Este documento discute a autoria do Livro do Apocalipse. Afirma que:
1) O autor se identifica como João e evidências apontam que era um judeu chamado João, e não um pseudônimo.
2) A tradição cristã primitiva atribui a autoria ao apóstolo João.
3) Algumas dúvidas surgiram com base em citações de Papías, mas estas podem ser interpretadas de diferentes formas.
1. O documento apresenta uma introdução ao livro bíblico do Apocalipse.
2. Discute a autoria do livro, apontando evidências de que foi escrito pelo apóstolo João no século I d.C. em Éfeso.
3. Apresenta diferentes perspectivas sobre a autoria do livro ao longo da história da Igreja.
O documento discute o cânon das escrituras do Antigo Testamento no contexto protestante e católico. No protestante, o cânon é igual ao hebraico massorético de 24 livros. Já o católico inclui livros adicionais traduzidos para a Septuaginta e Vulgata, totalizando 46 livros. Há uma análise crítica dos ensinamentos nos livros apócrifos, mostrando divergências doutrinárias com os demais livros inspirados.
Este documento fornece um panorama das epístolas paulinas do Novo Testamento, discutindo brevemente cada uma delas. Apresenta informações sobre a autoria, destinatários, tema, propósito e características de cada carta de Paulo.
Este documento fornece um panorama geral do Novo Testamento, descrevendo os quatro evangelhos e o livro de Atos. Resume cada evangelho, destacando seus autores, destinatários, temas e propósitos. O documento explica que os evangelhos relatam a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo e que Atos descreve a expansão inicial do cristianismo após a ascensão de Cristo.
1) Os livros apócrifos são livros que não fazem parte do cânon bíblico hebraico, mas foram incluídos em algumas versões da Bíblia; 2) Para os protestantes, os apócrifos não são inspirados por Deus, enquanto para os católicos alguns são considerados inspirados; 3) Os apócrifos contêm ensinamentos que não são consistentes com o resto da Bíblia, como oração pelos mortos e doutrina do purgatório.
O documento fornece uma introdução às sete últimas epístolas paulinas: Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Timóteo, Tito e Filemom. Resume brevemente os temas, destinatários e propósitos de cada uma delas.
Este documento apresenta uma introdução à Epístola de Paulo aos Romanos. Discorre sobre o autor, data, destinatários e propósitos da carta. Destaca também os principais temas tratados como a pecaminosidade humana, a justificação pela fé e a graça divina. Aponta o valor espiritual da carta para a renovação interior através da mensagem do evangelho.
O documento apresenta uma introdução às epístolas gerais e ao livro de Apocalipse do Novo Testamento. Discute a autoria, tema, propósito e características de cada uma das epístolas, incluindo as de Tiago, Pedro, João e Judas. Também fornece detalhes sobre o livro de Apocalipse, o único livro profético do Novo Testamento.
1. O documento apresenta uma introdução ao livro bíblico do Apocalipse.
2. Discute a autoria do livro, apontando evidências de que foi escrito pelo apóstolo João no século I d.C. em Éfeso.
3. Apresenta diferentes perspectivas sobre a autoria do livro ao longo da história da Igreja.
O documento discute o cânon das escrituras do Antigo Testamento no contexto protestante e católico. No protestante, o cânon é igual ao hebraico massorético de 24 livros. Já o católico inclui livros adicionais traduzidos para a Septuaginta e Vulgata, totalizando 46 livros. Há uma análise crítica dos ensinamentos nos livros apócrifos, mostrando divergências doutrinárias com os demais livros inspirados.
Este documento fornece um panorama das epístolas paulinas do Novo Testamento, discutindo brevemente cada uma delas. Apresenta informações sobre a autoria, destinatários, tema, propósito e características de cada carta de Paulo.
Este documento fornece um panorama geral do Novo Testamento, descrevendo os quatro evangelhos e o livro de Atos. Resume cada evangelho, destacando seus autores, destinatários, temas e propósitos. O documento explica que os evangelhos relatam a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo e que Atos descreve a expansão inicial do cristianismo após a ascensão de Cristo.
1) Os livros apócrifos são livros que não fazem parte do cânon bíblico hebraico, mas foram incluídos em algumas versões da Bíblia; 2) Para os protestantes, os apócrifos não são inspirados por Deus, enquanto para os católicos alguns são considerados inspirados; 3) Os apócrifos contêm ensinamentos que não são consistentes com o resto da Bíblia, como oração pelos mortos e doutrina do purgatório.
O documento fornece uma introdução às sete últimas epístolas paulinas: Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Timóteo, Tito e Filemom. Resume brevemente os temas, destinatários e propósitos de cada uma delas.
Este documento apresenta uma introdução à Epístola de Paulo aos Romanos. Discorre sobre o autor, data, destinatários e propósitos da carta. Destaca também os principais temas tratados como a pecaminosidade humana, a justificação pela fé e a graça divina. Aponta o valor espiritual da carta para a renovação interior através da mensagem do evangelho.
O documento apresenta uma introdução às epístolas gerais e ao livro de Apocalipse do Novo Testamento. Discute a autoria, tema, propósito e características de cada uma das epístolas, incluindo as de Tiago, Pedro, João e Judas. Também fornece detalhes sobre o livro de Apocalipse, o único livro profético do Novo Testamento.
01 por que não aceitamos os evangelhos apócrifosJunio Oliveira
The Apocryphal New Testament. Oxford: Clarendon Press, 1924; SCHNEEMELCHER, Wilhelm
(ed.). New Testament Apocrypha. 2 vols. Louisville: Westminster John Knox Press, 1991-1992.
18 Para uma introdução a essas narrativas da infância, ver: EVANS, Craig A. & LIGHTFOOT,
J. L. Jesus and His Contemporaries: Comparative Studies. Minneapolis: Fortress Press, 2001, p. 55-84;
PIÑERO, Antonio. O outro Jesus segundo os evangelhos apócrifos. São Paulo: Paulus, 2002, p. 31-68.
19 Para uma introdução
O documento discute a autoridade e inspiração da Bíblia Sagrada. Afirma que o mundo está sendo preparado para o anticristo e que a Bíblia está sob ameaça do poder político atual. Também apresenta uma seção sobre a formação do cânon bíblico no Antigo e Novo Testamento.
O documento apresenta uma introdução sobre os Evangelhos, definindo-os como boas novas sobre Jesus Cristo e sua ação salvadora. Resume os principais pontos sobre os quatro Evangelhos canônicos e os evangelhos apócrifos, incluindo suas características e diferenças em relação aos canônicos.
Este documento discute as origens e traduções da Bíblia, questionando a confiabilidade das versões modernas. Aponta que as principais versões modernas foram baseadas no trabalho de dois acadêmicos do século XIX que eram descrentes, evolucionistas, racistas e admiradores do catolicismo romano e da idolatria. Isso levanta dúvidas sobre confiar a tradução da Palavra de Deus a tais homens.
Introdução sobre a longevidade do uso de parábolas desde a antiguidade, embora Jesus tenha elevado o método a um nível superior; o significado abrangente do termo parábola no Antigo e Novo Testamentos, cobrindo diferentes formas de linguagem figurada como provérbios, comparações e símiles.
Mateus não escreveu em Grego o Evangelho de Yeshua(Jesus).ASD Remanescentes
O documento discute evidências históricas de que Mateus escreveu seu evangelho originalmente em hebraico, não em grego. Afirma que fontes como Papias, Eusébio, Jerônimo e outros padres da igreja testemunham que Mateus escreveu para os judeus em sua língua materna, o hebraico. Também cita manuscritos antigos como o de DuTillet e Munster que preservaram versões hebraicas do evangelho de Mateus.
