O documento discute a relação entre história e ciências sociais. A história surgiu antes das ciências sociais para explicar o passado. Embora sejam ambas ciências humanas e inexatas, a história se concentra no estudo do passado enquanto as ciências sociais explicam a sociedade atual e passada. Há semelhanças e diferenças entre os campos, mas não há consenso se a história faz parte das ciências sociais.
O documento discute a possibilidade da existência de universos paralelos onde existiriam contrapartes físicas iguais de cada habitante da Terra com destinos diferentes. Isso levanta questões sobre como seria "viver" simultaneamente em várias realidades e se cada pessoa teria vários corpos em mundos paralelos. O texto reflete sobre os desafios que essa ideia apresenta para conceitos como individualidade e espiritualidade.
Este fragmento apresenta um narrador que reflete sobre questões existenciais e a construção da narrativa. Ele questiona conceitos como início, fim e causalidade, demonstrando buscar respostas que parecem inatingíveis por meio da escrita.
Neste fragmento, o narrador reflete sobre questões existenciais e metafísicas de forma não convencional, questionando conceitos como o início do universo, a pré-história e a origem das coisas. Ele também observa a dificuldade de escrever uma história quando os fatos parecem não ter uma ordem clara ou lógica estabelecida.
Este documento apresenta um roteiro de estudo para prova de sociologia, abordando os principais conceitos de autores como Comte, Durkheim, Marx e Weber. Os tópicos incluem o positivismo, fato social, solidariedade mecânica e orgânica, consciência coletiva, divisão social do trabalho e noção de classe social.
[1] Neste ensaio de 1862, Nietzsche explora a relação entre história e cristianismo, questionando valores subjacentes à narrativa histórica. [2] Ele introduz a ideia do "eterno retorno", onde a história é vista como um relógio circular com engrenagens que se repetem de forma diferente. [3] Nietzsche argumenta que a vontade livre do homem entra em conflito com o "fato" ou destino, mas que o homem pode criar seus próprios acontecimentos e determinar seu próprio destino.
Este documento descreve os grupos carnavalescos "Mercurianos" e "Cordovinicos" que existiam em Aracaju no passado, e seus carros alegóricos criativos e críticas políticas nas décadas de 1890 e 1930. Os "Mercurianos" apresentaram uma lua cheia com uma moça apontando Mercúrio, enquanto os "Cordovinicos" trouxeram um cisne nadando em um lago e um ovo com uma criança soltando pombos. Um carro continha uma crítica atrav
O documento discute a relação entre história e ciências sociais. A história surgiu antes das ciências sociais para explicar o passado. Embora sejam ambas ciências humanas e inexatas, a história se concentra no estudo do passado enquanto as ciências sociais explicam a sociedade atual e passada. Há semelhanças e diferenças entre os campos, mas não há consenso se a história faz parte das ciências sociais.
O documento discute a possibilidade da existência de universos paralelos onde existiriam contrapartes físicas iguais de cada habitante da Terra com destinos diferentes. Isso levanta questões sobre como seria "viver" simultaneamente em várias realidades e se cada pessoa teria vários corpos em mundos paralelos. O texto reflete sobre os desafios que essa ideia apresenta para conceitos como individualidade e espiritualidade.
Este fragmento apresenta um narrador que reflete sobre questões existenciais e a construção da narrativa. Ele questiona conceitos como início, fim e causalidade, demonstrando buscar respostas que parecem inatingíveis por meio da escrita.
Neste fragmento, o narrador reflete sobre questões existenciais e metafísicas de forma não convencional, questionando conceitos como o início do universo, a pré-história e a origem das coisas. Ele também observa a dificuldade de escrever uma história quando os fatos parecem não ter uma ordem clara ou lógica estabelecida.
Este documento apresenta um roteiro de estudo para prova de sociologia, abordando os principais conceitos de autores como Comte, Durkheim, Marx e Weber. Os tópicos incluem o positivismo, fato social, solidariedade mecânica e orgânica, consciência coletiva, divisão social do trabalho e noção de classe social.
