1. O documento discute o conceito de "Convênio" no contexto religioso e fornece exemplos do Convênio Maior e Menor estabelecidos pelos Manifestantes de Deus.
2. O Convênio Maior envolve o compromisso de aceitar o próximo Manifestante prometido, enquanto o Convênio Menor requer a aceitação do sucessor designado após a ascensão do Manifestante.
3. Vários trechos destacam a importância da fidelidade ao Convênio para a unidade e pureza da fé, e como a
Discipulado e oração_Lição_original com textos_312014Gerson G. Ramos
O documento fornece lições sobre discipulado e oração. Daniel 9 é analisado, mostrando como Daniel orava não por si mesmo, mas pela nação judaica e pela reputação de Deus. Jesus é dado como exemplo de constante oração, tanto pública quanto em privado. A oração é descrita como meio de nos unirmos a Deus e sermos transformados, não sendo algo egoísta.
Como orar com Importunação 3 - Christopher LoveSilvio Dutra
[1] O documento discute as razões pelas quais alguns cristãos pensam que não possuem a importunação santa em suas orações, embora na verdade possuam. [2] Algumas dessas razões incluem comparar sua oração com a de outros, lembrar que oravam melhor no passado, e ter pensamentos vagos na oração. [3] No entanto, o autor argumenta que a graça de Deus se manifesta de diferentes formas em cada um, e que afeições sinceras são mais importantes do que expressões.
Este documento discute três lições principais:
1) Todos os seres humanos são iguais e valiosos aos olhos de Deus, pois foram criados à Sua imagem.
2) O que realmente importa para Deus é o caráter espiritual e moral de cada um, não atributos externos como sabedoria ou riqueza.
3) Jesus se identifica intimamente com os necessitados, de modo que tratar bem aos pobres e enfermos é como tratar a Ele mesmo.
O documento discute como ser amigo de Deus. Aponta Abraão e João como exemplos bíblicos de amigos de Deus e lista três decisões necessárias para ter essa amizade: 1) Deixar a amizade com o mundo, 2) Submeter-se completamente a Deus, e 3) Aproximar-se de Deus com um coração puro.
O documento discute a importância da oração particular, realizada em privado. Ele afirma que (1) a oração particular é o teste da sinceridade de um cristão e o principal meio de crescimento espiritual, (2) Jesus frequentemente orava em privado para dar exemplo aos cristãos, (3) a diligência na oração particular indica a sinceridade de um cristão.
Este documento descreve a doutrina de Jesus Cristo em três frases:
1) A doutrina de Cristo inclui fé, arrependimento, batismo, recebimento do Espírito Santo e perseverança.
2) Cristo ensinou esta doutrina pessoalmente ao povo de Bountiful após Sua ressurreição.
3) Cristo ordenou que Seus discípulos batizassem em Seu nome aqueles que acreditassem e se arrependessem.
Lição 11: O Louvor de Davi. Juniores. 2016Marcus Wagner
1) O documento descreve a vida de Davi, rei de Israel, destacando seus pontos fortes, fraquezas, lições de vida e ocupações.
2) Conta que Davi compôs um cântico de gratidão a Deus no final de sua vida, reconhecendo que suas vitórias vieram da proteção divina.
3) Explica que Davi demonstrou ter um coração grato a Deus e humilde, buscando sempre o perdão divino e reconciliar-se com aqueles que ofendeu.
Discipulado e oração_Lição_original com textos_312014Gerson G. Ramos
O documento fornece lições sobre discipulado e oração. Daniel 9 é analisado, mostrando como Daniel orava não por si mesmo, mas pela nação judaica e pela reputação de Deus. Jesus é dado como exemplo de constante oração, tanto pública quanto em privado. A oração é descrita como meio de nos unirmos a Deus e sermos transformados, não sendo algo egoísta.
Como orar com Importunação 3 - Christopher LoveSilvio Dutra
[1] O documento discute as razões pelas quais alguns cristãos pensam que não possuem a importunação santa em suas orações, embora na verdade possuam. [2] Algumas dessas razões incluem comparar sua oração com a de outros, lembrar que oravam melhor no passado, e ter pensamentos vagos na oração. [3] No entanto, o autor argumenta que a graça de Deus se manifesta de diferentes formas em cada um, e que afeições sinceras são mais importantes do que expressões.
Este documento discute três lições principais:
1) Todos os seres humanos são iguais e valiosos aos olhos de Deus, pois foram criados à Sua imagem.
2) O que realmente importa para Deus é o caráter espiritual e moral de cada um, não atributos externos como sabedoria ou riqueza.
3) Jesus se identifica intimamente com os necessitados, de modo que tratar bem aos pobres e enfermos é como tratar a Ele mesmo.
O documento discute como ser amigo de Deus. Aponta Abraão e João como exemplos bíblicos de amigos de Deus e lista três decisões necessárias para ter essa amizade: 1) Deixar a amizade com o mundo, 2) Submeter-se completamente a Deus, e 3) Aproximar-se de Deus com um coração puro.
O documento discute a importância da oração particular, realizada em privado. Ele afirma que (1) a oração particular é o teste da sinceridade de um cristão e o principal meio de crescimento espiritual, (2) Jesus frequentemente orava em privado para dar exemplo aos cristãos, (3) a diligência na oração particular indica a sinceridade de um cristão.
Este documento descreve a doutrina de Jesus Cristo em três frases:
1) A doutrina de Cristo inclui fé, arrependimento, batismo, recebimento do Espírito Santo e perseverança.
2) Cristo ensinou esta doutrina pessoalmente ao povo de Bountiful após Sua ressurreição.
3) Cristo ordenou que Seus discípulos batizassem em Seu nome aqueles que acreditassem e se arrependessem.
Lição 11: O Louvor de Davi. Juniores. 2016Marcus Wagner
1) O documento descreve a vida de Davi, rei de Israel, destacando seus pontos fortes, fraquezas, lições de vida e ocupações.
2) Conta que Davi compôs um cântico de gratidão a Deus no final de sua vida, reconhecendo que suas vitórias vieram da proteção divina.
3) Explica que Davi demonstrou ter um coração grato a Deus e humilde, buscando sempre o perdão divino e reconciliar-se com aqueles que ofendeu.
Lição 10: O cântico de Davi por perdão. Juniores. 2016Marcus Wagner
O documento descreve a queda de Davi em pecado ao cometer adultério com Bate-Seba e ordenar o assassinato de seu marido Urias para encobrir seu pecado. Apesar de suas ações, Davi se arrependeu sinceramente quando foi confrontado pelo profeta Natã, levando-o a escrever o Salmo 51 pedindo misericórdia e perdão a Deus. O salmo mostra a intimidade de Davi com Deus e que o arrependimento verdadeiro produz frutos como tristeza segundo Deus e desejo de mudança
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusboasnovassena
1) O documento discute os três "atos de justiça do judaísmo" - esmola, oração e jejum - à luz dos ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha.
2) Jesus não aboliu esses atos, mas advertiu sobre realizá-los com motivações puras e de forma discreta, em vez de buscar glória humana.
3) O verdadeiro jejum, oração e dar esmolas devem ser feitos secretamente entre a pessoa e Deus, sem ostentação para os outros.
O documento descreve a visão profética de Isaías no templo, onde ele vê o Senhor assentado em um trono sublime e os serafins clamando "Santo, santo, santo". Isaías se vê como pecador diante da santidade de Deus, mas um serafim leva uma brasa do altar para purificar seus lábios. Isaías ouve então a voz do Senhor pedindo quem enviará, ao que ele responde "eis-me aqui, envia-me a mim".
Este capítulo discute a passagem bíblica sobre as "duas testemunhas" mencionadas em Apocalipse 11. Apresenta três pontos principais:
1. A palavra usada para "corpos" está no singular na língua original, sugerindo que se refere a um único grupo ou entidade, não necessariamente a dois indivíduos.
2. Isso abre a possibilidade das duas testemunhas representarem um corpo maior de pessoas, não apenas duas figuras históricas como Moisés e Elias.
3. A profecia bíblica
O documento descreve a história de Daniel no capítulo 6 da Bíblia, onde ele foi jogado na cova dos leões por sua fé em Deus. Apesar da ameaça de morte, Daniel manteve sua rotina de oração com fé em Deus para salvá-lo. De fato, Deus enviou um anjo para proteger Daniel dos leões. O rei ficou impressionado com o poder de Deus em proteger Seu servo Daniel.
1) O documento discute as relações entre crentes e descrentes, afirmando que não devem haver namoros ou casamentos entre eles, pois isso pode colocar os cristãos em situações onde precisam abandonar seus princípios ou enfrentar dificuldades.
2) É citado que devemos "sujeitar-nos a Deus" e "resistir ao diabo", vencendo o mundo por meio da fé.
3) A conformidade com o mundo mina a espiritualidade dos cristãos e prejudica sua utilidade de proclamar a mensagem
1) O documento discute os diferentes tempos de Deus na caminhada da fé, incluindo o tempo da espera, o tempo de marchar com fé, e o tempo de assistir a Deus lutar as batalhas.
2) No tempo da espera, devemos permanecer firmes nas promessas de Deus, mesmo quando a derrota parece iminente.
3) Quando Deus diz para marchar, devemos dar passos concretos de fé, confiando que Ele abrirá o caminho.
4) No tempo de assistir, reconhece
Neemias sofre ao saber das condições miseráveis de Jerusalém e do povo de Israel. Ele jejua e ora, reconhecendo que o estado de miséria é resultado dos pecados do povo perante Deus. Neemias se dispõe a liderar o processo de restauração dos muros da cidade.
A oração do Pai-Nosso ensina os discípulos a orarem da maneira correta, dirigindo-se a Deus como Pai e reconhecendo Sua santidade. Pede-se que Seja feita a vontade de Deus na Terra, assim como no céu, e que os crentes sejam alimentados com o pão necessário para hoje e para o futuro. Também pede perdão e livramento do mal, reconhecendo que só Deus detém o Reino, o poder e a glória.
Lição 5 - As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusErberson Pinheiro
O documento discute os três atos básicos de justiça no judaísmo - esmola, oração e jejum - à luz dos ensinamentos de Jesus. Ele explica que Jesus não contestava esses atos em si mesmos, mas sim as motivações por trás deles. Jesus ensinava que esses atos deveriam ser feitos discretamente e com a intenção correta, ao invés de serem feitos para ganhar glória entre os homens.
Deus abomina sete coisas destrutivas: olhos altivos (orgulho), língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama o mal, pés que correm para o mal, testemunha falsa e aquele que semeia discórdia entre irmãos. Essas atitudes ofendem a Deus, prejudicam os outros e destroem quem as pratica.
1) O documento discute o desejo de converter os homens à fé em Jesus Cristo.
2) Ele descreve o objetivo de ver os homens verdadeiramente acreditando nas verdades do evangelho e colocando sua confiança em Jesus para a salvação.
3) Também deseja ver os homens se convertendo de seus falsos deuses e do amor pelo pecado, para glorificar a Deus e viver para Sua glória.
