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Escola/Agrupamento de Escolas | Teste de Avaliação 3 – CienTIC8 Versão1
Ciências Naturais
8.o
Ano de Escolaridade
Duração do Teste: 90 minutos |
Grupo I
A sardinha alimenta-se de plâncton – pequenos organismos que vivem à deriva na coluna de
água e movimentam-se, essencialmente, em função do movimento das correntes – quanto
mais plâncton existir, mais hipóteses de sobrevivência terá a sardinha. Por sua vez, a
quantidade de plâncton vai depender da quantidade de nutrientes presentes na água.
Os fortes ventos do quadrante norte (nortada), que predominam durante o verão, induzem
uma corrente superficial paralela à costa que é responsável pela ascensão de águas frias. Essas
águas são frias porque ascendem das grandes profundidades existentes para lá dos limites da
plataforma continental; as águas quentes superficiais são, por sua vez, arrastadas para o
interior do oceano, encontrando-se ao largo águas com temperaturas na ordem dos 21-25 °C
durante o verão. Quando o vento roda para o quadrante sul, durante os meses de inverno,
verifica-se o fenómeno inverso e as águas costeiras tendem a deslocar-se para zonas mais
fundas, sendo substituídas por águas mais quentes. O movimento de ascensão de água fria,
devido à ação do vento, dá origem às correntes de afloramento, ricas em nutrientes, que são
responsáveis pela elevada produtividade das águas costeiras. Durante os períodos de
afloramento, a biomassa fitoplanctónica à superfície pode ser 10 vezes superior à verificada
em períodos de não afloramento.
Figura 1. Temperatura da água na costa portuguesa quando o vento predominante é de norte.
(Fonte: MARgens com vida, CMIA Viana)
Figura 2. Temperatura preferencial de desova da sardinha em algumas regiões.
(Adaptado de Spawning season and temperature relationships for sardine (Sardinapilchardus) in the eastern North Atlantic, 2008)
Temperatura
(°C)
Canal
Inglês
Este
Biscaia
Norte
Espanha
Portugal Noroeste
África
Na resposta a cada um dos itens de 1. a 5., seleciona a única opção que permite obter uma
afirmação correta.
1. As sardinhas vivem em cardumes que lhes permitem percorrer uma trajetória mais dinâmica
na água e confundir os predadores. A vida em cardume é um exemplo de uma relação de…
(A) … competição.
(B) … cooperação.
(C) … mutualismo.
(D) … predação.
2. A quantidade de sardinha é controlada diretamente…
(A) … pelo aumento do vento norte.
(B) … pela diminuição da temperatura da água.
(C) … pelo aumento da quantidade de plâncton.
(D) … pela mudança de direção do vento.
3. A desova da sardinha em Portugal ocorre com temperaturas da água entre os…
(A) … 21 e 25 °C, que ocorrem durante o inverno.
(B) … 14 e 17 °C, que ocorrem durante o inverno.
(C) … 21 e 25 °C, que ocorrem durante o verão.
(D) … 14 e 17 °C, que ocorrem durante o verão.
4. Os indivíduos que exploram o mesmo nicho ecológico, vivem no mesmo território e se
cruzam entre si constituem…
(A) … um ecossistema.
(B) … um bioma.
(C) … uma população.
(D) … uma comunidade.
5. As sardinhas da Califórnia foram comercializadas, pela primeira vez, no começo do século
XX. Na década de 30, mais de 60 000 toneladas eram capturadas por ano. Em 1950, poucas
sardinhas restavam. Curiosamente, a quantidade de outro peixe – a anchova – cresceu
rapidamente.
A relação existente entre a sardinha e a anchova é de…
(A) … mutualismo.
(B) … competição.
(C) … comensalismo.
(D) … predação.
6. Ordena as letras de A a E, de modo a reconstituíres a sequência cronológica dos
acontecimentos relacionados com os fenómenos que desencadeiam a desova da sardinha em
Portugal.
