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Metabolismo Energético
TIPOS DE NUTRIÇÃO
Fotossíntese: energia usada é
a luz.
Ex: plantas, algas e algumas
bactérias.
Autótrofa ou autotrófica (do grego
auto: por si só; sozinha e tróphos:
alimento) – o ser vivo fabrica seu
próprio alimento usando
substâncias inorgânicas e energia
vindas do ambiente.
Quimiossíntese: energia usada
vem da quebra de substâncias
inorgânicas, onde há liberação
de elétrons.
Ex: algumas bactérias.
Heterótrofa ou heterotrófica (do
grego hetero: diferente e tróphos:
alimento) – o ser vivo busca seu
alimento em outro ser vivo ou em
restos destes.
Por ingestão: o alimento é
ingerido e posteriormente
digerido.
Ex: animais e protozoários.
Por absorção: o alimento é
digerido e posteriormente
absorvido.
Ex: fungos, bactérias,
protozoários.
Metabolismo Energético Celular
• Reações químicas entre moléculas reagentes dão
origem ao produto.
• Reações endergônicas: precisam receber energia.
Ganha mais P Ex.: fotossíntese e quimiossítese
• Reações exergônicas: perda de P.
• Funcionamento do ATP como moeda energética.
ATP – a moeda energética das células
•ATP = Adenosina Trifosfato.
•Trata-se de um
ribonucleotídeo de Adenina
associado a três radicais
Fosfato. As ligações entre os
Fosfatos são de Alta energia.
Adenina
Ribose
Ligação de Alta
Energia
ATP
NUCLEOSÍDEO
NUCLEOTÍDEO = adenosina monofosfato (AMP)
Adenosina difosfato (ADP)
Adenosina trifosfato (ATP)
Adenina
Fosfato
Ribose
Molécula de ATP
ATP(Adenosina Trifosfato)
A
B ADP + Pi
ATP
Reação
endotérmica
Reação
exotérmica
C
D
e
Calor
e
Calor
REAÇÕES ACOPLADAS
Reação
exotérmica
Reação
endotérmica
ATP em ação
MATÉRIA INORGÂNICA
6CO2 + 12H2O
MATÉRIA ORGÂNICA
GLICOSE
C6H12O6
Luz Solar
Energia Luminosa
CLOROFILA
ENERGIA QUÍMICA
+ 6 H2O
6O2
A FOTOSSÍNTESE
6CO2 + 12H2O
CLOROFILA
Energia Luminosa
Energia Química C6H12O6 + 6 H2O + 6O2
 Realizada por algumas espécies de
bactérias autótrofas.
 O pigmento que capta energia luminosa é
um tipo específico de clorofila: a
bacterioclorofila.
 Como não utiliza a água como doador de
hidrogênio, e sim substâncias como o H2 e
o H2S não há liberação de oxigênio.
FOTOSSÍNTESE BACTERIANA
MATÉRIA INORGÂNICA
6CO2 + 12H2S
MATÉRIA ORGÂNICA
GLICOSE
C6H12O6
Luz Solar
Energia Luminosa
BACTERIOCLOROFILA
ENERGIA QUÍMICA
+ 6 H2O
12 S
FOTOSSÍNTESE BACTERIANA
6CO2 + 12H2S C6H12O6 + 6 H2O + 12 S
Energia Luminosa
Energia Química
BACTERIOCLOROFILA
QUIMIOSSÍNTESE
 Processo em que a energia utilizada na
formação de compostos orgânicos, provém
da oxidação de substâncias inorgânicas
diversas.
 As substâncias oxidadas são diferentes
para os diferentes tipos de bactérias
quimiossintetizantes.
MATÉRIA INORGÂNICA
6CO2 + 12H2O
MATÉRIA ORGÂNICA
GLICOSE
C6H12O6
Oxidação de
Compostos
Inorgânicos
ENERGIA QUÍMICA
6O2
+ 6 H2O
QUIMIOSSÍNTESE
6CO2 + 12H2O C6H12O6 + 6 H2O + 6O2
Substancia inorgânica + O2 Substância inorgânica oxidada +
Energia Química
www.bioloja.com
Processos de Incorporação de
Energia – produção de glicose
FOTOSSÍNTESE
BACTERIANA
(CO2 + H2)
GLICOSE
C6H12O6
FOTOSSÍNTESE
(CO2 + H2O)
QUIMIOSSÍNTESE
( CO2 + H2O )
Bacterioclorofila
O2
Clorofila
Reações de
Oxidação
E
O2
 As formas de vida heterotróficas quebram, no
interior de suas célula, a moléculas orgânicas
contidas nos alimentos que consomem.
 Os autótrofos quebram moléculas orgânicas
que eles mesmos produziram.
Processos de Liberação de
Energia
 A quebra da molécula orgânica para liberar
energia pode se dar de duas maneiras:
– Respiração: quebra completa da
molécula de glicose na presença de
oxigênio.
– Fermentação: quebra parcial da
molécula de glicose na ausência de
oxigênio.
Processos de Liberação de Energia:
respiração
 A respiração corresponde à degradação
completa da molécula de glicose originando
gás carbônico e água.
 O saldo energético é de 36 ou 38 moléculas
de ATP.
 A respiração acontece no citoplasma dos
procariontes. Nos eucariontes tem início no
citoplasma,continua e termina nas
mitocôndrias .
Processos de Liberação de Energia:
respiração
 A presença de átomos de oxigênio é condição
básica para a respiração e a origem dos
mesmos permite identificar dois tipos
diferentes desse processo:
– Respiração Aeróbia – quando o oxigênio
consumido é o O2 (gás oxigênio).
– Respiração Anaeróbia – quando o oxigênio
consumido tem origem em substâncias
inorgânicas como carbonatos, nitratos, etc.
Respiração Aeróbia e Anaeróbia
Respiração
Resp. Aeróbia Rep. Anaeróbia
Quebra total da
Glicose – C6H12O6
Quebra total da
Glicose – C6H12O6
Com O2 Nitritos / Nitratos / Carbonatos
ENERGIA
38 ATP
Matéria inorgânica
CO2 e H2O
ENERGIA
36 ATP
Matéria Inorgânica
CO2 e H2O
 A respiração aeróbia é realizada por muitos procariontes,
protistas, fungos e pelas plantas e animais.
 A respiração anaeróbia é realizada por apenas alguns tipos de
bactérias.
