Este documento descreve a trajetória acadêmica e profissional da autora, seu doutorado em Ciência da Informação e pesquisa sobre a organização do conhecimento. Também aborda a comunicação científica na área do Direito, avaliação da pós-graduação, indicadores como Qualis e abertura da ciência.
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Comunicação cientifica na área do direito: avaliação da pós-graduação, indicadores e ciência aberta
1. Comunicação científica na área do direito:
avaliação da pós-graduação, indicadores e
ciência aberta
Paula Carina de Araújo
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
Fulbright/CAPES Alumni (2016-2017)
paula.carina.a@gmail.com
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)
SETOR DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
GRUPO DE PESQUISA FUNDAMENTOS DO DIREITO
2. Graduação em Biblioteconomia – Hab. Gestão da
Informação (UDESC) (2004/2007)
Mestrado em Ciência, Gestão e Tecnologia da
Informação (UFPR) (2010/2012)
Doutoranda em Ciência da Informação – Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) (2015-
2019)
Trajetória Acadêmica e Profissional
3. Visit Research - Fulbright/CAPES (2016-2017)
Visit Student – Information School na University of
Washington (2016-2017)
Bibliotecária – Universidade Federal do Paraná (UFPR)
(2008 – atual)
Trajetória Acadêmica e Profissional
4. Doutorado em Ciência da Informação
Figura 1: Tema de Pesquisa de Doutorado
Fonte: A autora.
5. Ciência da Informação
Conceito
Ciência interdisciplinar que “investiga as propriedades a
comportamento da informação, as forças que governam seu
fluxo e uso e, as técnicas manuais e mecânicas da informação
processada para o armazenamento, recuperação e
disseminação ideal”. (BORKO, 1968, p. 5)
6. Organização do Conhecimento
Conceito
“[...] disciplina dedicada ao estudo e desenvolvimento dos
fundamentos e técnicas do planejamento, construção, gestão, uso e
avaliação de sistemas de descrição, catalogação, ordenação,
classificação, armazenamento, comunicação e recuperação dos
documentos criados pelo homem para testemunhar, conservar e
transmitir seu saber e seus atos, a partir de seu conteúdo, com o fim de
garantir sua conversão em informação capaz de gerar novo
conhecimento”, (ESTEBAN NAVARRO; GARCIA MARCO, 1995, p. 149).
7. Minha Pesquisa
Epistemologia da Organização do Conhecimento
Descrever a concepção de epistemologia no periódico Knowledge
Organization por meio da metateoria.
Orientador: Prof .Dr. José Augusto Chaves Guimarães
Coorientador: Prof. Dr. Joseph Tennis
31 artigos
8. Envolvimento com Comunicação Científicos
2010 Apoio para a Revista da Faculdade de Direito UFPR e participação no Congresso ABEC
2012 – 2015 Equipe de gestão da Biblioteca Digital de Periódicos da UFPR
2013 Participação no congresso Scielo 15 anos
2014 Pesquisa sobre a Motivação dos Docentes do Setor de Ciências Jurídicas da UFPR
para publicar em periódicos científicos
2017 Pesquisa sobre a Motivação dos Discentes do PPGD da UFPR para publicar em
periódicos científicos
2017 Criação da Base de Dados Científicos da UFPR
9. Biblioteca de Ciências Jurídicas (JU)
Apoio à
editoração
científica
Busca e acesso à
Informação
Disponibilização
de Acervo
Orientação para
a produção
científica
Figura 2: Papel da Biblioteca no processo de Comunicação Científica
Fonte: A autora.
10. ARAÚJO, Paula Carina de. Motivações dos docentes do Setor de Ci6encias Jurídicas da UFPR para publicar em periódicos
científicos. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 14., 2013. Anais... Florianópolis, SC: UFSC,
2013. p.1-7. Disponível em: http://enancib.ibict.br/index.php/enancib/xivenancib/paper/viewFile/4361/3484. Acesso em: 23
maio 2018.
11.
12.