O documento discute a história da Bíblia, desde os originais escritos em papiro e pergaminho até as primeiras cópias e edições impressas. Aborda os diferentes materiais de escrita usados, como papiro e pergaminho, assim como os diferentes tipos de escrita, abreviações e formatação dos manuscritos originais. Também discute as primeiras traduções para outras línguas e a padronização do texto ao longo dos séculos.
1. O documento apresenta uma introdução sobre os Profetas Menores do Antigo Testamento, descrevendo sua composição, importância e características.
2. Os profetas menores são divididos em três grupos, de acordo com o período histórico em que profetizaram: antes do cativeiro do Norte, antes do cativeiro do Sul e depois do regresso do cativeiro do Sul.
3. Resumos introdutórios são fornecidos para os livros de Oséias, Joel e Amós, descrevendo seus autores, datas, tem
A Epístola de Paulo aos Romanos é a mais abrangente declaração do apóstolo sobre o evangelho. Nela, Paulo une os principais temas da Bíblia e fornece uma perspectiva para entendê-los de modo integrado. O propósito da carta foi instruir a igreja em Roma sobre a doutrina cristã e resolver tensões entre judeus e gentios. Paulo escreveu a carta de Corinto, provavelmente entre 55-57 d.C., para preparar os romanos para sua futura visita.
A Epístola aos Romanos - Lição 01 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego”
(Rm 1.16).
O documento lista diversas traduções da Bíblia para o português e discute brevemente aspectos da tradução e interpretação dos textos bíblicos originais para outras línguas.
Paulo escreveu a Epístola aos Romanos de Corinto entre 56-57 d.C. para apresentar sua mensagem aos cristãos em Roma. O documento fornece uma fundamentação doutrinária completa sobre a justificação pela fé, a graça divina e a salvação. Ele revela que todos precisam da redenção de Deus e podem encontrar paz através da fé em Cristo.
A Teologia Moderna ensina que o Novo Testamento foi escrito em grego. Eis aqui seu principal argumento e a refutação feita atualmente baseada em fatos históricos, bem como descobertas arqueológicas.
A Epístola aos Romanos é um chamado à liberdade cristã. Trata da pecaminosidade humana, da salvação por meio da graça divina e da justificação pela fé. Paulo escreveu a carta entre 56-57 d.C. de Corinto para os cristãos de Roma, tanto judeus quanto gentios, com o objetivo de apresentar sua mensagem e defender o evangelho.
As três frases resumem os seguintes pontos essenciais do documento:
1. O documento descreve a vida e obra de Paulo de Tarso, desde sua conversão em Saulo até suas viagens missionárias e formação de comunidades cristãs.
2. Detalha a inspiração divina por trás das cartas de Paulo, que eram redigidas com a colaboração de outros como Timóteo e Lucas.
3. Apresenta os principais temas tratados por Paulo em suas cartas, como a criação, a aliança divina e a re
A Epístola de Paulo aos Romanos fornece a fundamentação doutrinária mais completa do Novo Testamento, tratando de temas como justificação, predestinação e herança eterna. Mostra que a graça de Deus, manifestada em Cristo, corrige a relação do homem com o Criador e renova a vida do crente pelo poder do Espírito Santo. Teve profundo impacto espiritual em muitos ao longo da história, incluindo Agostinho, Lutero e Wesley.
Revista CPAD - 2º Trimestre de 2016 - Lições Bíblicas Adultos com o tema “Maravilhosa Graça — O Evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos”,
Este documento é um prefácio para um comentário bíblico sobre a Carta aos Efésios escrito por Elienai Cabral. O prefácio elogia o autor e seu trabalho, afirmando que a obra cumprirá uma missão abençoada entre os evangélicos de língua portuguesa. Também defende a fidelidade do autor à doutrina bíblica sem concessões ao modernismo teológico ou ao radicalismo.
Este documento fornece resumos concisos de cada um dos livros do Novo Testamento, incluindo detalhes sobre o autor, local, data, esboço e pontos principais de cada livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
O despertamento religioso de joão wesley james richard joyDaniel M Junior
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
01 por que não aceitamos os evangelhos apócrifosJunio Oliveira
The Apocryphal New Testament. Oxford: Clarendon Press, 1924; SCHNEEMELCHER, Wilhelm
(ed.). New Testament Apocrypha. 2 vols. Louisville: Westminster John Knox Press, 1991-1992.
18 Para uma introdução a essas narrativas da infância, ver: EVANS, Craig A. & LIGHTFOOT,
J. L. Jesus and His Contemporaries: Comparative Studies. Minneapolis: Fortress Press, 2001, p. 55-84;
PIÑERO, Antonio. O outro Jesus segundo os evangelhos apócrifos. São Paulo: Paulus, 2002, p. 31-68.
19 Para uma introdução
O documento discute a autoridade e inspiração da Bíblia Sagrada. Afirma que o mundo está sendo preparado para o anticristo e que a Bíblia está sob ameaça do poder político atual. Também apresenta uma seção sobre a formação do cânon bíblico no Antigo e Novo Testamento.
O documento apresenta uma introdução sobre os Evangelhos, definindo-os como boas novas sobre Jesus Cristo e sua ação salvadora. Resume os principais pontos sobre os quatro Evangelhos canônicos e os evangelhos apócrifos, incluindo suas características e diferenças em relação aos canônicos.
Este documento discute as origens e traduções da Bíblia, questionando a confiabilidade das versões modernas. Aponta que as principais versões modernas foram baseadas no trabalho de dois acadêmicos do século XIX que eram descrentes, evolucionistas, racistas e admiradores do catolicismo romano e da idolatria. Isso levanta dúvidas sobre confiar a tradução da Palavra de Deus a tais homens.
Introdução sobre a longevidade do uso de parábolas desde a antiguidade, embora Jesus tenha elevado o método a um nível superior; o significado abrangente do termo parábola no Antigo e Novo Testamentos, cobrindo diferentes formas de linguagem figurada como provérbios, comparações e símiles.
Mateus não escreveu em Grego o Evangelho de Yeshua(Jesus).ASD Remanescentes
O documento discute evidências históricas de que Mateus escreveu seu evangelho originalmente em hebraico, não em grego. Afirma que fontes como Papias, Eusébio, Jerônimo e outros padres da igreja testemunham que Mateus escreveu para os judeus em sua língua materna, o hebraico. Também cita manuscritos antigos como o de DuTillet e Munster que preservaram versões hebraicas do evangelho de Mateus.
O documento discute a história da Bíblia, desde os originais escritos em papiro e pergaminho até as primeiras cópias e edições impressas. Aborda os diferentes materiais de escrita usados, como papiro e pergaminho, assim como os diferentes tipos de escrita, abreviações e formatação dos manuscritos originais. Também discute as primeiras traduções para outras línguas e a padronização do texto ao longo dos séculos.
1. O documento apresenta uma introdução sobre os Profetas Menores do Antigo Testamento, descrevendo sua composição, importância e características.
2. Os profetas menores são divididos em três grupos, de acordo com o período histórico em que profetizaram: antes do cativeiro do Norte, antes do cativeiro do Sul e depois do regresso do cativeiro do Sul.
