia e dinâmica populacional no Brasil. A população brasileira cresceu rapidamente devido à imigração em massa entre os séculos XIX e XX e altas taxas de natalidade a partir de 1940, atingindo 189,7 milhões em 2007. Recentemente, as taxas de crescimento diminuíram com o aumento do uso de contraceptivos e a queda na taxa de fecundidade, enquanto a população envelhece. A urbanização acelerou com 75% da população concentrada em 300
POPULAÇÃO BRASILEIRA, DISTRIBUIÇÃO, MIGRAÇÕES E IMIGRAÇÕESAlice Barros
1) O documento discute a população brasileira, sua distribuição irregular no território e fatores que influenciam as taxas de natalidade e mortalidade.
2) A região Sudeste é a mais populosa devido à industrialização precoce, enquanto aspectos econômicos impulsionaram as migrações internas ao longo da história.
3) Recentemente, o crescimento econômico brasileiro atraiu imigrantes, gerando desafios na formulação de políticas migratórias.
O documento descreve a evolução da população mundial e brasileira ao longo da história, desde a era pré-industrial até os dias atuais. A taxa de crescimento populacional aumentou significativamente a partir de 1830 devido a avanços na medicina e saúde pública. Atualmente, a população mundial é de aproximadamente 6,5 bilhões de pessoas e o Brasil possui cerca de 190 milhões de habitantes, tornando-se um dos países mais populosos do mundo, apesar de ter baixa densidade demográfica.
O documento descreve a evolução da população mundial e brasileira ao longo da história, destacando que o crescimento foi lento até 1830 e acelerou depois com avanços na medicina. Também discute a distribuição desigual da população pelo planeta e no Brasil, com maior concentração em áreas litorâneas.
1) O documento discute a transição demográfica no Brasil, com a taxa de fecundidade caindo desde os anos 1970 e a população envelhecendo.
2) A taxa de mortalidade também caiu, mas a taxa de natalidade caiu ainda mais, fazendo com que o crescimento populacional diminuísse.
3) Essa transição demográfica, que já ocorreu nos países desenvolvidos no século XX, ainda não terminou nos países em desenvolvimento e deverá se estender até o início do século XXI no Brasil.
O documento descreve a população brasileira de acordo com dados do Censo Demográfico de 2010. A população total do Brasil é de aproximadamente 190 milhões de habitantes, colocando o país entre os mais populosos do mundo. A população está concentrada principalmente na Região Sudeste, com 80 milhões de habitantes. Há também uma descrição dos conceitos de população absoluta, taxa de natalidade e mortalidade, e crescimento populacional.
O documento discute a população mundial, que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga mais de 60% da população global, com a China e Índia respondendo por cerca de 38% do total. O crescimento populacional tem desacelerado desde os anos 1960 devido à queda nas taxas de natalidade.
Aspectos populacionais do Brasil 2 - 7º Ano (2016)Nefer19
A população brasileira cresceu lentamente até o século XIX devido aos indígenas, escravos africanos e portugueses. A chegada de imigrantes europeus e asiáticos no final do século XIX acelerou o crescimento populacional. Avanços na medicina no século XX levaram a uma queda na mortalidade e um grande aumento populacional, até diminuir nas décadas seguintes com a queda nas taxas de natalidade associada à urbanização.
O documento discute vários indicadores demográficos do Brasil, incluindo:
1) A taxa de fecundidade brasileira caiu de 6 filhos por mulher na década de 1960 para 1,8 atualmente, abaixo do nível de reposição populacional.
2) A taxa de natalidade brasileira também caiu nos últimos anos devido à urbanização.
3) A expectativa de vida no Brasil aumentou, chegando a 72,3 anos para mulheres e 64,6 anos para homens em 1999.
O documento discute a geografia física e humana da África, abordando tópicos como: relevo, hidrografia, vegetação, regiões, demografia, IDH, riquezas minerais, PIB e conflitos dos países africanos.