13. ARAÚJO, Paula Carina de; Miguel, Sandra. Motivações dos discentes do Programa de Pós-graduação em Direito da UFPR para
publicar em periódicos científicos no domínio do Direito. Perspectivas em Ciência da Informação, v.22, n.1, p. 38-56, jan./mar.
2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-99362017000100038&script=sci_abstract&tlng=pt . Acesso
em: 23 maio 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/2710.
14. Motivações para Publicar
Objetivo
Conhecer as motivações e dificuldades dos discentes do Programa de
Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Universidade Federal do Paraná
(UFPR) para publicar em periódicos científicos.
16. Motivações para Publicar
Científico/Profissionais
• Oportunidade de disseminar informações e conhecimentos (29/51,8%).
• Possibilidade de contribuir com fontes de informação para novas pesquisas
(28/50%).
Financeiras/de recompensa
• Participação em programas de pós-graduação stricto sensu” (22/39,3%).
• Influência do sistema de recompensa associado à carreira universitária
(16/28,6%).
17. Motivações para Publicar
Pessoais
• Reconhecimento acadêmico advindo da produção intelectual e/ou científica
(31/55,4%).
• Prestígio profissional proporcionado aos autores (14/25%).
• Possibilidade de ser citado pelos pares (13/23,2%).
Tecnológicas
• Facilidade associada ao ambiente da internet, o qual imprime agilidade ao
processo de submissão, de publicação e de disseminação de artigos
(19/33/9%).
• Revistas eletrônicas: rapidez na publicação, respeitado o tempo para
avaliação por pares (18/32,1%).
18. Dificuldades para Publicar
Pessoal
• “baixa disponibilidade de tempo para pesquisar e escrever”, com 20
indicações (35,7%) para
Diversa
• “dificuldade em encontrar pares dispostos a escrever em
colaboração”
19. Dificuldades para Publicar
Outras
• Elevada carga horária de disciplinas obrigatórias do PPGD da UFPR aliada ao grande
volume de leituras relacionadas a essas disciplinas;
• Necessidade de publicar em parceria com um doutor ou doutorando para que o seu
artigo seja aceito em uma revista que segue as recomendações da CAPES e dos principais
indexadores;
• Estar em início de carreira;
• Exogenia (as revistas dos programas de pós-graduação não refletem a produção científica
da própria instituição, mas uma miscelânea de pesquisas de outras instituições;
• Demora para avaliação dos artigos submetidos aos periódicos;
• Formato dos artigos, como a quantidade de páginas, de 20 a 25 páginas para a área do
Direito, bem como a diversidade e clareza das normas para formatação dos artigos de
uma revista para outra;
• A pesquisa não é ensinada e estimulada durante a graduação na área do direito.
20. Documento de Área - Direito
Quadriênio 2013-2016
Avaliação 2017
http://capes.gov.br/images/documentos/Docume
ntos_de_area_2017/26_DIRE_docarea_2016.pdf
22. Programas de Pós-graduação em Direito
Figura 3: Distribuição dos programas de pós-graduação stricto sensu da área do Direito 2016
Fonte: Brasil (2016d, p. 4)
23. O que é avaliado?
QUESITO ITEM PESO
Proposta do Programa
Área de Concentração, Linha de Pesquisa e Projetos de Pesquisa,
Proposta Curricular
50%
Planejamento do Programa, cooperação interinstitucional,
internacionalização
25%
Infraestrutura para ensino e pesquisa 25%
Corpo Docente
20%
Perfil 25%
Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às
atividades de pesquisa e de formação do programa.
30%
Distribuição das atividades de pesquisa e de formação 30%
Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa
na graduação
15%
Quadro 1: Ficha de avaliação do quadriênio 2013-2016 pra mestrado acadêmico e doutorado
Fonte: Brasil (2016d, p. 9-13)
24. O que é avaliado?
QUESITO ITEM PESO
Corpo Discente, Teses e
Dissertações
30%
Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em
relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente.
30%
Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de
avaliação em relação aos docentes do programa.
20%
Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-
graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na
produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores
pertinentes à área.
