O documento discute o potencial do mercado de microsseguros no Brasil. Analisa a evolução histórica do microsseguro no país desde 2004 e questões regulatórias em discussão. Estimativas indicam que o mercado potencial de microsseguros no curto prazo pode ser de aproximadamente R$5 bilhões por ano, abrangendo cerca de 77 milhões de brasileiros com renda de até 2 salários mínimos.
Palestra sobre seguro de pessoas e sustentabilidade apresentada durante a 2ª Jornada de Seguros e Previdência, realizada pelo CVG RS no auditório do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, outubro de 2009.
Esse trabalho tem o objetivo de apresentar um plano de negócios de uma Corretora de Seguros que foi constituída e nomeada Top Seguro LTDA. A corretora a princípio irá atuar no segmento de Seguro de saúde, mas que eventualmente poderá atuar com os demais produtos de seguro conforme a necessidade de nossos consumidores.
Palestra sobre seguro de pessoas e sustentabilidade apresentada durante a 2ª Jornada de Seguros e Previdência, realizada pelo CVG RS no auditório do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, outubro de 2009.
Esse trabalho tem o objetivo de apresentar um plano de negócios de uma Corretora de Seguros que foi constituída e nomeada Top Seguro LTDA. A corretora a princípio irá atuar no segmento de Seguro de saúde, mas que eventualmente poderá atuar com os demais produtos de seguro conforme a necessidade de nossos consumidores.
COTAUTO: Especificação de um software para gerenciamento de Corretoras que at...Elsino Silva
Resumo: Dentre os ramos de seguros massificados, o de automóveis é o mais avançado quanto aos métodos estatístico, ao processo de subscrição e às bases de dados. No entanto, muitos gargalos tornam morosos os processos das corretoras que comercializam esses seguros. O objetivo deste trabalho é identificar os gargalos nos processos de Cotação, Contratação e Finalização da Indenização dos sinistros. Para tanto, foi elaborado um estudo comparativo entre ferramentas existentes e efetuadas pesquisas de campo em corretoras e seguradoras a fim de especificar uma ferramenta que, se implementada, atenderá a demanda existente nas corretoras, automatizando as atividades realizadas e possibilitando gerenciar de forma mais efetiva o relacionamento com seus clientes.
Abstract: Among the branches of mass insurance, the car insurance is the most advanced regarding statistical methods, the application process and databases system. However, there are many barriers that make slow the processes of insurance brokers who sell these insurances. The purpose of this paper is identify these limitations and barriers in processes of Quote Insurance, Insurance Contracts and Termination of Compensation claims. Therefore, we designed a comparative study between existing tools and performed field research on brokers and insurers to specify a tool which, if implemented, will meet the existing demand in brokerages, automating activities and enabling more effectively manage the relationship with their customers.
O seguro de carro e a internet das coisas
"Não inventei nada de novo.Simplesmente juntei em um carro as descobertas de outros homens, séculos de trabalho depois."
Henry Ford
Você sabe o que é internet das coisas?
Basicamente é a conexão da internet em objetos do dia a dia
Aparelhos eletrônicos
Fechaduras
Eletrodomésticos
e carros!
Dispositivos estão cada vez mais conectando carros à internet.
Com eles é possível realizar ligações, monitorar o trânsito e até a forma como você está dirigindo.
Então, como serão os carros do futuro?
Irão voar?
Ou farão viagens no tempo?
Bem, parece que o mais provável é que os carros do futuro sejam muito mais SEGUROS.
Além de tecnologias de automatização (como as desenvolvidas pelo Google), a conectividade da internet das coisas irá mudar a forma como dirigimos.
Hoje, por exemplo, seguradoras já começaram a introduzir formas de monitoramento em rastreadores veiculares.
Fazendo isso, ela consegue verificar como você está dirigindo.
Se você é um bom motorista, você ganha pontos
Se for um mau motorista, perde pontos
E tudo de forma totalmente integrada com o sistema do seu seguro de carro!
Para Luciana da Mata, diretora comercial da Bidu Corretora, "a tecnologia automotiva deve ajudar o cliente a se sentir mais seguro, tornando a direção mais prazerosa do que tensa".
Isso implica não só no preço do seguro, que será cada vez mais focado na realidade do motorista.
Esse avanço tecnologico ainda permite
- Maior interação entre carro e condutor
- Alertas ao longo do percurso
- Aumento da segurança
Certamente conforto e segurança é melhor que congestionamentos em estradas aéreas, não?
Quer saber mais sobre como o mercado de seguro está mudando com o avanço da internet das coisas?
Fique em dia com as noticias no blog da Bidu Corretora!
Network effects. It’s one of the most important concepts for business in general and especially for tech businesses, as it’s the key dynamic behind many successful software-based companies. Understanding network effects not only helps build better products, but it helps build moats and protect software companies against competitors’ eating away at their margins.
Yet what IS a network effect? How do we untangle the nuances of 'network effects' with 'marketplaces' and 'platforms'? What’s the difference between network effects, virality, supply-side economies of scale? And how do we know a company has network effects?
Most importantly, what questions can entrepreneurs and product managers ask to counter the wishful thinking and sometimes faulty assumption behind the belief that “if we build it, they will come” … and instead go about more deterministically creating network effects in their business? Because it's not a winner-take-all market by accident.
10 Ways Your Boss Kills Employee MotivationOfficevibe
It’s so hard to have engaged employees. It’s such a delicate thing to try and get right because employees can be fragile.
As a manager, you have to do everything in your power to make sure employees are happy and engaged at all times.
Usually, the problem is the boss, and not things like the company, mission statement, or co-workers.
If you know that your boss is the biggest problem, there are ten things that they do to kill motivation. If you’re a manager and you’re reading this, make sure you avoid these mistakes to ensure that your employees are engaged during work.