[1] Neste ensaio de 1862, Nietzsche explora a relação entre história e cristianismo, questionando valores subjacentes à narrativa histórica. [2] Ele introduz a ideia do "eterno retorno", onde a história é vista como um relógio circular com engrenagens que se repetem de forma diferente. [3] Nietzsche argumenta que a vontade livre do homem entra em conflito com o "fato" ou destino, mas que o homem pode criar seus próprios acontecimentos e determinar seu próprio destino.
Este documento descreve os grupos carnavalescos "Mercurianos" e "Cordovinicos" que existiam em Aracaju no passado, e seus carros alegóricos criativos e críticas políticas nas décadas de 1890 e 1930. Os "Mercurianos" apresentaram uma lua cheia com uma moça apontando Mercúrio, enquanto os "Cordovinicos" trouxeram um cisne nadando em um lago e um ovo com uma criança soltando pombos. Um carro continha uma crítica atrav
O documento discute as novas competências necessárias para professores na era digital, incluindo organizar situações de aprendizagem, usar novas tecnologias, e administrar sua própria formação contínua.
Este documento apresenta um resumo do livro "Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social" de Roberto DaMatta. O autor discute como a antropologia social se diferencia das ciências naturais ao estudar fenômenos sociais complexos em vez de fatos isoláveis. Ele também argumenta que a antropologia deve adotar uma perspectiva humilde ao estudar outras culturas, reconhecendo que podemos aprender com elas. A antropologia nos ensina a relativizar nossas certezas e a entender o mundo a partir da perspectiva do "
O documento discute questões sobre geografia, história e política mundial e brasileira. Trata-se de um conjunto de perguntas para concurso da polícia militar sobre esses temas, abordando assuntos como: o Protocolo de Kyoto e aquecimento global; a globalização e blocos econômicos como o Mercosul; a história da escravidão e quilombolas no Brasil; e a industrialização e urbanização no país.
Bronislaw Malinowski foi um antropólogo polonês que desenvolveu o método da observação participante e a teoria funcional da cultura. Ele estudou culturas nativas nas ilhas do Pacífico por longos períodos, observando detalhadamente aspectos como o sistema de troca Kula entre as tribos. Seus trabalhos fundamentaram a etnografia e a antropologia como ciências, enfatizando a importância da observação direta das culturas em seu contexto natural.
Este documento fornece informações sobre um caderno escolar para a disciplina de Sociologia no ensino médio no estado de São Paulo, Brasil. Ele lista os nomes dos governantes estaduais e educacionais, coordenadores do projeto, professores envolvidos e autores dos conteúdos.
Este documento fornece uma lista detalhada de autoridades governamentais, coordenadores e professores envolvidos na produção de um caderno escolar para alunos do ensino médio sobre Sociologia.
I. O documento apresenta um exercício de fixação de história sobre o trabalho infantil, o Círio de Nazaré e a globalização. II. Inclui questões sobre esses temas com alternativas de respostas. III. A última questão trata de um texto sobre reformas políticas em Atenas.
O documento discute 10 exemplos de atos corruptos comuns no Brasil, incluindo sonegação de impostos, uso de carteirinhas estudantis falsas, compra e venda de carteiras de motorista, marcação de ponto no trabalho sem trabalhar, pirataria, desrespeito a lugares reservados, ganhar troco a mais sem perceber, pagar propinas, contrabando e burlar serviços de TV a cabo. O autor argumenta que esses atos, apesar de comuns, violam princípios éticos e morais.
A Antropologia Visual surgiu no século XIX com a fotografia e o cinema para documentar grupos étnicos ameaçados. No início garantia objetividade do olhar do antropólogo, mas nativos passaram a usar recursos visuais para afirmar identidade cultural. Agora busca multiplicar pontos de vista e reconhecer dinâmicas sociais dos povos estudados.
