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Prof. Me. Rogério Rodrigues de Mendonça
Fisioterapeuta
Pós graduado em Fisioterapia Traumato Ortopédica e Desportiva
Pós graduado em Direito Sanitário
Mestre em Gestão em Saúde
FACULDADE IBIAPABA
CURSO: FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA
COMPLEXO ARTICULAR DO QUADRIL
◗ É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade;
◗ Posição de repouso:30°de flexão, 30°de abdução, ligeira rotação lateral;
◗ Posição de aproximação máxima: extensão, rotação medial e abdução.
ARTICULAÇÃODOQUADRIL:
◗ Qual é a idade do paciente?
◗ A ADM diminui com a idade.
◗ Displasia congênia do quadril é encontrada no lactente e no sexo feminino.
◗ Doença Legg-Calve-Perthes é maior em meninos de 3 e 12 anos de idade.
◗ Mulheres idosas são mais propensas a fraturas osteoporóticas do colo
femoral.
HISTÓRIACLÍNICA:
◗ Se trauma esteve envolvido, qual foi o mecanismo da lesão?
O paciente caiu sobre o lado do quadril (bursite trocanteriana) ou caiu ou
bateu sobre o joelho, abaulando o quadril (subluxação, laceração do lábio
do acetabulo). O paciente esteve enolvido em carregamento repetitivo
(fratura por estresse do fêmur).
◗ Há dor? Onde? Que Tipo? É difusa? Contínua? Há irradiação da dor?
Dor no quadril é sentida principalmente na virilha e ao longo da frente ou
do lado medial da coxa. Podendo confundir com a raiz nervosa de L4.
(Examinar a lombar). Dor no quadril pode refletir no joelho e nas costas.
 Existem posturas ou ações que aumentam ou diminuam a dor?
Bursite trocanteriana muitas vezes resulta em mecânica anormal de corrida com os pés
cruzando a linha mediana (adução aumentada), pelve larga e joelho valgo.
◗ Há quaisquer movimentos que o paciente sinta que são fracos ou anormais?
Síndrome do piriforme, o nervo ciático pode ser comprimido, o músculo piriforme é
doloroso à palpação, e a abdução e rotação lateral do quadril são fracas.
◗ Qual é a atividade usual ou de lazer do paciente?
Posições repetitivas ou sustentadas pode desenvolver alguma idéia do prejuízo
funcional sentido pelo paciente.
◗ Sexo
◗ Idade
◗ Raça
◗ Antecedentes pessoais
◗ Ocupação
◗ Local da dor
◗ Tipo
◗ Irradiação
◗ Queixas pélvicas/ Ginecológicas
◗ Crepitações e estalidos
◗ Lazer
◗ Horário de agravamento
◗ Nutricional
◗ Emocional
◗ Cirurgias
◗ Posição ou momentos de piora
◗ Traumas e/ou quedas
◗ Histórico esportivo
◗ Dores na coluna
◗ Dores no joelho e/ou tornozelo
◗ Calçados
◗ Exame das outras articulações adjacentes, acrescentando uma
avaliação postural global;
◗ Avaliação da Marcha;
◗ Observação Geral: evidênciade dano tecidual, edema, temperatura,
hipersensibilidade, estalido ou crepitação;
◗ Observar as articulações periféricas.
Descalço, relaxado e roupas intimas
◗ Pele
◗ Cicatriz
◗ Abaulamentos
◗ Protuberâncias ósseas
◗ Pregas cutâneas
◗ Desvios Posturais
◗ Contraturas
◗ Hipotrofias
◗ Alt. Articulações adjacentes
◗ Marcha
Durante a palpação do quadril e músculos associados, o fisioterapeuta deve observar
qualquer dor à palpação, temperatura, espasmo muscular ou outros sinais e
sintomas.
◗FACE ANTERIOR: Crista Ilíaca, trocânter maior e EIAS, articulação do quadril e sínfise
púbica;
◗FACE POSTERIOR: Crista Ilíaca, EIPS, túber isquiático, trocânter maior,
articulações sacroilíacas, e lombossacrais.