Lbj lição 4 adoração como cumprimento da vontade de deusboasnovassena
1) O documento discute a essência da adoração cristã como o cumprimento da vontade de Deus, usando os exemplos bíblicos de Abraão e Isaque.
2) Abraão é apresentado como modelo de fé por sua obediência em cumprir a vontade de Deus, mesmo quando contrariava sua própria vontade.
3) Isaque também é usado como exemplo por sua confiança em Deus ao longo de sua vida, aceitando os desafios de cumprir a vontade divina.
1) O documento discute a relação entre obediência e adoração a Deus, mostrando que não é possível adorar sem obedecer.
2) Israel no período dos Juízes é usado como exemplo de um povo que desaprendeu a obedecer e adorar a Deus, trazendo consequências negativas.
3) A vida cristã não deve ter divisões entre espiritualidade e cotidiano - adorar a Deus significa obedecer seus princípios em todas as áreas da vida diária.
O documento descreve as liturgias e atividades de uma igreja, incluindo dois cultos solenes com orações, hinos e leituras bíblicas, uma escola dominical e motivos de oração. Também fornece detalhes sobre liderança, eventos da semana e aniversariantes.
1) O documento discute orientações para esposas, maridos, jovens e anciãos da igreja sobre como viver de acordo com a vontade de Deus.
2) É enfatizado que os cristãos devem amar uns aos outros, sofrer pacientemente e confiar que Deus os recompensará.
3) Os anciãos são aconselhados a pastorear o rebanho de Deus com humildade e zelo, enquanto os jovens devem seguir a liderança dos mais velhos.
As missões existem porque a adoração não existe. O tema principal tratado pelas missões é que a glória de Deus é desonrada entre os povos do mundo. Quando Paulo levou esta acusação contra seu próprio povo ao clímax, em Romanos 2.24, ele disse: “O nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa”. Esta é a principal ofensa.
• A glória de Deus não é honrada.
• A santidade de Deus não é reverenciada.
• A grandeza de Deus não é admirada.
• O poder de Deus não é louvado.
• A verdade de Deus não é buscada.
• A sabedoria de Deus não é estimada.
• A beleza de Deus não é apreciada.
• A bondade de Deus não é saboreada.
• A fidelidade de Deus não é crida.
• Os mandamentos de Deus não são obedecidos.
• A justiça de Deus não é respeitada.
• A ira de Deus não é temida.
• A graça de Deus não é afagada.
• A presença de Deus não é respeitada.
• A pessoa de Deus não e amada.
O Criador infinito e glorioso do universo, por quem e para quem existem todas as coisas – que sustenta a vida de cada pessoa a cada momento (Atos 17.25) – é negligenciado, desacreditado, desobedecido e desonrado entre os povos do mundo. Esta é a principal razão para as missões.
O oposto para esse desrespeito é a adoração. A adoração não é uma reunião. Não é essencialmente um cântico ou a atenção dada à pregação. A adoração não é essencialmente algum tipo de ato externo. A adoração é essencialmente uma agitação interna do coração para estimar Deus acima de todos os tesouros do mundo.
• Uma valorização de Deus acima de tudo o mais que é valioso.
• Um amor a Deus acima de tudo o mais que é amado.
• Um saboreamento de Deus acima de tudo o mais que é doce.
• Uma admiração de Deus acima de tudo o mais que é admiravel.
• Um temor a Deus acima de tudo o mais que é terrivel.
• Um respeito a Deus acima de tudo o mais que é respeitavel.
• Uma apreciação de Deus acima de tudo o mais que é precioso.
O documento discute a importância da obediência aos pais e a Deus. Em três frases:
1) Deus vê o interior das pessoas, não apenas as ações externas, e deseja adoração sincera acima de tradições humanas.
2) A Bíblia ensina que honrar os pais é obedecer a Deus, trazendo bênçãos, e que Jesus obedeceu seus pais como exemplo a ser seguido.
3) Filhos são chamados a obedecerem os pais com sinceridade e verdade para viverem uma vida de
Este documento apresenta o sumário do Livro I do Programa Bahá'í de Vivência Integral. O sumário inclui a introdução e os três primeiros capítulos do livro: 1) A Graça de Ser Bahá'í; 2) O Caminho do Crescimento Espiritual; e 3) Integração Comunitária. O documento também fornece instruções sobre uma vivência de sete dias focada no tema "A Graça de Ser Bahá'í".
Este documento resume um sermão de John Dod sobre Lucas 6:47-49. Nele, Dod explica como os hipócritas podem parecer cristãos ao ouvirem a Palavra de Deus, mas diferem dos verdadeiros cristãos em não cavar fundo em seus corações para remover as corrupções. Ele também compara os hipócritas às terras pedregosa e espinhosa na parábola do semeador, e às virgens tolas na parábola das dez virgens, mostrando como eles concordam com os verdadeiros cristãos em alguns aspectos,
1) O documento discute a natureza da aliança da graça, explicando suas principais características como sendo caracterizada pela graça, trinitária, eterna e inviolável.
2) As promessas de Deus para o homem na aliança da graça são destacadas, assim como a resposta favorável do homem por meio da fé.
3) Cristo é apresentado como o mediador da aliança da graça, realizando uma dupla obra de garantia e acesso para reunir Deus e o homem.
Lição 10: O cântico de Davi por perdão. Juniores. 2016Marcus Wagner
O documento descreve a queda de Davi em pecado ao cometer adultério com Bate-Seba e ordenar o assassinato de seu marido Urias para encobrir seu pecado. Apesar de suas ações, Davi se arrependeu sinceramente quando foi confrontado pelo profeta Natã, levando-o a escrever o Salmo 51 pedindo misericórdia e perdão a Deus. O salmo mostra a intimidade de Davi com Deus e que o arrependimento verdadeiro produz frutos como tristeza segundo Deus e desejo de mudança
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusboasnovassena
1) O documento discute os três "atos de justiça do judaísmo" - esmola, oração e jejum - à luz dos ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha.
2) Jesus não aboliu esses atos, mas advertiu sobre realizá-los com motivações puras e de forma discreta, em vez de buscar glória humana.
3) O verdadeiro jejum, oração e dar esmolas devem ser feitos secretamente entre a pessoa e Deus, sem ostentação para os outros.
O documento descreve a visão profética de Isaías no templo, onde ele vê o Senhor assentado em um trono sublime e os serafins clamando "Santo, santo, santo". Isaías se vê como pecador diante da santidade de Deus, mas um serafim leva uma brasa do altar para purificar seus lábios. Isaías ouve então a voz do Senhor pedindo quem enviará, ao que ele responde "eis-me aqui, envia-me a mim".
Este capítulo discute a passagem bíblica sobre as "duas testemunhas" mencionadas em Apocalipse 11. Apresenta três pontos principais:
1. A palavra usada para "corpos" está no singular na língua original, sugerindo que se refere a um único grupo ou entidade, não necessariamente a dois indivíduos.
2. Isso abre a possibilidade das duas testemunhas representarem um corpo maior de pessoas, não apenas duas figuras históricas como Moisés e Elias.
3. A profecia bíblica
O documento descreve a história de Daniel no capítulo 6 da Bíblia, onde ele foi jogado na cova dos leões por sua fé em Deus. Apesar da ameaça de morte, Daniel manteve sua rotina de oração com fé em Deus para salvá-lo. De fato, Deus enviou um anjo para proteger Daniel dos leões. O rei ficou impressionado com o poder de Deus em proteger Seu servo Daniel.
1) O documento discute as relações entre crentes e descrentes, afirmando que não devem haver namoros ou casamentos entre eles, pois isso pode colocar os cristãos em situações onde precisam abandonar seus princípios ou enfrentar dificuldades.
2) É citado que devemos "sujeitar-nos a Deus" e "resistir ao diabo", vencendo o mundo por meio da fé.
3) A conformidade com o mundo mina a espiritualidade dos cristãos e prejudica sua utilidade de proclamar a mensagem
1) O documento discute os diferentes tempos de Deus na caminhada da fé, incluindo o tempo da espera, o tempo de marchar com fé, e o tempo de assistir a Deus lutar as batalhas.
2) No tempo da espera, devemos permanecer firmes nas promessas de Deus, mesmo quando a derrota parece iminente.
3) Quando Deus diz para marchar, devemos dar passos concretos de fé, confiando que Ele abrirá o caminho.
4) No tempo de assistir, reconhece
Neemias sofre ao saber das condições miseráveis de Jerusalém e do povo de Israel. Ele jejua e ora, reconhecendo que o estado de miséria é resultado dos pecados do povo perante Deus. Neemias se dispõe a liderar o processo de restauração dos muros da cidade.
A oração do Pai-Nosso ensina os discípulos a orarem da maneira correta, dirigindo-se a Deus como Pai e reconhecendo Sua santidade. Pede-se que Seja feita a vontade de Deus na Terra, assim como no céu, e que os crentes sejam alimentados com o pão necessário para hoje e para o futuro. Também pede perdão e livramento do mal, reconhecendo que só Deus detém o Reino, o poder e a glória.
Lição 5 - As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusErberson Pinheiro
O documento discute os três atos básicos de justiça no judaísmo - esmola, oração e jejum - à luz dos ensinamentos de Jesus. Ele explica que Jesus não contestava esses atos em si mesmos, mas sim as motivações por trás deles. Jesus ensinava que esses atos deveriam ser feitos discretamente e com a intenção correta, ao invés de serem feitos para ganhar glória entre os homens.
Deus abomina sete coisas destrutivas: olhos altivos (orgulho), língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama o mal, pés que correm para o mal, testemunha falsa e aquele que semeia discórdia entre irmãos. Essas atitudes ofendem a Deus, prejudicam os outros e destroem quem as pratica.
1) O documento discute o desejo de converter os homens à fé em Jesus Cristo.
2) Ele descreve o objetivo de ver os homens verdadeiramente acreditando nas verdades do evangelho e colocando sua confiança em Jesus para a salvação.
3) Também deseja ver os homens se convertendo de seus falsos deuses e do amor pelo pecado, para glorificar a Deus e viver para Sua glória.
Lbj lição 4 adoração como cumprimento da vontade de deusboasnovassena
1) O documento discute a essência da adoração cristã como o cumprimento da vontade de Deus, usando os exemplos bíblicos de Abraão e Isaque.
2) Abraão é apresentado como modelo de fé por sua obediência em cumprir a vontade de Deus, mesmo quando contrariava sua própria vontade.
3) Isaque também é usado como exemplo por sua confiança em Deus ao longo de sua vida, aceitando os desafios de cumprir a vontade divina.
1) O documento discute a relação entre obediência e adoração a Deus, mostrando que não é possível adorar sem obedecer.
2) Israel no período dos Juízes é usado como exemplo de um povo que desaprendeu a obedecer e adorar a Deus, trazendo consequências negativas.
3) A vida cristã não deve ter divisões entre espiritualidade e cotidiano - adorar a Deus significa obedecer seus princípios em todas as áreas da vida diária.