30%
Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas. 20%
Produção Intelectual
40%
Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. 40%
Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente
permanente do Programa.
35%
Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes 25%
Quadro 1: Ficha de avaliação do quadriênio 2013-2016 pra mestrado acadêmico e doutorado
Fonte: Brasil (2016d, p. 9-13)
25. O que é avaliado?
QUESITO ITEM PESO
Inserção Social
10%
Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. 40%
Integração e cooperação com outros programas e centros de
pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de
conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da
pesquisa e da pós-graduação.
40%
Visibilidade ou transparência dada pelo programa a sua atuação. 20%
Quadro 1: Ficha de avaliação do quadriênio 2013-2016 pra mestrado acadêmico e doutorado
Fonte: Brasil (2016d, p. 9-13)
27. Internacionalização
• Intercâmbio de docentes e discentes (bolsa sanduíche);
• Acordos de cooperação;
• Publicação em periódicos estrangeiros (Qualis A ou B1);
• Participação e promoção de eventos internacionais;
• Publicação em coautoria com pesquisadores do exterior;
• Oferta de disciplinas em língua estrangeira;
• Participação dos docentes em sociedades científicas e conselhos
editoriais de periódicos;
• Teses e dissertações em cotutela;
(BRASIL, 2016d)
28. “Para obter a nota 6, o programa deve atender 70% dos critérios acima
indicados. Para obter a nota 7, o programa deve atender 90% dos
critérios acima indicados e contar com vários projetos ativos de
cooperação internacional financiados por agências de fomento”.
(BRASIL, 2016d, p. 21).
Internacionalização
30. Notas atribuídas pela CAPES
NOTA DESCRIÇÃO
1-2 O curso é descredenciado
3 Padrão mínimo de qualidade
4 Bom desempenho
5 Alto nível de desempenho
6 - 7 Desempenho equivalente aos centros internacionais de
excelência. Desempenho diferenciado e liderança nacional.
Quadro 2: Nota atribuída aos programas de pós-graduação da área do Direito 2016
Fonte: Brasil (2016d)
31. Nota 6 e 7
"Assim, os programas classificados com as notas 6 e 7 são aqueles que
revelam inserção internacional e que possuem um nível de
desempenho altamente diferenciado em relação aos demais programas
da área”. (BRASIL, 2016d, p. 20).
Notas atribuídas pela CAPES
32. “Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para
estratificação da qualidade da produção intelectual dos programas de
pós-graduação. Tal processo foi concebido para atender as
necessidades específicas do sistema de avaliação e é baseado nas
informações fornecidas por meio do módulo Coleta de Dados da
Plataforma Sucupira. Como resultado, disponibiliza uma lista com a
classificação dos veículos utilizados pelos programas de pós-graduação
para a divulgação da sua produção”. (CAPES, 2018)
Qualis
Periódicos Livros Eventos
33. “A classificação de periódicos é realizada pelas áreas de avaliação e passa por
processo anual de atualização. Esses veículos são enquadrados em estratos
indicativos da qualidade, de A1 a C, sendo A1 o estrato mais elevado”. (CAPES,
2018).
Por isso, um periódico pode ser avaliado em estratos diferentes em diferentes
áreas.
Qualis Periódicos
A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C
35. As exigências da área quanto à produção científica levaram à necessidade de
mudança do modelo na área do Direito.