A. Ascensão das águas frias do fundo do oceano.
B. Desova das sardinhas.
C. Diminuição da temperatura da água.
D. Deslocação das águas costeiras para o interior do oceano.
E. Ocorrência de vento norte.
7. Explica, de acordo com os dados fornecidos, o maior aumento da quantidade de sardinha
nos anos de nortada mais intensa.
Grupo II
Localizadas ao longo do equador, as florestas tropicais possuem a maior biodiversidade do
planeta, o que se deve ao facto de o clima ser estável, ao longo de todo o ano, com
temperaturas elevadas e um elevado nível de pluviosidade. Estas florestas dispõem-se em
estratos, isto é, são formadas por plantas de diferentes alturas, em que as mais altas atingem,
por vezes, os 80 metros. Na floresta amazónica, em dez mil metros quadrados, encontramos
cerca de 100 espécies de árvores, além de epífitas e lianas. Epífitas são plantas que vivem
sobre outras plantas. O epifitismo é algo comum nas florestas tropicais, onde a competição
por luz e espaço não permite que plantas herbáceas prosperem no solo.
As bromeliáceas são um exemplo de plantas epífitas que armazenam água num reservatório
central. Esta água providencia um abrigo ideal para muitos insetos, aranhas e rãs. As rãs
encontram aqui o local ideal para a desova e o desenvolvimento dos girinos e, por sua vez, a
planta aproveita o azoto proveniente dos excrementos das rãs. As cobras e os lagartos
também vêm às bromeliáceas para se alimentarem das rãs e dos seus ovos.
Figura 3. Estratificação da floresta tropical (A). Corte longitudinal de uma bromeliácea (B).
Na resposta a cada um dos itens de 1. a 6., seleciona a única opção que permite obter uma
afirmação correta.
1. O principal fator abiótico que determina a distribuição das espécies na floresta é…
(A ) … a temperatura.
(B ) … a humidade.
(C ) … a luminosidade.
(D )… o vento.
2. A relação que se estabelece entre a cobra e a rã é a ___ e pode ser caracterizada como ___.
(A) competição … vantajosa para o predador e prejudicial para a presa.
(B) competição … benéfica para ambos os seres vivos.
(C) predação … vantajosa para o predador e prejudicial para a presa.
(D) predação … vantajosa para a presa e prejudicial para o predador.
Água
3. Durante o verão, podem ser encontrados sobre as folhas de uma certa planta um tipo de
gafanhoto verde e um determinado tipo de louva-a-deus. O primeiro desses insetos alimenta-
-se de folhas da planta e enterra seus ovos no solo, enquanto o segundo é predador, alimenta-
-se de insetos e usa o caule da mesma planta para fixar os seus ovos. Esses insetos
apresentam…
(A) … o mesmo habitat e o mesmo nicho ecológico.
(B) ... diferentes habitats e o mesmo nicho ecológico.
(C) … diferentes habitats e diferentes nichos ecológicos.
(D) … o mesmo habitat e diferentes nichos ecológicos.
4. As rãs Dendrobates azureus apresentam uma coloração azul-forte para…
(A) … se camuflarem no meio envolvente.
(B) … advertirem os predadores de seu potente veneno neurotóxico.
(C) … se tornarem mais atrativas para as fêmeas.
(D) … aumentarem a competição intraespecífica.
5. Uma grande área de vegetação foi devastada e esse facto provocou a emigração de diversas
espécies de herbívoros para uma comunidade vizinha. Espera-se que, nesta comunidade, num
primeiro momento…
(A) … aumente o número de produtores e diminua a competição entre os carnívoros.
(B) … aumente o número de herbívoros e aumente a competição entre os carnívoros.
(C) … diminua o número de produtores e não se alterem as populações de consumidores.
(D) … diminua o número de produtores e aumente a competição entre os herbívoros.
6. Um biólogo registou as taxas de natalidade, mortalidade, imigração e emigração de quatro
populações nos anos de 2004, 2005 e 2006. Com os dados obtidos, elaborou os gráficos
representados, que representam as taxas de crescimento dessas populações.
Assinala a opção que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo,
indicando a população que cada gráfico representa.
