2. TIPOS DE NUTRIÇÃO
Fotossíntese: energia usada é
a luz.
Ex: plantas, algas e algumas
bactérias.
Autótrofa ou autotrófica (do grego
auto: por si só; sozinha e tróphos:
alimento) – o ser vivo fabrica seu
próprio alimento usando
substâncias inorgânicas e energia
vindas do ambiente.
Quimiossíntese: energia usada
vem da quebra de substâncias
inorgânicas, onde há liberação
de elétrons.
Ex: algumas bactérias.
Heterótrofa ou heterotrófica (do
grego hetero: diferente e tróphos:
alimento) – o ser vivo busca seu
alimento em outro ser vivo ou em
restos destes.
Por ingestão: o alimento é
ingerido e posteriormente
digerido.
Ex: animais e protozoários.
Por absorção: o alimento é
digerido e posteriormente
absorvido.
Ex: fungos, bactérias,
protozoários.
3. Metabolismo Energético Celular
• Reações químicas entre moléculas reagentes dão
origem ao produto.
• Reações endergônicas: precisam receber energia.
Ganha mais P Ex.: fotossíntese e quimiossítese
• Reações exergônicas: perda de P.
• Funcionamento do ATP como moeda energética.
5. •ATP = Adenosina Trifosfato.
•Trata-se de um
ribonucleotídeo de Adenina
associado a três radicais
Fosfato. As ligações entre os
Fosfatos são de Alta energia.
Adenina
Ribose
Ligação de Alta
Energia
ATP
6. NUCLEOSÍDEO
NUCLEOTÍDEO = adenosina monofosfato (AMP)
Adenosina difosfato (ADP)
Adenosina trifosfato (ATP)
Adenina
Fosfato
Ribose
Molécula de ATP
8. A
B ADP + Pi
ATP
Reação
endotérmica
Reação
exotérmica
C
D
e
Calor
e
Calor
REAÇÕES ACOPLADAS
Reação
exotérmica
Reação
endotérmica
ATP em ação
9. MATÉRIA INORGÂNICA
6CO2 + 12H2O
MATÉRIA ORGÂNICA
GLICOSE
C6H12O6
Luz Solar
Energia Luminosa
CLOROFILA
ENERGIA QUÍMICA
+ 6 H2O
6O2
A FOTOSSÍNTESE
6CO2 + 12H2O
CLOROFILA
Energia Luminosa
Energia Química C6H12O6 + 6 H2O + 6O2
10. Realizada por algumas espécies de
bactérias autótrofas.
O pigmento que capta energia luminosa é
um tipo específico de clorofila: a
bacterioclorofila.
Como não utiliza a água como doador de
hidrogênio, e sim substâncias como o H2 e
o H2S não há liberação de oxigênio.
FOTOSSÍNTESE BACTERIANA
11. MATÉRIA INORGÂNICA
6CO2 + 12H2S
MATÉRIA ORGÂNICA
GLICOSE
C6H12O6
Luz Solar
Energia Luminosa
BACTERIOCLOROFILA
ENERGIA QUÍMICA
+ 6 H2O
12 S
FOTOSSÍNTESE BACTERIANA
6CO2 + 12H2S C6H12O6 + 6 H2O + 12 S
Energia Luminosa
Energia Química
BACTERIOCLOROFILA
12. QUIMIOSSÍNTESE
Processo em que a energia utilizada na
formação de compostos orgânicos, provém
da oxidação de substâncias inorgânicas
diversas.
As substâncias oxidadas são diferentes
para os diferentes tipos de bactérias
quimiossintetizantes.
14. www.bioloja.com
Processos de Incorporação de
Energia – produção de glicose
FOTOSSÍNTESE
BACTERIANA
(CO2 + H2)
GLICOSE
C6H12O6
FOTOSSÍNTESE
(CO2 + H2O)
QUIMIOSSÍNTESE
( CO2 + H2O )
Bacterioclorofila
O2
Clorofila
Reações de
Oxidação
E
O2
15. As formas de vida heterotróficas quebram, no
interior de suas célula, a moléculas orgânicas
contidas nos alimentos que consomem.
Os autótrofos quebram moléculas orgânicas
que eles mesmos produziram.
