O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa excessiva da mídia, especialmente da televisão. Aponta que a TV prioriza a manipulação do público para fins comerciais em vez de promover o pensamento crítico. Isso contribui para a formação de uma população passiva e focada apenas no consumo.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e a banalização de valores em detrimento da educação e da formação de cidadãos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa excessiva da mídia, especialmente da televisão. A televisão promove a passividade, o consumismo e valores superficiais em detrimento do pensamento crítico. Isso afeta negativamente a formação das crianças e jovens.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e a banalização de valores em detrimento da educação e da formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso tem consequências preocupantes para a formação das novas gerações.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso tem consequências preocupantes para a formação das novas gerações.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e a banalização de valores em detrimento da educação e da formação de cidadãos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa excessiva da mídia, especialmente da televisão. A televisão promove a passividade, o consumismo e valores superficiais em detrimento do pensamento crítico. Isso afeta negativamente a formação das crianças e jovens.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e a banalização de valores em detrimento da educação e da formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso tem consequências preocupantes para a formação das novas gerações.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso tem consequências preocupantes para a formação das novas gerações.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O texto critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e banaliza temas importantes. A televisão prioriza a audiência e lucro em vez de educar e elevar o debate público. Isso afeta negativamente o desenvolvimento infantil e a formação de cidadãos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. A televisão promove a passividade, o consumismo e valores superficiais em detrimento da educação e do desenvolvimento do espírito crítico. Isso forma consumidores em vez de cidadãos e ameaça o futuro do país.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. Ele argumenta que a TV transforma as pessoas em consumidores passivos, interessados apenas em comprar produtos e se divertir, em vez de pensar criticamente. Também critica a sexualização precoce e a mercantilização da infância pela publicidade direcionada a crianças.
O documento critica a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, na sociedade brasileira. A TV estimula o consumismo desenfreado, transforma telespectadores em consumidores passivos e condiciona crianças a também se tornarem consumidoras desde cedo. Além disso, a programação prioriza o entretenimento fútil em vez de conteúdos educativos.
O documento critica a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, na sociedade brasileira. A televisão estimula o consumismo desenfreado e a formação de uma audiência passiva e manipulável, em detrimento da educação e da formação de cidadãos conscientes. Também expõe crianças a publicidades que as transformam prematuramente em consumidoras.
Este documento critica a influência negativa da mídia televisiva na sociedade brasileira, especialmente no que se refere ao estímulo ao consumismo em detrimento da educação. A televisão prioriza o lucro através da publicidade em vez de conscientizar sobre questões ambientais e sociais importantes. Ela também transforma as crianças em consumidores através de propagandas excessivas, afetando seu desenvolvimento.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, principalmente em relação à educação e ao consumismo. Aponta que a TV promove a futilidade, desvia a atenção de assuntos importantes e incentiva o consumo excessivo em detrimento da educação e da conscientização ambiental. No entanto, existem esperanças de resgatar valores como educação, arte e cultura através da leitura e do voluntariado.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento critica os efeitos negativos da televisão brasileira, especialmente a Rede Globo, que promove o consumismo excessivo e manipula a audiência através de programas fúteis e publicidade agressiva. A exposição precoce das crianças à TV as transforma em consumidores ávidos e afeta seu desenvolvimento. Além disso, a TV passiva induz os telespectadores a um estado de hipnose que inibe o pensamento crítico.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e programas fúteis em detrimento de conteúdos educativos. Também critica apresentadores que banalizam temas sérios ou zombam da desgraça alheia. Defende que é preciso valorizar a educação, a cultura e o consumo consciente em vez do consumismo desenfreado.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo. Afirma que a TV estimula o consumismo excessivo e a manipulação do público em vez de promover a educação e valores positivos. Também critica programas fúteis e sensacionalistas como o Big Brother Brasil.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e sugere formas dos pais protegerem seus filhos dessa influência, como limitar o tempo na TV e escolher conteúdo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. Também argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento do caráter e da criatividade das crianças, não o consumo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Fornece exemplos de como os comerciais associam posse de produtos à felicidade e sugere formas dos pais protegerem seus filhos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdo. Defende que a educação deve priorizar valores como generosidade em vez de consumismo.
