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Comunicação e Gestão do
Conhecimento nas
organizações – aproximações

                                    Rosângela, FLORCZAK
                          ESPM-Sul e Rede Marista – Brasil
             Congresso ALAIC 2012 – Montevideo – Uruguai
Itinerário de pesquisa


  Comunicação nas               Comunicação
   organizações                  na dimensão
   educacionais                       da
                                aprendizagem




  Pesquisa realizada na       Aproximações com o
etapa do Mestrado aponta    processo de construção
    para as múltiplas        do conhecimento e, no
     dimensões da                ambiente das
  comunicação nestas       organizações em geral, da
     organizações           gestão do conhecimento
FLORCZAK, Rosângela 2009
Inquietações que produziram o artigo
aqui apresentado

                                                 Como a
                                              comunicação é
                                                abordada?
  Qual o lugar que                            Conceitos que
   a comunicação         Gestão do             prevalecem?
      ocupa na
     pesquisa da      conhecimento –
      Gestão do
  conhecimento?
                     cresce a produção
                     de pesquisa sobre
                      o tema (especialmente
                         desde o ano 2000)
O que sustenta a discussão
Olhar para a Comunicação e para a gestão do conhecimento nas
organizações é:


Descortinar o universo simbólico que sustenta a dinâmica das
relações no ambiente das organizações.

Exige atenção para dimensões por muito tempo desconsideradas pelas
visões hegemônicas que prevaleceram nas Ciências Administrativas.



É no espaço do simbólico das significações que a
comunicação acontece e o conhecimento, nova força
produtiva, tem espaço para ser gerido.
O que sustenta a discussão

Nonaka (2006) defende que é preciso superar      a visão da
organização como máquina                       de processamento da
informação, que considera relevante apenas os dados duros, ou
seja, quantificáveis ou ainda, as informações objetivas.


                aproveitar os insights, as
Para o autor, é preciso
intuições, experiências, vivências, palpites
tácitos e, muitas vezes, subjetivos das
pessoas que fazem a organização.
O que sustenta a discussão

É, pois, a partir do sujeito e de suas
interações no espaço das organizações que
o conhecimento é produzido, retido e
compartilhado.

    Sujeito


              Sujeito   Sujeito   Sujeito      Sujeito
    Sujeito




  Conhecimento          Conhecimento        Conhecimento
Pressupostos assumidos

1. A centralidade do sujeito na tentativa de fazer a gestão
     do conhecimento nas organizações. O conhecimento está no sujeito e,
     ao contrário da força física – elemento fundamental da produção e da
     economia na Era Industrial - não pode ser quantificado e objetivado de
     forma simples. E desencadeiam-se as dúvidas: é possível, então,
     falarmos em gestão do conhecimento?

2.   A interação, as trocas simbólicas, as relações, a conversação e,
     portanto, as trocas comunicacionais entre os sujeitos
     são, por excelência, o espaço no qual o conhecimento circula na
     organização.
Procedimento de pesquisa
 Levantamento de artigos da Base SciELO – Novembro de 2011.

 Pesquisa utilizando as palavras-chave: Comunicação Gestão do
  Conhecimento.

 Período pesquisado: 2000 a 2011.

 Foram indexados na busca realizada:

  108 artigos.        Destes, 27 foram imediatamente descartados por

   estarem absolutamente fora do foco da pesquisa e   81 foram
   analisados.
O lugar da comunicação

Comunicação e Gestão do Conhecimento


                        2    8
              17


                                       Título
                                       Resumo
                                       Texto
                                       sem menção

                            54
Para além dos números

 Nos 54 artigos que citaram o termo no texto, prevalecem
  as citações breves nas quais a comunicação é
  rapidamente assumida como um dos processos
  importantes para que a gestão do conhecimento possa
  acontecer nas organizações, mas raramente aprofundada.



 Em 26 artigos, encontramos esta realidade. As citações a
  seguir ilustram a abordagem superficial da comunicação e
  dos processos comunicacionais nos artigos.
“A estrutura em rede melhora o processo de aprendizagem pelo fato
de aproximar indivíduos que, embora atuem distantes um dos
outros, são conectados por estruturas que intensificam a
comunicação e a troca de conhecimento.”



