O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Fornece exemplos de como os comerciais associam posse de produtos à felicidade e sugere formas dos pais protegerem seus filhos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdo. Defende que a educação deve priorizar valores como generosidade em vez de consumismo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e sugere formas dos pais protegerem seus filhos dessa influência, como limitar o tempo na TV e escolher conteúdo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. Também argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento do caráter e da criatividade das crianças, não o consumo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças desde tenra idade. O texto argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento dos pequenos como cidadãos, não consumidores, e que leis são necessárias para protegê-los dessa influência comercial.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas infantis e comerciais de TV. Ele descreve como uma menina de 3 anos foi influenciada a querer um laptop da Xuxa após vê-lo em um comercial, e os riscos de expor crianças pequenas à publicidade manipulativa. Defende que a educação deve priorizar o desenvolvimento da criatividade e cidadania em vez do consumo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos quer um laptop da Xuxa após vê-lo em um comercial e argumenta que a publicidade explora a imaturidade infantil para transformar crianças em consumidores. O texto também fornece orientações para pais protegerem seus filhos pequenos dos efeitos negativos da publicidade.
O documento discute os perigos da publicidade infantil agressiva e como ela pode influenciar as crianças a se tornarem consumidores precoces, citando o exemplo de um comercial do "laptop da Xuxa" que fez uma criança de 4 anos querer o produto. Também fornece conselhos para pais protegerem seus filhos pequenos dos efeitos negativos da TV e publicidade.
O documento discute os impactos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade, argumentando que isso promove valores consumistas em detrimento da educação e cultura. Sugere limitar o tempo de TV a no máximo 45 minutos por dia para crianças acima de 4 anos e evitar completamente para menores, dando preferência a vídeos com acompanhamento de adultos. Defende que é preciso resgatar valores como individualidade, solidariedade e criatividade para formar crianças com saúde ética e espiritual.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que as emissoras priorizam lucro em detrimento da educação e formação das crianças, que passam em média 5 horas por dia expostas a cerca de 40 mil propagandas anualmente. Defende que a primeira infância deve ser protegida e que é necessário resgatar valores como educação, cultura e desenvolvimento holístico das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e sugere formas dos pais protegerem seus filhos dessa influência, como limitar o tempo na TV e escolher conteúdo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. Também argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento do caráter e da criatividade das crianças, não o consumo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças desde tenra idade. O texto argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento dos pequenos como cidadãos, não consumidores, e que leis são necessárias para protegê-los dessa influência comercial.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas infantis e comerciais de TV. Ele descreve como uma menina de 3 anos foi influenciada a querer um laptop da Xuxa após vê-lo em um comercial, e os riscos de expor crianças pequenas à publicidade manipulativa. Defende que a educação deve priorizar o desenvolvimento da criatividade e cidadania em vez do consumo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos quer um laptop da Xuxa após vê-lo em um comercial e argumenta que a publicidade explora a imaturidade infantil para transformar crianças em consumidores. O texto também fornece orientações para pais protegerem seus filhos pequenos dos efeitos negativos da publicidade.
O documento discute os perigos da publicidade infantil agressiva e como ela pode influenciar as crianças a se tornarem consumidores precoces, citando o exemplo de um comercial do "laptop da Xuxa" que fez uma criança de 4 anos querer o produto. Também fornece conselhos para pais protegerem seus filhos pequenos dos efeitos negativos da TV e publicidade.
O documento discute os impactos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade, argumentando que isso promove valores consumistas em detrimento da educação e cultura. Sugere limitar o tempo de TV a no máximo 45 minutos por dia para crianças acima de 4 anos e evitar completamente para menores, dando preferência a vídeos com acompanhamento de adultos. Defende que é preciso resgatar valores como individualidade, solidariedade e criatividade para formar crianças com saúde ética e espiritual.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que as emissoras priorizam lucro em detrimento da educação e formação das crianças, que passam em média 5 horas por dia expostas a cerca de 40 mil propagandas anualmente. Defende que a primeira infância deve ser protegida e que é necessário resgatar valores como educação, cultura e desenvolvimento holístico das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV usa propagandas para formar consumidores desde cedo, influenciando a formação da personalidade das crianças e promovendo valores materiais em vez de educação e cultura. Defende que os pais protejam as crianças dessa influência, passem mais tempo com elas e limitem o contato com a TV.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV prioriza lucro através da formação precoce de consumidores, expondo as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e 5 horas diárias de programação. Isso pode prejudicar seu desenvolvimento emocional e ético. Recomenda limitar o contato de crianças pequenas com a TV e dar preferência a vídeos e DVDs para estimular a imaginação.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil excessiva no desenvolvimento das crianças. Ele destaca como os comerciais associam figuras públicas amadas por crianças a produtos de forma a induzir o consumo desde tenra idade, ao invés de promover valores como criatividade e aprendizagem. Também reflete sobre como pais podem proteger seus filhos dessa influência e priorizar uma educação voltada para a formação do caráter.