3. Resumos introdutórios são fornecidos para os livros de Oséias, Joel e Amós, descrevendo seus autores, datas, tem
A Epístola de Paulo aos Romanos é a mais abrangente declaração do apóstolo sobre o evangelho. Nela, Paulo une os principais temas da Bíblia e fornece uma perspectiva para entendê-los de modo integrado. O propósito da carta foi instruir a igreja em Roma sobre a doutrina cristã e resolver tensões entre judeus e gentios. Paulo escreveu a carta de Corinto, provavelmente entre 55-57 d.C., para preparar os romanos para sua futura visita.
A Epístola aos Romanos - Lição 01 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego”
(Rm 1.16).
O documento lista diversas traduções da Bíblia para o português e discute brevemente aspectos da tradução e interpretação dos textos bíblicos originais para outras línguas.
Paulo escreveu a Epístola aos Romanos de Corinto entre 56-57 d.C. para apresentar sua mensagem aos cristãos em Roma. O documento fornece uma fundamentação doutrinária completa sobre a justificação pela fé, a graça divina e a salvação. Ele revela que todos precisam da redenção de Deus e podem encontrar paz através da fé em Cristo.
A Teologia Moderna ensina que o Novo Testamento foi escrito em grego. Eis aqui seu principal argumento e a refutação feita atualmente baseada em fatos históricos, bem como descobertas arqueológicas.
A Epístola aos Romanos é um chamado à liberdade cristã. Trata da pecaminosidade humana, da salvação por meio da graça divina e da justificação pela fé. Paulo escreveu a carta entre 56-57 d.C. de Corinto para os cristãos de Roma, tanto judeus quanto gentios, com o objetivo de apresentar sua mensagem e defender o evangelho.
As três frases resumem os seguintes pontos essenciais do documento:
1. O documento descreve a vida e obra de Paulo de Tarso, desde sua conversão em Saulo até suas viagens missionárias e formação de comunidades cristãs.
2. Detalha a inspiração divina por trás das cartas de Paulo, que eram redigidas com a colaboração de outros como Timóteo e Lucas.
3. Apresenta os principais temas tratados por Paulo em suas cartas, como a criação, a aliança divina e a re
A Epístola de Paulo aos Romanos fornece a fundamentação doutrinária mais completa do Novo Testamento, tratando de temas como justificação, predestinação e herança eterna. Mostra que a graça de Deus, manifestada em Cristo, corrige a relação do homem com o Criador e renova a vida do crente pelo poder do Espírito Santo. Teve profundo impacto espiritual em muitos ao longo da história, incluindo Agostinho, Lutero e Wesley.
Revista CPAD - 2º Trimestre de 2016 - Lições Bíblicas Adultos com o tema “Maravilhosa Graça — O Evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos”,
Este documento é um prefácio para um comentário bíblico sobre a Carta aos Efésios escrito por Elienai Cabral. O prefácio elogia o autor e seu trabalho, afirmando que a obra cumprirá uma missão abençoada entre os evangélicos de língua portuguesa. Também defende a fidelidade do autor à doutrina bíblica sem concessões ao modernismo teológico ou ao radicalismo.
Este documento fornece resumos concisos de cada um dos livros do Novo Testamento, incluindo detalhes sobre o autor, local, data, esboço e pontos principais de cada livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
O despertamento religioso de joão wesley james richard joyDaniel M Junior
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O capítulo 1 do Apocalipse descreve a visão de João de Jesus Cristo como o governante supremo do universo. O número sete é um símbolo de perfeição e compleição que aparece frequentemente para descrever Jesus e Sua obra. A graça e a paz de Deus são enviadas à Igreja para confortá-la.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
Este documento resume o livro do Apocalipse de três maneiras:
1) Discute a autoria, data e contexto histórico do livro, atribuindo-o a João, o apóstolo, durante o reinado do imperador Domiciano.
2) Apresenta a estrutura do livro em suas principais seções.
3) Discutem brevemente cinco abordagens interpretativas do Apocalipse: simbólica, histórica, passadista, dispensacionalista e futurista moderada.
1. A carta de 1 Pedro foi escrita pelo apóstolo Pedro para cristãos que viviam em províncias da Ásia Menor e estavam sofrendo perseguição.
2. A carta foi provavelmente escrita de Roma por volta do ano 64 d.C., quando a perseguição do imperador Nero contra os cristãos começou.
3. O objetivo da carta era encorajar os cristãos a permanecerem firmes em sua fé em Cristo mesmo sob intensa pressão e sofrimento.
O documento descreve a autoria dos livros do Novo Testamento. Jesus e seus discípulos inicialmente ensinaram oralmente, mas depois escreveram cartas e relatos que foram reunidos no Novo Testamento. Os quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) e as cartas de Paulo e outros apóstolos compõem os principais livros.
O documento resume o conteúdo do Livro de Atos, incluindo sua autoria, data e descrição das viagens missionárias de Paulo. Lucas é apontado como o provável autor por evidências internas e externas. A data de composição é estimada entre 61-63 d.C. As viagens missionárias de Paulo levaram o evangelho à Ásia Menor, Grécia e Roma no primeiro século.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO NOVO TESTAMENTO - Broadus Bavid Bale PARTE 2Neemias Torres
ATOS DOS APÓSTOLOS
De todos os livros do Novo Testamento, o livro Atos dos Apóstolos (ou simplesmente Atos) ocupa uma posição singular. É o único que tenta apresentar uma narrativa histórica dos tempos imediatamente seguintes à ascensão de Jesus Cristo. Já foi ressaltado que esse livro é o segundo volume de uma obra de dois volumes de Lucas, o médico amado. O primeiro volume é um Evangelho, onde se encontra a história do fundador do movimento cristão. O segundo inicia-se onde o outro terminou. A informação encontrada nele não se encontra em nenhum outro livro do Novo Testamento. Alguma informação pode ser colhida das epístolas, acerca da igreja primitiva; mas, é somente quando colocamos essas epístolas dentro da estrutura de Atos que podemos reconstruir, até certo ponto, a história da igreja que emergia. Muita coisa do Novo Testamento só é entendível quando vista à luz do cenário histórico encontrado em Atos. Sem este livro, não teríamos quase nenhum registro dos acontecimentos ligados à expansão do cristianismo após a ressurreição e ascensão de Jesus. Atos forma uma ponte entre os Evangelhos e as Epístolas; o Evangelho prevê a igreja, e as Epístolas pressupõem a igreja. O livro de Atos foi escrito para descrever o surgimento e desenvolvimento da igreja. Atos, juntamente com as epístolas de Paulo, são nossas únicas fontes de estudo do cristianismo primitivo e, como tal, o valor do estudo do livro de Atos é evidente. Adolf Harnack (The Acts of the Apostles — Os Atos dos Apóstolos) disse que Atos é o livro central do Novo Testamento. Ê, portanto, significativo que Atos foi colocado entre os Evangelhos, e as Epístolas, na ordem canónica atual
O documento apresenta informações sobre a estrutura e divisões da Bíblia, incluindo o Pentateuco e os livros históricos e proféticos. Resume a autoria do Pentateuco, a data estimada de sua composição e a Hipótese Documental, que sugere que o Pentateuco foi compilado a partir de vários documentos escritos em diferentes épocas.
1) O documento apresenta a vida e obra do apóstolo João. 2) João nasceu em Betsaida e era mais jovem que Jesus. 3) Após a ascensão de Cristo, João passou a viver em Éfeso, onde combateu heresias como o gnosticismo.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO NOVO TESTAMENTO - Broadus Bavid BaleNeemias Torres
1) O livro Atos dos Apóstolos é o único livro do Novo Testamento que tenta apresentar uma narrativa histórica dos tempos imediatamente seguintes à ascensão de Jesus Cristo.
