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A primeira Conferência Mundial sobre o
Meio Ambiente aconteceu em 1972 em
Estocolmo, na Suécia. Ela foi o primeiro
movimento ecológico de caráter
internacional.
 Chamou a atenção para o fato de que a ação
humana estava causando séria degradação
da natureza e criando riscos para o bem
estar e para a própria sobrevivência da
humanidade.
 Marcada por uma visão antropocêntrica de
mundo.
 Desconsiderou o fato da espécie humana ser
parte da grande cadeia ecológica que rege a
vida na Terra.
 Marcada pelo confronto entre as perspectivas
dos países desenvolvidos e dos países em
desenvolvimento.
 Países desenvolvidos preocupados com os efeitos
da devastação ambiental sobre a Terra, propôs um
programa internacional voltado para a
Conservação dos recursos naturais e genéticos do
planeta, pregando que medidas preventivas teriam
que ser encontradas imediatamente, para que se
evitasse um grande desastre
 Os países em desenvolvimento argumentavam que se
encontravam assolados pela miséria, com problemas
de moradia, saneamento básico, atacados por
doenças infecciosas..
 Questionavam a legitimidade das recomendações dos
países ricos (já haviam se industrializado com o uso
predatório de recursos naturais) .
 A Conferência contou com representantes de 113
países, 250 organizações-não-governamentais e dos
organismos da ONU.
 A Conferência produziu:
 Declaração sobre o Meio Ambiente Humano, uma
declaração de princípios de comportamento e
responsabilidade que deveriam governar as decisões
concernentes a questões ambientais.
 Plano de Ação que convocava todos os países, a
cooperarem na busca de soluções para uma série de
problemas ambientais.
Relatório Brundtland – Noruega – 1987
Proposta de desenvolvimento sustentável
“ AS AÇÕES PRESENTES NÃO DEVEM COMPROMETER A CAPACIDADE DAS
GERAÇÕES FUTURAS E SATISFAZER SUAS NECESSIDADES, COM BASE EM
QUE O VALOR TOTAL DOS BENS DISPONÍVEIS, TANTO OS PRODUZIDOS PELO
HOMEM COMO AQUELES ENCONTRADOS NA NATUREZA DEVEM
PERMANECER CONSTANTES DE UMA GERAÇÃO PARA OUTRA”.
O relatório enfatiza ainda que: “ a pobreza é evitável, devendo haver,
para tanto, um desenvolvimento sustentável capaz de atender as
necessidades básicas e de oferecer a oportunidade uma vida
melhor para as pessoas”.
A Segunda Conferência das Nações
Unidas para o meio ambiente,
popularmente chamada de ECO – 92,
aconteceu no Rio de Janeiro em junho
de 1992. Com a presença de 178
países, sendo que a maioria deles
eram chefes de governo. E o seu
objetivo era conciliar o
desenvolvimento com a conservação
dos ecossistemas
Eco 92
Cúpula da Terra
Objetivos principais dessa conferência:
 Examinar a situação ambiental mundial, desde 1972, e suas
relações com o estilo de desenvolvimento vigente;
 Estabelecer mecanismos de transferência de tecnologias não-
poluentes aos países subdesenvolvidos;
 Examinar estratégias nacionais e internacionais para incorporação
de critérios ambientais ao processo de desenvolvimento;
 Estabelecer um sistema de cooperação internacional para prever
ameaças ambientais e prestar socorro em casos emergenciais;
 Reavaliar o sistema de organismos da ONU, eventualmente criando
novas instituições para implementar as decisões da conferência.
 A Conferência da ONU propiciou um debate em torno da necessidade de
uma urgente mudança de comportamento visando a preservação da vida na
Terra.
 "Cúpula da Terra" (Earth Summit), contou com a presença de 172 países
(apenas seis membros das Nações Unidas não estiveram presentes) e
1.400 organizações-não-governamentais.
 Foram assinados 05 documentos:
 Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
 Agenda 21.
 Princípios para a Administração Sustentável das Florestas.
 Convenção da Biodiversidade .