O documentário discute como a sociedade de consumo e mídias de massa impactam o desenvolvimento infantil, levando crianças a preferirem shopping a brincadeiras e a se identificarem mais com marcas e roupas do que brinquedos. A publicidade manipula a mente das crianças para torná-las consumidoras cada vez mais cedo, influenciando também os pais. Isso contradiz valores educacionais e tira a inocência das crianças.
O documentário discute como a sociedade de consumo e mídias de massa impactam o desenvolvimento de crianças, tornando-as consumidoras desde cedo. As propagandas direcionam desejos de crianças para marcas e produtos, influenciando seus valores e comportamentos. Isso contradiz a inocência natural da infância.
O documento discute a construção de uma política nacional de Educação Infantil pelo Ministério da Educação brasileiro através de seminários regionais com estados e municípios. O MEC também implantará o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica para garantir financiamento para a educação infantil, ensino fundamental e médio. A maioria das crianças brasileiras de 0 a 6 anos, principalmente as mais pobres, ainda não frequentam a escola.
O que tem a ver ensinar meu filho a ler e uma Geladeira?Leitor Adiantado
1. O autor encontra uma geladeira em um ponto de ônibus que estava sendo usada como uma "geladoteca", um local para compartilhar livros gratuitamente. 2. Isso o levou a refletir sobre a importância de ler para as crianças desde cedo para desenvolver o hábito da leitura. 3. Ele fornece 7 dicas de leitura compartilhada para pais estimularem o interesse de leitura nos filhos.
Este documento discute vários métodos educativos usados na TV para crianças, incluindo programas como Tom e Jerry, Rua Sésamo, Carrinha Mágica e Bairro do Panda. Ele explica como esses programas ensinam conceitos importantes de forma divertida através de músicas e histórias, ao mesmo tempo em que passam valores positivos. O documento também reconhece que, embora a TV possa ser uma ferramenta educativa, é importante que os programas sejam escolhidos criticamente e complementem, ao invés de substitu
A resolução do Conanda proibindo propaganda infantil está sendo contestada por emissoras de TV e publicitários. A resolução visa proteger as crianças mas é ameaçada pelos interesses econômicos desses grupos. É preciso mobilização da sociedade para defender os direitos das crianças contra esses lobby econômicos.
O documento discute os computadores na educação e argumenta que (1) a educação floresceu por milênios sem computadores, (2) computadores não melhoraram significativamente a educação desde sua disseminação na década de 1980, e (3) o foco deve permanecer nos professores e livros, não na tecnologia.
O documento discute o uso excessivo de telas por crianças e seus possíveis impactos negativos. Ele destaca que crianças passam muitas horas assistindo TV e usando computadores, o que pode levar a problemas de atenção, linguagem e comportamento. Também ressalta a importância dos pais estabelecerem limites saudáveis e dialogarem com os filhos sobre o uso adequado da mídia.
Cartilha Publicidade Infantil - orientação aos pais e mãestodosresponsaveis
O documento discute os impactos da publicidade nas crianças, incluindo consumismo e obesidade. Também aborda as regras para publicidade infantil e os debates sobre se as crianças estão seguras diante da publicidade. Muitos especialistas acreditam que a educação dos pais é mais importante do que isolamento da mídia.
O projeto desaparecer, tem como intuito a conscientização sobre o trabalho infantil como foco principal o trabalho na lavoura de castanha no estado do Pará, a campanha tem como intuito mostrar a população como a exploração desse trabalho trás efeitos negativos para a vida de uma criança.
O documento discute a importância da educação infantil no Brasil e as iniciativas do Ministério da Educação para desenvolver uma política nacional para essa etapa. O MEC realizou seminários regionais para discutir o assunto e vai implantar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica para financiar a educação infantil, ensino fundamental e médio.
Este documento discute como o consumismo pode afetar a educação e alimentação das crianças. Ele descreve como os pais e escolas podem ensinar crianças a consumir de forma consciente e responsável, considerando a qualidade e necessidade dos produtos. Também fornece estratégias para os pais guiarem as crianças a não insistirem em compras desnecessárias.
Consumismo infantil: na contramão da sustentabilidadeRobson Peixoto
Ninguém nasce consumista. O consumismo é um hábito que se forma a partir de valores materialistas e que traz sérios problemas para a sustentabilidade. É possível mudar este quadro.