Processos de Liberação de Energia:
Fermentação
 A fermentação corresponde à degradação
parcial da molécula de glicose originando
substâncias mais simples porém ainda
orgânicas e portanto ricas em energia.
 O saldo energético desse processo é de 2
moléculas de ATP  19 vezes menos rentável
que a respiração.
Processos de Liberação de Energia:
Fermentação
O produto final obtido determina o tipo de
fermentação realizada:
• Fermentação alcoólica – álcool etílico e
gás carbônico
• Fermentação lática – ácido lático
Os diversos tipos de fermentação são utilizados
pelo homem na produção de bebidas, alimentos e
combustíveis.
Fermentação
FERMENTAÇÃO
ALCOÓLICA LÁTICA
Sem Oxigênio
Álcool Etílico
2 ATP de
Energia
Gás Carbônico
Ácido Lático
2 ATP de
Energia
A Degradação da Matéria Orgânica:
resumo
GLICOSE
RESPIRAÇÃO FERMENTAÇÃO
QUEBRA TOTAL QUEBRA PARCIAL
Com Oxigênio Sem Oxigênio
ENERGIA
38 ATP
MATÉRIA
INORGÂNICA
MATÉRIA
INORGÂNICA
ENERGIA
2 ATP
MATÉRIA
ORGÂNICA
Ferm. Lática –
ac. Lática
Alcoólica – CO2 +
álcool etílico
C6H12O6
Resp. Anaeróbia
CO2 + H2O
36 ATP
Carbonatos
Fosfatos, etc
Resp. Aeróbia
CO2 + H2O
38ATP
O2
C6H12O6
FOTOSSÍNTESE
BACTERIANA
QUIMIOSSÍNTESE
FERMENTAÇÃO
RESPIRAÇÃO
FOTOSSÍNTESE
GLICOSE
CO2 + H2
CLOROFILA
BACTERIOCLOROFILA
CO2 + H2
CO2 + H2
O
O
GLICOSE
Oxidação de compostos
inorgânicos
Sem oxigênio
VISÃO GERAL
C6H12O6
Fotossíntese
• Principal processo autotrófico realizado por seres
clorofilados.
• Fórmula básica:
• 6 CO2 + 12 H2O luz e clorofila C6H12O6 + 6 O2 + 6 H2O
Organismos fotossintetizadores
• Plantas verdes;
• Microalgas (diatomáceas e as
euglenoidinas);
• Cianófitas (algas verde-azuladas) e diversas
bactérias.
Célula
clorofilada
Membrana do tilacóide
Esquema da
molécula de
clorofila
Folha
Granum
Parede
celular
Cloroplasto
Membrana externa
Membrana
interna
Tilacóide
Granum
Estroma
DNA
Núcleo
Vacúolo
Cloroplasto
Tilacóide
Complexo antena
Caminho da Fotossíntese
Cloroplastos
Função:Realizar FOTOSSÍNTESE
- captação de energia luminosa para transformação em energia química.
- gás carbônico (CO2) e água (H2O) reagem formando glicose ( C6H12O6) e
gás oxigênio(O2)
CLOROPLASTOS E FOTOSSÍNTESE
LOCALIZAÇÃO DOS CLOROPLASTOS
Os cloroplastos
localizam-se nas partes
verdes de plantas e
algas. Nas plantas
superiores, geralmente
se localiza nas folhas,
órgão vegetal
responsável em captar
luz e gás carbônico e
realizar a fotossíntese.
cloroplastos vistos no
microscópio óptico
Cloroplastos
realizam a fotossíntese. Para isso é necessária a presença
de um pigmento verde chamado clorofila, presente nessas
organelas exclusivas de algas e plantas. Acredita-se que
os cloroplastos eram bactérias que ao longo da evolução
se associaram as células eucariontes.
cloroplasto visto no
microscópio eletrônico
Etapas
• Fotoquímica (reação de claro)
 Necessita de energia luminosa.
OBS.: A clorofila reflete a luz verde e absorve com maior eficiência
os comprimento de onda das luzes azul e vermelha.
• Química (reação de escuro)
 Não necessita de luz, mas sim dos produtos formados na fase
fotoquímica.
Etapas da Fotossíntese
C
L
O
R
O
P
L
A
S
T
O
Tilacóide
Etapa II
QUÍMICA
Etapa I
FOTOQUÍMICA
Luz H2O CO2
ADP
NADP
H2O
C6H12O6
ATP
NADPH2
O2
E
S
T
R
O
M
A
Glicose
Fotossíntese em ação
glicose
O NADP é um transportador de átomos de hidrogênio
liberados pela quebra da água. Ele captura hidrogênio na
fase clara se convertendo em NADPH e fornece esse
hidrogênio na fase escura para a formação da glicose,
voltando a se converter em NADP.
O ADP é um transportador de energia. Ele recolhe a
energia luminosa do ambiente para que ocorra um
processo chamado de fosforilação, onde há a união de
mais um átomo de fósforo (com absorção de energia)
ao ADP, transformando-o em ATP que fornece essa
energia para que as reações da fase escura ocorram.
A água é quebrada
(sofre fotólise) e
libera átomos de
hidrogênio e
oxigênio.
Os átomos de
oxigênio se unem
para formar o gás
oxigênio.
Gás carbônico
fornece
produtos (C e
O) para que
junto com os
hidrogênios
vindos da água
ocorra a
formação da
glicose.
Glicose será
usada no
processo de
respiração
celular.
Fase clara
Fase
escura
Etapa Fotoquímica
• Ações:
Fotofosforilação e Fotólise da água
• Reagentes:
Luz, H2O, ADP e NADP
• Produtos:
O2 / ATP / NADPH2
• Local:
tilacóides
Fotofosforilação  adição de fostato (fosforilação) em presença de
luz (foto) com a transferência da energia captada pela clorofila para
as moléculas de ATP.
Fotólise da água  quebra da água por enzimas localizadas nos
tilacóides, sob a ação da luz, liberando O2 e formação de NADPH2
FATORES DE INFLUÊNCIA DA FOTOSSÍNTESE
COMPRIMENTO DE ONDA (nm)
TAXA
DE
FOTOSSÍNTESE
LUZ
É o principal fator de influência da taxa de
fotossíntese. A luz branca é formada pela união das
sete cores do espectro visível. Dessas sete cores, a
planta absorve melhor os comprimentos de onda
que representam as cores vermelho e azul, sendo
que a cor verde é pouco absorvida pela folha.
