1) O capítulo analisa o significado simbólico do capítulo 17 do Apocalipse, que descreve a "Grande Babilônia".
2) A visão foi dada a João no "tempo do fim" para mostrar condições futuras, não do ponto de vista do Império Romano.
3) A "besta" e a "cabeça" dos versos 8 e 10 referem-se a realidades contemporâneas ao "tempo do fim", não contraditórias.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 79-80luisprista
1. O texto descreve a conversa entre Baltasar Sete-Sóis e o padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão sobre a possibilidade de Baltasar obter uma pensão do rei depois da guerra.
2. Bartolomeu fala com os desembargadores sobre o caso de Baltasar e eles prometem dar uma resposta futura.
3. Quando Baltasar pergunta a Bartolomeu sobre o tempo para a resposta, este transmite as palavras dos desembargadores.
1) O documento discute a simbologia no Livro do Apocalipse e as dificuldades em interpretá-la.
2) Deus usou símbolos para tornar a mensagem do Apocalipse mais efetiva, impressiva, específica e segura para a Igreja.
3) Para interpretar corretamente os símbolos, deve-se examinar se o próprio Apocalipse fornece uma interpretação, estabelecer a origem e significado original do símbolo, e priorizar uma interpretação literal a menos que haja evidências do contrário.
O autor discute o argumento de que o "chifre pequeno" em Daniel 8:9 se refere a Antíoco IV Epifânio. Ele aponta que a expressão gramatical no versículo pode se referir tanto aos "ventos" quanto aos "chifres", causando ambiguidade, e que a solução proposta não é definitiva. Ele também argumenta que Roma pagã ou papal não podem ser o chifre pequeno, dado o grande poder dessas entidades.
Este artigo analisa a besta descrita em Apocalipse 17. O autor sugere que esta besta representa Satanás operando através de poderes políticos, baseado no fato de que todas as referências ao abismo no Apocalipse estão ligadas a Satanás. Além disso, existem semelhanças entre esta besta e o dragão de Apocalipse 12, que representa Satanás.
Este documento fornece um resumo conciso do comentário bíblico de Adolf Pohl sobre a Carta aos Gálatas em 3 frases:
1) Apresenta questões introdutórias sobre a autoria, destinatários, contexto histórico e teológico da carta.
2) Divide o comentário em cinco seções, analisando os principais temas e argumentos apresentados por Paulo.
3) Fornece orientações sobre abreviaturas e siglas utilizadas, além de um índice de literatura e versões bí
Agostinho de hipona_confessiones_livros_vii_x_xiPatricia Rocha
Este documento apresenta os livros VII, X e XI das Confissões de Santo Agostinho traduzidos para português. Inclui notas introdutórias sobre os desafios da tradução desta obra, que combina filosofia, teologia, psicologia e mística, e uma breve biografia de Santo Agostinho e contexto sobre a redação das Confissões.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 89-90luisprista
O documento descreve três locais importantes para a narrativa: o Alto da Vela, onde o rei D. João V se encontra e onde anos depois o padre Bartolomeu vê os trabalhadores do convento; a quinta de S. Sebastião da Pedreira, local da construção da passarola e onde o padre encontra o abandono dos trabalhos; e Coimbra, para onde o padre se dirige após a quinta para se doutorar. Faz também referência ao sacrifício dos trabalhadores no Alto da Vela e à aquisição de conhecimento em
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 79-80luisprista
1. O texto descreve a conversa entre Baltasar Sete-Sóis e o padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão sobre a possibilidade de Baltasar obter uma pensão do rei depois da guerra.
2. Bartolomeu fala com os desembargadores sobre o caso de Baltasar e eles prometem dar uma resposta futura.
3. Quando Baltasar pergunta a Bartolomeu sobre o tempo para a resposta, este transmite as palavras dos desembargadores.
1) O documento discute a simbologia no Livro do Apocalipse e as dificuldades em interpretá-la.
2) Deus usou símbolos para tornar a mensagem do Apocalipse mais efetiva, impressiva, específica e segura para a Igreja.
3) Para interpretar corretamente os símbolos, deve-se examinar se o próprio Apocalipse fornece uma interpretação, estabelecer a origem e significado original do símbolo, e priorizar uma interpretação literal a menos que haja evidências do contrário.
O autor discute o argumento de que o "chifre pequeno" em Daniel 8:9 se refere a Antíoco IV Epifânio. Ele aponta que a expressão gramatical no versículo pode se referir tanto aos "ventos" quanto aos "chifres", causando ambiguidade, e que a solução proposta não é definitiva. Ele também argumenta que Roma pagã ou papal não podem ser o chifre pequeno, dado o grande poder dessas entidades.
Este artigo analisa a besta descrita em Apocalipse 17. O autor sugere que esta besta representa Satanás operando através de poderes políticos, baseado no fato de que todas as referências ao abismo no Apocalipse estão ligadas a Satanás. Além disso, existem semelhanças entre esta besta e o dragão de Apocalipse 12, que representa Satanás.
Este documento fornece um resumo conciso do comentário bíblico de Adolf Pohl sobre a Carta aos Gálatas em 3 frases:
1) Apresenta questões introdutórias sobre a autoria, destinatários, contexto histórico e teológico da carta.
2) Divide o comentário em cinco seções, analisando os principais temas e argumentos apresentados por Paulo.
3) Fornece orientações sobre abreviaturas e siglas utilizadas, além de um índice de literatura e versões bí
Agostinho de hipona_confessiones_livros_vii_x_xiPatricia Rocha
Este documento apresenta os livros VII, X e XI das Confissões de Santo Agostinho traduzidos para português. Inclui notas introdutórias sobre os desafios da tradução desta obra, que combina filosofia, teologia, psicologia e mística, e uma breve biografia de Santo Agostinho e contexto sobre a redação das Confissões.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 89-90luisprista
O documento descreve três locais importantes para a narrativa: o Alto da Vela, onde o rei D. João V se encontra e onde anos depois o padre Bartolomeu vê os trabalhadores do convento; a quinta de S. Sebastião da Pedreira, local da construção da passarola e onde o padre encontra o abandono dos trabalhos; e Coimbra, para onde o padre se dirige após a quinta para se doutorar. Faz também referência ao sacrifício dos trabalhadores no Alto da Vela e à aquisição de conhecimento em
Diálogo com de Saci: sobre Epicteto e Montaigne, de Blaise PascalJaimir Conte
Epicteto e Montaigne representam duas formas fundamentais da filosofia: o estoicismo e o ceticismo. Segundo Pascal, Epicteto soube ver a grandeza humana, mas perdeu de vista a impotência humana. Já Montaigne revela a impotência humana, mas perde de vista o dever humano. A solução está na "verdade do Evangelho" ensinada por Santo Agostinho e pelo Senhor de Saci.
