O documento discute as regras de concordância verbal em português, focando no uso do pronome "se" e dos verbos "ser", "haver" e "fazer". Explica quando esses verbos concordam com o sujeito ou com outros elementos da frase. Também aborda as regras para a flexão do infinitivo.
Sintaxe de concordância: Concordância verbalJosi Santos
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal no português. Apresenta os casos de concordância para sujeitos simples e compostos, incluindo expressões e quantificadores. Também explica a concordância em verbos impessoais, que sempre ficam no singular terceira pessoa.
O documento fornece informações sobre a conjugação de verbos no português, incluindo suas formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio), tipos (regulares, irregulares, anômalos e abundantes), pessoas e números, modos (indicativo, subjuntivo e imperativo) e tempos (presente, pretérito e futuro). Também discute verbos irregulares, defectivos e a conjugação específica de alguns verbos como odiar, requerer.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta os conceitos de concordância e regência e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito. Detalha casos de sujeitos simples e compostos, incluindo exceções.
O documento discute conceitos de semântica, estilística e retórica. A semântica é o estudo científico do significado das unidades linguísticas, levando em conta fenômenos como polissemia e campos semânticos. A estilística analisa propriedades intersignicas como sinonímia, antonímia e paronímia. Exemplos de pares de palavras que se assemelham foneticamente, como "eminente" e "iminente", são dados.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. A concordância nominal diz respeito à flexão de palavras como artigos, adjetivos e pronomes de acordo com o substantivo. A concordância verbal diz respeito à flexão do verbo de acordo com o sujeito. O documento explica essas regras e fornece exemplos de casos especiais.
8ª Série - ConcordâNcia Verbal (Material Complementar)Marcos Emídio
O documento discute as regras de concordância verbal em português. Em três frases ou menos:
1) A concordância verbal segue orientações claras para que o verbo concorde com o sujeito em número e pessoa. 2) Quando o sujeito é composto, o verbo fica no plural se vier antes, ou pode concordar com o elemento mais próximo se vier depois. 3) Verbos impessoais como "haver" e "fazer" ficam no singular mesmo sem sujeito.
Aula concordância verbal e nominal apresentaçãoAline Alves
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal, explicando os casos regulares e irregulares de concordância e fornecendo exemplos de cada um. Também aborda casos especiais de concordância envolvendo sujeitos compostos, verbos como haver e fazer, e expressões como é que.
Sintaxe de concordância: Concordância verbalJosi Santos
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal no português. Apresenta os casos de concordância para sujeitos simples e compostos, incluindo expressões e quantificadores. Também explica a concordância em verbos impessoais, que sempre ficam no singular terceira pessoa.
O documento fornece informações sobre a conjugação de verbos no português, incluindo suas formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio), tipos (regulares, irregulares, anômalos e abundantes), pessoas e números, modos (indicativo, subjuntivo e imperativo) e tempos (presente, pretérito e futuro). Também discute verbos irregulares, defectivos e a conjugação específica de alguns verbos como odiar, requerer.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta os conceitos de concordância e regência e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito. Detalha casos de sujeitos simples e compostos, incluindo exceções.
O documento discute conceitos de semântica, estilística e retórica. A semântica é o estudo científico do significado das unidades linguísticas, levando em conta fenômenos como polissemia e campos semânticos. A estilística analisa propriedades intersignicas como sinonímia, antonímia e paronímia. Exemplos de pares de palavras que se assemelham foneticamente, como "eminente" e "iminente", são dados.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. A concordância nominal diz respeito à flexão de palavras como artigos, adjetivos e pronomes de acordo com o substantivo. A concordância verbal diz respeito à flexão do verbo de acordo com o sujeito. O documento explica essas regras e fornece exemplos de casos especiais.
8ª Série - ConcordâNcia Verbal (Material Complementar)Marcos Emídio
O documento discute as regras de concordância verbal em português. Em três frases ou menos:
1) A concordância verbal segue orientações claras para que o verbo concorde com o sujeito em número e pessoa. 2) Quando o sujeito é composto, o verbo fica no plural se vier antes, ou pode concordar com o elemento mais próximo se vier depois. 3) Verbos impessoais como "haver" e "fazer" ficam no singular mesmo sem sujeito.