O texto discute os impactos da televisão na sociedade de forma equilibrada, apontando tanto aspectos negativos, como a redução de lazer e interação social, quanto positivos, como o conforto que proporciona aos doentes e solitários. Embora reconheça alguns prejuízos, o autor defende que a TV traz companhia democrática a todos, principalmente aos mais vulneráveis.
O documento descreve como o programa Big Brother Brasil arrecada milhões de reais a cada paredão através de ligações de votação do público, com a Rede Globo e operadoras de telefonia lucrando com isso. Criticam que o programa promove a ignorância e falta de cultura ao invés de entretenimento educativo, e que o público gasta dinheiro nele ao invés de em coisas que melhorariam seu conhecimento.
O documento descreve como o programa Big Brother Brasil arrecada milhões de reais a cada paredão através de ligações de votação de 0,30 centavos e como isso mostra a falta de cultura e vocabulário dos participantes e daqueles que assistem, preferindo entretenimento vazio em vez de adquirir conhecimento. Também critica como o eleitor médio gasta seu dinheiro no programa ao invés de melhorar seu conhecimento por meio de livros.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em detrimento de uma educação consciente. A televisão prioriza a audiência e os lucros em vez de elevar o nível cultural do público.
Kirikú nasceu na África Ocidental para enfrentar a poderosa e malvada feiticeira Karabá, que secou a fonte da aldeia e comeu os homens. Após enfrentar muitos perigos, Kirikú descobre que um espinho nas costas da feiticeira a fazia agir com maldade e o remove, transformando-a em bondosa. Com um beijo da feiticeira, Kirikú cresce e os dois vivem felizes para sempre.
"Grande sertão: veredas" e "Primeiras estórias"Mariana Klafke
- O documento analisa as obras "Grande sertão: veredas" e "Primeiras Estórias", de Guimarães Rosa, e como elas abordam os dilemas da modernização brasileira através da industrialização e urbanização.
- Embora as obras apresentem diferenças superficiais, na verdade existe coerência interna em ambas no tratar da modernização brasileira e da dificuldade de definir identidade no contexto de transformações do país.
- "Primeiras Estórias" pode ser vista como uma modulação de temas cent
O documento analisa as semelhanças entre as trilogias iniciais de Star Wars e as novelas de cavalaria, mostrando como ambas contam a história de um herói em uma jornada épica marcada por provações, amor proibido e queda para o lado negro da força/mal.
O documento descreve os principais gêneros literários em prosa da literatura medieval portuguesa: as crônicas, hagiografias, nobiliários e novelas de cavalaria. Detalha os temas e características de cada gênero, como as crônicas narrando fatos históricos, hagiografias descrevendo a vida dos santos e nobiliários registrando linhagens nobres. Também apresenta exemplos de obras e heróis famosos dessas narrativas, como Amadis de Gaul e o Rei Artur.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. A televisão promove a passividade, o consumismo e valores superficiais em detrimento da educação e do desenvolvimento do espírito crítico. Isso forma consumidores em vez de cidadãos e ameaça o futuro do país.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. Ele argumenta que a TV transforma as pessoas em consumidores passivos, interessados apenas em comprar produtos e se divertir, em vez de pensar criticamente. Também critica a sexualização precoce e a mercantilização da infância pela publicidade direcionada a crianças.
O documento critica a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, na sociedade brasileira. A TV estimula o consumismo desenfreado, transforma telespectadores em consumidores passivos e condiciona crianças a também se tornarem consumidoras desde cedo. Além disso, a programação prioriza o entretenimento fútil em vez de conteúdos educativos.
O documento critica a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, na sociedade brasileira. A televisão estimula o consumismo desenfreado e a formação de uma audiência passiva e manipulável, em detrimento da educação e da formação de cidadãos conscientes. Também expõe crianças a publicidades que as transformam prematuramente em consumidoras.
Este documento critica a influência negativa da mídia televisiva na sociedade brasileira, especialmente no que se refere ao estímulo ao consumismo em detrimento da educação. A televisão prioriza o lucro através da publicidade em vez de conscientizar sobre questões ambientais e sociais importantes. Ela também transforma as crianças em consumidores através de propagandas excessivas, afetando seu desenvolvimento.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, principalmente em relação à educação e ao consumismo. Aponta que a TV promove a futilidade, desvia a atenção de assuntos importantes e incentiva o consumo excessivo em detrimento da educação e da conscientização ambiental. No entanto, existem esperanças de resgatar valores como educação, arte e cultura através da leitura e do voluntariado.