Triagemparaamplitudedemovimento:
◗ Consiste em determinar onde e se é necessária uma avaliação goniométrica
específica;
◗ Se forem identificadas limitações na amplitude de movimento articular, deverá ser
realizado um teste goniométrico específico para se obter um quadro das
restrições, estabilização e registro das limitações.
◗ Método para medir os ângulos articulares do corpo;
◗ É utilizado pelos fisioterapeutas para quantificar a limitação dos ângulos
articulares, decidir a intervenção fisioterapêutica mais adequada e, ainda
documentar a eficácia da intervenção.
7.2.1FlexãodoQuadril
◗ Ocorre no plano sagital entre a cabeça do fêmur e o acetábulo do ilíaco.
◗ Amplitude articular com o joelho fletido: 0°-125° (Marques, 2003; Palmer &
Epler, 2000) e 0°-135° (Magee,2002).
◗ Manter o membro oposto plano sobre a mesa para controlar a inclinação
pélvica posterior;
◗ Evitar a movimentação lombossaccra.
7.2.2Extensão do Quadril
◗ Ocorre no plano sagital.
◗ Amplitude Articular: 0°-10°(Marques, 2003); 0°-
10/15° (Magee, 2002; Palmer & Epler, 2000).
◗ O indivíduo deverá manter as EIASs planas sobre a mesa para se ter
certeza de que o movimento irá ocorrer nas artic. do quadril e não nas
vértebras lombares;
◗ Evitar a inclinação pélvica anterior.
7.2.3Abdução doQuadril
◗ Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano frontal.
◗ Amplitude Articular : 0°-45° (Marques, 2003; Palmer & Epler, 2000) e
0°-30/50° (Magee, 2002).
◗ Evitara rotação medial ou lateral na articulação do quadril;
◗ Evitar a inclinação lateral da coluna;
7.2.4Adução doQuadril
◗ Na posição teste, o movimento de adução ocorre
no plano frontal.
◗ Amplitude Articular : 0°-15°
(Marques, 2003); 0°-30° (Magee,
2002), 0°-20/30° (Palmer & Epler, 2000).
◗ Evitar a rotação medial do quadril;
◗ Evitar a inclinação lateral da coluna.
7.2.5Rotação Medial do Quadril
◗ Na posição teste, o movimento de rotação medial ocorre no plano
transversal.
◗ Amplitude Articular : 0°-45° (Marques, 2003);0°-
30/40° (Magee, 2002), 0°-30/45° (Palmer & Epler, 2000).
◗ Evitar a rotação e a inclinação lateral da pelve para o mesmo lado;
◗ Evitar que a pelve se afaste da mesa;
◗ Na posição sentada evitar a flexão contralateral do tronco;
◗ Evitar a adução na artic. do quadril.
7.2.6Rotação Lateral do Quadril
◗ Na posição anatômica, o movimento de rotação
medial ocorre no plano transversal.
◗ Amplitude Articular : 0°-45° (Marques, 2003);0°-40/60°
(Magee, 2002), 0°-30/45° (Palmer & Epler, 2000).
◗ Evitar a rotação da pelve para o lado oposto;
◗ Evitar a adução do quadril;
◗ Evitar a inclinação contralateral da pelve;
◗ Evitar a flexão ou rotação ipsilateral do tronco.
◗ Parte integrante do exame físico, fornecendo informações úteis no
diagnóstico diferencial, prognóstico e tratamento de patologias
musculoesqueléticas e neuromusculares;
◗ A avaliação da força muscular manual deve ocorrer quando forem
descartadas outras limitações articulares ou musculares
(encurtamentos) impedindo ou dificultando o movimento.
◗ Músculo Psoas Maior e Ilíaco;
◗ Músculo Sartório;
◗ Músculo Glúteo Máximo;
◗ Músculos Glúteo Médio e Mínimo;
◗ Músculo Tensor da Fáscia Lata;
◗Músculos Adutores Longo, Magno e Curto, Grácil e Pectíneo;
◗Músculos Obturador Interno e Externo,
◗ Gêmeo Superior e Inferior,
◗ Quadrado Femoral e Piriforme.