O documento discute os conceitos de consumo, consumismo e economia, e como a Doutrina Espírita aborda o consumismo infantil. A reflexão é feita a partir de passagens que destacam a importância da racionalidade sobre a vontade, e como a educação moral é essencial para o bem-estar e segurança de todos.
O documento descreve um projeto para conscientizar estudantes sobre os perigos do consumismo infantil na mídia. O projeto tem como objetivo sensibilizar os alunos sobre como o consumismo afeta as crianças e o meio ambiente, e ensiná-los a consumir de forma consciente e responsável considerando necessidades reais. Ele usará conversas, vídeos e produção de textos para discutir os fatores e consequências do consumismo.
Este documento resume uma pesquisa sobre como o consumismo infantil contribui para conflitos escolares. A pesquisa entrevistou professores e alunos sobre como as crianças adquirem bens de consumo e como isso interfere na escola, gerando conflitos. A pesquisa concluiu que o consumismo infantil é uma causa e consequência de conflitos na escola, mas que esses conflitos podem ser usados por professores para ensinar valores como tolerância e autonomia.
O documento discute o consumismo infantil no Brasil, onde 25% da população são crianças, tornando o país o segundo maior mercado de produtos infantis. Apresenta dados sobre o aumento da obesidade infantil e do tempo que crianças passam online, onde são alvo da publicidade. A lei brasileira tem recomendações sobre a publicidade infantil, mas não punições caso não sejam seguidas, gerando debates.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV usa propagandas para formar consumidores desde cedo, influenciando a formação da personalidade das crianças e promovendo valores materiais em vez de educação e cultura. Defende que os pais protejam as crianças dessa influência, passem mais tempo com elas e limitem o contato com a TV.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV prioriza lucro através da formação precoce de consumidores, expondo as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e 5 horas diárias de programação. Isso pode prejudicar seu desenvolvimento emocional e ético. Recomenda limitar o contato de crianças pequenas com a TV e dar preferência a vídeos e DVDs para estimular a imaginação.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil excessiva no desenvolvimento das crianças. Ele destaca como os comerciais associam figuras públicas amadas por crianças a produtos de forma a induzir o consumo desde tenra idade, ao invés de promover valores como criatividade e aprendizagem. Também reflete sobre como pais podem proteger seus filhos dessa influência e priorizar uma educação voltada para a formação do caráter.
O documentário discute como a sociedade de consumo e mídias de massa impactam o desenvolvimento infantil, levando crianças a preferirem shopping a brincadeiras e a se identificarem mais com marcas e roupas do que brinquedos. A publicidade manipula a mente das crianças para torná-las consumidoras cada vez mais cedo, influenciando também os pais. Isso contradiz valores educacionais e tira a inocência das crianças.
O documentário discute como a sociedade de consumo e mídias de massa impactam o desenvolvimento de crianças, tornando-as consumidoras desde cedo. As propagandas direcionam desejos de crianças para marcas e produtos, influenciando seus valores e comportamentos. Isso contradiz a inocência natural da infância.
O documento discute a construção de uma política nacional de Educação Infantil pelo Ministério da Educação brasileiro através de seminários regionais com estados e municípios. O MEC também implantará o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica para garantir financiamento para a educação infantil, ensino fundamental e médio. A maioria das crianças brasileiras de 0 a 6 anos, principalmente as mais pobres, ainda não frequentam a escola.
O que tem a ver ensinar meu filho a ler e uma Geladeira?Leitor Adiantado
1. O autor encontra uma geladeira em um ponto de ônibus que estava sendo usada como uma "geladoteca", um local para compartilhar livros gratuitamente. 2. Isso o levou a refletir sobre a importância de ler para as crianças desde cedo para desenvolver o hábito da leitura. 3. Ele fornece 7 dicas de leitura compartilhada para pais estimularem o interesse de leitura nos filhos.
Este documento discute vários métodos educativos usados na TV para crianças, incluindo programas como Tom e Jerry, Rua Sésamo, Carrinha Mágica e Bairro do Panda. Ele explica como esses programas ensinam conceitos importantes de forma divertida através de músicas e histórias, ao mesmo tempo em que passam valores positivos. O documento também reconhece que, embora a TV possa ser uma ferramenta educativa, é importante que os programas sejam escolhidos criticamente e complementem, ao invés de substitu
A resolução do Conanda proibindo propaganda infantil está sendo contestada por emissoras de TV e publicitários. A resolução visa proteger as crianças mas é ameaçada pelos interesses econômicos desses grupos. É preciso mobilização da sociedade para defender os direitos das crianças contra esses lobby econômicos.
