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Os principais fatores abióticos são: temperatura, luz e humidade (água).
São estes que influenciam a distribuição e o comportamento dos animais.
Quais são as adaptações dos animais aos fatores abióticos?
Influência da temperatura
Exemplos:
A raposa-do-ártico tem pelagem espessa e longa, orelhas curtas para reter o
calor e evitar o congelamento das mesmas.
A raposa-do-deserto tem pelagem pouco espessa e orelhas e focinho compridos
para possibilitar a libertação do calor.
Urso-branco – tem camada de gordura sob a pele e pelagem longa e abundante.
Pinguim –tem plumagem densa e gordurosa.
Estes dois exemplos permitem conservar a temperatura do corpo em ambiente
frio.
Ouriço-cacheiro – no início do outono, quando a temperatura ambiente baixa ele
entra em hibernação, despertando no mês de fevereiro ou março quando a
temperatura começa a subir.
Caracol - quando a temperatura é elevada e a humidade é baixa, ele recolhe-se
na concha, fechando a entrada com uma membrana chamada opérculo e fica
imóvel enquanto as condições ambientais não se alterarem.
A este período de inatividade dá-se o nome de estivação.
Libélula – povoa o ambiente sob a forma de inseto adulto no verão e no inverno
passa o tempo sob a forma de larva. A esta mudança dá-se o nome de
alternância de formas.
Andorinhas – juntam-se em bandos no outono, antes de partirem para as regiões
mais quentes de áfrica em busca de alimento. A esta deslocação dá-se o nome de
migração.
Influência da humidade
Rato-canguru – está bem adaptado à vida no deserto. É noturno e não sai da
toca durante o dia. Pode passar sem beber água, extraindo a que precisa dos
alimentos. Controla as perdas de água pela redução da produção de urina e pela
ausência de transpiração.
Dromedário – Quase não perde água por transpiração, porque a sua pelagem é
isoladora. Obtém água à custa das reservas de gordura que acumula nas bossas.
Répteis – Têm pele seca que está revestida de escamas impermeáveis, evita a
perda de água permitindo-lhes viver em locais secos e quentes. Durante o dia
abrigam-se do sol, escondendo-se nas fendas das rochas ou sob o solo.
Escorpião-do-deserto – Tem um revestimento impermeável que evita a perda de
água por transpiração.
Zebras – Necessitam de água em quantidade, chegando a migrar na estação seca
para a encontrar.
Influência da luz
Existem animais que só estão ativos quando há luz (animais diurnos) – é o caso
da rola.
Outros adaptaram-se a viver na ausência de luz (animais noturnos) – é o caso da
coruja.
A plumagem da perdiz-escandinava e a pelagem da lebre-alpina mudam de cor
com as estações do ano.
No inverno quando o fotoperíodo (período em que existe luz) é curto, eles são
brancos e confundem-se com a neve.
No verão quando o fotoperíodo é longo, são castanhos ou acinzentados, o que
permite confundirem-se com as folhas secas.
Camaleão – Muda de cor facilmente e confunde-se com o meio ambiente. A esta
transformação dá-se o nome de mimetismo.
Alguns animais manifestam adaptações comportamentais aos diferentes fatores
abióticos de diversos modos:
Hibernação – É o período de inatividade na época fria.
Estivação – É o período de inatividade na época seca.
Migração – É a deslocação periódica para regiões onde encontram alimentos.
Alternância de formas – Consiste em viver no inverno escondido sob a forma de
larva ou pupa e na primavera/verão ativo sob a forma de inseto adulto.
Biodiversidade animal existente na Terra
Um recife de coral constitui um exótico meio submarino cheio de animais
brilhantemente coloridos. Os recifes encontram- se em águas límpidas e pouco
fundas, muito iluminadas pelo sol, nas regiões tropicais.
À volta do Ártico gelado estendem-se as terras desprovidas de árvores
designadas por tundra. Ficam cobertas de gelo no inverno, mas durante o verão
crescem nelas musgos e plantas com flor que fornecem alimento a alguns
animais. A biodiversidade é reduzida.
As savanas são grandes extensões de pastagens salpicadas por árvores e arbustos
espinhosos.
As plantas herbáceas das pastagens constituem uma contínua fonte de
alimentação para um grande número de herbívoros.