O documento discute a forma epistolar no Novo Testamento. A maioria dos escritos não são cartas reais, mas sim ensaios dirigidos a um público mais amplo usando a forma epistolar. Apenas as segundas e terceiras epístolas de João são consideradas cartas reais com endereços específicos. As epístolas paulinas não são correspondências privadas, mas sim frutos do trabalho missionário para instruir e edificar a igreja primitiva.
1) O documento apresenta um prefácio de uma edição inglesa de 1841 da obra "Catena Aurea" de São Tomás de Aquino, que é uma compilação de comentários de Padres da Igreja sobre os Evangelhos.
2) A obra é descrita como uma "sinopse perfeita" da interpretação patrística dos Evangelhos, que flui como um único comentário devido à habilidosa organização do compilador São Tomás de Aquino.
3) O prefácio explica a origem e evolução das "Catenas", que começ
Pequenos resumos de dois dos episódios de os lusíadasRenata Sofia
O documento resume dois episódios de "Os Lusíadas": 1) O Conselho dos Deuses, onde os deuses decidem se os portugueses alcançarão seu destino e 2) A história trágica de amor entre Inês de Castro e D. Pedro, que termina com o assassinato de Inês por ordem do rei.
Este documento analisa passagens do Novo Testamento que parecem contraditórias aos ensinamentos de Jesus, sugerindo que erros de tradução e cópia podem explicá-las. Ao invés de dividir, Jesus pregava sobre o plano espiritual e a preparação para a vida após a morte. Suas palavras desafiavam os poderosos e causavam oposição.
O documento discute a crença evangélica de que relatos de ETs e ovnis são na verdade ações diabólicas para enganar os homens e afastá-los da fé cristã. A Bíblia é citada para mostrar que não há menção a outras formas de vida inteligente fora da Terra e que os ETs não passariam de ilusões criadas por espíritos enganadores. O documento conclui convidando as pessoas a trocarem a ufologia pela Palavra de Deus.
Wittgenstein. tractatus logico philosophicus (português)Fernando Lima
Este documento apresenta uma introdução à edição brasileira da obra "Tractatus Logico-Philosophicus" de Ludwig Wittgenstein. A introdução descreve brevemente as inovações lógicas de Frege e Russell, o contexto histórico em que Wittgenstein escreveu sua obra e as principais críticas feitas ao seu trabalho posteriormente.
O Batismo Verdadeiro e a Autenticidade de Mateus 28:19ASD Remanescentes
Este documento discute o versículo Mateus 28:19, que menciona o batismo "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Afirma que este versículo é usado para defender a doutrina da Trindade, mas que há evidências de que a fórmula batismal pode ter sido adicionada posteriormente e não constar do original. Também argumenta que a menção da Trindade não se encaixaria no contexto do público-alvo judeu de Mateus e que o contexto sugere que a autoridade foi dada a Cristo
O documento discute o sistema dos "Júbilos Planetários" na astrologia helenística, no qual cada planeta clássico é associado a uma das doze casas astrológicas. O autor explica que os júbilos influenciaram os nomes dados às casas e estabeleceram padrões, como a divisão dos planetas entre as "seitas" diurna e noturna. A ligação entre os júbilos e os nomes das casas sugere que o conceito era difundido desde pelo menos o século I d.C.
O documento resume o contexto e influência do livro "Carta aos Romanos" de Karl Barth. Foi uma das obras teológicas mais influentes do século XX e marcou uma ruptura com a teologia do século XIX, influenciando grandemente a teologia protestante. A obra causou grande impacto com sua segunda edição ao criticar duramente as convicções teológicas liberais da época.
1. O documento discute a famosa Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1500 ao rei de Portugal anunciando a descoberta do Brasil.
2. A carta criou o acontecimento da descoberta do Brasil como um país europeu e selou o futuro do Brasil como uma nação ocidental e cristã.
3. A carta serve para refletir sobre o encontro entre os portugueses e os povos indígenas brasileiros e o significado histórico desse acontecimento.
O texto apresenta um documento que contém itens para julgamento sobre certo conhecimento básico. Os itens tratam de temas como estrutura linguística de textos, elaboração de correspondência oficial e conceitos de informática e segurança da informação. O documento também contém itens sobre a natureza, competência e jurisdição do TCE/RN.
As cinco primeiras pragas serão lançadas sobre a Terra durante o Grande Dia de Deus, incluindo chagas, águas transformadas em sangue e uma seca severa. Satanás enganará muitos a crerem em sua falsa representação como Cristo. A sexta praga verá a aliança dos governos mundiais com os espíritos imundos para perseguir os santos, culminando no decreto de morte contra os que guardam o sábado.
O documento descreve a longa história da Bíblia, desde os primeiros tempos até a sua disseminação global nos dias atuais. Começa com a profecia das duas testemunhas no Apocalipse, representando o Velho e Novo Testamento. Ao longo dos séculos, a Bíblia sobreviveu sob perigos, mas hoje é traduzida em milhares de línguas e distribuída em todo o mundo.
O documento discute a interpretação dos "dois chifres semelhantes a cordeiro" mencionados em Apocalipse 13:11. Argumenta-se que esses chifres representam as ideologias de liberdade civil e religiosa, e não republicanismo e protestantismo especificamente. Também analisa como esses princípios foram utilizados para espalhar doutrinas contrárias à Bíblia, embora tenham sido concebidos originalmente com boas intenções.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra como juízos de Deus contra a humanidade. Inclui que as pragas começarão após Jesus cessar Sua obra de intercessão no santuário celestial, e que os ímpios culparão os santos pelas pragas, emitindo um decreto para matá-los, o que levará os santos a clamarem por livramento.
1) O documento descreve a besta de dois chifres mencionada no Apocalipse como sendo o falso profeta que enganará as pessoas nos últimos dias.
2) Ele argumenta que esta besta representa o protestantismo democrático dos Estados Unidos, identificando vários sinais bíblicos que apontam para isso.
3) Também discute como os EUA se tornarão no futuro na sétima cabeça da besta e no falso profeta que liderará o mundo inteiro ao engano.