 Convenção sobre Mudança do Clima
Carta contendo 27 princípios :
 Princípio 1: Os seres humanos têm direito a uma vida saudável e
produtiva em harmonia com a natureza;
 Princípio 2: Direito dos estados de explorarem seus próprios
recursos naturais e dever de controlar atividades de forma a não
prejudicar o território de outros;
 Princípio 3: O desenvolvimento deve ser promovido de forma a
garantir as necessidades das presentes e futuras gerações;
 Princípio 4: A proteção ambiental deve ser considerada parte
integral do processo de desenvolvimento;
 Princípio 5: A erradicação da pobreza é requisito indispensável para
promoção do desenvolvimento sustentável;
 Princípio 6: Deve ser dada prioridade à situação especial de países
em desenvolvimento e aos mais pobres;
 Princípio 7: Os Estados devem cooperar na conservação, proteção
e recuperação da integridade e saúde do ecossistema Terra.
 Princípio 8: Os Estados devem reduzir e eliminar padrões de
consumo e produção considerados insustentáveis.
 Princípio 9: Os Estados devem cooperar no desenvolvimento e
intercâmbio de conhecimento científico e tecnológico;
 Princípio 10: A participação pública no processo decisório ambiental
deve ser promovida e o acesso à informação facilitado;
 Princípio 11: Os países devem promover a adoção de leis
ambientais;
 Princípio 12: As políticas econômicas com fins de proteção ambiental não
devem servir para discriminar ou restringir o comércio internacional.
Medidas para controle de problemas ambientais entre países ou globais
devem, sempre que possível, ser baseadas em consenso entre os países;
 Princípio 13: Deve-se promover a adoção de leis e tratados internacionais
visando a responsabilização e compensação por danos causados ao meio
ambiente;
 Princípio 14: Os países devem cooperar no sentido de desestimular a
transferência de atividades ou substâncias altamente nocivas ao meio
ambiente e à saúde humana de um país a outro;
 Princípio 15: O princípio da precaução deverá ser aplicado amplamente
pelos Estados, de acordo com suas próprias condições, de forma a proteger
o meio ambiente;
 Princípio 16: As autoridades locais devem promover a internalização de
custos ambientais e o uso de instrumentos econômicos, levando em
consideração que o poluidor deve arcar com os custos da poluição;
 Princípio 17: Estudos de Impacto Ambiental como instrumentos que
devem ser utilizados para atividades que possam causar impacto
adverso ao meio ambiente e serem submetidos a uma decisão por
autoridade local competente;
 Princípio 18: Os Estados devem notificar imediatamente outros
Estados sobre desastres naturais ou outras emergências que
possam causar dano ao seu ambiente;
 Princípio 19: Os Estados devem notificar previamente ou em tempo
outros Estados que possam ser potencialmente afetados por
atividades com significativo impacto ambiental entre países;
 Princípio 20: As mulheres têm um papel vital no gerenciamento e
desenvolvimento ambiental. Sua participação integral é essencial
para se atingir o desenvolvimento sustentável;
 Princípio 21: A criatividade, idealismo e coragem dos jovens do
mundo deve ser mobilizada para se formar uma parceria global de
forma a se atingir o desenvolvimento sustentável e assegurar um
mundo melhor para todos;
 Princípio 22: As populações indígenas e outras comunidades locais têm um
papel vital no gerenciamento e desenvolvimento ambiental em função de
seus conhecimentos e práticas tradicionais. Os Estados devem reconhecer
e assegurar seus direitos;
 Princípio 23: Os recursos naturais e ambientais de populações sob
opressão, dominação e ocupação devem ser protegidos;
 Princípio 24: Os Estados devem respeitar o Direito Internacional e proteger
o meio ambiente em tempos de conflitos armados;
 Princípio 25: A Paz, o Desenvolvimento e a Proteção Ambiental são
interdependentes e indivisíveis.
 Princípio 26: Os Estados deverão resolver suas disputas de cunho
ambiental de forma pacífica e através dos meios apropriados de acordo
com a Carta das Nações Unidas;
 Princípio 27: Os Estados e as pessoas devem cooperar de boa fé e num
espírito de parceria para o cumprimento dos princípios constantes dessa
Declaração e para o desenvolvimento do Direito Internacional no campo do
desenvolvimento sustentável.
