O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. O texto argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento da criança, não seu condicionamento como consumidora.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Fornece exemplos de como os comerciais associam posse de produtos à felicidade e sugere formas dos pais protegerem seus filhos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdo. Defende que a educação deve priorizar valores como generosidade em vez de consumismo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. Também argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento do caráter e da criatividade das crianças, não o consumo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e sugere formas dos pais protegerem seus filhos dessa influência, como limitar o tempo na TV e escolher conteúdo.
O documento discute os perigos da publicidade infantil agressiva e como ela pode influenciar as crianças a se tornarem consumidores precoces, citando o exemplo de um comercial do "laptop da Xuxa" que fez uma criança de 4 anos querer o produto. Também fornece conselhos para pais protegerem seus filhos pequenos dos efeitos negativos da TV e publicidade.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV prioriza lucro através da formação precoce de consumidores, expondo as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e 5 horas diárias de programação. Isso pode prejudicar seu desenvolvimento emocional e ético. Recomenda limitar o contato de crianças pequenas com a TV e dar preferência a vídeos e DVDs para estimular a imaginação.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV usa propagandas para formar consumidores desde cedo, influenciando a formação da personalidade das crianças e promovendo valores materiais em vez de educação e cultura. Defende que os pais protejam as crianças dessa influência, passem mais tempo com elas e limitem o contato com a TV.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que as emissoras priorizam lucro em detrimento da educação e formação das crianças, que passam em média 5 horas por dia expostas a cerca de 40 mil propagandas anualmente. Defende que a primeira infância deve ser protegida e que é necessário resgatar valores como educação, cultura e desenvolvimento holístico das novas gerações.
O documento discute os impactos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade, argumentando que isso promove valores consumistas em detrimento da educação e cultura. Sugere limitar o tempo de TV a no máximo 45 minutos por dia para crianças acima de 4 anos e evitar completamente para menores, dando preferência a vídeos com acompanhamento de adultos. Defende que é preciso resgatar valores como individualidade, solidariedade e criatividade para formar crianças com saúde ética e espiritual.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Fornece exemplos de como os comerciais associam posse de produtos à felicidade e sugere formas dos pais protegerem seus filhos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdo. Defende que a educação deve priorizar valores como generosidade em vez de consumismo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. Também argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento do caráter e da criatividade das crianças, não o consumo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e sugere formas dos pais protegerem seus filhos dessa influência, como limitar o tempo na TV e escolher conteúdo.
O documento discute os perigos da publicidade infantil agressiva e como ela pode influenciar as crianças a se tornarem consumidores precoces, citando o exemplo de um comercial do "laptop da Xuxa" que fez uma criança de 4 anos querer o produto. Também fornece conselhos para pais protegerem seus filhos pequenos dos efeitos negativos da TV e publicidade.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV prioriza lucro através da formação precoce de consumidores, expondo as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e 5 horas diárias de programação. Isso pode prejudicar seu desenvolvimento emocional e ético. Recomenda limitar o contato de crianças pequenas com a TV e dar preferência a vídeos e DVDs para estimular a imaginação.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV usa propagandas para formar consumidores desde cedo, influenciando a formação da personalidade das crianças e promovendo valores materiais em vez de educação e cultura. Defende que os pais protejam as crianças dessa influência, passem mais tempo com elas e limitem o contato com a TV.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que as emissoras priorizam lucro em detrimento da educação e formação das crianças, que passam em média 5 horas por dia expostas a cerca de 40 mil propagandas anualmente. Defende que a primeira infância deve ser protegida e que é necessário resgatar valores como educação, cultura e desenvolvimento holístico das novas gerações.
O documento discute os impactos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade, argumentando que isso promove valores consumistas em detrimento da educação e cultura. Sugere limitar o tempo de TV a no máximo 45 minutos por dia para crianças acima de 4 anos e evitar completamente para menores, dando preferência a vídeos com acompanhamento de adultos. Defende que é preciso resgatar valores como individualidade, solidariedade e criatividade para formar crianças com saúde ética e espiritual.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil excessiva no desenvolvimento das crianças. Ele destaca como os comerciais associam figuras públicas amadas por crianças a produtos de forma a induzir o consumo desde tenra idade, ao invés de promover valores como criatividade e aprendizagem. Também reflete sobre como pais podem proteger seus filhos dessa influência e priorizar uma educação voltada para a formação do caráter.
