1) O documento discute as consequências econômicas da paz em Angola desde 2002.
2) A paz trouxe estabilidade macroeconômica e altas taxas de crescimento do PIB, reduzindo também a inflação e o desemprego.
3) As taxas de juros e câmbio também se estabilizaram, enquanto o mercado se tornou mais competitivo com mais empresas.
O desempenho da economia pernambucana em 2012Jamildo Melo
1. O documento discute a economia em 2012 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco.
2. Mundialmente, houve uma modesta melhoria nas condições econômicas, impulsionada pelas economias emergentes. Nos EUA e zona do euro, a atividade permaneceu fraca.
3. No Brasil, o crescimento desacelerou fortemente em 2012, puxado para baixo por indústria e agropecuária. A inflação acelerou e os investimentos despencaram.
4. Na
O relatório resume a situação econômica brasileira e mundial no 3o trimestre de 2011. A economia brasileira está sujeita a desdobramentos da crise econômica internacional. No Brasil, a inflação está acima da meta e o Banco Central reduziu a taxa Selic para incentivar o mercado interno, apesar dos riscos de recessão global.
O documento discute a economia em 2012 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco. Analisa o crescimento econômico, setores industriais, comércio, emprego e renda. A economia mundial desacelera devido à crise na zona do euro. A economia brasileira também desacela mas há expectativa de recuperação no segundo semestre. O Nordeste tem desempenho acima da média nacional, especialmente Pernambuco que se destaca no crescimento industrial e de emprego formal.
Este documento apresenta a proposta do orçamento geral do Estado para 2012. Analisa a situação macroeconômica mundial e interna, com expectativa de crescimento moderado globalmente devido à crise da dívida europeia. Apresenta o desempenho das finanças públicas em 2009-2011 e define as prioridades e políticas orçamentais e setoriais para 2012, visando o crescimento econômico com estabilidade fiscal.
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
Este documento discute o crescimento econômico e a distribuição de renda no Brasil na década de 2000. A autora argumenta que a melhoria dos indicadores macroeconômicos resultou da interação entre mudanças externas favoráveis desde 2003 e pequenas mudanças na política econômica doméstica desde 2005. A autora também avalia os limites deste modelo de crescimento e propõe alternativas de política econômica.
Análise ceplan v final set 2013 110913 rev_jjJamildo Melo
O documento discute a economia mundial, brasileira e de Pernambuco em 2013. A economia mundial cresceu moderadamente, enquanto a zona do Euro permaneceu em recessão. No Brasil, o PIB cresceu entre 2-2,5%, a inflação permaneceu alta e a balança comercial tornou-se deficitária. Em Pernambuco, o crescimento econômico, industrial e do comércio ficaram abaixo da média nacional e nordestina.
Balanço Final do Governo Lula - livro 1 (cap. 1)Edinho Silva
O documento descreve a política econômica brasileira entre 2002-2010, durante o governo Lula. Ele destaca que o governo priorizou o controle da inflação através da taxa de juros, promoveu o crescimento do crédito, e expandiu programas de crédito durante a crise financeira de 2008 para estimular a economia.
O desempenho da economia pernambucana em 2012Jamildo Melo
1. O documento discute a economia em 2012 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco.
2. Mundialmente, houve uma modesta melhoria nas condições econômicas, impulsionada pelas economias emergentes. Nos EUA e zona do euro, a atividade permaneceu fraca.
3. No Brasil, o crescimento desacelerou fortemente em 2012, puxado para baixo por indústria e agropecuária. A inflação acelerou e os investimentos despencaram.
4. Na
O relatório resume a situação econômica brasileira e mundial no 3o trimestre de 2011. A economia brasileira está sujeita a desdobramentos da crise econômica internacional. No Brasil, a inflação está acima da meta e o Banco Central reduziu a taxa Selic para incentivar o mercado interno, apesar dos riscos de recessão global.
O documento discute a economia em 2012 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco. Analisa o crescimento econômico, setores industriais, comércio, emprego e renda. A economia mundial desacelera devido à crise na zona do euro. A economia brasileira também desacela mas há expectativa de recuperação no segundo semestre. O Nordeste tem desempenho acima da média nacional, especialmente Pernambuco que se destaca no crescimento industrial e de emprego formal.
Este documento apresenta a proposta do orçamento geral do Estado para 2012. Analisa a situação macroeconômica mundial e interna, com expectativa de crescimento moderado globalmente devido à crise da dívida europeia. Apresenta o desempenho das finanças públicas em 2009-2011 e define as prioridades e políticas orçamentais e setoriais para 2012, visando o crescimento econômico com estabilidade fiscal.
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
Este documento discute o crescimento econômico e a distribuição de renda no Brasil na década de 2000. A autora argumenta que a melhoria dos indicadores macroeconômicos resultou da interação entre mudanças externas favoráveis desde 2003 e pequenas mudanças na política econômica doméstica desde 2005. A autora também avalia os limites deste modelo de crescimento e propõe alternativas de política econômica.
Análise ceplan v final set 2013 110913 rev_jjJamildo Melo
O documento discute a economia mundial, brasileira e de Pernambuco em 2013. A economia mundial cresceu moderadamente, enquanto a zona do Euro permaneceu em recessão. No Brasil, o PIB cresceu entre 2-2,5%, a inflação permaneceu alta e a balança comercial tornou-se deficitária. Em Pernambuco, o crescimento econômico, industrial e do comércio ficaram abaixo da média nacional e nordestina.