O documento discute os computadores na educação e argumenta que (1) a educação floresceu por milênios sem computadores, (2) computadores não melhoraram significativamente a educação desde sua disseminação na década de 1980, e (3) o foco deve permanecer nos professores e livros, não na tecnologia.
O documento discute o uso excessivo de telas por crianças e seus possíveis impactos negativos. Ele destaca que crianças passam muitas horas assistindo TV e usando computadores, o que pode levar a problemas de atenção, linguagem e comportamento. Também ressalta a importância dos pais estabelecerem limites saudáveis e dialogarem com os filhos sobre o uso adequado da mídia.
Cartilha Publicidade Infantil - orientação aos pais e mãestodosresponsaveis
O documento discute os impactos da publicidade nas crianças, incluindo consumismo e obesidade. Também aborda as regras para publicidade infantil e os debates sobre se as crianças estão seguras diante da publicidade. Muitos especialistas acreditam que a educação dos pais é mais importante do que isolamento da mídia.
O projeto desaparecer, tem como intuito a conscientização sobre o trabalho infantil como foco principal o trabalho na lavoura de castanha no estado do Pará, a campanha tem como intuito mostrar a população como a exploração desse trabalho trás efeitos negativos para a vida de uma criança.
O documento discute a importância da educação infantil no Brasil e as iniciativas do Ministério da Educação para desenvolver uma política nacional para essa etapa. O MEC realizou seminários regionais para discutir o assunto e vai implantar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica para financiar a educação infantil, ensino fundamental e médio.
Este documento discute como o consumismo pode afetar a educação e alimentação das crianças. Ele descreve como os pais e escolas podem ensinar crianças a consumir de forma consciente e responsável, considerando a qualidade e necessidade dos produtos. Também fornece estratégias para os pais guiarem as crianças a não insistirem em compras desnecessárias.
Consumismo infantil: na contramão da sustentabilidadeRobson Peixoto
Ninguém nasce consumista. O consumismo é um hábito que se forma a partir de valores materialistas e que traz sérios problemas para a sustentabilidade. É possível mudar este quadro.
O documento discute os conceitos de consumo, consumismo e economia, e como a Doutrina Espírita aborda o consumismo infantil. A reflexão é feita a partir de passagens que destacam a importância da racionalidade sobre a vontade, e como a educação moral é essencial para o bem-estar e segurança de todos.
O documento descreve um projeto para conscientizar estudantes sobre os perigos do consumismo infantil na mídia. O projeto tem como objetivo sensibilizar os alunos sobre como o consumismo afeta as crianças e o meio ambiente, e ensiná-los a consumir de forma consciente e responsável considerando necessidades reais. Ele usará conversas, vídeos e produção de textos para discutir os fatores e consequências do consumismo.
Este documento resume uma pesquisa sobre como o consumismo infantil contribui para conflitos escolares. A pesquisa entrevistou professores e alunos sobre como as crianças adquirem bens de consumo e como isso interfere na escola, gerando conflitos. A pesquisa concluiu que o consumismo infantil é uma causa e consequência de conflitos na escola, mas que esses conflitos podem ser usados por professores para ensinar valores como tolerância e autonomia.
O documento discute o consumismo infantil no Brasil, onde 25% da população são crianças, tornando o país o segundo maior mercado de produtos infantis. Apresenta dados sobre o aumento da obesidade infantil e do tempo que crianças passam online, onde são alvo da publicidade. A lei brasileira tem recomendações sobre a publicidade infantil, mas não punições caso não sejam seguidas, gerando debates.
O poema descreve o ciclo da vida humana, desde o nascimento até a morte, passando pelo amor, sofrimento e renascimento através de um novo amor. O autor explora os sentimentos de alegria, dor e esperança que fazem parte da experiência humana ao longo da vida.
O documento discute as diferentes pessoas que cruzam nosso caminho e os tipos de amizades que formamos. Algumas pessoas permanecem por muito tempo em nossas vidas, enquanto outras passam apenas brevemente. Cada pessoa que encontramos, mesmo que por pouco tempo, deixa uma marca e contribui de alguma forma para quem somos.
O documento descreve as características das borboletas, incluindo que pertencem à ordem Lepidóptera e possuem asas cobertas por escamas coloridas. Também explica o ciclo de vida das borboletas, desde a fase de lagarta se alimentando de folhas até a fase adulta após emergir do casulo. Por fim, detalha a migração das borboletas monarcas do Canadá e norte dos EUA para o México.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. O texto argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento da criança, não seu condicionamento como consumidora.