Fotólise da água: quebra da molécula de água em presença de luz
Luz
Clorofila
Fotofosforilação: adição de fosfato em presença de luz
ATP
ADP
O2
2 NADPH2
4 H+ + 4 e- +
2 H2O
4 H+ + 2 NADP
FOTOFOSFORILAÇÃO CÍCLICA
FONTE:
http://vsites.unb.br/ib/cel/microbiologia/metabolismo/fotoss.jpg
FOTOFOSFORILAÇÃO ACÍCLICA
Fonte: http://curlygirl.no.sapo.pt/imagens/luminosa.jpg
NADP- nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato- Transportador de hidrogênio.
e- elétros
H+ prótons
Etapa Química
• Ações:
Ciclo das pentoses
• Reagentes:
CO2, ATP e NADPH2
• Produtos:
Carboidratos e H2O
• Local:
Estroma
Ciclo de pentoses
proposto por Melvin Calvin (1961)
Fixação do carbono, elemento presente no meio abiótico que passa
para o biótico
6C O2 + 12NADPH2 + nATP C6 H12 O6 + 6 H2 O + nADP + nP
Equação da etapa
química
CICLO DE CALVIN
Fonte:http://www.netxplica.com/figuras_netxplica/exanac/ciclo.calvin.completo.1.p
ng
RESUMO DO PROCESSO
FOTOSSÍNTESE
12H2O
ETAPA
CLARA
LOCAL:
6 H2O
6O2
ETAPA
ESCURA
LOCAL:
12NADPH2
18ATP
Tilacóides Estroma
Glicídio
(C6H1206)
6CO2
LUZ
PASSO A PASSO DA FOTOSSÍNTESE
A luz é absorvida pela clorofila e sua energia é usada num processo
chamado de fosforilação – a incorporação de mais um átomo de
fósforo a molécula de ADP (adenosina difosfato) que é transformada
em ATP (adenosina trifosfato).
A água é quebrada (sofre fotólise) em átomos de hidrogênio e
oxigênio.
Os átomos de hidrogênio são “capturados” pelo NADP (nicotinamida
adenina dinucleotídeo fosfato), que se transforma em NADPH. O
átomo de oxigênio se junta a outro e se transforma em gás oxigênio.
F
A
S
E
C
L
A
R
A
F
A
S
E
E
S
C
U
R
A
O gás carbônico é convertido em glicose usando-se os átomos de
hidrogênio vindos do NADPH e a energia da molécula de ATP
produzidos durante a fase clara.
O NADPH ao deixar os hidrogênios vira NADP e o ATP se transforma
em ADP. O NADP e o ADP voltam para a etapa clara para novamente
serem convertidos.
Fatores limitantes da Fotossíntese
• Intensidade luminosa;
• Concentração de CO2;
• Temperatura;
• Fatores internos: Genética, posição das folhas,
nutrição e etc.
INTENSIDADE LUMINOSA
COMPENSAÇÃO E SATURAÇÃO LUMINOSA
Situação x
Situação B
Situação A
Ponto de compensação
luminosa é quando a taxa de
fotossíntese é igual a taxa de
respiração. Nesse ponto a
planta produz a mesma
quantidade de gás oxigênio
que ela própria consome.
Ponto de saturação luminosa é
quando a taxa de fotossíntese
é freada e não aumenta
independente do aumento da
quantidade de luz que é
fornecida a planta.
y
planta libera gás
oxigênio e
cresce.
planta consome
gás oxigênio e
definha.
CONCENTRAÇÃO DE CO2
TEMPERATURA
FATORES QUE AFETAM A TAXA DE FOTOSSÍNTESE DA PLANTA
 Eficiência fisiológica da planta
C3, C4 e CAM
Variações dentro de cada grupo
 Intensidade e qualidade da luz
Radiação fotossinteticamente ativa (RFA) incidente:
Regiões temperadas = 2000 mol/m2  s (pleno sol no verão)
(Mckenzie et al., 1999)
Região Tropical = 2500 mol/m2  s (pleno sol em Capinópolis-
MG, nov/2000)
Região Nordeste  3000 mol/m2  s (pleno sol na época seca,
Sobral, 2009)
 Teor de nutrientes do solo
Manejado via fertilização
Possibilidade do uso de plantas tolerantes
Disponibilidade de água
Temperatura
Concentração de dióxido de carbono na atmosfera
 Área foliar (quantidade e qualidade)
Capacidade síntese de compostos orgânicos
f(área foliar)
Dilema: folhas novas  mais consumidas
CICLO C4 E CAM(METABOLISMO
ÁCIDO DAS CRASSULÁCEAS)
 Ciclo C4 = Forma o ácido oxaloacético (4C) e depois concertido
em ácido málico (Não o acumulam). O ácido Málico libera o CO2 .
 EX. Milho, cana-de-açúcar, e outras gramíneas tropicais.
 CAM= Fixam o CO2 durante à noite, mantendo os estômatos
fechados durante o dia , evitando a perda d’água. Economizam mais
água.
 Formam também o ácido oxaloacético e málico. (o Acumulam).
 EX. Cactos e outras plantas suculentas.
C4
CAM
CAM
Exemplos de Vegetais de acordo com o metabolismo energético
C3
Leguminosas de clima temperado (trevos...)
Gramíneas de clima temperado (azevém anual, azevém perene, festuca...)
Leguminosas de clima tropical (fisiologia C3 mas temp. ótima >; leucena,
cunhã, estilosantes, desmodium, calopogônio...)
C4
Gramíneas de clima tropical (cana-de-açúcar, milho, sorgo, milheto...)
CAM
Cactáceas
palma forrageira (Opuntia ficus-indica, Nopalea cochenilifera)
mandacaru (Cereus jamacaru)
xique-xique (Cereus gounellei)
facheiro (Pilosocereus pachycladus)
Bromeliáceas
macambira (Bromelia laciniosa)
sisal (Agave sisalana)
C4
CAM (fosfoenolpirúvico carboxilase)
Quimiossíntese
• Processo em que a energia utilizada na formação
de compostos orgânicos, a partir de gás
carbônico(CO2) e água (H2O), provém da
oxidação de substâncias inorgânicas.
• Principais bactérias quimiossintetizantes:
• FERROBACTÉRIAS  oxidação de compostos de ferro.