 Acordo é resultado de um amadurecimento do debate da
comunidade internacional a respeito da compatibilizarão entre
desenvolvimento econômico e proteção ambiental, e
consequentemente, sobre a continuidade e sustentabilidade da vida
no Planeta Terra.
 É um plano de ação a ser implementado pelos governos, agências
de desenvolvimento, organizações da ONU e grupos setoriais
independentes em cada área, onde a atividade humana afeta o meio
ambiente.
 A execução deste programa deverá levar em conta as diferentes
situações e condições dos países e regiões e a plena observância
de todos os princípios contidos na Declaração do Rio Sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento.
 Trata-se de uma pauta de ações a longo prazo, estabelecendo os
temas, projetos, objetivos, metas, planos e mecanismos de
execução para diferentes temas da Conferência.
São quatro seções que se subdividem em capítulos
temáticos:
 Dimensões Econômicas e Sociais: trata das relações
entre meio ambiente e pobreza, saúde, comércio, dívida
externa, consumo e população;
 Conservação e Administração de Recursos: trata das
maneiras de gerenciar recursos físicos para garantir o
desenvolvimento sustentável;
 Fortalecimento dos Grupos Sociais: trata das formas de
apoio a grupos sociais organizados e minoritários que
colaboram para a sustentabilidade;
 Meios de Implementação: trata dos financiamentos e
papel das atividades governamentais
 Declaração de princípios visando um consenso global
sobre o manejo, conservação e desenvolvimento
sustentável de todos os tipos de florestas.
 O fato deste tratado ter se transformado apenas numa
declaração de princípios, ele reflete as dificuldades que
surgiram no período de negociação do texto. Apesar de
controvertido, este foi o primeiro tratado a tratar da
questão florestal de maneira universal.
 Visa a implantação da proteção ambiental de forma
integral e integrada. Todas as funções das florestas
estão descritas no texto e são sugeridas medidas para a
manutenção de tais funções.
 Assinada no Rio de Janeiro, em 1992, por 156 Estados e
uma organização de integração econômica regional.
 Os objetivos da convenção estão expressos em seu
artigo 1:
 “Os objetivos dessa Convenção, a serem observados de
acordo com as disposições aqui expressas, são a
conservação da biodiversidade, o uso sustentável de
seus componentes e a divisão equitativa e justa dos
benefícios gerados com a utilização de recursos
genéticos, através do acesso apropriado a referidos
recursos, e através da transferência apropriada das
tecnologias relevantes, levando-se em consideração
todos os direitos sobre tais recursos e sobre as
tecnologias, e através de financiamento adequado.”
 Assinada em 1992, no Rio de Janeiro, por 154 Estados e uma
organização de integração econômica regional.
 Seus fundamentos encontra-se a preocupação de que as atividades
humanas têm causado uma concentração na atmosfera de gases de
efeito estufa, que resultará num aquecimento da superfície da Terra
e da atmosfera, o que poderá afetar adversamente ecossistemas
naturais e a humanidade.
Seus objetivos são:
 Estabilizar a concentração de gases efeito estufa na atmosfera num
nível que possa evitar uma interferência perigosa com o sistema
climático;
 Assegurar que a produção alimentar não seja ameaçada;
 Possibilitar que o desenvolvimento econômico se dê de forma
sustentável.
(1997 Kyoto, Japão)
A conferência em Kyoto no Japão, em 97, que deu
origem ao protocolo de mesmo nome, no qual a
maioria das nações concordou em reduzir as
emissões de gases que ameaçam a camada de
ozônio.
Diante da efetivação do Protocolo de
Kyoto, metas de redução de gases foram
implantadas, algo em torno de 5,2% entre
os anos de 2008 e 2012.
Kyoto, Japão)
• As metas de redução de gases não são homogêneas a
todos os países, colocando níveis diferenciados de
redução para os 38 países que mais emitem gases
• O protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de
gases dos países que compõe a União Europeia em
8%.
• Os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%.
• Países em franco desenvolvimento como Brasil,
México, Argentina, Índia e, principalmente, China, não
receberam metas de redução, pelo menos
momentaneamente.
As metas estão sendo atingidas?
• O total de emissões de dióxido de carbono caiu 3% entre
1990 e 2000.