O documento descreve as liturgias e atividades de uma igreja, incluindo dois cultos solenes com orações, hinos e leituras bíblicas, uma escola dominical e motivos de oração. Também fornece detalhes sobre liderança, eventos da semana e aniversariantes.
1) O documento discute orientações para esposas, maridos, jovens e anciãos da igreja sobre como viver de acordo com a vontade de Deus.
2) É enfatizado que os cristãos devem amar uns aos outros, sofrer pacientemente e confiar que Deus os recompensará.
3) Os anciãos são aconselhados a pastorear o rebanho de Deus com humildade e zelo, enquanto os jovens devem seguir a liderança dos mais velhos.
As missões existem porque a adoração não existe. O tema principal tratado pelas missões é que a glória de Deus é desonrada entre os povos do mundo. Quando Paulo levou esta acusação contra seu próprio povo ao clímax, em Romanos 2.24, ele disse: “O nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa”. Esta é a principal ofensa.
• A glória de Deus não é honrada.
• A santidade de Deus não é reverenciada.
• A grandeza de Deus não é admirada.
• O poder de Deus não é louvado.
• A verdade de Deus não é buscada.
• A sabedoria de Deus não é estimada.
• A beleza de Deus não é apreciada.
• A bondade de Deus não é saboreada.
• A fidelidade de Deus não é crida.
• Os mandamentos de Deus não são obedecidos.
• A justiça de Deus não é respeitada.
• A ira de Deus não é temida.
• A graça de Deus não é afagada.
• A presença de Deus não é respeitada.
• A pessoa de Deus não e amada.
O Criador infinito e glorioso do universo, por quem e para quem existem todas as coisas – que sustenta a vida de cada pessoa a cada momento (Atos 17.25) – é negligenciado, desacreditado, desobedecido e desonrado entre os povos do mundo. Esta é a principal razão para as missões.
O oposto para esse desrespeito é a adoração. A adoração não é uma reunião. Não é essencialmente um cântico ou a atenção dada à pregação. A adoração não é essencialmente algum tipo de ato externo. A adoração é essencialmente uma agitação interna do coração para estimar Deus acima de todos os tesouros do mundo.
• Uma valorização de Deus acima de tudo o mais que é valioso.
• Um amor a Deus acima de tudo o mais que é amado.
• Um saboreamento de Deus acima de tudo o mais que é doce.
• Uma admiração de Deus acima de tudo o mais que é admiravel.
• Um temor a Deus acima de tudo o mais que é terrivel.
• Um respeito a Deus acima de tudo o mais que é respeitavel.
• Uma apreciação de Deus acima de tudo o mais que é precioso.
O documento discute a importância da obediência aos pais e a Deus. Em três frases:
1) Deus vê o interior das pessoas, não apenas as ações externas, e deseja adoração sincera acima de tradições humanas.
2) A Bíblia ensina que honrar os pais é obedecer a Deus, trazendo bênçãos, e que Jesus obedeceu seus pais como exemplo a ser seguido.
3) Filhos são chamados a obedecerem os pais com sinceridade e verdade para viverem uma vida de
Este documento apresenta o sumário do Livro I do Programa Bahá'í de Vivência Integral. O sumário inclui a introdução e os três primeiros capítulos do livro: 1) A Graça de Ser Bahá'í; 2) O Caminho do Crescimento Espiritual; e 3) Integração Comunitária. O documento também fornece instruções sobre uma vivência de sete dias focada no tema "A Graça de Ser Bahá'í".
Este documento resume um sermão de John Dod sobre Lucas 6:47-49. Nele, Dod explica como os hipócritas podem parecer cristãos ao ouvirem a Palavra de Deus, mas diferem dos verdadeiros cristãos em não cavar fundo em seus corações para remover as corrupções. Ele também compara os hipócritas às terras pedregosa e espinhosa na parábola do semeador, e às virgens tolas na parábola das dez virgens, mostrando como eles concordam com os verdadeiros cristãos em alguns aspectos,
1) O documento discute a natureza da aliança da graça, explicando suas principais características como sendo caracterizada pela graça, trinitária, eterna e inviolável.
2) As promessas de Deus para o homem na aliança da graça são destacadas, assim como a resposta favorável do homem por meio da fé.
3) Cristo é apresentado como o mediador da aliança da graça, realizando uma dupla obra de garantia e acesso para reunir Deus e o homem.
Este documento enfatiza a importância de se escrever um testamento e planejar adequadamente a transferência dos bens materiais após a morte. Recomenda-se consultar um advogado para garantir a validade legal do testamento e mantê-lo atualizado anualmente. Além disso, orienta manter cópias acessíveis do testamento junto a um advogado ou Assembléia Espiritual para assegurar o cumprimento da última vontade.
O texto encoraja os Filipenses a se amarem mutuamente, a serem humildes e a seguirem o exemplo de humildade de Jesus. Ele também os exorta a viverem puramente como filhos de Deus e a mostrarem a palavra da vida aos outros.
Este documento discute o significado e as características da aliança com Deus. Ele explica que a aliança representa a fidelidade de Deus para com seu povo e que ela tem como objetivo transformar as pessoas em um povo santo. A aliança significa que as pessoas podem contar com Deus e implica em um relacionamento próximo com o Senhor através do conhecimento e temor d'Ele.
Aprofundamento, o conhecimento e a compreensão da fé, oMauricio Gonçalves
Este documento contém excertos dos escritos de Bahá'u'lláh enfatizando a importância de estudar os ensinamentos da fé bahá'í e meditar nos versículos sagrados diariamente. Bahá'u'lláh exorta os crentes a mergulhar nos oceanos de Seus escritos para descobrir as pérolas de sabedoria ocultas e aprofundar seu conhecimento e compreensão da fé. Ele também enfatiza que compreender os ensinamentos trará alegria espiritual e libertará as al
O capítulo discute a necessidade de avançar na fé cristã ao invés de repetir as mesmas lições básicas. A fé deve amadurecer e produzir bons frutos, ou corre o risco de ser condenada como terra infrutífera. A perseverança na fé, como a de Abraão, é recompensada por Deus, que deu sua promessa e juramento de salvação.
1. O documento apresenta uma compilação de escritos e declarações de Bahá'u'lláh, 'Abdu'l-Bahá, Shoghi Effendi e mensagens da Casa Universal de Justiça sobre o tema da consulta.
2. A consulta é descrita como uma das maiores dádivas de Deus e uma chave para compreensão e solução de problemas. Ela deve ser observada por todos na administração da Fé Bahá'í.
3. Condições como pureza de motivo, humildade, paciência e obediência à maioria são
Este documento discute a questão racial e a promoção da unidade entre as raças. Ele contém excertos de escritos de Bahá'u'lláh, 'Abdu'l-Bahá e Shoghi Effendi que enfatizam que todas as raças são iguais perante Deus, que a unidade racial é essencial e que as distinções de cor são secundárias em relação à unidade espiritual da humanidade. O documento também fornece uma breve introdução e referências bibliográficas.
1) O documento apresenta uma introdução à edição brasileira do livro "Os Dez Mandamentos" de A.W. Pink, destacando sua influência e importância.
2) A.W. Pink viveu quase em anonimato durante sua vida, mas seus escritos influenciaram muitos após sua morte.
3) O documento ressalta a relevância dos Dez Mandamentos e a necessidade de entendê-los corretamente.
Cristo, a lei e as alianças_Lição_original com textos_1022014Gerson G. Ramos
1. O documento discute a eterna aliança de Deus com a humanidade para salvação, revelada ao longo dos séculos por meio de várias alianças.
2. Embora a Bíblia fale de alianças no plural, na verdade só existe a aliança da graça, na qual a salvação vem por fé em Cristo e não por obras.
3. A lei fazia parte da aliança, não como meio de salvação, mas como fruto dela, enquanto a graça e a lei sempre foram centrais para a eterna
O documento é uma compilação de excertos das Escrituras de Bahá'u'lláh, do Báb, 'Abdu'l-Bahá, cartas de Shoghi Effendi e da Casa Universal de Justiça sobre a vida familiar. Os excertos abordam tópicos como o dever dos filhos para com os pais, a importância da educação das crianças, a natureza espiritual do casamento Bahá'í e a necessidade de harmonia e amor entre cônjuges.
I. O documento discute a importância da oração obrigatória e do jejum segundo os Escritos de Bahá'u'lláh e 'Abdu'l-Bahá.
II. A oração obrigatória e o jejum são considerados duas das mais importantes leis desta fé, sendo pilares da vida devocional individual e da comunidade.
III. Os textos enfatizam a necessidade de observar essas leis com amor e devoção a Deus, trazendo benefícios espirituais e aproximando os crentes do Criador
I. Pacto das Igrejas Batistas
II. Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira
III. Princípio Batistas
IV. Quem são os Batistas? Resumo Histórico
V. Filosofia da Convenção Batista Brasileira
VI. Respostas às perguntas mais frequentes
"A súplica de um justo pode muito na sua atuação"JUERP
1. Vários apóstolos ensinam sobre a importância e o poder da oração, como Pedro, Tiago, João e o autor da carta aos Hebreus.
2. A oração pode curar enfermidades físicas e espirituais e perdoar pecados quando feita com fé.
3. Devemos orar com autenticidade, pedindo de acordo com a vontade de Deus, tendo certeza que Ele nos ouve.
O documento discute técnicas e princípios para tomada de decisão, incluindo objetivos, alternativas e consequências. É dividido em seis encontros que abordam visões seculares e cristãs, como enfrentar problemas, e ferramentas como PROACT e elementos para tomada de decisão. Há também referências a livros sobre o assunto.
Confiando na bondade de Deus_Lição original com textos_822013Gerson G. Ramos
1) Habacuque questiona Deus sobre a injustiça e violência que via no mundo, perguntando por que Deus permitia os ímpios oprimirem os justos.
2) Deus responde que usaria o exército cruel de Babilônia para punir Judá por seus pecados, o que surpreendeu Habacuque.
3) No entanto, Habacuque aprendeu a confiar nas promessas de Deus e esperar Sua intervenção, mesmo que não compreendesse totalmente os motivos ou tempo de Deus.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Importância da oração, meditação e atitude devocional (2)Mauricio Gonçalves
1) O documento é uma compilação de excertos dos escritos do Báb, Bahá'u'lláh, 'Abdu'l-Bahá e Shoghi Effendi sobre a importância da oração, da meditação e da atitude devocional.
2) Os excertos enfatizam a importância da oração diária, da meditação sobre os escritos sagrados e da busca de comunhão com Deus para purificar o coração.
3) A compilação foi organizada pelo Departamento de Pesquisa da Casa Universal de Justiça
O documento descreve um projeto de pesquisa científica que visa estudar novas formas de tratamento para doenças cardíacas. O projeto será realizado por uma equipe multidisciplinar e utilizará técnicas avançadas de engenharia de tecidos e terapia genética para desenvolver substitutos cardíacos bioartificiais personalizados.