◗ Há várias escalas de graduação numérica para avaliar a função do quadril;
◗ A escala funcional de quadril de Harris (J. Bone Joint Surg. Am. 51:737-
755, 1969) é útil para graduar o quadril antes e depois da cirurgia (enfatiza
a dor e a função);
◗ O teste de Palmer e Apler, 1990 (“Clinical Assessment Procedures in
Physical Therapy”) apresenta um
esquema de testes da força e da resistência funcionais do quadril.
◗ Agachar-se;
◗ Subir e descer escadas um degrau de cada vez;
◗ Cruzar as pernas;
◗ Subir e descer escadas 2 ou mais degraus de cada vez;
◗ Correr reto à frente;
◗ Correr e desacelerar;
◗ Correr e fazer voltas;
◗ Pular em uma perna;
◗ Saltar.
◗ Sinal de Trendelenburg;
◗ Discrepâncias no comprimento dos membros inferiores e Teste
Weber-Barston;
◗ Teste de Ely;
◗ Teste do Piriforme;
◗ Teste de Ober;
◗ Teste de Thomas;
◗ Scour Test;
◗ Teste de Gaenslen;
◗ Sinal de Drehmann’s.
Sinal de Trendelenburg
Teste Discrepância no Comprimento dos MMII
Teste Weber-Barston
Teste Ely
(Reto femoral encurtado)
Teste Piriforme
Teste Ober
Teste Thomas
Scour Test
Testes para lábio do quadril, capsulite, defeitos osteocondrais, defeitos
acetabulares, osteoartrite, necrose avascular e síndrome do impacto acetabular
femoral.
O avaliado deve estar em decúbito dorsal com o examinador em pé
do lado envolvido. O examinador flexiona e aduz passivamente o quadril do
sujeito e coloca o joelho em flexão total.
O examinador então aplica uma força para baixo ao longo da haste
do fêmur enquanto aduz passivamente e gira externamente o quadril. O
examinador então aduz passivamente e gira internamente o quadril enquanto
mantém a pressão para baixo através do fêmur. Qualquer dor ou apreensão ou
movimentos incomuns indicam um sinal positivo. Observe também em que
movimento o sintoma está presente para determinar onde a patologia está
ocorrendo.
Teste de Gaenslen
Radiografia Simples:
◗ Incidência ântero-posterior:
observar
as
características: espaços
articulares e
linhas
seguint
es
pélvica
s,
presença de qualquer doença óssea, ângulo colo-
diafisário, forma da cabeça femoral, presença de
osteófitos, evidência de fratura ou luxação,
evidência de deformação pélvica.
TRABALHO EM EQUIPE
• Artrose e Artrite de quadril (Graciane, Nilson e Luana)
• Displasia do Desenvolvimento do Quadril (DDQ) (Marcelo, Daniela e
Elane)
• Bursite do quadril (Gabriele, Ingredi e Lucas)
• Pulbagia (Avaniela, Miriane e Bruna)
• Síndrome do impacto femoroacetabular (Darianny, Daynara e
Tayanne)
Roteiro
• Definição
• Epidemiologia
• Fatores que causam a lesão
• Sinais e Sintomas
• Diagnóstico/ Avaliação
• Tratamento Fisioterapêutico
1. Marques AP. Ângulos articulares dos membros inferiores. In: Manual de
Goniometria. 2 ed. São Paulo: Manole; 2003. p.34-39.
2. Magee DJ. Quadril In: Magee, DJ, editor. Disfunção Musculoesquelética. 3 ed.
São Paulo: Manole; 2002. p.525-619.
3. Palmer, LM.; Epler, ME. Quadril: In: Palmer, LM.; Epler, ME. Fundamentos das
Técnicas de Avaliação Musculoesquelética. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2000. p.250-274.