1) O documento discute o conflito final entre o bem e o mal, chamado de Armagedom na Bíblia.
2) Armagedom não será uma batalha militar localizada, mas sim uma crise global e espiritual onde Satanás reunirá todas as forças do mal contra Deus e Seu povo.
3) No Armagedom, Jesus virá com Seus exércitos celestiais para derrotar definitivamente Satanás e libertar Seu povo, marcando o fim da controvérsia entre o bem e o mal.
(1) O documento introduz o livro "O Tempo do Fim" e discute a aplicação dupla de algumas profecias bíblicas;
(2) A filosofia evolucionista está tornando cada vez mais oportuno proclamar a criação por Deus e a importância do sábado;
(3) Algumas profecias sobre a ciência falsa ajudando na ereção da imagem da besta precisam ser reexaminadas à luz dos acontecimentos atuais.
1) O documento discute o evangelho do reino de Deus e como ele deve ser pregado nos últimos dias antes do segundo advento de Cristo. 2) Ele descreve os adventistas do sétimo dia como o único povo que guarda os mandamentos de Deus e sustenta o testemunho de Jesus, conforme previsto na Bíblia. 3) O autor argumenta que os adventistas do sétimo dia devem proclamar publicamente a mensagem profética sobre o reino de Deus e a volta de Cristo.
1) O documento discute o "monstro do abismo" mencionado no Apocalipse, referindo-se à Revolução Francesa e ao ateísmo organizado que surgiu nesse período.
2) A filosofia da evolução é descrita como uma forma mais sutil de ateísmo que se espalhou pelo mundo ocidental e minou as verdades bíblicas.
3) Nos últimos dias, dez poderes mundanos darão seu poder à "besta do abismo", representando o completo domínio de Satanás sobre a humanidade não arrependida
O documento discute a visão do profeta Ezequiel em que ele vê anjos marcando com um sinal "X" nas testas daqueles que suspiram pelas abominações em Jerusalém. Aplica essa visão espiritualmente, argumentando que apenas aqueles que têm o caráter limpo internamente receberão o selo de Deus no fim dos tempos, enquanto os outros serão destruídos. Também critica o culto a divindades pagãs como Tamuz dentro das igrejas.
Diálogo com de Saci: sobre Epicteto e Montaigne, de Blaise PascalJaimir Conte
Epicteto e Montaigne representam duas formas fundamentais da filosofia: o estoicismo e o ceticismo. Segundo Pascal, Epicteto soube ver a grandeza humana, mas perdeu de vista a impotência humana. Já Montaigne revela a impotência humana, mas perde de vista o dever humano. A solução está na "verdade do Evangelho" ensinada por Santo Agostinho e pelo Senhor de Saci.
O documento discute a forma epistolar no Novo Testamento. A maioria dos escritos não são cartas reais, mas sim ensaios dirigidos a um público mais amplo usando a forma epistolar. Apenas as segundas e terceiras epístolas de João são consideradas cartas reais com endereços específicos. As epístolas paulinas não são correspondências privadas, mas sim frutos do trabalho missionário para instruir e edificar a igreja primitiva.
1) O documento apresenta um prefácio de uma edição inglesa de 1841 da obra "Catena Aurea" de São Tomás de Aquino, que é uma compilação de comentários de Padres da Igreja sobre os Evangelhos.
2) A obra é descrita como uma "sinopse perfeita" da interpretação patrística dos Evangelhos, que flui como um único comentário devido à habilidosa organização do compilador São Tomás de Aquino.
3) O prefácio explica a origem e evolução das "Catenas", que começ
Pequenos resumos de dois dos episódios de os lusíadasRenata Sofia
O documento resume dois episódios de "Os Lusíadas": 1) O Conselho dos Deuses, onde os deuses decidem se os portugueses alcançarão seu destino e 2) A história trágica de amor entre Inês de Castro e D. Pedro, que termina com o assassinato de Inês por ordem do rei.
Este documento analisa passagens do Novo Testamento que parecem contraditórias aos ensinamentos de Jesus, sugerindo que erros de tradução e cópia podem explicá-las. Ao invés de dividir, Jesus pregava sobre o plano espiritual e a preparação para a vida após a morte. Suas palavras desafiavam os poderosos e causavam oposição.
O documento discute a crença evangélica de que relatos de ETs e ovnis são na verdade ações diabólicas para enganar os homens e afastá-los da fé cristã. A Bíblia é citada para mostrar que não há menção a outras formas de vida inteligente fora da Terra e que os ETs não passariam de ilusões criadas por espíritos enganadores. O documento conclui convidando as pessoas a trocarem a ufologia pela Palavra de Deus.
Wittgenstein. tractatus logico philosophicus (português)Fernando Lima
Este documento apresenta uma introdução à edição brasileira da obra "Tractatus Logico-Philosophicus" de Ludwig Wittgenstein. A introdução descreve brevemente as inovações lógicas de Frege e Russell, o contexto histórico em que Wittgenstein escreveu sua obra e as principais críticas feitas ao seu trabalho posteriormente.
O Batismo Verdadeiro e a Autenticidade de Mateus 28:19ASD Remanescentes
Este documento discute o versículo Mateus 28:19, que menciona o batismo "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Afirma que este versículo é usado para defender a doutrina da Trindade, mas que há evidências de que a fórmula batismal pode ter sido adicionada posteriormente e não constar do original. Também argumenta que a menção da Trindade não se encaixaria no contexto do público-alvo judeu de Mateus e que o contexto sugere que a autoridade foi dada a Cristo
O documento discute o sistema dos "Júbilos Planetários" na astrologia helenística, no qual cada planeta clássico é associado a uma das doze casas astrológicas. O autor explica que os júbilos influenciaram os nomes dados às casas e estabeleceram padrões, como a divisão dos planetas entre as "seitas" diurna e noturna. A ligação entre os júbilos e os nomes das casas sugere que o conceito era difundido desde pelo menos o século I d.C.
O documento resume o contexto e influência do livro "Carta aos Romanos" de Karl Barth. Foi uma das obras teológicas mais influentes do século XX e marcou uma ruptura com a teologia do século XIX, influenciando grandemente a teologia protestante. A obra causou grande impacto com sua segunda edição ao criticar duramente as convicções teológicas liberais da época.
1. O documento discute a famosa Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1500 ao rei de Portugal anunciando a descoberta do Brasil.
2. A carta criou o acontecimento da descoberta do Brasil como um país europeu e selou o futuro do Brasil como uma nação ocidental e cristã.
