Clipping cnc 13032018

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CLIPPING – 13/03/2018
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FENICAFÉ: crise hídrica ainda assombra os produtores, diz ACA
Agência SAFRAS
13/03/2018
Fábio Rübenich
A Feira Nacional de Irrigação
em Cafeicultura – Fenicafé
2018 foi aberta na manhã de
hoje, em Araguari, no
Triangulo Mineiro.
O presidente da Associação
dos Cafeicultores de Araguari
(ACA), Cláudio Morales,
destacou que o evento é
realizado desde 1995,
tornando-se ao longo desse
período a maior feira
dedicada à irrigação no
mundo.
"Juntos, enfrentamos
turbulências políticas, do mercado, variações climáticas, crises econômicas, instabilidades de
preços e a crise hídrica, que ainda assombra os produtores, pois a água é e sempre será o
mais importante insumo para a produção de café e qualquer outra cultura”, destaca.
“Não por acaso, portanto, o tema da Fenicafé deste ano é `Tempo de Irrigar com Consciência´.
Precisamos produzir, precisamos ter qualidade, mas precisamos estar seguros que os
processos sejam realizados com propriedade, respeito e de forma consciente", completa.
Segundo Morales, a Fenicafé chega este ano apresentando números significativos de
expositores, com grande expectativa de negócios, recebendo um público representativo de
todo o Brasil.
"Ao longo destes anos, buscamos evoluir para prepararmos esse evento com uma
infraestrutura favorável para que os negócios aconteçam , colocando o público em contato
direto com os expositores e pesquisadores".
EVENTOS PARALELOS
O presidente da ACA destacou que paralelamente à Fenicafé são realizados o 20º Simpósio
Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada e a 21ª Feira em Irrigação de Café do Brasil,
que discutirão e abordarão técnicas e pesquisas relacionadas à cafeicultura.
"Essa é a receita de nossa longevidade: o desafio de que cada evento supere a edição
anterior. É isso que nos move, é isso que nos motiva. Contamos com forças que sempre
contribuíram e que estão sendo somadas”, revela.
“Assim, não podemos deixar de expressar gratidão à nossa cidade de Araguari. Temos orgulho
de nossa terra, e amamos nosso chão. E é com muita satisfação que fazemos a Fenicafé
acontecer nesta cidade", concluiu
.

FENICAFÉ: irrigação é fazer mais com menos, aponta Federação do Cerrado
Agência SAFRAS
13/03/2018
Fábio Rübenich
A Feira Nacional de Irrigação em
Cafeicultura (Fenicafé 2018) foi
aberta, hoje, em Araguari, no
Triangulo Mineiro. O presidente da
Federação dos Cafeicultores do
Cerrado (MG), Francisco Sérgio
de Assis, destacou que irrigação é
fazer mais com menos. Segundo
ele, quando os cafeicultores do
Cerrado de Minas Gerais
começaram a utilizar a irrigação
nas lavouras, gastava-se três mil
litros para cada hectare cultivado
com café. Hoje, a utilização oscila
entre 800 a mil litros. "Isso é o
que? Isso é racionalização do uso
da água, isso é tecnologia, isso é sustentabilidade", frisou.
Valorização da pesquisa – O presidente da Federação disse que a cafeicultura necessita de
uma atuação contínua dos órgãos de pesquisa, como Embrapa e Epamig. "Hoje temos 29
campos demonstrativos com doze variedades... um trabalho da nossa Federação junto com a
Embrapa e com a Epamig, que nos têm dado um suporte magnífico. Portanto, muito obrigado a
essas entidades e seus representantes aqui presentes".
Segundo Assis, não há progresso sem pesquisa. "Precisamos cada dia mais valorizar a
pesquisa, porque a Embrapa, em parceria com o Ministério da Agricultura, foi fundamental da
decisão do Supremo Tribunal Federal na manutenção do Código Florestal Brasileiro. Então,
precisamos exaltar a importância desses órgãos", apontou.
AgroMais e transparência – O presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado
destacou, ainda, o trabalho que o Ministério da Agricultura, representado na Fenicafé pelo seu
secretário-executivo, Eumar Novacki, tem realizado pela cafeicultura "O AgroMais identificou os
processos da agricultura, diminuindo a burocracia que tanto atrapalha o Brasil... esse estado
pesado, essa papelada que temos que fazer sem nunca chegarmos a um objetivo. Nós
precisamos é desta modernidade, ter a capacidade e a coragem de diminuir a burocracia",
comentou.
Segundo ele, o compliance, plano de transparência do Ministério da Agricultura, tem facilitado
para o governo ser mais ágil. “Um exemplo é a liberação de mais de R$ 90 bilhões até fevereiro
no Plano Safra. É o dinheiro certo na hora certa. Parabéns, Ministério da Agricultura. Parabéns
por valorizar a cafeicultura, pois onde tem café tem riqueza, e nós temos que dividir riqueza e
não pobreza", apontou. Segundo Assis, a riqueza tem que ser destacada, pois é ela que gera
empregos e dá um futuro melhor para a nação.
2018, ano de eleições – Francisco Sérgio de Assis lembrou que este ano é um divisor de
águas, por ser um ano de eleições. "Nós precisamos votar naqueles que defendem o agro, a
nossa atividade, a que gera riqueza, responsável por 70% do PIB brasileiro. Precisamos ter
coragem de quebrar paradigmas, analisar quem de fato trabalha para nós, não aquele que só
vem bater nas costas", criticou. Conforme ele, a política brasileira precisa de reformas e é
necessário apoiar aqueles que têm coragem de fazer reformas. "O (Michel) Temer tem feito
reformas e nós temos que apoiar", exaltou.