O documento descreve a pobreza e falta de saneamento na Índia, contrariando a visão glamorizada mostrada pela TV Globo. A maioria da população indiana vive na miséria, sem acesso a higiene básica, enquanto animais andam livremente, inclusive dentro de casas. O Rio Ganges, considerado sagrado, é extremamente poluído com lixo, esgoto e corpos, colocando em risco a saúde da população.
O documento descreve a formação da Índia após a independência do Império Britânico em 1947, o que resultou em milhões de refugiados e conflitos entre a Índia e o Paquistão. A disputa pela região da Caxemira continua até hoje. Em 1971, o Paquistão Oriental tornou-se Bangladesh após uma guerra civil entre os bengalis e o governo paquistanês.
O documento fornece informações sobre a Índia, abordando sua etimologia, história, geografia, clima, símbolos nacionais e aspectos culturais. A Índia recebeu este nome devido ao Rio Indus e sua constituição reconhece também o nome Bharat. Sua história teve início há mais de 4 mil anos e foi marcada por invasões e domínio colonial. Geograficamente é diversificada, com relevo que inclui Himalaia e planícies, e clima quente sob influência das monções.
O documento discute os diferentes meios de transporte no Brasil, incluindo transporte ferroviário, rodoviário, marítimo, fluvial, aéreo e suas características. O transporte ferroviário teve início no Brasil no final do século XIX para transporte de carga e passageiros, embora atualmente tenha participação pequena comparado a outros países. O transporte rodoviário é o mais utilizado, respondendo por 60% do transporte de carga e 90% do transporte de passageiros.
O documento discute os diferentes meios de transporte no Brasil, incluindo transporte ferroviário, rodoviário, marítimo, fluvial, aéreo e suas características. O transporte ferroviário teve início no Brasil no final do século XIX para transporte de carga e passageiros, embora atualmente tenha participação pequena comparado a outros países. O transporte rodoviário é o mais utilizado, respondendo por 60% do transporte de carga e 90% do transporte de passageiros. Grandes projetos rodoviários incluem as BRs que ligam
O documento discute a evolução histórica da indústria, dividida em três revoluções industriais. A primeira introduziu a produção em massa com máquinas movidas a vapor. A segunda expandiu o uso de novas fontes de energia como petróleo e hidrelétricas. A terceira revolução integrou informática e telecomunicações à produção industrial.
O documento discute a evolução histórica da indústria, dividida em três revoluções industriais. A primeira introduziu a produção em massa com máquinas movidas a vapor. A segunda expandiu o uso de novas fontes de energia como petróleo e hidrelétricas. A terceira revolução integrou informática e telecomunicações à produção industrial.
O documento discute a evolução da indústria e sua manifestação no espaço geográfico. Apresenta três revoluções industriais que transformaram a produção ao longo do tempo através da mecanização, novas fontes de energia e automação. Também descreve os principais centros industriais globais e a disseminação da industrialização para países em desenvolvimento.
Atividades industriais 2° ano 3° b mensal iDébora Sales
O documento descreve a evolução histórica da indústria, desde o artesanato e a manufatura até a globalização atual. A primeira revolução industrial marcou o início da divisão do trabalho industrial impulsionada por novas tecnologias no século 18 na Inglaterra. A segunda revolução industrial no século 19 foi caracterizada por novas fontes de energia e a expansão global da atividade industrial. Atualmente, as indústrias formam alianças estratégicas em um mundo de mercado unificado.
O documento discute os diferentes meios de transporte no Brasil, incluindo transporte ferroviário, rodoviário, marítimo, aéreo e fluvial. Apresenta detalhes sobre o desenvolvimento inicial do sistema ferroviário no Brasil no final do século XIX e início do século XX, e discute os pontos fortes e fracos do transporte ferroviário no país atualmente.
O documento resume as principais características geográficas, culturais e econômicas das diferentes regiões da Ásia, incluindo suas três principais civilizações (sínica, hindu e islâmica), divisões políticas e regionais, recursos naturais, religiões e desafios atuais.
O documento descreve o relevo e clima da Ásia. O relevo é extremamente variado, com as montanhas mais altas do mundo como o Himalaia e o Monte Everest, e também grandes depressões como o Mar Morto. O clima também varia muito, indo de polar no norte a equatorial e tropical no sul, com influência significativa do fenômeno das monções nas regiões mais populosas.