Vivem aqui mais grupos de animais de grandes dimensões do que em qualquer
outra região da Terra.
A floresta tropical húmida cresce junto do equador, onde está muito calor e
chove quase todos os dias. Vivem aí mais espécies de animais do que em
qualquer outra região.
Os animais vivem em vários estratos das árvores, especialmente nas copas, e
também no solo.
Esta floresta também é muito rica em insetos, que aí existem aos milhões.
Habitats com biodiversidade animal
Uma árvore – na copa, no tronco e no solo que abriga – constitui um habitat
favorável a uma grande biodiversidade animal.
Várias aves (pombo, melro, pardal) fazem ninho e encontram alimento na copa.
Insetos polinizadores (borboletas, abelhas) esvoaçam à volta e outros escondem-
se no tronco (percevejos-do-campo e formigas) mamíferos (lebre, coelho) abrem
tocas no solo. Minhocas, grilos e larvas de insetos que vivem no solo,
beneficiando da sombra e a humidade que a árvore proporciona servem de
alimento a predadores.
Um velho muro de pedra solta e sobreposta abriga diversas espécies de animais.
À sua volta esvoaçam aves (pardais, pegas…) e insetos (borboletas, moscardos…).
Nas fendas escondem-se lagartixas e bichos-de-conta. Caracóis deslizam ou estivam
entre as plantas do solo.
As aranhas fazem teias para capturarem insetos e as joaninhas atacam pulgões
acumulados nas plantas das proximidades.
As poças de maré são concavidades cheias de água que ficam separadas do mar
durante a maré baixa por períodos variáveis. Aí vive uma grande biodiversidade
animal. A existência de água nestas poças, durante grande parte do dia, permite que
os organismos fiquem submersos, evitando a sua desidratação.
Nestas poças vivem cracas, mexilhões, estrelas-do-mar, anémonas, esponjas,
caranguejos, lapas e ouriços-do-mar.
Entre as algas deslocam-se anelídeos e fixam-se burriés.
Biodiversidade animal ameaçada
Que ações do ser humano podem afetar a biodiversidade animal?
A destruição e fragmentação de habitats por agricultura intensiva; construção civil,
redes viárias que impossibilitam a passagem de animais; barragens que impedem a
passagem de espécies migratórias, incêndios…
Aquecimento global provoca alterações da temperatura que muda os ciclos de
disponibilidade de alimentos, altera as migrações e causa inundações e secas.
Sobre-exploração de caça e pesca põe em perigo muitas espécies ameaçadas.
Poluição (ar, água, solo) por petróleo, plásticos, restos de redes de pesca,
pesticidas, fertilizantes…
Espécies invasoras que se instalam e se desenvolvem rapidamente, fazendo
desaparecer ou diminuir espécies nativas.
Comércio de animais ameaçados de extinção ou de materiais retirados após o
seu abate (peles, carapaças, chifres).
Espécies invasoras – São espécies que, ao serem introduzidas em novos habitats,
diferentes do seu habitat de origem, se desenvolvem rapidamente por se
adaptarem às novas condições e por aí não estarem os seus predadores.
O seu desenvolvimento rápido impede o crescimento de outras espécies nativas
desses habitats.
Alguns animais em vias de extinção:
Panda-gigante – A redução de florestas de bambu na China, alimento do panda-
gigante, torna difícil a sobrevivência deste animal.
Lobo-ibérico – É considerado em perigo de extinção desde 1990. A construção de
rodovias tem impactes diretos no habitat deste animal, dando origem à sua
destruição e fragmentação.
Tartaruga-gigante – É a mais ameaçada das tartarugas, devido à destruição dos
locais de desova, à poluição aquática e à captura acidental em redes de pesca.
Morsa-do-pacífico – Depende das placas de gelo flutuante do ártico para descansar,
dar à luz e proteger as suas crias. Esta espécie perdeu uma enorme extensão do seu
habitat com o degelo do ártico, devido às alterações climáticas.
Rinoceronte-de-java – Está em grande perigo a nível mundial, com uma população
de sessenta animais. É muito procurado para uso em medicina tradicional e também
tem sido afetado pela conversão do seu habitat (floresta) em zonas de cultivo.
Águia-imperial – Está em vias de extinção porque o ser humano destruiu o seu
habitat e pela falta de alimentos (lebres e coelhos reduzidos pela caça).