2) É geralmente aceito que Lucas, o médico amado, escreveu tanto o Evangelho de Lucas quanto o livro de Atos.
3) Atos provavelmente foi escrito durante a primeira prisão de Paulo em Roma, entre 58-60 d.C., para relatar o surgimento e desenvolvimento da igreja primitiva.
Este documento resume um artigo acadêmico que analisa a descoberta recente do Evangelho de Judas e sua relação com o gnosticismo e o cristianismo primitivo. O autor argumenta que as crenças fundamentais do gnosticismo são incompatíveis com as do cristianismo e que, portanto, o gnosticismo não deve ser considerado uma forma de cristianismo. Embora a descoberta possa contribuir para o estudo do gnosticismo, o Evangelho de Judas não traz novas informações sobre as origens históricas do cristian
Evangelho de Lucas (2) - Semana Bíblica 2013kakaufig
1) O documento fornece uma cronologia detalhada dos principais eventos da vida de Jesus e do período apostólico, desde o nascimento de Jesus até a morte de João.
2) Resume os principais pontos sobre a inspiração divina da Bíblia e dos quatro evangelhos em particular.
3) Explica as semelhanças e pequenas diferenças entre os evangelhos sinóticos de Mateus, Marcos e Lucas.
1) O documento discute evidências históricas para a vida de Jesus fora dos evangelhos como escritos de Josefo e descobertas arqueológicas.
2) Apresenta cinco razões pelas quais os evangelhos devem ser considerados confiáveis até que se prove o contrário, como o curto intervalo de tempo entre os eventos e a escrita.
3) Destaca a confiabilidade do autor Lucas, que obteve informações diretamente de testemunhas oculares durante suas viagens com Paulo.
Evangelho de Lucas (1) - Semana Bíblica 2013kakaufig
1. O documento discute a hermenêutica do Novo Testamento, incluindo a crítica das formas e das fontes para entender os evangelhos. 2. Fornece contexto histórico-político dos tempos de Jesus e dos evangelhos. 3. Explica a teoria das duas fontes como a solução mais aceita para entender as relações entre os evangelhos sinóticos.
O documento apresenta uma introdução à segunda epístola de Pedro. Discute questões sobre a autoria, estilo e datação da carta, comparando-a com a primeira epístola de Pedro. Apresenta argumentos a favor e contra a autenticidade petrina, sem chegar a uma conclusão definitiva.
O documento apresenta um programa de aulas sobre os Evangelhos dividido em 11 lições, com duas avaliações. Apresenta também um índice dos capítulos que abordam a introdução aos Evangelhos, a cultura presente nos Evangelhos, a relação com o Antigo Testamento e análises individuais dos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João.
1) Um antigo manuscrito turco de 1.500 anos pode ser a versão autêntica do Evangelho de Barnabé, que contém uma visão diferente de Jesus.
2) O Evangelho de Barnabé nega a divindade, a trindade e a crucificação de Jesus, vendo-o como um profeta mortal.
3) Porém, evidências sugerem que o Evangelho de Barnabé não é um relato do primeiro século, sendo provavelmente uma falsificação medieval que contradiz o registro histórico.
O documento resume as principais ideias de um livro que analisa as afirmações de Bart Ehrman sobre erros e contradições nos Evangelhos. O autor argumenta que Ehrman faz afirmações exageradas e chega a conclusões errôneas, e que a confiabilidade histórica dos Evangelhos não depende da inerrância, mas os estudos tendem a confirmá-los.
Lucas escreveu este Evangelho para os gentios, apresentando um relato completo da vida, morte e ressurreição de Jesus. Ele destaca a humanidade de Cristo e seu propósito de salvar todos os povos da terra, não apenas os judeus. O Evangelho contém detalhes exclusivos sobre o nascimento, ministério e ensinamentos de Jesus.
Este documento discute a confiabilidade histórica dos Evangelhos do Novo Testamento. Afirma-se que: 1) O intervalo de tempo entre os eventos e os registros nos Evangelhos é muito curto para permitir lendas; 2) Os Evangelhos não são análogos a lendas, mas relatos de um indivíduo histórico. 3) Lucas, autor de um Evangelho e dos Atos, era um historiador confiável que obteve informações de testemunhas oculares.
O documento fornece um resumo das principais informações sobre o Novo Testamento, incluindo seus cinco livros históricos, 21 livros doutrinais, os autores dos quatro evangelhos e dos Atos dos Apóstolos, as epístolas de Paulo e as cartas universais, e o livro profético do Apocalipse. Também discute os termos "apócrifo" e "canônico" em relação aos textos bíblicos.
Este documento apresenta o plano de curso para o livro dos Atos dos Apóstolos. Ele está dividido em quatro unidades que cobrem o contexto histórico e literário, os eventos entre a ressurreição de Cristo e a controvérsia com os fariseus, o concílio de Jerusalém, e as viagens missionárias de Paulo. Cada unidade contém diversas seções para discutir aspectos-chave da narrativa e teologia do livro.
Lucas escreveu este Evangelho para Teófilo, um gentio, com o propósito de fornecer um relato completo e exato da vida, ensinamentos e milagres de Jesus como o Salvador perfeito destinado a todos. Lucas destaca a humanidade e divindade de Jesus, seu ministério de compaixão e como Ele veio para salvar judeus e gentios.
Semelhante a Comentários sobre a autoria do livro do apocalipse (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
O documento resume a visão de João da Nova Terra e Nova Jerusalém descritas no livro do Apocalipse. Nele, João vê um novo céu e uma nova terra sem mar, onde Deus enxugará toda lágrima e não haverá mais morte, choro ou dor. A Nova Jerusalém desce do céu como uma noiva preparada para seu esposo, e Deus habitará com os homens.
1) O documento discute o "monstro do abismo" mencionado no Apocalipse, referindo-se à Revolução Francesa e ao ateísmo organizado que surgiu nesse período.
2) A filosofia da evolução é descrita como uma forma mais sutil de ateísmo que se espalhou pelo mundo ocidental e minou as verdades bíblicas.
3) Nos últimos dias, dez poderes mundanos darão seu poder à "besta do abismo", representando o completo domínio de Satanás sobre a humanidade não arrependida
O documento descreve a longa história da Bíblia, desde os primeiros tempos até a sua disseminação global nos dias atuais. Começa com a profecia das duas testemunhas no Apocalipse, representando o Velho e Novo Testamento. Ao longo dos séculos, a Bíblia sobreviveu sob perigos, mas hoje é traduzida em milhares de línguas e distribuída em todo o mundo.
1) O documento discute o evangelho do reino de Deus e como ele deve ser pregado nos últimos dias antes do segundo advento de Cristo. 2) Ele descreve os adventistas do sétimo dia como o único povo que guarda os mandamentos de Deus e sustenta o testemunho de Jesus, conforme previsto na Bíblia. 3) O autor argumenta que os adventistas do sétimo dia devem proclamar publicamente a mensagem profética sobre o reino de Deus e a volta de Cristo.
1) O documento discute como Deus criou o mundo em estágios ao longo de seis dias, com o sétimo dia como um memorial sagrado, e como a Igreja Católica tentou mudar o sábado para o domingo.
2) Aprofunda-se sobre como Deus previu tentativas de negar Sua criação através da evolução e da aparência de idade nas coisas criadas.
3) Conclui que o sábado foi dado por Deus como a chave para entender Sua criação original e impedir interpretações err
1) O capítulo analisa o significado simbólico do capítulo 17 do Apocalipse, que descreve a "Grande Babilônia".
