Os grupos recoletoes eram nômades que se dedicavam à pesca, caça e recolha de alimentos. Eles fabricavam instrumentos de pedra e dominavam a técnica de fazer fogo. Com a agricultura e a pastorícia, surgiram os povos agro-pastoris sedentários. Os romanos conquistaram a Península Ibérica e trouxeram a romanização, enquanto o cristianismo se espalhou e os povos bárbaros contribuíram para o fim do Império Romano.
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos, que se dedicavam à agricultura, pastoreio e artesanato. Mais tarde, os povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses trouxeram novas técnicas e costumes através do comércio. Após a resistência dos Lusitanos liderados por Viriato, os Romanos conquistaram a região, deixando sua língua e cultura.
Os primeiros povos a habitar a península ibéricapaulasalvador
Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
As primeiras comunidades humanas da Península Ibérica incluíam:
1) Comunidades de recoletores nômades que dependiam da caça e da recolha de alimentos;
2) Posteriormente, comunidades agropastoris sedentárias que praticavam a agricultura e a criação de animais;
3) Mais tarde, povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram contato comercial com a região.
Os Iberos habitavam o sul e leste da Península Ibérica e trouxeram o fabrico de objetos de cobre e bronze. Os Celtas viviam na Europa Central em tribos e eram hábeis em metalurgia. Os Fenícios eram comerciantes do Mediterrâneo e os Gregos introduziram o uso de moeda e desenvolveram os Jogos Olímpicos e a filosofia. Os Cartagineses dedicavam-se ao fabrico de tecidos no norte de África.
1) O documento descreve os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Romanos e Visigodos.
2) Fala sobre a formação de Portugal durante a Reconquista Cristã contra os muçulmanos no século XI.
3) Explica como Portugal se tornou independente através da fundação do Condado Portucalense.
Os celtas, iberos e lusitanos- hgp- 5ºanodmj11122009
Os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica foram os iberos, celtas e lusitanos. Os iberos viviam no sul, dedicando-se à agricultura, pesca e mineração. Os celtas estabeleceram-se no centro, praticando agricultura e pecuária e fabricando ferramentas de ferro. Os lusitanos ocuparam o centro-oeste e dedicavam-se à pastorícia, construindo povoados fortificados chamados castros para se defenderem.
As comunidades agropastoris- 5ºano- Prof .Alicealicebernardo
1) Há cerca de 10.000 anos, os humanos descobriram a agricultura e a domesticação de animais, o que lhes permitiu tornar-se sedentários.
2) As primeiras comunidades agrícolas e pastoris construíram povoados e desenvolveram novas atividades como a olaria, tecelagem e metalurgia.
3) Estas comunidades valorizavam a família, praticavam rituais e enterravam os mortos com oferendas, acreditando que continuariam a viver no outro mundo.
O documento descreve as influências trazidas pelos Romanos para a Península Ibérica, incluindo novas culturas agrícolas, exploração de minas, indústrias, materiais de construção, moeda, estradas, edifícios públicos, estilo de casas, e o latim como língua falada.
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos, que se dedicavam à agricultura, pastoreio e artesanato. Mais tarde, os povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses trouxeram novas técnicas e costumes através do comércio. Após a resistência dos Lusitanos liderados por Viriato, os Romanos conquistaram a região, deixando sua língua e cultura.
Os primeiros povos a habitar a península ibéricapaulasalvador
Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
As primeiras comunidades humanas da Península Ibérica incluíam:
1) Comunidades de recoletores nômades que dependiam da caça e da recolha de alimentos;
2) Posteriormente, comunidades agropastoris sedentárias que praticavam a agricultura e a criação de animais;
3) Mais tarde, povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram contato comercial com a região.
Os Iberos habitavam o sul e leste da Península Ibérica e trouxeram o fabrico de objetos de cobre e bronze. Os Celtas viviam na Europa Central em tribos e eram hábeis em metalurgia. Os Fenícios eram comerciantes do Mediterrâneo e os Gregos introduziram o uso de moeda e desenvolveram os Jogos Olímpicos e a filosofia. Os Cartagineses dedicavam-se ao fabrico de tecidos no norte de África.
1) O documento descreve os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Romanos e Visigodos.
2) Fala sobre a formação de Portugal durante a Reconquista Cristã contra os muçulmanos no século XI.
3) Explica como Portugal se tornou independente através da fundação do Condado Portucalense.
Os celtas, iberos e lusitanos- hgp- 5ºanodmj11122009
Os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica foram os iberos, celtas e lusitanos. Os iberos viviam no sul, dedicando-se à agricultura, pesca e mineração. Os celtas estabeleceram-se no centro, praticando agricultura e pecuária e fabricando ferramentas de ferro. Os lusitanos ocuparam o centro-oeste e dedicavam-se à pastorícia, construindo povoados fortificados chamados castros para se defenderem.