16. Processos de Liberação de
Energia
A quebra da molécula orgânica para liberar
energia pode se dar de duas maneiras:
– Respiração: quebra completa da
molécula de glicose na presença de
oxigênio.
– Fermentação: quebra parcial da
molécula de glicose na ausência de
oxigênio.
17. Processos de Liberação de Energia:
respiração
A respiração corresponde à degradação
completa da molécula de glicose originando
gás carbônico e água.
O saldo energético é de 36 ou 38 moléculas
de ATP.
A respiração acontece no citoplasma dos
procariontes. Nos eucariontes tem início no
citoplasma,continua e termina nas
mitocôndrias .
18. Processos de Liberação de Energia:
respiração
A presença de átomos de oxigênio é condição
básica para a respiração e a origem dos
mesmos permite identificar dois tipos
diferentes desse processo:
– Respiração Aeróbia – quando o oxigênio
consumido é o O2 (gás oxigênio).
– Respiração Anaeróbia – quando o oxigênio
consumido tem origem em substâncias
inorgânicas como carbonatos, nitratos, etc.
19. Respiração Aeróbia e Anaeróbia
Respiração
Resp. Aeróbia Rep. Anaeróbia
Quebra total da
Glicose – C6H12O6
Quebra total da
Glicose – C6H12O6
Com O2 Nitritos / Nitratos / Carbonatos
ENERGIA
38 ATP
Matéria inorgânica
CO2 e H2O
ENERGIA
36 ATP
Matéria Inorgânica
CO2 e H2O
A respiração aeróbia é realizada por muitos procariontes,
protistas, fungos e pelas plantas e animais.
A respiração anaeróbia é realizada por apenas alguns tipos de
bactérias.
20. Processos de Liberação de Energia:
Fermentação
A fermentação corresponde à degradação
parcial da molécula de glicose originando
substâncias mais simples porém ainda
orgânicas e portanto ricas em energia.
O saldo energético desse processo é de 2
moléculas de ATP 19 vezes menos rentável
que a respiração.
21. Processos de Liberação de Energia:
Fermentação
O produto final obtido determina o tipo de
fermentação realizada:
• Fermentação alcoólica – álcool etílico e
gás carbônico
• Fermentação lática – ácido lático
Os diversos tipos de fermentação são utilizados
pelo homem na produção de bebidas, alimentos e
combustíveis.
23. A Degradação da Matéria Orgânica:
resumo
GLICOSE
RESPIRAÇÃO FERMENTAÇÃO
QUEBRA TOTAL QUEBRA PARCIAL
Com Oxigênio Sem Oxigênio
ENERGIA
38 ATP
MATÉRIA
INORGÂNICA
MATÉRIA
INORGÂNICA
ENERGIA
2 ATP
MATÉRIA
ORGÂNICA
24. Ferm. Lática –
ac. Lática
Alcoólica – CO2 +
álcool etílico
C6H12O6
Resp. Anaeróbia
CO2 + H2O
36 ATP
Carbonatos
Fosfatos, etc
Resp. Aeróbia
CO2 + H2O
38ATP
O2
C6H12O6
FOTOSSÍNTESE
BACTERIANA
QUIMIOSSÍNTESE
FERMENTAÇÃO
RESPIRAÇÃO
FOTOSSÍNTESE
GLICOSE
CO2 + H2
CLOROFILA
BACTERIOCLOROFILA
CO2 + H2
CO2 + H2
O
O
GLICOSE
Oxidação de compostos
inorgânicos
Sem oxigênio
VISÃO GERAL
C6H12O6
25. Fotossíntese
• Principal processo autotrófico realizado por seres
clorofilados.
• Fórmula básica:
• 6 CO2 + 12 H2O luz e clorofila C6H12O6 + 6 O2 + 6 H2O
30. LOCALIZAÇÃO DOS CLOROPLASTOS
Os cloroplastos
localizam-se nas partes
verdes de plantas e
algas. Nas plantas
superiores, geralmente
se localiza nas folhas,
órgão vegetal
responsável em captar
luz e gás carbônico e
realizar a fotossíntese.
cloroplastos vistos no
microscópio óptico
31. Cloroplastos
realizam a fotossíntese. Para isso é necessária a presença
de um pigmento verde chamado clorofila, presente nessas
organelas exclusivas de algas e plantas. Acredita-se que
os cloroplastos eram bactérias que ao longo da evolução
se associaram as células eucariontes.
cloroplasto visto no
microscópio eletrônico
32.