Mais de 50 espécies de borboletas estão na lista vermelha de animais em perigo,
sendo as principais ameaças os incêndios, as grandes extensões agrícolas que
destroem os seus alimentos e o uso intensivo de pesticidas.
Espécies em perigo de extinção em Portugal:
Mamíferos: o lobo-ibérico, o lince ibérico, a baleia azul e várias espécies de
morcegos.
Aves: a cegonha-preta, a águia-real e a águia-pesqueira.
Peixes: o saramugo e o salmão.
Biodiversidade é a diversidade de seres vivos (animais, plantas)
Biodiversidade animal é a variedade de animais existentes na Biosfera.
Ações do ser humano que afetam a biodiversidade e as medidas de proteção à
biodiversidade
Poluição da água, ar e solo. Tratamento das águas residuais e lixos.
Destruição dos habitats pelo fogo. Prevenção e combate dos incêndios,
procedendo à limpeza, abertura de
caminhos na floresta e criação de pontos
de água.
Emissão de gases com efeito de estufa –
aquecimento global.
Utilização de energias renováveis.
Introdução de espécies animais
invasoras.
Proteção de espécies nativas. Não
adquirir espécies exóticas (ex. peixes
tropicais)
Sobre-exploração de caça e pesca. Controlo de atividades de caça e pesca.
Comércio de animais ameaçados ou, dos
materiais retirados após o seu abate.
Fazer cumprir a legislação que proíbe
este comércio. Não adquirir produtos
que provenham de animais ameaçados
de extinção.
Práticas agrícolas intensivas. Práticas de agricultura tradicional.
Construção de barragens que impedem a
passagem de aves migratórias.
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Quais são as adaptações morfológicas das plantas à variação dos fatores abióticos?
Exploração agrícola intensiva e de
monoculturas.
Promoção de práticas sem o uso de
agroquímicos e diversificação e rotação
de culturas.
Destruição dos habitats pelos incêndios
florestais.
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Ciencias naturais 3

  • 1.
  • 2. Os principais fatores abióticos são: temperatura, luz e humidade (água). São estes que influenciam a distribuição e o comportamento dos animais. Quais são as adaptações dos animais aos fatores abióticos? Influência da temperatura Exemplos: A raposa-do-ártico tem pelagem espessa e longa, orelhas curtas para reter o calor e evitar o congelamento das mesmas. A raposa-do-deserto tem pelagem pouco espessa e orelhas e focinho compridos para possibilitar a libertação do calor. Urso-branco – tem camada de gordura sob a pele e pelagem longa e abundante. Pinguim –tem plumagem densa e gordurosa. Estes dois exemplos permitem conservar a temperatura do corpo em ambiente frio.
  • 3. Ouriço-cacheiro – no início do outono, quando a temperatura ambiente baixa ele entra em hibernação, despertando no mês de fevereiro ou março quando a temperatura começa a subir. Caracol - quando a temperatura é elevada e a humidade é baixa, ele recolhe-se na concha, fechando a entrada com uma membrana chamada opérculo e fica imóvel enquanto as condições ambientais não se alterarem. A este período de inatividade dá-se o nome de estivação. Libélula – povoa o ambiente sob a forma de inseto adulto no verão e no inverno passa o tempo sob a forma de larva. A esta mudança dá-se o nome de alternância de formas. Andorinhas – juntam-se em bandos no outono, antes de partirem para as regiões mais quentes de áfrica em busca de alimento. A esta deslocação dá-se o nome de migração.
  • 4. Influência da humidade Rato-canguru – está bem adaptado à vida no deserto. É noturno e não sai da toca durante o dia. Pode passar sem beber água, extraindo a que precisa dos alimentos. Controla as perdas de água pela redução da produção de urina e pela ausência de transpiração. Dromedário – Quase não perde água por transpiração, porque a sua pelagem é isoladora. Obtém água à custa das reservas de gordura que acumula nas bossas. Répteis – Têm pele seca que está revestida de escamas impermeáveis, evita a perda de água permitindo-lhes viver em locais secos e quentes. Durante o dia abrigam-se do sol, escondendo-se nas fendas das rochas ou sob o solo. Escorpião-do-deserto – Tem um revestimento impermeável que evita a perda de água por transpiração. Zebras – Necessitam de água em quantidade, chegando a migrar na estação seca para a encontrar.