• Investimento no gerenciamento dos periódicos científicos nos programas de pós-graduação:
• Double Blind Review
• Equipes editoriais
• Digital Object Identifier (DOI)
• Indexação em bases de dados
• Submissão on-line utilizando um software de editoração científica
• Incentivo para os docentes e discentes publicarem em periódicos científicos:
• Periódicos de outros programas de pós-graduação
• Periódicos classificados nos estratos de B1 até A1
• Periódicos de acesso aberto
Qualis Periódicos
36. Há um limite percentual de distribuição dos periódicos por estrato
estabelecido pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior
(CTC – ES). (BRASIL, 2016c)
Qualis Periódicos
A1 + A2 ≤ 25%
A1 < A2
A1 + A2 + B1 ≤ 50% do total de periódicos
37. Qualis Periódicos
Requisitos Mínimos
Periódico
Nacional
Periódico
Estrangeiro
Editor responsável X
Conselho editorial X
ISSN X X
Linha editorial X X
Normas de submissão X X
Periodicidade X X
Pelo menos um número do ano anterior publicado X
Dupla avaliação cega por pares de pelo menos 75% dos artigos X
Mínimo de 14 artigos por volume X
Indicação da afiliação institucional dos autores, membro de conselho
editorial e pareceristas ad-hoc
X X
Quadro 3: Requisitos mínimos para periódicos nacionais e estrangeiros para receberem o Qualis
Fonte: Brasil (2016c, p. 3-5)
38. Qualis Periódicos
Requisitos Mínimos
Periódico
Nacional
Periódico
Estrangeiro
Títulos, resumos e palavras-chave/descritores em português e inglês X
Data de recebimento e aceitação de cada artigo X
Indexação em bases de dados ou similares (Latindex, IBSS, IBICT, RVBI,
EZB, Diadorim, Portal de Periódicos da Capes, VLex, Ulrich, HeinOnline,
Sumário de Revistas Brasileiras, CiteFactor, DOAJ, SherpaRomeu, HAPI,
Dialnet, Academic, Journals Database, ICAP Proquest, Ebsco, Clase,
REDIB, Redalyc).
X X
3 números publicados X
Página web X
Quadro 3: Requisitos mínimos para periódicos nacionais e estrangeiros para receberem o Qualis
Fonte: Brasil (2016c, p. 3-5)
39. Exogenia
“A exogenia refere-se à percentagem de autores/coautores, membros
do Conselho Editorial e do Corpo de Pareceristas pertencentes a
unidade da federação distinta à da Instituição responsável pelo
periódico”. (BRASIL, 2016c, p. 4).
Qualis Periódicos Nacionais
40. Qualis Periódicos Nacionais
Quadro 4: Porcentagem de autores, membros do conselho editorial e pareceristas de fora da instituição
Fonte: Brasil (2016c, p. 4)
41. Exogenia
“Os periódicos dos estratos A1, A2 e B1 devem publicar pelo menos 18
artigos por volume. Para os estratos A1 e A2 exige-se, também, a publicação,
por volume, de pelo menos 15% de artigos de autores/coautores filiados a
instituições estrangeiras”. (BRASIL, 2016c, p. 5)
Os periódicos dos estratos A1 e A2 deverão atender ao final de 2016, também as seguintes regras:
a) O Conselho Editorial e o Corpo de Pareceristas deve representar, no mínimo, 5 IES de UFs diferentes do Brasil, atendendo aos
critérios de exogenia para o nível B1.
b) Pelo menos 60% dos artigos/ensaios originais de pesquisa ou reflexão devem ter, no mínimo, 1 doutor(a) como autor(a), excluindo-
se nessa contagem as crônicas, resenhas de livros ou de jurisprudência ou outras publicações que não sejam artigos científicos.
c) A revista deve ser composta majoritariamente por artigos/ensaios originais de pesquisa ou reflexão, os quais devem ser coerentes
com sua orientação temática.
Qualis Periódicos Nacionais
42. Indexação
“Além da exogenia, para classificação dos
periódicos nacionais no estrato A1 a área tem
como critério a indexação no Web of Science,
Scopus e Google Acadêmico, com presença de
fator de impacto, valorizando-se ainda, a
indexação no SciELO para o estrato
A2”. (BRASIL, 2016, p. 5)
Qualis Periódicos
Nacionais
43. Exogenia
Publicar somente em português caracteriza endogenia?
Disponibilizar o resumo em outro idioma basta?
Como fica a questão da internacionalização?
(SERBENA, 2018)
Qualis Periódicos
44. “Para os estratos A1, A2 e B1 os periódicos devem também estar
vinculados a instituições acadêmicas ou a sociedades científicas
classificadas dentre as 500 melhores segundo os principais rankings
internacionais*”. (BRASIL, 2016c, p. 5)
*Academic Ranking of World Universities (ARWU), QS World University Ranking, Times Higher Education (THE) e SCImago
Institutions Rankings (SIR).