Aula concordância verbal e nominal apresentaçãoAline Alves
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal, explicando os casos regulares e irregulares de concordância e fornecendo exemplos de cada um. Também aborda casos especiais de concordância envolvendo sujeitos compostos, verbos como haver e fazer, e expressões como é que.
1) A concordância nominal segue regras gerais de acordo com o gênero e número do substantivo.
2) Há exceções como quando há mais de um substantivo ou expressões como "um e outro".
3) A concordância verbal concorda com o sujeito em número e pessoa, podendo ir para o plural com sujeitos compostos.
Este documento discute as regras de concordância nominal no português, especificamente a concordância entre adjetivos e substantivos. Ele fornece exemplos de casos comuns e explica quando o adjetivo deve concordar com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos. O documento também destaca a importância da prática da leitura e da escrita para aprimorar a compreensão e o uso correto das regras gramaticais.
O documento apresenta regras de concordância verbal e nominal em português. Discorre sobre a concordância entre verbo e sujeito, entre determinantes e substantivos, e casos especiais como locuções verbais e expressões com adjetivos.
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
A concordância nominal se refere à combinação de gênero e número entre adjetivos, artigos, numerais e pronomes com o substantivo a que se referem. Existem casos especiais como o uso do masculino plural com substantivos de gêneros diferentes, o adjetivo anteposto concordar com o substantivo mais próximo e o adjetivo como predicativo do sujeito concordar com o sujeito.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal. Na regência verbal, analisa-se a relação entre verbos e seus complementos, como objetos diretos e indiretos. Já na regência nominal, estuda-se a relação entre nomes e termos regidos por preposições. Fornece diversos exemplos para ilustrar como a escolha da preposição pode alterar o significado da frase.
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal em português. A concordância verbal segue se o verbo concorda com o sujeito em pessoa e número. Já a concordância nominal ocorre quando os adjetivos e pronomes concordam em gênero e número com os substantivos que eles se referem. O texto explica detalhadamente vários casos de sujeitos simples e compostos e como a concordância funciona em cada um.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona de acordo com o sujeito, ou nominal, quando outros elementos variam de acordo com o substantivo. O texto explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos e para verbos impessoais como "haver", "fazer" e "ser".
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda temas como concordância entre sujeito e verbo, entre substantivo e adjetivo, e entre partes da oração. Fornece exemplos de como aplicar corretamente as regras de acordo com diferentes estruturas gramaticais.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal acontece entre substantivos e seus adjuntos, como adjetivos, artigos e pronomes. Já a concordância verbal ocorre entre o verbo e seu sujeito. O texto explica detalhadamente os casos em que esses elementos gramaticais devem concordar em gênero, número e pessoa.
(1) O documento apresenta uma aula sobre regência nominal e casos de crase em português. (2) Aborda exemplos de regência entre substantivos, adjetivos, advérbios e complementos nominais, além de listar nomes e verbos que requerem atenção devido à frequência em concursos. (3) Fornece também exercícios sobre o tema com explicações detalhadas para ajudar na compreensão dos conceitos.
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal, explicando as regras de concordância entre sujeito e verbo em diferentes situações, como sujeitos compostos, expressões fracionárias e locuções verbais.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivo e adjetivo, artigo, numeral, pronome e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo se flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal.
3. Quando o sujeito é simples, o verbo concorda com ele em número e pessoa. Quando o sujeito é composto, a concordância depende da posição do sujeito em relação ao verbo.
O documento discute as regras gerais e casos especiais de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda casos como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
O documento fornece informações sobre a concordância nominal e verbal em português. Resume as principais regras de concordância de adjetivos com substantivos e de verbos com sujeitos, incluindo casos especiais.
Este documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. [1] A concordância nominal se refere à concordância entre substantivos, adjetivos e outros elementos ligados ao nome em gênero e número. [2] A concordância verbal trata da concordância entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. [3] O texto apresenta casos especiais e regras facultativas para ambos os tipos de concordância.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivos e adjetivos, artigos, numerais e pronomes, e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal, entre substantivos e outros elementos da sentença.