3. A carta serve para refletir sobre o encontro entre os portugueses e os povos indígenas brasileiros e o significado histórico desse acontecimento.
O texto apresenta um documento que contém itens para julgamento sobre certo conhecimento básico. Os itens tratam de temas como estrutura linguística de textos, elaboração de correspondência oficial e conceitos de informática e segurança da informação. O documento também contém itens sobre a natureza, competência e jurisdição do TCE/RN.
As cinco primeiras pragas serão lançadas sobre a Terra durante o Grande Dia de Deus, incluindo chagas, águas transformadas em sangue e uma seca severa. Satanás enganará muitos a crerem em sua falsa representação como Cristo. A sexta praga verá a aliança dos governos mundiais com os espíritos imundos para perseguir os santos, culminando no decreto de morte contra os que guardam o sábado.
O documento descreve a longa história da Bíblia, desde os primeiros tempos até a sua disseminação global nos dias atuais. Começa com a profecia das duas testemunhas no Apocalipse, representando o Velho e Novo Testamento. Ao longo dos séculos, a Bíblia sobreviveu sob perigos, mas hoje é traduzida em milhares de línguas e distribuída em todo o mundo.
O documento discute a interpretação dos "dois chifres semelhantes a cordeiro" mencionados em Apocalipse 13:11. Argumenta-se que esses chifres representam as ideologias de liberdade civil e religiosa, e não republicanismo e protestantismo especificamente. Também analisa como esses princípios foram utilizados para espalhar doutrinas contrárias à Bíblia, embora tenham sido concebidos originalmente com boas intenções.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra como juízos de Deus contra a humanidade. Inclui que as pragas começarão após Jesus cessar Sua obra de intercessão no santuário celestial, e que os ímpios culparão os santos pelas pragas, emitindo um decreto para matá-los, o que levará os santos a clamarem por livramento.
1) O documento descreve a besta de dois chifres mencionada no Apocalipse como sendo o falso profeta que enganará as pessoas nos últimos dias.
2) Ele argumenta que esta besta representa o protestantismo democrático dos Estados Unidos, identificando vários sinais bíblicos que apontam para isso.
3) Também discute como os EUA se tornarão no futuro na sétima cabeça da besta e no falso profeta que liderará o mundo inteiro ao engano.
1) O documento discute o conflito final entre o bem e o mal, chamado de Armagedom na Bíblia.
2) Armagedom não será uma batalha militar localizada, mas sim uma crise global e espiritual onde Satanás reunirá todas as forças do mal contra Deus e Seu povo.
3) No Armagedom, Jesus virá com Seus exércitos celestiais para derrotar definitivamente Satanás e libertar Seu povo, marcando o fim da controvérsia entre o bem e o mal.
(1) O documento introduz o livro "O Tempo do Fim" e discute a aplicação dupla de algumas profecias bíblicas;
(2) A filosofia evolucionista está tornando cada vez mais oportuno proclamar a criação por Deus e a importância do sábado;
(3) Algumas profecias sobre a ciência falsa ajudando na ereção da imagem da besta precisam ser reexaminadas à luz dos acontecimentos atuais.
1) O documento discute o evangelho do reino de Deus e como ele deve ser pregado nos últimos dias antes do segundo advento de Cristo. 2) Ele descreve os adventistas do sétimo dia como o único povo que guarda os mandamentos de Deus e sustenta o testemunho de Jesus, conforme previsto na Bíblia. 3) O autor argumenta que os adventistas do sétimo dia devem proclamar publicamente a mensagem profética sobre o reino de Deus e a volta de Cristo.
1) O documento discute o "monstro do abismo" mencionado no Apocalipse, referindo-se à Revolução Francesa e ao ateísmo organizado que surgiu nesse período.
2) A filosofia da evolução é descrita como uma forma mais sutil de ateísmo que se espalhou pelo mundo ocidental e minou as verdades bíblicas.
3) Nos últimos dias, dez poderes mundanos darão seu poder à "besta do abismo", representando o completo domínio de Satanás sobre a humanidade não arrependida
O documento discute a visão do profeta Ezequiel em que ele vê anjos marcando com um sinal "X" nas testas daqueles que suspiram pelas abominações em Jerusalém. Aplica essa visão espiritualmente, argumentando que apenas aqueles que têm o caráter limpo internamente receberão o selo de Deus no fim dos tempos, enquanto os outros serão destruídos. Também critica o culto a divindades pagãs como Tamuz dentro das igrejas.
O documento discute a aproximação do momento final e a vinda de Jesus. Apesar disso, os discípulos se preocupavam apenas com as construções do templo visíveis. Jesus prevê a destruição do templo e é questionado sobre os sinais dos últimos tempos, respondendo com profecias de guerras, fomes e perseguições. A escuridão atual é sinal de que a volta de Cristo está próxima para levar os seus.
1) O documento discute como Deus criou o mundo em estágios ao longo de seis dias, com o sétimo dia como um memorial sagrado, e como a Igreja Católica tentou mudar o sábado para o domingo.
2) Aprofunda-se sobre como Deus previu tentativas de negar Sua criação através da evolução e da aparência de idade nas coisas criadas.
3) Conclui que o sábado foi dado por Deus como a chave para entender Sua criação original e impedir interpretações err
Este prefácio introduz o trabalho de George McCready Price sobre interpretação profética e encoraja estudos bíblicos adicionais sobre profecia. O autor viveu quase um século e tentou encontrar significado em movimentos mundiais que receberam pouca atenção de Adventistas. Este esforço desafia os leitores a acordar espiritualmente e se preparar para Deus.
O documento discute a prevalência de conflitos e violência no mundo atual como sinal dos tempos finais previstos por Jesus. Ele cita passagens bíblicas que falam sobre guerras, rumores de guerras e destruição repentina. Também descreve cenas de horror em diferentes países e a normalização da violência.
O documento discute escatologia, ou o estudo dos últimos eventos na história humana e no universo, incluindo a segunda vinda de Cristo e o fim do mundo. Ele argumenta que a teoria do progresso humano é contrária à Bíblia e que, ao invés, a história mostra o surgimento e queda repetidos de civilizações. Finalmente, ele afirma que a Bíblia profetiza o fim do mundo atual e o estabelecimento de um novo céu e uma nova terra, sem pecado.