As comunidades agropastoris- 5ºano- Prof .Alicealicebernardo
1) Há cerca de 10.000 anos, os humanos descobriram a agricultura e a domesticação de animais, o que lhes permitiu tornar-se sedentários.
2) As primeiras comunidades agrícolas e pastoris construíram povoados e desenvolveram novas atividades como a olaria, tecelagem e metalurgia.
3) Estas comunidades valorizavam a família, praticavam rituais e enterravam os mortos com oferendas, acreditando que continuariam a viver no outro mundo.
O documento descreve as influências trazidas pelos Romanos para a Península Ibérica, incluindo novas culturas agrícolas, exploração de minas, indústrias, materiais de construção, moeda, estradas, edifícios públicos, estilo de casas, e o latim como língua falada.
O documento descreve as diferentes comunidades que habitaram a Península Ibérica ao longo da história, incluindo comunidades recolectoras e agro-pastoris, povos como os Iberos, Celtas, Fenícios, Gregos, Cartagineses e Romanos. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C e governaram por oito séculos, deixando vestígios culturais. Após a queda do Império Romano, a Península foi invadida por Bárbaros e posteriormente pelos Árabes-
1) Os Celtiberos eram povos formados pela união dos Iberos com os Celtas na Península Ibérica.
2) Após derrotar Cartago, Roma formou um império que dominou o Mediterrâneo e conquistou a Península Ibérica no século I a.C.
3) Os Romanos trouxeram desenvolvimento econômico e cultural através da romanização, mas o império entrou em declínio devido às invasões bárbaras dos Visigodos e posterior conquista muçulmana.
Os Iberos eram povos que viviam na Península Ibérica durante a Idade do Bronze e do Ferro. Praticavam agricultura, pastorícia e artesanato. Viviam em aldeias lideradas pelas famílias mais ricas, onde construíam casas de pedra e telhado de plantas. Acreditavam em deuses com formas humanas e animais e praticavam rituais fúnebres.
O documento descreve a história dos primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, como os iberos, celtas e lusitanos, e os sucessivos povos que a invadiram, como os fenícios, cartagineses, romanos, visigodos e muçulmanos. Também resume a formação inicial do Reino de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques e seus sucessores.
O documento descreve a viagem do Cavaleiro da Dinamarca pela Europa e Oriente Médio. Contém informações sobre a autora Sophia de Mello Breyner Andresen, sobre a cidade de Veneza e sobre a história de Giotto.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Península Ibérica foi inicialmente povoada por comunidades recoletoras e depois por povos como os Iberos, Celtas e Celtiberos, que desenvolveram a agricultura e a pecuária.
2) Com a chegada dos Romanos, trouxeram novas técnicas, culturas e infraestrutura, como estradas, aquedutos e cidades, processo conhecido como Romanização.
3) No século VIII, os Muçulmanos invadiram a
O documento descreve as primeiras civilizações que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Celtiberos, Romanos e povos do Mediterrâneo. Também aborda a influência dos Muçulmanos na região, que trouxeram novas culturas e conhecimentos.
O documento descreve a história dos romanos na Península Ibérica. Os romanos formaram um grande império que se estendia por três continentes. Eles construíram estradas para facilitar o comércio e o controle dos territórios. Embora tenham perseguido os cristãos inicialmente, o cristianismo acabou se tornando a religião oficial do império. A queda do Império Romano na Península Ibérica foi causada pela invasão dos povos bárbaros visigodos e suevos.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre 218 a.C. e 19 a.C., enfrentando resistência dos Lusitanos liderados por Viriato. A romanização trouxe mudanças como a língua latina, estradas, leis e administração pública. No século V, os Visigodos e Suevos invadiram o território após a queda do Império Romano, deixando vestígios arquitetônicos e artísticos.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos. Diversos povos do Mediterrâneo, como Fenícios, Gregos e Cartagineses, comerciaram na região, trocando metais por outros bens e introduzindo novas técnicas. Os Romanos eventualmente conquistaram a área, apesar da resistência dos Lusitanos liderados por Viriato.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
Este documento fornece informações sobre a história e geografia de Portugal no 5o ano. Abrange os seguintes tópicos: 1) Um vaso grego como documento histórico; 2) Motivos que levaram os Romanos a conquistar a Península Ibérica; 3) Qualidades dos Lusitanos de acordo com Estrabão; 4) Inovações trazidas pelos Romanos.
Este documento descreve a conquista romana da Península Ibérica e o processo de romanização. Os romanos conquistaram a região sul facilmente, mas enfrentaram resistência de tribos como os lusitanos liderados por Viriato, que resistiram durante 200 anos. Apesar disso, com o tempo a romanização se espalhou, trazendo a língua latina, o sistema numérico, as leis e a cultura romana, que influenciaram profundamente a região.