2) A visão foi dada a João no "tempo do fim" para mostrar condições futuras, não do ponto de vista do Império Romano.
3) A "besta" e a "cabeça" dos versos 8 e 10 referem-se a realidades contemporâneas ao "tempo do fim", não contraditórias.
Comentários sobre a autoria do livro do apocalipse
1. Comentários Sobre a Autoria do Livro do Apocalipse
O autor de Apocalipse se identifica repetidas vezes como "João" (cap. 1:1, 4, 9; 21:2;
22:8). "s, a forma grega deste nome (ver Luc. 1:13), ao nome comum hebreu
Yojanan, que aparece numerosas vezes nos últimos livros do AT, nos livros apócrifos e
em Josefo. Isto identifica ao autor como judeu.
Várias evidências indicam claramente que Juan era o nome do autor, e não um
pseudônimo como aparecia em muitas obras apocalípticas judias e dos primeiros
cristãos. A primeira é que o autor do Apocalipse se identifica como Juan sem tentar
dar-se a conhecer como um que ocupava algum cargo na igreja.
Vários apocalipse judeus e cristãos são atribuídos a patriarcas e profetas hebreus e a
apóstolos cristãos. Se assim sucedesse com o Apocalipse, é de esperar que seu autor
tentasse identificar-se especificamente como apóstolo.
Mas a singela declaração de que seu nome é Juan "vosso irmão" (Apoc. 1:9; cf. a
referência de Pedro a Pablo, 2 Ped. 3:15), testemunha que o que escreve dá seu nome
verdadeiro. É evidente que o autor era tão conhecido nas igrejas, que seu nome
bastava para identificá-lo e dar validez ao relato de suas visões.
Mais ainda: parece que a prática de usar pseudônimos não era comum quando o
exercício do dom de profecia era vigoroso. Durante o período intertestamentario -
quando até onde saibamos não tinha profeta reconhecido entre os judeus- os
escritores religiosos com freqüência creram que era necessário valer-se do nome de
algum personagem antigo de grande reputação para assegurar a aceitação geral de sua
obra. Indubitavelmente em dito período não tinha nenhum profeta verdadeiro que
falasse em nome de Deus, como o tinham feito os profetas do AT; mas com a aparição
do cristianismo floresceu novamente o dom de profecia. Na igreja cristã do primeiro
século não existiu a suposta necessidade de usar pseudónimos. Os cristãos estavam
convencidos de que seus apóstolos e profetas falavam diretamente como
instrumentos de Deus. Mas quando o profetismo caiu em descrédito entre os cristãos
e finalmente desapareceu no século II, começaram a aparecer obras pseudoepigráficas
que levavam os nomes de diversos apóstolos (ver t. VI, pp. 42-44). Segundo os fatos
mencionados é razoável concluir que o Apocalipse, que aparece no século I d.C., não é
um livro pseudepigráfico, senão a obra de um homem cujo verdadeiro nome foi Juan.
Quem era este Juan? No NT há vários personagens com este nome: João o Batista,
Juan o filho de Zebedeu (um dos doze), Juan, o que tinha por apelido Marcos, e um
parente do sumo sacerdote Anás (ver com. Hech. 4:6). É evidente que o escritor do
Apocalipse não poderia ser Juan o Batista, pois este morreu antes da crucificação de
Jesus. Também não é razoável supor que fosse o parente de Anás, de quem não há
indicação de que chegou a ser cristão. Também é pouco provável que Juan Marcos
fosse o autor do Apocalipse, pois o estilo, o vocabulário e o enfoque do segundo
2. Evangelho são completamente diferentes aos do Apocalipse; ademais, não se sabe de
ninguém na igreja primitiva que tenha atribuído o Apocalipse a Marcos.
Com este processo de eliminação só fica Juan o filho de Zebedeu e irmão de Jacó.
Este Juan não só foi um dos doze senão também membro do círculo íntimo de Jesus. A
tradição cristã primitiva o reconhece quase unanimemente como o autor do
Apocalipse. Em realidade, todos os escritores cristãos até mediados do século III, em
cujas obras existentes hoje se mencione este tema, atribuem o Apocalipse a Juan o
apóstolo. Estes escritores são Justino Mártir, em Roma (c. 100-c. 165 d. C., Diálogo com
Trifón 81); Ireneo de Lyon (c. 130-c. 202 d. C., Contra heresias iv. 20. 11); Tertuliano,
em Cartago (c. 160-c. 240 c. d. C., Sobre prescrições contra os hereges 36); Hipólito, de
Roma (m.c. 235 d. C., Tratado sobre Cristo e o anticristo xxxvi), e Clemente de
Alexandria (m. c. 220 d. C., Quem é o rico que se salvará? xlii). Estes depoimentos
demonstram que nos começos da igreja eram muitos e influentes os que criam que o
autor do Apocalipse foi o apóstolo Juan. Ademais, várias antigas tradições cristãs
relacionam os últimos anos de Juan com a cidade de Efeso. Assim o faz Ireneo (Op. cit.
iii. 3, 4), quem declara que em sua juventude tinha visto ao ancião Policarpo, de
Esmirna, o que "conversou com muitos que tinham visto a Cristo", entre eles com
Juan, que tinha residido em Efeso até os dias de Trajano (98-117 d. C.). Polícrates (130-
c. 200 d. C.), bispo de Efeso, oitavo em sua família que foi bispo cristão, testemunha
que Juan "o que se reclinou no seio de Jesús... descansa em Efeso" (Epístola a Víctor e
a Igreja Romana a respeito do dia de observar a páscoa). Estas declarações coincidem
com o fato de que Juan se dirige a Efeso e às outras igrejas de Ásia (Apoc. 1:4, 11).
O único depoimento deste período que parece não concordar com a opinião de que
o autor do Apocalipse foi o apóstolo Juan, prove de Papías, pai da igreja (m. c. 163 d.
C.). As obras de Papías se perderam; o único que existe delas está em forma muito
fragmentaria em citações conservadas por escritores posteriores. Dois delas se
referem à morte de Juan. Numa, de um manuscrito do século VII ou VIII d. C., que
parece ser um resumo da Crônica de Felipe de Side (século V), declara-se: "Papías diz
em seu segundo livro que João o Teólogo e Tiago seu irmão 735 foram morridos pelos
judeus". E num manuscrito da Crônica de Georgius Hamartolus (c. 860 d. C.) lê-se em
forma similar: "Porque Papías, bispo de Hierápolis, sendo testemunha ocular disto, no
segundo livro dos ditos do Senhor, diz que ele [Juan ] foi morrido pelos judeus,
cumprindo claramente, com seu irmão, a predição de Cristo relativa a eles".
Estas citações parecem indicar a primeira vista que um servidor público cristão que
viveu a fins do primeiro século e começos do segundo, nas proximidades de Efeso,
testemunhou que o apóstolo Juan, bem como seu irmão, foi morrido pelos judeus
antes de que pudesse ter escrito o Apocalipse no tempo de Nero ou de Domiciano, que
são os períodos nos quais os eruditos geralmente o colocam (ver o "Marco histórico").
No entanto, um exame mais minucioso faz surgir vários interrogantes com respeito a
estas citações. O fato de que a passagem do primeiro manuscrito se refira a Juan como
"o teólogo", indica que a citação sofreu modificações feitas por um escreva medieval,
porque este título não se aplica a Juan em nenhum manuscrito bíblico existente
anterior ao século VIII, e é virtualmente impossível que Papías o pudesse ter usado. A
segunda citação, de Georgius Hamartolus, só se acha num dos manuscritos de dito
autor.