O documento descreve as principais características geográficas, econômicas e demográficas dos diferentes países e regiões da América do Sul, incluindo os países andinos, a região platina e as Guianas. Os países andinos se baseiam principalmente em agricultura e mineração e têm populações de origem indígena. A região platina engloba Argentina, Paraguai e Uruguai, com economias focadas no agronegócio. As Guianas têm economias baseadas em mineração e agricultura.
O documento descreve as características físicas, demográficas e socioeconômicas da América Central e do Caribe. A região é composta por 7 países na América Central continental e várias ilhas no Caribe, com economia baseada principalmente na agricultura de exportação e no turismo. Problemas sociais como alta taxa de mortalidade infantil e analfabetismo ainda são comuns.
A América Central é uma região entre o México e a Colômbia, limitada pelo Oceano Pacífico e mar das Caraíbas. A região é composta principalmente por sete países e é conhecida por suas montanhas vulcânicas, clima tropical e rica história das civilizações Maia e Asteca.
América do Norte é composta por três países - Estados Unidos, Canadá e México - e alguns territórios europeus. Está localizada no extremo norte das Américas e banhada pelos oceanos Ártico, Pacífico e Atlântico. Apresenta diversos tipos de relevo, hidrografia, clima e vegetação devido à sua grande extensão territorial.
O documento fornece estatísticas sobre as cinco principais regiões do mundo: África, América, Europa, Oceania e Ásia. Ele inclui informações sobre origem do nome, área, divisão política, população e números de missionários enviados e recebidos para cada região.
1) A China é o país mais populoso do mundo com aproximadamente 1,3 bilhão de habitantes, tendo adotado a política de filho único para conter o crescimento demográfico.
2) Sua economia se baseia na agricultura mecanizada, mão-de-obra barata e exportações, apesar de problemas ambientais e pobreza persistirem.
3) A Índia é o segundo país mais populoso, tendo que atender às necessidades básicas de sua grande população, em grande parte jovem, por meio de invest
O documento explica o sistema de coordenadas geográficas utilizando linhas imaginárias traçadas sobre a Terra para determinar a localização de pontos, dividindo o planeta em hemisférios, zonas climáticas e orientação com a rosa-dos-ventos e bússola.
2. Introdução
O estudo da população é fundamental para podermos verificar a
realidade quantitativa e qualitativa da mesma. Para governantes
em especial, é de fundamental importância pois, permite traçar
planos e estratégias de atuação, além de poder desenvolver um
planejamento de interesse social.
A população deve ser entendida como um recurso na medida em
que representa mão de obra para o mercado de trabalho,
soldados para a defesa nacional, dentre outras coisas.
O ramo do conhecimento que estuda a população chama-se
Demografia, portanto o profissional da área é o demógrafo.
4. Mortalidade Natalidade
Corresponde a relação entre o corresponde a relação entre o
número de óbitos ocorridos em um número de nascimentos ocorridos
ano e a população absoluta, o em um ano e a população
resultado é expresso por mil. absoluta, o resultado em geral é
N.º de óbitos X 1000 = taxa de expresso por mil.
mortalidade N.º de nascimentos X 1000 =
População absoluta taxa de natalidade
Assim como a natalidade, a A natalidade é ligada a vários
mortalidade está ligada em fatores como por exemplo
especial a qualidade de vida da qualidade de vida da população,
população analisada. ou ao fato de ser uma população
rural ou urbana.
No Brasil, assim como a
natalidade a mortalidade caiu, As taxas de natalidade no Brasil
especialmente a partir do caíram muito nos últimos anos,
processo de industrialização, que isso se deve em especial ao
trouxe melhorias na assistência processo de urbanização que
médica e sanitária à população, gerou transformações de ordem
além da urbanização acentuada. sócio-econômicas e culturais na
população brasileira.