O documento discute os efeitos negativos da televisão, especialmente na educação e formação das crianças. Critica a excessiva exibição de programas fúteis e a promoção do consumismo em detrimento de conteúdo educativo e ecológico. Também reflete sobre a importância da leitura, arte e cultura para o desenvolvimento das novas gerações.
O documento critica os efeitos negativos da televisão brasileira, especialmente a Rede Globo, que promove o consumismo excessivo e manipula a audiência através de programas fúteis e publicidade agressiva. A exposição precoce das crianças à TV as transforma em consumidores ávidos e afeta seu desenvolvimento. Além disso, a TV passiva induz os telespectadores a um estado de hipnose que inibe o pensamento crítico.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e programas fúteis em detrimento de conteúdos educativos. Também critica apresentadores que banalizam temas sérios ou zombam da desgraça alheia. Defende que é preciso valorizar a educação, a cultura e o consumo consciente em vez do consumismo desenfreado.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo. Afirma que a TV estimula o consumismo excessivo e a manipulação do público em vez de promover a educação e valores positivos. Também critica programas fúteis e sensacionalistas como o Big Brother Brasil.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e sugere formas dos pais protegerem seus filhos dessa influência, como limitar o tempo na TV e escolher conteúdo.
O documento discute os perigos do consumismo infantil precoce promovido por programas e comerciais de TV. Ele descreve um caso em que uma criança de 3 anos viu um comercial do "laptop da Xuxa" e insistiu com o pai para tê-lo, ilustrando como a publicidade pode influenciar as crianças pequenas. Também argumenta que a educação deve priorizar o desenvolvimento do caráter e da criatividade das crianças, não o consumo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Fornece exemplos de como os comerciais associam posse de produtos à felicidade e sugere formas dos pais protegerem seus filhos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdo. Defende que a educação deve priorizar valores como generosidade em vez de consumismo.
O texto discute os impactos da televisão na sociedade de forma equilibrada, apontando tanto aspectos negativos, como a redução de lazer e interação social, quanto positivos, como o conforto que proporciona aos doentes e solitários. Embora reconheça alguns prejuízos, o autor defende que a TV traz companhia democrática a todos, principalmente aos mais vulneráveis.
O documento descreve como o programa Big Brother Brasil arrecada milhões de reais a cada paredão através de ligações de votação do público, com a Rede Globo e operadoras de telefonia lucrando com isso. Criticam que o programa promove a ignorância e falta de cultura ao invés de entretenimento educativo, e que o público gasta dinheiro nele ao invés de em coisas que melhorariam seu conhecimento.
O documento descreve como o programa Big Brother Brasil arrecada milhões de reais a cada paredão através de ligações de votação de 0,30 centavos e como isso mostra a falta de cultura e vocabulário dos participantes e daqueles que assistem, preferindo entretenimento vazio em vez de adquirir conhecimento. Também critica como o eleitor médio gasta seu dinheiro no programa ao invés de melhorar seu conhecimento por meio de livros.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em detrimento de uma educação consciente. A televisão prioriza a audiência e os lucros em vez de elevar o nível cultural do público.
Kirikú nasceu na África Ocidental para enfrentar a poderosa e malvada feiticeira Karabá, que secou a fonte da aldeia e comeu os homens. Após enfrentar muitos perigos, Kirikú descobre que um espinho nas costas da feiticeira a fazia agir com maldade e o remove, transformando-a em bondosa. Com um beijo da feiticeira, Kirikú cresce e os dois vivem felizes para sempre.
"Grande sertão: veredas" e "Primeiras estórias"Mariana Klafke
- O documento analisa as obras "Grande sertão: veredas" e "Primeiras Estórias", de Guimarães Rosa, e como elas abordam os dilemas da modernização brasileira através da industrialização e urbanização.
- Embora as obras apresentem diferenças superficiais, na verdade existe coerência interna em ambas no tratar da modernização brasileira e da dificuldade de definir identidade no contexto de transformações do país.