3. A concordância verbal leva em conta o número, gênero e pessoa do sujeito, enquanto a nominal considera gênero e número.
O documento discute as classes de palavras adjetivas. Explica que o adjetivo qualifica substantivos e pode variar de gênero, número e grau. Divide os adjetivos em numerais e qualificativos e fornece exemplos de cada um.
O documento discute regras gramaticais e estilísticas relacionadas a pontuação, uso de preposições, conjugação verbal e outros aspectos da língua portuguesa. Aborda temas como o uso correto de aspas, vírgula, travessões e hífenes, regência verbal, plural distributivo, expressões como "cerca de" e "aproximadamente", acentuação, prefixos, maiúsculas em títulos e conjunções. Fornece também esclarecimentos sobre a colocação pronominal e o uso de "
1) A concordância nominal segue regras gerais de acordo com o gênero e número do substantivo.
2) Há exceções como quando há mais de um substantivo ou expressões como "um e outro".
3) A concordância verbal concorda com o sujeito em número e pessoa, podendo ir para o plural com sujeitos compostos.
Este documento discute as regras de concordância nominal no português, especificamente a concordância entre adjetivos e substantivos. Ele fornece exemplos de casos comuns e explica quando o adjetivo deve concordar com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos. O documento também destaca a importância da prática da leitura e da escrita para aprimorar a compreensão e o uso correto das regras gramaticais.
O documento apresenta regras de concordância verbal e nominal em português. Discorre sobre a concordância entre verbo e sujeito, entre determinantes e substantivos, e casos especiais como locuções verbais e expressões com adjetivos.
O documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta os casos de concordância de artigos, pronomes, adjetivos e numerais com substantivos em gênero e número. Também aborda exemplos de concordância com expressões como "em anexo", "possível" e pronomes de tratamento.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
A concordância nominal se refere à combinação de gênero e número entre adjetivos, artigos, numerais e pronomes com o substantivo a que se referem. Existem casos especiais como o uso do masculino plural com substantivos de gêneros diferentes, o adjetivo anteposto concordar com o substantivo mais próximo e o adjetivo como predicativo do sujeito concordar com o sujeito.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal. Na regência verbal, analisa-se a relação entre verbos e seus complementos, como objetos diretos e indiretos. Já na regência nominal, estuda-se a relação entre nomes e termos regidos por preposições. Fornece diversos exemplos para ilustrar como a escolha da preposição pode alterar o significado da frase.
O documento discute as regras de concordância verbal e nominal em português. A concordância verbal segue se o verbo concorda com o sujeito em pessoa e número. Já a concordância nominal ocorre quando os adjetivos e pronomes concordam em gênero e número com os substantivos que eles se referem. O texto explica detalhadamente vários casos de sujeitos simples e compostos e como a concordância funciona em cada um.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona de acordo com o sujeito, ou nominal, quando outros elementos variam de acordo com o substantivo. O texto explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos e para verbos impessoais como "haver", "fazer" e "ser".
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda temas como concordância entre sujeito e verbo, entre substantivo e adjetivo, e entre partes da oração. Fornece exemplos de como aplicar corretamente as regras de acordo com diferentes estruturas gramaticais.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal acontece entre substantivos e seus adjuntos, como adjetivos, artigos e pronomes. Já a concordância verbal ocorre entre o verbo e seu sujeito. O texto explica detalhadamente os casos em que esses elementos gramaticais devem concordar em gênero, número e pessoa.
(1) O documento apresenta uma aula sobre regência nominal e casos de crase em português. (2) Aborda exemplos de regência entre substantivos, adjetivos, advérbios e complementos nominais, além de listar nomes e verbos que requerem atenção devido à frequência em concursos. (3) Fornece também exercícios sobre o tema com explicações detalhadas para ajudar na compreensão dos conceitos.
O documento discute os conceitos de concordância verbal e nominal, explicando as regras de concordância entre sujeito e verbo em diferentes situações, como sujeitos compostos, expressões fracionárias e locuções verbais.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivo e adjetivo, artigo, numeral, pronome e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo se flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal.
3. Quando o sujeito é simples, o verbo concorda com ele em número e pessoa. Quando o sujeito é composto, a concordância depende da posição do sujeito em relação ao verbo.