A resolução do Conanda proibindo propaganda infantil está sendo contestada por emissoras de TV e publicitários. A resolução visa proteger as crianças mas é ameaçada pelos interesses econômicos desses grupos. É preciso mobilização da sociedade para defender os direitos das crianças contra esses lobby econômicos.
O que tem a ver ensinar meu filho a ler e uma Geladeira?Leitor Adiantado
1. O autor encontra uma geladeira em um ponto de ônibus que estava sendo usada como uma "geladoteca", um local para compartilhar livros gratuitamente. 2. Isso o levou a refletir sobre a importância de ler para as crianças desde cedo para desenvolver o hábito da leitura. 3. Ele fornece 7 dicas de leitura compartilhada para pais estimularem o interesse de leitura nos filhos.
O documento fornece informações sobre publicidade direcionada a jovens consumidores. Explica que a publicidade tem o objetivo de promover vendas, porém nem sempre apresenta os produtos de forma transparente, tentando induzir os jovens ao consumo com base em emoções. Recomenda que os jovens analisem as publicidades de forma crítica para não se tornarem consumistas. Avisa também sobre publicidades enganosas ou abusivas que devem ser denunciadas.
O documento discute como a tecnologia e a vida pessoal devem andar em sincronia para não afetar as relações e a saúde mental. O autor propõe que devemos ter mais momentos de prazer com a família e amigos, ao invés de abandonar a tecnologia, mas usá-la de forma equilibrada. Ele também reflete sobre como a tecnologia conecta as pessoas globalmente e como é importante viver experiências simples.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, citando o exemplo de um comercial do "laptop da Xuxa" que induz as crianças a ansiarem por bens de consumo. Defende que os pais devem proteger as crianças dos estímulos comerciais excessivos e priorizar atividades lúdicas que estimulem a criatividade em vez do consumismo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como induzir desejos de consumo e a associação entre posse de bens e felicidade. Ele também fornece orientações para pais protegerem seus filhos pequenos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdos adequados à idade.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e critica a falta de regulamentação no Brasil para proteger as crianças. O texto defende que a prioridade deve ser educar as crianças, não transformá-las em consumidores.
O documento discute a descoberta da infância ao longo da história e como a percepção da criança mudou. Também aborda o crescimento do mercado infantil no Brasil, atraindo 50 bilhões de reais por ano, e as estratégias de marketing direcionadas a diferentes faixas etárias, desde bebês até pré-adolescentes.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo infantil na saúde física e mental das crianças, analisando como a publicidade direcionada a elas as induz a adquirir produtos desnecessários. Defende que o consumismo infantil é um problema social que requer a mobilização de pais, escolas e governo para regulamentar as ações do mercado publicitário e conscientizar as crianças sobre valores distorcidos promovidos pela cultura de consumo.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo excessivo em crianças, como obesidade e estresse familiar, e como a publicidade na TV influencia as crianças a desejarem produtos desnecessários. Defende que o consumismo infantil é um problema social que requer a conscientização dos pais e regulamentação da publicidade direcionada a crianças.
O documentário discute como a sociedade de consumo e mídias de massa impactam o desenvolvimento infantil, levando crianças a preferirem shopping a brincadeiras e a se identificarem mais com marcas e roupas do que brinquedos. A publicidade manipula a mente das crianças para torná-las consumidoras cada vez mais cedo, influenciando também os pais. Isso contradiz valores educacionais e tira a inocência das crianças.
O documento discute o uso excessivo de telas por crianças e seus possíveis impactos negativos. Ele destaca que crianças passam muitas horas assistindo TV e usando computadores, o que pode levar a problemas de atenção, linguagem e comportamento. Também ressalta a importância dos pais estabelecerem limites saudáveis e dialogarem com os filhos sobre o uso adequado da mídia.
O documentário discute como a sociedade de consumo e mídias de massa impactam o desenvolvimento de crianças, tornando-as consumidoras desde cedo. As propagandas direcionam desejos de crianças para marcas e produtos, influenciando seus valores e comportamentos. Isso contradiz a inocência natural da infância.
