O documento discute os perigos da publicidade infantil agressiva e como ela pode influenciar as crianças a se tornarem consumidores precoces, citando o exemplo de um comercial do "laptop da Xuxa" que fez uma criança de 4 anos querer o produto. Também fornece conselhos para pais protegerem seus filhos pequenos dos efeitos negativos da TV e publicidade.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e sugere formas dos pais protegerem seus filhos dessa influência, como limitar o tempo na TV e escolher conteúdo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Fornece exemplos de como os comerciais associam posse de produtos à felicidade e sugere formas dos pais protegerem seus filhos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdo. Defende que a educação deve priorizar valores como generosidade em vez de consumismo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos quer um laptop da Xuxa após vê-lo em um comercial e argumenta que a publicidade explora a imaturidade infantil para transformar crianças em consumidores. O texto também fornece orientações para pais protegerem seus filhos pequenos dos efeitos negativos da publicidade.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. Também argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento do caráter e da criatividade das crianças, não o consumo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças desde tenra idade. O texto argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento dos pequenos como cidadãos, não consumidores, e que leis são necessárias para protegê-los dessa influência comercial.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas infantis e comerciais de TV. Ele descreve como uma menina de 3 anos foi influenciada a querer um laptop da Xuxa após vê-lo em um comercial, e os riscos de expor crianças pequenas à publicidade manipulativa. Defende que a educação deve priorizar o desenvolvimento da criatividade e cidadania em vez do consumo.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que as emissoras priorizam lucro em detrimento da educação e formação das crianças, que passam em média 5 horas por dia expostas a cerca de 40 mil propagandas anualmente. Defende que a primeira infância deve ser protegida e que é necessário resgatar valores como educação, cultura e desenvolvimento holístico das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV usa propagandas para formar consumidores desde cedo, influenciando a formação da personalidade das crianças e promovendo valores materiais em vez de educação e cultura. Defende que os pais protejam as crianças dessa influência, passem mais tempo com elas e limitem o contato com a TV.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e sugere formas dos pais protegerem seus filhos dessa influência, como limitar o tempo na TV e escolher conteúdo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Fornece exemplos de como os comerciais associam posse de produtos à felicidade e sugere formas dos pais protegerem seus filhos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdo. Defende que a educação deve priorizar valores como generosidade em vez de consumismo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos quer um laptop da Xuxa após vê-lo em um comercial e argumenta que a publicidade explora a imaturidade infantil para transformar crianças em consumidores. O texto também fornece orientações para pais protegerem seus filhos pequenos dos efeitos negativos da publicidade.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. Também argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento do caráter e da criatividade das crianças, não o consumo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças desde tenra idade. O texto argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento dos pequenos como cidadãos, não consumidores, e que leis são necessárias para protegê-los dessa influência comercial.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas infantis e comerciais de TV. Ele descreve como uma menina de 3 anos foi influenciada a querer um laptop da Xuxa após vê-lo em um comercial, e os riscos de expor crianças pequenas à publicidade manipulativa. Defende que a educação deve priorizar o desenvolvimento da criatividade e cidadania em vez do consumo.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que as emissoras priorizam lucro em detrimento da educação e formação das crianças, que passam em média 5 horas por dia expostas a cerca de 40 mil propagandas anualmente. Defende que a primeira infância deve ser protegida e que é necessário resgatar valores como educação, cultura e desenvolvimento holístico das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV usa propagandas para formar consumidores desde cedo, influenciando a formação da personalidade das crianças e promovendo valores materiais em vez de educação e cultura. Defende que os pais protejam as crianças dessa influência, passem mais tempo com elas e limitem o contato com a TV.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV prioriza lucro através da formação precoce de consumidores, expondo as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e 5 horas diárias de programação. Isso pode prejudicar seu desenvolvimento emocional e ético. Recomenda limitar o contato de crianças pequenas com a TV e dar preferência a vídeos e DVDs para estimular a imaginação.
