O documento discute o design de interfaces tecnológicas acessíveis para usuários com baixa visão. Apresenta exemplos de interfaces bem e mal projetadas e características importantes como contraste, cor, legibilidade e organização da informação. Também aborda as necessidades e limitações de usuários com baixa visão.
O documento discute o design de interfaces tecnológicas acessíveis para usuários com baixa visão. Apresenta exemplos de interfaces com boa e má acessibilidade, enfatizando a importância de contraste, cores, tamanho de fonte e organização da informação. Também discute as necessidades e capacidades dos usuários com baixa visão.
Este documento discute a intersecção entre arte e tecnologia. Ele aborda conceitos históricos da web, web arte, profissões como web designer, e a interação entre arte e tecnologia digital. O documento também discute habilidades como investigar percursos para criação poética virtual e diferenciar estruturas de sites.
Workshop - Design de Interfaces para Dispositivos MóveisDaniel Lugondi
O documento descreve um workshop sobre design de interface para dispositivos móveis. O workshop discute tópicos como entendimento do usuário, prototipagem, flat design, grids, e apresenta contatos de especialistas.
O documento apresenta um resumo sobre experiência do usuário em dispositivos móveis, abordando tópicos como: vantagens e limitações dos dispositivos móveis; atributos importantes para criar uma boa experiência mobile; princípios de design para aplicativos; e dicas de interface para desenvolvedores criarem aplicativos com boa usabilidade. O apresentador destaca a importância de entender o contexto do usuário e criar soluções essencialmente móveis.
WordCAmp RJ 2015 - A importância do Design/UX Para os desenvolvedores de Word...Leandro Ciccarelli
O documento discute a importância do design de interfaces para desenvolvedores WordPress. Apresenta a evolução das interfaces de usuário de CLI para GUI e NUI, enfatizando que estas últimas exploram habilidades humanas naturais como toque e gestos. Também recomenda plugins que adicionam temas móveis e interfaces naturais para WordPress.
O documento descreve a proposta de desenvolvimento de um sistema de gerenciamento de projetos de design online. O sistema visa facilitar o trabalho de organização e acompanhamento de projetos entre empresas, profissionais e clientes de forma remota e integrada. A pesquisa realizada com empresas e profissionais de design identificou as principais necessidades e áreas de atuação para embasar o desenvolvimento do sistema.
Desenvolvendo APPs para múltiplas resoluçõestalkitbr
O documento discute como projetar aplicativos para várias resoluções de tela. Ele explica que manter uma identidade visual simples e pensar em todos os dispositivos é importante. Também discute técnicas como escalonamento de pixels efetivos, pontos de quebra e reorganização de elementos na tela para se adaptar a diferentes tamanhos.
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Esta apresentação explica o que se deve levar em consideração na criação das aplicações adaptativas para múltiplas resoluções - seguindo o ponto de vista da Microsoft
O documento discute as vantagens do framework Flutter para desenvolvimento de aplicativos móveis. Apresenta como o Flutter oferece uma interface nativa usando o código Dart, ao contrário de abordagens híbridas que precisam de "pontes" entre o código e os serviços nativos. Também destaca a comunidade em crescimento ao redor do Flutter e sua documentação abrangente como fatores que tornam a tecnologia promissora.
Slides baseados no livro:
Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador
Heloísa Vieira da Rocha
M.Cecília C. Baranauskas
ROCHA, Heloisa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas, SP:NIED/UNICAMP, 2003. p.25 - p.45.
O documento discute os conceitos de arquitetura da informação, webdesign e usabilidade na Web. Ele explica que a arquitetura da informação organiza conteúdos digitais para facilitar o acesso às informações, enquanto o webdesign cria interfaces visuais agradáveis e funcionais. Ambos buscam melhorar a experiência do usuário online conforme princípios de usabilidade.
O documento discute os principais conceitos de arquitetura da informação e webdesign. Em três frases, resume:
A arquitetura da informação organiza conteúdos digitais para facilitar o acesso às informações para os usuários, enquanto o webdesign cria layouts funcionais para apresentar esses conteúdos de forma clara. Os padrões web separaram conteúdo (HTML) de apresentação (CSS) para manter compatibilidade entre navegadores e dispositivos.
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O documento resume uma apresentação sobre design de interfaces gráficas de usuário. A apresentação discute a importância da usabilidade, como o design se integra no desenvolvimento de software, problemas comuns e demonstrações de criação de interfaces em Silverlight.
O documento discute a produção interna de conteúdos educacionais digitais para uma editora e as alternativas de distribuição. A editora quer desenvolver internamente o conteúdo com interatividade e pergunta sobre a distribuição desse conteúdo digital e se a equipe será capaz de realizar esse processo.
O documento discute princípios de design e visualização de dados para aplicações QlikView, abordando erros comuns como falta de contraste, uso inadequado de cores e objetos desnecessários. Também fornece dicas sobre prototipação, interface para dispositivos móveis e métricas como data-ink ratio para melhorar a comunicação de informações.
O documento discute os princípios fundamentais de UX, incluindo que UX é mais do que apenas aparência visual, envolvendo como o produto funciona e é intuitivo para os usuários. Também aborda os cinco elementos-chave da experiência do usuário: estratégia, escopo, interação, interface e visualização.
O documento discute a importância da acessibilidade de interfaces gráficas digitais para pessoas com baixa visão em cursos a distância. Apresenta recomendações para projetar interfaces mais inclusivas, como usar cores de alto contraste, tipos de letra grandes e legíveis, formas simplificadas e organização limpa. Conclui enfatizando a necessidade de prever contrastes eficientes para melhorar a experiência desses usuários.