Para o estrato A1 exige-se índice de impacto no JCR e/ou SJR, para o
estrato A2 índice h do Google Acadêmico e/ou indexação no Scielo
e/ou Scopus”. (BRASIL, 2016c, p. 5)
Qualis Periódicos Estrangeiros
45. Estudos Métricos
Figura 4: Linha do tempo dos estudos métricos
Fonte: Gabriel Júnior (2014, p. 31) baseado em Mugnaini (2006)
46. “É o conjunto de estudos relacionados à avaliação da informação,
particularmente da ciência, nos diferentes suportes, baseados em
recursos quantitativos como procedimentos de análise.
Fundamentados em conceitos da Ciência da Informação, da Sociologia
da Ciência, Matemática, Estatística e Computação, são estudos de
natureza teórico-conceitual, quando contribuem para o avanço do
conhecimento da própria temática, propondo novos conceitos e
indicadores, bem como reflexões e análises relativas à área. São de
natureza metodológica, quando se propõem a dar sustentação aos
trabalhos teóricos da área onde estão aplicados”, (OLIVEIRA; GRÁCIO,
2011).
Estudos Métricos
47. A pesquisa bibliométrica atual é destinada a três grupos-
alvo principais, a saber:
Bibliometria para profissionais da bibliometria (G1): a bibliometria como
metodologia, isto é, está preocupada com o seu próprio desenvolvimento conceitual-
teórico-metodológico.
Bibliometria aplicada às disciplinas científicas (G2): pesquisas “aplicadas” e forma
o maior e mais diversificado grupo de interesse na bibliometria.
Bibliometria para a política científica e gestão (G3): trata da avaliação da pesquisa
com fins de orientar políticas científicas. Esse grupo-alvo é considerado por Glänzel o
tópico mais importante da bibliometria contemporânea.
(GLÄNZEL, 2003)
Estudos Métrico
49. Indicadores de Produção
O que pode ser medido?
Quantidade de artigos publicados por um periódico
Quantidade de publicações de um autor
Tipologia documental (quais os documentos mais utilizados)
Instituição
Área do conhecimento
País
50. Indicadores de Produção
Exemplo
1º artigo com mais acessos na Revista da Faculdade
de Direito UFPR
TALAMINI, Eduardo. A efetivação da liminar e da sentença no mandado de
segurança. Revista da Faculdade de Direito UFPR, v.36, p. 233-245, 2001.
Disponível em: https://revistas.ufpr.br/direito/article/view/1793/1490 . Acesso
em: 23 maio 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v36i0
Acessos ao resumo: 1.014
Acessos ao texto completo: 93.931
51. Indicadores de Produção
Exemplo
2º artigo com mais acessos na Revista da Faculdade
de Direito UFPR
TODESCHINI, Frederico. Dois anos de sexologia forense no Departamento Médico
Legal do Paraná. Revista da Faculdade de Direito UFPR, v. 5, p. 27-34, 1957.
Disponível em: https://revistas.ufpr.br/direito/article/view/6610/4729 . Acesso
em: 23 maio 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v5i0
Acessos ao resumo: 630
Acessos ao texto completo: 73.559
52. Indicadores de Produção
Exemplo
3º artigo com mais acessos na Revista da Faculdade
de Direito UFPR
MACHADO, Sidnei. Trabalho escravo e trabalho livre no Brasil: alguns paradoxos
históricos do direito do trabalho. Revista da Faculdade de Direito UFPR, v. 38, p.
151-158, 2003. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/direito/issue/view/212 .