Balanço Final do Governo Lula - livro 1 (cap. 1)Edinho Silva
O documento descreve a política econômica brasileira entre 2002-2010, durante o governo Lula. Ele destaca que o governo priorizou o controle da inflação através da taxa de juros, promoveu o crescimento do crédito, e expandiu programas de crédito durante a crise financeira de 2008 para estimular a economia.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
A economia brasileira crescerá 2,1% no próximo ano, menos do que os 2,4% estimados para 2013. A indústria deverá ter uma expansão de 2,0% em 2014, superior ao 1,4% previstos para 2013. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 19 de dezembro.
Em recente palestra proferida num seminário promovido pela Comissão de
Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal em homenagem a Werner
Baer, o Prof. Edmar Bacha declarou: "Todas as grandes economias mundiais são
abertas, mas o Brasil não. […] Somos um gigante de 3% do PIB global, mas um anão
com apenas 1,5% das exportações."
Bacha reintroduz, um quarto de século após o seu lançamento original, a
noção de que a abertura comercial permitirá ao Brasil ganhar produtividade:
"O encaminhamento das medidas fiscais vai tirar o fantasma fiscal que existe hoje, e
posteriormente poderemos enfrentar a falta de produtividade com a abertura da economia.
[…] Essa é a medida para elevar a produtividade"
O artigo analisa a rápida desaceleração da economia brasileira para os anos de 2011-2014, no qual esta cresceu apenas 2,1% em média anual, em comparação a média de crescimento de 4,4% do
período 2004-2010. O crescimento do período 2004-2010 foi mais do que o dobro da média anual
dos 23 anos anteriores. Dessa forma, é importante entender por que essa maior taxa de crescimento – embora bastante menor que a do período anterior a década de 80 – não se sustentou nos últimos 4 anos.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
Boletim 27 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica do governo Lula em seu primeiro semestre, com foco na reforma da previdência e manutenção de políticas neoliberais. 2) Argumenta-se que as reformas visam entregar recursos aos mercados financeiros em vez de promover crescimento com justiça social. 3) Há críticas à política monetária restritiva e à obsessão com metas de inflação irrealistas.
O documento discute o cenário econômico brasileiro no primeiro semestre de 2012, destacando a redução da taxa de juros, a manutenção da estabilidade econômica e do superávit fiscal, assim como o desempenho do comércio exterior e da atividade econômica.
O documento discute a economia de Pernambuco em 2013 e nos primeiros meses de 2014. Em 2013, Pernambuco cresceu acima da média nacional impulsionado pelo setor de serviços. Nos primeiros meses de 2014, a indústria em Pernambuco cresceu mais que a média, enquanto o desemprego caiu na região metropolitana do Recife.
1) O PAC tem sido importante para o crescimento sustentável da economia brasileira, direcionando investimentos para setores como infraestrutura, energia e habitação.
2) A economia brasileira tem fundamentos sólidos com baixo endividamento público e reservas internacionais, posicionando o país melhor do que outros para enfrentar a crise internacional.
3) Embora a desaceleração global possa afetar as exportações, o mercado interno brasileiro tem impulsionado o crescimento, com a expansão do crédito e programas soc
Boletim 51 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou desempenho fraco nos últimos anos com taxas negativas de crescimento do PIB nos dois primeiros trimestres de 2014, entrando em recessão técnica.
2) Após as eleições, o governo anunciou medidas de austeridade como aumento de juros e cortes de gastos para equilibrar as contas públicas, mas isso pode reduzir ainda mais o crescimento econômico.
3) Para conciliar crescimento econômico e programas sociais, o governo precisa reduzir
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
Boletim 31 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do governo Lula e as perspectivas de crescimento da economia brasileira. Apesar de grandes superávits primários, o Brasil ainda tem déficit nominal devido aos altos juros. Além disso, a economia brasileira continua vulnerável a choques externos e os fundamentos para um crescimento sustentado não parecem sólidos.
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
Retrospectiva Prospectiva: Jogo de PaciênciaBanco Pine
1) Os mercados financeiros externos e domésticos melhoraram em abril, com reduções nos CDS de Brasil, Itália e Espanha, devido aos estímulos de liquidez nas economias desenvolvidas.
2) Nos EUA, cortes automáticos de gastos podem reduzir o crescimento do PIB de 2,3% para 1,8% em 2013, apesar da forte expansão no primeiro trimestre.
3) Na zona do euro, intervenções do ESM e BCE mantiveram juros soberanos baixos na Itália
Este documento analisa o setor bancário angolano em 2011. Apresenta o contexto macroeconômico de Angola, com crescimento econômico acima da média africana impulsionado pela diversificação da economia. Analisa indicadores do setor bancário como dimensão, rentabilidade e eficiência. Identifica desafios como inovação, gestão de riscos e oportunidades decorrentes de novas regulamentações.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
O documento discute a deterioração das contas externas brasileiras, com déficit em conta corrente atingindo 2,9% do PIB. A piora é consequência do enfraquecimento da balança comercial e do déficit em serviços e rendas. Perspectivas para a balança comercial não são boas, com quantum e termos de troca apontando para sua continua deterioração.
O documento discute as tendências econômicas globais e regionais, incluindo o crescimento nos EUA e China, e o aumento previsto das taxas de juro nos EUA. Também analisa os preços do petróleo, o papel de Angola como produtor, e os desafios econômicos do país, como a taxa de câmbio fixa e a alta inflação.