Este documento lista os nomes de funcionários do governo de São Paulo envolvidos na educação e os autores dos materiais pedagógicos de uma escola. Contém informações sobre a coordenação e produção de cadernos para alunos e professores das disciplinas de Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza.
Este documento fornece informações sobre um caderno do aluno de sociologia do ensino médio. Ele inclui uma tabela de calendário permanente de 1901 a 2092, uma lista de autores dos cadernos do programa São Paulo Faz Escola e detalhes sobre a coordenação e execução do projeto.
O documento discute teocracia versus estado laico, comparando sistemas de governo onde as leis são baseadas em religião versus sistemas seculares onde religião e estado são separados. Também aborda evolucionismo social, como teorias do século 19 viam sociedades primitivas evoluindo para formas mais civilizadas, e a aplicação das ideias de Darwin sobre seleção natural para explicar diferenças sociais.
El documento presenta varias perspectivas antropológicas contemporáneas como el dualismo, realismo, trascendentalismo, agnosticismo, intuicionismo, existencialismo, marxismo, estructuralismo y positivismo. Cada perspectiva ofrece una visión diferente sobre la naturaleza del ser humano, ya sea enfocándose en el cuerpo y el alma, la sociedad, la razón o la experiencia. El documento también discute las características clave de cada perspectiva antropológica.
1) A sociologia é o estudo sistemático da vida social humana, dos grupos e das sociedades, com o objetivo de compreender e explicar as permanências e transformações nas sociedades.
2) A sociologia ajuda a entender questões do cotidiano de forma abrangente, considerando contextos maiores do que apenas o individual.
3) Pensar sociologicamente significa cultivar a imaginação sociológica para analisar situações rotineiras de forma ampla, relacionando-as a aspectos sociais mais amplos.
1. O documento discute o significado e origem do termo política, bem como o conceito de ciência política e Estado. 2. A política originou-se na Grécia antiga para se referir à vida nas pólis. 3. A ciência política estuda os sistemas políticos, organizações e processos, enquanto o Estado se refere às instituições que governam uma sociedade em um território.
O documento discute a relação entre cultura e ideologia no processo de dominação das sociedades capitalistas. Explora conceitos como hegemonia, aparelhos da hegemonia, contra-hegemonia e violência simbólica. A classe dominante usa elementos culturais para manter o controle ideológico sobre as classes dominadas de forma pedagógica e persuasiva.
Franz Boas foi um antropólogo alemão que propôs uma nova abordagem cultural para a antropologia, rejeitando as teorias evolucionistas e raciais da época. Ele defendia o uso do método histórico em vez do comparativo e desenvolveu uma teoria do relativismo cultural, acreditando que todas as culturas são igualmente complexas. Seu objetivo para a antropologia era compreender como o homem se tornou o que é através do tempo.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de sociologia para o ensino médio no estado de São Paulo, Brasil. O caderno foi produzido pela Secretaria da Educação de São Paulo e inclui informações sobre os autores, coordenadores e equipes envolvidas na sua concepção e produção.
O documento discute os conceitos de senso comum versus ciência, destacando que o senso comum se baseia em aparências e impressões iniciais, enquanto a ciência busca evidências e padrões para avaliar fenômenos. Também aborda temas como sociedade, cultura, identidade social e étnica, preconceito, relativismo cultural e racismo.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de Sociologia para o 3o ano do Ensino Médio no Estado de São Paulo, Brasil. O documento lista os nomes dos professores e coordenadores envolvidos na concepção e produção do material, bem como detalhes sobre a organização do governo estadual de São Paulo responsável pela educação.
Conceito de Raça Aplicado ao Contexto Brasileiro Ontem e HojeKatia Monteiro
1) O documento discute o conceito de raça aplicado ao contexto brasileiro segundo autores como Boas, Lévi-Strauss, Schwarcz, José Jorge de Carvalho e Peter Fry.