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Complexo articular do quadril

  • 1. Prof. Me. Rogério Rodrigues de Mendonça Fisioterapeuta Pós graduado em Fisioterapia Traumato Ortopédica e Desportiva Pós graduado em Direito Sanitário Mestre em Gestão em Saúde FACULDADE IBIAPABA CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA COMPLEXO ARTICULAR DO QUADRIL
  • 2. ◗ É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; ◗ Posição de repouso:30°de flexão, 30°de abdução, ligeira rotação lateral; ◗ Posição de aproximação máxima: extensão, rotação medial e abdução. ARTICULAÇÃODOQUADRIL:
  • 3. ◗ Qual é a idade do paciente? ◗ A ADM diminui com a idade. ◗ Displasia congênia do quadril é encontrada no lactente e no sexo feminino. ◗ Doença Legg-Calve-Perthes é maior em meninos de 3 e 12 anos de idade. ◗ Mulheres idosas são mais propensas a fraturas osteoporóticas do colo femoral. HISTÓRIACLÍNICA:
  • 4. ◗ Se trauma esteve envolvido, qual foi o mecanismo da lesão? O paciente caiu sobre o lado do quadril (bursite trocanteriana) ou caiu ou bateu sobre o joelho, abaulando o quadril (subluxação, laceração do lábio do acetabulo). O paciente esteve enolvido em carregamento repetitivo (fratura por estresse do fêmur). ◗ Há dor? Onde? Que Tipo? É difusa? Contínua? Há irradiação da dor? Dor no quadril é sentida principalmente na virilha e ao longo da frente ou do lado medial da coxa. Podendo confundir com a raiz nervosa de L4. (Examinar a lombar). Dor no quadril pode refletir no joelho e nas costas.
  • 5.  Existem posturas ou ações que aumentam ou diminuam a dor? Bursite trocanteriana muitas vezes resulta em mecânica anormal de corrida com os pés cruzando a linha mediana (adução aumentada), pelve larga e joelho valgo. ◗ Há quaisquer movimentos que o paciente sinta que são fracos ou anormais? Síndrome do piriforme, o nervo ciático pode ser comprimido, o músculo piriforme é doloroso à palpação, e a abdução e rotação lateral do quadril são fracas. ◗ Qual é a atividade usual ou de lazer do paciente? Posições repetitivas ou sustentadas pode desenvolver alguma idéia do prejuízo funcional sentido pelo paciente.
  • 6. ◗ Sexo ◗ Idade ◗ Raça ◗ Antecedentes pessoais ◗ Ocupação ◗ Local da dor ◗ Tipo ◗ Irradiação ◗ Queixas pélvicas/ Ginecológicas ◗ Crepitações e estalidos ◗ Lazer ◗ Horário de agravamento ◗ Nutricional ◗ Emocional ◗ Cirurgias ◗ Posição ou momentos de piora ◗ Traumas e/ou quedas ◗ Histórico esportivo ◗ Dores na coluna ◗ Dores no joelho e/ou tornozelo ◗ Calçados
  • 7. ◗ Exame das outras articulações adjacentes, acrescentando uma avaliação postural global; ◗ Avaliação da Marcha; ◗ Observação Geral: evidênciade dano tecidual, edema, temperatura, hipersensibilidade, estalido ou crepitação; ◗ Observar as articulações periféricas.
  • 8. Descalço, relaxado e roupas intimas ◗ Pele ◗ Cicatriz ◗ Abaulamentos ◗ Protuberâncias ósseas ◗ Pregas cutâneas ◗ Desvios Posturais ◗ Contraturas ◗ Hipotrofias ◗ Alt. Articulações adjacentes ◗ Marcha
  • 9. Durante a palpação do quadril e músculos associados, o fisioterapeuta deve observar qualquer dor à palpação, temperatura, espasmo muscular ou outros sinais e sintomas. ◗FACE ANTERIOR: Crista Ilíaca, trocânter maior e EIAS, articulação do quadril e sínfise púbica; ◗FACE POSTERIOR: Crista Ilíaca, EIPS, túber isquiático, trocânter maior, articulações sacroilíacas, e lombossacrais.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Triagemparaamplitudedemovimento: ◗ Consiste em determinar onde e se é necessária uma avaliação goniométrica específica; ◗ Se forem identificadas limitações na amplitude de movimento articular, deverá ser realizado um teste goniométrico específico para se obter um quadro das restrições, estabilização e registro das limitações.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. ◗ Método para medir os ângulos articulares do corpo; ◗ É utilizado pelos fisioterapeutas para quantificar a limitação dos ângulos articulares, decidir a intervenção fisioterapêutica mais adequada e, ainda documentar a eficácia da intervenção.