O documento descreve as sociedades do Paleolítico e do Neolítico, períodos importantes da Pré-História. No Paleolítico, os humanos eram caçadores-coletores nômades, mas o Homo Erectus dominou o fogo. No Neolítico houve transição para a agricultura e vida sedentária, com o surgimento de cultos agrários e monumentos megalíticos como dólmens e menires.
O documento descreve a origem e expansão do Islão, começando pela vida de Maomé e os cinco pilares do Islão. Detalha a conquista muçulmana da Península Ibérica e a Reconquista cristã, culminando na independência de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques.
Este documento descreve a origem e expansão da civilização Romana, desde a sua fundação na cidade de Roma até ao auge do Império Romano. Detalha as diferentes formas de governo romanas ao longo do tempo, os fatores que motivaram a expansão para um vasto império e os processos de romanização das culturas conquistadas.
Este documento apresenta uma série de testes para avaliar as aprendizagens dos alunos em cada unidade curricular. Inclui testes diagnósticos, dois níveis de teste por unidade e provas finais de ciclo, abrangendo leitura, escrita, gramática e oralidade. Fornece também correções e critérios de classificação.
O documento descreve o longo processo de hominização, começando com os antepassados símios na África há 20 milhões de anos. À medida que a floresta deu lugar à savana, espécies como Australopitecos evoluíram para andar em duas pernas. Posteriormente, Homo Habilis, Homo Erectus e Homo Sapiens desenvolveram maior inteligência e capacidades, até à espécie atual, o Homo Sapiens Sapiens.
Cartago foi um poderoso reino africano na Antiguidade situado no norte da África, que chegou a dominar regiões como a Sicília e a Península Ibérica. Foi destruído pelos romanos nas Guerras Púnicas entre 264-146 a.C. Os Vândalos conquistaram Cartago em 439 d.C., mas seu reino foi conquistado pelo Império Bizantino em 534 d.C.
Os fenícios desenvolveram uma civilização entre o Líbano e a Síria antiga, dependendo do comércio marítimo por ter terras pouco férteis. Eles estabeleceram cidades-estados independentes e comerciavam com outras cidades, fundando também a cidade de Cartago. Além disso, os fenícios criaram um alfabeto simples que possibilitou o registro escrito e tinham uma religião politeísta onde cada cidade venerava seu próprio deus.
O documento descreve as diferentes comunidades que habitaram a Península Ibérica ao longo da história, incluindo comunidades recolectoras e agro-pastoris, povos como os Iberos, Celtas, Fenícios, Gregos, Cartagineses e Romanos. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C e governaram por oito séculos, deixando vestígios culturais. Após a queda do Império Romano, a Península foi invadida por Bárbaros e posteriormente pelos Árabes-
1) Os Celtiberos eram povos formados pela união dos Iberos com os Celtas na Península Ibérica.
2) Após derrotar Cartago, Roma formou um império que dominou o Mediterrâneo e conquistou a Península Ibérica no século I a.C.
3) Os Romanos trouxeram desenvolvimento econômico e cultural através da romanização, mas o império entrou em declínio devido às invasões bárbaras dos Visigodos e posterior conquista muçulmana.
Os Iberos eram povos que viviam na Península Ibérica durante a Idade do Bronze e do Ferro. Praticavam agricultura, pastorícia e artesanato. Viviam em aldeias lideradas pelas famílias mais ricas, onde construíam casas de pedra e telhado de plantas. Acreditavam em deuses com formas humanas e animais e praticavam rituais fúnebres.
O documento descreve a história dos primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, como os iberos, celtas e lusitanos, e os sucessivos povos que a invadiram, como os fenícios, cartagineses, romanos, visigodos e muçulmanos. Também resume a formação inicial do Reino de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques e seus sucessores.
O documento descreve a viagem do Cavaleiro da Dinamarca pela Europa e Oriente Médio. Contém informações sobre a autora Sophia de Mello Breyner Andresen, sobre a cidade de Veneza e sobre a história de Giotto.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Península Ibérica foi inicialmente povoada por comunidades recoletoras e depois por povos como os Iberos, Celtas e Celtiberos, que desenvolveram a agricultura e a pecuária.
2) Com a chegada dos Romanos, trouxeram novas técnicas, culturas e infraestrutura, como estradas, aquedutos e cidades, processo conhecido como Romanização.
3) No século VIII, os Muçulmanos invadiram a
O documento descreve as primeiras civilizações que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Celtiberos, Romanos e povos do Mediterrâneo. Também aborda a influência dos Muçulmanos na região, que trouxeram novas culturas e conhecimentos.