O documento discute os perigos da influência excessiva da mídia, especialmente da televisão, no desenvolvimento e educação das crianças. Afirma que a permissividade da mídia está contribuindo para a puberdade precoce e sexualização precoce das crianças. Defende que os pais devem assumir o papel de educar seus filhos e filtrar o conteúdo da mídia a que eles têm acesso, em vez de deixar a educação deles nas mãos de estranhos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. Ele argumenta que a TV transforma as pessoas em consumidores passivos, interessados apenas em comprar produtos e se divertir, em vez de pensar criticamente. Também critica a sexualização precoce e a mercantilização da infância pela publicidade direcionada a crianças.
O documento discute a relação entre publicidade e consumo infantil, abordando o histórico do mercado infantil, as estratégias de marketing direcionadas às crianças, como anúncios de TV e brindes, e estudos de caso de campanhas específicas. Também analisa pontos positivos e negativos de se direcionar publicidade às crianças.
A campanha tem como objetivo promover o programa educativo Media Smart junto de professores e encarregados de educação. A campanha irá ilustrar os possíveis efeitos negativos de não desenvolver espírito crítico face à publicidade, mostrando "adultos" com problemas de compras compulsivas e birras devido à falta desta educação na infância. A mensagem central é que compreender publicidade faz as crianças crescerem de forma saudável.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil excessiva no desenvolvimento das crianças. Ele destaca como os comerciais associam figuras públicas amadas por crianças a produtos de forma a induzir o consumo desde tenra idade, ao invés de promover valores como criatividade e aprendizagem. Também reflete sobre como pais podem proteger seus filhos dessa influência e priorizar uma educação voltada para a formação do caráter.
A resolução do Conanda proibindo propaganda infantil está sendo contestada por emissoras de TV e publicitários. A resolução visa proteger as crianças mas é ameaçada pelos interesses econômicos desses grupos. É preciso mobilização da sociedade para defender os direitos das crianças contra esses lobby econômicos.
O que tem a ver ensinar meu filho a ler e uma Geladeira?Leitor Adiantado
1. O autor encontra uma geladeira em um ponto de ônibus que estava sendo usada como uma "geladoteca", um local para compartilhar livros gratuitamente. 2. Isso o levou a refletir sobre a importância de ler para as crianças desde cedo para desenvolver o hábito da leitura. 3. Ele fornece 7 dicas de leitura compartilhada para pais estimularem o interesse de leitura nos filhos.
O documento fornece informações sobre publicidade direcionada a jovens consumidores. Explica que a publicidade tem o objetivo de promover vendas, porém nem sempre apresenta os produtos de forma transparente, tentando induzir os jovens ao consumo com base em emoções. Recomenda que os jovens analisem as publicidades de forma crítica para não se tornarem consumistas. Avisa também sobre publicidades enganosas ou abusivas que devem ser denunciadas.
O documento discute como a tecnologia e a vida pessoal devem andar em sincronia para não afetar as relações e a saúde mental. O autor propõe que devemos ter mais momentos de prazer com a família e amigos, ao invés de abandonar a tecnologia, mas usá-la de forma equilibrada. Ele também reflete sobre como a tecnologia conecta as pessoas globalmente e como é importante viver experiências simples.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, citando o exemplo de um comercial do "laptop da Xuxa" que induz as crianças a ansiarem por bens de consumo. Defende que os pais devem proteger as crianças dos estímulos comerciais excessivos e priorizar atividades lúdicas que estimulem a criatividade em vez do consumismo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como induzir desejos de consumo e a associação entre posse de bens e felicidade. Ele também fornece orientações para pais protegerem seus filhos pequenos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdos adequados à idade.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e critica a falta de regulamentação no Brasil para proteger as crianças. O texto defende que a prioridade deve ser educar as crianças, não transformá-las em consumidores.
O documento discute a descoberta da infância ao longo da história e como a percepção da criança mudou. Também aborda o crescimento do mercado infantil no Brasil, atraindo 50 bilhões de reais por ano, e as estratégias de marketing direcionadas a diferentes faixas etárias, desde bebês até pré-adolescentes.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo infantil na saúde física e mental das crianças, analisando como a publicidade direcionada a elas as induz a adquirir produtos desnecessários. Defende que o consumismo infantil é um problema social que requer a mobilização de pais, escolas e governo para regulamentar as ações do mercado publicitário e conscientizar as crianças sobre valores distorcidos promovidos pela cultura de consumo.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo excessivo em crianças, como obesidade e estresse familiar, e como a publicidade na TV influencia as crianças a desejarem produtos desnecessários. Defende que o consumismo infantil é um problema social que requer a conscientização dos pais e regulamentação da publicidade direcionada a crianças.