(A) 2 - 1 - 3 - 4.
(B) 4 - 2 - 1 - 3.
(C) 1 - 4 - 2 - 3.
(D) 3 - 1 - 2 – 4.
7. Faz corresponder cada um dos tipos de relação biótica dos seres vivos das florestas
tropicais, expressos na coluna A, à respetiva designação, que consta da coluna B.
Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez.
Coluna A Coluna B
(a) A planta Struthantus flexicaulis possui raízes
modificadas que retiram água da planta hospedeira.
(b) As cobras e os lagartos alimentam-se dos girinos
que vivem nas bromeliáceas.
(c) A rã usa a bromeliácea para se reproduzir e os seus
excrementos fornecem azoto à planta.
(d) Várias árvores de Protiumopacum crescem no
mesmo espaço.
(e) As bromeliáceas crescem agarradas aos caules das
árvores para captarem maior quantidade de luz.
(1) Comensalismo
(2) Competição
interespecífica
(3) Competição
intraespecífica
(4) Cooperação
(5) Mutualismo
(6) Parasitismo
(7) Predação
(8) Simbiose
8. A figura 4 representa uma espécie de escaravelho com duas cores corporais diferentes
designadas por A e por B. Estes escaravelhos vivem em árvores e são comidos por aves.
A percentagem de indivíduos de cada cor na população desta espécie está indicada. O habitat
destes escaravelhos é um grupo de árvores com casca de cor clara.
Figura 4. Formas de escaravelhos.
Explica, baseado na informação fornecida, a causa da população de escaravelhos apresentar
uma maior proporção de indivíduos com a cor A.
Cor A Cor B
70% da
população
30% da
população
9. Os investigadores observaram e monitorizaram a população de alces numa ilha situada no
meio de um lago, a ilha de Royale, entre os anos 1955 e 2000. Durante este período de tempo,
o lago nunca congelou, pelo que a população de alces da ilha permaneceu isolada dos efeitos
da imigração e da emigração.
Durante os anos do estudo, a população sofreu duas diminuições significativas de efetivos (A e
B) bem como outras flutuações menores em número. A dinâmica populacional observada
nesta população isolada indica que vários fatores bióticos (predação pelos lobos) e abióticos
(invernos rigorosos e falta de alimento) provocaram variações ao longo do tempo na
população de alces.
Figura 5. Variação do número de alces e de lobos no período em estudo.
9.1. Justifica, com base no gráfico, a existência de uma relação de predador/presa entre os
lobos e os alces na ilha de Royale.
9.2. Explica, de acordo com a informação dada, o decréscimo da população de alces entre os
anos 1988 e 1990.
Número
de lobos
Número
de alces
Anos
Grupo III
A competição é uma das relações bióticas mais importantes na evolução das populações de
zooplâncton de água doce. Pequenas alterações dos fatores abióticos podem alterar as
relações de competição entre as espécies.
Para testar a influência da salinidade em duas populações de zooplâncton (Daphnia galeata e
Simocephalus vetulus), foi realizada a seguinte experiência: colocaram-se as duas populações
em contentores de plástico, contendo quatro litros de solução, em três níveis de salinidade,
obtidos através da dissolução de cloreto de sódio na solução inicial. Em cada contentor foram
introduzidos dez indivíduos de cada espécie. As experiências decorreram a uma temperatura
de 20 ˚C e um fotoperíodo de 16 horas de luz / 8 horas de escuridão. Ao fim de 30 dias foi
estimada a abundância e biomassa das duas espécies. Os resultados obtidos estão
representados nos gráficos das figuras 6 e 7.
Figura 6. Biomassa da população ao fim de 30 dias em diferentes salinidades
Figura 7. Taxa de aumento da população por dia de cada espécie.
Adaptado de: Loureiro, C., Pereira, J. L., Pedrosa, M. A., Gonçalves, F., Castro, B. B. (2013), Competitive Outcome of
Daphnia -Simocephalus Experimental Microcosms: Salinity versus Priority Effects. PLoS ONE 8(8): e70572.