- "Primeiras Estórias" pode ser vista como uma modulação de temas cent
O documento analisa as semelhanças entre as trilogias iniciais de Star Wars e as novelas de cavalaria, mostrando como ambas contam a história de um herói em uma jornada épica marcada por provações, amor proibido e queda para o lado negro da força/mal.
O documento descreve os principais gêneros literários em prosa da literatura medieval portuguesa: as crônicas, hagiografias, nobiliários e novelas de cavalaria. Detalha os temas e características de cada gênero, como as crônicas narrando fatos históricos, hagiografias descrevendo a vida dos santos e nobiliários registrando linhagens nobres. Também apresenta exemplos de obras e heróis famosos dessas narrativas, como Amadis de Gaul e o Rei Artur.
O documento descreve os principais gêneros literários medievais, incluindo romances de cavalaria, que narravam as aventuras de heróis como Rei Artur e seus cavaleiros, canções de gesta sobre Carlos Magno, e o conceito de amor cortês.
Este documento discute os principais gêneros literários. Apresenta o gênero épico como narrativas de fatos grandiosos centrados em um herói, com um narrador. Também aborda o gênero dramático, com diálogos entre personagens, e o gênero lírico, focado na subjetividade dos sentimentos do "eu lírico". Explora elementos como métrica, rima e tipos de narrativa como romance e conto.
O documento descreve as lendas medievais de Rei Artur e seus Cavaleiros da Távola Redonda, incluindo Lancelot e a busca pelo Santo Graal. Também discute a lenda de Tristão e Isolda e apresenta um breve resumo sobre o período do Humanismo, com ênfase na arte, literatura e teatro portugueses.
1) A novela surgiu na Idade Média como resposta a um público desejoso de aventuras, dividindo-se em novelas de cavalaria e novelas sentimentais e bucólicas.
2) No século XIX, ressurgiu com novas formas como a novela picaresca, histórica e policial, tornando-se uma leitura de entretenimento para o público burguês.
3) Uma novela é uma narrativa em prosa de extensão menor que um romance, focando-se mais na ação do que nos personagens e espaço.
O documento descreve o que é um romance, sua origem, diferença entre prosa e verso, informações sobre Machado de Assis e sua obra Memórias Póstumas de Brás Cubas. Explica que o romance é uma narrativa literária com conflitos ao longo do tempo e espaço, envolvendo personagens diferentes, e que a palavra romance vem do nome dado às línguas faladas no Império Romano.
Este documento apresenta um roteiro para discutir os elementos e tipos de novela. Apresenta definições de novela, sua estrutura e elementos como ação, tempo, espaço, linguagem e personagens. Detalha os tipos de novela como de cavalaria, picaresca, histórica e policial/mistério. Fornece exemplos como Lazarillo de Tormes e Os Assassinatos da Rua Morgue.
Literatura Medieval Poesia e a Prosa TrovadorescaClaudia Lazarini
Este documento fornece um resumo da literatura medieval e do humanismo no período medieval e renascentista. Ele discute o feudalismo e o teocentrismo na literatura medieval, assim como o trovadorismo e seus gêneros literários principais. Também aborda a poesia trovadoresca, prosa e o renascimento cultural, com foco no humanismo e seus principais expoentes como Gil Vicente.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e a banalização de valores em detrimento da educação e da formação de cidadãos.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa da mídia, especialmente da televisão. Em três frases, resume: A televisão bombardeia o público com propagandas que incentivam o consumo constante de bens e serviços. Isso transforma as pessoas em consumidores passivos, manipuláveis e sem capacidade crítica. A exposição precoce das crianças à publicidade na televisão as condiciona a se tornarem consumidoras desde muito cedo.
O documento critica a sociedade de consumo e a influência negativa excessiva da mídia, especialmente da televisão, que promove o consumismo, a passividade e a banalização de valores.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de educar. A programação prioriza o entretenimento fútil em detrimento de conteúdos educativos e estimula a passividade do público em vez do pensamento crítico.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV prioriza lucro através da formação precoce de consumidores, expondo as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e 5 horas diárias de programação. Isso pode prejudicar seu desenvolvimento emocional e ético. Recomenda limitar o contato de crianças pequenas com a TV e dar preferência a vídeos e DVDs para estimular a imaginação.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que a TV usa propagandas para formar consumidores desde cedo, influenciando a formação da personalidade das crianças e promovendo valores materiais em vez de educação e cultura. Defende que os pais protejam as crianças dessa influência, passem mais tempo com elas e limitem o contato com a TV.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão e publicidade. Aponta que as emissoras priorizam lucro em detrimento da educação e formação das crianças, que passam em média 5 horas por dia expostas a cerca de 40 mil propagandas anualmente. Defende que a primeira infância deve ser protegida e que é necessário resgatar valores como educação, cultura e desenvolvimento holístico das novas gerações.