O documento discute os impactos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade, argumentando que isso promove valores consumistas em detrimento da educação e cultura. Sugere limitar o tempo de TV a no máximo 45 minutos por dia para crianças acima de 4 anos e evitar completamente para menores, dando preferência a vídeos com acompanhamento de adultos. Defende que é preciso resgatar valores como individualidade, solidariedade e criatividade para formar crianças com saúde ética e espiritual.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
Mate a nascença o desemprego do seu filho adolescente/jovemBrígido Silva
O documento discute como pais podem se aproximar de filhos adolescentes e envolvê-los em projetos de negócios online. Sugere que pais transformem seus projetos pessoais em projetos familiares e ofereçam compensação financeira aos filhos que colaborarem. Argumenta que os jovens dominam tecnologia melhor que os pais e que trabalhar juntos pode melhorar a comunicação entre gerações.
Este documento descreve uma situação de aprendizagem para preparar alunos da 9a série para a produção de um artigo de opinião através da análise da crônica "Avestruz" e de outros textos sobre consumismo, limites e querer por querer. Serão realizadas atividades de leitura, discussão e produção escrita ao longo de 5 a 6 aulas.
O documento discute mitos e verdades sobre educação a distância. Apresenta como a educação a distância existe há muito tempo, mas ganhou novos recursos com a internet. No entanto, requer disciplina e tempo do aluno, e não poupa trabalho do professor. Uma abordagem colaborativa pode ajudar a manter a motivação dos alunos.
O documento fornece 12 dicas para pais sobre erros comuns na educação dos filhos. As dicas cobrem tópicos como manter os filhos longe de conflitos entre adultos, ensinar responsabilidade, oferecer opções de escolha, e focar nas habilidades em vez de fraquezas. O objetivo é ajudar os pais a preparar melhor os filhos para a vida adulta.
[1] O documento discute o papel das tecnologias na educação e como professores precisam se adaptar às novas gerações de alunos que cresceram com a tecnologia;
[2] Embora algumas tecnologias possam ser prejudiciais, outras como canais educacionais na TV a cabo podem beneficiar alunos e professores se usadas corretamente;
[3] Professores precisam experimentar novas tecnologias de forma gradual e trabalhar junto com alunos para aprender com suas habilidades digitais e encontrar nov
Este capítulo discute como a infância é construída socialmente e como ela mudou com a modernidade e segunda modernidade. A modernidade trouxe uma padronização da infância, mas também aumentou as desigualdades. A segunda modernidade caracteriza-se por rupturas sociais que instabilizaram conceitos da modernidade e levaram a uma reinstitucionalização da infância, com maior exploração do trabalho infantil.
Revista mensal com os melhores artigos, reportagens e entrevistas na área do desenvolvimento, comportamento e educação das crianças, desde a gravidez até à adolescência.
Cartilha Publicidade Infantil - orientação aos pais e mãestodosresponsaveis
O documento discute os impactos da publicidade nas crianças, incluindo consumismo e obesidade. Também aborda as regras para publicidade infantil e os debates sobre se as crianças estão seguras diante da publicidade. Muitos especialistas acreditam que a educação dos pais é mais importante do que isolamento da mídia.
1) O documento discute as causas da rebeldia entre os jovens e dicas para pais lidarem com adolescentes rebeldes.
2) Fatores sociais como famílias desestruturadas e mídia influenciam a rebeldia, enquanto falta de limites dos pais pode levar à violência.
3) É importante diálogo entre pais e filhos, estabelecer regras claras e dar bons exemplos para educar jovens de forma responsável.