Biomassa
população
(µg/L)
Concentração cloreto sódio (g/L)
Taxa de aumento
de biomassa
da população (r)
Concentração cloreto sódio (g/L)
1. Indica qual é o fator abiótico em estudo na experiência descrita.
Na resposta a cada um dos itens de 2. a 6., seleciona a única opção que permite obter uma
afirmação correta.
2. O exemplo de competição descrito é um exemplo de uma relação biótica…
(A) … intraespecífica, com benefícios mútuos para os seres envolvidos.
(B) … intraespecífica, prejudicial para os seres envolvidos.
(C) … interespecífica, com benefícios mútuos para os seres envolvidos.
(D) … interespecífica, prejudicial para os seres envolvidos.
3. O objetivo da experiência foi…
(A) … estudar as relações alimentares de Daphnia galeata e Simocephalus vetulus.
(B) … estudar a influência da temperatura na competição de duas espécies de
zooplâncton.
(C) … avaliar a influência da salinidade no número de indivíduos de duas espécies que
vivem no mesmo habitat.
(D) … testar diferentes fatores abióticas nas taxas de crescimento de Daphnia galeata
e Simocephalus vetulus.
4. A população de Daphnia galeata estudada é constituída pelos indivíduos…
(A) … capazes de se reproduzir entre si e originar descendência fértil, diminuindo o seu
número com o aumento da salinidade.
(B) … que vivem no mesmo local, no mesmo período de tempo, diminuindo o seu número
com o aumento da salinidade.
(C) … capazes de se reproduzir entre si e originar descendência fértil, aumentando o seu
número com o aumento da salinidade.
(D) … que vivem no mesmo local, no mesmo período de tempo, aumentando o seu
número com o aumento da salinidade.
5. O fotoperíodo usado corresponde…
(A) … ao verão e varia ao longo da experiência.
(B) … ao verão e não varia ao longo da experiência.
(C) … ao inverno e varia ao longo da experiência.
(D) … ao inverno e não varia ao longo da experiência.
6. A biomassa de Simocephalus vetulus, que cresce em água desprovida de sal, é de…
(A) 1600 µg/L.
(B) 1000 µg/L.
(C) 600 µg/L.
(D) 300 µg/L.
7. Explica de que modo o aumento da salinidade interfere com o crescimento das duas
populações de zooplâncton.

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Sardinha e Plâncton

  • 1. Escola/Agrupamento de Escolas | Teste de Avaliação 3 – CienTIC8 Versão1 Ciências Naturais 8.o Ano de Escolaridade Duração do Teste: 90 minutos | Grupo I A sardinha alimenta-se de plâncton – pequenos organismos que vivem à deriva na coluna de água e movimentam-se, essencialmente, em função do movimento das correntes – quanto mais plâncton existir, mais hipóteses de sobrevivência terá a sardinha. Por sua vez, a quantidade de plâncton vai depender da quantidade de nutrientes presentes na água. Os fortes ventos do quadrante norte (nortada), que predominam durante o verão, induzem uma corrente superficial paralela à costa que é responsável pela ascensão de águas frias. Essas águas são frias porque ascendem das grandes profundidades existentes para lá dos limites da plataforma continental; as águas quentes superficiais são, por sua vez, arrastadas para o interior do oceano, encontrando-se ao largo águas com temperaturas na ordem dos 21-25 °C durante o verão. Quando o vento roda para o quadrante sul, durante os meses de inverno, verifica-se o fenómeno inverso e as águas costeiras tendem a deslocar-se para zonas mais fundas, sendo substituídas por águas mais quentes. O movimento de ascensão de água fria, devido à ação do vento, dá origem às correntes de afloramento, ricas em nutrientes, que são responsáveis pela elevada produtividade das águas costeiras. Durante os períodos de afloramento, a biomassa fitoplanctónica à superfície pode ser 10 vezes superior à verificada em períodos de não afloramento. Figura 1. Temperatura da água na costa portuguesa quando o vento predominante é de norte. (Fonte: MARgens com vida, CMIA Viana) Figura 2. Temperatura preferencial de desova da sardinha em algumas regiões. (Adaptado de Spawning season and temperature relationships for sardine (Sardinapilchardus) in the eastern North Atlantic, 2008) Temperatura (°C) Canal Inglês Este Biscaia Norte Espanha Portugal Noroeste África