Cooxupé: Feira do Cerrado começa na próxima semana
Cooxupé
21/03/2018
A 3ª edição da Feira do Cerrado da
Cooxupé já tem data marcada: 21 e
22 de março de 2018. O encontro
acontece no núcleo de Coromandel.
O tema do evento a ser trabalhado
com os produtores desta região é
“Produção responsável para uma
cafeicultura de sucesso”, levando
em consideração toda a cadeia
produtiva do café: da produção ao consumidor final.
A cooperativa antecipa que a área de exposição da feira demonstrará o comprometimento do
setor com uma produção responsável e com as boas práticas agrícolas na propriedade,
englobando os três pilares: ambiental, social e econômico. O principal objetivo é deixar os
cooperados cada vez mais preparados para atender as exigências do mercado e, assim,
fornecer um produto seguro e de qualidade aos apreciadores da bebida.
Coopama promove Assembleia Geral Ordinária para cooperados
Coopama
13/03/2018
A Coopama – Cooperativa
Agrária de Machado, realizou
na última quinta-feira (8) a
AGO – Assembleia Geral
Ordinária. Cerca de 400
pessoas estiveram presentes,
entre cooperados e
acompanhantes.
Antes de iniciar os trabalhos
da AGO, o consultor
Wellington Espanha abriu o
encontro ministrando uma
palestra sobre a Era 4.0,
fazendo um paralelo entre os
avanços tecnológicos e os
impactos causados no
agronegócio, tema muito atual e de muita relevância, que inclusive, foi discutido na reunião no
início do mês do CNC – Conselho Nacional do Café, entidade que representa as principais
cooperativas do Brasil.
Na AGO as contas foram aprovadas por unanimidade. Houve também um momento das
eleições dos novos membros do Conselho Administrativo e Fiscal, ficando assim a nova
composição:
Conselho de Administração
Diretor Presidente – João Emygdio Gonçalves
Diretor Administrativo – Fernando Caixeta Vieira
Diretor Financeiro – Sandro da Silva Oliveira
Luis Alberto Caixeta Berteli
Neuza Garcia Vieira
Carlos Augusto Moura
Luiz Fernando Fagundes de Gouvea

Conselho Fiscal
Efetivos
Flavio Carlos Caixeta
Cassio Luiz Nanetti Dias Moreira
Reginaldo Antônio Mendes.
Suplentes
Délcio Sasseron Junior
Alexandre Tavares Ferreira
Sérgio Eduardo Nannetti Caixeta.
Valor Bruto da Produção estimado para 2018 é de R$ 515,9 bilhões
MAPA Coordenação-geral de Comunicação Social
13/03/2018
As primeiras estimativas do valor da produção agropecuária (VBP) para este ano mostram
valor de R$ 515,9 bilhões, 5,2% abaixo de 2017 (R$ 544,2 bilhões). O montante das lavouras é
de R$ 346,1 bilhões, e o da pecuária, de R$ 169,8 bilhões. Ambos apresentam redução em
relação ao ano passado, de 5,7% e de 4,1%, respectivamente, de acordo com dados
levantados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Entre 17 produtos das lavouras, oito vêm apresentando aumento do faturamento neste ano.
São eles, algodão, com aumento de 15,4%; batata-inglesa (8,1%), cacau (8%), café (3,6%),
mamona (68,7%), soja (0,8%), tomate (35,1%) e trigo (48,9%).
De acordo com o coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola,
José Garcia Gasques, “esse grupo vem se beneficiando de preços mais elevados do que no
ano passado, e simultaneamente de aumentos de produção. É o caso da soja, produto que,
nos últimos cinco anos, tem apresentado valor da produção ascendente. Além disso, lidera a
produção com R$ 120,4 bilhões, representando 34,7% do valor das lavouras. Os demais
mostram descontinuidade na trajetória do valor”.