O documento discute os perigos da influência excessiva da mídia, especialmente da televisão, no desenvolvimento e educação das crianças. Afirma que a permissividade da mídia está contribuindo para a puberdade precoce e sexualização precoce das crianças. Defende que os pais devem assumir o papel de educar seus filhos e filtrar o conteúdo da mídia a que eles têm acesso, em vez de deixar a educação deles nas mãos de estranhos.
O documento discute a importância das brincadeiras lúdicas no desenvolvimento infantil. Ele apresenta exemplos de brincadeiras tradicionais, como as retratadas na pintura de Pieter Brueghel, e descreve como as crianças reproduziram essas brincadeiras. Também discute como as brincadeiras ajudam no desenvolvimento de habilidades sociais, motoras e cognitivas em crianças.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo infantil na saúde física e mental das crianças, analisando como a publicidade direcionada a elas as induz a adquirir produtos desnecessários. Defende que o consumismo infantil é um problema social que requer a mobilização de pais, escolas e governo para regulamentar as ações do mercado publicitário e conscientizar as crianças sobre valores distorcidos promovidos pela cultura de consumo.
O documento discute os efeitos negativos do consumismo excessivo em crianças, como obesidade e estresse familiar, e como a publicidade na TV influencia as crianças a desejarem produtos desnecessários. Defende que o consumismo infantil é um problema social que requer a conscientização dos pais e regulamentação da publicidade direcionada a crianças.
Continuação reunião de responsávelsabadoRoselitejo
A reunião discutiu a importância da integração entre família e escola, as mudanças na infância com menos espaços para brincar e mais uso de tecnologia, e como permitir que as crianças vivam suas infâncias de forma lúdica e social.
Continuação reunião de responsávelsabadoRoselitejo
A reunião discutiu a importância da integração entre família e escola, as mudanças na infância com menos espaços para brincar e mais uso de tecnologia, e como permitir que as crianças vivam suas infâncias de forma lúdica e social.
O documento discute a construção de uma política nacional de Educação Infantil pelo Ministério da Educação brasileiro através de seminários regionais com estados e municípios. O MEC também implantará o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica para garantir financiamento para a educação infantil, ensino fundamental e médio. A maioria das crianças brasileiras de 0 a 6 anos, principalmente as mais pobres, ainda não frequentam a escola.
O documento discute a construção de uma política nacional de Educação Infantil pelo Ministério da Educação brasileiro através de seminários regionais com estados e municípios. O MEC também implantará o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica para garantir financiamento para a educação infantil, ensino fundamental e médio. A maioria das crianças brasileiras de 0 a 6 anos, principalmente as mais pobres, ainda não frequentam a escola.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, principalmente em relação à educação e ao consumismo. Aponta que a TV promove a futilidade, desvia a atenção de assuntos importantes e incentiva o consumo excessivo em detrimento da educação e da conscientização ambiental. No entanto, existem esperanças de resgatar valores como educação, arte e cultura através da leitura e do voluntariado.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. Ele argumenta que a TV transforma as pessoas em consumidores passivos, interessados apenas em comprar produtos e se divertir, em vez de pensar criticamente. Também critica a sexualização precoce e a mercantilização da infância pela publicidade direcionada a crianças.
O documento discute a importância da leitura na formação das crianças e como incentivá-las a desenvolver o hábito da leitura. A autora sugere que as crianças escolham os próprios livros, que se comemore quando elas terminarem um livro inteiro, e que se respeite se determinados livros ou histórias não agradarem a todos.
O documento discute a descoberta da infância ao longo da história e como a percepção da criança mudou. Também aborda o crescimento do mercado infantil no Brasil, atraindo 50 bilhões de reais por ano, e as estratégias de marketing direcionadas a diferentes faixas etárias, desde bebês até pré-adolescentes.
O documento apresenta um manual de brincadeiras elaborado pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo para auxiliar educadores no programa "São Paulo é uma escola". O manual contém sugestões de brincadeiras, jogos e atividades lúdicas para crianças de 4 a 6 anos, organizadas por categorias como jogos de faz-de-conta, jogos de construção e jogos cooperativos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa excessiva da mídia, especialmente da televisão. Aponta que a TV prioriza a manipulação do público para fins comerciais em vez de promover o pensamento crítico. Isso contribui para a formação de uma população passiva e focada apenas no consumo.
Contos Infantis Para a Família - Apresentação InstituiçõesDaniele Esprega
O documento descreve um projeto que visa promover a união familiar através da publicação de um livro de contos infantis e de atividades com crianças carentes e reflorestamento. O livro usa histórias e exercícios para estimular reflexões positivas entre pais e filhos. O projeto também fará leituras para crianças em instituições e doará livros.