5. C.V. Fecundidade
Corresponde a diferença entre a Corresponde a média de filhos por
taxa de natalidade e a taxa de mulher na idade de reprodução.
mortalidade. Essa idade se inicia aos 15 anos,
C.V. = natalidade - mortalidade. o que faz com que em países como
O crescimento vegetativo o Brasil, onde é comum meninas
corresponde a única forma abaixo dessa idade terem filhos,
ela possa ficar um pouco
possível de crescimento ou
distorcida.
redução da população mundial,
quando analisamos o crescimento Na década de 70 a taxa de
de áreas específicas temos que fecundidade no Brasil era de 5,8
levar em consideração também as filhos por mulher, em 1999 esse
migrações. número caiu para 2,3. Isso
O reflete a mudança que vem
crescimento vegetativo
ocorrendo no Brasil em especial
brasileiro encontra-se em
com a urbanização e com a
processo de diminuição, mas já
entrada da mulher no mercado de
foi muito acentuado, em especial
trabalho, que tem contribuído com
nas décadas de 50 à 70, em
virtude especialmente da a redução significativa da taxa de
industrialização. natalidade e por conseqüência da
taxa de fecundidade.
6. Expectativa de Vida
Corresponde a quantidade de anos que vive em média a
população.
Este é um indicador muito utilizado para se verificar o
nível de desenvolvimento dos países.
No Brasil a expectativa de vida nas últimas décadas
tem se ampliado, em 1999 as mulheres viviam em média
72,3 anos, enquanto os homens 64,6 anos, esse
aumento na expectativa também se deve a melhorias
na qualidade médico sanitária da população em virtude
do processo de urbanização.
7.
8. A partir do século XVI, no inicio da formação do
capitalismo, as migrações em escala continental
ocorreram de modo geral da Europa para as regiões
que ainda não haviam incorporado o desenvolvimento
tecnológicos e os padrões europeus.
Hoje, os fluxos migratórios internacionais ocorrem,
de certa forma, na direção inversa. As populações das
regiões mais pobres esperam desfrutar de melhores
condições de vida nos países mais desenvolvidos, os
quais em sua maioria estão localizados no continente
europeu.
9. O desenvolvimento tecnológico nas últimas
décadas do século XX intensificou as disputas no
mercado internacional.
Atualmente, o mundo subdesenvolvido tem
procurado atrair investimento de empresas
multinacionais, visando dinamizar sua economia,
elevar a entrada de divisas e aumentar sua
capacidade de produção de bens, geração de
serviços e exportação. Mas esses investimentos, de
modo geral, não ampliaram a oferta de emprego.
Em muitos casos, acarretaram a falência de
empresas nacionais que utilizava muita mão -de –
obra e pouca tecnologia.
10. O Brasil foi um país de imigração primeiramente foi
ocupado pelos portugueses e pelo escravos africanos.
Entre 1850 e 1934, ocorreu a maior entra de
imigrantes no país no auge da agricultura cafeeira no
território brasileiro.
Os principais grupos que entraram no Brasil, em
toda história da imigração espontânea, eram
constituída de portugueses, italianos, espanhóis
alemães e japoneses.
A partir de 1934, foi estabelecidas a Lei de Cotas,
que restringia a entrada de estrangeiros,
exceção feita aos portugueses.
11. O Brasil transformou-se num pais de emigração. Mais de 2 milhões de
brasileiros
vivem em outros países nesse inicio de século, segundo pesquisadores
do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamarati).
Emigrantes brasileiros - 2001
Destino dos Emigrantes brasileiros Número de emigrantes
Estados Unidos 800.000
Paraguai 455.000
Japão 254.000
Europa 250.000
12. Pirâmides etárias
As pirâmides etárias são
representações gráficas
(histograma) da população
classificada por sexo e idade.
No eixo vertical (y) estão
indicadas as diversas faixas
etárias, enquanto que no eixo
horizontal (x) está indicada a
quantidade de população: as
barras da esquerda representam
a população masculina e as
barras da direita representam a
população feminina. Observe
duas pirâmides etárias
correspondentes a dois países
que apresentam um perfil sócio-
econômico bastante diferente.