O documento descreve a história dos romanos na Península Ibérica. Os romanos formaram um grande império que se estendia por três continentes. Eles construíram estradas para facilitar o comércio e o controle dos territórios. Embora tenham perseguido os cristãos inicialmente, o cristianismo acabou se tornando a religião oficial do império. A queda do Império Romano na Península Ibérica foi causada pela invasão dos povos bárbaros visigodos e suevos.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre 218 a.C. e 19 a.C., enfrentando resistência dos Lusitanos liderados por Viriato. A romanização trouxe mudanças como a língua latina, estradas, leis e administração pública. No século V, os Visigodos e Suevos invadiram o território após a queda do Império Romano, deixando vestígios arquitetônicos e artísticos.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos. Diversos povos do Mediterrâneo, como Fenícios, Gregos e Cartagineses, comerciaram na região, trocando metais por outros bens e introduzindo novas técnicas. Os Romanos eventualmente conquistaram a área, apesar da resistência dos Lusitanos liderados por Viriato.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
Este documento fornece informações sobre a história e geografia de Portugal no 5o ano. Abrange os seguintes tópicos: 1) Um vaso grego como documento histórico; 2) Motivos que levaram os Romanos a conquistar a Península Ibérica; 3) Qualidades dos Lusitanos de acordo com Estrabão; 4) Inovações trazidas pelos Romanos.
Este documento descreve a conquista romana da Península Ibérica e o processo de romanização. Os romanos conquistaram a região sul facilmente, mas enfrentaram resistência de tribos como os lusitanos liderados por Viriato, que resistiram durante 200 anos. Apesar disso, com o tempo a romanização se espalhou, trazendo a língua latina, o sistema numérico, as leis e a cultura romana, que influenciaram profundamente a região.
O documento descreve as sociedades do Paleolítico e do Neolítico, períodos importantes da Pré-História. No Paleolítico, os humanos eram caçadores-coletores nômades, mas o Homo Erectus dominou o fogo. No Neolítico houve transição para a agricultura e vida sedentária, com o surgimento de cultos agrários e monumentos megalíticos como dólmens e menires.
O documento descreve a origem e expansão do Islão, começando pela vida de Maomé e os cinco pilares do Islão. Detalha a conquista muçulmana da Península Ibérica e a Reconquista cristã, culminando na independência de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques.
Este documento descreve a origem e expansão da civilização Romana, desde a sua fundação na cidade de Roma até ao auge do Império Romano. Detalha as diferentes formas de governo romanas ao longo do tempo, os fatores que motivaram a expansão para um vasto império e os processos de romanização das culturas conquistadas.
Este documento apresenta uma série de testes para avaliar as aprendizagens dos alunos em cada unidade curricular. Inclui testes diagnósticos, dois níveis de teste por unidade e provas finais de ciclo, abrangendo leitura, escrita, gramática e oralidade. Fornece também correções e critérios de classificação.
O documento descreve o longo processo de hominização, começando com os antepassados símios na África há 20 milhões de anos. À medida que a floresta deu lugar à savana, espécies como Australopitecos evoluíram para andar em duas pernas. Posteriormente, Homo Habilis, Homo Erectus e Homo Sapiens desenvolveram maior inteligência e capacidades, até à espécie atual, o Homo Sapiens Sapiens.
Cartago foi um poderoso reino africano na Antiguidade situado no norte da África, que chegou a dominar regiões como a Sicília e a Península Ibérica. Foi destruído pelos romanos nas Guerras Púnicas entre 264-146 a.C. Os Vândalos conquistaram Cartago em 439 d.C., mas seu reino foi conquistado pelo Império Bizantino em 534 d.C.
Os fenícios desenvolveram uma civilização entre o Líbano e a Síria antiga, dependendo do comércio marítimo por ter terras pouco férteis. Eles estabeleceram cidades-estados independentes e comerciavam com outras cidades, fundando também a cidade de Cartago. Além disso, os fenícios criaram um alfabeto simples que possibilitou o registro escrito e tinham uma religião politeísta onde cada cidade venerava seu próprio deus.
O Império Songhai tinha uma economia baseada no comércio transaariano entre o vale do Níger e o norte da África, com trocas de produtos como ouro, sal e escravos. Inicialmente, houve tensões entre os governantes songhai e a aristocracia muçulmana, mas posteriormente o Islã se tornou a religião dominante. Após séculos de expansão, o Império entrou em declínio no final do século XVI, com a desagregação do poder central e a ascensão de senhores de guerra marroqu
The document provides information about the Songhai Empire that arose in West Africa after the decline of the Mali Empire. It discusses several important rulers including Sunni Ali who expanded the empire through conquest, and Askia Muhammad the Great who took the throne illegally but secured legitimacy through alliances with Timbuktu scholars. Askia standardized measures, organized tax systems, and encouraged learning and literacy. However, succession disputes later weakened the empire and it was eventually invaded and fragmented by the Sultanate of Morocco.