• NITROBACTÉRIAS  oxidação da amônia (NH3) ou de
nitritos (NO3) (importantes no ciclo do nitrogênio).
– Nitrossomas & Nitrobacter
“fumarola”
exalando sulfeto
de hidrogênio
bactérias que
fazem
quimiossíntese
vermes se
alimentam das
bactérias
CADEIA ALIMENTAR NAS PROFUNDEZAS
DO OCEANO
outros seres se
alimentam dos
vermes
Respiração
• Processo de síntese de ATP que envolve
a cadeia respiratória.
• Tipos
– AERÓBIA  em que o aceptor final de
hidrogênios é o oxigênio.
– ANAERÓBIA  em que o aceptor final de
hidrogênio não é o oxigênio e sim outra
substância (sulfato, nitrato)
MITOCÔNDRIA
CITOPLASMA
Glicose
(6 C)
C6H12O6
2 CO2
Ciclo
de
Krebs
4 CO2
2 ATP
H2
FASE ANAERÓBIA FASE AERÓBIA
6 H2O
Saldo de 32 ou 34 ATPs
6 O2
Piruvato
(3 C)
Saldo de 2 ATP
Respiração em
Eucariontes
Respiração Aeróbia
• Utilizadas por procariontes, protistas, fungos, plantas e
animais.
• Molécula principal: glicose.
• Etapas:
– Glicólise (não usa O2).
– Ciclo de Krebs
– Cadeia respiratória (usa O2)
• Obs.:
– Procariontes: glicólise e ciclo de Krebs ocorrem no citoplasma
e a cadeia respiratória na membrana.
– Eucariontes: glicólise ocorre no citossol, e nas mitocôndrias o
ciclo de Krebs (matriz) e a cadeia respiratória (cristas).
Glicólise
• Função: quebra de moléculas de glicose e
formação do piruvato.
• Local: citossol
• Procedimento:
– Glicose  2 piruvato: liberação de hidrogênio e energia.
– NAD  NADH :energia usada na síntese de ATP.
• O piruvato formado entra na mitocôndria e segue
para o ciclo de Krebs.
Respiração Aeróbia
P ~ 6 C ~ P
3 C Piruvato 3 C Piruvato
Glicose (6C)
C6H12O6
ADP
ATP
ADP
ATP
1. Duas moléculas de ATP são
utilizadas para ativar uma
molécula de glicose e iniciar a
reação.
3 C ~ P 3 C ~ P
2. A molécula de glicose ativada
pelo ATP divide-se em duas
moléculas de três carbonos.
Pi
Pi NAD
P ~ 3 C ~ P
NADH
NAD
P ~ 3 C ~ P
NADH
3. Incorporação de fosfato
inorgânico e formação de NADH.
P ~ 3 C
ADP
ATP
P ~ 3 C
ADP
ATP
4. Duas moléculas de ATP são
liberadas recuperando as
duas utilizadas no início.
ADP
ATP
ADP
ATP
5. Liberação de duas moléculas de
ATP e formação de piruvato.
Glicólise
Ciclo de Krebs
• Nomes: ciclo do ácido cítrico ou ácido tricarboxílico.
• Mentor: Hans Adolf Krebs, 1953)
• Local: matriz mitocondrial
• Procedimento:
– Piruvato  acetil : liberação de CO2 e H.
– Acetil  Acetil-coenzima A (acetil-CoA) : entra no ciclo de
Krebs.
– Ciclo de Krebs: liberação de CO2, ATP, NADH, FADH2
• Obs.: todo o gás carbônico liberado na respiração provém
da formação do acetil e do ciclo de Krebs.
Respiração Aeróbia
Cadeia respiratória
• Função: formação de ATP
• Local: crista mitocondrial
• Procedimento:
– Fosforilação oxidativa:transferência de hidrogênios
pelos citocromos, formando ATP e tendo como aceptor
final o oxigênio e a formação de água
• Obs.: O rendimento energético para cada
molécula de glicose é de 38 moléculas de ATP.
Respiração Aeróbia
Citosol
Crista mitocondrial
Mitocôndria
Glicose (6 C)
C6H12O6
Total:
10 NADH
2 FADH2
1 ATP
1 ATP
1 NADH 1 NADH
Piruvato (3 C)
Piruvato (3 C)
6 O2
6 H2O
32 ou 34
ATP
6 NADH
2 FADH
2 ATP
4 CO2
2 CO2
2 NADH
2 acetil-CoA
(2 C)
Ciclo
de
Krebs
Visão geral do processo respiratório
em célula eucariótica
Respiração Anaeróbia
• Utilizada por bactérias desnitrificantes do solo
como a Pseudimonas disnitrificans, elas
participam do ciclo de nitrogênio devolvendo o N2
para a atmosfera.
• Molécula principal: glicose e nitrato.
• Fórmula:
C6H12O6 + 4NO3  6CO2 + 6H2O + N2 + energia
Fermentação
• Processo anaeróbio de síntese de ATP que ocorre na ausência de
O2(solos profundos e regiões com teor de O2 quase zero) e que não
envolve a cadeia respiratória.
• Aceptor final: composto orgânico.
• Seres Anaeróbios:
– ESTRITOS: só realiza um dos processos anaeróbios(fermentação
ou respiração anaeróbia)
Ex.: Clostridium tetani
– FACULTATIVAS: realizam fermentação ou respiração aeróbia.
Ex.: Sacharomyces cerevisiae
• Procedimento:
– Glicose degradada em substâncias orgânicas mais simples como :
ácido lático (fermentação lática) e álcool etílico (fermentação
alcoólica)
Fermentação Lática
• O piruvato é transformado em ácido lático.
• Realizada por bactérias, fungos protozoários e por
algumas células do tecido muscular humano.
• Exemplos:
– Cãibra: fermentação devido à insuficiência de O2
– Azedamento do leite.
– Produção de conservas.
Glicólise
Glicose (6 C)
C6H12O6
ATP
ATP
Piruvato (3 C)
Piruvato (3 C)
NADH
NADH
Ácido
lático 3 C
NAD
Ácido
lático 3 C
NAD
Fermentação Lática
Fermentação Alcoólica
• O piruvato é transformado em álcool etílico.
• Realizada por bactérias e leveduras.
• Exemplos:
– Sacharomyces cerevisiae  produção de
bebidas alcoólicas (vinho e cerveja)
– Levedo  fabricação de pão.
