Este documento descreve a história da cirurgia ginecológica, desde os primeiros registros no Papiro de Kahun até as técnicas modernas, incluindo o desenvolvimento de anestesia, antissepsia e novas abordagens cirúrgicas.
O documento discute a importância da avaliação pré-operatória para reduzir riscos, com foco na anamnese e exame físico detalhados para identificar comorbidades. Realizar exames complementares de forma individualizada de acordo com a idade, comorbidades e tipo de cirurgia planejada. A avaliação pré-operatória é fundamental para o sucesso da cirurgia e de responsabilidade do cirurgião.
Este documento discute métodos para criação de um pneumoperitônio durante cirurgia laparoscópica. Ele descreve as técnicas de Agulha de Veress, Hasson e entrada direta de trocarte, e discute evidências de que a laparoscopia apresenta menos riscos do que a laparotomia. O documento também aborda possíveis complicações vasculares, viscerais e de parede abdominal durante o acesso inicial, concluindo que a experiência do cirurgião é essencial para escolher a técnica mais segura.
O documento discute as vias de acesso à cavidade abdominal, comparando laparotomia e videolaparoscopia. Apresenta a anatomia da parede abdominal e classifica as laparotomias em longitudinais, transversais e oblíquas, descrevendo suas técnicas e indicações. Também aborda complicações pós-operatórias e aspectos importantes na escolha da via de acesso.
[1] O documento discute avaliação e tratamento de trauma abdominal, incluindo exame físico, exames de imagem e possíveis lesões orgânicas. [2] É descrito o mecanismo do trauma, exame primário e secundário, ultrassonografia abdominal (FAST), tomografia computadorizada, lesões do baço e fígado. [3] As possíveis indicações para tratamento cirúrgico versus conservador são apresentadas.
O documento resume as principais etapas no atendimento e avaliação de pacientes com trauma abdominal, incluindo exame físico, exames complementares como laboratoriais e de imagem, e critérios para laparotomia exploratória.
Aula apresentada como parte do currículo para obtenção do título de Cirurgião Geral através do Programa de Residência Médica do HRHDS período 2011-2012.
O documento resume as informações sobre trauma abdominal fechado. Discute o atendimento inicial, exames complementares como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. Também descreve as principais lesões orgânicas como no baço, fígado, hematoma retroperitoneal e intestino delgado, além dos tratamentos conservador e cirúrgico.
O documento discute a importância da avaliação pré-operatória para reduzir riscos, com foco na anamnese e exame físico detalhados para identificar comorbidades. Realizar exames complementares de forma individualizada de acordo com a idade, comorbidades e tipo de cirurgia planejada. A avaliação pré-operatória é fundamental para o sucesso da cirurgia e de responsabilidade do cirurgião.
Este documento discute métodos para criação de um pneumoperitônio durante cirurgia laparoscópica. Ele descreve as técnicas de Agulha de Veress, Hasson e entrada direta de trocarte, e discute evidências de que a laparoscopia apresenta menos riscos do que a laparotomia. O documento também aborda possíveis complicações vasculares, viscerais e de parede abdominal durante o acesso inicial, concluindo que a experiência do cirurgião é essencial para escolher a técnica mais segura.
O documento discute as vias de acesso à cavidade abdominal, comparando laparotomia e videolaparoscopia. Apresenta a anatomia da parede abdominal e classifica as laparotomias em longitudinais, transversais e oblíquas, descrevendo suas técnicas e indicações. Também aborda complicações pós-operatórias e aspectos importantes na escolha da via de acesso.
[1] O documento discute avaliação e tratamento de trauma abdominal, incluindo exame físico, exames de imagem e possíveis lesões orgânicas. [2] É descrito o mecanismo do trauma, exame primário e secundário, ultrassonografia abdominal (FAST), tomografia computadorizada, lesões do baço e fígado. [3] As possíveis indicações para tratamento cirúrgico versus conservador são apresentadas.
O documento resume as principais etapas no atendimento e avaliação de pacientes com trauma abdominal, incluindo exame físico, exames complementares como laboratoriais e de imagem, e critérios para laparotomia exploratória.
Aula apresentada como parte do currículo para obtenção do título de Cirurgião Geral através do Programa de Residência Médica do HRHDS período 2011-2012.
O documento resume as informações sobre trauma abdominal fechado. Discute o atendimento inicial, exames complementares como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. Também descreve as principais lesões orgânicas como no baço, fígado, hematoma retroperitoneal e intestino delgado, além dos tratamentos conservador e cirúrgico.
O documento discute os métodos de imagem para avaliar suspeita de câncer ginecológico, incluindo colo do útero, endométrio e ovário. Para o colo do útero, o resumo destaca que a ressonância magnética fornece um estadiamento mais preciso do que métodos clínicos e tomografia computadorizada. Para o endométrio, enfatiza que a ressonância magnética é a técnica mais precisa para avaliar a invasão miometrial. E para ovário, ressalta que o ult
[1] Carcinomas basocelulares são tumores mais comuns das pálpebras, crescendo lentamente e raramente metastáticos. [2] Carcinomas espinocelulares são menos frequentes, de crescimento rápido e potencialmente agressivos com risco de metástase. [3] O diagnóstico é feito por biópsia e o tratamento varia desde excisão cirúrgica até reconstrução da pálpebra dependendo do tamanho e tipo do tumor.