O documento discute as regras gerais e casos especiais de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda casos como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
O documento fornece informações sobre a concordância nominal e verbal em português. Resume as principais regras de concordância de adjetivos com substantivos e de verbos com sujeitos, incluindo casos especiais.
Este documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. [1] A concordância nominal se refere à concordância entre substantivos, adjetivos e outros elementos ligados ao nome em gênero e número. [2] A concordância verbal trata da concordância entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. [3] O texto apresenta casos especiais e regras facultativas para ambos os tipos de concordância.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivos e adjetivos, artigos, numerais e pronomes, e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal, entre substantivos e outros elementos da sentença.
3. A concordância verbal leva em conta o número, gênero e pessoa do sujeito, enquanto a nominal considera gênero e número.
O documento discute as classes de palavras adjetivas. Explica que o adjetivo qualifica substantivos e pode variar de gênero, número e grau. Divide os adjetivos em numerais e qualificativos e fornece exemplos de cada um.
O documento discute regras gramaticais e estilísticas relacionadas a pontuação, uso de preposições, conjugação verbal e outros aspectos da língua portuguesa. Aborda temas como o uso correto de aspas, vírgula, travessões e hífenes, regência verbal, plural distributivo, expressões como "cerca de" e "aproximadamente", acentuação, prefixos, maiúsculas em títulos e conjunções. Fornece também esclarecimentos sobre a colocação pronominal e o uso de "
1) O documento apresenta os objetivos e descritores de desempenho para o ensino da gramática portuguesa no 2o ciclo do ensino básico.
2) São definidos quatro objetivos principais relacionados com a morfologia, classes de palavras, unidades sintáticas e propriedades lexicais.
3) Para cada objetivo, são listados os descritores de desempenho esperados para os alunos, como reconhecer paradigmas flexionais e identificar funções sintáticas.
O documento discute as regras de colocação pronominal em português, especificamente a próclise. Ele explica que os pronomes átonos podem vir antes, depois ou no meio do verbo e lista as condições que exigem a próclise, como palavras negativas, pronomes relativos, conjunções e advérbios. Além disso, fornece exemplos para ilustrar cada regra.
Este documento discute as regras de concordância nominal em português. Apresenta a regra geral de que artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com o substantivo a que se referem. Também discute casos especiais como a concordância de adjetivos referentes a vários substantivos e de dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
1) A tese constitui a ideia principal que o texto pretende defender, enquanto os argumentos são as razões utilizadas para convencer o leitor da validade da tese. 2) Existem diferentes tipos de argumentos, como argumentos de autoridade e argumentos por raciocínio lógico. 3) Tanto a narrativa quanto a argumentação utilizam fatos, mas a argumentação usa os fatos para defender uma tese específica.
O documento discute a formação de palavras através da derivação e composição, explicando que a derivação envolve acrescentar afixos como prefixos e sufixos à base de uma palavra, enquanto a composição envolve juntar duas ou mais palavras. Exemplos demonstram como novas palavras são formadas através desses processos.
1) O documento discute regras de concordância verbal no português, incluindo com sujeitos compostos e impessoais. 2) Regras como a concordância do verbo com o sujeito mais próximo em sujeitos compostos posicionados depois do verbo. 3) Verbos como "haver" e "fazer" são impessoais e ficam no singular quando não têm sujeito.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
Concordância verbal simples e composto - pptVilmar Vilaça
O documento discute regras de concordância verbal e nominal em português. Apresenta casos de concordância com sujeitos simples e compostos, e regras específicas para verbos como "haver", "fazer" e "ser". Explica também o uso do infinitivo e formas verbais como a voz passiva.
O documento descreve regras de concordância verbal em português. Ele explica como o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa, incluindo casos especiais como sujeitos coletivos, nomes que só se usam no plural, pronomes de tratamento, relativos e expressões numéricas. Também aborda concordância com verbos como ter, haver, parecer e ser.
Este documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta casos em que a concordância não segue a regra geral de o verbo concordar com o sujeito em número e pessoa, como quando o sujeito é um coletivo ou nome que só existe no plural. Também aborda a concordância com pronomes relativos e indefinidos.