O documento discute Interação Humano-Computador (IHC), definindo-a como a disciplina relacionada ao projeto, implementação e avaliação de sistemas computacionais interativos para uso humano. Aborda a importância de IHC para tornar sistemas mais seguros, úteis, eficientes e usáveis, especialmente para usuários iniciantes. Também discute a evolução histórica das interfaces, desde as primeiras gerações até interfaces gráficas modernas.
O documento discute a importância do retorno do investimento (ROI) em projetos de interfaces de usuário. Ele explica como calcular os custos e benefícios de investir em esforços de usabilidade para convencer gestores. O documento fornece exemplos de como estimar aumentos de produtividade, reduções de erros e custos de treinamento que podem resultar de uma interface de usuário melhor projetada.
Este documento discute os conceitos de design de websites, arquitetura da informação e usabilidade. Aborda tendências atuais de layout como simplicidade, destaque do conteúdo e uso moderado de efeitos visuais e cores. Também explica a evolução do desenvolvimento client-side, da separação entre conteúdo e formatação usando XHTML e CSS.
O documento discute a importância do retorno do investimento (ROI) em projetos de interface de usuário. Ele explica como calcular os custos de atividades de engenharia de usabilidade e estimar os benefícios de melhorias na produtividade, redução de erros e custos de treinamento. O documento fornece exemplos para demonstrar como calcular o ROI de um projeto de interface de usuário.
Design de Interfaces e Acessibilidade: você está fazendo isso errado... até a...Talita Pagani
Talita Pagani é uma programadora e testadora da Mstech com formação em Ciência da Computação e pós-graduação em Gerenciamento de Projetos. Ela também é articulista do site Tableless e palestrante em eventos sobre desenvolvimento web e acessibilidade digital.
O documento discute princípios e diretrizes de design para interfaces de TV digital interativa, incluindo a importância da usabilidade, características da experiência de ver TV em diferentes plataformas, e critérios como heurísticas de usabilidade que devem ser considerados no projeto de interfaces.
O documento discute melhorias para um projeto de software, incluindo dar um "tapa no design", melhorar a navegação e deixá-lo mais bonito. O projeto já está quase pronto, faltando apenas melhorias de usabilidade e design.
O documento fornece estatísticas sobre baixa visão no mundo e no Brasil, definindo o que é baixa visão e quais as principais causas, como degeneração macular, glaucoma e retinopatia diabética. Apresenta também ferramentas para avaliação da acessibilidade e simuladores de baixa visão.
A proposta apresenta um Modelo de Cores para interfaces digitais voltado a usuários com Baixa Visão. O documento discute boas práticas de acessibilidade como fonte maior, alto contraste e organização da informação. Ele também fornece combinações de cores testadas que permitem uma melhor experiência de navegação para usuários com Baixa Visão.
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9. As Interfaces Tecnológicas com
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17. As Interfaces Tecnológicas com
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Cor
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22. As Interfaces Tecnológicas com
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As cores quentes se equilibram em pesos visuais com as cores frias (Pedrosa, 2007).
23. As Interfaces Tecnológicas com
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As cores escuras diminuem e empurram para trás o espaço visual (Pedrosa, 2007).
24. As Interfaces Tecnológicas com
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25. As Interfaces Tecnológicas com
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Interação Humano-Computador
Conforto e satisfação
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(Coutinho, 1999)
28. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Baixa Visão
Perda severa da visão, não é corrigida
por tratamento clínico ou cirúrgico,
nem por óculos convencionais.
Visão entre 20/40 e 20/200, após correção.
(Carvalho, 1994)
29. As Interfaces Tecnológicas com
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24% da população possui algum tipo de deficiência,
ou seja, 45 milhões de brasileiros.
35 milhões de pessoas: deficientes de Baixa Visão.
Perspectiva de realizar a inclusão social/digital
destas pessoas passa a ser um desafio.
(IBGE Brasil, 2010)
31. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Posição intermediária entre:
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Condição marginal = Dificuldades de ajuste à sociedade.
Excluídos num nível maior que pessoas cegas
e pessoas de visão normal.
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32. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
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Diminui progressivamente a visão funcional.
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Sem os Programas de Voz ou Ampliadores de Telas.
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33. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Como saber se uma Interface
está adequada ao usuário de Baixa Visão?
37. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Interface Protótipo para Teste com Usuário de Baixa Visão.
38. As Interfaces Tecnológicas com
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Contrastes eficientes para Usuário de Baixa Visão.
39. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Contrastes eficientes para Usuário de Baixa Visão.
40. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Site prevendo usabilidade, interface principal: links para acessibilidade.
Interface do site Instituto Federal do Rio Grande do Sul
41. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Interface com contraste, ampliação prevista na página e nas letras dos textos em geral.
Interface do site Instituto Federal do Rio Grande do Sul
42. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Interface com contraste, ampliação prevista na página e nas letras dos textos em geral.
Interface do site Instituto Federal do Rio Grande do Sul
43. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Apresentação da interface sem usabilidade.
Interface do site blackmountainbicycle.com
44. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Apresentação da interface visando usabilidade.
Interface do site blackmountainbicycle.com
45. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Textos imperceptíveis e contrastes inadequados.
Interface do site Design Unisinos.
46. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Textos imperceptíveis e contrastes inadequados.
Interface do site Scuola Politecnica di Design
47. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Cores de alto contraste.
Interface do site Submarino.
48. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Menus contrastantes, sem Flash, etc.
Interface do site Sitedaw.
49. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Evitar imagens em Flash.
Interface do site Apple.
50. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Menus com formas simplificadas.
Interface do site Unibanco..
51. As Interfaces Tecnológicas com
Design Acessível para a Baixa Visão
Interfaces limpas e bem organizadas.
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