• A queda aconteceu principalmente por causa do declínio
econômico nas ex- repúblicas soviéticas e mascarou um
aumento de 8% nas emissões entre os países ricos.
• Segundo a organização, apenas quatro países da União
Européia têm chance de atingir as metas.
Por que os Estados Unidos se retiraram do Protocolo?
O presidente americano, George W. Bush, se
retirou das negociações sobre o protocolo em 2001,
alegando que a sua implementação prejudicaria a
economia do país.
O governo Bush considerava o tratado "fatalmente
fracassado".
Um dos argumentos é que não há exigência sobre os
países em desenvolvimento para reduzirem as suas
emissões
 Dez anos depois da ECO – 92, aconteceu a Rio + 10 ,
no período de 26 de agosto a 4 de setembro de 2002,
em Johannesburgo, na África do Sul.
 Dessa conferência participaram 189 países. E esta
deixou muita gente insatisfeita, pois não estabeleceu
metas claras sobre o que precisava ser feito, e, quando
isto foi feito, não dava prazos.
 Foram discutidos 5 tópicos: água, saneamento, energia,
saúde, agricultura e biodiversidade.
Rio + 20 é o nome da Conferência das
Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável, que ocorreu na cidade do Rio
de Janeiro de 13 a 22 de junho de 2012.
Participaram líderes dos 193 países que
fazem parte da ONU.
O principal objetivo da Rio+20 foi renovar
e reafirmar a participação dos líderes dos
países com relação ao desenvolvimento
sustentável no planeta Terra.
Foi, portanto, uma segunda etapa da
Cúpula da Terra (ECO-92) que ocorreu há
20 anos na cidade do Rio de Janeiro.
 Balanço do que foi feito nos últimos 20 anos em relação
ao meio ambiente;
 A importância e os processos da Economia Verde;
 Ações para garantir o desenvolvimento sustentável do
planeta;
 Maneiras de eliminar a pobreza;
 A governança internacional no campo do
desenvolvimento sustentável.
Infelizmente o resultado da Rio+20 não foi o esperado.
 Os impasses, principalmente entre os interesses dos países
desenvolvidos e em desenvolvimento, acabaram por frustrar as
expectativas para o desenvolvimento sustentável do planeta.
 O documento final apresenta várias intensões e joga para os
próximos anos a definição de medidas práticas para garantir a
proteção do meio ambiente.
 Muitos analistas disseram que a crise econômica mundial,
principalmente nos Estados Unidos e na Europa, prejudicou as
negociações e tomadas de decisões práticas.
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Conferências sobre meio ambiente

  • 1.
  • 2.
  • 3. A primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente aconteceu em 1972 em Estocolmo, na Suécia. Ela foi o primeiro movimento ecológico de caráter internacional.
  • 4.  Chamou a atenção para o fato de que a ação humana estava causando séria degradação da natureza e criando riscos para o bem estar e para a própria sobrevivência da humanidade.  Marcada por uma visão antropocêntrica de mundo.  Desconsiderou o fato da espécie humana ser parte da grande cadeia ecológica que rege a vida na Terra.
  • 5.  Marcada pelo confronto entre as perspectivas dos países desenvolvidos e dos países em desenvolvimento.  Países desenvolvidos preocupados com os efeitos da devastação ambiental sobre a Terra, propôs um programa internacional voltado para a Conservação dos recursos naturais e genéticos do planeta, pregando que medidas preventivas teriam que ser encontradas imediatamente, para que se evitasse um grande desastre
  • 6.  Os países em desenvolvimento argumentavam que se encontravam assolados pela miséria, com problemas de moradia, saneamento básico, atacados por doenças infecciosas..  Questionavam a legitimidade das recomendações dos países ricos (já haviam se industrializado com o uso predatório de recursos naturais) .  A Conferência contou com representantes de 113 países, 250 organizações-não-governamentais e dos organismos da ONU.
  • 7.  A Conferência produziu:  Declaração sobre o Meio Ambiente Humano, uma declaração de princípios de comportamento e responsabilidade que deveriam governar as decisões concernentes a questões ambientais.  Plano de Ação que convocava todos os países, a cooperarem na busca de soluções para uma série de problemas ambientais.