Um mundo, uma escola - a Educação Reinventada - Salman KhanElizabeth Fantauzzi
O documento descreve os direitos autorais e informações sobre uma obra disponibilizada gratuitamente pela equipe Le Livros para pesquisa e estudo acadêmico, sendo proibida sua venda ou uso comercial. Também apresenta a missão da equipe de disponibilizar conteúdo de domínio público e propriedade intelectual de forma gratuita para promover o acesso ao conhecimento.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil excessiva no desenvolvimento das crianças. Ele destaca como os comerciais associam figuras públicas amadas por crianças a produtos de forma a induzir o consumo desde tenra idade, ao invés de promover valores como criatividade e aprendizagem. Também reflete sobre como pais podem proteger seus filhos dessa influência e priorizar uma educação voltada para a formação do caráter.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, citando o exemplo de um comercial do "laptop da Xuxa" que induz as crianças a ansiarem por bens de consumo. Defende que os pais devem proteger as crianças dos estímulos comerciais excessivos e priorizar atividades lúdicas que estimulem a criatividade em vez do consumismo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como induzir desejos de consumo e a associação entre posse de bens e felicidade. Ele também fornece orientações para pais protegerem seus filhos pequenos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdos adequados à idade.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e critica a falta de regulamentação no Brasil para proteger as crianças. O texto defende que a prioridade deve ser educar as crianças, não transformá-las em consumidores.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. O texto argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento da criança, não seu condicionamento como consumidora.
Este documento discute como as histórias podem ser usadas como ferramenta educacional. Em três frases:
1) As histórias podem ajudar a formar valores nas crianças, apresentando exemplos de conduta que possam influenciar suas escolhas de vida.
2) Para serem usadas no processo educacional, as histórias precisam ter qualidade na mensagem transmitida e ser apresentadas de forma atraente para as crianças.
3) A forma como as histórias são contadas, com ação, música e personagens cativantes, ajuda
Contos Infantis Para a Família - Apresentação InstituiçõesDaniele Esprega
O documento descreve um projeto que visa promover a união familiar através da publicação de um livro de contos infantis e de atividades com crianças carentes e reflorestamento. O livro usa histórias e exercícios para estimular reflexões positivas entre pais e filhos. O projeto também fará leituras para crianças em instituições e doará livros.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV prioriza lucro através da formação precoce de consumidores, expondo as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e 5 horas diárias de programação. Isso pode prejudicar seu desenvolvimento emocional e ético. Recomenda limitar o contato de crianças pequenas com a TV e dar preferência a vídeos e DVDs para estimular a imaginação.
O documento discute os impactos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade, argumentando que isso promove valores consumistas em detrimento da educação e cultura. Sugere limitar o tempo de TV a no máximo 45 minutos por dia para crianças acima de 4 anos e evitar completamente para menores, dando preferência a vídeos com acompanhamento de adultos. Defende que é preciso resgatar valores como individualidade, solidariedade e criatividade para formar crianças com saúde ética e espiritual.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
Mate a nascença o desemprego do seu filho adolescente/jovemBrígido Silva
O documento discute como pais podem se aproximar de filhos adolescentes e envolvê-los em projetos de negócios online. Sugere que pais transformem seus projetos pessoais em projetos familiares e ofereçam compensação financeira aos filhos que colaborarem. Argumenta que os jovens dominam tecnologia melhor que os pais e que trabalhar juntos pode melhorar a comunicação entre gerações.
Este documento descreve uma situação de aprendizagem para preparar alunos da 9a série para a produção de um artigo de opinião através da análise da crônica "Avestruz" e de outros textos sobre consumismo, limites e querer por querer. Serão realizadas atividades de leitura, discussão e produção escrita ao longo de 5 a 6 aulas.
O documento discute mitos e verdades sobre educação a distância. Apresenta como a educação a distância existe há muito tempo, mas ganhou novos recursos com a internet. No entanto, requer disciplina e tempo do aluno, e não poupa trabalho do professor. Uma abordagem colaborativa pode ajudar a manter a motivação dos alunos.
O documento fornece 12 dicas para pais sobre erros comuns na educação dos filhos. As dicas cobrem tópicos como manter os filhos longe de conflitos entre adultos, ensinar responsabilidade, oferecer opções de escolha, e focar nas habilidades em vez de fraquezas. O objetivo é ajudar os pais a preparar melhor os filhos para a vida adulta.
[1] O documento discute o papel das tecnologias na educação e como professores precisam se adaptar às novas gerações de alunos que cresceram com a tecnologia;
[2] Embora algumas tecnologias possam ser prejudiciais, outras como canais educacionais na TV a cabo podem beneficiar alunos e professores se usadas corretamente;
[3] Professores precisam experimentar novas tecnologias de forma gradual e trabalhar junto com alunos para aprender com suas habilidades digitais e encontrar nov
Este capítulo discute como a infância é construída socialmente e como ela mudou com a modernidade e segunda modernidade. A modernidade trouxe uma padronização da infância, mas também aumentou as desigualdades. A segunda modernidade caracteriza-se por rupturas sociais que instabilizaram conceitos da modernidade e levaram a uma reinstitucionalização da infância, com maior exploração do trabalho infantil.