O documento explica os principais termos e sufixos utilizados na terminologia cirúrgica, como prefixos que indicam o órgão a ser operado e sufixos que indicam o tipo de procedimento. Alguns exemplos são prefixos como "adeno", "blefaro" e sufixos como "ectomia" para remoção de órgãos, "pexia" para fixação, "plastia" para alteração da forma ou função. O documento fornece detalhes sobre as principais cirurgias associadas a cada um desses sufixos e prefixos.
O documento discute o papel da qualidade no controle de infecção hospitalar, parâmetros de qualidade e cirurgia segura, e apresenta resultados de iniciativas para melhorar a segurança do paciente cirúrgico.
O documento discute o manejo conservador do prolapso genital, apresentando o tratamento conservador como primeira opção devido aos riscos da cirurgia. Entre as opções conservadoras estão o uso de pessário vaginal, treinamento muscular do assoalho pélvico e terapia estrogênica. O documento fornece detalhes sobre esses tratamentos conservadores e suas indicações e contraindicações.
Descrição das lesões vulvares, desde processos inflamatórios e infecciosos a maior preocupação atual do aumento das lesões pré-neoplasicas e consequentemente do câncer em idade mais precoce.
O documento discute anomalias anorretais, incluindo conceito, incidência, classificação, apresentação, tratamento e prognóstico. As anomalias variam de pequenas a complexas e estão associadas a outras malformações. O tratamento depende do tipo de anomalia e pode envolver cirurgia em um ou dois tempos. Prognósticos são melhores para anomalias baixas sem outras malformações.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
[1] O documento descreve vários tipos de cirurgias ginecológicas e história da ginecologia, incluindo histerectomias, ooforectomias, cirurgias de mama e tratamentos para prolapso genital.
[2] A história da ginecologia remonta a antigos papiros egípcios de 1900 a.C. que tratavam da saúde da mulher, com avanços significativos ocorrendo nos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento da anestesia e técnicas assépticas.
O documento discute procedimentos de parto vaginal assistido, incluindo vácuo-extrator e fórceps. São apresentados detalhes sobre indicações, contraindicações, equipamentos, técnicas de aplicação e possíveis complicações dos métodos. O texto enfatiza a importância de familiaridade com os instrumentos e protocolos para realizar o parto de forma segura.
O documento descreve os Centros de Atenção Especializada do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO). São apresentados 11 centros que fornecem tratamento especializado em diferentes áreas da ortopedia, incluindo cirurgias de coluna, quadril, joelho, mão e pé. O papel da enfermagem em cada centro é descrito, com foco nos cuidados pré e pós-operatório fornecidos aos pacientes.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento discute aspectos atuais do tratamento do prolapso genital, definindo o termo, descrevendo a fisiopatologia, epidemiologia, fatores de risco, sintomas, métodos de tratamento conservador e cirúrgico, incluindo opções como enxertos e telas. O resumo fornece as principais informações sobre a definição, epidemiologia e opções de tratamento do prolapso genital.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica os sinais de Blumberg e Rovsing no diagnóstico de apendicite.
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
O documento discute técnicas de nós cirúrgicos, descrevendo diferentes tipos de nós como o nó quadrado, nó deslizante e nó duplo. Detalha aspectos como a importância de um nó ser firme, de menor volume possível e evitar tensão excessiva no fio. Explora técnicas manuais e instrumentais para fazer diferentes nós cirúrgicos.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
1) O documento descreve a história da cirurgia desde os primeiros registros até o século XIX, quando houve grandes avanços com a anestesia e antissepsia.
2) Até o final do século XIX, a cirurgia era marcada por dor, hemorragia e infecção devido à falta de anestesia e antissepsia.
3) No século XIX, houve a revolução da cirurgia moderna com o desenvolvimento da anestesia, antissepsia e microbiologia, o que permitiu controlar dor, hemorragia
O documento descreve a evolução histórica da cirurgia e transplantes desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais avanços como a anestesia, assepsia, antibióticos, transfusão de sangue e classificação dos grupos sanguíneos. Também menciona os primeiros transplantes de coração e a regulamentação dos transplantes no Brasil pela Constituição Federal de 1988.
O documento discute os métodos de imagem para avaliar suspeita de câncer ginecológico, incluindo colo do útero, endométrio e ovário. Para o colo do útero, o resumo destaca que a ressonância magnética fornece um estadiamento mais preciso do que métodos clínicos e tomografia computadorizada. Para o endométrio, enfatiza que a ressonância magnética é a técnica mais precisa para avaliar a invasão miometrial. E para ovário, ressalta que o ult
[1] Carcinomas basocelulares são tumores mais comuns das pálpebras, crescendo lentamente e raramente metastáticos. [2] Carcinomas espinocelulares são menos frequentes, de crescimento rápido e potencialmente agressivos com risco de metástase. [3] O diagnóstico é feito por biópsia e o tratamento varia desde excisão cirúrgica até reconstrução da pálpebra dependendo do tamanho e tipo do tumor.
O documento explica os principais termos e sufixos utilizados na terminologia cirúrgica, como prefixos que indicam o órgão a ser operado e sufixos que indicam o tipo de procedimento. Alguns exemplos são prefixos como "adeno", "blefaro" e sufixos como "ectomia" para remoção de órgãos, "pexia" para fixação, "plastia" para alteração da forma ou função. O documento fornece detalhes sobre as principais cirurgias associadas a cada um desses sufixos e prefixos.