  • 2. Na resposta a cada um dos itens de 1. a 5., seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta. 1. As sardinhas vivem em cardumes que lhes permitem percorrer uma trajetória mais dinâmica na água e confundir os predadores. A vida em cardume é um exemplo de uma relação de… (A) … competição. (B) … cooperação. (C) … mutualismo. (D) … predação. 2. A quantidade de sardinha é controlada diretamente… (A) … pelo aumento do vento norte. (B) … pela diminuição da temperatura da água. (C) … pelo aumento da quantidade de plâncton. (D) … pela mudança de direção do vento. 3. A desova da sardinha em Portugal ocorre com temperaturas da água entre os… (A) … 21 e 25 °C, que ocorrem durante o inverno. (B) … 14 e 17 °C, que ocorrem durante o inverno. (C) … 21 e 25 °C, que ocorrem durante o verão. (D) … 14 e 17 °C, que ocorrem durante o verão. 4. Os indivíduos que exploram o mesmo nicho ecológico, vivem no mesmo território e se cruzam entre si constituem… (A) … um ecossistema. (B) … um bioma. (C) … uma população. (D) … uma comunidade. 5. As sardinhas da Califórnia foram comercializadas, pela primeira vez, no começo do século XX. Na década de 30, mais de 60 000 toneladas eram capturadas por ano. Em 1950, poucas sardinhas restavam. Curiosamente, a quantidade de outro peixe – a anchova – cresceu rapidamente. A relação existente entre a sardinha e a anchova é de… (A) … mutualismo. (B) … competição. (C) … comensalismo. (D) … predação. 6. Ordena as letras de A a E, de modo a reconstituíres a sequência cronológica dos acontecimentos relacionados com os fenómenos que desencadeiam a desova da sardinha em Portugal. A. Ascensão das águas frias do fundo do oceano. B. Desova das sardinhas. C. Diminuição da temperatura da água. D. Deslocação das águas costeiras para o interior do oceano. E. Ocorrência de vento norte. 7. Explica, de acordo com os dados fornecidos, o maior aumento da quantidade de sardinha nos anos de nortada mais intensa.
  • 3. Grupo II Localizadas ao longo do equador, as florestas tropicais possuem a maior biodiversidade do planeta, o que se deve ao facto de o clima ser estável, ao longo de todo o ano, com temperaturas elevadas e um elevado nível de pluviosidade. Estas florestas dispõem-se em estratos, isto é, são formadas por plantas de diferentes alturas, em que as mais altas atingem, por vezes, os 80 metros. Na floresta amazónica, em dez mil metros quadrados, encontramos cerca de 100 espécies de árvores, além de epífitas e lianas. Epífitas são plantas que vivem sobre outras plantas. O epifitismo é algo comum nas florestas tropicais, onde a competição por luz e espaço não permite que plantas herbáceas prosperem no solo. As bromeliáceas são um exemplo de plantas epífitas que armazenam água num reservatório central. Esta água providencia um abrigo ideal para muitos insetos, aranhas e rãs. As rãs encontram aqui o local ideal para a desova e o desenvolvimento dos girinos e, por sua vez, a planta aproveita o azoto proveniente dos excrementos das rãs. As cobras e os lagartos também vêm às bromeliáceas para se alimentarem das rãs e dos seus ovos. Figura 3. Estratificação da floresta tropical (A). Corte longitudinal de uma bromeliácea (B). Na resposta a cada um dos itens de 1. a 6., seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta. 1. O principal fator abiótico que determina a distribuição das espécies na floresta é… (A ) … a temperatura. (B ) … a humidade. (C ) … a luminosidade. (D )… o vento. 2. A relação que se estabelece entre a cobra e a rã é a ___ e pode ser caracterizada como ___. (A) competição … vantajosa para o predador e prejudicial para a presa. (B) competição … benéfica para ambos os seres vivos. (C) predação … vantajosa para o predador e prejudicial para a presa. (D) predação … vantajosa para a presa e prejudicial para o predador. Água