Este documento descreve um projeto para reforçar a capacidade associativa e empresarial entre Portugal e Angola. O projeto visa criar condições para aproveitar o potencial de sinergias e conhecimento entre os dois mercados, especialmente no mercado angolano, que oferece oportunidades únicas de crescimento. O projeto forneceria informações essenciais sobre os mercados para ajudar as empresas a serem mais competitivas.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
A economia brasileira crescerá 2,1% no próximo ano, menos do que os 2,4% estimados para 2013. A indústria deverá ter uma expansão de 2,0% em 2014, superior ao 1,4% previstos para 2013. As estimativas estão na edição especial do Informe Conjuntural, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta quinta-feira, 19 de dezembro.
Em recente palestra proferida num seminário promovido pela Comissão de
Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal em homenagem a Werner
Baer, o Prof. Edmar Bacha declarou: "Todas as grandes economias mundiais são
abertas, mas o Brasil não. […] Somos um gigante de 3% do PIB global, mas um anão
com apenas 1,5% das exportações."
Bacha reintroduz, um quarto de século após o seu lançamento original, a
noção de que a abertura comercial permitirá ao Brasil ganhar produtividade:
"O encaminhamento das medidas fiscais vai tirar o fantasma fiscal que existe hoje, e
posteriormente poderemos enfrentar a falta de produtividade com a abertura da economia.
[…] Essa é a medida para elevar a produtividade"
O artigo analisa a rápida desaceleração da economia brasileira para os anos de 2011-2014, no qual esta cresceu apenas 2,1% em média anual, em comparação a média de crescimento de 4,4% do
período 2004-2010. O crescimento do período 2004-2010 foi mais do que o dobro da média anual
dos 23 anos anteriores. Dessa forma, é importante entender por que essa maior taxa de crescimento – embora bastante menor que a do período anterior a década de 80 – não se sustentou nos últimos 4 anos.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
Boletim 27 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica do governo Lula em seu primeiro semestre, com foco na reforma da previdência e manutenção de políticas neoliberais. 2) Argumenta-se que as reformas visam entregar recursos aos mercados financeiros em vez de promover crescimento com justiça social. 3) Há críticas à política monetária restritiva e à obsessão com metas de inflação irrealistas.
O documento discute o cenário econômico brasileiro no primeiro semestre de 2012, destacando a redução da taxa de juros, a manutenção da estabilidade econômica e do superávit fiscal, assim como o desempenho do comércio exterior e da atividade econômica.
O documento discute a economia de Pernambuco em 2013 e nos primeiros meses de 2014. Em 2013, Pernambuco cresceu acima da média nacional impulsionado pelo setor de serviços. Nos primeiros meses de 2014, a indústria em Pernambuco cresceu mais que a média, enquanto o desemprego caiu na região metropolitana do Recife.
1) O PAC tem sido importante para o crescimento sustentável da economia brasileira, direcionando investimentos para setores como infraestrutura, energia e habitação.
2) A economia brasileira tem fundamentos sólidos com baixo endividamento público e reservas internacionais, posicionando o país melhor do que outros para enfrentar a crise internacional.
3) Embora a desaceleração global possa afetar as exportações, o mercado interno brasileiro tem impulsionado o crescimento, com a expansão do crédito e programas soc
Boletim 51 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou desempenho fraco nos últimos anos com taxas negativas de crescimento do PIB nos dois primeiros trimestres de 2014, entrando em recessão técnica.
2) Após as eleições, o governo anunciou medidas de austeridade como aumento de juros e cortes de gastos para equilibrar as contas públicas, mas isso pode reduzir ainda mais o crescimento econômico.
3) Para conciliar crescimento econômico e programas sociais, o governo precisa reduzir
Boletim 48 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento resume o desempenho da economia brasileira em 2012. Apesar das políticas econômicas expansionistas do governo para estimular o crescimento, o PIB cresceu apenas 0,9% em 2012, sustentado principalmente pelo consumo das famílias. A indústria e os investimentos tiveram queda. A política econômica enfrenta agora o desafio de estimular investimentos para gerar crescimento sustentável, sem causar aumento da inflação.
Boletim 31 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do governo Lula e as perspectivas de crescimento da economia brasileira. Apesar de grandes superávits primários, o Brasil ainda tem déficit nominal devido aos altos juros. Além disso, a economia brasileira continua vulnerável a choques externos e os fundamentos para um crescimento sustentado não parecem sólidos.
Boletim 42 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a inflação no Brasil no primeiro semestre de 2008 e as perspectivas para o restante do ano. Em três frases: A inflação permaneceu acima da meta no período devido principalmente ao aumento dos preços dos alimentos. O Banco Central manteve a política de aumentar os juros para controlar a inflação. Há incerteza sobre o crescimento da economia brasileira diante da desaceleração mundial e queda dos preços das commodities.
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
Retrospectiva Prospectiva: Jogo de PaciênciaBanco Pine
1) Os mercados financeiros externos e domésticos melhoraram em abril, com reduções nos CDS de Brasil, Itália e Espanha, devido aos estímulos de liquidez nas economias desenvolvidas.
2) Nos EUA, cortes automáticos de gastos podem reduzir o crescimento do PIB de 2,3% para 1,8% em 2013, apesar da forte expansão no primeiro trimestre.