Este documento fornece orientações sobre como os jovens bahá'ís podem viver de acordo com os padrões morais e espirituais estabelecidos por Bahá'u'lláh. Ele descreve a importância de manter altos padrões de castidade, honestidade e integridade, e o papel central da oração na vida espiritual dos jovens. Também discute a necessidade de educação divina para ajudar a construir um mundo novo de unidade, paz e justiça.
Programa baha'i de vivência integral livro ii a prática da meditação no cresc...Mauricio Gonçalves
O documento discute a importância da meditação no crescimento espiritual do ser humano. Afirma que através da meditação, o homem pode alcançar a vida eterna e se conectar com Deus. Também destaca que não há formas fixas de meditação prescritas na fé Bahá'í, mas que os fiéis são encorajados a orar e meditar regularmente para promover seu desenvolvimento espiritual.
Sentimentos em letras coletânea de expressões sinceras através da arte literáriaMauricio Gonçalves
Este documento é uma coletânea de expressões literárias de amigos sobre diferentes temas como serviço, louvor, justiça, vida e família. Reúne poemas, reflexões e cartas que expressam sentimentos sinceros através da arte literária.
1. Educação e a População Rural
O acesso universal à educação básica é essencial, com ênfase na área rural onde há desvantagem histórica.
2. Promoção da Mulher
Há indicadores de desigualdade de gênero que devem ser combatidos, como salários e acesso à educação e propriedade.
3. Liderança e Moralidade
Líderes precisam inovar e enfrentar desafios para melhorar a vida do povo, com planejamento e justiça para
Este documento contém 14 textos de Bahá'u'lláh sobre a vinda de Sua Revelação e o papel dos seguidores da Fé Bahá'í. Os textos enfatizam a grandeza da Causa de Bahá'u'lláh, as promessas de vitória para os que Lhe dão apoio, e o dever dos Bahá'ís de ensinar Sua Mensagem e auxiliar Sua Causa.
1. O documento fornece diretrizes para publicação de materiais relacionados à Fé Bahá'í, incluindo a necessidade de aprovação do Comitê Nacional de Revisão de Conteúdo e o uso das últimas versões dos livros.
2. É destacado que a língua oficial da Fé é o inglês e que traduções devem ser marcadas como "provisórias". Além disso, apenas escritos compilados pela Casa Universal de Justiça ou escritos originais de 'Abdu'l-Bahá são
Este documento apresenta algumas propostas constitucionais da comunidade Bahá'í do Brasil. As propostas enfatizam princípios como a soberania da lei, igualdade de direitos, defesa dos direitos humanos, educação para a paz, e relações internacionais harmoniosas baseadas no conceito de cidadania mundial. O documento também defende a liberdade religiosa, de casamento e expressão, além de propor a eliminação dos extremos de riqueza e pobreza e a participação dos trabalhadores nos lucros das empresas.
Este documento aborda a necessidade de uma mudança profunda na relação entre a humanidade e a natureza, à luz dos ensinamentos da fé Bahá'í e dos conceitos de ecologia profunda. Defende que a humanidade está passando por um processo evolutivo de consciência que levará ao nascimento de uma nova cultura planetária, caracterizada por um relacionamento maduro e cooperativo com a ecosfera. A perspectiva Bahá'í enfatiza a unidade entre o material e o espiritual, e propõe que os seres humanos devem ter
Este documento é um manual para instrutores bahá'ís que contém orientações sobre como ensinar a fé bahá'í de forma efetiva. Ele aborda tópicos como:
1. Conceitos-chave sobre o ensino da mensagem bahá'í de acordo com os ensinamentos de figuras como Bahá'u'lláh, 'Abdu'l-Bahá e Shoghi Effendi.
2. Histórias, biografias e textos inspiradores sobre figuras centrais da fé e mártires para apoiar o trabalho dos instr
Importância e funcionamento da assembleia espiritual localMauricio Gonçalves
O documento descreve a importância e funções da Assembléia Espiritual Local na Fé Bahá'í. A Assembléia é eleita anualmente por votação secreta de todos os bahá'ís adultos da comunidade e é encarregada de cuidar de todos os assuntos da Fé naquela área, mantendo a ordem, unidade e obediência às leis de Deus entre os crentes. Problemas pessoais ou disputas devem ser levados à Assembléia para consulta e decisão.
O documento fornece informações sobre o jejum bahá'í, incluindo sua importância espiritual, as leis e orientações sobre seu cumprimento segundo os escritos de Bahá'u'lláh e 'Abdu'l-Bahá. Contém textos sobre o jejum do Kitáb-i-Aqdas, notas explicativas e perguntas frequentes.
Este documento propõe um currículo de ensino religioso nas escolas públicas que promova a tolerância e o amor entre as diferentes religiões. O currículo se concentraria nos ensinamentos espirituais e éticos universais compartilhados por todas as religiões, como o amor e a justiça, em vez de se focar nos aspectos doutrinários e rituais específicos de cada fé. As aulas discutiriam temas como a existência de Deus e a nobreza humana usando textos sagrados de diversas tradições para
Desenvolvimento sócio econômico, uma perspectiva bahá'íMauricio Gonçalves
O documento discute o conceito bahá'í de desenvolvimento socioeconômico, enfatizando a necessidade de uma coesão dinâmica entre as necessidades espirituais e materiais da vida humana. O desenvolvimento bahá'í busca aplicar princípios como retidão, consulta e auto-suficiência para melhorar a vida material das pessoas de forma sustentável.
Este documento contém trechos da escritura sagrada de Bahá'u'lláh, fundador da Fé Bahá'í, enfatizando a beleza e poder transformador da Palavra Divina. Os trechos descrevem a Palavra como um oceano contendo pérolas de sabedoria e como uma flor cuja fragrância pode levar à santidade. A introdução contextualiza a seleção de trechos como uma amostra da vastidão da Revelação de Bahá'u'lláh.
O documento discute a visão bahá'í sobre o desenvolvimento sócio-econômico, enfatizando a importância de: 1) começar com ações simples na comunidade local e permitir que se desenvolvam de forma natural; 2) focar no desenvolvimento de capacidades das pessoas e comunidades; 3) aprender através da ação e reflexão aplicando os ensinamentos da fé.
Este documento fornece uma introdução à Fé Bahá'í, explicando seus princípios fundamentais de unir todas as raças e povos em uma única religião mundial. Apresenta Bahá'u'lláh como a Manifestação de Deus para esta era e descreve brevemente Sua vida, ensinamentos e sofrimentos na promoção desta causa.
Algumas notas sobre as provas baha'i's baseadas na bi bliaMauricio Gonçalves
1) O documento discute várias provas bíblicas para o retorno espiritual de Cristo através de Baha'u'llah, incluindo sinais dos tempos e profecias.
2) Ele explica que o retorno de Cristo foi espiritual, não físico, e cumpriu profecias de uma maneira inesperada.
3) Várias passagens bíblicas são analisadas para mostrar como Baha'u'llah preencheu a promessa do segundo advento de Cristo.
Este documento discute a importância da cidadania mundial como base para a paz. Três frases-chave:
1) A cidadania mundial é fundamental para a implementação da Agenda 21 da ONU e o desenvolvimento sustentável.
2) Cultivar o conceito de cidadania mundial pode inspirar os povos do mundo a promover o desenvolvimento sustentável.
3) A cidadania mundial elimina fronteiras e promove a fraternidade entre todos os seres humanos.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
5. o
C
onvênio
Excertos dos Escritos de Bahá’u’lláh e do Báb,
dos Escritos e Elocuções de ‘Abdu’l-Bahá,
dos escritos de Shoghi Effendi,
da Casa Universal de Justiça e
de cartas escritas em seu nome
Compilado pelo Departamento de Pesquisa da
Casa Universal de Justiça
III
6. Titulo Original em inglês:
The Covenant
c 2002
Todos os direitos reservados:
Editora Bahá’í do Brasil
C.P. 198
13800-970 - Mogi Mirim - SP
www.bahai.org.br/editora
ISBN: 85-320-0076-2
1ª. EDIÇÃO: 2002
Tradução: Rolf von Czékus
(Exceto trechos já publicados em língua portuguesa)
Revisão: Rubens A. K. Dantas e Tiago B. Dantas
Capa: Gustavo Pallone de Figueiredo
Impressão: R. Vieira Gráfica e Editora Ltda
Campinas
IV
7. Esta publicação foi possivel graças
ao inestimável apoio que recebemos de:
Sr. Kassen e Sra. Soraya El Sayed
Sr. Shervin e Sra. Noushin Manoutchehri
Sr. Iradj Roberto Eghrari
V
8. FOTO DA CAPA:
Lustre situado acima da mesa de reuniões
da Casa Universal de Justiça, em Haifa, Israel.
VI
9. Índice
CARTA INTRODUTÓRIA DA
CASA UNIVERSAL DE JUSTIÇA
IX
I
UM CONVÊNIO
1
II
O CONVÊNIO MAIOR
5
III
O CONVÊNIO MENOR QUE BAHÁ’U’LLÁH FEZ
9
IV
O CONVÊNIO MENOR ‘ABDU’L-BAHÁ PERPETUOU
17
V
RESPOSTA AO CONVÊNIO MENOR
27
VI
O PODER DO CONVÊNIO
31
QUE
VII
11. A CASA UNIVERSAL DE JUSTIÇA
Centro Mundial Bahá’’í
25 de dezembro de 1987
A todas as Assembléias Espirituais Nacionais
Estimados Amigos Bahá’’ís
Anexamos uma cópia de uma nova compilação intitulada
““O Convênio”” que, por instrução nossa, foi preparada pelo
Departamento de Pesquisa.
O Convênio de Bahá’’u’’lláh, que terá o centésimo aniversário
de seu início comemorado em 1992, deve ser o tema de estudo
constante e concentrado. Instituído pelo Revelador da Palavra
de Deus neste Dia para dirigir e canalizar as forças liberadas
por Sua Revelação, o Convênio, em essência, garante o
prosseguimento da orientação divina, após a ascensão do
Manifestante, através da presença na terra de uma instituição à
qual todos os amigos devem se volver.
A compreensão do Convênio em todos os seus aspectos é
tão importante para o desenvolvimento da Fé nesta época que
foi designada como um dos temas principais do Plano de Seis
Anos. É nossa sincera esperança que a nova compilação,
consistindo de excertos que transmitem elementos essenciais
IX
12. do Convênio, servirá não só para aprofundar a compreensão e
o amor dos crentes pelo Convênio, mas também para aumentar
o seu nível de convicção e a sua lealdade à Causa e às suas
Instituições. Para este fim, sem dúvida, desejarão tomar
providências para que a compilação se torne acessível aos
amigos e, se houver necessidade de tradução, providenciar para
que seja traduzida na íntegra para a língua principal ou línguas
utilizadas nas áreas sob sua jurisdição. Caso seja necessário
traduzir o texto para línguas vernáculas de emprego limitado,
estão, naturalmente, livres para preparar uma forma resumida
através da escolha de excertos da compilação.
