A proposta apresenta um Modelo de Cores para interfaces digitais voltado a usuários com Baixa Visão. O documento discute boas práticas de acessibilidade como fonte maior, alto contraste e organização da informação. Ele também fornece combinações de cores testadas que permitem uma melhor experiência de navegação para usuários com Baixa Visão.
O documento fornece instruções sobre como usar um manual digital, incluindo como acessar o sistema, navegar pela estante virtual de livros, fazer buscas, marcar favoritos, criar anotações, imprimir páginas e comprar créditos de impressão.
O documento fornece dicas para construção de apresentações, enfatizando a importância de (1) fundos de cores simples ou degradês para não desviar a atenção, (2) contraste entre texto e fundo para melhor visualização, e (3) uso de fontes sem serifas para apresentações para grandes platéias.
O documento discute princípios de diagramação para organizar informações em um site de forma clara e acessível para os usuários. Deve-se priorizar a comunicação sobre a decoração e evitar que os usuários passem por "florestas de botões" para encontrar informações simples. A diagramação deve distribuir elementos gráficos considerando o público-alvo, tamanho da tela, conteúdo e largura de banda.
A avaliação do site Last.fm identificou problemas de usabilidade, acessibilidade e inconsistência na arquitetura da informação, comprometendo parcialmente o acesso e interação dos usuários de forma ampla. As funcionalidades do site não podem ser totalmente aproveitadas devido a esses problemas.
A avaliação da usabilidade, acessibilidade e arquitetura da informação do site Last.fm identificou problemas como inconsistência nos padrões, dificuldades para usuários com deficiência visual e daltonismo, e ausência de terminologia padronizada entre as páginas.
Web 2.0 uso_das_cores_nas_interfaces_digitaisCris Souza
O documento discute o uso das cores em interfaces digitais e como comunicar informações visuais de forma eficaz. Ele explica que as cores podem ser usadas para atrair atenção, representar significados simbólicos e estados de espírito, e discute critérios e diretrizes para o uso apropriado de cores em interfaces, incluindo contraste, legibilidade e fadiga ocular. Fontes adicionais são fornecidas para pesquisa sobre o tema.
Web 2.0 uso_das_cores_nas_interfaces_digitais_cris_souzaCris Souza
O documento discute o uso das cores em interfaces digitais e como comunicar informações visuais de forma eficaz. Ele explica que as cores podem ser usadas para atrair atenção, representar significados simbólicos e estados de espírito, e discute critérios e diretrizes para o uso apropriado de cores em interfaces, incluindo contraste, legibilidade e fadiga ocular. Fontes adicionais são fornecidas para pesquisa sobre o tema.
Este documento discute as cores apropriadas para diferentes seções de uma página web, como o corpo, cabeçalho, menu e rodapé. Ele explica que o corpo deve ter um bom contraste entre o texto e o fundo para facilitar a leitura, e que o cabeçalho e menu devem se destacar claramente. Também recomenda evitar imagens de fundo complexas que distraiam o usuário.
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Ricardo Guerra Freitas apresenta sua experiência profissional na área de TI, incluindo cargos de liderança em comunidades Microsoft e certificações. O documento também fornece diretrizes sobre design de aplicativos para Windows 8, como padrões de navegação e interação por toque.
Principais diretrizes para a criação de conteúdos acessíveisHenrique Salustiano
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O documento discute os principais aspectos da linguagem visual em interfaces digitais, incluindo o uso de formas, cores, texturas e ícones. Ele explica como cada cor pode ser usada para transmitir diferentes significados e como características do usuário, como daltonismo, devem ser consideradas. O documento também discute como ícones, textos e ilustrações podem ser usados para diferentes funções e como princípios como proximidade, alinhamento, equilíbrio e legibilidade são importantes para o design de interfaces intuitivas.
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O documento discute a importância de estabelecer uma hierarquia visual em composições gráficas, como páginas da web, para guiar o usuário de forma organizada e lógica. Isso pode ser feito posicionando elementos, usando contraste de cores e tamanhos de texto. Abusar de elementos visuais chamativos deve ser evitado, para manter o foco nos conteúdos essenciais.
Tarefa semana 2 Ambientes Virtuais e Mídias de ComunicaçãoFeRaSo
O documento analisa os pontos fortes e fracos da interface do site "Atividades Educativas.com.br". Entre os pontos fortes estão a organização da informação, eficiência e uso de imagens e vídeos. Já entre os pontos fracos estão a falta de contraste, uso inadequado de padrões, poucos espaços em branco e cores pouco expressivas. O documento defende que interface e conteúdo devem caminhar juntos para o sucesso de um projeto educacional online.