33. Etapas
• Fotoquímica (reação de claro)
Necessita de energia luminosa.
OBS.: A clorofila reflete a luz verde e absorve com maior eficiência
os comprimento de onda das luzes azul e vermelha.
• Química (reação de escuro)
Não necessita de luz, mas sim dos produtos formados na fase
fotoquímica.
36. glicose
O NADP é um transportador de átomos de hidrogênio
liberados pela quebra da água. Ele captura hidrogênio na
fase clara se convertendo em NADPH e fornece esse
hidrogênio na fase escura para a formação da glicose,
voltando a se converter em NADP.
O ADP é um transportador de energia. Ele recolhe a
energia luminosa do ambiente para que ocorra um
processo chamado de fosforilação, onde há a união de
mais um átomo de fósforo (com absorção de energia)
ao ADP, transformando-o em ATP que fornece essa
energia para que as reações da fase escura ocorram.
A água é quebrada
(sofre fotólise) e
libera átomos de
hidrogênio e
oxigênio.
Os átomos de
oxigênio se unem
para formar o gás
oxigênio.
Gás carbônico
fornece
produtos (C e
O) para que
junto com os
hidrogênios
vindos da água
ocorra a
formação da
glicose.
Glicose será
usada no
processo de
respiração
celular.
Fase clara
Fase
escura
37. Etapa Fotoquímica
• Ações:
Fotofosforilação e Fotólise da água
• Reagentes:
Luz, H2O, ADP e NADP
• Produtos:
O2 / ATP / NADPH2
• Local:
tilacóides
Fotofosforilação adição de fostato (fosforilação) em presença de
luz (foto) com a transferência da energia captada pela clorofila para
as moléculas de ATP.
Fotólise da água quebra da água por enzimas localizadas nos
tilacóides, sob a ação da luz, liberando O2 e formação de NADPH2
38. FATORES DE INFLUÊNCIA DA FOTOSSÍNTESE
COMPRIMENTO DE ONDA (nm)
TAXA
DE
FOTOSSÍNTESE
LUZ
É o principal fator de influência da taxa de
fotossíntese. A luz branca é formada pela união das
sete cores do espectro visível. Dessas sete cores, a
planta absorve melhor os comprimentos de onda
que representam as cores vermelho e azul, sendo
que a cor verde é pouco absorvida pela folha.
39. Fotólise da água: quebra da molécula de água em presença de luz
Luz
Clorofila
Fotofosforilação: adição de fosfato em presença de luz
ATP
ADP
O2
2 NADPH2
4 H+ + 4 e- +
2 H2O
4 H+ + 2 NADP
43. Etapa Química
• Ações:
Ciclo das pentoses
• Reagentes:
CO2, ATP e NADPH2
• Produtos:
Carboidratos e H2O
• Local:
Estroma
Ciclo de pentoses
proposto por Melvin Calvin (1961)
Fixação do carbono, elemento presente no meio abiótico que passa
para o biótico
47. PASSO A PASSO DA FOTOSSÍNTESE
A luz é absorvida pela clorofila e sua energia é usada num processo
chamado de fosforilação – a incorporação de mais um átomo de
fósforo a molécula de ADP (adenosina difosfato) que é transformada
em ATP (adenosina trifosfato).
A água é quebrada (sofre fotólise) em átomos de hidrogênio e
oxigênio.
Os átomos de hidrogênio são “capturados” pelo NADP (nicotinamida
adenina dinucleotídeo fosfato), que se transforma em NADPH. O
átomo de oxigênio se junta a outro e se transforma em gás oxigênio.
F
A
S
E
C
L
A
R
A
F
A
S
E
E
S
C
U
R
A
O gás carbônico é convertido em glicose usando-se os átomos de
hidrogênio vindos do NADPH e a energia da molécula de ATP
produzidos durante a fase clara.
O NADPH ao deixar os hidrogênios vira NADP e o ATP se transforma
em ADP. O NADP e o ADP voltam para a etapa clara para novamente
serem convertidos.