1) O selamento é um processo espiritual no qual anjos imprimem os princípios da lei divina, incluindo o quarto mandamento, na vida dos fiéis preparados. 2) O selamento prepara os crentes para passarem incólumes pelo tempo de angústia e serem preservados da destruição final. 3) Somente aqueles que forem achados sem pecado e refletirem completamente a imagem de Cristo poderão receber o selo de Deus.
O documento discute o selamento e os selados mencionados em Apocalipse 7. Apresenta três pontos principais:
1) O selo representa qualidades de caráter semelhantes a Cristo que levam os possuidores a permanecer firmes na verdade. Abel foi o primeiro a receber esse selo.
2) Haverá um selamento geral e um selamento especial antes do fim. O selamento especial ocorrerá após o decreto dominical e antes das sete últimas pragas.
3) Três decretos ocorrerão no período
O documento discute animais como símbolos proféticos no livro de Daniel e Apocalipse. Ele explica que no livro de Daniel, animais como carneiros e bodes simbolizam impérios antigos, enquanto no Apocalipse, um dragão representa Roma imperial e Satanás. Um terceiro símbolo no Apocalipse é uma besta de dois chifres que parece um cordeiro mas fala como dragão, simbolizando uma influência religiosa enganadora nos últimos dias.
O capítulo 7 de Daniel relata uma visão profética de Daniel sobre quatro grandes animais que representam os principais reinos mundiais e um quinto poderio que perseguirá os santos até ser destruído no julgamento celestial. A visão também mostra o estabelecimento do reino eterno de Cristo.
Este documento discute a interpretação das sete cabeças mencionadas no Apocalipse. Argumenta que elas representam sete governos opressivos desde os dias de Ninrode: 1) Babilônia antiga, 2) Império Medo-Persa, 3) Grécia, 4) Roma pagã, 5) Roma papal, 6) o ateísmo da Revolução Francesa, 7) o liberalismo e a apostasia moderna.
1) O documento discute as sete cabeças mencionadas em Daniel e Apocalipse, representando sete nações sucessivas através das quais Satanás tentou controlar os negócios humanos.
2) É sugerido que as sete cabeças representam Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma Imperial, Roma Papal, o ateísmo da Revolução Francesa e os Estados Unidos no futuro.
3) Há debate sobre se os Estados Unidos ou o ateísmo moderno representam a sexta cabeça, com argumentos a favor
O documento é um capítulo de um livro sobre as revelações do Apocalipse. Ele começa discutindo uma mulher cavalgando uma besta, referindo-se a Babilônia. Então explica que o tempo do verbo no Apocalipse 17 se refere ao futuro, não ao passado. Por fim, discute a grande prostituta e sua relação com a Igreja Católica Romana.
1) O documento discute a crença na imortalidade da alma no Novo Testamento, comparando-a com a visão do Antigo Testamento.
2) Apresenta argumentos de que Jesus ensinava por meio de parábolas, não afirmando literalmente a imortalidade da alma.
3) Analisa a parábola do rico e Lázaro, concluindo que se trata de uma ficção para ensinar, não um relato literal.
O documento analisa a interpretação da passagem bíblica Apocalipse 17:7-11, que descreve sete cabeças e dez chifres da besta. A interpretação mais aceita atualmente entre adventistas é que as cinco cabeças que "já caíram" referem-se a antigos impérios opressores do povo de Deus, como o Egito e a Babilônia. A interpretação de que os sete reis seriam papas recentes, fazendo do Papa Bento XVI o "sétimo rei", é descartada pelo documento
O documento descreve a jornada do autor em relação à sua compreensão da escatologia bíblica. Ele cresceu em uma visão católica que negava Israel, mas com o tempo passou a torcer pela vitória de Israel em conflitos sem saber o porquê. Após estudos e debates, o autor passou a defender o premilenismo, que vê a igreja sendo arrebatada antes da Grande Tribulação com base em versículos como 1 Tessalonicenses 4:17. Ele forneia vários recursos para o estudo da escatologia bí
Este documento resume uma lição bíblica sobre confrontando os inimigos da cruz de Cristo. Ele discute os objetivos da lição e analisa o título da lição. Também apresenta um texto bíblico de Filipenses 3:18 e fornece comentários sobre o texto.
1) O documento discute a "Teoria do Intervalo" em relação à profecia das 70 semanas em Daniel 9:27. 2) A teoria sugere um hiato de 2000 anos entre a 69a e 70a semana, mas o documento aponta 13 razões bíblicas para rejeitar essa teoria. 3) A estrutura poética do texto bíblico identifica claramente Jesus Cristo, e não o anticristo, como o principal personagem da profecia.
[1] O documento descreve a profecia bíblica sobre a Besta e a Grande Prostituta no livro do Apocalipse. [2] A Besta representa um poder político que apoia o poder eclesiástico da Igreja Católica Romana. [3] Ao longo da história, sete impérios mundiais deram apoio à Igreja Católica e influenciaram suas doutrinas.
1) O livro do Apocalipse aborda questões existenciais sobre identidade, propósito e significado da vida que são de interesse para pessoas seculares.
2) A mensagem central é que Cristo é o foco e o juiz final, e que Sua redenção nos dá valor e propósito.
3) O livro responde perguntas seculares mostrando que Deus é a verdade absoluta e que Ele criou o mundo e nos deu identidade.
Este capítulo discute a ressurreição e o julgamento final dos justos e dos ímpios. Argumenta-se que haverá duas ressurreições separadas: uma para os justos após a vinda de Cristo e outra posterior para os ímpios, antes do Juízo Final. Também afirma-se que os justos serão julgados por suas obras, enquanto os ímpios serão condenados ao lago de fogo.
Este documento fornece uma introdução à literatura apocalíptica judaica, comparando-a com a literatura profética. Explica que a apocalíptica surgiu como um gênero para dar esperança ao povo de Israel durante períodos de opressão, descrevendo visões de intervenção divina. Também discute brevemente a origem e definição deste gênero literário.
1) O documento apresenta uma introdução ao livro bíblico do Apocalipse, discutindo sua autoria, data de composição e importância.
2) A autoria é atribuída a João, um dos doze apóstolos de Cristo, possivelmente escrito durante o exílio de João na Ilha de Patmos por volta de 95 d.C. sob o imperador Domiciano.
