O documento discute a configuração do Asterisk para VoIP, cobrindo arquivos de configuração como sip.conf e extensions.conf, além de conceitos como extensões, prioridades, aplicações e contextos que compõem o plano de discagem no Asterisk.
The document provides details about the objectives and expected outcomes of a welding engineering training program (Diklat IWE) in Indonesia. The main objectives of the program are to train competent welding engineering experts who are qualified for welding coordinator positions. Upon completing the training, participants are expected to understand and perform welding engineering tasks such as understanding welding science and technologies, planning welding constructions and qualifications, inspections, analyzing problems, reviewing designs, and coordinating welding works according to professional ethics. The document then outlines the theoretical and practical modules that will be covered in the program.
Essa apresentação mostra a utilização de macros no asterisk.
Qualquer duvida podem mandar um email para:
vicente.proj@hotmail.com
Ou visitar o endereço do you tube que contém muitos vídeos ensinando a configurar o asterisk.
http://www.youtube.com/user/voipjava
O documento fornece instruções passo a passo para configurar placas FXO (TDM 410P ou AEX 410P) em servidores de telefonia digital como Elastix ou Asterisk para integrar linhas analógicas e permitir receber e fazer chamadas. Ele explica como aplicar comandos básicos do DAHDI e Asterisk e editar arquivos de configuração.
Essa apresentação contém a configuração de todos os tipos básicos de configuração do asterisk.
Qualquer duvida podem mandar um email para:
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Ou visitar o endereço do you tube que contém muitos vídeos ensinando a configurar o asterisk.
http://www.youtube.com/user/voipjava
O documento descreve as funcionalidades e configuração do Asterisk, um sistema de telefonia IP open source. Ele suporta vários codecs de voz, conectividade PSTN, IP e satélite, e oferece funcionalidades avançadas de PABX como transferência de chamadas, conferência, caixa postal e IVR. Sua configuração envolve arquivos como extensions.conf para planos de discagem, sip.conf para clientes SIP e zapata.conf para interfaces.
Este documento fornece instruções para instalar e configurar o software PBX VoIP Asterisk em três etapas: (1) fazer o download e instalar pacotes necessários como Asterisk, DAHDI e Libpri, (2) compilar e instalar cada pacote, e (3) acessar a interface de console do Asterisk para testar a instalação.
O documento discute a administração de redes locais, incluindo configuração de políticas de segurança, backup e restauração de dados, reposição de senhas, sistemas de tolerância a falhas, e relatórios de discos e cópias de segurança. Ele também menciona ferramentas como Edraw, Wireshark, RAC, e Nagios.
The document provides details about the objectives and expected outcomes of a welding engineering training program (Diklat IWE) in Indonesia. The main objectives of the program are to train competent welding engineering experts who are qualified for welding coordinator positions. Upon completing the training, participants are expected to understand and perform welding engineering tasks such as understanding welding science and technologies, planning welding constructions and qualifications, inspections, analyzing problems, reviewing designs, and coordinating welding works according to professional ethics. The document then outlines the theoretical and practical modules that will be covered in the program.
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O documento fornece instruções passo a passo para configurar placas FXO (TDM 410P ou AEX 410P) em servidores de telefonia digital como Elastix ou Asterisk para integrar linhas analógicas e permitir receber e fazer chamadas. Ele explica como aplicar comandos básicos do DAHDI e Asterisk e editar arquivos de configuração.
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O documento descreve as funcionalidades e configuração do Asterisk, um sistema de telefonia IP open source. Ele suporta vários codecs de voz, conectividade PSTN, IP e satélite, e oferece funcionalidades avançadas de PABX como transferência de chamadas, conferência, caixa postal e IVR. Sua configuração envolve arquivos como extensions.conf para planos de discagem, sip.conf para clientes SIP e zapata.conf para interfaces.
Este documento fornece instruções para instalar e configurar o software PBX VoIP Asterisk em três etapas: (1) fazer o download e instalar pacotes necessários como Asterisk, DAHDI e Libpri, (2) compilar e instalar cada pacote, e (3) acessar a interface de console do Asterisk para testar a instalação.
O documento discute a administração de redes locais, incluindo configuração de políticas de segurança, backup e restauração de dados, reposição de senhas, sistemas de tolerância a falhas, e relatórios de discos e cópias de segurança. Ele também menciona ferramentas como Edraw, Wireshark, RAC, e Nagios.