O psicólogo Eduardo Sá critica a discrepância entre a educação infantil e o ensino obrigatório em Portugal. Ele defende que as crianças passam muito tempo nas creches e jardins-de-infância e que isso pode prejudicar seu desenvolvimento. Eduardo Sá também argumenta que as famílias hoje são melhores do que no passado, mas que as crianças precisam de mais autonomia e atividade física.
A artista Janene Grende pinta telas há mais de 30 anos usando guache e corantes em seda para criar pinturas vívidas de pássaros, cavalos, cavaleiros e cenas da vida rural. Ela usa técnicas tradicionais para ilustrar sua visão artística do mundo natural.
Inês Vieira forneceu seus contatos como nome, email e fonte das imagens. O documento parece ser um cartão de visitas ou perfil curto com informações básicas sobre a pessoa Inês Vieira.
O documento fornece o nome "Inês Vieira", informações sobre imagens da internet e música de fundo "The Winner takes it" de Eduardo Lages. Fornece também um endereço de e-mail "Inesdedes@gmail.com".
O poema discute como, apesar dos desafios da vida como a corrupção, guerras, ignorância e morte, ainda vale a pena viver. O autor argumenta que embora o mundo possa parecer sombrio, a existência de outras pessoas como o leitor torna a vida significativa.
O documento discute como escolhas positivas podem moldar o dia. Ele enfatiza que podemos escolher entre lamentar circunstâncias desagradáveis ou apreciar as oportunidades do presente, como a saúde, o trabalho e novas amizades. Também ressalta que as lições da vida nem sempre são óbvias e que devemos aprender com o passado sem nos prender a ele.
O documento discute como as pessoas tendem a focar nos defeitos dos outros em vez de suas qualidades, levando a problemas em relacionamentos. Ele sugere andar lado a lado com os outros para enxergar tanto suas virtudes quanto as dos outros. Ao invés de apontar falhas, devemos divulgar o bem.
O poema descreve a euforia do voo e incentiva o leitor a aproveitar a ilusão de liberdade e vitória que o voo proporciona, cantando para manter essa sensação mesmo quando o fim parece iminente. A vida é um voo no tempo, então aproveite enquanto suas asas resistirem.
O texto encoraja as pessoas a aproveitarem a vida com intensidade, deixando que ela as "despentee", ou seja, que saiam da rotina e se divirtam sem se preocupar com a aparência. A autora lista diversas atividades que deixam o cabelo bagunçado, como dançar, rir, viajar e fazer amor, e aconselha as mulheres a se entregarem a essas experiências ao invés de se preocuparem em estar sempre arrumadas. O mais importante é se sentirem bonitas por dentro ao se permitirem momentos de alegria e
O documento lista vários animais e onde eles poderiam estar em relação a uma mulher, sugerindo de forma jocosa e inadequada que esses animais poderiam agradar ou servir a uma mulher de alguma forma. A lista inclui sugestões impróprias como um tigre na cama ou um pato para ser passado para trás. A formatação é atribuída a Maria da Graça Reis.
Este documento fornece informações de contato de uma pessoa chamada Luzia Gabriele, incluindo seu endereço de e-mail, fontes de fotos e música, e a data de 16 de setembro de 2013.
O documento resume lições aprendidas sobre relacionamentos, amizades e família. Aprendeu que amores podem acabar rapidamente, amigos podem virar inimigos, e que o amor sozinho não é suficiente. Também aprendeu que ouvir os outros nem sempre é bom, e que é difícil conhecer totalmente outra pessoa ou a si mesmo.
O poema reflete sobre os desapontamentos da vida, como a saudade, dúvidas e busca por um amor perfeito que nunca se concretiza. A autora sugere que a vida não é justa e que é preciso abrir os olhos para a realidade, tentando não sofrer, embora a dor e sentimento sejam inevitáveis.
O cantor pede a Jesus por um milagre para transformar sua vida e trazer alegria de volta, assim como Lázaro foi ressuscitado depois de quatro dias morto, com a pedra removida e ouvindo a voz de Jesus. Ele pede para Jesus remover sua pedra, chamá-lo pelo nome, mudar sua história e ressuscitar seus sonhos.
O documento fornece detalhes de contato como nome, email e fotos de uma pessoa chamada Luzia Gabriele. A data do documento é 31 de agosto de 2013 e contém links para o site mensagensvirtuais.com.br, que provavelmente é onde o conteúdo foi originalmente postado.
A vitória-régia é uma planta aquática típica da Amazônia, com grandes folhas flutuantes que podem suportar até 40kg. Sua flor, que floresce de março a julho, pode ser branca, lilás, roxa, rosa ou amarela e exala um perfume noturno adocicado. Existe uma lenda indígena sobre uma jovem guerreira que se afogou ao ver a lua refletida na água, sendo transformada pela lua na vitória-régia.