  • 8. Relatório Brundtland – Noruega – 1987 Proposta de desenvolvimento sustentável “ AS AÇÕES PRESENTES NÃO DEVEM COMPROMETER A CAPACIDADE DAS GERAÇÕES FUTURAS E SATISFAZER SUAS NECESSIDADES, COM BASE EM QUE O VALOR TOTAL DOS BENS DISPONÍVEIS, TANTO OS PRODUZIDOS PELO HOMEM COMO AQUELES ENCONTRADOS NA NATUREZA DEVEM PERMANECER CONSTANTES DE UMA GERAÇÃO PARA OUTRA”. O relatório enfatiza ainda que: “ a pobreza é evitável, devendo haver, para tanto, um desenvolvimento sustentável capaz de atender as necessidades básicas e de oferecer a oportunidade uma vida melhor para as pessoas”.
  • 9. A Segunda Conferência das Nações Unidas para o meio ambiente, popularmente chamada de ECO – 92, aconteceu no Rio de Janeiro em junho de 1992. Com a presença de 178 países, sendo que a maioria deles eram chefes de governo. E o seu objetivo era conciliar o desenvolvimento com a conservação dos ecossistemas Eco 92 Cúpula da Terra
  • 10. Objetivos principais dessa conferência:  Examinar a situação ambiental mundial, desde 1972, e suas relações com o estilo de desenvolvimento vigente;  Estabelecer mecanismos de transferência de tecnologias não- poluentes aos países subdesenvolvidos;  Examinar estratégias nacionais e internacionais para incorporação de critérios ambientais ao processo de desenvolvimento;  Estabelecer um sistema de cooperação internacional para prever ameaças ambientais e prestar socorro em casos emergenciais;  Reavaliar o sistema de organismos da ONU, eventualmente criando novas instituições para implementar as decisões da conferência.
  • 11.  A Conferência da ONU propiciou um debate em torno da necessidade de uma urgente mudança de comportamento visando a preservação da vida na Terra.  "Cúpula da Terra" (Earth Summit), contou com a presença de 172 países (apenas seis membros das Nações Unidas não estiveram presentes) e 1.400 organizações-não-governamentais.  Foram assinados 05 documentos:  Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.  Agenda 21.  Princípios para a Administração Sustentável das Florestas.  Convenção da Biodiversidade .  Convenção sobre Mudança do Clima
  • 12. Carta contendo 27 princípios :  Princípio 1: Os seres humanos têm direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia com a natureza;  Princípio 2: Direito dos estados de explorarem seus próprios recursos naturais e dever de controlar atividades de forma a não prejudicar o território de outros;  Princípio 3: O desenvolvimento deve ser promovido de forma a garantir as necessidades das presentes e futuras gerações;  Princípio 4: A proteção ambiental deve ser considerada parte integral do processo de desenvolvimento;  Princípio 5: A erradicação da pobreza é requisito indispensável para promoção do desenvolvimento sustentável;  Princípio 6: Deve ser dada prioridade à situação especial de países em desenvolvimento e aos mais pobres;
  • 13.  Princípio 7: Os Estados devem cooperar na conservação, proteção e recuperação da integridade e saúde do ecossistema Terra.  Princípio 8: Os Estados devem reduzir e eliminar padrões de consumo e produção considerados insustentáveis.  Princípio 9: Os Estados devem cooperar no desenvolvimento e intercâmbio de conhecimento científico e tecnológico;  Princípio 10: A participação pública no processo decisório ambiental deve ser promovida e o acesso à informação facilitado;  Princípio 11: Os países devem promover a adoção de leis ambientais;
  • 14.  Princípio 12: As políticas econômicas com fins de proteção ambiental não devem servir para discriminar ou restringir o comércio internacional. Medidas para controle de problemas ambientais entre países ou globais devem, sempre que possível, ser baseadas em consenso entre os países;  Princípio 13: Deve-se promover a adoção de leis e tratados internacionais visando a responsabilização e compensação por danos causados ao meio ambiente;  Princípio 14: Os países devem cooperar no sentido de desestimular a transferência de atividades ou substâncias altamente nocivas ao meio ambiente e à saúde humana de um país a outro;  Princípio 15: O princípio da precaução deverá ser aplicado amplamente pelos Estados, de acordo com suas próprias condições, de forma a proteger o meio ambiente;  Princípio 16: As autoridades locais devem promover a internalização de custos ambientais e o uso de instrumentos econômicos, levando em consideração que o poluidor deve arcar com os custos da poluição;