Os outros unicamente dizem que Juan morreu em paz; mas é evidente que não
citam em nada a Papías. Portanto, é muito difícil saber exatamente que foi o que disse
3. Papías a respeito da morte de Juan. Se em verdade escreveu que Juan, como Santiago,
foi morrido pelos judeus, isto não implica que suas mortes ocorreram ao mesmo
tempo ou muito perto a uma da outra. No Apocalipse inclusive se afirma que, no
tempo em que foi escrito, os judeus ainda seguiam causando dificuldades aos cristãos,
e se Juan finalmente morreu como mártir bem pôde ter sido como resultado das
intrigas dos judeus.
Uma terceira citação de Papías a registra o historiador eclesiástico Eusebio (m. em
340 d. C.):
"Não pesará escrever com nossas interpretações as coisas que em outro tempo
aprendi e encomendei à memória, para que se afirme a verdade das mesmas com
nossa asserção... Porque se enquanto me ia ao encontro algum que tinha tratado com
os anciãos, perguntava-lhe curiosamente quais fossem os ditos dos anciãos; que
acostumavam a dizer [Gr. éipen, "disse"] Andrés, Pedro, Felipe, Tomás, Santiago, Juan,
Mateus, e daí os demais discípulos do Senhor; que pregaram [Gr. légousin, "dizem"]
Aristión e o presbítero João, discípulo do Senhor. Pois eu estimava que não poderia
sacar tanta utilidade das leituras dos livros quanto da viva voz dos homens ainda
sobreviventes" (História eclesiástica iii. 39. 3-4).
Esta passagem deu lugar a muitas conjecturas. Eusebio o interpretou como que
tivessem existido dois homens chamados Juan que viveram em Ásia a fins do século I
d. C.: o apóstolo e outro homem que era presbítero ou ancião. A opinião de Eusebio
era que este último era o que tinha conhecido Papías pessoalmente, e que foi o que
escreveu o Apocalipse, enquanto o apóstolo tinha sido o autor do Evangelho.
No entanto, é possível interpretar de outra maneira as palavras de Papías.
Zahn, erudito alemão do Novo Testamento, faz notar (Introduction to the New
Testament, 2.a edit., t. 2, pp. 451-453) que na declaração de Papías não há uma
verdadeira distinção entre presbíteros e apóstolos. Papías diz que "perguntava" a
respeito de "os ditos dos anciãos", e imediatamente segue com uma lista dos
apóstolos; depois quando menciona ao "presbítero Juan" o identifica em seguida como
um dos "discípulos do Senhor". A única distinção entre os dois grupos que menciona
radica na diferença do tempo do verbo, pretérito no primeiro e presente ao segundo,
o que sugere que os do primeiro grupo mencionado eram discípulos de Jesus que
tinham vivido ou dado seu depoimento antes do tempo de Papías, enquanto os do
segundo grupo ainda viviam, e Papías podia obter deles informação. Se se aceita 736 o
depoimento de Ireneo (p. 734), o apóstolo Juan estaria incluído em ambos grupos, e
por isso seria concebível que fosse mencionado duas vezes.
O esforço de Eusebio por encontrar dois Joãos na declaração de Papías se faz mais
compreensível pelo fato de do que suas conclusões foram influídas pela obra de
Dionisio, bispo de Alexandria (m. em 265 d. C.; ver Eusebio, op. cit. vii. 24-25). Dionisio
reagiu contra alguns cristãos que destacavam a idéia de um milenar literal, e escreveu
uma obra titulada Tratado a respeito das promessas, na qual tentava mostrar
mediante eruditos argumentos que o Apocalipse não foi escrito pelo apóstolo Juan
senão por outro escritor com o mesmo nome. Dionisio é o primeiro pai da igreja que
duvida da origem apostólica do Apocalipse, e seus argumentos ficaram como clássicos
para os especialistas que compartilham seu ponto de vista.
Dionisio fundamenta suas críticas no fato de que há evidentes diferenças entre a
linguagem do Evangelho e o do Apocalipse. Os vocabulários de ambos mostram
marcadas diferenças; uma quantidade de palavras que aparecem com muita
4. freqüência num, são raras no outro. Os seguintes exemplos são particularmente
notáveis: kósmos, "mundo", aparece no Evangelho 79 vezes, mas no Apocalipse só 3
vezes; alétheia, "verdade", aparece no Evangelho 25 vezes, mas nunca no Apocalipse;
fÇs "luz", 22 vezes no Evangelho, e no Apocalipse só 3 vezes; agapáÇ, "amar", aparece
37 vezes no Evangelho, e no Apocalipse 4 vezes; PistéuÇ, "crer", 100 vezes no
Evangelho, e nenhuma no Apocalipse; lá, "mas", mais de 100 vezes no Evangelho, e no
Apocalipse só 13 vezes; enópion, "ante", "em testa", aparece no Evangelho uma vez,
mas no Apocalipse 36 vezes; emós, "meu", no Evangelho 42 vezes, e no Apocalipse
uma vez. Quando o Evangelho se refere a Cristo como "o Cordeiro", utiliza sempre a
palavra amnós, enquanto no Apocalipse se usa arníon; ambas palavras significam
"cordeiro". No Evangelho, Jerusalém sempre é Hierosóluma, enquanto no Apocalipse é
Hierousal"m.
Dionisio também assinalou que o grego do Evangelho de Juan é correto e puro,
enquanto o do Apocalipse contém uma quantidade de passagens estranhamente
construídas, sem ter em conta as regras de gramática e sintaxe. Em vista destas
marcadas diferenças entre o Evangelho e o Apocalipse, Dionisio concluiu que não
tinham sido escritos pelo mesmo autor. Estas críticas parecem ter tido uma ampla
influência na opinião da igreja oriental quanto à origem apostólica do Apocalipse e,
portanto, a sua canonicidade. Eusebio não só registrou os detalhes dos argumentos de
Dionisio, senão que tentou dar-lhes uma base mais firme mediante a passagem já
citada de Papías. E quanto à canonicidade do Apocalipse, informou:
"Entre os escritos de Juan, além do Evangelho, é admitida sem controvérsia alguma
sua primeira epístola, tanto pelos mais recentes quanto por todos os antigos; as duas
epístolas restantes são postas em dúvida. A respeito da Revelação (o Apocalipse)
disputa-se em pró e na contramão com variedade de opiniões" (op. cit. iii. 24. 17-18).
Ainda que a evidência alegada por Dionisio, que indica a existência de duas Jõaos,
tem consistência, devem considerar-se outros fatos antes de emitir um juízo. A opinião
de Dionisio e Eusebio se funda principalmente em dois pontos: a citação ambígua de
Papías e os argumentos de Dionisio a respeito de diferenças lingüísticas entre o
Evangelho e o Apocalipse. Ainda que não pode provar-se que Papías não se referiu a
dois homens diferentes chamados Juan, se o fez, seu depoimento -quanto possa usar-
se como prova da origem não apostólica do Apocalipse - é refutado por meia dúzia de
outros pais da igreja (ver p. 734). Neste sentido são particularmente importantes as
declarações de Ireneo, quem se relacionou pessoal e diretamente com Policarpo,
contemporâneo de Juan e de Papías. Ireneo parece ter conhecido a um só Juan, o
apóstolo, e afirma claramente que foi este quem escreveu o Apocalipse. Em vista disto
parece razoável concluir que não deve apresentar-se com tanta insistência a ambígua
declaração de Papías como prova da existência de dois homens chamados Juan.