Glicólise
Glicose (6 C)
C6H12O6
ATP
ATP
Piruvato (3 C)
Piruvato (3 C)
NADH
NADH
CO2
CO2
Álcool
etílico 3 C
Álcool
etílico 3 C
NAD
NAD
Fermentação Alcoólica
Glicólise
Glicose (6C)
C6H12O6
ATP
ATP
NADH
NADH
Ácido
acético
3 C
CO2
NAD NADH2
H2O
Ácido
acético
3 C
CO2
NAD NADH2
H2O
Piruvato (3 C)
Piruvato (3 C)
Fermentação Acética
Glicose  ácido lático + 2 ATP
Fermentação Lática
Glicose  álcool etílico + CO2 + 2 ATP
Fermentação Alcoólica
Glicose  ácido acético + CO2 + 2 ATP
Fermentação Acética
Glicose + O2  CO2 + H2O + 36 ou 38 ATP
Respiração
Resumo dos Tipos de fermentação
e a respiração

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  • 2. TIPOS DE NUTRIÇÃO Fotossíntese: energia usada é a luz. Ex: plantas, algas e algumas bactérias. Autótrofa ou autotrófica (do grego auto: por si só; sozinha e tróphos: alimento) – o ser vivo fabrica seu próprio alimento usando substâncias inorgânicas e energia vindas do ambiente. Quimiossíntese: energia usada vem da quebra de substâncias inorgânicas, onde há liberação de elétrons. Ex: algumas bactérias. Heterótrofa ou heterotrófica (do grego hetero: diferente e tróphos: alimento) – o ser vivo busca seu alimento em outro ser vivo ou em restos destes. Por ingestão: o alimento é ingerido e posteriormente digerido. Ex: animais e protozoários. Por absorção: o alimento é digerido e posteriormente absorvido. Ex: fungos, bactérias, protozoários.
  • 3. Metabolismo Energético Celular • Reações químicas entre moléculas reagentes dão origem ao produto. • Reações endergônicas: precisam receber energia. Ganha mais P Ex.: fotossíntese e quimiossítese • Reações exergônicas: perda de P. • Funcionamento do ATP como moeda energética.
  • 4. ATP – a moeda energética das células
  • 5. •ATP = Adenosina Trifosfato. •Trata-se de um ribonucleotídeo de Adenina associado a três radicais Fosfato. As ligações entre os Fosfatos são de Alta energia. Adenina Ribose Ligação de Alta Energia ATP
  • 6. NUCLEOSÍDEO NUCLEOTÍDEO = adenosina monofosfato (AMP) Adenosina difosfato (ADP) Adenosina trifosfato (ATP) Adenina Fosfato Ribose Molécula de ATP
  • 8. A B ADP + Pi ATP Reação endotérmica Reação exotérmica C D e Calor e Calor REAÇÕES ACOPLADAS Reação exotérmica Reação endotérmica ATP em ação
  • 9. MATÉRIA INORGÂNICA 6CO2 + 12H2O MATÉRIA ORGÂNICA GLICOSE C6H12O6 Luz Solar Energia Luminosa CLOROFILA ENERGIA QUÍMICA + 6 H2O 6O2 A FOTOSSÍNTESE 6CO2 + 12H2O CLOROFILA Energia Luminosa Energia Química C6H12O6 + 6 H2O + 6O2
  • 10.  Realizada por algumas espécies de bactérias autótrofas.  O pigmento que capta energia luminosa é um tipo específico de clorofila: a bacterioclorofila.  Como não utiliza a água como doador de hidrogênio, e sim substâncias como o H2 e o H2S não há liberação de oxigênio. FOTOSSÍNTESE BACTERIANA
  • 11. MATÉRIA INORGÂNICA 6CO2 + 12H2S MATÉRIA ORGÂNICA GLICOSE C6H12O6 Luz Solar Energia Luminosa BACTERIOCLOROFILA ENERGIA QUÍMICA + 6 H2O 12 S FOTOSSÍNTESE BACTERIANA 6CO2 + 12H2S C6H12O6 + 6 H2O + 12 S Energia Luminosa Energia Química BACTERIOCLOROFILA
  • 12. QUIMIOSSÍNTESE  Processo em que a energia utilizada na formação de compostos orgânicos, provém da oxidação de substâncias inorgânicas diversas.  As substâncias oxidadas são diferentes para os diferentes tipos de bactérias quimiossintetizantes.
  • 13. MATÉRIA INORGÂNICA 6CO2 + 12H2O MATÉRIA ORGÂNICA GLICOSE C6H12O6 Oxidação de Compostos Inorgânicos ENERGIA QUÍMICA 6O2 + 6 H2O QUIMIOSSÍNTESE 6CO2 + 12H2O C6H12O6 + 6 H2O + 6O2 Substancia inorgânica + O2 Substância inorgânica oxidada + Energia Química
  • 14. www.bioloja.com Processos de Incorporação de Energia – produção de glicose FOTOSSÍNTESE BACTERIANA (CO2 + H2) GLICOSE C6H12O6 FOTOSSÍNTESE (CO2 + H2O) QUIMIOSSÍNTESE ( CO2 + H2O ) Bacterioclorofila O2 Clorofila Reações de Oxidação E O2
  • 15.  As formas de vida heterotróficas quebram, no interior de suas célula, a moléculas orgânicas contidas nos alimentos que consomem.  Os autótrofos quebram moléculas orgânicas que eles mesmos produziram.
  • 16. Processos de Liberação de Energia  A quebra da molécula orgânica para liberar energia pode se dar de duas maneiras: – Respiração: quebra completa da molécula de glicose na presença de oxigênio. – Fermentação: quebra parcial da molécula de glicose na ausência de oxigênio.
  • 17. Processos de Liberação de Energia: respiração  A respiração corresponde à degradação completa da molécula de glicose originando gás carbônico e água.  O saldo energético é de 36 ou 38 moléculas de ATP.  A respiração acontece no citoplasma dos procariontes. Nos eucariontes tem início no citoplasma,continua e termina nas mitocôndrias .
  • 18. Processos de Liberação de Energia: respiração  A presença de átomos de oxigênio é condição básica para a respiração e a origem dos mesmos permite identificar dois tipos diferentes desse processo: – Respiração Aeróbia – quando o oxigênio consumido é o O2 (gás oxigênio). – Respiração Anaeróbia – quando o oxigênio consumido tem origem em substâncias inorgânicas como carbonatos, nitratos, etc.