3) Na zona do euro, intervenções do ESM e BCE mantiveram juros soberanos baixos na Itália
Este documento analisa o setor bancário angolano em 2011. Apresenta o contexto macroeconômico de Angola, com crescimento econômico acima da média africana impulsionado pela diversificação da economia. Analisa indicadores do setor bancário como dimensão, rentabilidade e eficiência. Identifica desafios como inovação, gestão de riscos e oportunidades decorrentes de novas regulamentações.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
O documento discute a deterioração das contas externas brasileiras, com déficit em conta corrente atingindo 2,9% do PIB. A piora é consequência do enfraquecimento da balança comercial e do déficit em serviços e rendas. Perspectivas para a balança comercial não são boas, com quantum e termos de troca apontando para sua continua deterioração.
O documento discute as tendências econômicas globais e regionais, incluindo o crescimento nos EUA e China, e o aumento previsto das taxas de juro nos EUA. Também analisa os preços do petróleo, o papel de Angola como produtor, e os desafios econômicos do país, como a taxa de câmbio fixa e a alta inflação.
Este documento descreve um projeto para reforçar a capacidade associativa e empresarial entre Portugal e Angola. O projeto visa criar condições para aproveitar o potencial de sinergias e conhecimento entre os dois mercados, especialmente no mercado angolano, que oferece oportunidades únicas de crescimento. O projeto forneceria informações essenciais sobre os mercados para ajudar as empresas a serem mais competitivas.
O documento fornece um resumo da economia de Angola, incluindo: (1) A economia de Angola é altamente dependente do petróleo, respondendo por 95% das exportações, (2) O governo está tomando medidas para diversificar a economia e reduzir a dependência do petróleo, como acelerar investimentos em setores não-petrolíferos através de clusters econômicos, e (3) A integração econômica regional na SADC, CEAC e no mercado tripartido pode ajudar a expandir o acesso de
Estará a economia angolana a caminhar para uma austeridade ou não?Janísio Salomao
O documento discute se a economia angolana está caminhando para a austeridade devido à queda no preço do petróleo. O ministro das finanças reconheceu um cenário pessimista e anunciou que será necessária austeridade e repriorização dos gastos públicos. O diretor do Banco Mundial para Angola também alertou que será necessário cortar algumas despesas devido à continua queda no preço do petróleo.
Este documento apresenta o relatório de uma prestação de contas do governo do estado de Pernambuco referente ao exercício de 2011. O relatório destaca a conjuntura econômica do estado no período, com taxa de crescimento do PIB acima da média nacional. Também analisa a estrutura de cargos do governo e aponta a necessidade de regularizar a situação da Agência Reguladora de Pernambuco através de concurso público.
1. A economia mundial começou a se recuperar em 2010, mas o crescimento não foi o suficiente para repor as perdas de 2009 e o nível de produção e emprego de 2008 ainda não foi alcançado.
2. As dívidas dos bancos e governos aumentaram muito devido aos estímulos para combater a crise, colocando as finanças públicas em situação difícil.
3. Persistem incertezas sobre a solidez da recuperação econômica em curso e sobre a capacidade dos países de honrarem seus compromissos
AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014.
Tudo sobre o mercado imobiliário em Angola, havendo nesta edição: Entrevistas "2014 e 2015", Entrevista ZFP - Zona Financeira do Patriota, Baixa do Crude e Metas para 2015, Ocupação Ilegal de Terrenos e muito mais.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
O brasil rumo à depressão econômica e à mudança politica e socialFernando Alcoforado
O documento discute a situação econômica do Brasil, afirmando que o país está em estagflação com baixo crescimento e alta inflação. A política econômica atual do governo, focada em estimular o consumo, não está funcionando e pode levar o Brasil à depressão econômica. Além disso, a crise deve piorar os problemas sociais no país à medida que o desemprego e a perda de poder de compra aumentam.
O relatório de gestão de 2014 da SERVICRÉDITO apresenta: 1) Uma queda de 27% no volume de negócios para 1,1 milhões de euros devido a alterações legislativas; 2) Prejuízos de 3,4 mil euros comparado com lucros no ano anterior; 3) EBITDA em queda de 89% para 13,6 mil euros refletindo a diminuição da atividade.
Trabalho de economia politica e do desenvolvimento agostinho joaquim neto -...Agostinho J. Neto
Este documento analisa o crescimento econômico e desenvolvimento de Angola. Apesar do crescimento do PIB nos últimos anos, houve pouca redução da pobreza e desigualdades. O crescimento depende muito do petróleo e pouca diversificação econômica. Há também assimetrias regionais e problemas de infraestrutura.
- O Minerva apresentou forte crescimento nas vendas e lucros em 2011, com aumento de 19,2% na receita bruta e expansão da margem EBITDA.
- No 4T11, a empresa gerou fluxo de caixa operacional positivo de R$73,9 milhões após pagamento de juros, sinalizando eficiência operacional.
- A administração da Minerva está focada em continuar o crescimento de mercado e desalavancagem financeira nos próximos anos.
Balança de Pagamentos, taxa de câmbio e dívida externa do Brasil. A balança de pagamentos registrou superávit em março de 2011, mas a conta corrente tem déficit coberto pela conta de capital. A dívida externa está sob controle com reservas maiores que a dívida pública, e o aumento da taxa Selic afeta positiva e negativamente a balança de pagamentos.