48. Fatores limitantes da Fotossíntese
• Intensidade luminosa;
• Concentração de CO2;
• Temperatura;
• Fatores internos: Genética, posição das folhas,
nutrição e etc.
50. COMPENSAÇÃO E SATURAÇÃO LUMINOSA
Situação x
Situação B
Situação A
Ponto de compensação
luminosa é quando a taxa de
fotossíntese é igual a taxa de
respiração. Nesse ponto a
planta produz a mesma
quantidade de gás oxigênio
que ela própria consome.
Ponto de saturação luminosa é
quando a taxa de fotossíntese
é freada e não aumenta
independente do aumento da
quantidade de luz que é
fornecida a planta.
y
planta libera gás
oxigênio e
cresce.
planta consome
gás oxigênio e
definha.
53. FATORES QUE AFETAM A TAXA DE FOTOSSÍNTESE DA PLANTA
Eficiência fisiológica da planta
C3, C4 e CAM
Variações dentro de cada grupo
Intensidade e qualidade da luz
Radiação fotossinteticamente ativa (RFA) incidente:
Regiões temperadas = 2000 mol/m2 s (pleno sol no verão)
(Mckenzie et al., 1999)
Região Tropical = 2500 mol/m2 s (pleno sol em Capinópolis-
MG, nov/2000)
Região Nordeste 3000 mol/m2 s (pleno sol na época seca,
Sobral, 2009)
Teor de nutrientes do solo
Manejado via fertilização
Possibilidade do uso de plantas tolerantes
54. Disponibilidade de água
Temperatura
Concentração de dióxido de carbono na atmosfera
Área foliar (quantidade e qualidade)
Capacidade síntese de compostos orgânicos
f(área foliar)
Dilema: folhas novas mais consumidas
55. CICLO C4 E CAM(METABOLISMO
ÁCIDO DAS CRASSULÁCEAS)
Ciclo C4 = Forma o ácido oxaloacético (4C) e depois concertido
em ácido málico (Não o acumulam). O ácido Málico libera o CO2 .
EX. Milho, cana-de-açúcar, e outras gramíneas tropicais.
CAM= Fixam o CO2 durante à noite, mantendo os estômatos
fechados durante o dia , evitando a perda d’água. Economizam mais
água.
Formam também o ácido oxaloacético e málico. (o Acumulam).
EX. Cactos e outras plantas suculentas.
61. Quimiossíntese
• Processo em que a energia utilizada na formação
de compostos orgânicos, a partir de gás
carbônico(CO2) e água (H2O), provém da
oxidação de substâncias inorgânicas.
• Principais bactérias quimiossintetizantes:
• FERROBACTÉRIAS oxidação de compostos de ferro.
• NITROBACTÉRIAS oxidação da amônia (NH3) ou de
nitritos (NO3) (importantes no ciclo do nitrogênio).
– Nitrossomas & Nitrobacter
63. Respiração
• Processo de síntese de ATP que envolve
a cadeia respiratória.
• Tipos
– AERÓBIA em que o aceptor final de
hidrogênios é o oxigênio.
– ANAERÓBIA em que o aceptor final de
hidrogênio não é o oxigênio e sim outra
substância (sulfato, nitrato)
65. Respiração Aeróbia
• Utilizadas por procariontes, protistas, fungos, plantas e
animais.
• Molécula principal: glicose.
• Etapas:
– Glicólise (não usa O2).
– Ciclo de Krebs
– Cadeia respiratória (usa O2)
• Obs.:
– Procariontes: glicólise e ciclo de Krebs ocorrem no citoplasma
e a cadeia respiratória na membrana.
– Eucariontes: glicólise ocorre no citossol, e nas mitocôndrias o
ciclo de Krebs (matriz) e a cadeia respiratória (cristas).
66. Glicólise
• Função: quebra de moléculas de glicose e
formação do piruvato.
• Local: citossol
• Procedimento:
– Glicose 2 piruvato: liberação de hidrogênio e energia.
– NAD NADH :energia usada na síntese de ATP.
• O piruvato formado entra na mitocôndria e segue
para o ciclo de Krebs.
Respiração Aeróbia
67. P ~ 6 C ~ P
3 C Piruvato 3 C Piruvato
Glicose (6C)
C6H12O6
ADP
ATP
ADP
ATP
1. Duas moléculas de ATP são
utilizadas para ativar uma
molécula de glicose e iniciar a
reação.