  • 19. Respiração Aeróbia e Anaeróbia Respiração Resp. Aeróbia Rep. Anaeróbia Quebra total da Glicose – C6H12O6 Quebra total da Glicose – C6H12O6 Com O2 Nitritos / Nitratos / Carbonatos ENERGIA 38 ATP Matéria inorgânica CO2 e H2O ENERGIA 36 ATP Matéria Inorgânica CO2 e H2O  A respiração aeróbia é realizada por muitos procariontes, protistas, fungos e pelas plantas e animais.  A respiração anaeróbia é realizada por apenas alguns tipos de bactérias.
  • 20. Processos de Liberação de Energia: Fermentação  A fermentação corresponde à degradação parcial da molécula de glicose originando substâncias mais simples porém ainda orgânicas e portanto ricas em energia.  O saldo energético desse processo é de 2 moléculas de ATP  19 vezes menos rentável que a respiração.
  • 21. Processos de Liberação de Energia: Fermentação O produto final obtido determina o tipo de fermentação realizada: • Fermentação alcoólica – álcool etílico e gás carbônico • Fermentação lática – ácido lático Os diversos tipos de fermentação são utilizados pelo homem na produção de bebidas, alimentos e combustíveis.
  • 22. Fermentação FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA LÁTICA Sem Oxigênio Álcool Etílico 2 ATP de Energia Gás Carbônico Ácido Lático 2 ATP de Energia
  • 23. A Degradação da Matéria Orgânica: resumo GLICOSE RESPIRAÇÃO FERMENTAÇÃO QUEBRA TOTAL QUEBRA PARCIAL Com Oxigênio Sem Oxigênio ENERGIA 38 ATP MATÉRIA INORGÂNICA MATÉRIA INORGÂNICA ENERGIA 2 ATP MATÉRIA ORGÂNICA
  • 24. Ferm. Lática – ac. Lática Alcoólica – CO2 + álcool etílico C6H12O6 Resp. Anaeróbia CO2 + H2O 36 ATP Carbonatos Fosfatos, etc Resp. Aeróbia CO2 + H2O 38ATP O2 C6H12O6 FOTOSSÍNTESE BACTERIANA QUIMIOSSÍNTESE FERMENTAÇÃO RESPIRAÇÃO FOTOSSÍNTESE GLICOSE CO2 + H2 CLOROFILA BACTERIOCLOROFILA CO2 + H2 CO2 + H2 O O GLICOSE Oxidação de compostos inorgânicos Sem oxigênio VISÃO GERAL C6H12O6
  • 25. Fotossíntese • Principal processo autotrófico realizado por seres clorofilados. • Fórmula básica: • 6 CO2 + 12 H2O luz e clorofila C6H12O6 + 6 O2 + 6 H2O
  • 26. Organismos fotossintetizadores • Plantas verdes; • Microalgas (diatomáceas e as euglenoidinas); • Cianófitas (algas verde-azuladas) e diversas bactérias.
  • 27. Célula clorofilada Membrana do tilacóide Esquema da molécula de clorofila Folha Granum Parede celular Cloroplasto Membrana externa Membrana interna Tilacóide Granum Estroma DNA Núcleo Vacúolo Cloroplasto Tilacóide Complexo antena Caminho da Fotossíntese
  • 28. Cloroplastos Função:Realizar FOTOSSÍNTESE - captação de energia luminosa para transformação em energia química. - gás carbônico (CO2) e água (H2O) reagem formando glicose ( C6H12O6) e gás oxigênio(O2)
  • 30. LOCALIZAÇÃO DOS CLOROPLASTOS Os cloroplastos localizam-se nas partes verdes de plantas e algas. Nas plantas superiores, geralmente se localiza nas folhas, órgão vegetal responsável em captar luz e gás carbônico e realizar a fotossíntese. cloroplastos vistos no microscópio óptico
  • 31. Cloroplastos realizam a fotossíntese. Para isso é necessária a presença de um pigmento verde chamado clorofila, presente nessas organelas exclusivas de algas e plantas. Acredita-se que os cloroplastos eram bactérias que ao longo da evolução se associaram as células eucariontes. cloroplasto visto no microscópio eletrônico
  • 32.
  • 33. Etapas • Fotoquímica (reação de claro)  Necessita de energia luminosa. OBS.: A clorofila reflete a luz verde e absorve com maior eficiência os comprimento de onda das luzes azul e vermelha. • Química (reação de escuro)  Não necessita de luz, mas sim dos produtos formados na fase fotoquímica.
  • 35. C L O R O P L A S T O Tilacóide Etapa II QUÍMICA Etapa I FOTOQUÍMICA Luz H2O CO2 ADP NADP H2O C6H12O6 ATP NADPH2 O2 E S T R O M A Glicose Fotossíntese em ação
  • 36. glicose O NADP é um transportador de átomos de hidrogênio liberados pela quebra da água. Ele captura hidrogênio na fase clara se convertendo em NADPH e fornece esse hidrogênio na fase escura para a formação da glicose, voltando a se converter em NADP. O ADP é um transportador de energia. Ele recolhe a energia luminosa do ambiente para que ocorra um processo chamado de fosforilação, onde há a união de mais um átomo de fósforo (com absorção de energia) ao ADP, transformando-o em ATP que fornece essa energia para que as reações da fase escura ocorram. A água é quebrada (sofre fotólise) e libera átomos de hidrogênio e oxigênio. Os átomos de oxigênio se unem para formar o gás oxigênio. Gás carbônico fornece produtos (C e O) para que junto com os hidrogênios vindos da água ocorra a formação da glicose. Glicose será usada no processo de respiração celular. Fase clara Fase escura
  • 37. Etapa Fotoquímica • Ações: Fotofosforilação e Fotólise da água • Reagentes: Luz, H2O, ADP e NADP • Produtos: O2 / ATP / NADPH2 • Local: tilacóides Fotofosforilação  adição de fostato (fosforilação) em presença de luz (foto) com a transferência da energia captada pela clorofila para as moléculas de ATP. Fotólise da água  quebra da água por enzimas localizadas nos tilacóides, sob a ação da luz, liberando O2 e formação de NADPH2
  • 38. FATORES DE INFLUÊNCIA DA FOTOSSÍNTESE COMPRIMENTO DE ONDA (nm) TAXA DE FOTOSSÍNTESE LUZ É o principal fator de influência da taxa de fotossíntese. A luz branca é formada pela união das sete cores do espectro visível. Dessas sete cores, a planta absorve melhor os comprimentos de onda que representam as cores vermelho e azul, sendo que a cor verde é pouco absorvida pela folha.