O documento descreve a periodização histórica da Europa Ocidental desde a Pré-História até à Idade Contemporânea. Detalha ainda os temas B e C sobre a herança do Mediterrâneo Antigo e a formação da Cristandade Ocidental e expansão Islâmica, incluindo a fixação dos povos germânicos após a queda do Império Romano e o papel da Igreja Católica e dos mosteiros na cristianização da Europa.
Este documento apresenta um resumo sobre os templos gregos feito por uma aluna. Discute como os templos eram a principal manifestação da arquitetura grega e serviam para cultuar os deuses. Detalha os três principais estilos de colunas usados (Dórico, Jônico e Coríntio) e fornece exemplos de famosos templos gregos construídos em cada estilo.
Os fenícios habitavam a região do atual Líbano e se dedicavam principalmente ao comércio marítimo e à pesca. Eles se tornaram hábeis navegadores e comerciantes, fundando colônias em várias regiões do Mediterrâneo e desenvolvendo técnicas navais avançadas. Os fenícios também criaram o primeiro alfabeto para facilitar o comércio e influenciaram culturas por onde passaram, embora tenham sido influenciados por outras culturas como a egípcia.
Este documento resume os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo as pinturas rupestres, primeiras aldeias e habitação. Também discute a Romanização e invasões posteriores como os Árabes. Foi um trabalho realizado por alunos da 4a série com a ajuda de seu professor.
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
Os fenícios eram navegadores que viviam na região do Líbano e se dedicavam principalmente ao comércio marítimo. Eles fundaram colônias como Cartago e introduziram o alfabeto, que influenciou os gregos e outros povos. Após serem conquistados pelos romanos, entraram em declínio cultural e linguístico.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C, atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
O documento descreve a história da Península Ibérica antes da chegada dos Romanos, incluindo os povos Iberos, Celtas e Fenícios que a habitaram. Detalha a resistência dos Lusitanos sob a liderança de Viriato à conquista Romana, que só foi completada sob Augusto. Explora também a romanização da região e a influência cultural e linguística duradoura deixada pelos Romanos.
Os muçulmanos influenciaram profundamente Portugal durante os 500 anos que governaram a Península Ibérica, introduzindo novas técnicas agrícolas, produtos, arquitetura e palavras à língua portuguesa. Eles trouxeram plantas como a oliveira e a laranjeira, desenvolveram sistemas de irrigação e deixaram traços culturais visíveis em cidades como Lisboa e Mértola. Sua herança ainda é sentida na culinária, artesanato e topónimo portugueses.
1) Os muçulmanos chegaram à Península Ibérica em 711 d.C. sob o comando de Tariq ibne Ziyade, estabelecendo o Al-Andalus.
2) Maomé fundou o Islão no século VII e os árabes expandiram rapidamente seu império, conquistando a Península Ibérica.
3) Os muçulmanos governaram a maior parte da Península Ibérica por quase 800 anos, deixando uma marca duradoura na cultura e língua loc
O documento resume a origem e características das civilizações hebraica e fenícia. A civilização hebraica surgiu na Mesopotâmia e estabeleceu-se na terra de Canaã, tendo como características principais o monoteísmo, a aliança com Deus e a dispersão pelo mundo. A civilização fenícia desenvolveu-se no Líbano e baseou a sua economia no comércio marítimo, tendo criado o primeiro alfabeto que facilitou o registo comercial.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
O documento descreve a origem e história dos hebreus e fenícios. Resumidamente: (1) Os hebreus eram tribos semitas da Mesopotâmia que se instalaram na Palestina e no Egito, onde foram escravizados antes de retornar à Palestina sob Moisés; (2) Os fenícios eram também semitas do Líbano antigo, dedicados ao comércio marítimo e à fundação de colônias como Cartago; (3) Ambos os povos desenvolveram culturas e escritas influentes
As primeiras comunidades na Península Ibérica eram caçadoras-coletoras nômades que dependiam da caça e coleta de alimentos. Posteriormente, com o desenvolvimento da agricultura e da pecuária, formaram-se comunidades sedentárias de agricultores e pastores. Finalmente, os povos mediterrânicos, como fenícios, gregos e cartagineses, estabeleceram contatos comerciais com os povos locais da Península.
Hgp copia de comunidades_recolectoras_e_agro-pastorisRosa Silva
As primeiras comunidades na Península Ibérica eram recoletoras e nômades, dependendo da caça e coleta para sobreviver. Posteriormente, com o desenvolvimento da agricultura e da pecuária, tornaram-se sedentárias e produtoras. Entre os séculos X e III a.C., povos do Mediterrâneo como fenícios, gregos e cartagineses estabeleceram contato comercial com os povos ibéricos, trocando produtos e explorando os recursos naturais da região.