O documento fornece instruções sobre como instalar e usar o software PBX Elastix. Explica como configurar parâmetros de rede, hardware telefônico, extensões, softphones e gravações de áudio. Também descreve os principais módulos disponíveis no painel de administração web, incluindo configurações do sistema, PBX, fax, email, relatórios e extras.
Construindo URA e Sistemas de Call Center com AsteriskRodrigo R Passos
O documento descreve como construir uma URA (Unidade de Resposta Audível) e um sistema de call center com Asterisk. Ele inclui informações sobre: 1) como elaborar projetos de URA e call center; 2) desenvolver URA e sistemas de call center usando Asterisk, banco de dados e web services; 3) implementar esses projetos.
Construindo URA e Sistemas de Call Center com AsteriskRodrigo R Passos
Orientar desenvolvedores sobre a utilização do Asterisk para desempenhar o papel de uma URA com programação avançada.
Estabelecer uma infra-estrutura para empresas que precisam de um sistema de Contact/Call Center
Prover conhecimento para empresas que querem partir para o desenvolvimento de uma solução de Contact/Call Center baseado em Asterisk
O documento apresenta uma palestra sobre PABX IP utilizando o software Asterisk. Resume os principais tópicos da palestra, incluindo princípios de telecomunicações, protocolos VoIP como SIP e H.323, configuração e testes do Asterisk e exemplos de uso.
Este documento fornece informações sobre segurança em servidores Linux de acordo com a norma ISO 27002. Resume as principais técnicas para garantir a segurança dos servidores, incluindo hardening do sistema, políticas de acesso, monitoramento e logs.
O documento descreve como configurar uma central telefônica VOIP (RasPBX) em uma Raspberry Pi para realizar chamadas entre dispositivos SIP conectados à rede local, como PCs, celulares e telefones IP. É explicado como criar ramais SIP, configurar o plano de discagem e aplicativos softphone.
O documento discute softwares que implementam PABX IP e softfones. Apresenta o Asterisk como um framework de código aberto popular para PABX IP e destaca suas vantagens como flexibilidade e custo zero. Também descreve softfones como X-Lite e Ekiga, comparando seus recursos e plataformas de suporte.
[Flisol 2017] centrais telefonicas com software livreAnderson Freitas
O documento discute a plataforma de telefonia SNEP, que é um PBX IP completo baseado em GNU/Linux e Asterisk. O SNEP fornece suporte à telefonia convencional e IP através de uma interface de administração que agrega inteligência ao Asterisk. Ele foi criado pela Opens como uma ferramenta de telefonia para atender à necessidade do mercado e tem mais de 5.000 downloads de sua versão atual. O diferencial do SNEP são as regras de negócio que permitem configurar o ambiente de forma flexível para redu
1) O documento descreve a arquitetura do software open source Asterisk, que permite tratar chamadas telefônicas de forma personalizada implementando funções de uma central telefônica.
2) A arquitetura modular do Asterisk é composta por canais, CODECs, aplicações e protocolos. O plano de discagem define as ações tomadas quando uma chamada é recebida e é considerado o cérebro do Asterisk.
3) O Asterisk tornou-se popular no mercado devido à sua grande flexibilidade para criar novos serviços de acordo com as necess
O documento descreve o que é IMS (IP Multimedia Subsystem), incluindo sua arquitetura baseada em IP para convergência de voz e dados em redes celulares. Detalha os principais elementos da arquitetura IMS como CSCF, HSS e protocolos como SIP. Explica também serviços suportados como PoC e mensagens instantâneas.
O documento descreve o software de telefonia VoIP Asterisk, incluindo sua arquitetura modular baseada em canais, codecs, protocolos e aplicações. Também discute a instalação do Asterisk em Linux, requisitos de hardware, e integração com placas de hardware de telefonia.
Este documento contém informações sobre uma disciplina de Segurança em SO Linux/Unix para um MBA em 2014. Apresenta o currículo da disciplina, objetivos, perfil do professor e roteiro do curso.
O documento explica os principais componentes do dialplan do Asterisk, que define como as chamadas são manipuladas: contextos dividem o dialplan em seções, extensões especificam ações a serem tomadas, e prioridades permitem várias ações por extensão. Aplicações como Answer(), Playback() e Hangup() executam ações nas chamadas.