Boletim 52 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento descreve a situação econômica do Brasil em 2014 e início de 2015. A economia brasileira estagnou em 2014 e apresentou piora em vários indicadores como inflação, contas públicas, conta externa e atividade industrial. Em 2015, o governo anunciou um ajuste fiscal, mas sem medidas para estimular o crescimento, o que pode aprofundar a recessão.
Este documento discute a economia em 2011 no mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco. Apresenta dados sobre crescimento econômico, setores, emprego, educação e desafios da mão de obra. Há análises da conjuntura nesses locais e perspectivas para o restante de 2011.
Este documento resume os indicadores econômicos de Portugal e França entre 2010 e 2011, comparando seu crescimento e desenvolvimento. Portugal teve queda no PIB, aumento no desemprego e dívida pública acima de 100% do PIB. Já a França manteve seu alto PIB, reduziu o desemprego e tinha dívida menor que 80% do PIB.
Acompanhamento Conjuntural - Dezembro 2011Sistema FIEB
O documento resume:
1) O PIB brasileiro registrou estagnação no 3o trimestre de 2011, sinalizando desaceleração econômica.
2) O Copom reduziu a taxa Selic para 11%, visando estímulo econômico diante da crise externa.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em novembro para 0,52%, acumulando 6,64% em 12 meses.
O documento discute vários assuntos econômicos globais e nacionais, incluindo a tentativa da Argentina de conter a corrida ao dólar, o crescimento do PIB britânico no terceiro trimestre e a contração da indústria na Grã-Bretanha em outubro, gastos do Japão para defender o iene, e o aumento do desemprego na zona do euro.
O relatório analisa a situação econômica do Recife entre 2000-2010, mostrando que embora Pernambuco tenha crescido, o Recife cresceu mais lentamente e tornou-se mais dependente de transferências governamentais. Apesar de avanços, o Recife precisa acelerar para acompanhar o crescimento do estado. O setor de serviços continua sendo a principal atividade econômica da cidade.
Semelhante a Consequências económicas da paz em angola (20)
Facebook: Os 5 erros que mais causam danos à carreira e à vida pessoalJanísio Salomao
1) O documento lista os 5 erros mais comuns no Facebook que causam danos à carreira e à vida pessoal: erros ortográficos, identidade falsa, exposição de nudez, revelar localização e manter a rede social ligada durante o trabalho ou estudo.
2) Erros ortográficos são comuns nas publicações do Facebook e podem afetar a percepção sobre a pessoa. Identidade falsa é usada para cometer crimes. Exposição de nudez pode prejudicar processos de recrutamento. Revelar localização aumenta riscos de segurança.
Crescimento económico vs desenvolvimento sustentávelJanísio Salomao
1. O documento discute o crescimento econômico versus o desenvolvimento sustentável e os riscos das abordagens excessivamente focadas no crescimento.
2. Ele explica que o crescimento econômico é importante, mas não é suficiente para o desenvolvimento se não melhorar a qualidade de vida das pessoas.
3. O desenvolvimento sustentável requer o uso correto dos recursos para satisfazer as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras e envolve fatores sociais, éticos e de desigualdade.
Economia paralela: O empoderamento da mulher rural para a redução da fome ...Janísio Salomao
O documento discute o papel da mulher rural angolana na economia paralela e na redução da fome e pobreza no país. Aponta que a maioria das famílias rurais foram forçadas a migrar para cidades durante o conflito, levando ao aumento de atividades informais lideradas por mulheres como vendedoras ambulantes. Essas atividades fornecem renda para satisfazer necessidades básicas. Além disso, a agricultura realizada por mulheres rurais é essencial para o sustento das famílias,
O Sector petrolífero em Angola, apresenta -se o comportamento do respectivo sector antes e depois da independência, bem como os principais indicadores macro-económicos.
Clima organizacional: um factor chave no sucesso das corporações Janísio Salomao
O documento discute a importância do clima organizacional para o sucesso das corporações. Ele explica que um clima favorável, com alta motivação dos funcionários, leva à maior produtividade e contribui para os objetivos da empresa. Por outro lado, um clima desfavorável, com tensões e insatisfações, prejudica o desempenho da organização. Criação de um ambiente de trabalho saudável é essencial para reter talentos e tornar a empresa mais competitiva.
Clusters e APL's - Uma alternativa para o processo de integração de Angola na...Janísio Salomao
O presente artigo visa efectuar uma reflexão sobre os sucessivos adiamentos de Angola na Zona de Comércio Livre da SADC, apontado como alternativas para contornar a situação os Clusters e APL's, embora sendo conceitos relativamentes novos na Economia Angolana.
Luanda a cidade mais cara do mundo - causas e consêquenciasJanísio Salomao
[1] Luanda é classificada como a cidade mais cara do mundo devido aos altos custos de habitação, transporte, alimentação e outros itens essenciais. [2] Fatores como o conflito armado, alta inflação, crescimento populacional descontrolado e dependência de importações contribuem para os preços elevados. [3] A reconstrução do país após décadas de guerra e a atração de imigrantes aumentaram a densidade populacional de Luanda, pressionando os preços da habitação e transporte.
1. O Banco Espírito Santo (BES) enfrentou uma grande crise devido a irregularidades nas contas e empréstimos problemáticos, colocando o banco em risco de falência.
2. Uma auditoria encontrou um buraco de €2,5 bilhões nas contas da holding do grupo BES e empréstimos de €5 bilhões no BES Angola que podem não ser recuperados.