  • 4. 3. Durante o verão, podem ser encontrados sobre as folhas de uma certa planta um tipo de gafanhoto verde e um determinado tipo de louva-a-deus. O primeiro desses insetos alimenta- -se de folhas da planta e enterra seus ovos no solo, enquanto o segundo é predador, alimenta- -se de insetos e usa o caule da mesma planta para fixar os seus ovos. Esses insetos apresentam… (A) … o mesmo habitat e o mesmo nicho ecológico. (B) ... diferentes habitats e o mesmo nicho ecológico. (C) … diferentes habitats e diferentes nichos ecológicos. (D) … o mesmo habitat e diferentes nichos ecológicos. 4. As rãs Dendrobates azureus apresentam uma coloração azul-forte para… (A) … se camuflarem no meio envolvente. (B) … advertirem os predadores de seu potente veneno neurotóxico. (C) … se tornarem mais atrativas para as fêmeas. (D) … aumentarem a competição intraespecífica. 5. Uma grande área de vegetação foi devastada e esse facto provocou a emigração de diversas espécies de herbívoros para uma comunidade vizinha. Espera-se que, nesta comunidade, num primeiro momento… (A) … aumente o número de produtores e diminua a competição entre os carnívoros. (B) … aumente o número de herbívoros e aumente a competição entre os carnívoros. (C) … diminua o número de produtores e não se alterem as populações de consumidores. (D) … diminua o número de produtores e aumente a competição entre os herbívoros. 6. Um biólogo registou as taxas de natalidade, mortalidade, imigração e emigração de quatro populações nos anos de 2004, 2005 e 2006. Com os dados obtidos, elaborou os gráficos representados, que representam as taxas de crescimento dessas populações. Assinala a opção que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo, indicando a população que cada gráfico representa. (A) 2 - 1 - 3 - 4. (B) 4 - 2 - 1 - 3. (C) 1 - 4 - 2 - 3. (D) 3 - 1 - 2 – 4.
  • 5. 7. Faz corresponder cada um dos tipos de relação biótica dos seres vivos das florestas tropicais, expressos na coluna A, à respetiva designação, que consta da coluna B. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez. Coluna A Coluna B (a) A planta Struthantus flexicaulis possui raízes modificadas que retiram água da planta hospedeira. (b) As cobras e os lagartos alimentam-se dos girinos que vivem nas bromeliáceas. (c) A rã usa a bromeliácea para se reproduzir e os seus excrementos fornecem azoto à planta. (d) Várias árvores de Protiumopacum crescem no mesmo espaço. (e) As bromeliáceas crescem agarradas aos caules das árvores para captarem maior quantidade de luz. (1) Comensalismo (2) Competição interespecífica (3) Competição intraespecífica (4) Cooperação (5) Mutualismo (6) Parasitismo (7) Predação (8) Simbiose 8. A figura 4 representa uma espécie de escaravelho com duas cores corporais diferentes designadas por A e por B. Estes escaravelhos vivem em árvores e são comidos por aves. A percentagem de indivíduos de cada cor na população desta espécie está indicada. O habitat destes escaravelhos é um grupo de árvores com casca de cor clara. Figura 4. Formas de escaravelhos. Explica, baseado na informação fornecida, a causa da população de escaravelhos apresentar uma maior proporção de indivíduos com a cor A. Cor A Cor B 70% da população 30% da população
  • 6. 9. Os investigadores observaram e monitorizaram a população de alces numa ilha situada no meio de um lago, a ilha de Royale, entre os anos 1955 e 2000. Durante este período de tempo, o lago nunca congelou, pelo que a população de alces da ilha permaneceu isolada dos efeitos da imigração e da emigração. Durante os anos do estudo, a população sofreu duas diminuições significativas de efetivos (A e B) bem como outras flutuações menores em número. A dinâmica populacional observada nesta população isolada indica que vários fatores bióticos (predação pelos lobos) e abióticos (invernos rigorosos e falta de alimento) provocaram variações ao longo do tempo na população de alces. Figura 5. Variação do número de alces e de lobos no período em estudo. 9.1. Justifica, com base no gráfico, a existência de uma relação de predador/presa entre os lobos e os alces na ilha de Royale. 9.2. Explica, de acordo com a informação dada, o decréscimo da população de alces entre os anos 1988 e 1990. Número de lobos Número de alces Anos