Revista mensal com os melhores artigos, reportagens e entrevistas na área do desenvolvimento, comportamento e educação das crianças, desde a gravidez até à adolescência.
Cartilha Publicidade Infantil - orientação aos pais e mãestodosresponsaveis
O documento discute os impactos da publicidade nas crianças, incluindo consumismo e obesidade. Também aborda as regras para publicidade infantil e os debates sobre se as crianças estão seguras diante da publicidade. Muitos especialistas acreditam que a educação dos pais é mais importante do que isolamento da mídia.
1) O documento discute as causas da rebeldia entre os jovens e dicas para pais lidarem com adolescentes rebeldes.
2) Fatores sociais como famílias desestruturadas e mídia influenciam a rebeldia, enquanto falta de limites dos pais pode levar à violência.
3) É importante diálogo entre pais e filhos, estabelecer regras claras e dar bons exemplos para educar jovens de forma responsável.
Um mundo, uma escola - a Educação Reinventada - Salman KhanElizabeth Fantauzzi
O documento descreve os direitos autorais e informações sobre uma obra disponibilizada gratuitamente pela equipe Le Livros para pesquisa e estudo acadêmico, sendo proibida sua venda ou uso comercial. Também apresenta a missão da equipe de disponibilizar conteúdo de domínio público e propriedade intelectual de forma gratuita para promover o acesso ao conhecimento.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil excessiva no desenvolvimento das crianças. Ele destaca como os comerciais associam figuras públicas amadas por crianças a produtos de forma a induzir o consumo desde tenra idade, ao invés de promover valores como criatividade e aprendizagem. Também reflete sobre como pais podem proteger seus filhos dessa influência e priorizar uma educação voltada para a formação do caráter.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, citando o exemplo de um comercial do "laptop da Xuxa" que induz as crianças a ansiarem por bens de consumo. Defende que os pais devem proteger as crianças dos estímulos comerciais excessivos e priorizar atividades lúdicas que estimulem a criatividade em vez do consumismo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como induzir desejos de consumo e a associação entre posse de bens e felicidade. Ele também fornece orientações para pais protegerem seus filhos pequenos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdos adequados à idade.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e critica a falta de regulamentação no Brasil para proteger as crianças. O texto defende que a prioridade deve ser educar as crianças, não transformá-las em consumidores.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. O texto argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento da criança, não seu condicionamento como consumidora.
Este documento discute como as histórias podem ser usadas como ferramenta educacional. Em três frases:
1) As histórias podem ajudar a formar valores nas crianças, apresentando exemplos de conduta que possam influenciar suas escolhas de vida.
2) Para serem usadas no processo educacional, as histórias precisam ter qualidade na mensagem transmitida e ser apresentadas de forma atraente para as crianças.
3) A forma como as histórias são contadas, com ação, música e personagens cativantes, ajuda
Contos Infantis Para a Família - Apresentação InstituiçõesDaniele Esprega
O documento descreve um projeto que visa promover a união familiar através da publicação de um livro de contos infantis e de atividades com crianças carentes e reflorestamento. O livro usa histórias e exercícios para estimular reflexões positivas entre pais e filhos. O projeto também fará leituras para crianças em instituições e doará livros.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo infantil na saúde física e mental das crianças, analisando como a publicidade direcionada a elas as induz a adquirir produtos desnecessários. Defende que o consumismo infantil é um problema social que requer a mobilização de pais, escolas e governo para regulamentar as ações do mercado publicitário e conscientizar as crianças sobre valores distorcidos promovidos pela cultura de consumo.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo excessivo em crianças, como obesidade e estresse familiar, e como a publicidade na TV influencia as crianças a desejarem produtos desnecessários. Defende que o consumismo infantil é um problema social que requer a conscientização dos pais e regulamentação da publicidade direcionada a crianças.