O documento discute o papel da qualidade no controle de infecção hospitalar, parâmetros de qualidade e cirurgia segura, e apresenta resultados de iniciativas para melhorar a segurança do paciente cirúrgico.
O documento discute o manejo conservador do prolapso genital, apresentando o tratamento conservador como primeira opção devido aos riscos da cirurgia. Entre as opções conservadoras estão o uso de pessário vaginal, treinamento muscular do assoalho pélvico e terapia estrogênica. O documento fornece detalhes sobre esses tratamentos conservadores e suas indicações e contraindicações.
Descrição das lesões vulvares, desde processos inflamatórios e infecciosos a maior preocupação atual do aumento das lesões pré-neoplasicas e consequentemente do câncer em idade mais precoce.
O documento discute anomalias anorretais, incluindo conceito, incidência, classificação, apresentação, tratamento e prognóstico. As anomalias variam de pequenas a complexas e estão associadas a outras malformações. O tratamento depende do tipo de anomalia e pode envolver cirurgia em um ou dois tempos. Prognósticos são melhores para anomalias baixas sem outras malformações.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
[1] O documento descreve vários tipos de cirurgias ginecológicas e história da ginecologia, incluindo histerectomias, ooforectomias, cirurgias de mama e tratamentos para prolapso genital.
[2] A história da ginecologia remonta a antigos papiros egípcios de 1900 a.C. que tratavam da saúde da mulher, com avanços significativos ocorrendo nos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento da anestesia e técnicas assépticas.
O documento discute procedimentos de parto vaginal assistido, incluindo vácuo-extrator e fórceps. São apresentados detalhes sobre indicações, contraindicações, equipamentos, técnicas de aplicação e possíveis complicações dos métodos. O texto enfatiza a importância de familiaridade com os instrumentos e protocolos para realizar o parto de forma segura.
O documento descreve os Centros de Atenção Especializada do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO). São apresentados 11 centros que fornecem tratamento especializado em diferentes áreas da ortopedia, incluindo cirurgias de coluna, quadril, joelho, mão e pé. O papel da enfermagem em cada centro é descrito, com foco nos cuidados pré e pós-operatório fornecidos aos pacientes.
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento discute aspectos atuais do tratamento do prolapso genital, definindo o termo, descrevendo a fisiopatologia, epidemiologia, fatores de risco, sintomas, métodos de tratamento conservador e cirúrgico, incluindo opções como enxertos e telas. O resumo fornece as principais informações sobre a definição, epidemiologia e opções de tratamento do prolapso genital.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
O documento descreve os principais tipos de abdome agudo, incluindo inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular. Detalha sinais e sintomas de apendicite aguda como dor abdominal, náuseas, febre e defesa muscular. Também explica os sinais de Blumberg e Rovsing no diagnóstico de apendicite.
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
O documento discute técnicas de nós cirúrgicos, descrevendo diferentes tipos de nós como o nó quadrado, nó deslizante e nó duplo. Detalha aspectos como a importância de um nó ser firme, de menor volume possível e evitar tensão excessiva no fio. Explora técnicas manuais e instrumentais para fazer diferentes nós cirúrgicos.
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
1) O documento descreve a história da cirurgia desde os primeiros registros até o século XIX, quando houve grandes avanços com a anestesia e antissepsia.
2) Até o final do século XIX, a cirurgia era marcada por dor, hemorragia e infecção devido à falta de anestesia e antissepsia.
3) No século XIX, houve a revolução da cirurgia moderna com o desenvolvimento da anestesia, antissepsia e microbiologia, o que permitiu controlar dor, hemorragia
O documento descreve a evolução histórica da cirurgia e transplantes desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais avanços como a anestesia, assepsia, antibióticos, transfusão de sangue e classificação dos grupos sanguíneos. Também menciona os primeiros transplantes de coração e a regulamentação dos transplantes no Brasil pela Constituição Federal de 1988.
O documento descreve a história da assistência ao paciente cirúrgico e os cuidados de enfermagem no período perioperatório. [1] Descreve os desafios iniciais como dor, hemorragia e infecção enfrentados na cirurgia até o século XVIII. [2] Detalha os avanços como o desenvolvimento da anestesia e assepsia que melhoraram os resultados cirúrgicos a partir do século XIX. [3] Explica os cuidados de enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório,
O documento descreve a história da cirurgia desde os tempos pré-históricos até os séculos XVIII-XIX. Ele discute como a cirurgia evoluiu de rituais místicos para uma ciência baseada na anatomia e fisiologia humanas e como o desenvolvimento da anestesia permitiu avanços significativos no campo cirúrgico.
[1] O documento descreve a história da cirurgia desde as primeiras trepanações na Era Neolítica até as cirurgias laparoscópicas modernas. [2] Inclui detalhes sobre cirurgiões importantes como Ambroise Paré, que substituiu a cauterização por ligaduras de artérias, e Joseph Lister, que introduziu o uso de antissépticos. [3] Também discute como Semmelweis e outros defenderam práticas de higiene que reduziram infecções pós-operatórias.
A cirurgia plástica tem origens antigas, remontando aos egípcios e gregos antigos. No século 20, grandes avanços ocorreram durante as guerras mundiais, com cirurgiões como Gillies e McIndoe. Atualmente, a especialidade continua evoluindo, com contribuições de pioneiros das Américas, Europa e Brasil, como Pitanguy e Lemos.