2) Boas e Lévi-Strauss rejeitam a noção de raça como biológica e defendem o relativismo cultural, enquanto Schwarcz descreve duas visões de raça no Brasil do século XIX.
3) José Jorge de Carvalho defende cotas raciais e Peter Fry prioriza a conceituação cultural e escola pública
1) Os fundadores da etnografia defenderam que o pesquisador deve realizar sua própria pesquisa de campo, observando diretamente a cultura estudada.
2) Franz Boas foi pioneiro em criticar a antropologia evolucionista e defender o relativismo cultural, enfatizando a descrição detalhada e o contexto das culturas.
3) Malinowski desenvolveu o funcionalismo e a observação participante, mostrando que até costumes aparentemente simples revelam aspectos da totalidade da sociedade estudada.
O documento discute as novas competências necessárias para professores na era digital, incluindo organizar situações de aprendizagem, usar novas tecnologias, e administrar sua própria formação contínua.
Este documento apresenta um resumo do livro "Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social" de Roberto DaMatta. O autor discute como a antropologia social se diferencia das ciências naturais ao estudar fenômenos sociais complexos em vez de fatos isoláveis. Ele também argumenta que a antropologia deve adotar uma perspectiva humilde ao estudar outras culturas, reconhecendo que podemos aprender com elas. A antropologia nos ensina a relativizar nossas certezas e a entender o mundo a partir da perspectiva do "
O documento discute questões sobre geografia, história e política mundial e brasileira. Trata-se de um conjunto de perguntas para concurso da polícia militar sobre esses temas, abordando assuntos como: o Protocolo de Kyoto e aquecimento global; a globalização e blocos econômicos como o Mercosul; a história da escravidão e quilombolas no Brasil; e a industrialização e urbanização no país.
Bronislaw Malinowski foi um antropólogo polonês que desenvolveu o método da observação participante e a teoria funcional da cultura. Ele estudou culturas nativas nas ilhas do Pacífico por longos períodos, observando detalhadamente aspectos como o sistema de troca Kula entre as tribos. Seus trabalhos fundamentaram a etnografia e a antropologia como ciências, enfatizando a importância da observação direta das culturas em seu contexto natural.
Este documento fornece informações sobre um caderno escolar para a disciplina de Sociologia no ensino médio no estado de São Paulo, Brasil. Ele lista os nomes dos governantes estaduais e educacionais, coordenadores do projeto, professores envolvidos e autores dos conteúdos.
Este documento fornece uma lista detalhada de autoridades governamentais, coordenadores e professores envolvidos na produção de um caderno escolar para alunos do ensino médio sobre Sociologia.
I. O documento apresenta um exercício de fixação de história sobre o trabalho infantil, o Círio de Nazaré e a globalização. II. Inclui questões sobre esses temas com alternativas de respostas. III. A última questão trata de um texto sobre reformas políticas em Atenas.
O documento discute 10 exemplos de atos corruptos comuns no Brasil, incluindo sonegação de impostos, uso de carteirinhas estudantis falsas, compra e venda de carteiras de motorista, marcação de ponto no trabalho sem trabalhar, pirataria, desrespeito a lugares reservados, ganhar troco a mais sem perceber, pagar propinas, contrabando e burlar serviços de TV a cabo. O autor argumenta que esses atos, apesar de comuns, violam princípios éticos e morais.
A Antropologia Visual surgiu no século XIX com a fotografia e o cinema para documentar grupos étnicos ameaçados. No início garantia objetividade do olhar do antropólogo, mas nativos passaram a usar recursos visuais para afirmar identidade cultural. Agora busca multiplicar pontos de vista e reconhecer dinâmicas sociais dos povos estudados.
Este documento lista os nomes de funcionários do governo de São Paulo envolvidos na educação e os autores dos materiais pedagógicos de uma escola. Contém informações sobre a coordenação e produção de cadernos para alunos e professores das disciplinas de Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza.