Apresentação de LINGUAGEM DE Programação para Internetfmota2
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O documento fornece dicas para criar um web site com foco na usabilidade. Aborda a importância da navegação intuitiva, da avaliação do site com base em critérios de usabilidade e do layout organizado com alinhamento, proximidade, repetição e contraste de elementos. Também discute a escolha de imagens, cores e conteúdo relevante para atrair e reter usuários.
O documento fornece dicas para tornar um site atraente, incluindo ter conteúdo de qualidade, atualizações constantes, objetivos e mensagens claras, tempo de download mínimo, facilidade de uso, consistência e acessibilidade.
O documento discute a importância da acessibilidade e inclusão digital para todos. Apresenta as barreiras atuais como conteúdo textual complexo e estruturas de sites difíceis de navegar. Oferece soluções como garantir navegação fácil, uso de linguagem clara, formatos acessíveis e inclusão de materiais em vídeo e áudio. Defende que a tecnologia pode ajudar a "ver com os ouvidos e ouvir com os olhos".
Melhores Práticas de Usabilidade no Desenvolvimento WebKeidi Nienkotter
O documento discute as melhores práticas de usabilidade no desenvolvimento web, incluindo a importância de testes de usabilidade para identificar possíveis falhas. Ele resume uma pesquisa realizada para avaliar a usabilidade de um site imobiliário, que apontou necessidade de melhorias como buscas personalizadas e inclusão de mapas e melhores fotos dos imóveis.
O digital que conhecemos hoje pode parecer diverso, mas ainda está profundamente enraizado com a nossa forma inata de percecionar o que vemos: a forma de comunicarmos não pode depender de tudo o que a tecnologia tem para nos oferecer. Tem de ser um balanço funcional e estético.
Apresentação de conclusão do curso "UI Design Patterns: Usabilidade em Interfaces Mobile", fornecido pela Agência Econverse para aprimoramento de seus funcionários.
O documento discute princípios de usabilidade na criação de sites, enfatizando que o foco deve estar no usuário e não no criador. Ele fornece dicas como manter as páginas leves e simples, usar padrões coerentes, dar destaque à página inicial e testar o site com usuários.
Unidade Curricular de Laboratório Web, Curso de Licenciatura em Audiovisual e Multimédia, Escola Superior de Comunicação Social / Instituto Politécnico de Lisboa.
O documento fornece estatísticas sobre baixa visão no mundo e no Brasil, definindo o que é baixa visão e quais as principais causas, como degeneração macular, glaucoma e retinopatia diabética. Apresenta também ferramentas para avaliação da acessibilidade e simuladores de baixa visão.
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Mais de Universidade Federal do Rio Grande do Sul (13)
As interfaces tecnologicas com design acessivel para a baixa visao
Guia para Desenvolver Interfaces Digitais Acessíveis
1.
2. A proposta de um Modelo de Cores surgiu a partir da
minha pesquisa de mestrado, com o objetivo principal
de identificar composições de cores para interfaces
digitais que permitam ao usuário com Baixa Visão ter
uma experiência positiva de navegação pela web, no
que diz respeito ao usoe acesso.
3. Além do Modelo de Cores, durante os testes da pesquisa, foram
observadas algumas práticas que contribuem para melhorar
essa experiência. Porém, cabe salientar, que estas
recomendações sozinhas não garantem uma melhor experiência
e nem são arbitrariamente necessárias na construção do layout
de uma interface. Sendo assim, elas são apenas recomendações
que contemplam o usuário com Baixa Visão.
BOAS PRÁTICAS PARA A BAIXA VISÃO
4. Página Inicial com o mínimo de informações
Incluir muitas informações em uma mesma interface
acarreta na demora pela busca, além de insegurança
para este usuário. Evite apresentar todo oconteúdo na
página inicial, para que o usuário tenha agilidade nas
suas buscas e não se sinta confuso.
5. Conteúdo em coluna organizada e bem definida
Evitar a apresentação do conteúdo de forma “solta” na
página, auxiliando na memorização das informações. O
usuário com Baixa Visão normalmente busca de forma
automática o menu principal na coluna da esquerda da
interface, demonstrando a importância de um padrão
de localização das informaçõesprincipais.