O documento discute a sintaxe de regência e como ela estabelece relações entre palavras em frases. A regência verbal estuda a relação entre verbos e seus complementos ou adjuntos. Alguns verbos podem ter diferentes significados dependendo da preposição usada ou se são transitivos diretos ou indiretos.
O documento discute regras de concordância verbal e nominal no português. A concordância verbal se refere à concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal se refere à concordância de artigos, adjetivos e pronomes com os substantivos aos quais se referem em gênero e número. O documento também aborda casos especiais de concordância como sujeitos compostos, verbos impessoais e concordância ideológica.
Este documento discute os diferentes tipos de regência verbal em português. Explica que a regência verbal estuda a relação entre verbos e seus complementos, e divide os verbos em intransitivos, transitivos diretos, transitivos indiretos, e verbos que podem ser tanto diretos quanto indiretos. Além disso, destaca alguns verbos que mudam de significado dependendo de sua transitividade.
Este documento discute os diferentes tipos de regência verbal em português. Em 3 frases ou menos:
A regência verbal estuda a relação entre verbos e seus complementos. Existem verbos intransitivos, transitivos diretos e indiretos, e verbos que podem ser diretos ou indiretos. Alguns verbos mudam de significado dependendo da transitividade, como agradar e aspirar.
Este documento discute figuras de linguagem utilizadas para modificar a estrutura gramatical de frases, como polissíndeto, elipse, silepse e zeugma. Também explica figuras como anáfora, hipérbato e anacoluto, ressaltando que figuras de construção interferem na estrutura das frases para oferecer maior expressividade aos textos.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos, verbos ser e impessoais.
1. O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro, explicando as posições que os pronomes átonos podem assumir em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
2. São listados os fatores que determinam a próclise, como advérbios, pronomes substantivos e conjunções. A mesóclise ocorre apenas com verbos no futuro, e a ênclise é a posição normal quando nenhum outro fator estiver presente.
3. Regras de
O documento fornece recomendações sobre concordância verbal em português, abordando casos como sujeito simples e composto, nomes que só se usam no plural, orações com verbos como "dar" e "bater" indicando horas, e orações com verbos no índice de indeterminação do sujeito.
Este documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as flexões que o verbo deve sofrer de acordo com o sujeito da oração. Também aborda casos especiais como sujeitos compostos e verbos impessoais.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta três pontos principais: 1) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes e depois do verbo; 2) verbos impessoais como "haver" e "fazer"; 3) a concordância do verbo "ser" com o sujeito e predicativo. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal no português brasileiro. A concordância nominal diz respeito à concordância entre substantivos e seus determinantes em gênero e número. A concordância verbal refere-se à concordância entre verbos e seus sujeitos em número e pessoa. O texto fornece exemplos e explica como aplicar as regras de concordância em diferentes situações gramaticais.
Este documento fornece regras detalhadas sobre a concordância verbal em português. Algumas das principais regras incluem: (1) o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa, (2) quando o sujeito é composto, o verbo pode concordar com o núcleo mais próximo ou com todos os núcleos, (3) o verbo pode estar no singular ou plural dependendo se expressa ideia de exclusão ou inclusão.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre os principais conceitos da língua portuguesa, incluindo classes gramaticais como substantivos, verbos, adjetivos e numerais. A professora explica cada classe gramatical detalhadamente com exemplos e pede aos alunos que observem sentenças identificando esses itens gramaticais.
O documento fornece informações sobre a língua portuguesa falada no Brasil, destacando alguns de seus aspectos fonéticos, gramaticais e morfológicos. Aborda termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, complementos e adjuntos, além de concordância, regência e classes de palavras.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
Sujeito e predicado completo e atividadesSandra Paula
1) O documento descreve os principais termos essenciais da oração, como sujeito, predicado e complementos verbais.
2) Apresenta os tipos de sujeito, como simples, composto, oculto e indeterminado.
3) Discorre sobre os tipos de predicados, verbos de ligação, significativos, nominal e verbo-nominal.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta exemplos de frases corretas e incorretas, e explica as regras gerais de concordância com sujeitos simples e compostos. Também aborda casos especiais com verbos como ser, haver e fazer.