O documentário discute como a sociedade de consumo e mídias de massa impactam o desenvolvimento infantil, levando crianças a preferirem shopping a brincadeiras e a se identificarem mais com marcas e roupas do que brinquedos. A publicidade manipula a mente das crianças para torná-las consumidoras cada vez mais cedo, influenciando também os pais. Isso contradiz valores educacionais e tira a inocência das crianças.
O documento discute o uso excessivo de telas por crianças e seus possíveis impactos negativos. Ele destaca que crianças passam muitas horas assistindo TV e usando computadores, o que pode levar a problemas de atenção, linguagem e comportamento. Também ressalta a importância dos pais estabelecerem limites saudáveis e dialogarem com os filhos sobre o uso adequado da mídia.
O documentário discute como a sociedade de consumo e mídias de massa impactam o desenvolvimento de crianças, tornando-as consumidoras desde cedo. As propagandas direcionam desejos de crianças para marcas e produtos, influenciando seus valores e comportamentos. Isso contradiz a inocência natural da infância.
O documento discute os perigos da influência excessiva da mídia, especialmente da televisão, no desenvolvimento e educação das crianças. Afirma que a permissividade da mídia está contribuindo para a puberdade precoce e sexualização precoce das crianças. Defende que os pais devem assumir o papel de educar seus filhos e filtrar o conteúdo da mídia a que eles têm acesso, em vez de deixar a educação deles nas mãos de estranhos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. Ele argumenta que a TV transforma as pessoas em consumidores passivos, interessados apenas em comprar produtos e se divertir, em vez de pensar criticamente. Também critica a sexualização precoce e a mercantilização da infância pela publicidade direcionada a crianças.
O documento discute a relação entre publicidade e consumo infantil, abordando o histórico do mercado infantil, as estratégias de marketing direcionadas às crianças, como anúncios de TV e brindes, e estudos de caso de campanhas específicas. Também analisa pontos positivos e negativos de se direcionar publicidade às crianças.
A campanha tem como objetivo promover o programa educativo Media Smart junto de professores e encarregados de educação. A campanha irá ilustrar os possíveis efeitos negativos de não desenvolver espírito crítico face à publicidade, mostrando "adultos" com problemas de compras compulsivas e birras devido à falta desta educação na infância. A mensagem central é que compreender publicidade faz as crianças crescerem de forma saudável.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, principalmente em relação à educação e ao consumismo. Aponta que a TV promove a futilidade, desvia a atenção de assuntos importantes e incentiva o consumo excessivo em detrimento da educação e da conscientização ambiental. No entanto, existem esperanças de resgatar valores como educação, arte e cultura através da leitura e do voluntariado.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
Mate a nascença o desemprego do seu filho adolescente/jovemBrígido Silva
O documento discute como pais podem se aproximar de filhos adolescentes e envolvê-los em projetos de negócios online. Sugere que pais transformem seus projetos pessoais em projetos familiares e ofereçam compensação financeira aos filhos que colaborarem. Argumenta que os jovens dominam tecnologia melhor que os pais e que trabalhar juntos pode melhorar a comunicação entre gerações.
Este documento fornece orientações para pais sobre como educar seus filhos para evitar o abuso de drogas no futuro. Sugere que pais criem um ambiente familiar amoroso e seguro, onde os filhos se sintam valorizados, e também exerçam a cidadania para melhorar o mundo ao redor deles. Recomenda conversas sobre drogas desde cedo e evitar comentários que possam diminuir a autoestima das crianças.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa excessiva da mídia, especialmente da televisão. Aponta que a TV prioriza a manipulação do público para fins comerciais em vez de promover o pensamento crítico. Isso contribui para a formação de uma população passiva e focada apenas no consumo.
O documento discute a importância da leitura na formação das crianças e como incentivá-las a desenvolver o hábito da leitura. A autora sugere que as crianças escolham os próprios livros, que se comemore quando elas terminarem um livro inteiro, e que se respeite se determinados livros ou histórias não agradarem a todos.