O documento descreve a história da cirurgia desde os povos antigos até os dias atuais, incluindo importantes contribuições de civilizações como a indiana e egípcia. Também aborda a evolução dos cuidados de enfermagem no período pré-operatório ao longo do tempo, assim como a classificação das cirurgias de acordo com seu potencial de contaminação.
1. A história da cirurgia começou há milhares de anos atrás com procedimentos como a trepanação para tratar condições médicas.
2. Ao longo dos séculos, a cirurgia evoluiu com avanços na antiguidade, idade média e século 19, quando as infecções começaram a ser controladas.
3. Existem vários tipos de cirurgias classificadas por finalidade, momento operatório, porte cirúrgico e tempo de duração.
O documento discute hérnias inguinais, abordando conceito, epidemiologia, fatores de risco, anatomia, classificação, diagnóstico, tratamento cirúrgico e complicações. As hérnias inguinais são mais comuns em homens jovens e seu tratamento cirúrgico inclui a correção anatômica através de técnicas abertas ou laparoscópicas com o reforço da parede abdominal para evitar recidivas. Complicações como encarceramento ou estrangulamento requerem intervenção de urgência.
O documento descreve os procedimentos de laparotomia e fechamento abdominal, incluindo a definição de laparotomia como a abertura cirúrgica da cavidade abdominal, as etapas do procedimento e as considerações para escolha da incisão abdominal ideal.
Este documento descreve 3 casos de hernia de Spiegel diagnosticados em pacientes que já haviam realizado abdominoplastia anteriormente. Os autores sugerem que a plicatura da linha semilunar de Spiegel durante a abdominoplastia pode ajudar a prevenir essa hernia, uma vez que reforça uma área fraca da parede abdominal. O documento também apresenta detalhes sobre um caso específico de hernioplastia de Spiegel em uma paciente pós-abdominoplastia.
O documento fornece um resumo histórico da anestesia, desde os primórdios até o século XIX. Detalha alguns dos principais marcos, como as primeiras tentativas de alívio da dor com hipnose e substâncias botânicas, a descoberta do éter e óxido nitroso, e a primeira demonstração pública bem-sucedida da anestesia para cirurgia por William Morton em 1846 utilizando éter. Também menciona pioneiros como Simpson, que descobriu as propriedades anestésicas do clor
Este documento descreve o procedimento cirúrgico de histerectomia, que é a remoção total ou parcial do útero. Ele explica os tipos de histerectomia, as indicações médicas para o procedimento, os cuidados pré, intra e pós-operatórios necessários e possíveis efeitos colaterais.
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicachirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento da oncologia ginecológica, abordando tumores de vulva, vagina, colo uterino e endométrio. Apresenta breve histórico da oncologia, princípios da biótica e da oncogênese, além de exames físicos, classificações, condutas terapêuticas e algoritmos de conduta para cada localização anatômica.
[1] O documento apresenta uma introdução à cirurgia plástica, abordando sua história, abrangência e interação com outras especialidades.
[2] A cirurgia plástica atua na reparação de deformidades congênitas ou adquiridas, procurando restabelecer função e forma, e é reconhecida como especialidade que engloba procedimentos reconstrutivos e estéticos.
[3] O documento descreve a origem da cirurgia plástica na Índia e na Itália, seu desenvolvimento durante as
O documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) como alternativa à cirurgia aberta para estadiamento e tratamento de tumores de testículos não seminomatosos estágio I. A LRPL pode duplicar completamente a técnica aberta preservando os benefícios da laparoscopia. Estudos mostram que a LRPL, realizada corretamente, pode alcançar resultados oncológicos similares à cirurgia aberta sem necessidade de quimioterapia adjuvante.
O documento discute a linfadenectomia retroperitoneal laparoscópica (LRPL) como alternativa à cirurgia aberta para o tratamento de tumores de testículos não seminomatosos estágio I. A LRPL pode oferecer os mesmos resultados oncológicos que a cirurgia aberta, além dos benefícios da laparoscopia, como menor dor pós-operatória e recuperação mais rápida. A técnica completa de LRPL duplica a abordagem da cirurgia aberta para assegurar a remoção adequada de
O documento discute a ampliação vesical laparoscópica, descrevendo seu histórico desde 1898 e revisando 29 casos reportados entre 1995 e 2005. Apresenta as indicações e contraindicações para o procedimento, modalidades como ileocistoplastia e ureterocistoplastia, assim como vantagens em relação à cirurgia aberta como recuperação mais rápida e possibilidade de associar outros procedimentos.
O documento resume a história da radioterapia desde sua descoberta no século 19 até as novas tecnologias do século 21. Ele descreve os primeiros usos terapêuticos dos raios-X no tratamento do câncer, o desenvolvimento de técnicas como a teleterapia e a braquiterapia, e as inovações nas décadas seguintes, incluindo o uso de cobalto-60, aceleradores lineares e sistemas de planejamento de tratamento computadorizados.