Com amorosas saudações bahá’’ís,
A Casa Universal de Justiça
c/c:
X
As Mãos da Causa de Deus
O Centro Internacional de Ensino
Conselheiros
13. ... Um Convênio, no sentido religioso, é um acordo
compromissivo entre Deus e o homem, pelo qual Deus requer
do homem certa conduta em troca da qual Ele garante certas
bênçãos, ou através do qual Ele concede ao homem certos
favores em troca dos quais Ele toma daqueles que os aceitam
um compromisso de se comportarem de certo modo. Por
exemplo, há o Convênio Maior que todo Manifestante de Deus
faz com Seus seguidores, prometendo que na plenitude dos
tempos um novo Manifestante será enviado, e tomando deles o
compromisso de aceitá-Lo quando isto ocorrer. Há também o
Convênio Menor que um Manifestante de Deus faz com Seus
seguidores de modo que, após Ele, aceitem Seu sucessor
designado. Se assim o fazem, a Fé pode permanecer unida e
pura. Caso contrário, a Fé se torna dividida e sua força é
despendida. É um Convênio deste tipo que Bahá’’u’’lláh fez com
Seus seguidores com respeito a ‘‘Abdu’’l-Bahá e que ‘‘Abdu’’l-Bahá
perpetuou através da Ordem Administrativa...
23 de março de 1975, de uma carta escrita pela
Casa Universal de Justiça a um crente
XI
15. O CONVÊNIO
I. Um Convênio:
““... um acordo compromissivo entre
Deus e o homem...””
1. O primeiro dever prescrito por Deus para Seus servos é o
reconhecimento dAquele que é o Alvorecer de Sua Revelação
e a Origem de Suas leis, que representa a Deidade, tanto no
Reino de Sua Causa, como no mundo da criação. Quem tiver
cumprido este dever terá atingido todo bem; e quem se privar
disso, se terá desviado do caminho certo, ainda que seja autor
de todos os atos retos. Cumpre a cada um que alcança este
mais sublime grau, este ápice de transcendente glória, observar
todas as leis dAquele que é o Desejo do mundo. Estes deveres
gêmeos são inseparáveis. Um não é aceitável sem o outro. ...
Aqueles que Deus dotou de percepção, reconhecerão
prontamente que os preceitos por Ele estabelecidos constituem
os mais altos meios para a manutenção da ordem no mundo e
para a segurança de seus povos. ... Apressai-vos a beber até vos
saciardes, ó homem de compreensão! Os que violaram o
Convênio de Deus pela sua desobediência aos Seus
mandamentos, e tergiversaram, estes têm errado
lastimavelmente, aos olhos de Deus, o Possuidor de tudo, o
Altíssimo. ...
Seleção dos Escritos de Bahá’’u’’lláh (Rio de Janeiro:
Editora Bahá’’í do Brasil, 1977), CLV, p. 205-206
1
16. O CONVÊNIO
2. ... Não sigais, portanto, os desejos terrenos; não violeis o
Convênio de Deus, nem quebranteis a promessa que Lhe
fizestes. Com determinação firme, com todo o afeto do coração
e com a plena força de vossas palavras, volvei-vos a Ele e não
andeis nos caminhos dos insensatos... Não rompais o laço que
vos une com vosso Criador e não sejais dos que erraram e se
desviaram de Seus caminhos. ...
Seleção dos Escritos de Bahá’’u’’lláh, CLIII, p. 204
3. ... Grande é tua bem-aventurança por haveres sido fiel ao
Convênio de Deus e Seu Testamento... Dedica-te ao serviço da
Causa de teu Senhor, nutre em teu coração Sua lembrança e
celebra Seu louvor de tal modo que cada alma refratária seja
assim despertada do sono. ...
Epistolas de Bahá’’u’’lláh (Rio de Janeiro:
Editora Bahá’’í do Brasil, 1983), p. 288
4. ... deveis comportar-vos de tal maneira que possais, entre as
almas, sobressair distintos e brilhantes como o sol. Se qualquer
um de vós entrar numa cidade, deverá tornar-se centro de
atração em virtude de sua sinceridade, fidelidade e amor, de
sua honestidade e lealdade, sua veracidade e benevolência para
com todos os povos do mundo, de modo que o povo dessa
cidade exclame, dizendo: ““Este homem é inquestionavelmente
um bahá’’í, pois suas maneiras, seu comportamento, sua conduta,
sua moral, sua natureza e disposição refletem os atributos dos
bahá’’ís.”” Até que atinjais esta condição, não se poderá dizer
2
17. O CONVÊNIO
que tenhais sido fiéis ao Convênio e Testamento de Deus. Pois
Ele, por meio de Textos irrefutáveis, celebrou um Convênio
compromissivo com todos nós, requerendo que nossas ações
estejam de acordo com Suas sagradas instruções e conselhos....
Seleções dos Escritos de ‘‘Abdu’’l-Bahá (Mogi-Mirim:
Editora Bahá’’í do Brasil, 1993), n. 35, p. 64
3
19. O CONVÊNIO
II. ““... o Convênio Maior
que todo Manifestante de Deus faz com Seus
seguidores...””
O MODELO
5. ... O Senhor do universo jamais levantou um profeta, nem
fez descer um Livro, a menos que tivesse estabelecido Seu
convênio com todos os homens, deles exigindo a aceitação da
próxima Revelação e do próximo Livro, uma vez que as
emanações de Sua generosidade são incessantes e sem limite.
Seleção dos Escritos do Báb (Rio de Janeiro:
Editora Bahá’’í do Brasil, 1978), p. 92
6. Abraão –– haja paz sobre Ele –– fez um convênio a respeito de
Moisés, e deu as boas-novas de Sua vinda. Moisés fez um
convênio relativo ao prometido Cristo, e anunciou as boas-novas
de Seu advento ao mundo. Cristo fez um convênio referente ao
Paracleto e deu as novas de Sua vinda. O Profeta Maomé fez
um convênio referente ao Báb, e o Báb foi o Prometido de
Maomé, pois Maomé dera as novas de Sua vinda. O Báb fez
um Convênio referente à Abençoada Beleza, Bahá’’u’’lláh, e deu
as boas-novas de Sua vinda, pois a Abençoada Beleza foi o
Prometido do Báb. Bahá’’u’’lláh fez um convênio relativo a um
5
20. O CONVÊNIO
Prometido que haveria de Se manifestar após mil ou milhares
de anos. Aquele Manifestante é o Prometido de Bahá’’u’’lláh, e
aparecerá após mil ou milhares de anos. Ele, além disso, com
Sua Pena Suprema, celebrou um grande Convênio e Testamento
com todos os bahá’’ís, segundo o qual ordenou a todos que,
após Sua ascensão, seguissem o Centro do Convênio, não
vacilando em sua obediência a Ele, nem sequer na grossura de
um fio de cabelo. ...
‘‘Abdu’’l-Bahá, em A Revelação Bahá’’í (Rio de Janeiro:
Editora Bahá’’í do Brasil, 2a. edição, 1976), p. 173
O ADVENTO DE BAHÁ’’U’’LLÁH
7. ... Este é o Dia, ó meu Senhor, que anunciastes a toda a
humanidade como sendo o Dia em que revelarias Teu próprio
Ser, espargirias Tua radiância e brilharias gloriosamente sobre
todas as Tuas criaturas. Além disso, celebrastes um convênio
com eles, em Teus Livros, e Tuas Escrituras, e Teus
Pergaminhos e Tuas Epístolas, no que concerne Àquele que é
o Sol da Tua Revelação e designastes o Bayán como sendo o
Arauto desta Máxima e toda-gloriosa Manifestação, e desta mais
resplandecente e mais sublime Aparição. ...
Prayers and Meditations by Bahá’’u’’lláh (Wilmette:
Bahá’’í Publishing Trust, 1979), p. 275
6
21. O CONVÊNIO
O CONVÊNIO DE BAHÁ’’U’’LLÁH A RESPEITO DO PRÓXIMO MANIFESTANTE
8. ... Verdadeiramente, Deus fará levantar-Se Aquele que Deus
haverá de tornar manifesto e, depois dEle, Quem quer que Lhe
apraza, da mesma maneira como fez levantarem profetas antes
do Ponto do Bayán. Ele, em verdade, tem poder sobre todas as
coisas.
Seleção dos Escritos do Báb (Rio de Janeiro:
Editora Bahá’’í do Brasil, 1978), p.148
9. Se alguém, antes do término de mil anos completos...
pretender ser portador de uma Revelação direta de Deus, tal
homem, seguramente, será um impostor mentiroso... Se aparecer
um homem... antes de se completar um período de mil anos ––
sendo que cada ano consiste de doze meses, segundo o Alcorão,
e de dezenove meses de dezenove dias cada, segundo o Bayán
–– e se este homem revelar ante vossos olhos todos os sinais de
Deus, rejeitai-o, sem a menor hesitação!
Bahá’’u’’lláh, citado em A Dispensação de Bahá’’u’’lláh, (Rio de
Janeiro: Editora Bahá’’í do Brasil, 2a edição, 1985), p. 51
10. Séculos, ... não somente isso, eras incontáveis, terão que
decorrer antes que o Sol da Verdade brilhe novamente no seu
esplendor de solstício de verão, ou apareça mais uma vez na
radiância de sua glória primaveril... Com respeito aos
Manifestantes que descerão no futuro ““nas sombras das
nuvens””,... sabei que, veramente, no que se refere a sua relação
7
22. O CONVÊNIO
com a Fonte de sua inspiração, estão sob a sombra da Beleza
Antiga. Entretanto, em relação à época em que surgem, todos e
cada um deles ““faz o que quer que Ele deseje.””
‘‘Abdu’’l-Bahá, citado em The World Order of Bahá’’u’’lláh ––
Selected Letters, (Wilmette: Bahá’’í Publishing Trust, 2nd revised
edition, 1974), p. 167.
8
23. O CONVÊNIO
III.
O Convênio Menor:
““... que Bahá’’u’’lláh fez com Seus seguidores
com respeito a ‘‘Abdu’’l-Bahá...””
DESIGNAÇÃO
11. ... Incumbe aos Aghsán, aos Afnán e a todos os Meus
parentes, voltarem as faces para o Mais Poderoso Ramo.
Considerai o que revelamos em Nosso Sacratíssimo Livro:
““Quando o oceano de Minha presença estiver em refluxo, e o
Livro de Minha Revelação houver terminado, voltai as faces
para Aquele que Deus designou, que brotou desta Raiz Antiga.””
O objeto deste sagrado versículo não é outro senão o Mais
Poderoso Ramo (‘‘Abdu’’l-Bahá). Através de Nossas graças, Nós
vos revelamos Nossa Potentíssima Vontade, e Eu sou, em
verdade, o Misericordioso, o Onipotente. ...
Bahá’’u’’lláh, citado em A Dispensação de Bahá’’u’’lláh (Rio de
Janeiro: Editora Bahá’’í do Brasil, 2a edição, 1985), p. 53-54
12. De acordo com o explícito texto do Kitáb-i-Aqdas, Bahá’’u’’lláh
designou para ser o Intérprete de Sua Palavra o Centro do
9
24. O CONVÊNIO
Convênio –– um Convênio tão firme e poderoso que nunca, desde
o princípio do tempo até o dia presente, qualquer Revelação
religiosa produziu igual.