Semelhante a Consumismo infantil ou o laptop da xuxa ep (20)
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3. “Os olhos
têm de ser
educados
para que
nossa alegria
aumente.”
Rubem Alves
4. O jornal Folha
de São Paulo
publicou o
depoimento de
um jovem pai,
que, aflito, dizia:
5. “A minha filha
pediu um laptop
da Xuxa.
Ela só tem três
anos e fala
direitinho
‘Laptop’.
Acho que ela
nem sabe o que
é, mas viu na
TV e quer de
qualquer jeito.”
6. O pai afirma
que já percorreu
duas lojas à
procura do
‘laptop da
Xuxa’, mas que
estavam com
o estoque
esgotado.
7. Prossegue,
dizendo que irá
se dirigir, apesar
da forte chuva,
ao shopping,
pois a felicidade
de sua filha
depende do
tal laptop.
8. Nada mais irá
satisfazê-la,
e não se contentará
com um laptop
de brinquedo
similar,
– quer unicamente
o ‘laptop da Xuxa’.
9. Apenas três
anos de idade,
e a marca do
desejo já foi
inscrita em sua
subjetividade.
10. Enquanto as
crianças assistem
a desenhos e
programas infantis,
a educação para
o consumo vai se
instalando de forma
poderosa no seu
subconsciente.
11. Como muitos pais
passam longas
jornadas fora de casa,
e desconhecem
o que os filhos
veem na televisão,
vamos fazer uma
breve descrição
do comercial do
brinquedo em questão.
12. O comercial inicia-se com Xuxa e
duas meninas sentadas ao redor de
uma mesa com cadernos e lápis de colorir.
13. Xuxa diz que vai mostrar
para as duas meninas algo
muito mais legal e divertido.
14. Nesta hora, entram em cena
os efeitos especiais, e uma esteira
colorida leva as três até o Céu.
15. E no Céu está o tal laptop.
A esteira converte-se num gigantesco tobogã,
pelo qual elas descem escorregando felizes.
16. (reflita sobre como uma criança pequena
processará tais fantasiosos efeitos visuais)
17. E no fim do comercial,
Xuxa apresenta os vários
modelos e cores para se colecionar.
18. Trinta segundos se mostram suficientes
para convencer a criança pequenina de que a
felicidade reside no adquirir o produto anunciado.
19. A esteira que conduz ao Céu.
O incontido sorriso de Xuxa e das
duas crianças figurantes, que mal cabem em si.
20. Ter = Ser Feliz
O desejo de posse e o consumismo
impostos a mentes indefesas,
ainda na mais tenra idade.
21. A pedagogia do consumo,
– o aproveitar da imaturidade natural
de uma criança pequena para convertê-la
num consumidor precoce.
22. Gerações e gerações de crianças desenvolveram
a criatividade e o gosto pela arte por meio
de cadernos e lápis de colorir.
23. E um comercial de 30 segundos consegue fazer com
que a criança enxergue tal atividade como coisa do
passado, e passe a almejar o objeto anunciado.
27. A publicidade infantil se torna ainda mais cruel,
desumana e desalmada quando recordamos
que as crianças das famílias mais carentes
encontram-se
igualmente
expostas à sua
invasiva, massiva,
desregulamentada
e abusiva
veiculação.
28.
29. Nos países
desenvolvidos,
onde a Infância
e a Educação
são priorizadas,
cuidadas e protegidas,
existem leis
regulamentando e
restringindo a
publicidade infantil.
30. Nos Estados Unidos
e na Europa,
apresentadores de
atrações infantis são
proibidos por lei de ter
sua imagem associada
a qualquer produto
comercial.
31. Crianças pequenas
tendem a acreditar que
os adultos sempre
falam a verdade.
Portanto, se um
adulto lhes diz que
necessitam de tal coisa
para serem felizes, elas
aceitarão tal afirmação
sem ressalvas.
32. Ademais, uma
apresentadora de
programa infantil,
como a Xuxa,
estabelece um forte
vínculo afetivo e
emocional com a
criança, devido às
longas horas que passa
com ela diariamente.
33. Portanto, em função de
tal ligação emocional,
a criança pequena
recebe a mensagem
publicitária que
a apresentadora
transmite quase que
como uma ordem,
e ela não quer
decepcionar ou trair
tal vínculo afetivo.