  • 15.  Princípio 17: Estudos de Impacto Ambiental como instrumentos que devem ser utilizados para atividades que possam causar impacto adverso ao meio ambiente e serem submetidos a uma decisão por autoridade local competente;  Princípio 18: Os Estados devem notificar imediatamente outros Estados sobre desastres naturais ou outras emergências que possam causar dano ao seu ambiente;  Princípio 19: Os Estados devem notificar previamente ou em tempo outros Estados que possam ser potencialmente afetados por atividades com significativo impacto ambiental entre países;  Princípio 20: As mulheres têm um papel vital no gerenciamento e desenvolvimento ambiental. Sua participação integral é essencial para se atingir o desenvolvimento sustentável;  Princípio 21: A criatividade, idealismo e coragem dos jovens do mundo deve ser mobilizada para se formar uma parceria global de forma a se atingir o desenvolvimento sustentável e assegurar um mundo melhor para todos;
  • 16.  Princípio 22: As populações indígenas e outras comunidades locais têm um papel vital no gerenciamento e desenvolvimento ambiental em função de seus conhecimentos e práticas tradicionais. Os Estados devem reconhecer e assegurar seus direitos;  Princípio 23: Os recursos naturais e ambientais de populações sob opressão, dominação e ocupação devem ser protegidos;  Princípio 24: Os Estados devem respeitar o Direito Internacional e proteger o meio ambiente em tempos de conflitos armados;  Princípio 25: A Paz, o Desenvolvimento e a Proteção Ambiental são interdependentes e indivisíveis.  Princípio 26: Os Estados deverão resolver suas disputas de cunho ambiental de forma pacífica e através dos meios apropriados de acordo com a Carta das Nações Unidas;  Princípio 27: Os Estados e as pessoas devem cooperar de boa fé e num espírito de parceria para o cumprimento dos princípios constantes dessa Declaração e para o desenvolvimento do Direito Internacional no campo do desenvolvimento sustentável.
  • 17.  Acordo é resultado de um amadurecimento do debate da comunidade internacional a respeito da compatibilizarão entre desenvolvimento econômico e proteção ambiental, e consequentemente, sobre a continuidade e sustentabilidade da vida no Planeta Terra.  É um plano de ação a ser implementado pelos governos, agências de desenvolvimento, organizações da ONU e grupos setoriais independentes em cada área, onde a atividade humana afeta o meio ambiente.  A execução deste programa deverá levar em conta as diferentes situações e condições dos países e regiões e a plena observância de todos os princípios contidos na Declaração do Rio Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.  Trata-se de uma pauta de ações a longo prazo, estabelecendo os temas, projetos, objetivos, metas, planos e mecanismos de execução para diferentes temas da Conferência.
  • 18. São quatro seções que se subdividem em capítulos temáticos:  Dimensões Econômicas e Sociais: trata das relações entre meio ambiente e pobreza, saúde, comércio, dívida externa, consumo e população;  Conservação e Administração de Recursos: trata das maneiras de gerenciar recursos físicos para garantir o desenvolvimento sustentável;  Fortalecimento dos Grupos Sociais: trata das formas de apoio a grupos sociais organizados e minoritários que colaboram para a sustentabilidade;  Meios de Implementação: trata dos financiamentos e papel das atividades governamentais
  • 19.  Declaração de princípios visando um consenso global sobre o manejo, conservação e desenvolvimento sustentável de todos os tipos de florestas.  O fato deste tratado ter se transformado apenas numa declaração de princípios, ele reflete as dificuldades que surgiram no período de negociação do texto. Apesar de controvertido, este foi o primeiro tratado a tratar da questão florestal de maneira universal.  Visa a implantação da proteção ambiental de forma integral e integrada. Todas as funções das florestas estão descritas no texto e são sugeridas medidas para a manutenção de tais funções.