3) O livro é importante pois completa as Escrituras, dando conforto em tempos de tribulação e revelando o triunfo final de Cristo
[1] O documento discute a profecia bíblica da "ferida mortal" da besta e como isso se relaciona com a liberdade religiosa. [2] A Revolução Americana estabeleceu os princípios de liberdade civil e religiosa que impediram a cura da ferida mortal por cerca de dois séculos. [3] Embora a Revolução Francesa tenha capturado o papa em 1798, causando a ferida mortal inicialmente, foram os ideais estabelecidos nos EUA que realmente espalharam a liberdade religiosa em
Este documento resume três pontos principais sobre o livro "A Crise da Morte" de Ernesto Bozzano: 1) O livro analisa depoimentos do mundo espiritual sobre as experiências vividas pelos espíritos no momento da morte e nos primeiros tempos após a desencarnação; 2) A análise comparativa destes depoimentos mostra concordâncias que demonstram sua origem no mundo espiritual; 3) O livro liberta das ilusões religiosas tradicionais e mostra que as condições após a morte dependem da conduta
Este capítulo discute a ressurreição e o estado final dos justos e ímpios. Apresenta evidências bíblicas de que haverá uma ressurreição separada para os justos e outra para os ímpios em momentos distintos. Também descreve o julgamento dos gentios vivos no segundo advento de Cristo, quando separará as nações em ovelhas e bodes.
O documento discute os conceitos de hermenêutica bíblica, definindo-a como a arte e ciência da interpretação da Bíblia. Apresenta os "abismos" que se interpõem entre o leitor e o texto, como o histórico, cultural e linguístico. Também discute a importância da hermenêutica para uma compreensão correta do texto, evitando distorções, e fornece regras e ferramentas para a interpretação, como o contexto imediato e remoto e o uso de livros auxiliares.
O documento discute a identificação do anticristo mencionado na Bíblia. Aponta que as interpretações preteristas que o identificam com o Império Romano são insuficientes, e que uma abordagem historicista que vê o cumprimento ao longo da história é mais adequada. Argumenta que reformadores como Lutero e Calvino corretamente identificaram o papado medieval como uma manifestação do anticristo devido à sua apostasia do evangelho original.
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. A GRANDE BABILÔNIA
O capítulo dezessete do Apocalipse provavelmente contém mais
definições e explanações do simbolismo profético do que todo o resto do
Novo Testamento junto. Estas explanações têm sido de auxílio
incalculável na compreensão de outras profecias, tais como as do livro
de Daniel.
Mas Apocalipse 17 tem permanecido, por si só, um enigma até
tempos bem recentes. Toda a sorte de interpretações estranhas têm sido
feitas. É verdade que o significado geral dos dois símbolos mais
importantes é claro demais para haver equívoco. Mesmo os teólogos
Católicos Romanos admitem que na profecia uma mulher significa um
corpo religioso, ou o que geralmente é chamado uma "igreja"; mas sendo
que eles se jactam que Roma jamais erra e nunca pode errar, esta mulher
embriagada e dissoluta não pode possivelmente ser ela. E eles não vêem
nada errado ou repreensível em a mulher cavalgar a besta, isto é, a igreja
dominando ou dirigindo o poder civil; de modo que se outras partes do
capítulo poderiam por infortúnio ou possibilidade apontar em sua
direção, nada de mal ou digno de culpa resultaria pela posição e
atividade desta meretriz.
Aqueles que se denominam Protestantes Fundamentalistas estão de
fato completamente impedidos de interpretar este capítulo em termos de
história passada de qualquer sorte, pois eles seguem o exemplo de certos
expositores católicos em empurrar o anticristo e todas as suas obras mais
lá para uma época futura hipotética. Assim, que interesse possível podem
eles ter na interpretação histórica desta ou de qualquer outra profecia do
Novo Testamento?
Urias Smith e outros adventistas têm sempre aplicado esta profecia
à grande apostasia, e nisto estavam sem dúvida corretos. Mas Smith
tinha pouco a dizer sobre os detalhes.
Este estudo toma a posição que nenhuma correta compreensão deste
capítulo foi possível enquanto as muitas explanações aqui encontradas
2. A Grande Babilônia 2
foram compreendidas como tendo sido dadas pelo anjo do ponto de vista
do Império Romano, em vez de serem considerados por João e
explicados pelo anjo em termos dos últimos dias, o tempo do fim. Não
foi um dos anjos com as sete últimas pragas que motivou esta visão a
João? E não foi João tomado e levado "embora no espírito" de seu lugar
e tempo próprios, para ver condições como seriam no fim o término da
história terrestre? Com este ponto de vista esclarecido nós podemos
finalmente fazer um bom início no procurar interpretar a mensagem
deste capítulo.
Um segundo ponto vital precisa ser ajustado com respeito aos
versos 8 e 10, pois estes dois versos parecem significar que são
contemporâneos. Nenhum menor indício é dado de uma mudança de
ponto de vista de um verso para o outro. Ambos são dados pelo mesmo
anjo, na mesma explicação, da mesma visão, no mesmo tempo. Ambos
os versos lidam com os mesmos símbolos numéricos, e ambos os versos
usam os três tempos – passado, presente e futuro. De maneira que o que
toda a lei de exegese reúne, nenhuma teoria a priori de interpretação,
deveria ousar separar.
Não é justa ou segura a exegese que separaria o verso 8 dos versos
seguintes, dizendo que a explicação do anjo começa com o verso 9.
Como todas as explicações das profecias extensas de Daniel, esta de
Apocalipse 17 começa com um breve resumo da mensagem toda, até ao
fim da história humana ou da ida para a perdição. Mas este esboço é uma
parte vital da explicação do anjo e não deve ser separada do restante. É
arbitrário e pedante dividir o que o anjo diz, aplicando uma parte a um
tempo e outra parte a outro, quando o texto não dá indício de qualquer
divisão tal.
Se os versos 8 e 10 significam ser contemporâneos, eles devem ser
um paradoxo intencional, ou uma aparente contradição própria. O verso
8 diz que a besta da perseguição "era e não e"; o verso 10 declara que
uma das cabeças "é", ou "está reinando" (Goodspeed). Não obstante,
Jesus constantemente usou paradoxos em suas conversas, assim por que
3. A Grande Babilônia 3
deveria um embaraço como este ser considerado estranho nesta
passagem?
Fundamental para fazer qualquer bom sentido deste capítulo, como
me parece, está a convicção resolvida que estes dois versos precisam ser
considerados como contemporâneos, significando retratar condições que
seriam contemporâneas em nosso mundo moderno, o tempo do fim. Se
for assim, então deve existir alguma diferença essencial entre o
significado da "besta" do verso 8 e a "cabeça" do verso 10.