O documento descreve como configurar um trunk SIP entre dois servidores Asterisk para permitir chamadas entre eles. Ele explica como criar clientes SIP em cada servidor para registrar no outro, definir proxies de saída e criar planos de discagem que permitam usuários discar prefixos específicos para realizar chamadas entre os servidores através do trunk SIP.
Implementacao de servidores recursivos guia de praticas semcap ceptro br.pdfleandrodesousa13
Este documento fornece instruções para implementar servidores recursivos DNS (BIND e Unbound) com DNSSEC e Hyperlocal em sistemas operacionais CentOS e Xubuntu. Inicialmente apresenta conceitos sobre DNSSEC e Hyperlocal e preparação do ambiente de teste. Em seguida, explica como configurar o Unbound em CentOS para aplicar DNSSEC e Hyperlocal e como configurar o BIND em Xubuntu para os mesmos propósitos.
Este documento descreve como instalar e configurar um PBX IP gratuito utilizando o software Asterisk no Debian. Ele explica como instalar os pacotes necessários, configurar ramais SIP e IAX, e criar um plano de discagem básico.
O documento descreve as características e configuração do servidor MTA Postfix. O Postfix fornece confiabilidade, segurança e velocidade através de privilégios mínimos, desempenho otimizado e módulos flexíveis. Sua configuração envolve arquivos como main.cf e master.cf e diretórios como /etc/postfix para armazenar configurações e /var/spool/postfix para armazenar filas de emails.
O documento descreve as características e configuração do servidor Postfix. O Postfix é um agente de transporte de email confiável, seguro e flexível que utiliza arquivos de configuração e mapas para direcionar emails corretamente.
O documento descreve as características e configuração do servidor Postfix. O Postfix é um agente de transporte de email confiável, seguro e flexível que possui vários processos modulares e arquivos de configuração para gerenciar o fluxo e entrega de mensagens.
Este documento discute sistemas distribuídos e web services. Apresenta a definição de web services e seus principais componentes como XML, UDDI, WSDL e SOAP. Explica como web services permitem a interoperabilidade entre sistemas e aplicações em diferentes plataformas através da padronização da comunicação.
O documento discute a Internet das Coisas (IoT), incluindo sua definição, história, funcionamento, valor de mercado, aplicações e desafios. A IoT conecta dispositivos eletrônicos à Internet através de sensores sem fio, inteligência artificial e nanotecnologia. Protocolos como Bluetooth, Zigbee e redes celulares permitem a conectividade entre os dispositivos, enquanto padronização, bateria, conectividade e segurança são desafios significativos.
O documento fornece instruções sobre como instalar e usar o software PBX Elastix. Explica como configurar parâmetros de rede, hardware telefônico, extensões, softphones e gravações de áudio. Também descreve os principais módulos disponíveis no painel de administração web, incluindo configurações do sistema, PBX, fax, email, relatórios e extras.
Construindo URA e Sistemas de Call Center com AsteriskRodrigo R Passos
O documento descreve como construir uma URA (Unidade de Resposta Audível) e um sistema de call center com Asterisk. Ele inclui informações sobre: 1) como elaborar projetos de URA e call center; 2) desenvolver URA e sistemas de call center usando Asterisk, banco de dados e web services; 3) implementar esses projetos.
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Orientar desenvolvedores sobre a utilização do Asterisk para desempenhar o papel de uma URA com programação avançada.
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O documento apresenta uma palestra sobre PABX IP utilizando o software Asterisk. Resume os principais tópicos da palestra, incluindo princípios de telecomunicações, protocolos VoIP como SIP e H.323, configuração e testes do Asterisk e exemplos de uso.
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1) O documento descreve a arquitetura do software open source Asterisk, que permite tratar chamadas telefônicas de forma personalizada implementando funções de uma central telefônica.
2) A arquitetura modular do Asterisk é composta por canais, CODECs, aplicações e protocolos. O plano de discagem define as ações tomadas quando uma chamada é recebida e é considerado o cérebro do Asterisk.
3) O Asterisk tornou-se popular no mercado devido à sua grande flexibilidade para criar novos serviços de acordo com as necess
O documento descreve o que é IMS (IP Multimedia Subsystem), incluindo sua arquitetura baseada em IP para convergência de voz e dados em redes celulares. Detalha os principais elementos da arquitetura IMS como CSCF, HSS e protocolos como SIP. Explica também serviços suportados como PoC e mensagens instantâneas.