‘‘Abdu’’l-Bahá, citado em A Dispensação de Bahá’’u’’lláh, p. 56
13. Hoje, a questão mais importante é firmeza no Convênio,
porque firmeza no Convênio evita divergências. ...
Sua Santidade Bahá’’u’’lláh convencionou, não que eu
(‘‘Abdu’’l-Bahá) seja o Prometido, mas que ‘‘Abdu’’l-Bahá é o
Expositor do Livro e o Centro de Seu Convênio, e que o
Prometido de Bahá’’u’’lláh aparecerá após mil ou milhares de
anos. Este é o Convênio que Bahá’’u’’lláh fez. Se uma pessoa se
desviar, ela não será aceitável no Limiar de Bahá’’u’’lláh. Em
caso de divergência, ‘‘Abdu’’l-Bahá deve ser consultado. Eles
devem girar ao redor de seu beneplácito. Depois de ‘‘Abdu’’lBahá, quando quer que a Casa Universal de Justiça esteja
organizada, ela evitará divergências.
‘‘Abdu’’l-Bahá, citado em Star of the West, vol. IV, n. 14,
novembro de 1913, p. 237-238
14. Porquanto grandes diferenças e divergências de crença
sectária surgiram durante todo o passado, cada homem com
uma idéia nova atribuindo-a a Deus, Bahá’’u’’lláh desejou que
não houvesse nenhum motivo ou razão para desacordo entre
os bahá’’ís. Conseqüentemente, com Sua própria pena Ele
escreveu o Livro de Seu Convênio, dirigindo-Se a Seus parentes
e a todas as pessoas do mundo, dizendo: ““Em verdade, tenho
10
25. O CONVÊNIO
designado Alguém, O qual é o Centro de Meu Convênio. Todos
têm que obedecê-Lo; todos devem se volver a Ele; Ele é o
Expositor de Meu Livro e está informado de Meu propósito.
Todos devem se volver a Ele. O que quer que Ele diga está
correto, pois, veramente, Ele conhece os textos de Meu Livro.
A não ser Ele, ninguém conhece Meu Livro.”” O propósito desta
declaração é que nunca deve haver discórdia e divergência entre
os bahá’’ís, mas que devem sempre estar unidos e de acordo...
Portanto, todo aquele que obedecer ao Centro do Convênio
designado por Bahá’’u’’lláh tem obedecido a Bahá’’u’’lláh, e todo
aquele que Lhe desobedecer tem desobedecido a Bahá’’u’’lláh....
Cuidado! Cuidado! a fim de que ninguém fale baseado na
autoridade de seus próprios pensamentos ou crie uma coisa nova
proveniente dele mesmo. Cuidado! Cuidado! De acordo com o
Convênio explícito de Bahá’’u’’lláh não deveis vos interessar de
modo algum por uma pessoa deste tipo. Bahá’’u’’lláh afasta-Se
de tais almas.
The Promulgation of Universal Peace –– palestras proferidas por
‘‘Abdu’’l-Bahá durante Sua visita aos Estados Unidos e
Canadá em 1912 (Wilmette: Bahá’’í Publishing Trust,
2nd edition, 1982), p. 322-323
15. Ele é –– e para todo o sempre deve assim ser considerado ––
primeiro e acima de tudo, o Centro e Eixo do incomparável e
todo-abrangente Convênio de Bahá’’u’’lláh, Sua mais exaltada
obra, o imaculado Espelho de Sua Luz, o perfeito Exemplar de
Seus ensinamentos, o infalível Intérprete de Sua Palavra, a
encarnação de todos os ideais e virtudes bahá’’ís, o Mais
Poderoso Ramo nascido da Raiz Antiga, o Sustentáculo da Lei
11
26. O CONVÊNIO
de Deus, o Ser ““em torno de Quem giram todos os nomes””, o
Manancial da Unidade do Gênero Humano, o Porta-Estandarte
da Paz Máxima, a Lua do Orbe Central desta mais sagrada
Revelação –– denominações e títulos estes que são implícitos e
que acham sua mais alta, verdadeira e justa expressão no nome
mágico: ‘‘Abdu’’l-Bahá. Acima e além dessas denominações, Ele
é o ““Mistério de Deus”” –– uma expressão que o próprio
Bahá’’u’’lláh escolhera para designá-Lo e que, embora de modo
algum justifique que se Lhe atribua a posição de Profeta, mostra
como na pessoa de ‘‘Abdu’’l-Bahá se reúnem e harmonizam
completamente as incompatíveis características de uma natureza
humana e de um conhecimento e perfeição sobre-humanos.
Shoghi Effendi, A Dispensação de Bahá’’u’’lláh, p. 53
16. Bahá’’u’’lláh, o Revelador da Palavra de Deus neste Dia, a
Fonte de Autoridade, o Manancial da Justiça, o Criador de uma
nova Ordem Mundial, o Instituidor da Paz Máxima, o Inspirador
e Fundador de uma civilização mundial, o Juiz, o Legislador, o
Unificador e Redentor de toda a humanidade, proclamou o
advento do Reino de Deus na terra, formulou suas leis e
determinações, enunciou seus princípios e estabeleceu suas
instituições. Para dirigir e canalizar as forças liberadas por Sua
Revelação, Ele instituiu Seu Convênio, cujo poder tem
preservado a integridade de Sua Fé, mantido sua unidade e
estimulado sua expansão por todo o mundo através dos
sucessivos ministérios de ‘‘A bdu’’l-Bahá e Shoghi Effendi.
Continua a cumprir seu propósito vivificador através da atuação
da Casa Universal de Justiça, cuja finalidade fundamental, como
um dos sucessores gêmeos de Bahá’’u’’lláh e ‘‘Abdu’’l-Bahá, é a
12
27. O CONVÊNIO
de assegurar a continuidade daquela autoridade divinamente
designada que flui da Fonte de Fé, de salvaguardar a unidade
de seus seguidores e de manter a integridade e flexibilidade de
seus ensinamentos.
A Casa Universal de Justiça, The Constitution of the Universal
House of Justice (Haifa: Bahá’’í World Centre, 1972), p. 3-4
A INCOMPARABILIDADE DO CONVÊNIO DE BAHÁ’’U’’LLÁH
17. Quanto à característica máxima da revelação de Bahá’’u’’lláh,
um ensinamento específico que não foi dado por nenhum dos
Profetas do passado: é a determinação e designação do Centro
do Convênio. Por intermédio desta designação e providência
Ele salvaguardou e protegeu a religião de Deus contra
divergências e cismas, tornando impossível a alguém criar uma
nova seita ou facção de crença. ...
The Promulgation of Universal Peace –– palestras proferidas por
‘‘Abdu’’l-Bahá durante Sua visita aos Estados Unidos e
Canadá em 1912 (Wilmette: Bahá’’í Publishing Trust,
2nd edition, 1982), p. 455-456
18. A fim de se dirigir e canalizar essas forças desatadas por
este processo de origem celeste, e no intuito de se lhes assegurar
o funcionamento contínuo e harmonioso depois da Sua
ascensão, era claramente indispensável um instrumento
divinamente prescrito, dotado de autoridade indiscutível e
organicamente ligado ao próprio Autor da Revelação. Esse
13
28. O CONVÊNIO
instrumento fora expressamente providenciado por Bahá’’u’’lláh,
através da instituição do Convênio, instituição que Ele
estabelecera firmemente antes de Sua ascensão. Esse mesmo
Convênio, Ele o antecipara no Kitáb-i-Aqdas, e lhe fizera alusão
ao dar o último adeus aos membros da família que haviam sido
chamados para junto de Seu leito, nos dias que precederam a
ascensão. Também o incorporara a um documento especial que
designou como ““o Livro do Meu Convênio””, e que confiou
durante a última doença ao filho mais velho, ‘‘Abdu’’l-Bahá.
Escrito inteiramente de Seu próprio punho... este
incomparável e histórico Documento, designado por Bahá’’u’’lláh
como Sua ““Maior Epístola”” e por Ele mencionado em Sua
““Epístola ao Filho do Lobo”” como o ““Livro Carmesim””, não
encontra paralelo nas Escrituras de qualquer Revelação anterior,
não se excluindo a do próprio Báb. Pois em parte nenhuma dos
livros pertencentes a quaisquer dos sistemas religiosos do
mundo, nem sequer entre os escritos do Autor da Revelação
Bábí, vemos um só documento que estabeleça um Convênio
dotado de uma autoridade comparável àquela do Convênio que
Bahá’’u’’lláh mesmo instituíra.
Shoghi Effendi, A Presença de Deus (Rio de Janeiro:
Editora Bahá’’í do Brasil, 1981), p. 324-325
19. ... Há, no entanto, uma grande diferença entre esta e as
Dispensações anteriores, pois Bahá’’u’’lláh escreveu que este é
““o Dia que não será seguido pela noite”” (A Presença de Deus, p.
334). Ele nos deu Seu Convênio que provê um centro contínuo
de orientação divina no mundo. A Fé Bahá’’í não deixou de ter
homens ambiciosos que tentaram se apossar das rédeas da
14
29. O CONVÊNIO
autoridade e deturpar a Fé para seus próprios fins, porém sempre
se despedaçaram e destituíram suas esperanças na rocha do
Convênio.
14 de janeiro de 1979, de uma carta escrita em nome da Casa
Universal de Justiça a um crente individual
15
31. O CONVÊNIO
IV.
O Convênio Menor:
““... que ‘‘Abdu’’l-Bahá perpetuou
através da Ordem Administrativa...””
SUCESSORES GÊMEOS
20. Ó meus amados amigos: Após o desaparecimento deste
injuriado, deverão os Aghsán (Ramos), os Afnán (Brotos) do
Sagrado Loto, as Mãos (pilares) da Causa de Deus, e os amados
da Beleza da Abhá, dirigir-se a Shoghi Effendi, o jovem ramo
que brotou dos Dois sagrados Lotos, o fruto da união dos Dois
rebentos da Árvore da Santidade –– pois ele é o sinal de Deus, o
ramo escolhido, o guardião da Causa de Deus, aquele a quem
devem dirigir-se todos os Aghsán, Afnán, Mãos da Causa de
Deus e Seus amados. É o expositor das palavras de Deus, e a
ele sucederão os primogênitos de seus descendentes diretos.
A Última Vontade e Testamento de ‘‘Abdu’’l-Bahá, (Rio de Janeiro:
Editora Bahá’’í do Brasil, 2a edição, 1982) p. 14
21. E agora, com referência à Casa de Justiça que Deus ordenou
como a fonte de todo o bem e isenta de todo o erro, esta deve
ser eleita por sufrágio universal, isto é, pelos crentes. Seus
membros devem ser manifestações do temor a Deus, e auroras
do conhecimento e da compreensão; devem ser constantes na
17
32. O CONVÊNIO
Fé Divina, e benévolos para com toda a humanidade. ...