Este documento discute as relações entre pais e filhos e como a falta de comunicação pode afetá-las negativamente. A introdução descreve como a tecnologia pode bloquear a comunicação entre pais e filhos. O desenvolvimento explica como a falta de regras e orientação dos pais pode levar as crianças a obterem informações em outros lugares, prejudicando seu desenvolvimento. A conclusão resume que a comunicação é essencial e que os pais precisam ser mais rígidos, mas de forma a educar com sucesso seus filhos.
[1] O autor, um educador com mais de 20 anos de experiência, expressa preocupação com os altos índices de violência e degradação social na região do Cariri e argumenta que a educação das crianças é responsabilidade primordial dos pais, não das escolas. [2] Ele destaca exemplos de comportamentos antiéticos como pais que incentivam filhos a dirigir muito jovens ou ouvir música excessivamente alta e violenta. [3] Finalmente, defende que é necessária uma revolução educacional para formar cidadãos e frear o processo de
O documento discute os perigos da influência excessiva da mídia, especialmente da televisão, no desenvolvimento e educação das crianças. Afirma que a permissividade da mídia está contribuindo para a puberdade precoce e sexualização precoce das crianças. Defende que os pais devem assumir o papel de educar seus filhos e filtrar o conteúdo da mídia a que eles têm acesso, em vez de deixar a educação deles nas mãos de estranhos.
O documento discute o uso excessivo de telas por crianças e seus possíveis impactos negativos. Ele destaca que crianças passam muitas horas assistindo TV e usando computadores, o que pode levar a problemas de atenção, linguagem e comportamento. Também ressalta a importância dos pais estabelecerem limites saudáveis e dialogarem com os filhos sobre o uso adequado da mídia.
O documento discute a importância da ludoterapia e do brincar para o desenvolvimento infantil. A ludoterapia usa brinquedos para ajudar as crianças a expressar sentimentos e explorar experiências. O brincar é uma forma natural de comunicação e aprendizagem para as criãs, permitindo o desenvolvimento físico, mental, social e emocional.
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarAna Teresa
O documento discute a importância da ludoterapia e do brincar para o desenvolvimento infantil. A ludoterapia usa brinquedos para ajudar as crianças a expressar sentimentos e explorar experiências. O brincar é uma forma natural de comunicação e aprendizagem para as criãs, permitindo-lhes expressar emoções e compreender o mundo.
A ludoterapia e_a_importancia_do_brincarCatiaDuarte_1
O documento discute a importância da ludoterapia e do brincar para o desenvolvimento infantil. A ludoterapia usa brinquedos em sessões terapêuticas para ajudar as crianças a expressar sentimentos e explorar experiências. O brincar é uma forma natural de comunicação e aprendizagem para as criãs, permitindo o desenvolvimento físico, mental, social e emocional.
O documento discute a importância das brincadeiras lúdicas no desenvolvimento infantil. Ele apresenta exemplos de brincadeiras tradicionais, como as retratadas na pintura de Pieter Brueghel, e descreve como as crianças reproduziram essas brincadeiras. Também discute como as brincadeiras ajudam no desenvolvimento de habilidades sociais, motoras e cognitivas em crianças.
O documento discute a descoberta da infância ao longo da história e como a percepção da criança mudou. Também aborda o crescimento do mercado infantil no Brasil, atraindo 50 bilhões de reais por ano, e as estratégias de marketing direcionadas a diferentes faixas etárias, desde bebês até pré-adolescentes.
Este documento discute a influência da cultura do consumismo em crianças e propõe objetivos e ações para conscientizar pais e crianças sobre o consumo responsável, como retomar brincadeiras populares, oferecer palestras aos pais e promover atividades que não requerem brinquedos eletrônicos.
Semelhante a Mensagem sobre consumismo infantil (20)
1. Uma nova sociedade
sendo construída com
base no
“Consumismo
Infantil”
(ou „O Laptop
da Xuxa‟)
Devemos ficar
atentos...
2. O que
significa
„educar para
a vida‟?