  • 20.  Assinada no Rio de Janeiro, em 1992, por 156 Estados e uma organização de integração econômica regional.  Os objetivos da convenção estão expressos em seu artigo 1:  “Os objetivos dessa Convenção, a serem observados de acordo com as disposições aqui expressas, são a conservação da biodiversidade, o uso sustentável de seus componentes e a divisão equitativa e justa dos benefícios gerados com a utilização de recursos genéticos, através do acesso apropriado a referidos recursos, e através da transferência apropriada das tecnologias relevantes, levando-se em consideração todos os direitos sobre tais recursos e sobre as tecnologias, e através de financiamento adequado.”
  • 21.  Assinada em 1992, no Rio de Janeiro, por 154 Estados e uma organização de integração econômica regional.  Seus fundamentos encontra-se a preocupação de que as atividades humanas têm causado uma concentração na atmosfera de gases de efeito estufa, que resultará num aquecimento da superfície da Terra e da atmosfera, o que poderá afetar adversamente ecossistemas naturais e a humanidade. Seus objetivos são:  Estabilizar a concentração de gases efeito estufa na atmosfera num nível que possa evitar uma interferência perigosa com o sistema climático;  Assegurar que a produção alimentar não seja ameaçada;  Possibilitar que o desenvolvimento econômico se dê de forma sustentável.
  • 22. (1997 Kyoto, Japão) A conferência em Kyoto no Japão, em 97, que deu origem ao protocolo de mesmo nome, no qual a maioria das nações concordou em reduzir as emissões de gases que ameaçam a camada de ozônio.
  • 23.
  • 24. Diante da efetivação do Protocolo de Kyoto, metas de redução de gases foram implantadas, algo em torno de 5,2% entre os anos de 2008 e 2012. Kyoto, Japão)
  • 25. • As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases • O protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Europeia em 8%. • Os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. • Países em franco desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e, principalmente, China, não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente.
  • 26. As metas estão sendo atingidas? • O total de emissões de dióxido de carbono caiu 3% entre 1990 e 2000. • A queda aconteceu principalmente por causa do declínio econômico nas ex- repúblicas soviéticas e mascarou um aumento de 8% nas emissões entre os países ricos. • Segundo a organização, apenas quatro países da União Européia têm chance de atingir as metas.
  • 27. Por que os Estados Unidos se retiraram do Protocolo? O presidente americano, George W. Bush, se retirou das negociações sobre o protocolo em 2001, alegando que a sua implementação prejudicaria a economia do país. O governo Bush considerava o tratado "fatalmente fracassado". Um dos argumentos é que não há exigência sobre os países em desenvolvimento para reduzirem as suas emissões
  • 28.  Dez anos depois da ECO – 92, aconteceu a Rio + 10 , no período de 26 de agosto a 4 de setembro de 2002, em Johannesburgo, na África do Sul.  Dessa conferência participaram 189 países. E esta deixou muita gente insatisfeita, pois não estabeleceu metas claras sobre o que precisava ser feito, e, quando isto foi feito, não dava prazos.  Foram discutidos 5 tópicos: água, saneamento, energia, saúde, agricultura e biodiversidade.
  • 29. Rio + 20 é o nome da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro de 13 a 22 de junho de 2012. Participaram líderes dos 193 países que fazem parte da ONU.
  • 30. O principal objetivo da Rio+20 foi renovar e reafirmar a participação dos líderes dos países com relação ao desenvolvimento sustentável no planeta Terra. Foi, portanto, uma segunda etapa da Cúpula da Terra (ECO-92) que ocorreu há 20 anos na cidade do Rio de Janeiro.
  • 31.  Balanço do que foi feito nos últimos 20 anos em relação ao meio ambiente;  A importância e os processos da Economia Verde;  Ações para garantir o desenvolvimento sustentável do planeta;  Maneiras de eliminar a pobreza;  A governança internacional no campo do desenvolvimento sustentável.
  • 32. Infelizmente o resultado da Rio+20 não foi o esperado.  Os impasses, principalmente entre os interesses dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, acabaram por frustrar as expectativas para o desenvolvimento sustentável do planeta.  O documento final apresenta várias intensões e joga para os próximos anos a definição de medidas práticas para garantir a proteção do meio ambiente.  Muitos analistas disseram que a crise econômica mundial, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, prejudicou as negociações e tomadas de decisões práticas.