1) A televisão é o principal meio de aquisição de conhecimento para muitas pessoas, apesar de ser vista apenas como entretenimento.
2) A TV transmite valores como competitividade, consumismo e estereótipos de gênero para crianças, influenciando seu desenvolvimento moral.
3) A exposição prolongada à TV pode afetar o cérebro e as habilidades cognitivas das pessoas.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalidade e a falta de educação. Ele defende que a televisão deveria ter um papel educativo e cultural, em vez de tratar os telespectadores de forma infantilizada. Além disso, aponta que o programa gera grandes lucros para a emissora mesmo tendo baixa audiência, mostrando que a disseminação da burrice é um negócio rentável.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, citando o exemplo de um comercial do "laptop da Xuxa" que induz as crianças a ansiarem por bens de consumo. Defende que os pais devem proteger as crianças dos estímulos comerciais excessivos e priorizar atividades lúdicas que estimulem a criatividade em vez do consumismo.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como induzir desejos de consumo e a associação entre posse de bens e felicidade. Ele também fornece orientações para pais protegerem seus filhos pequenos, como limitar o tempo de TV e escolher conteúdos adequados à idade.
O documento discute os efeitos negativos da publicidade infantil agressiva no desenvolvimento das crianças, como torná-las consumidoras precoces através da manipulação emocional. Ele descreve um comercial do "laptop da Xuxa" que convence crianças de apenas 3 anos que a felicidade depende de possuir o produto e critica a falta de regulamentação no Brasil para proteger as crianças. O texto defende que a prioridade deve ser educar as crianças, não transformá-las em consumidores.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a manipulação das massas. Defende a importância da educação, da arte e da cultura, e propõe uma campanha de conscientização contra programas fúteis e a favor da cidadania.
1. - O Reverso da Mídia - (ou... A Era da Insensatez )
2. Troque de carro. Troque de tevê. Mude para nossa operadora, temos os melhores planos. Beba mais cerveja. Troque de celular. (24 horas por dia, 07 dias por semana) Etc., etc., etc...
3. pois vivemos na Era da Insensatez . Não estranhe se amanhã, na abertura do Jornal Nacional, anunciarem o velório da coerência,
4. “ Consumo, logo existo.” Na sociedade consumista, quem não consome não existe.
5. William Bonner equiparou o telespectador do Jornal Nacional a Homer Simpson, - um sujeito preguiçoso, burro, que adora ficar no sofá, assistindo tevê, comendo rosquinhas e bebendo cerveja, e que só dá mancadas na vida.
6. O mais preocupante, porém, não é o fato de termos como editor-chefe e apresentador do maior telejornal do país alguém que nivela milhões de telespectadores com “Homer Simpson”...
7. A pergunta que devemos nos fazer é: - E se William Bonner tiver razão? Como foi que alcançamos tal condição, e a quem interessa que continuemos assim...?
9. No Brasil, segundo o Ibope, as pessoas vêem, em média, cinco horas de tevê por dia.
10. O sonho dos atuais diretores televisivos é ter como audiência uma imensa massa acrítica, sem uma real capacidade de análise . Um público que não pensa que não questiona, que é facilmente manipulado, que compra quando e o que lhe mandam comprar...
17. “ Uma série de estudos demonstra que, no Brasil, os jovens bebem cada vez mais e, ainda por cima, começam mais cedo. É simplesmente risível imaginar que eles teriam mais cautela apenas ouvindo aquela rápida frase de alerta depois do sensualíssimo anúncio com mulheres estupendas.” Gilberto Dimenstein
19. E o que dizer de Pedro Bial, quando se dirige aos participantes do Big Brother chamando-os de “nossos heróis” e “nossos mártires”? (Quão deturpados os conceitos de heroísmo e martírio transmitidos. A que ponto chegamos...)