Semelhante a Concordância com verbos de particular interesse verbo ser (20)
Concordância com verbos de particular interesse verbo ser
1. Entre as várias funções que esse pronome exerce, há
duas de particular interesse para CONCORDÂNCIA
verbal: quando é índice de indeterminação do sujeito e
quando é partícula apassivadora.
2.
Quando é índice de indeterminação do sujeito, o se acompanha
verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação, que
obrigatoriamente são conjugados na terceira pessoa do singular:
Aos domingos, assiste-se a programas medonhos na televisão.
Aos sábados, costumava-se ir a bailes.
Confia-se em teses absurdas.
Era-se mais feliz no passado.
Quando se é consciente, luta-se pelo bem-estar social.
Precisa-se de governantes interessados em civilizar o país.
O VERBO E A PALAVRA SE
3.
Quando é pronome apassivador, o se acompanha verbos
transitivos diretos e transitivos diretos e indiretos na formação
da voz passiva sintética. Nesse caso, o verbo deve concordar
com o sujeito da oração:
Destruiu-se a base de uma sociedade igualitária.
Destruíram-se as bases de uma sociedade igualitária.
Construiu-se um posto de saúde.
Construíram-se novos postos de saúde.
Não se pouparam esforços para despoluir o rio.
Não se devem poupar esforços para despoluir o rio.
O VERBO E A PALAVRA SE
5.
O verbo haver, quando indica existência ou
acontecimento, é impessoal, devendo permanecer
sempre na terceira pessoa do singular:
Há graves problemas sociais no país.
Havia graves problemas sociais no país.
Sempre houve graves problemas sociais no país.
Parece haver graves problemas sociais no país.
Deve ter havido graves problemas sociais no país.
HAVER e FAZER
6.
Haver e fazer são impessoais quando indicam idéia de
tempo (cronológico ou meteorológico). Nesse caso, devem
permanecer na terceira pessoa do singular:
Há anos não o procuro.
Faz anos que não o procuro.
Havia anos que não nos encontrávamos. Fazia anos que
não nos encontrávamos. Deve fazer vinte anos que ela foi
embora.
HAVER e FAZER
7.
A CONCORDÂNCIA do verbo ser é absolutamente
particular, rica em detalhes. Em várias situações, esse
verbo deixa de concordar com o sujeito para
concordar com o predicativo. Em outras, pode
concordar com um ou com outro, de acordo com o
termo que se queira enfatizar
SER
8.
Quando colocado entre um substantivo comum no
singular e outro no plural, o verbo ser tende a ir para
o plural, independentemente da ordem dos
substantivos. Poderá ficar no singular por motivo de
ênfase:
No meio da chuva, o coração do seu carro são as
palhetas e os limpadores do para-brisa.
A cama são algumas tábuas retorcidas.
SER
9.
Quando colocado entre um nome próprio e um comum, o
verbo ser tende a concordar com o nome próprio. Entre
um pronome pessoal e um substantivo comum ou
próprio, o verbo concorda com o pronome:
Garrincha foi as mais incríveis diabruras com a bola.
O professor sou eu.
Eu sou Pedro das Neves.
Pedro das Neves sou eu.
SER
10.
Quando colocado entre um substantivo e um pronome
que não seja pessoal, o verbo ser tende a concordar com o
substantivo:
Tudo eram sorrisos naquele ambiente hipócrita.
Isso são manias de quem não tem o que fazer.
Quem são os escolhidos?
Dos dois primeiros casos, encontram-se, sobretudo em
textos literários, exemplos em que se opta pela
CONCORDÂNCIA com o pronome.
SER
11.
Nas expressões que indicam quantidade (medida,
peso, preço, valor), o verbo ser é invariável:
Cinco quilos é muito.
Mil reais é pouco para uma família viver em São
Paulo.
Dez minutos é muito tempo.
Com você, duas horas é pouco
SER
12.
Nas indicações de tempo, o verbo ser concorda com a
expressão numérica mais próxima:
É uma hora.
São duas horas.
Eram quatro e vinte.
Já é meio-dia.
Já é uma e cinquenta e cinco.
São cinco para o meio-dia.
Hoje são trinta e um de dezembro. (Mas, cuidado: Hoje é
dia trinta e um de dezembro.)