 “Armazenagem do conhecimento da empresa: refere-se ao modo como o
 conhecimento é armazenado na organização. O conhecimento pode ser
 encontrado nos bancos de dados e manuais, e também nas pessoas
 (personalização),            destacando     aspectos         como
 criatividade, inovação, comunicação, etc.”.



 “Para atingir esses objetivos os gerentes optaram por dispositivos de
 formação, comunicação e práticas participativas que tratam de disseminar
 valores destinados a obter a adesão dos trabalhadores numa base pessoal”.
Para além dos números

 Outra abordagem encontrada em um grande conjunto de
  artigos mostra a comunicação como recurso
  tecnológico, principalmente no escopo das Tecnologias de
  Informação e da Comunicação (TICs). Junto desta, há
  também a que prevalece em um conjunto de artigos e que
  destaca a importância dos canais de comunicação.
“Seguindo o mesmo raciocínio, a Internet foi inovadora porque
transformou computadores pessoais em dispositivos de
comunicação em vez de calculadoras isoladas, transformando
radicalmente os usos possíveis desse equipamento”.


“O surgimento das tecnologias da informação e da comunicação”.
“A implantação de um chat para comunicação”.


"Tecnologias da Informação e Comunicação Por fim, ao se ponderar sobre a
atuação interdisciplinar dos engenheiros e gestores do conhecimento, o modelo
proposto se torna um importante meio de comunicação entre tais atores, quando
do      desenvolvimento        de     Agentes       da     Engenharia      do
Conhecimento, tecnologicamente mais aderentes aos Instrumentos da Gestão do
conhecimento."

“Para atingir esses objetivos os gerentes optaram por dispositivos de
Formação, comunicação e práticas participativas que tratam de disseminar
valores destinados a obter a adesão dos trabalhadores numa base pessoa”.
Para além dos números

 Um pequeno número de apenas nove artigos, dos 81
  analisados e dos 54 com citação da comunicação em seus
  textos, apresentam uma visão um pouco mais
  aprofundadas da comunicação e, abrem possibilidades de
 dialogar com uma perspectiva relacional e
 humanizadora da comunicação. Algumas citações a
 seguir exemplificam essa nova abordagem possível.
“[...] as pessoas compartilham se souberem que o seu conhecimento será
realmente útil, e se estabelecerem uma relação de confiança com seus
gerentes e colegas. O comprometimento da organização e o ambiente de
comunicação são fundamentais para que o compartilhamento aconteça”.

“Nas últimas duas décadas ocorreu uma revolução em nosso entendimento
do que se produz no cérebro quando aprendemos e lembramos. Uma
descoberta fundamental diz respeito à biologia da comunicação
interneuronal: a sinalização pelos neurônios não é fixa, mas pode ser
modulada pela atividade e pela experiência”.

“[...] A empresa não incentiva a comunicação interna, o que causa o
distanciamento entre os colaboradores e erros nos processos que dependem de
mais de uma pessoal. Os colaboradores recebem as informações desencontradas e
fora do tempo adequado gerando com isso as conversas paralelas chamadas de
“rádio corredor”.

“Quando há o compartilhamento do conhecimento [...] tácito, há necessariamente
a utilização da comunicação informal. Por esta razão, talvez, é atribuído à
comunicação [...] informal grande importância na produção do conhecimento [...]”.
Evidências e inferências
O estudo dos artigos encontrados na Base SciELO permitem um relevante
retrato da pesquisa sobre Gestão do Conhecimento no Brasil, além de
complementos de algumas publicações portuguesas e da América Latina ali
indexadas. O que fica evidente:

  1.   O crescimento da pesquisa pelo tema de 2007 a 2011 (70% dos artigos
       encontrados).

  2.   Não foi encontrado um só artigo que trate exclusivamente da Comunicação
       na Gestão do Conhecimento - Processos e sistemas comunicacionais são
       incluídos como um dos aspectos, um dos fatores, mas nunca com foco
       exclusivo.