13. Pirâmide etária no Brasil
No Brasil, a pirâmide etária tem se modificado a
cada década. Sua forma revela uma situação
intermediária entre as duas primeiras pirâmides
apresentadas, de acordo com as alterações
recentes ocorridas do padrão demográfico brasileiro.
Observe estas mudanças através da sobreposição
das pirâmides de 1980 a 2000.
14. Os indicadores demográficos do Estado de São Paulo
demonstram que a estrutura populacional paulista
sofreu alterações significativas ao longo dos últimos 26
anos, com decréscimo de 28,2% na participação de
crianças com 14 anos ou menos e aumento de 56,3%
na proporção de idosos com 60 anos ou mais. Essas
alterações revelam que o Estado vem sofrendo um
processo contínuo de desaceleração do ritmo de
crescimento populacional, com um estreitamento
significativo da base de sua pirâmide etária.
15.
16. Segundo o especialista, o crescimento
populacional é um problema tão
complicado para o mundo científico que
poucos analistas optam por analisar as
"gravíssimas" conseqüências da
superpopulação do planeta.
17. Os deslocamentos populacionais fazem parte da historia da
humanidade, tendo sido responsáveis pela formação de diversos
povos e, em certa medida dos próprios elementos culturais que
os caracterizam.
Os grupos étnicos existentes só podem ser entendidos a partir
da analise das migrações considerando-se os choques e as
assimilações culturais dos povos ao longo da história.
Com os deslocamentos populacionais, extensas regiões da
Terra foram sendo ocupadas e colonizadas. O continente
americano é um bom exemplo desse processo. Atualmente, as
migrações internacionais tornaram-se um fenômeno nunca antes
registrado em qualquer outra etapa de evolução humana.
18. Terminada a 2ª Guerra Mundial, foi assinada a
convenção de Genebra, sob a tutela da ONU. Nessa
convenção, estabeleceu-se uma regulamentação
internacional, com políticas comuns para o tratamento
de refugiados políticos e prisioneiros de guerra. Tais
políticas baseiam nas regras gerais referentes a direitos
humanos e direitos de exílio de refugiados políticos que
correm risco de morte em seu país de origem.
A ONU criou o ACNUR ( Alto Comissariado das
Nações Unidas para os Refugiados), uma organização
de apóio a refugiados de todo mundo.
19. Os Estados Unidos, país que mais recebeu imigrantes
em todo mundo em toda história, são formados por
grande diversidade de povos de origem européia
(preponderante), asiática, africana e diversos grupos
indígenas mais os latinos americanos constitui
atualmente o maior volume de migrantes. Segundo
relatório da ONU de 2003, os Estados Unidos são o
país com a maior quantidade de estrangeiros: mais de
35 milhões – quase a metade da população da
Alemanha, país mais populoso da União Européia
20. ÁSIA
O problema da baixa taxa de natalidade na Ásia tem origem no
crescimento social e econômico das mulheres. Um período de
rápido crescimento econômico tem permitido que a segurança
alimentar experimente importantes avanços na maioria dos
países da Ásia e do Pacífico.
O Camboja, onde a porcentagem de pessoas subnutridas
diminui de 62 para 33% entre 1980 e 1996, lidera esta tendência
A desnutrição aumentou somente em dois países, na Mongólia
e na República Popular Democrática da Coréia. Neste último,
passou de 16 para 48 por cento. Apesar da crise financeira ter
freado os avanços de certos países, a tendência geral segue
sendo positiva.
21. ÁFRICA
Com Gana encabeçando a lista, oito países da África ocidental
conseguiram reduzir consideravelmente a incidência da fome entre
1980 e 1996. Na realidade, os cinco países do mundo que
conseguiram os melhores resultados pertencem a esta sub-região.
Mas o panorama é muito distinto na África central, oriental e
meridional, onde a porcentagem e os números de pessoas
desnutridas aumentaram.
O Burundi sofreu o maior aumento, e a porcentagem da população
afetada pela desnutrição passou de 38 para 63 por cento entre 1980
e 1996. Da mesma forma, outros 13 países da África central,
oriental e meridional registraram elevados aumentos nos índices de
desnutrição.