  • 39. Fotólise da água: quebra da molécula de água em presença de luz Luz Clorofila Fotofosforilação: adição de fosfato em presença de luz ATP ADP O2 2 NADPH2 4 H+ + 4 e- + 2 H2O 4 H+ + 2 NADP
  • 42. NADP- nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato- Transportador de hidrogênio. e- elétros H+ prótons
  • 43. Etapa Química • Ações: Ciclo das pentoses • Reagentes: CO2, ATP e NADPH2 • Produtos: Carboidratos e H2O • Local: Estroma Ciclo de pentoses proposto por Melvin Calvin (1961) Fixação do carbono, elemento presente no meio abiótico que passa para o biótico
  • 44. 6C O2 + 12NADPH2 + nATP C6 H12 O6 + 6 H2 O + nADP + nP Equação da etapa química
  • 46. RESUMO DO PROCESSO FOTOSSÍNTESE 12H2O ETAPA CLARA LOCAL: 6 H2O 6O2 ETAPA ESCURA LOCAL: 12NADPH2 18ATP Tilacóides Estroma Glicídio (C6H1206) 6CO2 LUZ
  • 47. PASSO A PASSO DA FOTOSSÍNTESE A luz é absorvida pela clorofila e sua energia é usada num processo chamado de fosforilação – a incorporação de mais um átomo de fósforo a molécula de ADP (adenosina difosfato) que é transformada em ATP (adenosina trifosfato). A água é quebrada (sofre fotólise) em átomos de hidrogênio e oxigênio. Os átomos de hidrogênio são “capturados” pelo NADP (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato), que se transforma em NADPH. O átomo de oxigênio se junta a outro e se transforma em gás oxigênio. F A S E C L A R A F A S E E S C U R A O gás carbônico é convertido em glicose usando-se os átomos de hidrogênio vindos do NADPH e a energia da molécula de ATP produzidos durante a fase clara. O NADPH ao deixar os hidrogênios vira NADP e o ATP se transforma em ADP. O NADP e o ADP voltam para a etapa clara para novamente serem convertidos.
  • 48. Fatores limitantes da Fotossíntese • Intensidade luminosa; • Concentração de CO2; • Temperatura; • Fatores internos: Genética, posição das folhas, nutrição e etc.
  • 50. COMPENSAÇÃO E SATURAÇÃO LUMINOSA Situação x Situação B Situação A Ponto de compensação luminosa é quando a taxa de fotossíntese é igual a taxa de respiração. Nesse ponto a planta produz a mesma quantidade de gás oxigênio que ela própria consome. Ponto de saturação luminosa é quando a taxa de fotossíntese é freada e não aumenta independente do aumento da quantidade de luz que é fornecida a planta. y planta libera gás oxigênio e cresce. planta consome gás oxigênio e definha.
  • 53. FATORES QUE AFETAM A TAXA DE FOTOSSÍNTESE DA PLANTA  Eficiência fisiológica da planta C3, C4 e CAM Variações dentro de cada grupo  Intensidade e qualidade da luz Radiação fotossinteticamente ativa (RFA) incidente: Regiões temperadas = 2000 mol/m2  s (pleno sol no verão) (Mckenzie et al., 1999) Região Tropical = 2500 mol/m2  s (pleno sol em Capinópolis- MG, nov/2000) Região Nordeste  3000 mol/m2  s (pleno sol na época seca, Sobral, 2009)  Teor de nutrientes do solo Manejado via fertilização Possibilidade do uso de plantas tolerantes
  • 54. Disponibilidade de água Temperatura Concentração de dióxido de carbono na atmosfera  Área foliar (quantidade e qualidade) Capacidade síntese de compostos orgânicos f(área foliar) Dilema: folhas novas  mais consumidas
  • 55. CICLO C4 E CAM(METABOLISMO ÁCIDO DAS CRASSULÁCEAS)  Ciclo C4 = Forma o ácido oxaloacético (4C) e depois concertido em ácido málico (Não o acumulam). O ácido Málico libera o CO2 .  EX. Milho, cana-de-açúcar, e outras gramíneas tropicais.  CAM= Fixam o CO2 durante à noite, mantendo os estômatos fechados durante o dia , evitando a perda d’água. Economizam mais água.  Formam também o ácido oxaloacético e málico. (o Acumulam).  EX. Cactos e outras plantas suculentas.
  • 57. Exemplos de Vegetais de acordo com o metabolismo energético C3 Leguminosas de clima temperado (trevos...) Gramíneas de clima temperado (azevém anual, azevém perene, festuca...) Leguminosas de clima tropical (fisiologia C3 mas temp. ótima >; leucena, cunhã, estilosantes, desmodium, calopogônio...) C4 Gramíneas de clima tropical (cana-de-açúcar, milho, sorgo, milheto...) CAM Cactáceas palma forrageira (Opuntia ficus-indica, Nopalea cochenilifera) mandacaru (Cereus jamacaru) xique-xique (Cereus gounellei) facheiro (Pilosocereus pachycladus) Bromeliáceas macambira (Bromelia laciniosa) sisal (Agave sisalana)
  • 58. C4
  • 59.