34. A criança pequenina
não tem a menor
capacidade intelectual
de compreender que
por trás do comercial
existem empresários,
publicitários, diretores
televisivos e seus
milionários lucros
comerciais.
35. Para a criança
pequena, o que há é
apenas a Xuxa,
que ela considera
uma amiga,
dizendo para ela
que a felicidade
reside no possuir
tal laptop.
36. Algum dia,
quiçá não tão distante,
a exemplo dos países
desenvolvidos,
nossas leis também
irão proibir
apresentadores de
programas infantis de
anunciarem marcas
e produtos,
dentre outras
medidas.
37. Algum dia,
quiçá não tão distante,
a exemplo de muitos
países desenvolvidos,
nós também iremos
educar as nossas
crianças para que
sejam primeiramente
cidadãos,
e não meros
consumidores precoces.
38. Algum dia,
quiçá não tão distante,
a exemplo de muitos
países desenvolvidos,
nós também iremos
educar as nossas
crianças para que
sejam primeiramente
cidadãos,
e não meros
consumidores precoces.
Fôssemos nós também
um país desenvolvido,
priorizando
a Infância
e a Educação,
a apresentadora,
os diretores televisivos,
os publicitários e todos
os demais envolvidos
na criação e veiculação de um comercial como
o do ‘Laptop da Xuxa’ estariam respondendo
criminalmente, sujeitos a duras penas.
40. O que se pode esperar
de uma sociedade
na qual interesses
comerciais se sobrepõem
aos cuidados básicos
com a Infância?...
41. Que podem fazer
os pais para
proteger seus filhos
nestes dias desleais
que vivenciamos?
Vejamos alguns
conselhos de
educadores e
especialistas
em Educação:...
42. Em ambientes com a presença de
crianças menores de quatro anos,
mantenha os aparelhos de TV desligados.
43. Lembre-se de que a atenção periférica
nas crianças pequenas é bastante apurada,
mais até do que nos adultos.
45. Os olhos e os ouvidos das crianças pequenas são
sensíveis demais para a futilidade das novelas,
as coberturas sensacionalistas dos dramas
e tragédias humanas dos telejornais,...
46. ...e a incessante torrente
apelativa, abusiva e invasiva
de propagandas e comerciais.
47. Caso, devido
à corrida rotina
da vida moderna,
você tenha que
recorrer ao
babá-eletrônico para
distrair crianças
pequenas,
dê preferência
a vídeos e dvds.
48. Como nesta fase
a criança sente
prazer na repetição,
sendo ela
parte do processo
de aprendizagem,
adquira alguns
dvds infantis para
manter em casa.
49. Desenhos são lúdicos e,
vistos moderadamente,
estimulam a fantasia
e a criatividade.
50. Recorrendo ao dvd,
você poderá
preservar seus filhos
pequenos da tirania
publicitária das
emissoras de TV.
52. E, mesmo assim,
não mais do que por
45 minutos diários,
inicialmente com
a presença de
um adulto,
a orientá-la diante
do caráter persuasivo
dos comerciais.
54. A primeira
infância representa
um período crucial
na formação
do caráter, e no
estabelecimento
de valores
e princípios
que nortearão
os anos vindouros.
55. “Os olhos
têm de ser
educados
para que
nossa alegria
aumente.”
Rubem Alves
56. Educadores orientam
que aparelhos de
TV e computadores
não devem ficar no
quarto das crianças,
mas em salas
comuns, onde os pais
possam acompanhar
o seu uso.
57. Talvez o
maior desafio dos
tempos presentes seja:
Como educar
nossas crianças
para a verdadeira
felicidade?
58. Valores infinitos
e valores de
subjetividade.
“É preciso ensinar
às crianças que
a felicidade é uma
realidade interior.
Generosidade,
solidariedade
e a prática
de serviços
desinteressados.”
Frei Betto
59. Pode ser que ainda não seja tarde e
possamos reverter o triste cenário que prevalece.
Qual ação é mais prioritária do que o resgate do
cuidado devido que a Infância merece?
60. “A luz, por mais fraca que seja,
vale mais que todas as trevas juntas.”
Leonardo Boff
62. Compartilhe esta apresentação com pais, futuros pais,
avós, professores, educadores, diretores escolares
e com todos aqueles que se preocupam
com a Infância e com os caminhos da Educação.