22. AMÉRICA LATINA
Tanto os níveis de desnutrição
No Caribe, o retrocesso
como suas tendências variam
consideravelmente na América experimentado por Cuba, onde
Latina e Caribe. Na maioria dos a porcentagem de pessoas
países da América do Sul, os
níveis de subnutrição já são baixos subnutridas subiu de 3 para 19
ou estão diminuindo num bom por cento, foi em muitos
ritmo. Mesmo assim, em diversos aspectos semelhante ao de
países da América Central esses
níveis estão aumentando, embora outras ilhas vizinhas, que
seja necessário dizer que desde 1980 tem experimentado
Honduras registrou uma melhoria
notável ao conseguir reduzir a o crescimento da desnutrição.
prevalência da subnutrição de 31
para 21 por cento.
24. Oceania
A partir do século XIX, explosão demográfica do planeta, ou seja,
crescimento vegetativo (natalidade - mortalidade) alto. Isto ocorreu
principalmente devido ao aumento das tecnologias no setor agrícola e
no setor de transportes (diminuindo a fome), devido também a
melhoria das condições de saúde da população, através das melhorias
sanitárias e das campanhas de vacinação em massa, reduzindo
drasticamente o número de surtos epidêmicos e aumentando a
expectativa de vida da população. A mortalidade nos dias atuais ainda
é elevada nos países subdesenvolvidos (acima de 60‰), mantendo-se
em níveis baixos nos países desenvolvidos (abaixo de 6‰).
O crescimento demográfico no planeta vem diminuindo com o passar
dos anos, embora permaneça alto na África, na Ásia e em alguns
países da América Latina, ele já vem se estabilizando na Oceania e na
América do Norte e tornando-se negativo na Europa. Isto mostra que
os países subdesenvolvidos (que hoje representam 80% da população
mundial) venham participar cada vez mais da população do globo.
25. América do Norte e Europa
Devemos fazer uma pausa para examinar o
problema populacional tão amplamente
observado pelas raças brancas da América do
Norte e da Europa - raças que têm explorado
arbitrariamente os povos da Ásia, África,
América Latina e do Pacífico Sul. Os explorados
têm exposto delicadamente aos seus
exploradores que, do que eles necessitam não
são dispositivos anticoncepcionais, nem
"libertadores" armados, nem do Prof. R. Ehrlich
para resolverem os seus problemas
populacionais.
26. Continuação
Precisam antes, de uma devolução justa dos imensos
recursos que foram roubados das suas terras, pela
América do Norte e pela Europa. Equilibrar estas contas é
mais premente no momento, do que equilibrar as taxas
de nascimentos e mortes.
Os povos da Ásia, África, América Latina e do Pacífico
Sul podem justamente apontar que os seus
"conselheiros" Americanos têm mostrado ao mundo como
expoliar um continente virgem em menos de um século e
têm acrescentado ao vocabulário da humanidade
palavras como "esgotamento precoce".
27. Teorias malthusiana e neomalthusiana.
1798, Pastor Protestante Thomas Robert Malthus, escreveu a mais famosa
obre questões demográficas: Ensaio sobre o principio da população.
Crescimento populacional ilimitado.
Natureza crescimento limitado.
Conflitos ( fome, subnutrição, doenças, epidemias infanticídios e guerras
por disputas de terra, produção de alimentos)
descartava a utilização de métodos contraceptivos, devido sua formação
religiosa.
Defendia abstinência sexual, adiamento do casamento (capacidade de
sustento dos filhos)
28. Conclusão
O crescimento populacional em larga escala exige de
nós brasileiros uma postura de ação, pois apenas
como espectadores nada será mudado. É preciso
realmente que consciências sejam formadas a fim de
que compromissos sejam assumidos para melhorar a
qualidade de vida dos indivíduos de todo o mundo.
Finalizando, fica aqui um louvor ao Rotary pela
belíssima iniciativa e permita Deus que cada
associado encontre sempre razões para Servir através
do esforço pessoal dando exemplo do “Dar de Si
Antes de Pensar em Si” e que esse exemplo sirva
para outros milhares de brasileiros que tenham os
mesmos ideais e assim, juntem forças na construção