  3.   Ausência da área de conhecimento Ciências da Comunicação e das
       subáreas, em especial da Comunicação Organizacional como espaço para
       pesquisar o tema da Gestão do Conhecimento.
Evidências e inferências
4.   Em contrapartida, quem está concentrando a maior parte dos estudos de GC
     são as Ciências da Informação. Uma inferência possível é encontrar aí a causa
     para a visão de comunicação como transmissão de informação, praticamente
     hegemônica nos artigos publicados no período analisado.
Considerações finais
1. O sujeito é o detentor do conhecimento, mesmo daquele que produz e
   retém acerca dos processos organizacionais e de produção nos quais
   está envolvido. A organização percebe hoje como fator de sobrevivência
   e competitividade, a importância deste conhecimento e quer retê-lo e
   compartilhá-lo. Para que seja possível falar e fazer a tão buscada gestão
   do conhecimento é imprescindível estudar e propor processos que
   admitam e incluam o protagonismo da comunicação e, em especial, da
   comunicação organizacional.



2. É a partir dos saberes da comunicação e da contribuição desta área que
   será possível avançar para a compreensão das relações entre sujeitos na
   organização, das trocas e interações e da construção de sentido para os
   novos conhecimentos gerados e compartilhados.
Considerações finais
3. Portanto, ao vislumbrar a produção teórica até então
   publicada, é possível perceber um amplo espaço a ser
   explorado pela dimensão comunicacional da gestão do
   conhecimento. O foco nos sujeitos, nos espaços e nos
   tempos de interação como partilha de significados poderá
   fundamentar uma nova compreensão teórica a partir da
   comunicação complexa, que proporcione a mediação das
   trocas entre os sujeitos de uma organização com fins de
   fazer avançar a prática da gestão do conhecimento.
“
      Estamos nos referindo ao conhecimento que
  promove a articulação entre o ser humano e o seu
 ambiente, entre ele e seus semelhantes e consigo próprio. O
conhecimento que promove a autonomia, conecta este
  ser humano com o seu meio cultural no que diz respeito a
crenças, valores, sentimentos, atitudes, etc. E na medida que o
     indivíduo é autônomo, a partir desta sua estrutura de
   conhecimentos, ele é capaz de captar e apreender outras
      circunstâncias de conhecimentos assemelhados [...]”
                  (TAVARES, 2003,2004, p. 55).
“
    [...] é uma mistura fluida de experiência
condensada, valores, informação contextual e
  insight experimentado, a qual proporciona
 uma estrutura para avaliação e incorporação
  de novas experiências e informações. [...]”
            (Davenport e Prusak 1999).
Obrigado!
Rosângela Florczak
roflorczak@gmail.com

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Comunicação e Gestão do Conhecimento nas organizações