Acesso em: 23 maio 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v38i0
Acessos ao resumo: 920
Acessos ao texto completo: 42.033
53. Indicadores de Produção
Fonte: (UFPR, 2018)
Tabela 2: Número de acessos aos artigos da Revista de Investigações Constitucionais por edição
54. Indicadores de Produção
Crítica
“Esses indicadores de produção são a base para realizar cruzamentos e
análises com outros indicadores, tendo um papel importante na análise
do desenvolvimento das pesquisas. Entretanto, existem críticas em seu
uso como avaliação direta da ciência, sendo usado com ressalvas
quando se pretende avaliar a qualidade da ciência produzida”.
(GABRIEL JUNIOR, 2014, p. 36).
Modelo de
avaliação da
pós-graduação
Produtivismo
Acadêmico
55. Indicadores de Citação
Citação
“Menção de uma informação extraída de outra fonte”. (ABNT, 2002, p. 1).
Baseiam-se na mensuração do número de citações recebidas por uma
determinada publicação, pesquisador, instituição ou país;
Refletem o impacto, a influência e a visibilidade dos artigos científicos,
dos autores, instituições ou países citados, junto à comunidade científica;
Indicador básico é o número de citações recebidas;
57. Fator de Impacto
1955 – o Fator de Impacto foi criado por Eugene Garfield
1970 – O Fator de Impacto é utilizado para refletir a importância dos
periódicos e surge o Journal Citation Report (JCR).
(GABRIEL JÚNIOR, 2014)
58. Fator de Impacto
Figura 5: Fator de Impacto da Revista Harvard Law Review
Fonte: Clarivates (2018)
59. Índice de Imediatez
É a “frequência com que os periódicos são citados no mesmo ano de
sua publicação” (GABRIEL JUNIOR, 2014, p. 47).
Disponibilizado pelo JCR.
Indica com que rapidez um periódico é citado.
Figura 6: Fórmula do índice de Imediatez.
Fonte: (GARFIELD, 1955 apud GABRIEL JUNIOR, 2014, p. 35)
61. Índice h
Criado pelo físico Jorge Hirsch em 2005.
HIRSCH, J. E. An index to quantify an individual’s scientific research output. Proceedings of the National Academy of
Sciences of the United States of America, v. 102, n. 46, p.16569-16572 , nov. 2005.
“Índice para quantificar a produção científica individual”. (HIRSCH, 2005,
tradução nossa).
“É aplicado a um pesquisador que tem h trabalhos que tenham sido citados
pelos menos h vezes”, (BETTONI, 2011, p . 75).
Avalia quantidade e qualidade? Receber citações é sinônimo de qualidade?
64. Índice h
Moreira, EB
Índice h: 13
Figura 9: Perfil e Índice h de Egon Bockmann Moreira no Google Scholar.
Fonte: Google (2018)
65. Crítica
“Os indicadores de citação mensuram as citações recebidas ou
concedidas por uma determinada publicação, refletem, acima de tudo,
o impacto, a influência ou a visibilidade dos periódicos, dos artigos
científicos ou dos autores citados junto à comunidade científica, sendo
esse o meio mais conhecido de atribuir crédito aos autores. Entretanto,
existem muitas ressalvas em se utilizar os indicadores sem ter a
compreensão dos complexos parâmetros que não são equivalentes,
nem estão inequivocamente correlacionados à qualidade científica”,
(GABRIEL JUNIOR, 2014, p. 44).
Indicadores de Citação
66. Indicadores de Ligação
Baseiam-se na análise de coautoria, cocitação e coocorrência de palavras.
Análise de Citação
“A análise de citação é um procedimento bibliométrico que analisa os padrões e a frequência das
citações feitas e recebidas pelos autores nos periódicos, revistas e disciplinas; estuda a relação entre
os documentos citados e os citantes”, (SPINAK, 1996).
Análise de cocitação
“[...] cocitação é a frequência com que dois itens de literatura anterior são citados juntos por uma
publicação mais recente”. (SMALL, 1973, p. 265, tradução nossa)
Acoplamento Bibliográfico
“O acoplamento bibliográfico une os artigos que citaram o mesmo documento [...]”. (LUCAS; GARCIA-
ZORITA, 2014, p. 30).