Este documento fornece detalhes de contato para Luzia Gabriele, incluindo seu endereço de e-mail e links para sites, e indica que a música "Como Las Rosas" de Adamo foi usada. A data do documento é 16 de setembro de 2013.
Este documento apresenta desejos de que a verdade esteja acima de tudo, que pequenas coisas como inveja e desamor sejam retiradas de nossas vidas, e que o perdão e compreensão superem amarguras e desavenças.
O documento descreve os sonhos do autor com fontes, rios, praias limpas e chuva beneficiando as plantações e as pessoas, promovendo a paz, o otimismo e ajudando uns aos outros. O autor sonha porque sente a vida dentro de si e espera que seus sonhos se tornem realidade.
Este documento contém informações de contato de uma pessoa chamada Luzia Gabriele, incluindo seu endereço de e-mail, fontes de fotos e música usadas, data de criação do documento e links para sites de mensagens virtuais.
2. O que significa ‘ educar para a vida’? O que significa ‘ educar o olhar’?
3. “ Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.” Rubem Alves
4. O jornal Folha de São Paulo publicou o depoimento de um jovem pai, que, aflito, dizia:
5. “ A minha filha pediu um laptop da Xuxa. Ela só tem três anos e fala direitinho ‘Laptop’. Acho que ela nem sabe o que é, mas viu na TV e quer de qualquer jeito.”
6. O pai afirma que já percorreu duas lojas à procura do ‘laptop da Xuxa’, mas que estavam com o estoque esgotado.
7. Prossegue, dizendo que irá se dirigir, apesar da forte chuva, ao shopping, pois a felicidade de sua filha depende do tal laptop.
8. Nada mais irá satisfazê-la, e não se contentará com um laptop de brinquedo similar, – quer unicamente o ‘laptop da Xuxa’.
9. Apenas três anos de idade, e a marca do desejo já foi inscrita em sua subjetividade.
10. Enquanto as crianças assistem a desenhos e programas infantis, a educação para o consumo vai se instalando de forma poderosa no seu subconsciente.
11. Como muitos pais passam longas jornadas fora de casa, e desconhecem o que os filhos veem na televisão, vamos fazer uma breve descrição do comercial do brinquedo em questão.
12. O comercial inicia-se com Xuxa e duas meninas sentadas ao redor de uma mesa com cadernos e lápis de colorir.
13. Xuxa diz que vai mostrar para as duas meninas algo muito mais legal e divertido.
14. Nesta hora, entram em cena os efeitos especiais, e uma esteira colorida leva as três até o Céu.
15. E no Céu está o tal laptop. A esteira converte-se num gigantesco tobogã, pelo qual elas descem escorregando felizes.
16. (reflita sobre como uma criança pequena processará tais fantasiosos efeitos visuais)
17. E no fim do comercial, Xuxa apresenta os vários modelos e cores para se colecionar.
18. Trinta segundos se mostram suficientes para convencer a criança pequenina de que a felicidade reside no adquirir o produto anunciado.
19. A esteira que conduz ao Céu. O incontido sorriso de Xuxa e das duas crianças figurantes, que mal cabem em si.
20. Ter = Ser Feliz O desejo de posse e o consumismo impostos a mentes indefesas, ainda na mais tenra idade.
21. A pedagogia do consumo, – o aproveitar da imaturidade natural de uma criança pequena para convertê-la num consumidor precoce.
22. Gerações e gerações de crianças desenvolveram a criatividade e o gosto pela arte por meio de cadernos e lápis de colorir.
23. E um comercial de 30 segundos consegue fazer com que a criança enxergue tal atividade como coisa do passado, e passe a almejar o objeto anunciado.
24. “ Lápis e cadernos de colorir, que coisa mais sem graça...”
27. A publicidade infantil se torna ainda mais cruel, desumana e desalmada quando recordamos que as crianças das famílias mais carentes encontram-se igualmente expostas à sua invasiva, massiva, desregulamentada e abusiva veiculação.
28.
29. Nos países desenvolvidos, onde a Infância e a Educação são priorizadas, cuidadas e protegidas, existem leis regulamentando e restringindo a publicidade infantil.
30. Nos Estados Unidos e na Europa, apresentadores de atrações infantis são proibidos por lei de ter sua imagem associada a qualquer produto comercial.
31. Crianças pequenas tendem a acreditar que os adultos sempre falam a verdade. Portanto, se um adulto lhes diz que necessitam de tal coisa para serem felizes, elas aceitarão tal afirmação sem ressalvas.