Este documento fornece informações sobre um caderno do aluno de sociologia do ensino médio. Ele inclui uma tabela de calendário permanente de 1901 a 2092, uma lista de autores dos cadernos do programa São Paulo Faz Escola e detalhes sobre a coordenação e execução do projeto.
O documento discute teocracia versus estado laico, comparando sistemas de governo onde as leis são baseadas em religião versus sistemas seculares onde religião e estado são separados. Também aborda evolucionismo social, como teorias do século 19 viam sociedades primitivas evoluindo para formas mais civilizadas, e a aplicação das ideias de Darwin sobre seleção natural para explicar diferenças sociais.
El documento presenta varias perspectivas antropológicas contemporáneas como el dualismo, realismo, trascendentalismo, agnosticismo, intuicionismo, existencialismo, marxismo, estructuralismo y positivismo. Cada perspectiva ofrece una visión diferente sobre la naturaleza del ser humano, ya sea enfocándose en el cuerpo y el alma, la sociedad, la razón o la experiencia. El documento también discute las características clave de cada perspectiva antropológica.
1) A sociologia é o estudo sistemático da vida social humana, dos grupos e das sociedades, com o objetivo de compreender e explicar as permanências e transformações nas sociedades.
2) A sociologia ajuda a entender questões do cotidiano de forma abrangente, considerando contextos maiores do que apenas o individual.
3) Pensar sociologicamente significa cultivar a imaginação sociológica para analisar situações rotineiras de forma ampla, relacionando-as a aspectos sociais mais amplos.
1. O documento discute o significado e origem do termo política, bem como o conceito de ciência política e Estado. 2. A política originou-se na Grécia antiga para se referir à vida nas pólis. 3. A ciência política estuda os sistemas políticos, organizações e processos, enquanto o Estado se refere às instituições que governam uma sociedade em um território.
O documento discute a relação entre cultura e ideologia no processo de dominação das sociedades capitalistas. Explora conceitos como hegemonia, aparelhos da hegemonia, contra-hegemonia e violência simbólica. A classe dominante usa elementos culturais para manter o controle ideológico sobre as classes dominadas de forma pedagógica e persuasiva.
Franz Boas foi um antropólogo alemão que propôs uma nova abordagem cultural para a antropologia, rejeitando as teorias evolucionistas e raciais da época. Ele defendia o uso do método histórico em vez do comparativo e desenvolveu uma teoria do relativismo cultural, acreditando que todas as culturas são igualmente complexas. Seu objetivo para a antropologia era compreender como o homem se tornou o que é através do tempo.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de sociologia para o ensino médio no estado de São Paulo, Brasil. O caderno foi produzido pela Secretaria da Educação de São Paulo e inclui informações sobre os autores, coordenadores e equipes envolvidas na sua concepção e produção.
O documento discute os conceitos de senso comum versus ciência, destacando que o senso comum se baseia em aparências e impressões iniciais, enquanto a ciência busca evidências e padrões para avaliar fenômenos. Também aborda temas como sociedade, cultura, identidade social e étnica, preconceito, relativismo cultural e racismo.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de Sociologia para o 3o ano do Ensino Médio no Estado de São Paulo, Brasil. O documento lista os nomes dos professores e coordenadores envolvidos na concepção e produção do material, bem como detalhes sobre a organização do governo estadual de São Paulo responsável pela educação.
Conceito de Raça Aplicado ao Contexto Brasileiro Ontem e HojeKatia Monteiro
1) O documento discute o conceito de raça aplicado ao contexto brasileiro segundo autores como Boas, Lévi-Strauss, Schwarcz, José Jorge de Carvalho e Peter Fry.
2) Boas e Lévi-Strauss rejeitam a noção de raça como biológica e defendem o relativismo cultural, enquanto Schwarcz descreve duas visões de raça no Brasil do século XIX.