  • 1. Comunicação e Gestão do Conhecimento nas organizações – aproximações Rosângela, FLORCZAK ESPM-Sul e Rede Marista – Brasil Congresso ALAIC 2012 – Montevideo – Uruguai
  • 2. Itinerário de pesquisa Comunicação nas Comunicação organizações na dimensão educacionais da aprendizagem Pesquisa realizada na Aproximações com o etapa do Mestrado aponta processo de construção para as múltiplas do conhecimento e, no dimensões da ambiente das comunicação nestas organizações em geral, da organizações gestão do conhecimento
  • 4. Inquietações que produziram o artigo aqui apresentado Como a comunicação é abordada? Qual o lugar que Conceitos que a comunicação Gestão do prevalecem? ocupa na pesquisa da conhecimento – Gestão do conhecimento? cresce a produção de pesquisa sobre o tema (especialmente desde o ano 2000)
  • 5. O que sustenta a discussão Olhar para a Comunicação e para a gestão do conhecimento nas organizações é: Descortinar o universo simbólico que sustenta a dinâmica das relações no ambiente das organizações. Exige atenção para dimensões por muito tempo desconsideradas pelas visões hegemônicas que prevaleceram nas Ciências Administrativas. É no espaço do simbólico das significações que a comunicação acontece e o conhecimento, nova força produtiva, tem espaço para ser gerido.
  • 6. O que sustenta a discussão Nonaka (2006) defende que é preciso superar a visão da organização como máquina de processamento da informação, que considera relevante apenas os dados duros, ou seja, quantificáveis ou ainda, as informações objetivas. aproveitar os insights, as Para o autor, é preciso intuições, experiências, vivências, palpites tácitos e, muitas vezes, subjetivos das pessoas que fazem a organização.
  • 7. O que sustenta a discussão É, pois, a partir do sujeito e de suas interações no espaço das organizações que o conhecimento é produzido, retido e compartilhado. Sujeito Sujeito Sujeito Sujeito Sujeito Sujeito Conhecimento Conhecimento Conhecimento
  • 8. Pressupostos assumidos 1. A centralidade do sujeito na tentativa de fazer a gestão do conhecimento nas organizações. O conhecimento está no sujeito e, ao contrário da força física – elemento fundamental da produção e da economia na Era Industrial - não pode ser quantificado e objetivado de forma simples. E desencadeiam-se as dúvidas: é possível, então, falarmos em gestão do conhecimento? 2. A interação, as trocas simbólicas, as relações, a conversação e, portanto, as trocas comunicacionais entre os sujeitos são, por excelência, o espaço no qual o conhecimento circula na organização.
  • 9. Procedimento de pesquisa  Levantamento de artigos da Base SciELO – Novembro de 2011.  Pesquisa utilizando as palavras-chave: Comunicação Gestão do Conhecimento.  Período pesquisado: 2000 a 2011.  Foram indexados na busca realizada: 108 artigos. Destes, 27 foram imediatamente descartados por estarem absolutamente fora do foco da pesquisa e 81 foram analisados.
  • 10.
  • 11. O lugar da comunicação Comunicação e Gestão do Conhecimento 2 8 17 Título Resumo Texto sem menção 54
  • 12. Para além dos números  Nos 54 artigos que citaram o termo no texto, prevalecem as citações breves nas quais a comunicação é rapidamente assumida como um dos processos importantes para que a gestão do conhecimento possa acontecer nas organizações, mas raramente aprofundada.  Em 26 artigos, encontramos esta realidade. As citações a seguir ilustram a abordagem superficial da comunicação e dos processos comunicacionais nos artigos.
  • 13. “A estrutura em rede melhora o processo de aprendizagem pelo fato de aproximar indivíduos que, embora atuem distantes um dos outros, são conectados por estruturas que intensificam a comunicação e a troca de conhecimento.” “Armazenagem do conhecimento da empresa: refere-se ao modo como o conhecimento é armazenado na organização. O conhecimento pode ser encontrado nos bancos de dados e manuais, e também nas pessoas (personalização), destacando aspectos como criatividade, inovação, comunicação, etc.”. “Para atingir esses objetivos os gerentes optaram por dispositivos de formação, comunicação e práticas participativas que tratam de disseminar valores destinados a obter a adesão dos trabalhadores numa base pessoal”.
  • 14. Para além dos números  Outra abordagem encontrada em um grande conjunto de artigos mostra a comunicação como recurso tecnológico, principalmente no escopo das Tecnologias de Informação e da Comunicação (TICs). Junto desta, há também a que prevalece em um conjunto de artigos e que destaca a importância dos canais de comunicação.
  • 15. “Seguindo o mesmo raciocínio, a Internet foi inovadora porque transformou computadores pessoais em dispositivos de comunicação em vez de calculadoras isoladas, transformando radicalmente os usos possíveis desse equipamento”. “O surgimento das tecnologias da informação e da comunicação”. “A implantação de um chat para comunicação”. "Tecnologias da Informação e Comunicação Por fim, ao se ponderar sobre a atuação interdisciplinar dos engenheiros e gestores do conhecimento, o modelo proposto se torna um importante meio de comunicação entre tais atores, quando do desenvolvimento de Agentes da Engenharia do Conhecimento, tecnologicamente mais aderentes aos Instrumentos da Gestão do conhecimento." “Para atingir esses objetivos os gerentes optaram por dispositivos de Formação, comunicação e práticas participativas que tratam de disseminar valores destinados a obter a adesão dos trabalhadores numa base pessoa”.