O que
significa
„educar
o olhar‟?
3. “Os olhos
têm de ser
educados
para que
nossa alegria
aumente.”
Rubem Alves
4. O jornal Folha
de São Paulo
publicou o
depoimento de
um jovem pai,
que, aflito, dizia:
5. “A minha filha
pediu um laptop
da Xuxa.
Ela só tem
quatro anos e
fala direitinho
„Laptop‟.
Acho que ela
nem sabe o que
é, mas viu na
TV e quer de
qualquer jeito.”
6. O pai afirma
que já percorreu
duas lojas à
procura do
„laptop da
Xuxa‟, mas que
estavam com
o estoque
esgotado.
7. Prossegue,
dizendo que irá
se dirigir, apesar
da forte chuva,
ao shopping,
pois a felicidade
de sua filha
depende do
tal laptop.
8. Nada mais irá
satisfazê-la,
e não se contentará
com um laptop
de brinquedo
similar,
– quer unicamente
o „laptop da Xuxa‟.
9. Apenas quatro
anos de idade,
e a marca do
desejo já foi
inscrita em sua
subjetividade.
10. Enquanto as
crianças assistem
a desenhos e
programas infantis,
a educação para
o consumo vai se
instalando de forma
poderosa no seu
subconsciente.
11. Como muitos pais
passam longas
jornadas fora de casa,
e desconhecem
o que os filhos
veem na televisão,
vamos fazer uma
breve descrição
do comercial do
brinquedo em questão.
12. O comercial inicia-se com Xuxa e
duas meninas sentadas ao redor de
uma mesa com cadernos e lápis de colorir.
13. Xuxa diz que vai mostrar
para as duas meninas algo
muito mais legal e divertido.
14. Nesta hora, entram em cena
os efeitos especiais, e uma esteira
colorida leva as três até o Céu.
15. E no Céu está o tal laptop.
A esteira converte-se num gigantesco tobogã,
pelo qual elas descem escorregando felizes.
16. (reflita sobre como uma criança pequena
processará tais fantasiosos efeitos visuais)
17. E no fim do comercial,
Xuxa apresenta os vários
modelos e cores para se colecionar.
18. Trinta segundos se mostram suficientes
para convencer a criança pequenina de que a
felicidade reside no adquirir o produto anunciado.
19. A esteira que conduz ao Céu.
O incontido sorriso de Xuxa e das
duas crianças figurantes, que mal cabem em si.
20. Ter = Ser Feliz
O desejo de posse e o consumismo
impostos a mentes indefesas,
ainda na mais tenra idade.
21. A pedagogia do consumo,
– o aproveitar da imaturidade natural
de uma criança pequena para convertê-la
num consumidor precoce.
22. Gerações e gerações de crianças desenvolveram
a criatividade e o gosto pela arte por meio
de cadernos e lápis de colorir.
23. E um comercial de 30 segundos consegue fazer com
que a criança enxergue tal atividade como coisa do
passado, e passe a almejar o objeto anunciado.
26. A publicidade infantil se torna ainda mais cruel,
desumana e desalmada quando recordamos
que as crianças das famílias mais carentes
encontram-se
igualmente
expostas à sua
invasiva, massiva,
desregulamentada
e abusiva
veiculação.
27. Nos países
desenvolvidos,
onde a Infância
e a Educação
são priorizadas,
cuidadas e protegidas,
existem leis
regulamentando e
restringindo a
publicidade infantil.
28. Crianças pequenas
tendem a acreditar que
os adultos sempre
falam a verdade.
Portanto, se um
adulto lhes diz que
necessitam de tal coisa
para serem felizes, elas
aceitarão tal afirmação
sem ressalvas.
29. Ademais, uma apresentadora
de programa infantil,
como a Xuxa,
estabelece um forte vínculo
afetivo e emocional com a
criança, devido às longas horas
que passa com ela diariamente.