3) José Jorge de Carvalho defende cotas raciais e Peter Fry prioriza a conceituação cultural e escola pública
1) Os fundadores da etnografia defenderam que o pesquisador deve realizar sua própria pesquisa de campo, observando diretamente a cultura estudada.
2) Franz Boas foi pioneiro em criticar a antropologia evolucionista e defender o relativismo cultural, enfatizando a descrição detalhada e o contexto das culturas.
3) Malinowski desenvolveu o funcionalismo e a observação participante, mostrando que até costumes aparentemente simples revelam aspectos da totalidade da sociedade estudada.
O documento discute dois ensaios de Lévi-Strauss sobre a relação entre História e Etnologia. No primeiro ensaio de 1949, Lévi-Strauss argumenta que a Etnologia deve se diferenciar da História focando no presente em vez do passado. No segundo ensaio de 1983, Lévi-Strauss adota uma abordagem mais conciliatória entre as disciplinas.
1) O documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre a influência do contexto histórico na trajetória e na Antropologia de Lévi-Strauss.
2) Lévi-Strauss foi influenciado por suas pesquisas com tribos indígenas no Brasil, levando-o a questionar ideias eurocêntricas sobre raça e cultura.
3) Suas observações no Brasil o levaram a defender a não diferenciação entre raças e a importância de respeitar a diversidade cultural.
O documento discute as visões de Franz Boas, Clifford Geertz e Claude Lévi-Strauss sobre cultura e alteridade. Boas rejeitou as teses evolucionistas e fundou o relativismo cultural, enquanto Geertz viu a cultura como um conjunto de significados simbólicos. Lévi-Strauss defendeu a existência de leis universais, vendo a cultura como um sistema estrutural de parentesco e trocas.
Preconceito Racial_ Modos, Temas e Tempos - Antonio Sérgio A. Guimarães.pdfVIEIRA RESENDE
Este capítulo discute como as classificações de cor se desenvolveram e se transformaram em categorias de raça a partir do século XIX. A palavra "negro" originalmente se referia à cor de pele escura, mas passou a ser associada a significados negativos na cultura ocidental. Diferentes povos tinham simbolismos diversos para as cores. Estudos científicos sobre cor e classificação racial no Brasil também são abordados.
Este capítulo discute: 1) A perspectiva antropológica inglesa focada em estrutura social e função; 2) A abordagem francesa centrada na troca e em estruturas universais subjacente ao pensamento humano; 3) O estudo de sociedades simples e complexas.
1. O documento discute como diferentes pensadores ao longo da história, como Aristóteles e Thomas Hobbes, tiveram visões divergentes sobre a natureza humana, influenciadas por seus respectivos contextos históricos.
2. Marx e Engels posteriormente criticaram essas visões, propondo que sob o capitalismo a "condição humana" é de alienação, onde os indivíduos são regidos por ideologias em vez de pensarem por si mesmos.
3. Atualmente, a filosofia é importante para combater a imposição de ideolog
1) O artigo analisa como a divindade Exu foi representada por intelectuais brasileiros das ciências humanas no século XX, como Nina Rodrigues, João do Rio e outros.
2) Esses intelectuais inicialmente associavam Exu ao diabo cristão, mas passaram a entendê-lo como uma figura intermediária entre humanos e deuses.
3) Ao longo do século, a representação de Exu pelos intelectuais evoluiu de uma visão negativa para um reconhecimento de seu papel central nas religiões afro-
O rosto surrealista_do_brasil_contemporaneo_analise_historica_a_partir_da_obr...Equipemundi2014
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação de mestrado que analisa o contexto social e cultural da cidade de São Paulo a partir da obra do poeta surrealista brasileiro Roberto Piva. A pesquisa explora como os poemas de Piva, influenciados pelo surrealismo, refletem temas da cidade como arquitetura, cultura e relações sociais durante a segunda metade do século XX.