  • 16. Para além dos números  Um pequeno número de apenas nove artigos, dos 81 analisados e dos 54 com citação da comunicação em seus textos, apresentam uma visão um pouco mais aprofundadas da comunicação e, abrem possibilidades de dialogar com uma perspectiva relacional e humanizadora da comunicação. Algumas citações a seguir exemplificam essa nova abordagem possível.
  • 17. “[...] as pessoas compartilham se souberem que o seu conhecimento será realmente útil, e se estabelecerem uma relação de confiança com seus gerentes e colegas. O comprometimento da organização e o ambiente de comunicação são fundamentais para que o compartilhamento aconteça”. “Nas últimas duas décadas ocorreu uma revolução em nosso entendimento do que se produz no cérebro quando aprendemos e lembramos. Uma descoberta fundamental diz respeito à biologia da comunicação interneuronal: a sinalização pelos neurônios não é fixa, mas pode ser modulada pela atividade e pela experiência”. “[...] A empresa não incentiva a comunicação interna, o que causa o distanciamento entre os colaboradores e erros nos processos que dependem de mais de uma pessoal. Os colaboradores recebem as informações desencontradas e fora do tempo adequado gerando com isso as conversas paralelas chamadas de “rádio corredor”. “Quando há o compartilhamento do conhecimento [...] tácito, há necessariamente a utilização da comunicação informal. Por esta razão, talvez, é atribuído à comunicação [...] informal grande importância na produção do conhecimento [...]”.
  • 18. Evidências e inferências O estudo dos artigos encontrados na Base SciELO permitem um relevante retrato da pesquisa sobre Gestão do Conhecimento no Brasil, além de complementos de algumas publicações portuguesas e da América Latina ali indexadas. O que fica evidente: 1. O crescimento da pesquisa pelo tema de 2007 a 2011 (70% dos artigos encontrados). 2. Não foi encontrado um só artigo que trate exclusivamente da Comunicação na Gestão do Conhecimento - Processos e sistemas comunicacionais são incluídos como um dos aspectos, um dos fatores, mas nunca com foco exclusivo. 3. Ausência da área de conhecimento Ciências da Comunicação e das subáreas, em especial da Comunicação Organizacional como espaço para pesquisar o tema da Gestão do Conhecimento.
  • 19. Evidências e inferências 4. Em contrapartida, quem está concentrando a maior parte dos estudos de GC são as Ciências da Informação. Uma inferência possível é encontrar aí a causa para a visão de comunicação como transmissão de informação, praticamente hegemônica nos artigos publicados no período analisado.
  • 20. Considerações finais 1. O sujeito é o detentor do conhecimento, mesmo daquele que produz e retém acerca dos processos organizacionais e de produção nos quais está envolvido. A organização percebe hoje como fator de sobrevivência e competitividade, a importância deste conhecimento e quer retê-lo e compartilhá-lo. Para que seja possível falar e fazer a tão buscada gestão do conhecimento é imprescindível estudar e propor processos que admitam e incluam o protagonismo da comunicação e, em especial, da comunicação organizacional. 2. É a partir dos saberes da comunicação e da contribuição desta área que será possível avançar para a compreensão das relações entre sujeitos na organização, das trocas e interações e da construção de sentido para os novos conhecimentos gerados e compartilhados.
  • 21. Considerações finais 3. Portanto, ao vislumbrar a produção teórica até então publicada, é possível perceber um amplo espaço a ser explorado pela dimensão comunicacional da gestão do conhecimento. O foco nos sujeitos, nos espaços e nos tempos de interação como partilha de significados poderá fundamentar uma nova compreensão teórica a partir da comunicação complexa, que proporcione a mediação das trocas entre os sujeitos de uma organização com fins de fazer avançar a prática da gestão do conhecimento.
  • 22. Estamos nos referindo ao conhecimento que promove a articulação entre o ser humano e o seu ambiente, entre ele e seus semelhantes e consigo próprio. O conhecimento que promove a autonomia, conecta este ser humano com o seu meio cultural no que diz respeito a crenças, valores, sentimentos, atitudes, etc. E na medida que o indivíduo é autônomo, a partir desta sua estrutura de conhecimentos, ele é capaz de captar e apreender outras circunstâncias de conhecimentos assemelhados [...]” (TAVARES, 2003,2004, p. 55).
  • 23. [...] é uma mistura fluida de experiência condensada, valores, informação contextual e insight experimentado, a qual proporciona uma estrutura para avaliação e incorporação de novas experiências e informações. [...]” (Davenport e Prusak 1999).