  • 5. Influência da luz Existem animais que só estão ativos quando há luz (animais diurnos) – é o caso da rola. Outros adaptaram-se a viver na ausência de luz (animais noturnos) – é o caso da coruja. A plumagem da perdiz-escandinava e a pelagem da lebre-alpina mudam de cor com as estações do ano. No inverno quando o fotoperíodo (período em que existe luz) é curto, eles são brancos e confundem-se com a neve. No verão quando o fotoperíodo é longo, são castanhos ou acinzentados, o que permite confundirem-se com as folhas secas. Camaleão – Muda de cor facilmente e confunde-se com o meio ambiente. A esta transformação dá-se o nome de mimetismo. Alguns animais manifestam adaptações comportamentais aos diferentes fatores abióticos de diversos modos:
  • 6. Hibernação – É o período de inatividade na época fria. Estivação – É o período de inatividade na época seca. Migração – É a deslocação periódica para regiões onde encontram alimentos. Alternância de formas – Consiste em viver no inverno escondido sob a forma de larva ou pupa e na primavera/verão ativo sob a forma de inseto adulto. Biodiversidade animal existente na Terra Um recife de coral constitui um exótico meio submarino cheio de animais brilhantemente coloridos. Os recifes encontram- se em águas límpidas e pouco fundas, muito iluminadas pelo sol, nas regiões tropicais. À volta do Ártico gelado estendem-se as terras desprovidas de árvores designadas por tundra. Ficam cobertas de gelo no inverno, mas durante o verão crescem nelas musgos e plantas com flor que fornecem alimento a alguns animais. A biodiversidade é reduzida. As savanas são grandes extensões de pastagens salpicadas por árvores e arbustos espinhosos.
  • 7. As plantas herbáceas das pastagens constituem uma contínua fonte de alimentação para um grande número de herbívoros. Vivem aqui mais grupos de animais de grandes dimensões do que em qualquer outra região da Terra. A floresta tropical húmida cresce junto do equador, onde está muito calor e chove quase todos os dias. Vivem aí mais espécies de animais do que em qualquer outra região. Os animais vivem em vários estratos das árvores, especialmente nas copas, e também no solo. Esta floresta também é muito rica em insetos, que aí existem aos milhões. Habitats com biodiversidade animal Uma árvore – na copa, no tronco e no solo que abriga – constitui um habitat favorável a uma grande biodiversidade animal. Várias aves (pombo, melro, pardal) fazem ninho e encontram alimento na copa. Insetos polinizadores (borboletas, abelhas) esvoaçam à volta e outros escondem- se no tronco (percevejos-do-campo e formigas) mamíferos (lebre, coelho) abrem tocas no solo. Minhocas, grilos e larvas de insetos que vivem no solo, beneficiando da sombra e a humidade que a árvore proporciona servem de alimento a predadores.
  • 8. Um velho muro de pedra solta e sobreposta abriga diversas espécies de animais. À sua volta esvoaçam aves (pardais, pegas…) e insetos (borboletas, moscardos…). Nas fendas escondem-se lagartixas e bichos-de-conta. Caracóis deslizam ou estivam entre as plantas do solo. As aranhas fazem teias para capturarem insetos e as joaninhas atacam pulgões acumulados nas plantas das proximidades. As poças de maré são concavidades cheias de água que ficam separadas do mar durante a maré baixa por períodos variáveis. Aí vive uma grande biodiversidade animal. A existência de água nestas poças, durante grande parte do dia, permite que os organismos fiquem submersos, evitando a sua desidratação. Nestas poças vivem cracas, mexilhões, estrelas-do-mar, anémonas, esponjas, caranguejos, lapas e ouriços-do-mar. Entre as algas deslocam-se anelídeos e fixam-se burriés. Biodiversidade animal ameaçada Que ações do ser humano podem afetar a biodiversidade animal? A destruição e fragmentação de habitats por agricultura intensiva; construção civil, redes viárias que impossibilitam a passagem de animais; barragens que impedem a passagem de espécies migratórias, incêndios…
  • 9. Aquecimento global provoca alterações da temperatura que muda os ciclos de disponibilidade de alimentos, altera as migrações e causa inundações e secas. Sobre-exploração de caça e pesca põe em perigo muitas espécies ameaçadas. Poluição (ar, água, solo) por petróleo, plásticos, restos de redes de pesca, pesticidas, fertilizantes… Espécies invasoras que se instalam e se desenvolvem rapidamente, fazendo desaparecer ou diminuir espécies nativas. Comércio de animais ameaçados de extinção ou de materiais retirados após o seu abate (peles, carapaças, chifres). Espécies invasoras – São espécies que, ao serem introduzidas em novos habitats, diferentes do seu habitat de origem, se desenvolvem rapidamente por se adaptarem às novas condições e por aí não estarem os seus predadores. O seu desenvolvimento rápido impede o crescimento de outras espécies nativas desses habitats.