8. Menu principal à esquerda da página
Auxiliar na busca mais rápida pela disposição dos
tópicos. O usuário com Baixa Visão normalmente inicia
a busca pelos tópicos no canto esquerdo da página.
9. Prever a ampliação oferecendo adequação daimagem.
Evite a barra horizontal para a leitura dos textos
ampliados. A ampliação da interface é uma prática
comum aos usuários com Baixa Visão.
Ampliação da tela sem a diminuição daqualidade
10. Ausência de imagens emmovimento
Evitar a utilização de imagens em movimento, para não
prejudicar a navegação deste usuário, uma vez que
interrompe e dificulta a leitura, levando ao cansaço visual.
11. Maior espaço nas“entre-letras”
Prever a ampliação dos textos aumentando o
espaçamento entre-letras automaticamente,
garantindo assim, que as letras de uma palavra não
se transformem em um bloco compacto,
impossibilitando a visualização.
12. Mudança de cor de fundo sempre que
o cursor passar por um link
Esta opção mostra-se bastante eficiente sempre que
há alto contraste entre o fundo e as letras ou não há
outra forma de evidenciar umlink.
13. Fonte sem serifa
As fontes sem serifa auxiliam na identificação das
informações. Enquanto as fontes com serifa
interferem na leitura do texto, pois este usuário tem a
sensação de que as letras “grudam” umas às outras
se a ampliação não for total.
14. Fonte em negrito
Manter em negrito principalmente os textos com fontes
em menor tamanho. Por exemplo: legendas das imagens.
Do contrário, o usuário com Baixa Visão não percebe que
há um texto localizado abaixo daimagem.
“Utilizar fontes em negrito, com alto contraste de cores e
em tamanho maior, asseguram a leitura, memorização,
velocidade de navegação e segurança nas escolhas
destes usuários.”
15. Fonte em tamanhomaior
O tamanho maior da fonte aumenta as possibilidades
de ampliações a serem feitas. O usuário com Baixa
Visão utiliza, muitas vezes, toda aampliação oferecida
pelo dispositivo, e mesmo assim, não é a ideal.
16. Alto contraste entre o fundo e o texto
Item indispensável para alcançar uma melhor
usabilidade da interface e garantir o acesso do usuário
com Baixa Visão.
17. Poucas cores em uma mesma página
Utilizar muitas cores em uma mesma interface
resulta na dificuldade de percepção do todo como
modelo mental para este usuário. Além disso, torna
lenta a sua adaptação visual à mudança de uma cor
para outra, diminuindo o interesse em explorá-la e
gerando sentimentos de frustração.
18. MODELO DE CORES PARA A BAIXA VISÃO
O objetivo destas combinações é possibilitar que o
usuário com Baixa Visão navegue pelo ambiente virtual
utilizando sua visão funcional de forma confortável e
satisfatória, sem o auxílio de tecnologiasassistivas.
19. Todas as combinações de cores que são apresentadas a
seguir foram testadas por usuários com Baixa Visão de
diferentes patologias. Ao lado de cada contraste de cores
é feito um breve comentário das experiências destes
usuários, além de sugerir em que situação utilizá-las.
20. As combinações são separadas pelos seguintes
elementos: menu principal, sub-menu, cabeçalho,
corpo de texto e rodapé.
A cor padrão de cada grupo é determinada pela cor de
fundo e a variação de cores se dá nas fontes que fazem
composição com o fundo, oferecendo mais alternativas.
21. Cabe destacar, que o contraste que proporciona uma melhor
experiência na navegação é o fundo azul escuro com fonte
branca. Este fato foi observado durante os testes da pesquisa.
Sempre que este contraste era aplicado na interface, os usuários
com Baixa Visão assumiam uma postura mais relaxada, mais
distante da tela e permaneciam mais tempo lendo. Ao contrário
do que afirma grande parte da literatura, onde o contraste fundo
preto com fonte amarela luminosa é o mais eficiente.
29. Contrastes que facilitam
a leitura de textos
longos com fontes de
letras pequenas.
Proporcionam
segurança, mas
dificultam a leiturado
usuário com
sensibilidade à luz.
30. Esta proposta de um modelo de cores para o
desenvolvimento de interfaces digitais voltadas aos
usuários com baixa visão, não despreza a importância
dos outros elementos dainterface.
Cinthia kulpa
cinthia.kulpa@gmail.com