  • 61. Quimiossíntese • Processo em que a energia utilizada na formação de compostos orgânicos, a partir de gás carbônico(CO2) e água (H2O), provém da oxidação de substâncias inorgânicas. • Principais bactérias quimiossintetizantes: • FERROBACTÉRIAS  oxidação de compostos de ferro. • NITROBACTÉRIAS  oxidação da amônia (NH3) ou de nitritos (NO3) (importantes no ciclo do nitrogênio). – Nitrossomas & Nitrobacter
  • 62. “fumarola” exalando sulfeto de hidrogênio bactérias que fazem quimiossíntese vermes se alimentam das bactérias CADEIA ALIMENTAR NAS PROFUNDEZAS DO OCEANO outros seres se alimentam dos vermes
  • 63. Respiração • Processo de síntese de ATP que envolve a cadeia respiratória. • Tipos – AERÓBIA  em que o aceptor final de hidrogênios é o oxigênio. – ANAERÓBIA  em que o aceptor final de hidrogênio não é o oxigênio e sim outra substância (sulfato, nitrato)
  • 64. MITOCÔNDRIA CITOPLASMA Glicose (6 C) C6H12O6 2 CO2 Ciclo de Krebs 4 CO2 2 ATP H2 FASE ANAERÓBIA FASE AERÓBIA 6 H2O Saldo de 32 ou 34 ATPs 6 O2 Piruvato (3 C) Saldo de 2 ATP Respiração em Eucariontes
  • 65. Respiração Aeróbia • Utilizadas por procariontes, protistas, fungos, plantas e animais. • Molécula principal: glicose. • Etapas: – Glicólise (não usa O2). – Ciclo de Krebs – Cadeia respiratória (usa O2) • Obs.: – Procariontes: glicólise e ciclo de Krebs ocorrem no citoplasma e a cadeia respiratória na membrana. – Eucariontes: glicólise ocorre no citossol, e nas mitocôndrias o ciclo de Krebs (matriz) e a cadeia respiratória (cristas).
  • 66. Glicólise • Função: quebra de moléculas de glicose e formação do piruvato. • Local: citossol • Procedimento: – Glicose  2 piruvato: liberação de hidrogênio e energia. – NAD  NADH :energia usada na síntese de ATP. • O piruvato formado entra na mitocôndria e segue para o ciclo de Krebs. Respiração Aeróbia
  • 67. P ~ 6 C ~ P 3 C Piruvato 3 C Piruvato Glicose (6C) C6H12O6 ADP ATP ADP ATP 1. Duas moléculas de ATP são utilizadas para ativar uma molécula de glicose e iniciar a reação. 3 C ~ P 3 C ~ P 2. A molécula de glicose ativada pelo ATP divide-se em duas moléculas de três carbonos. Pi Pi NAD P ~ 3 C ~ P NADH NAD P ~ 3 C ~ P NADH 3. Incorporação de fosfato inorgânico e formação de NADH. P ~ 3 C ADP ATP P ~ 3 C ADP ATP 4. Duas moléculas de ATP são liberadas recuperando as duas utilizadas no início. ADP ATP ADP ATP 5. Liberação de duas moléculas de ATP e formação de piruvato. Glicólise
  • 68. Ciclo de Krebs • Nomes: ciclo do ácido cítrico ou ácido tricarboxílico. • Mentor: Hans Adolf Krebs, 1953) • Local: matriz mitocondrial • Procedimento: – Piruvato  acetil : liberação de CO2 e H. – Acetil  Acetil-coenzima A (acetil-CoA) : entra no ciclo de Krebs. – Ciclo de Krebs: liberação de CO2, ATP, NADH, FADH2 • Obs.: todo o gás carbônico liberado na respiração provém da formação do acetil e do ciclo de Krebs. Respiração Aeróbia
  • 69. Cadeia respiratória • Função: formação de ATP • Local: crista mitocondrial • Procedimento: – Fosforilação oxidativa:transferência de hidrogênios pelos citocromos, formando ATP e tendo como aceptor final o oxigênio e a formação de água • Obs.: O rendimento energético para cada molécula de glicose é de 38 moléculas de ATP. Respiração Aeróbia
  • 70. Citosol Crista mitocondrial Mitocôndria Glicose (6 C) C6H12O6 Total: 10 NADH 2 FADH2 1 ATP 1 ATP 1 NADH 1 NADH Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) 6 O2 6 H2O 32 ou 34 ATP 6 NADH 2 FADH 2 ATP 4 CO2 2 CO2 2 NADH 2 acetil-CoA (2 C) Ciclo de Krebs Visão geral do processo respiratório em célula eucariótica
  • 71. Respiração Anaeróbia • Utilizada por bactérias desnitrificantes do solo como a Pseudimonas disnitrificans, elas participam do ciclo de nitrogênio devolvendo o N2 para a atmosfera. • Molécula principal: glicose e nitrato. • Fórmula: C6H12O6 + 4NO3  6CO2 + 6H2O + N2 + energia
  • 72. Fermentação • Processo anaeróbio de síntese de ATP que ocorre na ausência de O2(solos profundos e regiões com teor de O2 quase zero) e que não envolve a cadeia respiratória. • Aceptor final: composto orgânico. • Seres Anaeróbios: – ESTRITOS: só realiza um dos processos anaeróbios(fermentação ou respiração anaeróbia) Ex.: Clostridium tetani – FACULTATIVAS: realizam fermentação ou respiração aeróbia. Ex.: Sacharomyces cerevisiae • Procedimento: – Glicose degradada em substâncias orgânicas mais simples como : ácido lático (fermentação lática) e álcool etílico (fermentação alcoólica)
  • 73. Fermentação Lática • O piruvato é transformado em ácido lático. • Realizada por bactérias, fungos protozoários e por algumas células do tecido muscular humano. • Exemplos: – Cãibra: fermentação devido à insuficiência de O2 – Azedamento do leite. – Produção de conservas.
  • 74. Glicólise Glicose (6 C) C6H12O6 ATP ATP Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) NADH NADH Ácido lático 3 C NAD Ácido lático 3 C NAD Fermentação Lática
  • 75. Fermentação Alcoólica • O piruvato é transformado em álcool etílico. • Realizada por bactérias e leveduras. • Exemplos: – Sacharomyces cerevisiae  produção de bebidas alcoólicas (vinho e cerveja) – Levedo  fabricação de pão.
  • 76. Glicólise Glicose (6 C) C6H12O6 ATP ATP Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) NADH NADH CO2 CO2 Álcool etílico 3 C Álcool etílico 3 C NAD NAD Fermentação Alcoólica
  • 77. Glicólise Glicose (6C) C6H12O6 ATP ATP NADH NADH Ácido acético 3 C CO2 NAD NADH2 H2O Ácido acético 3 C CO2 NAD NADH2 H2O Piruvato (3 C) Piruvato (3 C) Fermentação Acética
  • 78. Glicose  ácido lático + 2 ATP Fermentação Lática Glicose  álcool etílico + CO2 + 2 ATP Fermentação Alcoólica Glicose  ácido acético + CO2 + 2 ATP Fermentação Acética Glicose + O2  CO2 + H2O + 36 ou 38 ATP Respiração Resumo dos Tipos de fermentação e a respiração