32. Ademais, uma apresentadora de programa infantil, como a Xuxa, estabelece um forte vínculo afetivo e emocional com a criança, devido às longas horas que passa com ela diariamente.
33. Portanto, em função de tal ligação emocional, a criança pequena recebe a mensagem publicitária que a apresentadora transmite quase que como uma ordem, e ela não quer decepcionar ou trair tal vínculo afetivo.
34. A criança pequenina não tem a menor capacidade intelectual de compreender que por trás do comercial existem empresários, publicitários, diretores televisivos e seus milionários lucros comerciais.
35. Para a criança pequena, o que há é apenas a Xuxa, que ela considera uma amiga, dizendo para ela que a felicidade reside no possuir tal laptop.
36. Algum dia, quiçá não tão distante, a exemplo dos países desenvolvidos, nossas leis também irão proibir apresentadores de programas infantis de anunciarem marcas e produtos, dentre outras medidas.
37. Algum dia, quiçá não tão distante, a exemplo de muitos países desenvolvidos, nós também iremos educar as nossas crianças para que sejam primeiramente cidadãos, e não meros consumidores precoces.
38. Algum dia, quiçá não tão distante, a exemplo de muitos países desenvolvidos, nós também iremos educar as nossas crianças para que sejam primeiramente cidadãos, e não meros consumidores precoces . Fôssemos nós também um país desenvolvido, priorizando a Infância e a Educação, a apresentadora, os diretores televisivos, os publicitários e todos os demais envolvidos na criação e veiculação de um comercial como o do ‘Laptop da Xuxa’ estariam respondendo criminalmente, sujeitos a duras penas.
40. O que se pode esperar de uma sociedade na qual interesses comerciais se sobrepõem aos cuidados básicos com a Infância?...
41. Que podem fazer os pais para proteger seus filhos nestes dias desleais que vivenciamos? Vejamos alguns conselhos de educadores e especialistas em Educação:...
42. Em ambientes com a presença de crianças menores de quatro anos, mantenha os aparelhos de TV desligados.
43. Lembre-se de que a atenção periférica nas crianças pequenas é bastante apurada, mais até do que nos adultos.
45. Os olhos e os ouvidos das crianças pequenas são sensíveis demais para a futilidade das novelas, as coberturas sensacionalistas dos dramas e tragédias humanas dos telejornais,...
46. ...e a incessante torrente apelativa, abusiva e invasiva de propagandas e comerciais.
47. Caso, devido à corrida rotina da vida moderna, você tenha que recorrer ao babá-eletrônico para distrair crianças pequenas, dê preferência a vídeos e dvds.
48. Como nesta fase a criança sente prazer na repetição, sendo ela parte do processo de aprendizagem, adquira alguns dvds infantis para manter em casa.
49. Desenhos são lúdicos e, vistos moderadamente, estimulam a fantasia e a criatividade.
50. Recorrendo ao dvd, você poderá preservar seus filhos pequenos da tirania publicitária das emissoras de TV.
51. Recomenda-se que somente após completar quatro anos de idade a criança venha a ter contato com programas televisivos.
52. E, mesmo assim, não mais do que por 45 minutos diários, inicialmente com a presença de um adulto, a orientá-la diante do caráter persuasivo dos comerciais.
53. 90% do nosso aprendizado acontece entre 0–6 anos de idade, considerada a fase em que temos maior capacidade de aprendizado.
54. A primeira infância representa um período crucial na formação do caráter, e no estabelecimento de valores e princípios que nortearão os anos vindouros.
55. “ Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.” Rubem Alves
56. Educadores orientam que aparelhos de TV e computadores não devem ficar no quarto das crianças, mas em salas comuns, onde os pais possam acompanhar o seu uso.
57. Talvez o maior desafio dos tempos presentes seja: Como educar nossas crianças para a verdadeira felicidade?
58. Valores infinitos e valores de subjetividade. “ É preciso ensinar às crianças que a felicidade é uma realidade interior. Generosidade, solidariedade e a prática de serviços desinteressados.” Frei Betto
59. Pode ser que ainda não seja tarde e possamos reverter o triste cenário que prevalece. Qual ação é mais prioritária do que o resgate do cuidado devido que a Infância merece?
60. “ A luz, por mais fraca que seja, vale mais que todas as trevas juntas.” Leonardo Boff
62. Compartilhe esta apresentação com pais, futuros pais, avós, professores, educadores, diretores escolares e com todos aqueles que se preocupam com a Infância e com os caminhos da Educação.
63. Tema musical: “ Hymn”, Vangelis Formatação: [email_address] www.mensagensvirtuais.com.br