  • 19. 7.2.1FlexãodoQuadril ◗ Ocorre no plano sagital entre a cabeça do fêmur e o acetábulo do ilíaco. ◗ Amplitude articular com o joelho fletido: 0°-125° (Marques, 2003; Palmer & Epler, 2000) e 0°-135° (Magee,2002).
  • 20.
  • 21.
  • 22. ◗ Manter o membro oposto plano sobre a mesa para controlar a inclinação pélvica posterior; ◗ Evitar a movimentação lombossaccra.
  • 23. 7.2.2Extensão do Quadril ◗ Ocorre no plano sagital. ◗ Amplitude Articular: 0°-10°(Marques, 2003); 0°- 10/15° (Magee, 2002; Palmer & Epler, 2000).
  • 24.
  • 25. ◗ O indivíduo deverá manter as EIASs planas sobre a mesa para se ter certeza de que o movimento irá ocorrer nas artic. do quadril e não nas vértebras lombares; ◗ Evitar a inclinação pélvica anterior.
  • 26. 7.2.3Abdução doQuadril ◗ Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano frontal. ◗ Amplitude Articular : 0°-45° (Marques, 2003; Palmer & Epler, 2000) e 0°-30/50° (Magee, 2002).
  • 27.
  • 28. ◗ Evitara rotação medial ou lateral na articulação do quadril; ◗ Evitar a inclinação lateral da coluna;
  • 29. 7.2.4Adução doQuadril ◗ Na posição teste, o movimento de adução ocorre no plano frontal. ◗ Amplitude Articular : 0°-15° (Marques, 2003); 0°-30° (Magee, 2002), 0°-20/30° (Palmer & Epler, 2000).
  • 30.
  • 31.
  • 32. ◗ Evitar a rotação medial do quadril; ◗ Evitar a inclinação lateral da coluna.
  • 33. 7.2.5Rotação Medial do Quadril ◗ Na posição teste, o movimento de rotação medial ocorre no plano transversal. ◗ Amplitude Articular : 0°-45° (Marques, 2003);0°- 30/40° (Magee, 2002), 0°-30/45° (Palmer & Epler, 2000).
  • 34.
  • 35.
  • 36. ◗ Evitar a rotação e a inclinação lateral da pelve para o mesmo lado; ◗ Evitar que a pelve se afaste da mesa; ◗ Na posição sentada evitar a flexão contralateral do tronco; ◗ Evitar a adução na artic. do quadril.
  • 37. 7.2.6Rotação Lateral do Quadril ◗ Na posição anatômica, o movimento de rotação medial ocorre no plano transversal. ◗ Amplitude Articular : 0°-45° (Marques, 2003);0°-40/60° (Magee, 2002), 0°-30/45° (Palmer & Epler, 2000).
  • 38.
  • 39. ◗ Evitar a rotação da pelve para o lado oposto; ◗ Evitar a adução do quadril; ◗ Evitar a inclinação contralateral da pelve; ◗ Evitar a flexão ou rotação ipsilateral do tronco.
  • 40. ◗ Parte integrante do exame físico, fornecendo informações úteis no diagnóstico diferencial, prognóstico e tratamento de patologias musculoesqueléticas e neuromusculares; ◗ A avaliação da força muscular manual deve ocorrer quando forem descartadas outras limitações articulares ou musculares (encurtamentos) impedindo ou dificultando o movimento.