3. O Banco de Portugal interveio e criou o "Novo Banco" com capital de €4 bilhões para assegurar a estabilidade
O novo regime tributário: o impacto na Economia AngolanaJanísio Salomao
O documento discute as vantagens e desvantagens do novo regime tributário em Angola. As principais vantagens incluem isenções fiscais maiores para trabalhadores, redução da alíquota do imposto industrial de 35% para 30%, e anistia fiscal para impostos não pagos antes de 2013. As principais desvantagens são que os impostos altos ainda oneram empresas e os impostos arrecadados podem não ser bem distribuídos.
Mulher Rural Angolana o novo desafio do Executivo AngolanoJanísio Salomao
O presente artigo visa abordar as principais questões com que se depara a Mulher Rural Angolana, são apresentadas as principais características da mulher rural, as questões como baixo rendimento per capita, a pobreza e demais problemas sociais, que têm corroborado para o agravamento do seu estado de vida.
O dilema da desigualdade da distribuição da riqueza no continente africanoJanísio Salomao
O documento discute a desigualdade na distribuição da riqueza no continente africano. Aponta que a maioria da população vive em pobreza extrema, enquanto uma minoria detém a maior parte da riqueza. Analisa os índices de Gini e desenvolvimento humano, que indicam altos níveis de desigualdade. Finalmente, identifica as principais causas, incluindo conflitos, corrupção, subdesenvolvimento e fraca transparência no uso de fundos públicos.
Censo Populacional de Angola - analise do binómio custo - beneficioJanísio Salomao
Angola realizará seu primeiro censo populacional pós-independência em maio de 2014 para contar sua população com precisão e atualizar informações demográficas e socioeconômicas. O censo custará entre 150-160 milhões de dólares, mas trará benefícios como melhor distribuição de recursos públicos e identificação das reais necessidades da população.
A lista apresenta os 10 homens mais ricos do mundo em 2014, liderada por Bill Gates com uma fortuna de US$ 76 bilhões, seguido por Carlos Slim com US$ 72 bilhões e Amâncio Ortega com US$ 64 bilhões.
NOVA PAUTA ADUANEIRA DE ANGOLA - Reflexões by jonisio salomãoJanísio Salomao
Este documento discute a nova pauta aduaneira em Angola de 2012. A nova pauta visa estimular a produção nacional e substituir importações, reduzindo produtos isentos de impostos e aumentando as taxas em alguns produtos. No entanto, também pode levar a uma inflação importada e reduzir o poder de compra das famílias se os preços não forem controlados. O documento conclui que é necessário monitoramento e ajustes para garantir os benefícios esperados com a nova pauta.
10 FACTORS THAT INFLUENCE IN ORGANIZATIONAL CLIMATEJanísio Salomao
The article focuses on the top 10 factors that influence in organizational climate. very pratical with daily experiences. In lately the most competitive organization have provided a healthy environment to professionals and that way win large slice of there market.
10 FACTORES QUE INFLUENCIAM NO CLIMA ORGANIZACIONALJanísio Salomao
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. O autor argumenta que investimentos em educação levam a maiores taxas de crescimento do PIB e melhores indicadores sociais como saúde e segurança. Além disso, uma população mais educada é essencial para a inovação e competitividade de longo prazo de uma nação.
DISSERTAÇÃO MESTRADO APRESENTADO UNIVERSIDADE AMERICANAJanísio Salomao
xii
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre o contributo das microempresas na redução da pobreza na cidade de Benguela, Angola, no ano de 2012. O documento contém 3 frases:
1) A dissertação analisa o contributo das microempresas na redução da pobreza em Benguela em 2012, tendo como amostra 284 microempresas e 326 trabalhadores.
2) Os principais recursos para a abertura das microempresas foram não bancários e a burocracia no financiamento é um fator desencorajador
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SINOPSE (ESTUDO DE CASO)Janísio Salomao
O trabalho é uma sinopse do estudo de caso desenvolvido por diversos autores no México, a qual tratou de analisar as micro e pequenas empresas bem como uma cooperativa.
O trabalho consistiu em efectuar um mapa conceptual dos dois artigos, identificar a metodologia e apresentar os resultados gerais.
Breve reflexão sobre os investimentos do estado angolano na construção de pav...Janísio Salomao
Este documento discute os investimentos do governo angolano na construção de estádios e pavilhões multiuso entre 2007-2013. Foram gastos cerca de US$ 900 milhões nestas construções, incluindo US$ 42 milhões para o Afrobasket 2007, US$ 800 milhões para a Copa das Nações Africanas 2010. O autor argumenta que esses investimentos trouxeram prestígio internacional mas poderiam ter sido aplicados em projetos sociais para melhorar os indicadores de desenvolvimento humano.
1. 1
CONSEQUÊNCIAS ECONÓMICAS DA PAZ EM ANGOLA;
04/04/14
Jonísio C. Salomão1
kams_9@hotmail.com
Elegemos o titulo as consequências económicas da Paz, não para
abordarmos as questões referenciadas por Jonh Maynard Keynes no seu livro
intitulado “The economic consequences of peace (1919)2
”, mais para no âmago da
questão, nos referirmos a um País que viveu um longo período de conflito armado,
e actualmente apresenta uma forte resiliência, e meticulosamente dá passos
seguros para a estabilização da sua economia, criando as premissas necessárias
para alavancar o seu desenvolvimento económico.
