2. 1 - O CICLO DO AÇÚCAR
Séc. XVI e XVII (auge).
Nordeste (BA e PE).
Litoral.
Solo e clima favoráveis.
Experiência de cultivo (Açores, Cabo Verde e Madeira).
Mercado consumidor.
Alto valor na Europa.
Participação de capital holandês: financiamento da
produção, transporte, refino e distribuição na Europa.
4. • Outros produtos:
– Suporte para a lavoura canavieira.
– GADO (exploração do interior, couro, tração,
carne, leite, pecuária extensiva, trabalho livre).
– FUMO (troca por escravos na África).
– DROGAS DO SERTÃO: produtos extraídos da
floresta amazônica com relativo valor na Europa,
tais como anil, guaraná, salsa, corantes, e
sobretudo o cacau.
– Agricultura de subsistência.
6. –As bandeiras dos séculos XVII e XVIII
–Fonte: Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991, p. 24.
–BANDEIRAS DOS SÉCULOS XVII E XVIII
–CARTOGRAFIA:
ERICSON
GUILHERME
LUCIANO
–330 km
7. MOVIMENTOS EMANCIPACIONISTAS(XVIII)
As bases do colonialismo português passaram a
ser questionadas e contestadas.
- Fatores internos:
.crise da economia colonial
.tirania fiscal
.arrocho do exclusivo comercial
- Fatores externos:
.Iluminismo
.Crise do Absolutismo
.Revolução Francesa
.Revolução Industrial
8. Projetos
• Fim da escravidão
• Reforma agrária
• República democrática e independente
• Liberdade comercial e industrial
Influências:
– Guerra de independência do Haiti
– Revolução Francesa
– Maçonaria(“cavaleiros da luz”)
Resultado: fracasso
– Falta de estrutura militar
– Dura repressão
9. Industrialização Brasileira
• Industrialização no Brasil Império: pouco dinamismo em função da(o):
• Permanência de relações escravistas;
• Pequeno mercado interno;
• Estado alheio à industrialização;
• Força de trabalho e infra-estruturas pouco desenvolvidas.
10. Motivos:
As consequências da 1ª Guerra Mundial;
A crise do café ocasionada pela crise mundial de 1929;
As disponibilidades de capitais e infra-estruturas criadas
pelo ciclo do café;
Aumento da oferta da mão-de-obra e do mercado
consumidor com o êxodo rural e a chegada dos
imigrantes;
Plano de metas do governo JK; etc...
11. • OBS: O capital externo que entrou no Brasil antes de 1930 era
reduzido e foi aplicado em infra-estruturas de energia e
transportes e, depois, principalmente após a 2ª Guerra
Mundial, o capital externo passou a entrar na forma de
indústrias de bens de consumo duráveis (eletrodomésticos,
automobilística) e indústrias químico-farmacêutico e sídero-
metalúrgico.
12. • Governos militares: deram continuidade à política
desenvolvimentista que culminou com o “milagre
econômico”. Isso foi possível graças a uma série de incentivos
para aumentar a exportação, o consumo interno,
principalmente da classe média e alta, a repressão política e a
oferta de dólares no mercado internacional.
13. • Anos 80 – a década perdida: a má distribuição da renda e a inflação
elevada que impedia o aumento do consumo interno, o baixo
nível de instrução da população brasileira e o elevado
endividamento externo aliada ao contexto mundial vigente
(gastos com a guerra fria e com o Estado de bem-estar social
nos países desenvolvidos, a crise do petróleo nos anos 70 e o
esgotamento do modelo keynesianista) contribuíram para por
fim ao milagre econômico brasileiro.
14. • Década de 1990:
Plano real;
Neoliberalismo;
Desconcentração industrial;
Terceira revolução industrial brasileira (?).
15. • Em suma: a industrialização brasileira baseou-se no tripé
econômico e caracterizou-se por ser tardia, invertida e
dependente de capitais e tecnologias.