  • 7. Grupo III A competição é uma das relações bióticas mais importantes na evolução das populações de zooplâncton de água doce. Pequenas alterações dos fatores abióticos podem alterar as relações de competição entre as espécies. Para testar a influência da salinidade em duas populações de zooplâncton (Daphnia galeata e Simocephalus vetulus), foi realizada a seguinte experiência: colocaram-se as duas populações em contentores de plástico, contendo quatro litros de solução, em três níveis de salinidade, obtidos através da dissolução de cloreto de sódio na solução inicial. Em cada contentor foram introduzidos dez indivíduos de cada espécie. As experiências decorreram a uma temperatura de 20 ˚C e um fotoperíodo de 16 horas de luz / 8 horas de escuridão. Ao fim de 30 dias foi estimada a abundância e biomassa das duas espécies. Os resultados obtidos estão representados nos gráficos das figuras 6 e 7. Figura 6. Biomassa da população ao fim de 30 dias em diferentes salinidades Figura 7. Taxa de aumento da população por dia de cada espécie. Adaptado de: Loureiro, C., Pereira, J. L., Pedrosa, M. A., Gonçalves, F., Castro, B. B. (2013), Competitive Outcome of Daphnia -Simocephalus Experimental Microcosms: Salinity versus Priority Effects. PLoS ONE 8(8): e70572. Biomassa população (µg/L) Concentração cloreto sódio (g/L) Taxa de aumento de biomassa da população (r) Concentração cloreto sódio (g/L)
  • 8. 1. Indica qual é o fator abiótico em estudo na experiência descrita. Na resposta a cada um dos itens de 2. a 6., seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta. 2. O exemplo de competição descrito é um exemplo de uma relação biótica… (A) … intraespecífica, com benefícios mútuos para os seres envolvidos. (B) … intraespecífica, prejudicial para os seres envolvidos. (C) … interespecífica, com benefícios mútuos para os seres envolvidos. (D) … interespecífica, prejudicial para os seres envolvidos. 3. O objetivo da experiência foi… (A) … estudar as relações alimentares de Daphnia galeata e Simocephalus vetulus. (B) … estudar a influência da temperatura na competição de duas espécies de zooplâncton. (C) … avaliar a influência da salinidade no número de indivíduos de duas espécies que vivem no mesmo habitat. (D) … testar diferentes fatores abióticas nas taxas de crescimento de Daphnia galeata e Simocephalus vetulus. 4. A população de Daphnia galeata estudada é constituída pelos indivíduos… (A) … capazes de se reproduzir entre si e originar descendência fértil, diminuindo o seu número com o aumento da salinidade. (B) … que vivem no mesmo local, no mesmo período de tempo, diminuindo o seu número com o aumento da salinidade. (C) … capazes de se reproduzir entre si e originar descendência fértil, aumentando o seu número com o aumento da salinidade. (D) … que vivem no mesmo local, no mesmo período de tempo, aumentando o seu número com o aumento da salinidade. 5. O fotoperíodo usado corresponde… (A) … ao verão e varia ao longo da experiência. (B) … ao verão e não varia ao longo da experiência. (C) … ao inverno e varia ao longo da experiência. (D) … ao inverno e não varia ao longo da experiência. 6. A biomassa de Simocephalus vetulus, que cresce em água desprovida de sal, é de… (A) 1600 µg/L. (B) 1000 µg/L. (C) 600 µg/L. (D) 300 µg/L. 7. Explica de que modo o aumento da salinidade interfere com o crescimento das duas populações de zooplâncton.