20. Escola pública localizada no sertão pernambucano. Não há acabamento nas paredes. O banheiro está interditado. Há um ano sem merenda escolar.
21. Não seria mais sensato qualificar de heróis e mártires os nossos professores...?
22. Eles que, quase sem nenhum reconhecimento, e em condições tão adversas, tentam manter acesa a chama do saber e do conhecimento.
23. muitas vezes obrigados a percorrer longas distâncias a pé para chegar à sala de aula... Heróis e heroínas são também os pequeninos alunos com seus chinelos gastos,
24. Bial, junte a produção do BBB, e vão assistir ao documentário “Pro Dia Nascer Feliz”, do diretor João Jardim, que aborda a situação da educação no Brasil . (é o mínimo que formadores de opinião deveriam fazer...)
25. seja no sertão nordestino, seja nas periferias de qualquer capital... Quem sabe o próximo “reality show” possa mostrar a dura realidade de muitos professores e alunos da rede pública, Aí sim teríamos um show de realidade...
26. E o que dizer das festas promovidas pela produção do Big Brother? Que belo exemplo são para os nossos jovens : “ Bebam para serem felizes, para promoverem farras sexuais”. Obrigado, Rede Globo.
27. Enquanto professores e escolas se esforçam para formar cidadãos, a televisão fabrica consumidores.
28. Em outubro, mês das crianças, o valor gasto no Brasil em publicidade dirigida ao público infantil foi de aproximadamente R$ 210 milhões. Neste mesmo período, foram investidos no Programa Federal de Desenvolvimento da Educação Infantil (FNDE) cerca de R$ 28 milhões.
30. Especialistas em comportamento infantil têm constatado mudanças significativas provocadas pela exposição massiva e precoce à publicidade. ***** Segundo constatado, dentre as primeiras palavras pronunciadas, as primeiras intenções de transmitir uma mensagem verbal, já aparece a palavra “compra”...
31. Diante da tevê, o telespectador está fisicamente inativo. Dos seus sentidos, trabalham somente a visão e a audição, mas de maneira extremamente parcial. Os olhos, por exemplo, praticamente não se mexem .
32. Os pensamentos estão praticamente inativos: não há tempo para raciocínio consciente e para fazer associações mentais, já que a atividade cognitiva está muito lenta. Isso ficou evidenciado em pesquisas sobre os efeitos neurofisiológicos da tevê.
33. O eletro encefalograma e a falta de movimento dos olhos de uma pessoa vendo televisão indicam um estado de desatenção, de sonolência, de semi-hipnose.
34. O piscar da imagem, os estímulos visuais exagerados e contínuos, e a passividade física do telespectador, especialmente seu olhar fixo, fazem com que o cenário seja semelhante a uma sessão de hipnose.
35. Na leitura, é preciso produzir uma intensa atividade interior : num romance, imaginar o ambiente e os personagens ; num texto filosófico ou científico, associar constantemente os conceitos descritos.
36. A tevê, pelo contrário, não exige nenhuma atividade mental: - as imagens chegam prontas, não há nada para associar. Não há possibilidade de pensar sobre o que está sendo transmitido...,
37. ... porque as velocidades das mudanças de imagem, de som e de assunto impedem que o telespectador se concentre e acompanhe a transmissão conscientemente.
38. Infelizmente, a televisão vem ocupando um crescente papel na transmissão dos caminhos da infância. As emissoras e os anunciantes assumiram tal incumbência pensando no seu próprio lucro imediato, e não nas crianças ou no futuro da nação.
39. Troque de carro, troque de celular, mude de operadora, temos os melhores planos, beba mais cerveja...
48. “ Se vc quer eliminar fulaninho, ligue... (maldade tirar assim o dinheiro dos pobres e dos pouco instruídos...) É dia de paredão: Se vc quer eliminar fulaninha, ligue...”
49. “ Passarinho quer dançar, Tchu tchu tchu...” O rabicho balançar Porque acaba de nascer
52. Que infância estamos construindo? Que juventude estamos formando?
53. Formatação: um_peregrino@hotmail.com Tema musical: Insensatez (Tom Jobim) www.otimismoemrede.com 700 Powerpoints Para Download! ADAPTAÇÃO PARA FINS DIDÁTICOS REPASSE SEM RETIRAR OS CRÉDITOS