SER
13.
14.
O infinitivo expressa um processo verbal sem
indicação de tempo. Em português, o infinitivo pode
ser impessoal, quando o que se considera é apenas o
processo verbal, e pessoal, quando se atribui a esse
processo verbal um agente. Observe:
É proibido conversar com o motorista. (impessoal)
É bom sairmos já. (pessoal, sujeito/agente nós)
FLEXÃO DO
INFINITIVO
15.
A forma não flexionada deve ser usada:
a) quando o verbo é usado indeterminadamente,
assumindo valor substantivo:
Dormir é fundamental para repor as energias.
Viajar é a melhor alternativa de lazer.
b) quando o infinitivo tem valor imperativo:
Direita, volver!
Honrar pai e mãe.
FLEXÃO DO
INFINITIVO
16.
c) quando o infinitivo, regido de preposição de,
complementa um adjetivo e assume valor passivo:
Suas constantes manifestações de desagrado são ossos
duros de roer. (= de serem roídos)
Vivi situações difíceis de esquecer. ( de serem esquecidas)
FLEXÃO DO
INFINITIVO
17.
d) quando o infinitivo é regido de preposição e
funciona como complemento de um substantivo,
adjetivo ou verbo da oração anterior:
Foram obrigados a ficar.
Acusaram-nos de praticar atos suspeitos.
Eu os convenci a aceitar.
Estão dispostos a colaborar.
FLEXÃO DO
INFINITIVO
18.
e) quando o infinitivo surge como verbo principal de
uma locução verbal:
Queiram, por gentileza, comparecer ao estacionamento.
Precisamos lutar para podermos vencer os jogos que
vamos disputar.
Estão a dizer que fui eu?
FLEXÃO DO
INFINITIVO
19.
f) quando o infinitivo é empregado numa oração
reduzida que complementa um verbo auxiliar
causativo (deixar, mandar, fazer) ou sensitivo (ver
sentir, ouvir perceber) e tem como sujeito um
pronome oblíquo:
Faça-os ficar.
Não os vi entrar.
Deixaram-nos sair.
FLEXÃO DO
INFINITIVO
20.
A forma flexionada deve ser usada obrigatoriamente
quando tem sujeito diferente do sujeito da oração
anterior:
Suponho serem eles os responsáveis.
Lembrei-me da recomendação médica de tomares sol
todas as manhãs. (Pense no que aconteceria se não se
flexionasse o infinitivo neste caso.)
É hora de vocês passarem à ação. Ouvi gritarem meu
nome.
FLEXÃO DO
INFINITIVO
21.
A flexão do infinitivo é optativa quando a oração
reduzida que complementa um auxiliar causativo ou
sensitivo apresentar como sujeito um substantivo.
Observe:
Mande os meninos entrarem. (ou entrar)
Ouvi os pássaros cantarem. (ou cantar)
Deixe os torcedores assistirem (ou assistir) ao treino.
FLEXÃO DO
INFINITIVO
22.
Quando o sujeito da oração reduzida de infinitivo for
o mesmo da oração anterior, a flexão do infinitivo é
desnecessária. Observe:
Eles irão a Brasília para apresentar sua proposta ao
presidente.
Fizemos o possível e o impossível para aceitar sua
indicação.
FLEXÃO DO
INFINITIVO
23.
Nesse caso, a flexão do infinitivo só se justifica se
existir a clara intenção e a necessidade de enfatizar o
agente do processo expresso pelo infinitivo:
Eles irão a Brasília para apresentarem sua proposta
ao presidente.
Fizemos o possível e o impossível para aceitarmos
sua indicação.
Os bons autores não recomendam essa flexão.
FLEXÃO DO
INFINITIVO
24.
O verbo parecer pode relacionar-se de duas maneiras
distintas com o infinitivo. Observe:
Elas parecem querer.
Elas parece quererem.
Na primeira frase, parecer é verbo auxiliar de querer.
Na segunda, ocorre na verdade um período composto.
Parece é o verbo de uma oração principal cujo sujeito é a
oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de
infinitivo "elas quererem". O desdobramento dessa
reduzida gera algo como "Parece que elas querem."
FLEXÃO DO
INFINITIVO