Mas uma tal diferença é simples de reconhecer. Elas não podem ser
exatamente as mesmas no significado, e provavelmente a contradição
aparente em seu significado foi usado a fim de dirigir-nos no estudo da
mensagem altamente importante que elas têm para nossa geração. A
"besta" claramente não significa a Igreja Católica, pois ela está viva e
próspera, embora o seu poder de lidar com os "hereges" tenha passado, e
isto é o sentido em que a ferida mortal da besta (não da mulher) ainda
está aberta. Assim a besta neste verso tem o poder de perseguir pela
religião, ou a habilidade de forçar conformidade.
Vejamos agora o significado das "cabeças" do verso 9 e 10, um dos
quais "é" ou "está reinando" ao mesmo tempo. Repetidamente temos
mostrado o nosso ponto de vista que estas sete cabeças significam
civilizações sucessivas, desde os primeiros tempos até ao presente. De
acordo com isso, os cinco que "caíram" seriam os cinco estágios
precedentes da história do mundo que passaram antes do começo do
tempo do fim em 1798. E nossos tempos modernos podem ser descritos
como caracterizados pelas duas liberdades, civil e religiosa, como já
explicamos. Estes culminaram na apostasia anti-Gênesis aqui na
América, enquanto havia a Revolução Francesa eles culminaram no
comunismo agora dominante através de porções do resto do mundo.
Assim nós vemos uma diferença distinta entre o significado destes
dois versos, porque a "besta" de um dos versos não é idêntica com a
"cabeça" do outro. Nós podemos também ver que aí não há contradição
entre as duas declarações quando nós olhamos a elas como
4. A Grande Babilônia 4
contemporâneas. E ainda mais, nós podemos reconhecer que é o espírito
atual de intolerância pela "cabeça" reinante que conserva a ferida mortal
da "besta". Mas nós não devemos nunca esquecer que "a falsa ciência do
tempo presente, que mina a fé na Bíblia" (GC 573) se tornará o fator
principal na cura da ferida mortal, que é equivalente à feitura da imagem
da besta.
De fato nós podemos dizer que estamos mesmo no latente ou
embrionário estágio da imagem da besta. A perseguição ainda não
começou, pois a ferida ainda não sarou completamente. Mas a "cabeça"
agora reinante tem há muito enganado os habitantes da terra por meio
dos milagres que lhe foi permitido fazer; e não demorará muito até que o
resto da profecia será visto como tendo se cumprido.
Mas eu não devo ser dogmático, pois eu reconheço que muitos dos
meus leitores têm sido ensinados de modo diverso, e esta sugestão que os
versos 8 e 10 nos contam acontecimentos contemporâneos durante as
últimas horas da história humana lhes parece indevidamente
revolucionária. Assim vamos apenas procurar experimentar a idéia para
vermos se ela funcionará. Eu quero dizer que nós devemos seguir as
conseqüências lógicas desta hipótese para ver o que envolve.
1º) Vai significar que o período da ferida mortal é contemporâneo
com o tempo do fim.
2º) Vai se enquadrar muito facilmente no correto ponto de vista que
a mulher não foi de todo prejudicada pela ferida mortal, exceto de ser
despojada de seu amante consorte e feito uma viúva. Mas Apocalipse
18:7 olha além do tempo a um período subseqüente à cura da ferida,
quando a besta voltou à vida outra vez e a mulher exultantemente
proclama que ela não é mais uma viúva.
3º) O período "não ser" de Apocalipse 17:8 corresponde
perfeitamente com os nossos dias atuais, pois o poder de perseguir o
povo de Deus (o poder da besta) hoje não existe, apesar de muitos sinais
indicarem que em breve será revivificada em escala global.
5. A Grande Babilônia 5
4º) Os cinco estágios da opressão universal e tirania (verso 10) se
foram, ou "caíram"; aquele que "está", nº 6 justamente diretivo e latente,
inativo. Mas este poder bestial latente dá muitas indicações de vida
renascente. E quando tornar à vida outra vez, continuará apenas por um
pouco de tempo, ou um "espaço curto".
Certamente tudo aqui está claro, consistente, e harmonioso.
Mas o fator do paradoxo merece mais comentários, e não
voltaremos a este tópico aqui. "O paradoxo" escreveu o supremo juiz
Oliver Wendel Holmes em uma de suas recentemente publicadas cartas,
"tira a espuma da mente." obviamente não temos nestes dois textos um
paradoxo intencional, uma aparente contradição própria, designada para
acordar uma mente adormecida para que possa perceber uma verdade
importante que de outra maneira poderia passar desapercebida. Para
dizer que a besta "não é", e então quase no mesmo fôlego dizer que uma
das sete cabeças está ao mesmo tempo em existência, é plenamente
paradoxal. Mas Jesus o grande Mestre do paradoxo enquanto esteve aqui
na terra, poderia bem nos ter dado aqui uma verdade importante na
intrigante forma de uma aparente contradição própria.
Mas a verdade básica envolvida nestas duas declarações é duplicada
pela situação atual nos tempos modernos, que também são paradoxais.
Embora a besta da intolerância religiosa tenha de fato sido posta fora de
ação por dois séculos, não obstante a nossa civilização ocidental
("cabeça" nº 6 da série) está tão completamente sob o controle do
malvado que está enganando o gênero humano mais completamente do
que nunca antes. Não somente está "a falsa ciência do presente"
preparando o caminho para a aceitação do papado (GC 573), mas "o
poder de Satanás atual de tentar e enganar é dez vezes maior do que foi
nos dias dos apóstolos." – Spiritual Gifts, vol. 2, p. 277.
Lembramos que esta parte da profecia está lidando com a besta, não
a mulher. Não a mulher, mas a besta está fora de ação durante este
período do tempo do fim. No capítulo 17 os dois são claramente
diferentes. No capítulo 13, onde a igreja e o estado estão ligados e não
6. A Grande Babilônia 6
separados, é a besta leopardo que recebe a ferida mortal; e esta besta
leopardo é geralmente definida como simbolizando a igreja romana. Mas
não é uma exegese certa considerar o décimo capítulo só, e não compará-
lo com seu paralelo, ou duplicata, no décimo sétimo capítulo. Apocalipse
17 não diz nada a respeito da mulher ser posta fora de ação, mas de fato
diz que no tempo mencionado "a besta que viste, era, e não é." (verso 8).