A Última Vontade e Testamento de ‘‘Abdu’’l-Bahá, p. 18-19
22. ... Ao Sacratíssimo Livro devem todos se dirigir, e qualquer
coisa que nele não esteja expressamente tratada, deve ser referida
à Casa Universal de Justiça. O que esta Casa resolver, quer seja
por unanimidade, quer por maioria, será realmente a Verdade e
a expressão da própria Vontade Divina.
A Última Vontade e Testamento de ‘‘Abdu’’l-Bahá, p. 25
23. ... Eles [Bahá’’u’’lláh e ‘‘Abdu’’l-Bahá] também, em linguagem
inequívoca e enfática, nomearam aquelas instituições gêmeas
da Casa Universal de Justiça e da Guardiania como seus
Sucessores escolhidos, destinados a aplicar os princípios,
promulgar as leis, proteger as instituições, adaptar leal e
inteligentemente a Fé às necessidades da sociedade progressista,
e consumar a herança incorruptível que os Fundadores da Fé
legaram ao mundo.
Shoghi Effendi, de uma carta de 21 de março de 1930
em The World Order of Bahá’’u’’lláh –– Selected Letters (Wilmette:
Bahá’’í Publishing Trust, 2nd revised edition, 1974), p. 19-20
24. ... sob o Convênio de Deus, Shoghi Effendi foi, durante seu
ministério como Guardião da Causa, o ponto de autoridade na
Fé ao qual todos deveriam se volver... A mesma coisa se aplica
18
33. O CONVÊNIO
quanto à posição ocupada pela Casa Universal de Justiça em
seu relacionamento com os amigos.
9 de novembro de 1981, de uma carta escrita em nome da
Casa Universal de Justiça a um crente individual
AUTORIDADE
25. O sagrado e jovem ramo, o guardião da Causa de Deus,
bem como a Casa Universal de Justiça, a ser eleita e estabelecida
universalmente, estão ambos sob o amparo e a proteção da
Beleza de Abhá, sob o abrigo e infalível guia do Excelso (seja
minha vida sacrificada por ambos!). Qualquer coisa que eles
decidam, provém de Deus. Quem a ele não obedecer, nem a
eles, não estará obedecendo a Deus; quem se revoltar contra
ele e contra eles, se terá revoltado contra Deus; quem se lhe
opuser terá feito oposição a Deus; quem com eles contender,
terá contendido com Deus; qualquer um que dispute com ele,
disputa com Deus; qualquer um que o negue, terá negado a
Deus; quem nele não acreditar, deixa de crer em Deus; quem se
desviar, separar e afastar dele, terá, em verdade, se desviado,
separado e afastado de Deus. ...
A Última Vontade e Testamento de ‘‘Abdu’’l-Bahá, p. 14-15
26. ... torna-se indubitavelmente claro e evidente ser o Guardião
da Fé o designado Intérprete da Palavra, e a Casa Universal de
Justiça a instituição investida da função de legislar sobre
assuntos não expressamente tratados nos ensinamentos. A
19
34. O CONVÊNIO
interpretação do Guardião, que funciona dentro de sua própria
esfera, é tão autorizada e incondicional como o é a legislação
da Casa Universal de Justiça, a qual tem a prerrogativa, o direito
exclusivo, de dar o parecer e a decisão final nos casos em que
Bahá’’u’’lláh não revelou expressamente leis e ordenanças.
Nenhuma das duas instituições poderá, nem há de querer jamais
infringir o sagrado domínio prescrito para a outra. Nenhuma
delas tentará diminuir a autoridade específica e indubitável com
que foram ambas divinamente investidas.
Shoghi Effendi, A Dispensação de Bahá’’u’’lláh (Rio de Janeiro:
Editora Bahá’’í do Brasil, 2a edição, 1985), p. 71-72
27. ... Quando tratam da administração da Fé e da legislação
necessária para suplementar as leis do Kitáb-i-Aqdas, os membros
da Casa Universal de Justiça, devemos sempre nos lembrar,
segundo indicam claramente as palavras de Bahá’’u’’lláh, não
são responsáveis perante as pessoas que eles representam nem
lhes é permitido guiar-se pelos sentimentos, pela opinião geral,
ou mesmo pelas convicções das massas dos fiéis, ou daqueles
que diretamente os elegeram. Devem seguir, antes, numa atitude
de prece, a orientação e os ditames da própria consciência.
Podem, ainda mais, devem, procurar conhecer as condições que
prevalecem entre a comunidade, e devem pesar em suas mentes,
desapaixonadamente, os méritos de qualquer caso que lhes seja
apresentado para consideração, mas devem contudo reservar
para si o direito de uma decisão irrestrita. ““Deus, em verdade,
inspirá-los-á com aquilo que Lhe aprouver””, é a asseveração
incontestável de Bahá’’u’’lláh. Assim, pois, eles, e não as pessoas
que, direta ou indiretamente, os elegem, são os recipientes da
20
35. O CONVÊNIO
orientação divina que é, a um tempo, o sangue vital e a
salvaguarda final desta Revelação.
Shoghi Effendi, A Dispensação de Bahá’’u’’lláh, p. 76
O FALECIMENTO DE SHOGHI EFFENDI
28. Na ocasião do falecimento de nosso amado Shoghi Effendi
era evidente, pelas circunstâncias e pelas explícitas exigências
dos Textos Sagrados*, que havia sido impossível para ele
designar um sucessor de acordo com as prescrições da Última
Vontade e Testamento de ‘‘Abdu’’l-Bahá.
A Casa Universal de Justiça, de uma carta de 9 de março de
1965, Wellspring of Guidance: Messages 1963-1968 (Wilmette:
Bahá’’í Publishing Trust, 1976), p. 44
29. Depois de estudo cuidadoso e devoto dos Textos Sagrados
relacionados com a questão da designação do sucessor a Shoghi
Effendi como Guardião da Causa de Deus, e após consulta
prolongada que inclui ponderação dos pareceres das Mãos da
Causa de Deus residentes na Terra Santa, a Casa Universal de
Justiça verifica que não há maneira de designar ou legislar para
tornar possível a designação de um segundo Guardião para
suceder a Shoghi Effendi.
A Casa Universal de Justiça, de uma carta de 6 de outubro de
1963, Wellspring of Guidance: Messages 1963-1968, p. 11
* Shoghi Effendi não tinha filhos e todos os Aghsán sobreviventes haviam
rompido o Convênio.
21
36. O CONVÊNIO
A CASA UNIVERSAL DE JUSTIÇA
30. O Convênio de Bahá’’u’’lláh está intacto, seu poder, que a
tudo abarca, inviolado. As duas características incomparáveis
que o distinguem de todos os convênios religiosos do passado
estão inalteradas e funcionais. A Palavra revelada, em sua pureza
original, amplificada pelas interpretações divinamente
orientadas de ‘‘A bdu’’l-Bahá e Shoghi Effendi, permanece
imutável, não adulterada por quaisquer credos ou dogmas feitos
pelo homem, inferências injustificáveis ou interpretações não
autorizadas. O canal da guia Divina, provendo flexibilidade em
todos os assuntos da humanidade, permanece aberto através
daquela instituição que foi fundada por Bahá’’u’’lláh e dotada
por Ele de autoridade suprema e guia infalível, e da qual o
Mestre escreveu: ““A este corpo todos os assuntos devem ser
referidos.”” Quão claramente podemos ver a verdade da
afirmativa de Bahá’’u’’lláh: ““A Mão da Onipotência estabeleceu
Sua Revelação sobre uma fundação duradoura. Tempestades
de contendas humanas são impotentes para debilitar sua base,
nem terão sucesso em danificar sua estrutura as teorias
extravagantes dos homens.””
A Casa Universal de Justiça, de uma carta de outubro de
1963, em Wellspring of Guidance: Messages 1963-1968, p.13
31. A Casa Universal de Justiça, que o Guardião disse que seria
considerada pela posteridade como ““o último refúgio de uma
civilização cambaleante””, é agora, na ausência do Guardião, a
única instituição infalivelmente guiada no mundo à qual todos
22
37. O CONVÊNIO
devem se volver, e sobre ela repousa a responsabilidade de
assegurar a unidade e o progresso da Causa de Deus de acordo
com a Palavra revelada.
A Casa Universal de Justiça, de uma carta de 27 de maio de
1966, em Wellspring of Guidance: Messages 1963-1968, p. 90
32. A infalibilidade da Casa Universal de Justiça, atuante dentro
de sua esfera estabelecida, não foi tornada dependente da
presença em seu quadro de membros do Guardião da Causa...
Entretanto, inteiramente à parte de sua função como um
membro e sagrado dirigente vitalício da Casa Universal de
Justiça, o Guardião, agindo dentro de sua própria esfera, tinha
o direito e o dever ““de definir a esfera de ação legislativa”” da
Casa Universal de Justiça. Em outras palavras, ele tinha a
autoridade para afirmar se um assunto já estava ou não
abrangido pelos Textos Sagrados e, conseqüentemente, se
estava dentro da jurisdição da Casa Universal de Justiça legislar
a respeito. ... Surge, portanto, a questão: Na ausência do
Guardião, está a Casa Universal de Justiça em perigo de se
desviar para fora de sua esfera apropriada e, assim, cair em erro?
Neste ponto temos que recordar três coisas: Primeiro, Shoghi
Effendi, durante os trinta e seis anos de sua Guardiania, já fez
inumeráveis destas definições, suplementando aquelas feitas
por ‘‘Abdu’’l-Bahá e pelo próprio Bahá’’u’’lláh. Como já anunciado
aos amigos, um cuidadoso estudo das Escrituras e interpretações
a respeito de qualquer assunto sobre o qual a Casa Universal de
Justiça propõe legislar, sempre precede seu ato de legislação.
Segundo, a Casa Universal de Justiça, ela mesma assegurada de
guia Divina, está bem consciente da ausência do Guardião e
23
38. O CONVÊNIO
abordará todas as questões de legislação somente quando estiver
segura de sua esfera de jurisdição, uma esfera que o Guardião
confiantemente descreveu como ““claramente definida.””
Terceiro, não devemos esquecer a declaração escrita do Guardião
a respeito destas duas instituições: ““Nenhuma pode, nem jamais
irá, infringir o domínio prescrito e sagrado da outra.””
A Casa Universal de Justiça, de uma carta de 27 de maio de
1966, em Wellspring of Guidance: Messages 1963-1968, p. 82-84
33. A Casa Universal de Justiça, além de sua função de executora
de legislação, foi investida das funções mais genéricas de
proteção e administração da Causa, solucionando questões
obscuras e decidindo a respeito de assuntos que têm causado
divergência.