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Este documento discute sistemas distribuídos e web services. Apresenta a definição de web services e seus principais componentes como XML, UDDI, WSDL e SOAP. Explica como web services permitem a interoperabilidade entre sistemas e aplicações em diferentes plataformas através da padronização da comunicação.
O documento discute a Internet das Coisas (IoT), incluindo sua definição, história, funcionamento, valor de mercado, aplicações e desafios. A IoT conecta dispositivos eletrônicos à Internet através de sensores sem fio, inteligência artificial e nanotecnologia. Protocolos como Bluetooth, Zigbee e redes celulares permitem a conectividade entre os dispositivos, enquanto padronização, bateria, conectividade e segurança são desafios significativos.
O documento introduz os conceitos básicos de Cloud Computing, definindo-o como um cluster de computação e armazenamento consolidados disponibilizados como serviço através da internet. Apresenta as categorias de Cloud (pública, privada e híbrida), os modelos de serviço (SaaS, PaaS e IaaS) e discute a necessidade de padronização para adoção em larga escala.
O documento discute as arquiteturas de sistemas distribuídos, definindo componentes, conectores e estilos arquitetônicos como camadas, objetos, dados e eventos. Também aborda arquiteturas centralizadas, descentralizadas e híbridas, incluindo peer-to-peer estruturado e não estruturado.
Este documento discute sistemas de arquivos distribuídos, definindo conceitos como arquivos, diretórios e suas características. Também descreve como sistemas de arquivos distribuídos permitem acesso transparente a arquivos remotos e exemplos como NFS, GFS e GlusterFS.
1) O documento descreve os conceitos fundamentais de sistemas distribuídos, incluindo definições, exemplos, desafios e tipos de implementação.
2) Os principais desafios de sistemas distribuídos incluem heterogeneidade, segurança, escalabilidade, tratamento de falhas e transparência.
3) Exemplos de sistemas distribuídos são a Internet, computação móvel e sistemas de compartilhamento de recursos.
SI - Sistemas Distribuídos - Apresentação da disciplinaFrederico Madeira
O documento apresenta a disciplina de Sistemas Distribuídos ministrada por Frederico Madeira. A ementa inclui introdução aos sistemas distribuídos, sistemas de arquivos distribuídos, arquiteturas, processos, comunicação e projeto sobre computação autonômica. A avaliação consiste em provas e projetos. A bibliografia lista livros e artigos sobre sistemas distribuídos.
O documento descreve a configuração de alta disponibilidade utilizando o Pacemaker e o DRBD. O Pacemaker é usado para implementar failover de serviços como Apache e IP virtual entre dois nós, enquanto o DRBD replica o armazenamento entre os nós para prover alta disponibilidade dos dados.
1. Existem diversas formas de instalar programas em Linux, como a partir do código fonte, RPM, YUM, APT-GET e repositórios.
2. RPM é o gerenciador de pacotes mais utilizado em distros Linux, permitindo instalar, atualizar e remover programas.
3. YUM e DNF facilitam a instalação automatizando o download e resolvendo dependências, buscando pacotes em repositórios on-line.
O documento discute ferramentas de privacidade na internet como o Tor e o GPG. O Tor cria uma rede privada e anônima que protege os usuários contra vigilância online enquanto o GPG fornece criptografia de mensagens para privacidade e segurança.
O documento discute as vantagens do Linux e do modelo open source, incluindo ser gratuito, completo para escritório, com atualizações fáceis, personalizável e seguro. Além disso, destaca que 95% dos supercomputadores usam Linux devido ao seu desempenho, gerenciamento de energia e estabilidade.
O documento discute as redes VoIP e o futuro da telefonia. Ele explica que a VoIP permite chamadas de voz pela internet usando o protocolo IP, possibilitando chamadas de baixo custo. A VoIP representa uma mudança nas telecomunicações com a redução de custos e novas funcionalidades.
Open Virtualization - Virtualização em Software LivreFrederico Madeira
O documento discute a virtualização em software livre, definindo virtualização e explicando os benefícios. Apresenta os tipos de hypervisors, como KVM e libvirt, e ferramentas de gerenciamento como Virsh e Virt-manager. Também descreve o oVirt como uma plataforma de gerenciamento de virtualização.
As redes de próxima geração (NGN) permitem a convergência de voz, dados e vídeo em uma única rede IP. As NGN usam protocolos abertos como MPLS para fornecer qualidade de serviço e são construídas em camadas funcionais. A tecnologia DWDM aumenta drasticamente a capacidade de transporte de dados usando múltiplas longitudes de onda em fibras ópticas.