Isto concorda exatamente com a realidade. A igreja católica
certamente não está fora de ação; está muito viva. Mas se separarmos a
mulher da besta em que ela cavalga, nós chegamos a um quadro mais
acurado da situação presente. Quando então definirmos a besta na
maneira mais abstrata como o poder do diabo de perseguir o povo de
Deus, sempre exercido através de alguma organização humana, então a
besta pode ser corretamente declarada fora de existência visto que o
perverso não tem uma organização humana pela qual exerça esse poder.
E esta é agora a situação. A perseguição em escala mundial não foi vista
por aproximadamente dois séculos. A igreja Romana está ainda muito
viva; mas os seus "grandes dentes de ferro" (Dan. 7:7) foram arrancados.
A besta ainda está sem poder por causa da ferida mortal. Ela "era e não
é".
Não parece haver uma possibilidade de negar que este estágio "não
é" da besta é mencionado a corresponder ao tempo da ferida mortal de
Apocalipse 13:3. Isto significa tudo o que denominamos tempo moderno
e corresponde ao estágio jovem da besta – surgir da terra com dois
chifres de cordeiro. Neste estágio de sua carreira esta besta de dois
chifres ainda não se formou uma das sete cabeças, pois o termo ulterior é
usado unicamente de poderes mundiais quando atuam a parte do diabo
em ativamente se oporem ao trabalho e ao povo de Deus. Mais tarde,
quando falar como dragão, se tornará o número 7 da série, e com a besta
leopardo será "lançado vivo" no lagar de fogo (Apoc. 19:20).
Mas o nosso tempo presente, ou desde 1798 em diante, vem entre
os cinco que "caíram" e o número 7, que "ainda não chegou" (Apoc.
17:10). Portanto este tempo do fim deve ser o tempo do número 6, como
7. A Grande Babilônia 7
acabamos de explicar em um capítulo prévio. E o tempo do qual esta
visão foi mostrada ao apóstolo teria que ser durante a última parte deste
tempo do fim, durante o reinado do número 6 das sete "cabeças".
Um terceiro problema envolvendo o ponto de vista de tempo, o
tempo na história do mundo do qual estes assuntos foram mostrados ao
profeta, aparecem nos versos 12-17 deste capítulo. Estes vemos falam
dos dez reis possuindo finalmente "um só pensamento" (verso 13), e
concordando de "oferecer à besta o seu reino" (verso 17). Ellen G. White
claramente aponta estas passagens bem às últimas horas do tempo,
quando todo o mundo se unir contra o povo de Deus.
Usou-se ensinar por alguns escritores que esta condição de ter "um
pensamento" foi durante a Idade Escura, quando Roma governava a
maior parte do mundo civilizado. Mas isto é dificilmente o que esta
profecia significa. Estes versos são uma parte da mesma explicação
divina dada pelo anjo com as sete últimas pragas; e elas se aplicam aos
últimos dias da história humana. Parece ser uma má aplicação destes
versos de assinalá-los à Idade Escura; em vez disto retratam uma
combinação global absoluta; quando todos os poderes da terra combinar-
se-ão numa luta contra o aparentemente abandonado povo de Deus.
Tal interpretação concorda plenamente com a seguinte declaração
de Ellen G. White:
"O assim chamado mundo cristão deverá ser o teatro de ações grandes
e decisivas. Homens em autoridade decretarão leis controladoras da
consciência, conforme o exemplo do papado. A Babilônia fará todas as
nações beber do vinho da ira da sua fornicação. Todas as nações estão
envolvidas... 'Eles têm uma mente, e darão o seu poder e força à besta'.
"Haverá um laço universal de união, uma grande harmonia, uma
confederação das forças de Satanás." – Manuscrito 24, 1891.
Em Isaías 8:9-15 encontra-se uma profecia Velho Testamental
predizendo esta mesma combinação mundial de nações nos últimos dias.
A "confederação" aqui mencionada é exatamente equivalente à
declaração a respeito dos dez reis terem "um pensamento". E ambos são
paralelos à passagem do capítulo 16 a respeito dos três espíritos imundos
8. A Grande Babilônia 8
unindo os reis do mundo inteiro "para a peleja (guerra) do grande dia do
Deus Todo-poderoso." (Apoc. 16:13, 14).
Quanto à parte que o dragão, ou comunismo ateu, terá nestes
eventos finais, nós não podemos ver claramente de nosso ponto de vista
humano presente limitado. Na última passagem citada, porém, o dragão é
mencionado com a besta também e o falso profeta como fazendo guerra
contra Deus e seu povo.
A sorte espetacular e trágica da mulher embriagada é dita na canção
fúnebre do capítulo 18, enquanto o fim da besta em que ela cavalgava é
dado em Apocalipse 19:20. Assim estes três capítulos, dezessete a
dezenove, são uma unidade detalhando os vários meios em que todos os
poderes em oposição a Deus e sua verdade nos últimos dias finalmente
encontrarão seu fim trágico e inglório, sua destruição final.
E o capítulo 17 é a introdução a tudo isto. Babilônia a Grande é um
símbolo escolhido divinamente em seu mais amplo sentido – representa
o estilo do diabo da religião apóstata durante toda a história humana,
desde os primeiros começos da Babilônia em Babel a fora até o segundo
triunfo de Roma, quando o falso profeta induz todo o mundo a adorar a
besta e sua imagem. Semelhantemente a besta em que a mulher
cavalgava simboliza o estilo do diabo de governo civil durante o mesmo
tempo, as sete tentativas sucessivas, mais ou menos bem sucedidas, a
controlar os negócios nacionais do mundo.
Alguma forma de religião pagã tem sempre sido usada por Satanás
a manipular o poder civil para impedir o trabalho de Deus e afligir Seu
povo. Eu digo "sempre", mas isto significa até o período mencionado na
profecia quando a besta "não é" (Apoc. 17:8). Durante os nossos tempos
modernos, o tempo do fim, o povo de Deus tem tido um descanso da
perseguição governamental. Os dois chifres como um cordeiro, a
liberdade civil e religiosa, têm dominado por quase dois séculos. A besta
tem sofrido de uma pancada mortal, uma ferida mortal; no grego
significa que parecia como se tivesse sua garganta cortada "à morte".
9. A Grande Babilônia 9
Mas em breve esta ferida mortal estará curada, a besta virá à vida
outra vez, e então o mundo inteiro seguirá após ele em admiração
maravilhosa. Então o falso profeta começará a falar como um dragão, e
todos os outros eventos profetizados seguirão em rápida sucessão.
Que Deus nos guarde da desilusão e decepção durante os terríveis
tempos precisamente à frente.