As diferenças lingüísticas entre o Evangelho e o Apocalipse são significativas. Ainda
que as diferenças de tema e estilo- que evidentemente existem entre os dois livros-
podem explicar em certa medida a disparidade dos vocabulários, pelo geral um mesmo
escritor não varia tanto em seu uso de certas palavras tais como lá, enÇpion e emós
(ver p. 736). Sem ter em conta o tema tratado ou a forma literária, pelo geral o mesmo
autor usa ou omite palavras semelhantes numa forma inconsciente. Quando dois livros
diferem tanto como o Evangelho de Juan e o Apocalipse no uso destas palavras,
poderia parecer difícil ao princípio crer que são do mesmo autor.
5. Mas este fato não significa necessariamente de por si que Juan não seja o autor de
ambas obras. As circunstâncias nas quais parecem ter sido escritos os dois livros
podem explicar razoavelmente ditas diferenças. Juan declara no Apocalipse que
recebeu suas visões enquanto "estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra
de Deus e o depoimento de Jesus Cristo" (cap. l: 9). No exílio, Juan sem dúvida se viu
obrigado a valer-se de sua própria capacidade lingüística para a redação do Apocalipse,
e por isto não deve surpreender-se que a linguagem deste livro não seja sempre puro,
em onde as vezes se transluzem semitismos através do grego, e que o autor não
estivesse sempre muito seguro de sua gramática. Esta situação é muito normal
considerando as circunstâncias nas quais Juan escreveu o Apocalipse. Ademais, as
visões eram evidentemente registradas à medida que as cenas passavam vividamente
frente aos olhos do profeta (cap. 10: 4). Pode ser que Juan não fizesse a propósito uma
revisão para que não se debilitasse a vivacidade da ação.
Por outra parte, a tradição cristã mais antiga indica do que o Evangelho foi escrito
em condições completamente diferentes. No Fragmento de Muratori, escrito em
Roma provavelmente ao redor de 170 d. C. -só poucas décadas depois de que tivesse
estado ali Policarpo, o discípulo de Juan- se afirma:
"O quarto dos Evangelhos é de Juan, um dos discípulos. Quando foi animado [a
escrever] pelos outros discípulos e bispos, disse-lhes: "Jejuai comigo os próximos três
dias, e tudo o que se nos revele a cada um de nós nos o relataremos mutuamente".
Aquela noite lhe foi revelado a Andrés, um dos apóstolos, que ainda que todos deviam
revisá-lo, Juan devia narrá-lo todo em seu próprio nome" (Texto latino em S. R
Tregellos, edit., Cânon Muratorianus, pp. 17-18).
Ainda que é óbvio que este relato tem características fantásticas, como a presença
de Andrés e outros apóstolos com Juan quando escreveu o Evangelho, pode ter um
pouco de verdade, quando sugere que Juan pôde ter recebido ajuda na composição do
Evangelho. Em apoio desta hipótese também está uma declaração atribuída a Papías,
que se conserva num manuscrito do século X:
"Portanto, é claro que este Evangelho foi escrito depois do Apocalipse, e foi
entregado às igrejas do Ásia por Juan, estando ainda no corpo [vivo] como bispo de
Hierápolis. Papías de nome, um amado discípulo de Juan, que escreveu este Evangelho
que lhe foi ditado por Juan, refere-o em seu Exoterica, isto é, nos últimos cinco livros"
(Texto latino em Wordsworth e White, Novum Testamentum... Latine, t. 1, pp. 490-
491).
Ainda que não pode assegurar-se que os detalhes deste relato sejam exatos, estas
duas declarações sugerem com certa intensidade que no século II se tinha estendido a
idéia de que Juan tinha redigido o Evangelho com a ajuda de outros. Apoiada por esta
antiga tradição, a declaração ao final do Evangelho: "Este é o discípulo 738 que dá
depoimento destas coisas, e escreveu estas coisas; e sabemos que seu depoimento é
verdadeiro" (cap. 21:24), pareceria ser a certificação dos ajudantes de Juan para dar
veracidade a seu relato. Se esta maneira de interpretar as provas é correta, não é difícil
explicar as diferenças lingüísticas e literárias que existem entre o Apocalipse, escrito
provavelmente quando Juan estava só em Patmos, e o Evangelho, escrito com a ajuda
de um ou mais dos crentes em Efeso.
ÀS evidências apresentadas pode adicionar-se o fato de que há certos paralelos
literários notáveis entre o Apocalipse e o Evangelho de Juan, que sugerem uma mesma
6. paternidade literária. O Apocalipse fala do "água da vida" (cap. 21:6; 22:17); e o
Evangelho, de "água viva" (cap. 4: 10; 7:38).
O Apocalipse convida: "O que tem sede, vinga" (cap. 22:17), e o Evangelho declara:
"Se algum tem sede, vinga" (cap. 7:37). Opsis, "aparência" ou "rosto", usa-se no NT só
nos escritos de Juan (Juan 7:24; 11: 44; Apoc. l: 16). O mesmo pode dizer-se das
expressões t"réin ton lógon "guardar minha palavra" (Juan 8:51-52, 55; 14:23-24;
15:20; 17:6; 1 Juan 2:5; Apoc. 3:8, 10; 22:7, 9), e ónoma autÇ, "se chamava",
literalmente "nome para ele" (Juan 1:6; 3: l; Apoc. 6:8). Salvo nos lugares onde se faz
referência direta aos símbolos do AT, nomeia-se a Cristo como o Cordeiro unicamente
no Evangelho de Juan e no Apocalipse (Juan 1:29, 36; Apoc. 5:6; e mais 28 vezes).
Portanto, ainda que podem apresentar-se argumentos na contramão de que Juan
seja o autor do Apocalipse, deve reconhecer-se que as provas a favor do ponto de vista
tradicional de que o autor do Apocalipse foi o apóstolo, são razoáveis e sólidas. Este
Comentário aceita o ponto de vista tradicional.
Cf. HAp 462-467.
3. Marco histórico.
Os eruditos modernos estão divididos quanto a se o momento quando se escreveu o
Apocalipse deve fixar-se numa data relativamente temporã, durante os reinados de
Nero (54-68 d. C.) ou de Vespasiano (69-79 d. C.; ver t. VI, pp. 83, 88), ou numa data
posterior, para o fim do reinado de Domiciano (81-96 d. C.; ver t. VI, p. 88).
Os eruditos que preferem uma data mais antiga para o Apocalipse, geralmente
identificam a perseguição citada nas cartas às sete igrejas com a que sofreram os
cristãos no reinado de Nero (64 d. C.), ou possivelmente mais tarde no tempo de
Vespasiano, ainda que não é claro até que ponto este último imperador perseguiu à
igreja. Crêem que o mundo convulsionado descrito no Apocalipse reflete as
dificuldades que perturbaram a cidade de Roma desde os últimos anos de Nero até os
primeiros anos de Vespasiano. Vêem na besta que sofre uma ferida mortal e é curada
(cap. 13:3), e na besta que "era e não é; e está para subir do abismo" (cap. 17:8), uma
representação de Nero, de quem dizia uma lenda popular que apareceu depois de sua
morte, que reapareceria em algum dia. Também crêem que o número simbólico 666
(cap. 13:18) representa a Nero César, escrito em consoantes hebréias (Nrwn Qsr).
Estas evidências induziram a certo número de destacados eruditos a localizar a
redação do Apocalipse a fins das décadas dos anos 60 ou 70 do século I.