O documento descreve como configurar e usar o MRTG (Multi Router Traffic Grapher) para monitorar tráfego de rede e recursos de sistemas através do protocolo SNMP. O MRTG gera gráficos que mostram o uso de banda nas interfaces de rede, CPU, memória e disco de roteadores, servidores e outros dispositivos de rede. Ele pode ser usado para monitorar qualquer equipamento que suporte SNMP.
O documento discute o protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol) e sua arquitetura para gerenciamento de redes. Ele explica os principais conceitos como MIB (Management Information Base), serviços SNMP e especificações como RFC 1213 que definem objetos de gerenciamento padrão.
Este documento descreve ferramentas para detecção e diagnóstico de problemas em redes, incluindo ping, traceroute, nmap, tcpdump e iperf. Essas ferramentas ajudam administradores de rede a medir o desempenho, encontrar problemas e endereços IP duplicados na rede.
O documento discute sistemas de gerência de redes. Ele descreve como esses sistemas fornecem interfaces unificadas para monitorar e controlar redes de forma integrada. Também explica que esses sistemas são compostos por plataformas de gerência de redes e aplicações que operam sobre essas plataformas.
1. VoIP e NGN
Asterisk
Configuração
Frederico Madeira <fred@madeira.eng.br>
www.madeira.eng.br
2. Agenda
➔
Arquivos de Configuração
➔
sip.conf
➔
Plano de Discagem
– Extensões
– Prioridades
– Aplicações
– Contextos
➔
Prática
3. Arquivos de Configuração
➔
O asterisk é controlado por arquivos de texto
localizados em /etc/asterisk
➔
Sessões são chamadas de contextos
➔
Exemplo da Sintaxe:
;
; The first line without a comment should be the session title
;
[Session]
Key = value; Variable designation
[Session 2]
Key => value; Object declaration
4. Arquivos de Configuração
➔
sip.conf
– Configurações do protocolo SIP
– Configurações das extensões e troncos SIP
➔
extensions.conf
– Plano de discagem do asterisk
➔
iax.conf
– Configurações do protocolo IAX
– Configurações das extensões e troncos IAX
5. sip.conf
✔
Arquivo lido de cima para baixo
✔
A primeira sessão é a [general] e possui os
parâmetros globais do SIP
✔
Exemplo:
[general]
bindport = 5060
bindaddr = 192.168.30.10
context = default
disallow = all
allow = ulaw
maxexpirey = 120
defaultexpirey = 80
6. sip.conf
Definições:
✔
allow/disallow: Define qual codec pode ser
utilizado
✔
bindaddr: Endereço que sera utilizado pelo
Asterisk SIP listener. Se for setado com 0.0.0.0
(default) irá utilizar todas as interfaces
✔
context: Configura o contexto padrão para todos
os clientes, a não ser que seja modificado na
sessão de definições do cliente
✔
bindport: Porta UDP SIP que ficará aberta
✔
maxexpirey: Tempo máximo para se registrar
(segundos)
✔
defaultexpirey: Temo padrão para se registro
(segundos)
✔
register: Registra o Asterisk em outro host
7. sip.conf
✔
Após a sessão é a [general] teremos a sessões
para definição dos clientes (extensões)
✔
Exemplo:
[4020]
type=friend
secret=mysecret
host=10.1.30.50
context=trusted
[4021]
type=friend
secret=xlite
host=dynamic
defaultip=10.1.30.17
8. sip.conf
Definições:
✔
[nome]: Quando um dispositivo SIP se conecta ao
Asterisk, ele usa a parte do nome do usuário
retirado do SIP URI para localizar o peer/user.
✔
type: Configura a classe da conexão. Pode ser
peer, user, e friend.
✔
peer: Asterisk envia chamadas para um peer.
✔
user: Asterisk recebe chamadas de um usuário.
✔
friend: os dois anterores ao mesmo tempo
✔
host: Endereco IP ou hostname. A opcão mais
comum é “dynamic”, usado quando um host
registra em um Asterisk.
✔
secret: Password para autenticar um usuário ou
peer.