The secret to good leadership is to be authentic. Be honest with your staff.
Read more on Officevibe blog:
https://www.officevibe.com/blog/10-kill-employee-motivation
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In this update of his past presentations on Mobile Eating the World -- delivered most recently at The Guardian's Changing Media Summit -- a16z’s Benedict Evans takes us through how technology is universal through mobile. How mobile is not a subset of the internet anymore. And how mobile (and accompanying trends of cloud and AI) is also driving new productivity tools.
In fact, mobile -- which encompasses everything from drones to cars -- is everything.
Perspectivas para 2013 e Oportunidades de Investimento - CDESPalácio do Planalto
Apresentação feita pelo secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, durante 40ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, realizada no dia 27/02/13, no Palácio do Planalto
11. Posição do Brasil no Mercado Mundial
(Fonte: Swiss Re)
Premium volume - US$ mi 2001 2010
Life Insurance 1,822 33,246
Non-Life Insurance 8,953 30,847
Total 10,775 64,093
Ranking Position World 2001 2010
Life Insurance 36 16
Non-Life Insurance 14 14
Total 24 15
12. Faturamento Seguros – 2010 e
2011 - R$ milhões
R$ milhões 2011 2010 Var. %
Automóvel 21.361 20.052 6,5%
Patrimonial 9.267 7.789 19,0%
Pessoas 19.107 15.716 21,6%
Saúde 16.858 13.902 21,3%
Riscos Financeiros 1.289 898 43,5%
Transportes 2.403 1.969 22,0%
Demais 4.789 4.049 18,3%
Total 1 75.075 64.375 16,6%
DPVAT 6.707 5.797 15,7%
Total 2 81.781 70.172 16,5%
VGBL 43.390 36.704 18,2%
Previdência 10.019 9.052 10,7%
Total 3 135.190 115.928 16,6%
15. Desafio Importante: Queda da Indústria
Produção e Licenciamento de Veículos - Brasil - Acumulado Móvel 12
meses
4,0
3,5
3,0
Milhões de Unidades/ano
Produção Veículos
2,5
Licenciamento Veículos
2,0
1,5
1,0
se 7
/08
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de
Meses
17. Histórico:
• Desde 2004, o microsseguro tem sido motivo de crescente interesse
do governo federal e do Conselho Nacional de Seguros Privados
(CNSP).
• Em 2006, o Consultative Group to Assist the Poor (CGAP), da
Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS, em
inglês), formou o Joint Working Group on Microinsurance, do qual a
Susep fez parte como membro e colaborador.
• Em 2008, o CNSP criou a Comissão Consultiva de Microsseguro,
presidida pelo superintendente da Susep e com representantes do
mercado, inclusive da Escola Nacional de Seguros.
• Em 2009, essa entidade ficou responsável pela coordenação do sub-
grupo de pesquisas, destinado a fundamentar as medidas políticas e
fornecer sugestões para a efetiva implantação do microsseguro no
Brasil.
• Em 2009 e 2010, muitos estudos são concluídos (recomendo!!).
• Em 2011, sancionada a Resolução 244 do CNSP que regulamenta o
microsseguro.
• Em dezembro de 2011, a Susep cria um grupo técnico, com
representantes da autarquia e do setor privado, para discutir normas
de funcionamento.
• Em 2012, essas normas devem ficar prontas.
18. • Microsseguro não é assistência
social, nem é apenas um seguro
barato!
• Tem que haver regras e
características específicas!
19. O que se discute hoje no país
(algumas perguntas):
• Como distribuir (correspondentes bancários,
corretores, internet)?
• Como liquidar e quando liquidar?
• Valor da Importância Segurada para que seja
microsseguro?
• Formação de empresa própria ou
segmentação?
• Documentação necessária e regras de
“compliance”?
• etc
20. O que caracterizaria o microsseguro?
(Fonte: “The Potential of Microinsurance”, AMBest, 2012
• 4 fatores caracterizariam o
microsseguro
–Menores custos de transação
–Coberturas simplificadas
–Baixa renda dos clientes
–Envolvimento da comunidade
23. Gráfico 1 – Despesas Médias com Seguros – Por SM
Fonte: POF/IBGE, dados de 2008
24. Estimativa
• Em preços de 2008, temos:
– O gasto médio da população com seguro acima
de 15 anos era de R$ 23,96/mês.
– Para quem ganha até 1 SM, o gasto médio era
de R$ 2,74/mês.
– Para quem ganha até 2 SM, o gasto médio era
de R$ 5,51/mês.
– Para quem ganha entre 1 e 2 SM, o gasto médio
era de R$ 8,75/mês.
25. Consideramos
• Em nosso modo de ver, somente a partir de
quem ganha 1 SM/mês teria condições de
comprar diretamente um produto de
microsseguro. Para quem ganha menos, o
consumo, mesmo de um microsseguro, seria
difícil. Nesse caso, a única opção seria um
seguro do tipo não contributário.
• Isso representaria um público alvo consumidor
de seguros de 70 milhões (pessoas acima de 10
anos). Desse total, aproximadamente a metade
teria de 1 a 2 SM, teoricamente o maior público
do microsseguro.
• Nesse caso, consideramos também que a pessoa
que quem ganha acima de 2 SM já consome
para si o seguro tradicional.
26. Potencial somente do Microsseguro
(considerando somente um prêmio médio de R$ 5/mês)
• Até 1 SM/mês (não contributário, pago por
empresas, entidades, etc). 41 milhões x R$
5/mês x 12 = R$ 2,5 bilhões.
• De 1 a 2 SM/mês. 36 milhões x R$ 5/mês x
12 = R$ 2,2 bilhões.
• Nesse caso, teríamos um mercado de quase
R$ 5 bilhões/ano.