O documento discute cores e contrastes para deficientes de baixa visão. Ele define cores física e fisiologicamente e explica como objetos refletem comprimentos de onda específicos. Também descreve matiz, luminosidade, saturação e como cores primárias, secundárias e terciárias são combinadas. Finalmente, discute como contrastes entre claro e escuro, tom e cores complementares podem melhorar a visibilidade para pessoas com baixa visão.
Percepções:
É a capacidade de reconhecer e compreender estímulos recebidos.
Está ligada a atenção, consciência e memória.
É o fenômeno de captar, distinguir, associar e interpretar as sensações.
Divide-se em espacial, temporal, auditiva, visual, tátil, olfativa, gustativa, de analise e síntese.
- Visão
- Deficiência visual
- Causas da Deficiência Visual
- Como identificar?
- Sinais de alerta
- Consequêcias da baixa visão
- Patologias que conduzem à baixa visão.
O objetivo desta proposta de aula apresentada prevê que as crianças vivenciem, por meio do lúdico, experiências como forma de abordar a diversidade cultural e que possam valorizar e apreciar nossas origens. Além de perceber as influências africanas em diferentes brincadeiras.
Percepções:
É a capacidade de reconhecer e compreender estímulos recebidos.
Está ligada a atenção, consciência e memória.
É o fenômeno de captar, distinguir, associar e interpretar as sensações.
Divide-se em espacial, temporal, auditiva, visual, tátil, olfativa, gustativa, de analise e síntese.
- Visão
- Deficiência visual
- Causas da Deficiência Visual
- Como identificar?
- Sinais de alerta
- Consequêcias da baixa visão
- Patologias que conduzem à baixa visão.
O objetivo desta proposta de aula apresentada prevê que as crianças vivenciem, por meio do lúdico, experiências como forma de abordar a diversidade cultural e que possam valorizar e apreciar nossas origens. Além de perceber as influências africanas em diferentes brincadeiras.
A síndrome afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. Tais características inerentes aos portadores da SD (Síndrome de Down) variam de acordo o tipo e quadro a síndrome, bem como com a sua intensidade. O desconhecimento sobre a Down é o principal motivo para comportamentos preconceituosos, por conseguinte é importante explanar algumas características especificas, assim como o histórico, diagnóstico, desenvolvimento e acompanhamento da doença.
ROSA, Andréa da Silva. Tradutor ou Professor? Reflexão preliminar sobre o papel do intérprete de língua de sinais na inclusão do aluno surdo. In: Ponto de Vista: revista de educação e processos inclusivos (n. 10) 2008. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1106.
BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
CAPÍTULO V - DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
A síndrome afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. Tais características inerentes aos portadores da SD (Síndrome de Down) variam de acordo o tipo e quadro a síndrome, bem como com a sua intensidade. O desconhecimento sobre a Down é o principal motivo para comportamentos preconceituosos, por conseguinte é importante explanar algumas características especificas, assim como o histórico, diagnóstico, desenvolvimento e acompanhamento da doença.
ROSA, Andréa da Silva. Tradutor ou Professor? Reflexão preliminar sobre o papel do intérprete de língua de sinais na inclusão do aluno surdo. In: Ponto de Vista: revista de educação e processos inclusivos (n. 10) 2008. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1106.
BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
CAPÍTULO V - DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
Apresentação do Jogo Digital Pedagógico Te-3D Tetris, desenvolvido através de Projeto de Pesquisa, com apoio da Secretaria da Educação a Distância - UFRGS.
2. CORES
DEFINIÇÃO
Na Física: Ondas eletromagnéticas com comprimentos de 780 a
380 nanômetros.
Na Fisiologia: Cor é o estímulo percebido pelo globo ocular
humano e transmitido ao córtex visual.
Na Psicologia: A cor percebida se transforma em associações
sensitivas.
4. CORES
LUZ
Sensação criada pela luz em nosso sistema visual.
Objetos são desprovidos de cor, absorvem e refletem
determinados comprimentos de onda, de acordo com suas
características.
6. CORES
MATIZ (HUE)
Define e diferencia uma cor da outra
Ex: vermelho, verde, etc.
Matiz = Cor
7. CORES
LUMINOSIDADE - BRILHO - TOM
Claridade contida na cor
Escalas Tonais:
- Escuro: adição de preto
- Claro: adição de branco
Matiz = Cor
8. CORES
SATURAÇÃO - INTENSIDADE - CROMA
Pureza da cor
Quanto mais saturada:
- mais pura é a cor
Matiz intensidade alta:
- vívido e saturado
Matiz intensidade baixa:
- pastel e esmaecido
23. CORES
ACESSIBILIDADE
“condição para utilização, com segurança e autonomia,
total ou assistida, dos espaços, dos mobiliários e
equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de
comunicação e informação, por pessoa portadora de
deficiência ou com mobilidade reduzida”.
24. CORES
IBGE (Brasil, 2000)
14,5% da população possui algum tipo de deficiência, ou
seja, 24,5 milhões de brasileiros
São diagnosticados como Deficientes de Baixa Visão:
16 milhões e quatrocentos mil brasileiros
IBGE (Brasil, 2000)
26. CORES
BAIXA VISÃO
Perda severa da visão
Não é corrigida por tratamento clínico ou cirúrgico,
nem por óculos convencionais.
Visão entre 20/40 e 20/200, após correção.
(Carvalho, 1994)
27. CORES
BAIXA VISÃO
Visão funcional se adquire através da estimulação das
funções visuais.
Resíduo visual não utilizado leva à diminuição
progressiva da visão funcional.