O documento descreve as primeiras comunidades recoletoras e agro-pastoris na Península Ibérica. Estes povos dependiam da caça, pesca e coleta de alimentos. Posteriormente, aprenderam a agricultura e pastorícia e tornaram-se sedentários. Mais tarde, os Celtas e Iberos povoaram a região, desenvolvendo atividades como a metalurgia.
Este documento descreve os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo comunidades recoletoras e agro-pastoris nos períodos pré-históricos, seguidos pelos Iberos, Celtas e Lusitanos na Idade do Ferro. Posteriormente, vários povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram-se na região, antes da conquista Romana. Após a queda do Império Romano, a Península foi invadida por povos
15° expansão marítima e comercial europeiaAjudar Pessoas
O documento descreve as causas e o desenvolvimento da expansão marítima europeia entre os séculos XV e XVI. Fatores como o esgotamento de minas de metais preciosos e a queda de Constantinopla levaram os países europeus a buscarem novas rotas comerciais e territórios para exploração. Portugal liderou essa expansão graças ao seu pioneirismo náutico e ao domínio de novas tecnologias de navegação desenvolvidas na Escola de Sagres.
Os fenícios foram uma civilização marítima localizada no atual Líbano que floresceu entre 3.000 a.C. e 500 a.C. Eles fundaram colônias comerciais ao longo do Mediterrâneo e desenvolveram um alfabeto que influenciou os sistemas de escrita posteriores. Suas principais cidades eram Tiro, Sídon e Biblos, e se dedicavam principalmente ao comércio de produtos como vidro, cerâmica e madeira.
O documento descreve a pré-história, desde o surgimento dos primeiros hominídeos na Terra há cerca de 2,5 milhões de anos até a invenção da escrita por volta de 4000 a.C. Ele detalha a evolução humana através de espécies como o Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus, Homo neanderthalensis até chegar ao Homo sapiens sapiens. Também apresenta os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
O documento descreve como os historiadores estudam fontes históricas para entender o passado e levantar hipóteses. Ele também explica os objetivos da disciplina de história, como compreender as origens humanas e preparar um futuro melhor. Além disso, lista exemplos de fontes históricas e descreve brevemente a pré-história, incluindo a arte rupestre e arte móvel do Paleolítico, e como as primeiras civilizações surgiram ao longo de grandes rios na Mesopotâmia, Egito, Índia
1. Durante as Grandes Navegações, os europeus contornaram a África, estabeleceram novas rotas comerciais com o Oriente e chegaram às Américas.
2. No início da Idade Moderna, os europeus conheciam pouco sobre o oceano Atlântico, que chamavam de "Mar Tenebroso", e as viagens eram perigosas devido a doenças e acidentes.
3. Os portugueses foram pioneiros nas navegações oceânicas motivados pela busca de novas rotas com
O documento descreve a longa história do uso de condimentos e especiarias na alimentação humana desde a antiguidade. As especiarias eram amplamente utilizadas e comercializadas, e seu valor levou a disputas comerciais entre potências europeias que buscavam controlar as rotas de comércio com o Oriente. O documento também explica como as especiarias eram essenciais para mascarar odores e melhorar o sabor dos alimentos disponíveis antes do desenvolvimento de refrigeração e outros métodos de conservação.
O documento descreve a evolução dos primeiros humanos e o surgimento das civilizações antigas. Fala sobre os primeiros hominídeos como o australopithecus, e sobre as principais civilizações que surgiram na Mesopotâmia e no Egito Antigo, incluindo os sumérios, babilônios, assírios e egípcios. Também aborda o desenvolvimento da agricultura, metalurgia e escrita nessas civilizações.
O documento descreve a evolução da gastronomia no Piauí ao longo da história, desde os povos indígenas originais até os dias atuais. A culinária piauiense foi estabelecida pelos primeiros povos indígenas e incorporou influências portuguesas e africanas ao longo do tempo. As festas religiosas e populares desempenharam um papel importante no desenvolvimento de pratos e receitas tradicionais da região.
O documento discute as motivações e o desenvolvimento inicial das grandes navegações portuguesas entre os séculos XV e XVI. As principais razões foram aumentar lucros e obter matérias-primas e meios de pagamento da Ásia. Portugal iniciou as navegações para encontrar novas rotas de comércio com a Ásia, contornando o controle árabe no Mediterrâneo. Isso levou a descobertas como o Cabo da Boa Esperança, América e rota para a Índia, estabelecendo Portugal
O documento discute as revoltas e conspirações coloniais no Brasil entre os séculos XVII e XIX. Apresenta exemplos de revoltas nativistas como a Revolta de Bekman em Maranhão e a Guerra dos Embaobas em São Paulo/Minas Gerais. Também aborda movimentos anticoloniais mais influenciados pelas ideias iluministas, como a Inconfidência Mineira em Minas Gerais, que buscava a independência política. Por fim, analisa as diferenças entre revoltas nativistas e movimentos anticoloniais.