O documento discute a antropologia, definindo-a como o estudo do desenvolvimento do pensamento sobre outras culturas. Apresenta as principais ramificações da antropologia ao longo da história, incluindo o evolucionismo social, a escola sociológica francesa, o funcionalismo e o culturalismo norte-americano. Também discute brevemente o estruturalismo e o desenvolvimento da antropologia nas últimas décadas.
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfQueleLiberato
1) O documento discute as diferentes teorias raciais do século XIX, como o positivismo, evolucionismo e darwinismo.
2) No século 18, teorias como as de Buffon e De Pauw passaram a ver os povos americanos como "primitivos" e "degenerados", contrariando visões mais positivas como a de Rousseau.
3) No século XIX, essas teorias serviram de base para novas interpretações raciais, embora tenham sido usadas de forma particular em cada local.
An dreas hofbauer entre olhares antropológicos e perspectivas dos estudos cul...Douglas Evangelista
O documento discute as perspectivas antropológicas e dos estudos culturais e pós-coloniais sobre as diferenças humanas. A antropologia tradicionalmente enfatizou a noção de cultura como sistemas distintos, mas pesquisadores recentes destacam mais a agência individual e a dinâmica cultural. Os estudos culturais e pós-coloniais analisam também questões de poder e representação. O autor argumenta que estas abordagens podem se complementar para entender melhor as complexidades das diferenças humanas hoje.
A antropologia estuda o ser humano de forma totalizante, abrangendo aspectos biológicos, sociais, culturais e arqueológicos. Alguns dos principais antropólogos foram Bronislaw Malinowski, Franz Boas e Claude Levi-Strauss. A antropologia analisa a diversidade cultural dos povos através do estudo de costumes, crenças, hábitos e manifestações sociais.
Este documento apresenta o conceito de História, discutindo:
1) A História estuda os homens no tempo, buscando compreender as relações entre fenômenos sociais em diferentes épocas.
2) O presente orienta os estudos históricos, com os historiadores interrogando o passado a partir de problemas atuais.
3) Os relatos históricos refletem as épocas em que foram escritos e não representam exatamente os fatos passados.
1) O documento discute diferentes abordagens antropológicas como estruturalismo, antropologia cultural e comunicação.
2) Ele explora os conceitos-chave de Lévi-Strauss sobre estruturas que preexistem às culturas e sobre invariantes culturais.
3) O documento também discute a rejeição do estruturalismo a abordagens históricas e empiristas e sua ênfase na compreensão das estruturas subjacentes às culturas.
Este documento discute o pensamento do antropólogo Claude Lévi-Strauss, focando em sua abordagem estruturalista da cultura, busca pela universalidade da condição humana, e visão de que a natureza e cultura são permeáveis.
A Filosofia Analítica da Linguagem de Bertrand RussellJorge Barbosa
1) O documento discute a filosofia analítica da linguagem de Bertrand Russell e como ele via a linguagem como fundamental para entender problemas filosóficos.
2) Russell acreditava que problemas filosóficos surgem de confusões conceptuais resultantes do mau uso da linguagem comum, e que a solução é clarificar o significado dos enunciados.
3) A teoria da linguagem de Russell se baseia na ideia de que linguagem é constituída por proposições cujos elementos significam os constituintes dos fatos, e uma linguagem perfe
Destaques Enciclopédia 24-11-2014 a 30-11-2014Umberto Neves
Diversos destaques do período estão reunidos nesse documento: Baruch Espinoza, Zachary Taylor, Carlo Collodi, Cruz e Sousa, Toulouse-Lautrec, Aulo Pérsio Flaco, Conde de Lautréamont, Félix Lope de Vega, Papa João XXIII, Harvey Spencer Lewis, Ba Jin, Augusto Pinochet, Upton Sinclair, Yukio Mishima, U Tgant, Armand Salacrou, Eugène Ionesco, Mário Lago, Adolfo Pérez Esquiel, Gregório de Matos, Afonso Arinos de Melo Franco, Raduan Nassar, Alexandre Dumas Filho, Eugene O'Neill, Manuel Scorza, John Bunyan, Stefan Zweig, Washington Irving, Manuel Antônio de Almeida, Érico Veríssimo, Andrew Johnson, William Gaddis, Rainer Maria Rilke, Cássia Eller, Louis-Sébastien Le Nain, Jonathan Swift, Louise-Victorine Ackermann, Mark Twain, Gustav Suits e Andrés Henestrosa.