Angola prepara-se para comemorar com euforia o 12º aniversário do
“memorando de entendimento do Luena” assinado no ano de 2002, veio
materializar os compromissos e obrigações obtidas no Protocolo de Lusaka e
garantir a Paz efectiva para Angola.
O advento da Paz fez eclodir benefícios múltiplos para o País que
hodiernamente, são indubitavelmente incontornáveis, partindo das questões
macroeconómicas para as microeconómicas.
Uma primeira questão como corolário da Paz que importa salientar foi a
estabilidade macroeconómica, pois permitiu o pais alcançar níveis e indicadores
de crescimento nunca antes registados. Angola abandona uma economia em
recessão e passa para uma economia em franco crescimento, tal como o ciclo
económico referenciado por Schumpeter (1939)3
.
1
Mestre
em
Administração
de
Empresas;
Consultor
Empresarial
e
Técnico
Oficial
de
Contas.
2
Em português: “As consequências económicas da Paz”, (1919) publicado pela Macrnillan & Co.
Ltd., London.
3
Economista que definiu quatro fases para um ciclo económico (1939).
2. 2
Crescimento
No ano de 2002, Angola apresentava um Produto Interno Bruto (PIB) de
14,5% e uma taxa de crescimento de 9% e no ano 2005, Angola apresentava um
PIB em torno dos 20,6%, tendo no período de 2003 a 2008 a economia Angolana
registado um crescimento médio de 17% ao ano, fazendo parte do leque de
economias que apresentaram as mais altas taxas de crescimento, conhecendo este
crescimento alguma retração de 2,4% e 3,4% no período de 2009 a 2011, devido a
crise financeira económica que afectou a económica mundial.
De acordo as previsões do Banco Mundial (BM) no relatório “Global
Economic Prospects”, perspectivas económicas globais, o qual aponta um
crescimento da económica Angolana para o ano de 2014 em torno dos 7,5%,
enquanto o Orçamento Geral Estado prevê uma taxa de crescimento cifrado em
8,8%, com grande parte desde crescimento sustentado pelo sector petrolífero,
enquanto que o Fundo Monetário Internacionacional (FMI) prevê um crescimento
entorno dos 5%, no entanto, haver vamos!.
Inflação
Uma outra variável macroeconómica de realce foi a taxa de inflação, angola
no período de 2002, Angola apresentava uma taxa de inflação em torno dos 3
dígitos, 108% e no final de 2011, apresentava uma taxa de 11,4%, registando –se
uma considerável redução em quase cerca de 947%.
Os altos índices de inflação tiveram um forte impacto na alta dos preços que
o país apresentava, e como corolário, paulatinamente corroía a moeda angolana e
reduzia o poder de compra da população. Na altura o Kwanza não desempenhava
as reais funções de uma moeda, tais como:
3. 3
1- Reserva de valor;
2- Meio de pagamento;
3- Unidade de conta;
1 - O Kwanza não era considerada reserva de valor, pois os agentes económicos
preferiam outras moedas ou acabavam por entesourar as suas poupanças noutras
moedas com maior robustez e sustentabilidade como o dólar ou euro;
2 – Pese embora, ser o Kwanza declarado como meio de pagamento, e a moeda
nacional em circulação, a real moeda que era utilizada nas transações comerciais
era o dólar, e era aceite por todos sem nenhuma contestação, inclusive em alguns
estabelecimento unicamente aceitavam o dólar nas transações comerciais.
3 – Não era considerada unicamente como unidade de conta, pois, não havia
unicidade na fixação ou indexação dos preços na moeda nacional, pois os preços
eram estabelecidos não apenas em kwanzas mais também em outras moedas
especificamente o dólar.
Actualmente, a taxa de inflação em Angola historicamente foi reduzida para
um digito ou seja 7,69%, e almeja –se que venha durante o ano de 2014, cifrar –se
em torno de 1 dígito (inflação moderada ou tratante), podendo variar dos 8 aos
9%,a despeito de levantam-se alguns questionamentos no seu cálculo, visto que
um dos elementos determinantes para a inflação que é IPC, apenas ser
determinado somente em Luanda, sendo os restantes mercado e províncias
excluídos no referido cálculo.
4. 4
Desemprego
O desemprego em Angola também registou diminuições significativos, sendo
a sua taxa no ano de 2002, cifrada em 68%, o relatório do CEIC4
, estimou em
24,8% o desemprego no ano de 2011, embora existam outros estudos que
contrariem a referida taxa e apresentam uma a longo prazo, situada em torno de
40%, contudo existe grandes dificuldades em realmente se apresentar informações
mais profundas sobre a matéria devido a exiguidade de informação.
Outrossim, é incomparável o número de empregos gerados, embora muito
ainda deve ser feito, as questões apontadas como: a falta de qualificação dos
técnicos, e a dificuldade de geração de emprego, a elevada taxa de alfabetismo
com grande incidência no meio rural, escassez de cursos universitários nas áreas
de tecnologia e engenharia; Desestruturação sócio-produtiva das comunidades
rurais devido à falta de infraestruturas sociais e produtivas, com destaque para
ausência de água, luz e vias de acesso do campo para os grandes centros urbanos,
têm sido os principais influenciados nas actuais taxas de desemprego verificadas
no país.