Roma surgiu por volta de 1000 a.C na península itálica e passou por um período de monarquia até se tornar uma república em 509 a.C, quando o poder real foi abolido. A república durou até o século I a.C e foi marcada por expansão territorial através de guerras e crises internas. No final da república surgem líderes como César e Augusto e Roma se transforma em um império, período de maior poder e alcance territorial do estado romano.
1) A região de Minas Gerais era habitada por indígenas até o século XVI e foi posteriormente explorada por europeus em busca de ouro, pedras preciosas e escravos indígenas.
2) No final do século XVII, João Lopes de Lima descobriu ouro na região do Ribeirão do Carmo, dando início à corrida do ouro.
3) No século XVIII, Minas Gerais tornou-se o centro econômico da colônia brasileira devido à extração de o
O documento descreve as primeiras comunidades humanas na Península Ibérica, que eram nômades que caçavam e coletavam alimentos. Com o tempo, desenvolveram ferramentas de pedra e inteligência para resolver problemas. Posteriormente, tornaram-se agricultores sedentários e construíram os primeiros povoados. Finalmente, novas culturas chegaram à região vindas do Mediterrâneo entre 1000 a.C. e 500 a.C., como fenícios, gregos e cartagineses.
A península Ibérica foi habitada por diversos povos ao longo da história, incluindo comunidades recoletoras e agro-pastoris nos períodos pré-históricos, os Iberos no século XI a.C., os Celtas, Lusitanos e povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses entre os séculos XII e III a.C., e posteriormente os Romanos, povos bárbaros como Suevos e Visigodos, e os Árabes entre os séculos V e VIII d.C.
A colonização da América do Norte começou no início do século XVII, quando navegantes ingleses encontraram terras na região enquanto buscavam novas rotas para a Índia. Ingleses, franceses, holandeses, irlandeses e alemães migraram para lá escapando de problemas na Europa ou buscando liberdade religiosa. As colônias se desenvolveram de forma diferente, com o norte tendo agricultura familiar e o sul cultivando produtos tropicais com mão de obra escrava.
O documento descreve a evolução humana desde o Australopithecus Africanus até o Homo Sapiens Sapiens, passando pelas principais espécies como o Homo Habilis, Homo Erectus e Homo Sapiens. Também aborda as sociedades de caçadores-coletores do Paleolítico e o surgimento da arte rupestre e arte móvel nesta época.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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9. FABRICAVAM INSTRUMENTOS
BIFACE CORTAVA A
CARNE
RASPADEIRAS RASPAVA
AS PELES
ARPÕES USADOS
NA PESCA
MACHADOS
CAÇA DE
ANIMAIS
PEQUENOS
AGULHAS
COSIAM AS
PELES DOS
ANIMAIS
12. UMA CENA DO FILME “A GUERRA DO
FOGO” MOSTRA UMA DAS TÉCNICAS DE
FAZER FOGO
3.30 min.
13. VANTAGENS DE DOMINAR O FOGO
COZINHAR ALIMENTOS
DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
ILUMINAÇÃO DAS GRUTAS
AJUDA NA CAÇA
UGA,
TUGA,
BUGA! MUITO
BEM
DITO!