  • 10. Alguns animais em vias de extinção: Panda-gigante – A redução de florestas de bambu na China, alimento do panda- gigante, torna difícil a sobrevivência deste animal. Lobo-ibérico – É considerado em perigo de extinção desde 1990. A construção de rodovias tem impactes diretos no habitat deste animal, dando origem à sua destruição e fragmentação. Tartaruga-gigante – É a mais ameaçada das tartarugas, devido à destruição dos locais de desova, à poluição aquática e à captura acidental em redes de pesca. Morsa-do-pacífico – Depende das placas de gelo flutuante do ártico para descansar, dar à luz e proteger as suas crias. Esta espécie perdeu uma enorme extensão do seu habitat com o degelo do ártico, devido às alterações climáticas. Rinoceronte-de-java – Está em grande perigo a nível mundial, com uma população de sessenta animais. É muito procurado para uso em medicina tradicional e também tem sido afetado pela conversão do seu habitat (floresta) em zonas de cultivo. Águia-imperial – Está em vias de extinção porque o ser humano destruiu o seu habitat e pela falta de alimentos (lebres e coelhos reduzidos pela caça).
  • 11. Mais de 50 espécies de borboletas estão na lista vermelha de animais em perigo, sendo as principais ameaças os incêndios, as grandes extensões agrícolas que destroem os seus alimentos e o uso intensivo de pesticidas. Espécies em perigo de extinção em Portugal: Mamíferos: o lobo-ibérico, o lince ibérico, a baleia azul e várias espécies de morcegos. Aves: a cegonha-preta, a águia-real e a águia-pesqueira. Peixes: o saramugo e o salmão. Biodiversidade é a diversidade de seres vivos (animais, plantas) Biodiversidade animal é a variedade de animais existentes na Biosfera. Ações do ser humano que afetam a biodiversidade e as medidas de proteção à biodiversidade
  • 12. Poluição da água, ar e solo. Tratamento das águas residuais e lixos. Destruição dos habitats pelo fogo. Prevenção e combate dos incêndios, procedendo à limpeza, abertura de caminhos na floresta e criação de pontos de água. Emissão de gases com efeito de estufa – aquecimento global. Utilização de energias renováveis. Introdução de espécies animais invasoras. Proteção de espécies nativas. Não adquirir espécies exóticas (ex. peixes tropicais) Sobre-exploração de caça e pesca. Controlo de atividades de caça e pesca. Comércio de animais ameaçados ou, dos materiais retirados após o seu abate. Fazer cumprir a legislação que proíbe este comércio. Não adquirir produtos que provenham de animais ameaçados de extinção. Práticas agrícolas intensivas. Práticas de agricultura tradicional. Construção de barragens que impedem a passagem de aves migratórias. Diversificação de energias renováveis.
  • 13.
  • 14. Quais são as adaptações morfológicas das plantas à variação dos fatores abióticos?
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Exploração agrícola intensiva e de monoculturas. Promoção de práticas sem o uso de agroquímicos e diversificação e rotação de culturas. Destruição dos habitats pelos incêndios florestais. Prevenção e combate de incêndios, procedendo à limpeza, abertura de caminhos na floresta e criação de pontos de água. Destruição de habitats pelo abate de árvores. Vigilância para cumprimento da legislação. Introdução de espécies de plantas invasoras. Proteção das espécies autóctones. Não plantar espécies invasoras. Eliminação/abate de espécies invasoras. Desflorestação. Operações de reflorestamento e arborização. Poluição (água, solo, ar) Tratamento de lixos e águas residuais. Controlo de emissão de gases poluentes.