De uma carta de 7 de dezembro de 1969,
em Messages from the Universal House of Justice: 1968-1973
(Wilmette: Bahá’’í Publishing Trust, 1976), p. 38-39
34. ... À Casa Universal de Justiça, nas palavras do Guardião,
““tem sido conferido o direito exclusivo de legislar em questões
não expressamente reveladas nas Escrituras Bahá’’ís.”” Seus
pronunciamentos, que são suscetíveis de emenda ou revogação
pela própria Casa de Justiça, servem para suplementar e aplicar
a Lei de Deus. Ainda que não investida da função de
interpretação, a Casa Universal de Justiça está em uma posição
para fazer tudo o que for necessário a fim de estabelecer a
Ordem Mundial de Bahá’’u’’lláh nesta terra. A unidade de doutrina
24
39. O CONVÊNIO
é mantida através da existência de textos autênticos de Escritura
e as interpretações volumosas de ‘‘Abdu’’l-Bahá e Shoghi Effendi,
aliadas à proibição absoluta de que qualquer um exponha
interpretações ““autorizadas”” ou ““inspiradas”” ou usurpe a função
do Guardião. A unidade de administração é assegurada através
da autoridade da Casa Universal de Justiça.
A Casa Universal de Justiça,
de uma carta de 9 de março de 1965,
em Wellspring of Guidance: Messages 1963-1968, p. 52-53
35. Na Fé Bahá’’í existem designados dois centros autorizados
aos quais os crentes devem se volver, pois na realidade o
Intérprete da Palavra é uma extensão daquele centro que é a
própria Palavra. O Livro é o registro das elocuções de
Bahá’’u’’lláh, enquanto que o Intérprete divinamente inspirado
é a Voz viva daquele Livro –– é ele e somente ele que pode
declarar autorizadamente o que o Livro significa. Assim, um
centro é o Livro com seu Intérprete, e o outro é a Casa Universal
de Justiça guiada por Deus para decidir a respeito de tudo quanto
não esteja explicitamente revelado no Livro. Este modelo de
centros e seus relacionamentos é evidente em cada estágio no
desenvolvimento da Causa. No Kitáb-i-Aqdas, Bahá’’u’’lláh diz
aos crentes para se referirem, após Seu falecimento, ao Livro e
a ““Aquele que Deus designou, que brotou desta Raiz Antiga.””
No Kitáb-i-’’Ahdí (o Livro do Convênio de Bahá’’u’’lláh), Ele torna
claro que esta referência é a ‘‘Abdu’’l-Bahá.
No Aqdas, Bahá’’u’’lláh também estabelece a instituição da
Casa Universal de Justiça e confere a ela os poderes necessários
a fim de que ela desempenhe suas estabelecidas funções. O
25
40. O CONVÊNIO
Mestre, em Sua Última Vontade e Testamento, explicitamente
institui a Guardiania, a qual, Shoghi Effendi afirma, foi
claramente antecipada nos versículos do Kitáb-i-Aqdas, reafirma
e elucida a autoridade da Casa Universal de Justiça, e, mais
uma vez, alude o Livro aos crentes: ““Ao Sacratíssimo Livro
devem todos se dirigir, e qualquer coisa que nele não esteja
expressamente tratada, deve ser referida à Casa Universal de
Justiça””, e bem no fim do Testamento Ele diz: ““Todos devem
buscar guia e dirigir-se ao Centro da Causa e à Casa de Justiça.
E quem se volver para qualquer outra coisa terá, em verdade,
cometido um erro lastimável.””
De uma carta de 7 de dezembro de 1969,
em Messages from the Universal House of Justice:
1968-1973, p. 42-43
26
41. O CONVÊNIO
V. Resposta ao Convênio Menor
assegura que
““... a Fé pode permanecer unida e pura””
36. ... o poder do Convênio irá proteger a Causa de Bahá’’u’’lláh
das dúvidas do povo do erro. É a cidadela fortificada da Causa
de Deus e o sólido pilar da religião de Deus. Hoje nenhum poder
poderá conservar a unidade do mundo bahá’’í exceto o Convênio
de Deus; caso contrário, assim como um grandioso temporal,
divergências envolverão o mundo bahá’’í. É evidente que o cerne
da unidade do mundo da humanidade é o poder do Convênio e
nada mais. ... Portanto, no início os crentes devem firmar seus
passos no Convênio de forma que as confirmações de
Bahá’’u’’lláh os cerquem de todos os lados, as legiões do
Concurso Supremo possam se tornar seus apoiadores e
auxiliadores, e as exortações e conselhos de ‘‘Abdu’’l-Bahá, tais
como figuras gravadas em pedra, tornem-se permanentes e
indeléveis nas tábuas de todos os corações.
‘‘Abdu’’l-Bahá, Epístolas do Plano Divino (Mogi-Mirim:
Editora Bahá’’í do Brasil, 1a edição, 2001), p. 51-52
37. Caminhai, portanto, a passos seguros, e dedicai-vos, com a
máxima convicção e confiança, à disseminação dos eflúvios
divinos, à glorificação da Palavra de Deus e à firmeza no
27
42. O CONVÊNIO
Convênio. Tende plena certeza de que se uma alma levantar-se
e com suprema perseverança erguer o Chamado do Reino, e
resolutamente divulgar o Convênio, ela, ainda que seja uma
insignificante formiga, será capacitada a afugentar o temível
elefante da arena, e mesmo que seja uma frágil mariposa,
retalhará a plumagem do abutre voraz.
Seleção dos Escritos de ‘‘Abdu’’l-Bahá (Mogi-Mirim:
Editora Bahá’’í do Brasil, 1993), n. 184, p. 190
38. O progresso da Causa de Deus adquire crescente força viva
e podemos confiantemente esperar o dia quando esta
comunidade, na hora que apraza a Deus, terá atravessado os
estágios que lhe foram atribuídos por seu Guardião, e terá
erguido sobre este planeta atormentado as formosas mansões
do próprio Reino de Deus, nas quais a humanidade possa
encontrar alívio de sua auto-induzida confusão e caos e ruína,
e os ódios e a violência da época presente serão transmutados
em um perene senso de paz e irmandade mundiais. Tudo isto
será consumado dentro do Convênio do Pai eterno, o Convênio
de Bahá’’u’’lláh.
A Casa Universal de Justiça,
Mensagem do Ridván de 1973 aos Bahá’’ís do Mundo
39. Os bahá’’ís devem ater-se firmemente ao conhecimento de
que a Causa está segura nas mãos de Deus, que o Convênio de
Bahá’’u’’lláh é incorruptível e que podem ter completa confiança
na habilidade da Casa Universal de Justiça de funcionar ““sob o
28
43. O CONVÊNIO
cuidado e a proteção da Beleza de Abhá, sob o abrigo e guia
infalível de Sua Santidade, o Excelso””. ...
28 de maio de 1975, de uma carta escrita em nome da Casa
Universal de Justiça a um crente individual
29
45. O CONVÊNIO
VI.
O poder do Convênio
40. Hoje o poder que pulsa nas artérias do corpo do mundo é o
espírito do Convênio –– o espírito que é a causa de vida. Quem
quer que seja vivificado com este espírito, o frescor e a beleza
da vida tornam-se nele manifestos, ele é batizado com o Espírito
Santo, ele renasce, é libertado da opressão e da tirania, da
negligência e aspereza que insensibilizam o espírito, e alcança a
vida eterna.
Rende louvores a Deus por tu seres firme no Convênio e no
Testamento, e estares volvendo tua face ao Luminar do mundo,
Sua Alteza Bahá’’u’’lláh.
‘‘Abdu’’l-Bahá, citado em Star of the West, vol. 14, n. 7,
outubro de 1923, p. 225
41. ... Está indubitavelmente claro... que o eixo da unidade do
gênero humano não é outro, senão o poder do Convênio.
O poder do Convênio é como o calor do sol que vivifica e
promove o desenvolvimento de todas as coisas criadas que há
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46. O CONVÊNIO
na terra. A luz do Convênio, de modo igual, educa as mentes,
os espíritos, os corações e as almas dos homens.
‘‘Abdu’’l-Bahá, citado em A Presença de Deus (Rio de Janeiro:
Editora Bahá’’í do Brasil, 1981), p. 325
42. Hoje, o Senhor dos Exércitos é o Defensor do Convênio, as
forças do Reino o protegem, almas celestiais prestam-lhe seus
serviços, e anjos o promovem e difundem. Se for considerado
com percepção, ver-se-á que todas as forças do universo, em
última análise, servem ao Convênio.
‘‘Abdu’’l-Bahá, A Revelação Bahá’’í, (Rio de Janeiro:
Editora Bahá’’í do Brasil, 2a edição, 1976), p. 180
43. ... Nenhum poder é capaz de eliminar mal-entendidos exceto
o do Convênio. O poder do Convênio abrange tudo e resolve
todas as dificuldades, pois a Pena da Glória declarou
explicitamente que qualquer mal-entendido que possa surgir
deve ser referido ao Centro de Convênio. ...
‘‘Abdu’’l-Bahá, de uma Epístola –– traduzida do persa
44. Se não fosse pelo poder protetor do Convênio que guarda o
forte inexpugnável da Causa de Deus, surgiriam entre os bahá’’ís,
em um dia, um milhar de seitas diferentes, como foi o caso em
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47. O CONVÊNIO
épocas passadas. Porém, nesta Dispensação Abençoada, no
interesse da continuidade da Causa de Deus e para evitar
dissensão entre o povo de Deus, a Abençoada Beleza (possa
minha alma ser um sacrifício a Ele), através da Pena Suprema,
escreveu o Convênio e o Testamento...
‘‘Abdu’’l-Bahá, citado em Bahá’’í World Faith
(Wilmette: Bahá’’í Publishing Trust, 1976), p. 357-358
45. ... Lançada através destes mesmos atos* nos perturbadores
mares de tribulações incessantes, pilotada pelo poderoso braço
de ‘‘Abdu’’l-Bahá e guarnecida pela iniciativa corajosa e vitalidade
abundante de um grupo de discípulos dolorosamente testados,
a Arca do Convênio de Bahá’’u’’lláh tem estado, desde aqueles
dias, prosseguindo firmemente em seu curso, desdenhosa às
tormentas de amargo infortúnio que a têm campeado e que
devem continuar a assaltá-la, à medida que avança rapidamente
em direção ao prometido porto de serena paz e segurança.
Shoghi Effendi,
de uma carta de 21 de abril de 1933,
em The World Order of Bahá’’u’’lláh –– Selected Letters,
(Wilmette: Bahá’’í Publishing Trust,
2nd revised edition, 1974), p. 84
46. O Convênio é o ““eixo da unicidade do mundo da
humanidade”” porque preserva a unidade e integridade da própria
Fé e a protege de ser desintegrada por indivíduos que estão
* Eventos associados com a introdução da Fé no Ocidente.
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48. O CONVÊNIO
convencidos que somente sua compreensão dos Ensinamentos
é a correta –– um destino que sobreveio a todas as Revelações
do passado. O Convênio, além do mais, está engastado nos
Escritos do próprio Bahá’’u’’lláh. Assim, como vedes claramente,
aceitar Bahá’’u’’lláh é aceitar Seu Convênio; rejeitar Seu Convênio
é rejeitar Bahá’’u’’lláh.
3 de janeiro de 1982, de uma carta escrita
em nome da Casa Universal de Justiça
a um crente individual
O
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