9. Testando o registro
✔
Configure seu cliente SIP para se registra no
Asterisk
✔
Entre na console do Asterisk e aguarde pela
mensagem de registo:
[root@pbxip asterisk]# /etc/init.d/iptables stop
[root@pbxip asterisk]# /usr/sbin/asterisk -rvvvvvvv
Connected to Asterisk 1.6.2.8 currently running on
pbxip (pid = 2520)
Verbosity was 3 and is now 7
-- Remote UNIX connection
pbxip*CLI>
-- Registered SIP '4550' at 192.168.15.242 port
5060
> Saved useragent "Twinkle/1.4.2" for peer
4550
pbxip*CLI>
10. Plano de discagem (Dialplan)
✔
É o coração do Asterisk
✔
Define com o Asterisk irá tratar com cada chamada
feita ou recebida pelo PBX
✔
Constituída por extensões que são formadas por
instruções as quais o Asterisk executará de forma
sequenciada.
✔
Configurado no extensions.conf
✔
Possui 4 conceitos de maior relevância
✔
Extensões
✔
Prioridades
✔
Aplicações
✔
Contexto
11. Plano de discagem (Dialplan)
✔
Extensões
✔
O plano de discagem é feito por diversas
extensões
✔
É uma string que irá trigar um evento quando
uma chamada for feita
✔
Pode ser literal ou pattern
12. Plano de discagem (Dialplan)
✔
Extensões (exemplos)
exten=>8580,1,Dial(SIP/8580,20)
exten=>8580,2,hangup()
Onde:
✔
Exten : define o próximo passo da chamada
✔
8580 : é o grupo de dígitos que foram discados
(called number)
✔
1 e 2: são prioridades que definem a ordem de
execução
✔
Ao discar 8580, a chamada será encaminhada para
o cliente registrado com o número 8580 e tocará
durante 20s, caso não haja atendimento a chamada
será desligada.
13. Plano de discagem (Dialplan)
✔
Prioridades
✔
São ações numeradas para execução
sequenciada em cada extensão
✔
Cada prioridade chama uma aplicação
✔
Inicia com 1 e é incrementada de 1 a cada linha
da extensão.
✔
Se a numeração não for sequenciada a execução
será abortada
14. Plano de discagem (Dialplan)
✔
Aplicações
✔
Parte fundamental do Asterisk
✔
Lidam com canais de voz, reproduzem
mensagens/tons, lidam com as chamadas e com
a desconexão
✔
Para verificar as aplicações instaladas:
pbxip*CLI> core show applications
-= Registered Asterisk Applications =-
ADSIProg: Load Asterisk ADSI Scripts into phone
AgentLogin: Call agent login.
AGI: Executes an AGI compliant application
AMD: Attempt to detect answering machines.
Answer: Answer a channel if ringing.
Authenticate: Authenticate a user
BackGround: Play an audio file while waiting for
digits of an extension to go to.
15. Plano de discagem (Dialplan)
✔
Contexto
✔
Fundamental para o utilização do Asterisk bem
como para a Segurança
✔
Define um escopo
✔
Permite a separação do plano de discagem em
partes diferentes
✔
Altamente ligado aos canais do Asterisk
✔
Quando o Asterisk recebe uma chamada, ela é
tratada dentro do contexto de entrada daquele
canal.
✔
O contexto de entrada sempre é definido no
arquivo de configuração do canal (iax.conf,
sip.conf)
18. Plano de discagem (Dialplan)
✔
Contexto
✔
Contextos diferentes podem ser criados para
atender a diferentes empresas
✔
Ou diferentes classes de usuários
✔
Ou definir quem pode realizar ligações
internacionas, interurbanas, locais ou apenas
dentro da rede
✔
Tudo isso com os mesmos arquivos de
configuração
✔
Um contexto é criado com um nome entre []
✔
Um contexto é composto por diversas extensões
✔
Ele termina quando o outro inicia
19. Prática
✔
Na empresa temos 4 grupos de ramais
✔
8010 – 8019 (Administração)
✔
8020 – 8029 (RH)
✔
8030 – 8039 (TI)
✔
8040 – 8049 (Financeiro)
1. Crie extensões no contexto [default] para que todos
possam se falar
2. Crie um contexto chamado [simplifica] e crie uma
única extensão que permita falar com todos os
ramais.
3. Uma nova politica foi dada conforme regras abaixo,
crie contextos e extensões que implementem a
mesma.
✗
TI liga para todos os ramais
✗
RH só liga para TI e Financeiro
✗
Admin só liga para TI
✗
Financeiro liga para TI e Admin
20. VoIP e NGN
Asterisk
Configuração
Frederico Madeira <fred@madeira.eng.br>
www.madeira.eng.br