Portanto, em função de tal
ligação emocional,
a criança pequena recebe a
mensagem publicitária que
a apresentadora transmite quase
que como uma ordem,
e ela não quer decepcionar ou trair
tal vínculo afetivo
30. A criança pequenina não
tem a menor capacidade
intelectual de compreender
que por trás do comercial
existem empresários,
publicitários, diretores Para a criança pequena, o que há é
televisivos e seus apenas a Xuxa,
milionários lucros que ela considera
comerciais. uma amiga,
dizendo para ela
que a felicidade
reside no possuir
tal laptop.
31. Algum dia,
quiçá não tão distante,
a exemplo dos países
desenvolvidos,
nossas leis também irão
proibir apresentadores de
programas infantis de
anunciarem marcas
e produtos, ... nós também iremos educar as
dentre outras nossas crianças para que
medidas... sejam primeiramente cidadãos,
e não meros consumidores precoces
32. Algum dia,
Fôssemos nós também
quiçápaís desenvolvido,
um não tão distante,
priorizando
a exemplo de muitos
países a Infância
desenvolvidos,
nós e a Educação,
também iremos
educar as nossas
a apresentadora,
oscrianças para que
diretores televisivos,
sejam primeiramente
os publicitários e todos
cidadãos,
os demais envolvidos
naecriação e veiculação de um comercial como
não meros
consumidores precoces. estariam respondendo
o do „Laptop da Xuxa‟
criminalmente, sujeitos a duras penas.
33. O que se pode esperar
de uma sociedade
na qual interesses
comerciais se sobrepõem
aos cuidados básicos
com a Infância?...
34. Que podem fazer
os pais para
proteger seus filhos
nestes dias desleais
que vivenciamos?
Vejamos alguns
conselhos de
educadores e
especialistas
em Educação:...
35. * Em ambientes com a presença de crianças menores de quatro anos,
mantenha os aparelhos de TV desligados;
* Lembre-se de que a atenção periférica nas crianças pequenas é
bastante apurada,
mais até do que nos adultos;
* Enquanto brincam inocentemente num canto da sala, elas vão
assimilando e
absorvendo tudo que acontece ao seu redor.
Os olhos e os ouvidos das crianças pequenas são sensíveis demais para
a futilidade das novelas, as coberturas sensacionalistas dos dramas
e tragédias humanas dos telejornais,...
...e a incessante torrente apelativa, abusiva e invasiva de
propagandas e comerciais.
36. Como nesta fase
a criança sente
prazer na repetição,
sendo ela
parte do processo
de aprendizagem,
adquira alguns
dvds infantis para
manter em casa.
Desenhos são lúdicos e, Recorrendo ao dvd,
você poderá
vistos moderadamente, preservar seus filhos pequenos da
estimulam a fantasia tirania publicitária das
emissoras de TV.
e a criatividade.
37. Recomenda-se
que somente após
completar quatro anos
de idade a criança
E, mesmo assim,
venha a ter contato não mais do que por
com programas 45 minutos diários,
televisivos. inicialmente com
a presença de
um adulto,
a orientá-la diante
do caráter persuasivo
dos comerciais.
38. 90% do nosso aprendizado acontece entre 0–
6 anos de idade, considerada
a fase em que temos maior capacidade de
aprendizado.
A primeira infância representa
um período crucial na formação
do caráter, e no estabelecimento
de valores e princípios
que nortearão os anos vindouros.
Educadores orientam que aparelhos de
TV e computadores não devem ficar no
quarto das crianças,
39. Talvez o
“É preciso ensinar
maior desafio dos às crianças que
tempos presentes seja: a felicidade é uma
Como educar nossas realidade interior.
crianças para a verdadeira Valores infinitos
felicidade? e valores de
subjetividade.
Generosidade,
solidariedade
e a prática
Pode ser que ainda não seja tarde e de serviços
possamos reverter o triste cenário desinteressados.”
que prevalece.
Qual ação é mais prioritária do que Frei Beto
o resgate do cuidado devido que a
Infância merece?
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pais, futuros pais,
avós, professores, educadores,
diretores escolares
e com todos aqueles que se
preocupam
com a Infância e com os caminhos
da Educação.
“A luz, por mais fraca que seja,
vale mais que todas as trevas
juntas.”
Leonardo Boff
“Onde há amor, há vida.”
Mahatma Gandhi