67. Indicadores de Ligação
Aplicados para o mapeamento de conhecimento e de redes de
relacionamento entre pesquisadores, instituições e países;
Figura 10: Rede de coautoria das publicações dos servidores do SiBi/UFPR no SNBU.
Fonte: Führ, Araújo e Pereira (2018)
68. Indicadores de Ligação
Podem gerar as redes de colaboração científica que permitem a
visualização de referenciais teóricos comuns.
Figura 10: Rede de acoplamento bibliográfico
Fonte: Araújo e Guimarães (2017)
69. Indicadores de Ligação
As redes de cocitação permitem a visualização de como a comunidade científica está
reconhecendo as proximidades teóricas, conceituais e metodológicas dos autores
cocitados.
Figura 11: Rede de cocitação
Fonte: Araújo e Guimarães (2017)
71. Altmetria
“Altmetrics ou métricas alternativas são indicadores da comunicação
científica baseados na web social. Não se trata de uma medida única,
mas de um conjunto de métricas muito diversos – por exemplo,
quantas vezes um artigo foi compartilhado numa rede social como o
Twitter, ou salvo em um gerenciador de referências como o Mendeley.
O termo altmetrics, traduzido em português como altmetria, também
se refere aos estudos sobre esses indicadores. Suas origens estão
ligadas ao Altmetrics Manifesto, publicado em 2010 e disponível no site
altmetrics.org”.
(SOUZA, 2015, p. 58)
72. Altmetria – Exemplo de Pesquisa
Fonte: Araújo et al. (2018, p. 33)
Tabela 3: Artigos do Portal de Periódicos da UFMG que obtiveram mais atenção on-line
C1 – Curtida
C2 – Compartilhamento
C3 - Comentário
76. Figura 15: Contagem de citações do artigo no Twitter de artigos publicados no Scielo
Fonte: Scielo (2018)
77. Ciência Aberta
“A ciência aberta é uma nova abordagem para investigações no
contexto da comunicação científica e da ciência-cidadã”.
Open Science, e-Science, Open Research, Research Science e Data
Science.
“A ciência aberta é um meio e não um fim. Trata-se de um espectro
mais amplo sobre comunicação científica, gerenciamento, análise,
representação, curadoria, preservação de dados e colaboração entre
pares”, (ALBAGLI, 2015, p. 15).
79. Biblioteca Digital de Periódicos (BDP)
Criada em 2004 para hospedar todos os periódicos editados pela UFPR (Resolução 32/04-CEPE).
Acesso Aberto Software Livre
2012 – SiBi/UFPR assume a gestão da Biblioteca Digital de Periódicos (Resolução 22/13 – CEPE)
2013 – Publicação das Diretrizes da BDP/UFPR e das Diretrizes de atribuição do DOI
2013/2014 – Inserção do DOI para todos os artigos publicados pelas revistas
2017 – Propõe novo layout
80.
81. Base de Dados Científicos (BDC)
2017 – é criada a Base de Dados Científicos da UFPR e tem como objetivo o planejamento,
a gestão, a produção, a organização, o armazenamento, a disseminação e o reuso de dados
de pesquisa.
1ª Base de Dados Científicos em IFES no Brasil
Acesso Aberto
Software Livre
2018 Publicação das Diretrizes da Base de Dados Científicos (BDC)
85. Referências
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91. Comunicação científica na área do direito: avaliação da pós-graduação,
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92. ARAÚJO, PAULA Carina de. Comunicação científica na área do direito: avaliação da pós-
graduação, indicadores e ciência aberta , 2018. 95 slides.
Como referenciar
93. Paula Carina de Araújo
paula.carina.a@gmail.com
Suzzallo Library – University of Washington
Seattle, WA.
Notas do Editor
Cognição científico, conhecimento especializado e IA fornecem “modelos mentais de um domínio” ou, ainda, “métodos para obter conhecimento de modo a produzir sistemas especialistas”.
Cognição científico, conhecimento especializado e IA fornecem “modelos mentais de um domínio” ou, ainda, “métodos para obter conhecimento de modo a produzir sistemas especialistas”.