Semelhante a Cirurgia ginecologica passado, presente e futuro (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Cirurgias Ginecológicas
HISTERECTOMIA
VAGINAL
ABDOMINAL
SUB-TOTAL
TOTAL
AMPLIADA – ANEXOS
RADICAL – WERTHEIM-MEIGS, SCHAUTA-AMREICH
LINFADECTOMIA PELVICA
COLPOPERINEOPLASTIA ANTERIOR E POSTERIOR
CIRURGIA INTIMA: CLITORIDECTOMIA, HIMENOPLASTIA, NINFOPLASTIA
ANEXECTOMIA OU OOFORECTOMIA
OOFOROPLASTIA –RESSECÇÃO DE OVÁRIO SINDROME STEIN LEVENTHAL
SALPINGECTOMIA UNI OU BILATERAL
SALPINGOPLASTIA – MICROCIRURGIA TUBÁRIA
CIRURGIA DE VARIZES PÉLVICAS
MASTECTOMIA - SIMPLES, QUADRANTECTOMIA, RADICAL [HASTED, PATEY]
ESTERILIDADE SEM CAUSA APARENTE ESCA/ISCA
FERTILIZAÇÃO IN VITRO
NEOVAGINA – NEOCOLPOVULVOPLASTIA - TRANSGENITALIZAÇÃO
CIRURGIAS MINIMAMENTE INVASIVAS
ENDOSCOPIA – VIDEOLAPAROSCOPIA, VIDEOHISTEROSCOPIA,
VIDEOSALPINGOSCOPIA
TELEMEDICINA
ROBÓTICA
3. Papiro Ginecológico de Kahun
datado de 1800 a.C. trata da saúde da mulher - doenças ginecológicas,
fertilidade, gravidez, contracepção, etc.
Corpus Hipocrático
coleção de cerca de 60 primeiros trabalhos médicos gregos antigos fortemente
associados com o médico Hipócrates
representa a medicina hipocrática;
vários tratados ginecológicos datados dos séculos V e IV a.C.
Aristóteles é outra fonte forte de textos médicos do século IV a.C.
Tratado ginecológico Gynaikeia de Soranus de Ephesus (120 d.C.) relata
primeira Histerectomia subtotal numa paciente idosa. Ele era o
representante chefe da escola de médicos conhecida como "metodistas“.
Caspar Wolf (1532–1601) publica uma obra enciclopédica intitulada Gynaecia, e
posteriormente coleções similares reeditam o que se tinha escrito desde a antiguidade.
“Pré-Histórico” – antes Séc. XIX
Te Linde’s operative gynecology.—10th ed. / [edited by] John A. Rock, Howard W. Jones III.
4. 1846 Assepsia e Antissepsia é introduzida no âmbito hospitalar em 1847 por Ignaz Philipp
Semmelweis, Lister (1865), Pasteur (1870).
Anestesia - Uso do ópio e plantas da espécie Solanum na Grécia e Roma - séculos XVII e XIV;
opiáceos, haxixe, mandrágora e outras plantas contendo Hyosciamus, foram utilizadas. O álcool
também foi empregado Primeiras substâncias utilizadas como anestésicas: éter e clorofórmio;
1842: primeiro relato de anestésico em cirurgia por John Snow (1813-1858), o primeiro médico
anestesista, parto da rainha Vitória
1834 Clorofórmio foi o primeiro produto utilizado como anestésico por Sir James Young Simpson
1842 Primeira anestesia geral Uso do éter Usada pelo Dr. Crawford Williamson Long
1844 Óxido nitroso Gardner Colton
1880 William S. Halsted, do Hospital John Hopkins, o mais famoso cirurgião norte-americano, foi o
principal responsável pelo emprego da cocaína como anestésico local. Foi ele também quem
introduziu o conceito de residência médica. Uso de luvas cirúrgicas e varias técnicas cirúrgicas,
1884 Primeiro anestésico local Cocaína
1902 Primeira anestésico sintético intravenoso (Veronal)
1928 Antibiótico Alexander Fleming [Penicilina]
1940 Exame colpocitológico Geórgios Papanicolau, considerado o pai da citopatologia
4
Pré-requisitos cirúrgicos
5. Ooforectomias
Te Linde’s operative gynecology.—10th ed. / [edited by] John A. Rock, Howard W. Jones III.
T. G. Thomas, em sua revisão de 1876 de obstetrícia e ginecologia, relatou
que Alexander Dunlap de Springfield, Ohio, alegou que ele fez sua
primeira operação ovariana em 1843.
John Light Atlee (1799–1885) realizou mais de 2.000 operações, sendo 78
operações ovarianas entre 1843 e 1883, com 64 recuperações e apenas 14
mortes.
Ephraim McDowell
(1771-1830) no natal de
1809 realizou
ooforectomia na paciente
Jane Todd Crawford, no
Kentucky, em 25 minutos.
Publicou em 1816. “one of
the earliest abdominal
surgeons”.
1901 - o tratamento do câncer de mama foi radicalmente modificado por
George Beatson (1848-1933), na Escócia, que propôs a ooforectomia.
1858 - Sir Thomas Spencer Wells (1818-1897); 1871 - Robert Lawson
Tait (1845-1899) e 1878 - Wilhelm Alexander Freund (1833-1917)
desenvolveram técnicas cirúrgicas em ovários, trompa de Falópio e útero.
1900, o cirurgião alemão Hermann Pfannenstiel (1862- 1909) descreveu
a sua técnica para incisão cirúrgica suprapúbica.