Este raciocínio, ainda que indubitavelmente baseado em fatos históricos, depende,
para ser admitido, da interpretação que se dê a certas declarações do Apocalipse. Mas
uma interpretação tal é, por suposto, subjetiva, e não foi aceitada por muitos
verdadeiros eruditos do passado. Também não a aceita este Comentário, pois seus
autores crêem que as profecias do Apocalipse se aplicam também ao que está além da
situação imediata e local (cf. com. cap. 1: 11). Qualquer evidência para a data da
redação do Apocalipse deve basear-se, em primeiro lugar, pelo menos em outras
classes de evidências e raciocínios.
O depoimento dos primeiros escritores cristãos é quase unânime no sentido de que
o livro de Apocalipse foi escrito durante o reinado de Domiciano. Ireneo, que afirma
que teve relação pessoal com Juan por meio de Policarpo, declara do Apocalipse:
"Porque isso não foi visto faz muito tempo, senão quase em nossos dias, para fins do
reinado de Domiciano" (Contra heresias v. 30). Victorino (m. c. 303 d. C.) diz: "Quando
Juan disse estas coisas estava na ilha de Patmos, condenado a trabalhar nas minas pelo
7. césar Domiciano. Portanto, ali viu o Apocalipse" (Comentário sobre o Apocalipse, cap.
10: 11; ver com. Apoc. l: 9). Eusebio (História eclesiástica iii. 20. 8-9) registra que Juan
foi enviado a Patmos por Domiciano, e que quando os que tinham sido desterrados
injustamente por Domiciano foram liberados por Nerva, seu sucessor (96-98 d. C.), o
apóstolo voltou A Efeso.
Um depoimento cristão tão antigo induziu aos autores deste Comentário a fixar o
momento quando se escreveu o Apocalipse, ao final do reinado de Domiciano, ou seja
antes de 96 d. C.
Portanto, é interessante mencionar brevemente um pouco de as condições que
existiam no império, particularmente as que afetavam aos cristãos durante o tempo de
Domiciano. Durante seu reinado a questão da adoração do imperador chegou a ser
pela primeira vez crucial para os cristãos, especialmente na província romana de Ásia,
região à qual se dirigiram em primeiro lugar as cartas às sete igrejas. Ver com. cap. 1:
1, 11.
A adoração do imperador era comum em alguns lugares ao este do mar
Mediterrâneo ainda antes de Alejandro Magno. Este foi deificado e também seus
sucessores. Quando os romanos conquistaram o Oriente, seus generais e procónsules
eram aclamados com freqüência como deidades. Este costume foi muito mais forte na
província de Ásia, onde sempre tinham sido populares os romanos. Era comum edificar
templos para a deusa Roma, personificación do espírito do império, e com sua
adoração se relacionava a dos imperadores.
No ano 195 a. C. se lhe erigiu um templo em Esmirna; e no 29 a. C. Augusto
concedeu permissão para a edificação de um templo em Efeso para a adoração
conjunta de Roma e de Julio César, e de outro em Pérgamo, para a adoração de Roma
e de si mesmo. Augusto não promovia sua própria adoração, mas em vista dos desejos
expressados pelo povo de Pérgamo, sem dúvida considerou tal adoração como uma
conveniente medida política. Nesse culto a adoração de Roma pouco a pouco chegou a
ser menos importante, e sobressaiu a do imperador.
A adoração deste em nenhuma maneira substituía a dos deuses locais, senão que
era adicionada e servia como um meio para unificar o império. Os rituais do culto do
imperador não sempre se distinguiam facilmente das cerimônias patrióticas. Em Roma
se instava a não adorar a um imperador enquanto ainda vivia, ainda que o senado
deificó oficialmente a certos imperadores já mortos.
Gayo Calígula (37-41 d. C.) foi o primeiro imperador que promoveu sua própria
adoração. Perseguiu aos judeus porque se #oponer<3> a adorá-lo, e sem dúvida
também tivesse dirigido sua ira contra os cristãos se tivessem sido o bastante
numerosos em seus dias como para que lhe chamassem o atendimento. Seus
sucessores foram mais condescendientes, e não perseguiram aos que não os
adoravam.
O próximo imperador que deu importância a sua própria adoração foi Domiciano
(81-96 d. C.). O cristianismo não tinha sido ainda reconhecido legalmente pelo governo
romano (ver p. 769), mas ainda uma religião ilegal dificilmente fosse perseguida a não
ser que se #oponer<1> à lei; e isto foi precisamente o que fez o cristianismo.
Domiciano tentou com todo empenho que sua pretendida deificación se arraigara na
mente do populacho, e impôs sua adoração a seus súbditos. O historiador Suetonio
registra que publicou uma carta circular em nome de seus procuradores, que
8. começava com estas palavras: " "Nosso Senhor e nosso 740 Deus ordena que isto seja
feito" " (Domiciano xlii. 2).
Uma passagem não muito claro do historiador romano Deu (História romana lxvii.
14.
I-3) parece explicar esta perseguição:
"E no mesmo ano [95 d. C.] Domiciano matou junto com muitos outros a Flavio
Clemente o cônsul, ainda que era seu primo e tinha como esposa a Flavia Domitila, que
era também parente do imperador. Ambos foram acusados de ateísmo, acusação pela
qual foram condenados muitos outros que tinham adotado costumes judias. Alguns
deles foram morridos, e o resto pelo menos foi despojado de suas propriedades.
Domitila só foi desterrada a Pandataria".
Ainda que a primeira vista esta passagem parece registrar uma perseguição contra
os judeus (e de acordo com o historiador judeu H. Graetz, o primo de Domiciano era
prosélito judeu [History of the Jews, t. 2, pp. 387-389] ), os eruditos sugeriram que em
realidade Flavio Clemente e sua esposa foram castigados por ser cristãos. Desde o
ponto de vista de um historiador pagão que não conhecia intimamente o cristianismo,
"costumes judeus" seria uma descrição lógica do cristianismo, e o "ateísmo" bem
poderia representar a negativa dos cristãos de adorar ao imperador. Eusebio (História
eclesiástica iii. 18. 4, p. 123) sem dúvida confunde a relação entre Domitila e Clemente,
e diz que Domiciano desterrou a uma sobrinha de Clemente, telefonema Flavia
Domitila, porque era cristã. Provavelmente as duas referências são à mesma pessoa, e
sugerem que a perseguição chegou até a família imperial.
Essa perseguição, por negar-se a adorar ante o altar do imperador, sem dúvida
constitui a razão imediata do desterro de Juan a Patmos, e portanto da redação do
livro do Apocalipsis. Sem dúvida tinham morrido todos os apóstolos, exceto Juan, e
este se achava desterrado na ilha de Patmos. O cristianismo já tinha entrado em sua
segunda geração. A maioria dos que tinham conhecido ao Senhor tinham morrido. A
igreja se via frente à mais feroz ameaça externa que tinha conhecido, e precisava uma
nova revelação de Jesucristo. Portanto, as visões dadas a Juan enchiam uma
necessidade específica nesse tempo; e mediante elas o céu foi aberto para a igreja que
sofria, e os cristãos que se negavam a inclinar-se ante a pompa e o esplendor do
imperador, receberam a segurança de que seu Senhor, já ascendido e ante o trono de
Deus, superava infinitamente em majestade e poder a qualquer monarca terrenal que
pudesse exigir sua adoração. Ver HAp 464-466. Quanto ao significado do culto ao
imperador em relação com a declaração de Juan a respeito do "dia do Senhor", ver
com. cap. 1: 10.