  • 41. ◗ Músculo Psoas Maior e Ilíaco; ◗ Músculo Sartório; ◗ Músculo Glúteo Máximo; ◗ Músculos Glúteo Médio e Mínimo; ◗ Músculo Tensor da Fáscia Lata; ◗Músculos Adutores Longo, Magno e Curto, Grácil e Pectíneo; ◗Músculos Obturador Interno e Externo, ◗ Gêmeo Superior e Inferior, ◗ Quadrado Femoral e Piriforme.
  • 42.
  • 43. ◗ Há várias escalas de graduação numérica para avaliar a função do quadril; ◗ A escala funcional de quadril de Harris (J. Bone Joint Surg. Am. 51:737- 755, 1969) é útil para graduar o quadril antes e depois da cirurgia (enfatiza a dor e a função); ◗ O teste de Palmer e Apler, 1990 (“Clinical Assessment Procedures in Physical Therapy”) apresenta um esquema de testes da força e da resistência funcionais do quadril.
  • 44. ◗ Agachar-se; ◗ Subir e descer escadas um degrau de cada vez; ◗ Cruzar as pernas; ◗ Subir e descer escadas 2 ou mais degraus de cada vez; ◗ Correr reto à frente; ◗ Correr e desacelerar; ◗ Correr e fazer voltas; ◗ Pular em uma perna; ◗ Saltar.
  • 45. ◗ Sinal de Trendelenburg; ◗ Discrepâncias no comprimento dos membros inferiores e Teste Weber-Barston; ◗ Teste de Ely; ◗ Teste do Piriforme; ◗ Teste de Ober; ◗ Teste de Thomas; ◗ Scour Test; ◗ Teste de Gaenslen; ◗ Sinal de Drehmann’s.
  • 47. Teste Discrepância no Comprimento dos MMII
  • 53.
  • 54. Scour Test Testes para lábio do quadril, capsulite, defeitos osteocondrais, defeitos acetabulares, osteoartrite, necrose avascular e síndrome do impacto acetabular femoral. O avaliado deve estar em decúbito dorsal com o examinador em pé do lado envolvido. O examinador flexiona e aduz passivamente o quadril do sujeito e coloca o joelho em flexão total. O examinador então aplica uma força para baixo ao longo da haste do fêmur enquanto aduz passivamente e gira externamente o quadril. O examinador então aduz passivamente e gira internamente o quadril enquanto mantém a pressão para baixo através do fêmur. Qualquer dor ou apreensão ou movimentos incomuns indicam um sinal positivo. Observe também em que movimento o sintoma está presente para determinar onde a patologia está ocorrendo.
  • 56. Radiografia Simples: ◗ Incidência ântero-posterior: observar as características: espaços articulares e linhas seguint es pélvica s, presença de qualquer doença óssea, ângulo colo- diafisário, forma da cabeça femoral, presença de osteófitos, evidência de fratura ou luxação, evidência de deformação pélvica.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63. TRABALHO EM EQUIPE • Artrose e Artrite de quadril (Graciane, Nilson e Luana) • Displasia do Desenvolvimento do Quadril (DDQ) (Marcelo, Daniela e Elane) • Bursite do quadril (Gabriele, Ingredi e Lucas) • Pulbagia (Avaniela, Miriane e Bruna) • Síndrome do impacto femoroacetabular (Darianny, Daynara e Tayanne)
  • 64. Roteiro • Definição • Epidemiologia • Fatores que causam a lesão • Sinais e Sintomas • Diagnóstico/ Avaliação • Tratamento Fisioterapêutico
  • 65. 1. Marques AP. Ângulos articulares dos membros inferiores. In: Manual de Goniometria. 2 ed. São Paulo: Manole; 2003. p.34-39. 2. Magee DJ. Quadril In: Magee, DJ, editor. Disfunção Musculoesquelética. 3 ed. São Paulo: Manole; 2002. p.525-619. 3. Palmer, LM.; Epler, ME. Quadril: In: Palmer, LM.; Epler, ME. Fundamentos das Técnicas de Avaliação Musculoesquelética. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. p.250-274.