6. James Marion SIMS [1813-1883]
PAI DA GINECOLOGIA MODERNA
Experimentos cirúrgicos em fístulas vesicovaginais pós-parto
traumático. Citou vários sucessos casos por outros cirurgiões
americanos entre 1839 e 1849. Desenvolveu técnicas cirugicas
operando em escravos, muitos dos quais não receberam
anestesia. Realizou cirurgias em 12 mulheres escravizadas
[Anarcha, Betsy e Kucy] em seu hospital caseiro de quintal
por quatro anos no Alabama. Ao realizar essas cirurgias, ele
convidou médicos e estudantes homens para assistir a
procedimentos invasivos e dolorosos enquanto as mulheres
estavam expostas. Em uma das mulheres, chamada Anarcha,
realizou 13 cirurgias sem anestesia. Em 1853 mudou-se para Nova
York e em 1855, fundou o Hospital da Mulher em Nova York, o
primeiro hospital especificamente para desordens femininas. Em 1861
durante a Guerra Civil americana foi demonstrar sua cirurgia na
Europa. Hoje é muito contestado eticamente pelo seus
experimentos.
7. A Histerectomia
1517 - primeira descrição autentica de histerectomia
vaginal por Jacopo Berengarius;
1560 – Andreas, em Cruce, retira um útero via vaginal;
1800 - Baudelocque, cirurgião francês introduz a técnica de seccionar
ligamentos uterinos durante histerectomia;
Récamier (1774-1852) foi o primeiro a realizar uma histerectomia
moderna;
1813 – primeiras histerectomias vaginais por Conrad Langenbeck na
Alemanha e 1829 por John Collins Warren em Boston;
1895 – Clark realiza histerectomia via abdominal para o câncer no Johns
Hopkins Hospital e Karl August Schuchardt a histerectomia via vaginal;
1900 - Ernst Wertheim (1864-1920) descreveu a cirurgia radical de
histerectomia abdominal, modificada posteriormente por Joe Vincent
Meigs (1892-1963);
1901- Friedrich Schauta descreve a histerectomia radical por via vaginal
depois modificada por Isodor Amreich;
1932 – primeira cirurgia de Schauta realizada no Rio de Janeiro por José
Alves Maurity Santos;
1958 – Suboth Mitra descreve a linfadenectomia pélvica intraperitoneal;
1987 - Daniel Darget associou a cirurgia de Schauta com a
linfadenectomia por via videolaparoscópica transperitoneal, definida
como a Cirurgia de Coelio-Schauta.
14. Século XX
Howard A. Kelly (1858–1943), formado na Universidade de Pensilvania
e estagiou na Alemanha iniciou o Programa de Residência Médica no
Johns Hopkins Hospital. Em 1898, publicou Operative Ginecology.
15. 15
Distopias Vaginais e Uterinas
VAGINAIS:
Colporrafia anterior e posterior
Correções das hérnias de fundo de
saco de Douglas – Colpoenteroceles.
Correções das IUE –
Colporrafia anterior Kelly-Kenedy – 66,2 %
Marshall-Marchetti Krantz – 88,7 %
Burch – 94,1 %
Slings – 97,5 %
(Güner et al, 2001).
Sling Retropúbico (TVT)
Sling Transobturatório (TOT)
UTERINAS – RETRODESVIO UTERINO:
Ligamentopexias
operação de Baldy-Webster
extra-abdominais – Op. De Gillian, Doleris e Alexander)
Manchester ou Donad-Fothergill
com plástica do colo uterino à Sturmdorff
Histerectomia Vaginal Mayo-Ward
Colpocleise - Técnica de Le Fort
Prolapso de cúpula vaginal - Cirurgia de
sacrocolpofixação, de Brady ou Beechan e de Te Linde
ROTURAS PERINEAIS:
Cirurgia de Lawson-Tait
TRATAMENTO CIRÚRGICO
16. Opções de Tratamento de Prolapso
Genital sem uso de Tela Transvaginal
Anterior Posterior Apical
Colporrafia anterior
Retalho para vaginal
Sacrocolpopexia
Colporrafia posterior
Perineorrafia
Plicatura do elevador do
anus
Fixação no ligamento
sacroespinhoso
Suspensão do ligamento
uretetosacro
Fixação arcotendinea
Sacrocolpopexia
Culdoplastia
18. Operações de Manchester
e de Donald-fothergill
O procedimento originalmente proposto por
Donald (1888), associava a colporrafia
anterior e colpoperineoplastia. Em um
segundo tempo (outro ato operatório),
realizava-se a amputação do colo uterino.
Fothergill tornou o procedimento único e
acrescentou a fixação dos ligamentos
cardinais (laterais e útero-sacros) na face
anterior do colo.
19.
20. Cirurgia de cunha de ovário
Ressecção ovariana
é a excisão
parcial do tecido ovariano
21. CIRURGIA DA MAMA
Leónidas, no 2º século da era cristã, regista o envolvimento
axilar dos tumores e executa mastectomias em que combina
secção dos tecidos e cauterização;
cirurgiões como Henri de Mondeville (1260-1320) e Guy de
Chaulliac (1300-1368) propõem a excisão local de tumores da
mama – uma cirurgia conservadora da época! – e outros como
Guilherme de Saliceto (1210-1277) e Lanfranco (1250-1306) –
este, curiosamente, de Milão, hoje um centro tão importante de
patologia mamária – propõem a remoção completa da mama;
André Vesálio (1514-1564) revoluciona a Anatomia e, sendo
também um cirurgião, executa mastectomias utilizando a
laqueação de vasos na hemostase em vez da, até então comum,
cauterização;
No entanto, outros cirurgiões, como o alemão von Hilden (1560-
1624) ou o holandês Johannes Scultetus (1595-1645), mantêm
acesa a chama da cirurgia;
Em 1757 Henri François Le Dran (1685-1773) ablação
locoregional completa cura da doença.