No grupo que tem apresentado menores valores na comparação com 2017, as maiores baixas
ocorreram no arroz (-7,9%), cana-de-açúcar (-11,9%), feijão (-26,4%), laranja (-21,5%) milho (-
12,2%) e uva (-30%). Milho, cana-de-açúcar e laranja têm participação expressiva no valor
total, por isso, seus resultados têm forte impacto no faturamento da agricultura como um todo,
explicou o coordenador geral de Estudos e Análises.
O valor da produção da pecuária, caiu 4,1% em relação a 2017, afetado pelo desempenho
desfavorável da carne de frango, carne suína, leite e ovos. Na avaliação de Gasques, “todos
esses produtos apresentam neste ano preços menores do que em 2017. A carne de frango tem
apresentado queda continuada dos preços nos dois últimos anos. A pecuária bovina,
praticamente mantém o mesmo resultado em relação ao ano passado, R$ 70,6 bilhões e lidera
o faturamento da pecuária.
Os resultados regionais mostram que continua a liderança do Centro Oeste, seguida do Sul,
Sudeste, Nordeste e Norte. Como foi observado no relatório anterior, é a primeira que vez que
isso acontece, pois o Sul mantinha-se como líder até o ano passado. Entre os estados, Mato
Grosso ocupa a primeira posição no valor da produção, até então ocupada por São Paulo.
Confira o endereço do VBP no portal do Mapa: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/politica-
agricola/valor-bruto-da-producao-agropecuaria-vbp
Secex: exportações de café chegam a 680,7 mil sacas em março
Agência SAFRAS
13//03/2018
Lessandro Carvalho
As exportações brasileiras de café em grão em março, até o dia 11, com sete dias úteis
contabilizados, foram de 680,7 mil sacas de 60 quilos, com receita de US$ 106,9 milhões e um
preço médio de US$ 157,10 por saca. Como comparação, em fevereiro deste ano, os
embarques totalizaram 2,250 milhões de sacas e, em março de 2017, alcançaram 2,491
milhões de sacas.
A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 17,829 milhões
na segunda semana de março (05 a 11). A média diária até agora no mês (US$ 17,408
milhões) é 21,3% menor no comparativo com a média diária de fevereiro de 2018, que foi de
US$ 22,122 milhões. Em relação a março de 2017, quando a média diária dos embarques
totais de café atingira US$ 21,874 milhões, a receita média de exportações de café de
março/2018 é 20,4% menor. As informações partem da Secretaria de Comércio Exterior
(Secex).
Exportações de café do Brasil aos árabes caem 15%
ANBA
13/03/2018
Os países árabes compraram 199.524 sacas de café de 60kg do Brasil nos primeiros dois
meses do ano, segundo divulgou o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé)
nesta sexta-feira (09). O volume é 15% inferior ao do primeiro bimestre de 2017, quando as
exportações de café aos árabes somaram 233.861 sacas.
Os embarques aos países da região geraram US$ 30,8 milhões em receita no período, uma
queda de 22,6% na mesma comparação.

De acordo com o Cecafé, o Brasil exportou no total 2,355 milhões de sacas de café no mês
passado, volume 9,1% inferior ao de fevereiro do ano passado. As receitas com os embarques
somaram US$ 377,4 milhões, uma queda de 17,6% – o preço médio da saca recuou 9,4% no
período, para US$ 160,14.
No acumulado do ano, foram exportadas 5,04 milhões de sacas, uma queda de 3,8% em
relação ao primeiro bimestre do ano passado. A receita obtida com as exportações somou US$
807,9 milhões, um recuo de 12,5%.
Essa variação negativa, entretanto, não preocupou o presidente do Cecafé, Nelson
Carvalhaes. Em nota, o executivo disse que os resultados estão dentro do previsto e as
exportações mais modestas não tiraram a grande participação do café brasileiro no mercado
mundial.
“Temos que levar em conta que fevereiro foi um mês mais curto, o que inevitavelmente afeta as
exportações. Nossa expectativa é de que o mercado siga se comportando neste ritmo até a
entrada da nova safra, em julho, quando estimamos um possível incremento nas exportações”,
afirmou Carvalhaes.

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