Taxa de Juro
As políticas relacionadas com a taxa de juro, continuam a merecer a sua
especial atenção pelo órgão regulador e supervisor que é o Banco Nacional de
Angola (BNA), a autoridade máxima e monetária no País.
Periodicamente através de diversos instrutivos, o BNA, dita as regras
relacionadas com o “preço do dinheiro” na economia Angolana.
Na análise das taxas de juro praticadas no mercado Angolano, é necessário
ter em conta que as mesmas reflectem, implicitamente, as taxas de crescimento do
4
Cf. Relatório Económico de Angola do Centro de Estudos e Investigação científica da universidade
católica (2011).
5. 5
País, bem como um referencial de inflação5
. Com a redução ou queda da inflação,
a taxa de juro também conheceu retração, tornando o dinheiro mais barato na
económica Angola, embora os juros das operações activas (empréstimos)
continuam a ser altos, quando comparados com os juros das operações passivas
(depósitos).
No final de 2002, Angola possuía uma taxa de juro básica em torno de 80% e
para o ano de 2013 o banco Nacional de Angola decidiu o Banco Nacional de
Angola decidiu reduzir em 50 pontos base para 9,25% a taxa básica de juro, Taxa
BNA, e em 75 pontos base para 10,25% a taxa de juro de facilidade permanente de
cedência de liquidez6
.
De acordo com uma nota da Banco Nacional de Angola (BNA), a medida
visa aumentar os recursos financeiros disponíveis para o crédito à economia, assim
como continuar a reduzir os custos de intermediação financeira.
Taxa de Câmbio
A taxa de câmbio em Angola sempre teve dois cenários devido a uma forte
intervenção do sector informal, foram apresentados os cenários referentes ao
câmbio Kwanzas/dólar, no entanto no período de 2002 a taxa de câmbio básica era
de 57,1 no mercado formal e no informal apresentava uma indexação de 62,3,
sendo a depreciação do kwanza no sector formal de 7,4% e no informal em 15,3%.
A partir de Agosto de 2004 verificou-se uma redução da desvalorização
cambial da moeda, como resultado das medidas implementadas pelo Executivo
Angolano e pela autoridade máxima monetária BNA, seguindo –se um período de
estabilidade cambial.
5
Cf. KPMG (2011), Relatório sobre análise do sector Bancário em Angola.
6
Cf. O Comité de Política Monetária (CPM) do Banco Nacional de Angola, informação disponível
em: http://www.angonoticias.com/Artigos/item/40697/banco-nacional-de-angola-reduz-taxa-basica-
de-juro-para-925-por-cento-.
6. 6
Actualmente (2014), assistimos uma estabilização do kwanza, também
devido a política de desdolarização da economia Angola, que acabou por valorizar
a moeda nacional, mantendo quase inalterável a taxa cambial kwanza - dólar,
sendo a taxa média fixada torno dos 98 kz.
Quanto as questões microeconómicas, importa realçar que com advento da
Paz, o mercado tornou –se mais competitivo, permitindo desta forma o surgimento
de mais empresas, visando oferecer produtos que satisfaçam as reais
necessidades dos consumidores em função dos critérios como: preço, prazo,
qualidade entre outros factores.
Tal competitividade permitiu incrementar a variável oferta no mercado, a
despeito de grande parte dos produtos sem mormente oriundos de importação.
Este cenário permite o consumidor efectuar escolhas racionais em face a
diversidade do mercado.
Tal como referiu o relatório da pesquisa efectuada pelo Banco Espírito Santo
de Angola, “desde o final da guerra civil em 2002, a economia de Angola tem
revelado uma tendência de recuperação do crescimento, bem como uma tendência
de estabilização financeira, visível nas principais variáveis macroeconómicas. Para
este facto têm contribuído (i) o forte crescimento da produção e das receitas
associadas ao petróleo; (ii) um processo de reconstrução de infra-estruturas
produtivas; (iii) o realojamento de cerca de 4 milhões de deslocados internos7
”.
Uma outra questão que tem corroborado na formação da alta dos preços,
são as questões relacionadas com a carga tributária e fiscal Angola, o produtor
contabiliza quase cerca de 20 a 50% de impostos, agregando a estes, os custos
fixos e variáveis.
7
Cf. O relatório BESA research de Angola Economic Outlook, (2007).
7. 7
Desafios da Economia Angolana.
Em face ao despontar da economia Angolana os desafios prendem –se
mormente com a transformação do crescimento alcançado em desenvolvimento
económico.
No entanto as questões relacionadas com as infraestruturas básicas que
asseguram o normal e correcto funcionamento da economia e do sector privado
ainda apresentam limitações:
Questões infraestruturais e sociais:
• Ausência de energia Eléctrica, que encarece os bens e serviços
produzidos no País;
• Falta de Água;
• Redução da taxa de pobreza (37%) e desemprego (37-40%);
• Maior equidade na distribuição do rendimento e riqueza nacional;
• Redução da taxa de analfabetismo e mortalidade infantil;
Economia Real:
• Efectivar as questões relacionadas com a diversificação da Economia
Angolana;
• Melhorar a produtividade do sector Empresarial público Angolano;
• Rever as questões relacionadas com assimetrias regionais;
• Melhorar as questões relacionadas com a transparecia e gestão dos
fundos públicos;
• Revitalização e forte aposta na agricultura mecanizada e tecnológica;
• Reconstrução e implementação de um sector industrial forte capaz de
transformar os inputs do campo em bens de consumo final;