Johannes Scultetus (1595-1645)
22. CIRURGIA DA MAMA
1853 - Sir James Paget (1814-1899) que identificou a que é hoje conhecida por doença de Paget da mama.
1838 - o fisiologista alemão Johannes Müller (1801-1858) demonstrava a estrutura celular dos tumores malignos e o francês
Joseph Récamier (1774-1852) descreve pela primeira vez a invasão local e venosa dos tumores e emprega o termo “metástase”
para definir a sua disseminação à distância.
1867 - Charles Moore, um dos mais influentes cirurgiões ingleses do século XIX, apresenta na Royal Medical and Surgical Society
de Londres a comunicação “On the influence of inadequate operations on the Theory of the Cancer”.
1878-1880, William Stewart Halsted (1852-1922), mais tarde professor de Cirurgia e cirurgião-chefe do Johns Hopkins Hospital
(Baltimore), viajou pelos grandes centros cirúrgicos da Alemanha e da Áustria e frequentava as clínicas de Theodore Billroth
(1829-1894), Volkmann e Thiersch. Descreve a MASTECTOMIA RADICAL DE HALSTED acompanhada quase sempre de
radioterapia.
1906 - William Handley (1872-1962), cirurgião do Hospital de Middlesex, Londres, publicou Cancer of the Breast and its
Treatment, teoria das metástases do câncer de mama disseminados pelos linfáticos.
1948, entra em cena o inglês David Patey (1899-1977), do Middlesex-Hospital, descreve a MASTECTOMIA RADICAL MODIFICADA
– A OPERAÇÃO DE PATEY.
23. MASTECTOMIA RADICAL
DE HALSTED
HALSTED descreve a MASTECTOMIA RADICAL acompanhada quase sempre de radioterapia, passámos depois à
MASTECTOMIA MODIFICADA DE PATEY, poupa o músculo grande peitoral, ressecando apenas o pequeno peitoral
para acesso à axila, com grande melhora estética e funcional, até à fase atual em que predomina a CIRURGIA
CONSERVADORA, ganhou o seu lugar próprio a CIRURGIA RECONSTRUTIVA e se dispõe de potentes armas como a
QUIMIOTERAPIA, A HORMONOTERAPIA, A RADIOTERAPIA e, mais recentemente, a TERAPÊUTICA
GÉNICA. Nas portadoras de mutações nos genes BRCA 1 e BRCA 2.
26. HISTORY OF LAPAROSCOPY
1806 - Philip Bozzini construiu um instrumento que
poderia ser introduzido no corpo humano para
visualizar o interior dos órgãos. Ele chamou esse
instrumento de "Lichtleiter".
1853 - Antoine Jean Desormeaux foi um cirurgião
francês que introduziu o "Lichtleiter" de Bozzini num
paciente. É considerado o "Pai da Endoscopia".
1876 - Maximilian Nitze criou o primeiro endoscópio
óptico com lâmpada elétrica embutida como fonte
de iluminação, sistema ótico rígido.
1881 - Mikulicz and Leiter construíram o primeiro
gastroscópio clínico útil.
27. HISTORY OF LAPAROSCOPY cont..
1901- George Kelling, de Dresden cunhou o termo
"coelioskope" para descrever a técnica que usou um
cistoscopio para examinar a cavidade abdominal de cães.
1910 - Hans Christian Jacobaeus (1879-1937), esvaziava a
ascite em humanos e a substituía por ar, criando o termo
Laparothorakoskopie. Usando este procedimento no tórax e
no abdômen. Ele também sugeriu o emprego de técnica para
examinar cavidades do corpo endoscopicamente.
1911 - Bertram M. Bernheim, do Hospital Johns Hopkins,
introduziu a cirurgia laparoscópica nos Estados Unidos. Ele
nomeou o procedimento "organoscopy".
1918 - O. Goetze, desenvolveu uma agulha pneumoperitônio
automático caracterizada por sua introdução segura à cavidade
peritoneal.
28. 1929 - Heinz Kalk, m gastroenterologista alemão, é
considerado o fundador da escola alemã de Laparoscopia. A
Kalk desenvolveu um sistema de lentes de 135 graus e uma
abordagem de trocarte duplo. Ele usou a laparoscopia como
método diagnóstico para doença do fígado e da vesícula
biliar.
1934 - John C. Ruddock, um internista americano descreveu
a laparoscopia como um bom método de diagnóstico,
muitas vezes superior à laparotomia. Seu instrumento
consistia de um pinça embutida com capacidade de
eletrocoagulação.
1938 – J. Veress, da Hungria, desenvolveu a agulha de mola.
Seu principal objetivo era realizar pneumotórax terapêutico
para tratar pacientes com tuberculose. As modificações
atuais fazem da agulha "Veress" uma ferramenta perfeita
para alcançar o pneumoperitônio durante a laparoscopia
cirurgia.
kalk
Ruddock
HISTORY OF LAPAROSCOPY con.
29. HISTORY OF LAPAROSCOPY con.
1944 - Raoul Palmer, de Paris realizou exames
ginecológicos usando laparoscopia e colocando os
pacientes na posição de Trendelemburg, para que o ar
pudesse encher a pélvis. Ele também enfatizou a
importância da monitorização contínua da pressão
intra-abdominal um procedimento laparoscópico.
1960 - Kurst Semm, um ginecologista alemão, que
inventou o insuflador automático. Sua experiência
com este novo dispositivo foi publicado em 1966.
1971 - Jordan M. Phillips, fundou a American
Association of Gynecological Laparoscopist com o
objetivo de fornecer educação sobre essa tecnologia.