Neste capítulo, Goody critica autores que usam dicotomias como "pensamento selvagem" vs "pensamento domesticado" e argumenta que a escrita permitiu mudanças no pensamento humano e no conhecimento, ao invés de apenas refletir diferenças culturais pré-existentes. Ele também defende uma abordagem mais empírica e menos binária para entender sociedades diferentes.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. O texto “As limitações do método comparativo da antropologia” de Franz
Boas é um texto acadêmico que têm pressuposto de ser uma explicação das
descobertas do antropólogo e no caso desse texto uma proposta ao estudo
antropológico e por ter sido feito em 1896, poderia ter sido lido por Lévi Strauss
para escrever o seu texto em 1952, “Raça e história” para a discussão sobre
racismo na ONU.
Boas estrutura um estudo antropológico que não teria mais base apenas
no etnográfico, agora ele inclui todos os fatores externos e internos de uma
cultura para o seu estudo mais preciso, portanto ele diz que uma cultura deve
ser estudada por todas as questões que a caracteriza, Strauss demonstra
aceitar a proposta de Boas, quando tenta explicar a confusão moderna entre
raça e cultura, para isso ele coloca que a cultura seria as relações humanas
entre si mesmas e com a geografia, já a raça seria puramente genética. Assim
ele se utiliza do estudo antropológico proposto por Boas para explicar a
diferença entre essas duas definições, dizendo: “Mas o pecado original da
antropologia consiste na confusão entre a noção puramente biológica da raça
(supondo, por outro lado, que, mesmo neste campo limitado, esta noção possa
pretender atingir qualquer objetividade, o que a genética moderna contesta) e
as produções sociológicas e psicológicas das culturas humanas”.
Para Boas o aprendizado e descobertas de uma cultura vem pelo acaso,
por exemplo, a descoberta do fogo para ele foi quando uma pessoa começou a
bater muito uma pedra na outra e uma hora apareceu uma faísca e queimou o
lugar, ou pelo simples fato de ter visto uma faísca, Strauss se contra põe a
essa ideia dizendo que o homem teria descoberto as coisas por mera
observação, para ele o homem descobriu o fogo por ter visto uma floresta
queimando.
Cada cultura para Strauss deve ser estudada diferencialmente, isso é,
cada cultura tem suas características únicas e só é possível entender e estudar
uma cultura de cada vez, mas pelo fato de o seu texto ser sobre o racismo e
para a ONU, ele coloca a ideia de cultura universal, de que todas as culturas se
assemelham de alguma forma e por isso não existiria uma cultura que fosse
superior a outra, Boas já não se preocupa em colocar alguma coisa contra o
2. racismo, mas também coloca a questão de cultura universal quando diz:
“Quando esclarecemos a história de uma única cultura e compreendemos os
efeitos do meio e das condições psicológicas que nela se refletem, damos um
passo adiante, pois podemos então investigar o quanto essas ou outras causas
contribuíram para o desenvolvimento de outras culturas”, isso é, para ele o
estudo de uma cultura explicaria o de todas, pois elas estão todas
relacionadas, neste caso o contexto é muito mais explicativo do que
politicamente correto.
Portanto Boas e Strauss além de se contraporem em muitos casos, eles
também compactuam de alguns pensamentos, mesmo que seus textos tenham
sido criados em épocas e para situações diferentes.