3 C ~ P 3 C ~ P
2. A molécula de glicose ativada
pelo ATP divide-se em duas
moléculas de três carbonos.
Pi
Pi NAD
P ~ 3 C ~ P
NADH
NAD
P ~ 3 C ~ P
NADH
3. Incorporação de fosfato
inorgânico e formação de NADH.
P ~ 3 C
ADP
ATP
P ~ 3 C
ADP
ATP
4. Duas moléculas de ATP são
liberadas recuperando as
duas utilizadas no início.
ADP
ATP
ADP
ATP
5. Liberação de duas moléculas de
ATP e formação de piruvato.
Glicólise
68. Ciclo de Krebs
• Nomes: ciclo do ácido cítrico ou ácido tricarboxílico.
• Mentor: Hans Adolf Krebs, 1953)
• Local: matriz mitocondrial
• Procedimento:
– Piruvato acetil : liberação de CO2 e H.
– Acetil Acetil-coenzima A (acetil-CoA) : entra no ciclo de
Krebs.
– Ciclo de Krebs: liberação de CO2, ATP, NADH, FADH2
• Obs.: todo o gás carbônico liberado na respiração provém
da formação do acetil e do ciclo de Krebs.
Respiração Aeróbia
69. Cadeia respiratória
• Função: formação de ATP
• Local: crista mitocondrial
• Procedimento:
– Fosforilação oxidativa:transferência de hidrogênios
pelos citocromos, formando ATP e tendo como aceptor
final o oxigênio e a formação de água
• Obs.: O rendimento energético para cada
molécula de glicose é de 38 moléculas de ATP.
Respiração Aeróbia
70. Citosol
Crista mitocondrial
Mitocôndria
Glicose (6 C)
C6H12O6
Total:
10 NADH
2 FADH2
1 ATP
1 ATP
1 NADH 1 NADH
Piruvato (3 C)
Piruvato (3 C)
6 O2
6 H2O
32 ou 34
ATP
6 NADH
2 FADH
2 ATP
4 CO2
2 CO2
2 NADH
2 acetil-CoA
(2 C)
Ciclo
de
Krebs
Visão geral do processo respiratório
em célula eucariótica
71. Respiração Anaeróbia
• Utilizada por bactérias desnitrificantes do solo
como a Pseudimonas disnitrificans, elas
participam do ciclo de nitrogênio devolvendo o N2
para a atmosfera.
• Molécula principal: glicose e nitrato.
• Fórmula:
C6H12O6 + 4NO3 6CO2 + 6H2O + N2 + energia
72. Fermentação
• Processo anaeróbio de síntese de ATP que ocorre na ausência de
O2(solos profundos e regiões com teor de O2 quase zero) e que não
envolve a cadeia respiratória.
• Aceptor final: composto orgânico.
• Seres Anaeróbios:
– ESTRITOS: só realiza um dos processos anaeróbios(fermentação
ou respiração anaeróbia)
Ex.: Clostridium tetani
– FACULTATIVAS: realizam fermentação ou respiração aeróbia.
Ex.: Sacharomyces cerevisiae
• Procedimento:
– Glicose degradada em substâncias orgânicas mais simples como :
ácido lático (fermentação lática) e álcool etílico (fermentação
alcoólica)
73. Fermentação Lática
• O piruvato é transformado em ácido lático.
• Realizada por bactérias, fungos protozoários e por
algumas células do tecido muscular humano.
• Exemplos:
– Cãibra: fermentação devido à insuficiência de O2
– Azedamento do leite.
– Produção de conservas.
75. Fermentação Alcoólica
• O piruvato é transformado em álcool etílico.
• Realizada por bactérias e leveduras.
• Exemplos:
– Sacharomyces cerevisiae produção de
bebidas alcoólicas (vinho e cerveja)
– Levedo fabricação de pão.
78. Glicose ácido lático + 2 ATP
Fermentação Lática
Glicose álcool etílico + CO2 + 2 ATP
Fermentação Alcoólica
Glicose ácido acético + CO2 + 2 ATP
Fermentação Acética
Glicose + O2 CO2 + H2O + 36 ou 38 ATP
Respiração
Resumo dos Tipos de fermentação
e a respiração