Palmer
Semm
30. HISTORY OF LAPAROSCOPY con..
1980 - Patrick Steptoe, da Inglaterra começou a realizar
procedimentos laparoscópicos na sala de cirurgia sob
condições estéreis.
1981 - The American Board of Obstetrics and Gynecology
fez laparoscopia treinando um componente necessário de
treinamento em residência médica.
1982 - A primeira câmera de estado sólido foi introduzida.
Este é o começo da "videolaparoscopia“.
80 – Milton Nakamura introduz no Brasil;
1987 - Phillipe Mouret, realizou o primeiro vídeo
colecistectomia laparoscópica em Lyon, França.
1994 - Um braço robótico foi projetado para segurar a
câmera e os instrumentos de laparoscópio com o objetivo
de melhorar a segurança, reduzir a utilização de recursos e
melhorar a eficiência e versatilidade para o cirurgião.
1996 - Primeira transmissão ao vivo de cirurgia
laparoscópica via Internet.
Mouret
RobotArm
Live
31. 1865 - Désormeaux produziu o primeiro
cystoscope;
1869 - Pantaleoni realizou a primeira
histeroscopia usando o instrumento cystoscope de
Désormeaux. Ele isolou e cauterizou um pólipo
uterino com nitrato de prata;
1879 - Nitze desenhou e produziu um
endoscópio usando os princípios modernos;
1898 - S. Duplay and S. Clado publicam o
primeiro livro de técnicas histeroscópicas;
1979 – Jacques E. Hamou idealizou o micro-
histeroscópio com visão panorâmica e de contato e
em 1992 lançou seu livro texto.
1996 – Iº Workshop e 1ª Diploma de
Histeroscopia no Brasil pela SBH, Natal –RN.
HISTORY OF HYSTEROSCOPY
32. Reprodução Assistida
32
25 de julho de 1978
1984, 07/10 – nasce Anna Paula Caldeira primeira FIV realizada com sucesso no Brasil por Milton Nakamura, SP.
34. Cirurgia íntima:
o que se faz e com que bases científicas?
procedimentos e cirurgias de estética vulvar ou vaginal;
Cirurgia de redução e aumento dos pequenos e grandes lábios –
labioplastia;
Estreitamento/rejuvenescimento vaginal - perineoplastia,
vaginoplastia;
Lipoaspiração do mons púbis;
cirurgia de recuperação da virgindade - Himenoplastia;
Branqueamento vulvar ou anal;
Intervenções sobre o clitóris - clitoroplastia, circuncisão feminina;
38. Durante o pré-natal da mãe foi diagnosticada que o feto tinha a coluna
vertebral fissurada [MALFORMAÇÃO DO TUBO NEURAL] e não
sobreviveria se não fosse operado ainda no útero de sua mãe. Tinha
apenas 21 semanas. Julie Armas, a mãe do pequeno Samuel, enfermeira
obstetra em Atlanta, ficou sabendo que o médico Dr. Joseph Bruner, no
Vanderbilt University Medical Center, em Nashville, poderia realizar esse
tipo de procedimento cirúrgico de elevado risco em seu bebê.
FETOSCOPIA e CIRURGIA FETAL
Samuel Alexander Armas, a "Mão da Esperança"
39. Telecirurgia:
• Teleorientação (Telementoring);
• Telecirurgia endoscópica pelo controle remoto;
• Auxiliar Cibernético.
Robótica Médica:
• Robôs ESOPO, ZEUS e DVINCI;
• Robô enfermeiro.
• CiberBisturi.
• RoboCup Rescue;
39
# associar a inteligência artificial !?
40. Telemedicina - Telecirurgia
Marco Histórico
Realizada a primeira
telecirurgia transatlântica
24 de setembro de 2001
Pela primeira vez em toda a história da Medicina, um cirurgião operou
uma paciente que estava a 15 mil quilômetros de distância.
No último dia sete, o médico Jacques Marescaux, do Instituto
Francês de Pesquisa sobre o Câncer no Aparelho Digestivo (Ircad),
estava em Nova York (EUA) e retirou a vesícula biliar de uma paciente
de 68 anos, internada no Hospital Universitário de Estrasburgo.
40
41. Cirurgia robótica
1985 - primeira cirurgia utilizando o robô PUMA 560, foi
uma biopsia no cérebro para guiar a agulha/sonda;
1988 - o PROBOT, desenvolvido no Colégio Imperial de
Londres, foi usado para realizar uma cirurgia de próstata.
1992 - o ROBODOC, da empresa "Sistemas cirúrgicos
integrados", foi usado para instalação de uma prótese de
quadril.
década 90 - Forças Armadas norte-americanas para fazem
cirurgias a distância com braços robóticos em hospitais
próximos aos fronts, enquanto nos EUA ou em outra parte do
mundo, o cirurgião principal, atuando num joystick, faria o
procedimento, transmitidos por internet, esses dados iriam
até o robô no campo de batalha, porém projeto não foi
adiante, devido às limitações na velocidade de transmissão de
dados e à impossibilidade de operar no campo de batalha sem
que houvesse alguém que mexesse no robô in loco.
# Inteligência artificial !?
45. Te Linde’s operative gynecology.—10th ed. / [edited by] John A. Rock, Howard W. Jones III.
Hoffman, Schorge et all. Ginecologia de Willians. Artmed. 2ª ed. 2014.
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Principais Referências