14. ARTE RUPESTRE
GRAVURAS E PINTURAS NAS PAREDES LISAS
DAS ROCHAS. SERVIAM PARA DAR SORTE NA
CAÇADA DO DIA SEGUINTE
G
P
R
I
N
A
T
V
U
R
A
S
15. OS HOMENS RECOLETORES USAVAM ANDAIMES DE
MADEIRA PARA P INTAREM O TETO DAS GRUTAS,
RABOS DE ANIMAIS COMO P INCÉIS E SANGUE PARA
A COR VERMELHA NAS SUAS P INTURAS RUPESTRES
16. AS GRAVURAS DE FOZ CÔA LOCALIZAM-SE EM
PORTUGAL E SÃO UM DOS MAIS IMPORTANTES
NÚCLEOS DE GRAVURAS RUPESTRES DO MUNDO
WWW.ARTE-COA.PT/
19. HÁ DEZ MI L ANOS O AUMENTO DA
TEMPERATURA P E R M I T I U O A P A R E C I M E N T O …
GRUPOS DE HOMENS
FORAM VIVER PARA AS
PLANÍCIES AO PÉ DOS
RIOS, ONDE CONSTRUÍRAM
AS PRIMEIRAS ALDEIAS
DESCOBRIRAM A
AGRICULTURA E
PASSARAM A PRODUZIR
ALIMENTOS
…DE RIOS,LAGOS
E RIBEIROS
DEDICARAM-SE TAMBÉM
À PASTORÍCIA
ESTES GRUPOS DE HOMENS
ERAM AGRO-PASTORIS
(Viviam da agricultura e da
pastorícia)
OS GRUPOS
RECOLECTORES
VIVERAM NUM
PERÍODO
GLACIÁRIO
…DE VEGETAÇÃO
E TERRENOS
FÉRTEIS
…DE PEQUENOS
ANIMAIS
20. OS POVOS AGRO-PASTORIS ERAM
SEDENTÁRIOS (VIVIAM NUM SÓ SÍTIO)
VIVIAM DA AGRICULTURA E PASTORÍCIA
21. OS POVOS AGRO-PASTORIS UTILIZAM
NOVAS TÉCNICAS:
TCEOEMCSLEOATLAARAGIGREAEIMAM
DE CEREAIS
22. OS POVOS AGRO-PASTORIS UTILIZAM
NOVOS INSTRUMENTOS:
INSTRUMENTOS AGRÍCOLAS
MÓ E ALMOFARIZ
MACHADO DE PEDRA
POLIDA
24. VÉNUS
OS AGRO-PASTORIS
DE
WILLENDORF ESSAS
PRESTAVAM
CULTO À
NATUREZA,
FABRICANDO
PEQUENAS
ESCULTURAS
FEMININAS
ESCULTURAS
REPRESENTAVAM
A FERTILIDADE
DA NATUREZA E
AS
BOAS COLHEITAS
25. OS POVOS AGRO-PASTORIS FIZERAM
CONSTRUÇÕES
COM MEGÁLITOS (PEDRAS GRANDES)
ANTAS
ou
DÓLMENS
27. DAS ANTAS FORAM RETIRADOS MUITOS ESQUELETOS EM
POSIÇÃO FETAL. ERAM COLOCADOS NESSA POSIÇÃO PORQUE OS
GRUPOS AGRO-PASTORIS ACREDITAVAM QUE O MORTO IRIA
REGRESSAR À VIDA
28. CROMELEQUE
(CONJUNTO DE MENIRES
EM CÍRCULO)
MENIR
(PEDRA GRANDE
AO ALTO)
CROMELEQUE DOS ALMENDRES - ÉVORA
29. O CROMELEQUE MAIS FAMOSO DO MUNDO É O
DE STONEHENGE, NA INGLATERRA. VAMOS
VER UM PEQUENO FILME QUE MOSTRA A
CONSTRUÇÃO DE STONEHENGE
5.30 min.
30. POVOS AGRO-PASTORIS NA
PENÍNSULA IBÉRICA
FAZIAM
OBJECTOS
EM COBRE
E BRONZE
FAZIAM
OBJECTOS
EM FERRO
OURO E
PRATA
CELTAS IBEROS
32. LUSITANOS
(TRIBO CELTIBERA)
VIVIAM VIVIAM ERAM EM ENTRE UM CASTROS POVO
OS RIOS
OU
DOURO GUERREIRO
CITÂNIAS
E TEJO
OS LUSITANOS TAMBÉM ERAM CONHECIDOS
PELA CIVILIZAÇÃO CASTREJA
35. TROCAVAM OS SEUS PRODUTOS COM OS
CELTIBEROS POR
OURO, PRATA, COBRE e ESTANHO
• FENÍCIOS
• GREGOS
• CARTAGINESES
36. TROUXERAM VÁRIAS
NOVIDADES
• FENÍCIOS
• GREGOS
• CARTAGINESES
FENICÍOS
GREGOS
SISTEMA DE
CARTAGINESES
USO DA
MOEDA NO
COMÉRCIO
CONSERVAÇÃO DE
ALIMENTOS EM SAL
ESCRITA
ALFABÉTICA
44. IMPÉRIO ROMANO
ESTADO ROMANO FORMADO POR POVOS E TERRITÓRIOS
DIFERENTES QUE SÃO GOVERNADOS POR UM IMPERADOR
“MARE NOSTRUM”
IMPERADOR
ROMANO
EUROPA
ÁFRICA ÁSIA
51. O PERÍODO DE PAZ FOI MARCADO PELA
ROMANIZAÇÃO: MUITOS CELTIBEROS PASSARAM A
VIVER COMO OS ROMANOS E ABANDONARAM OS SEUS
COSTUMES
OLÁ, SOU LUSITANO E
TAMBÉM ME
ROMANIZEI:
“ABANDONEI O CASTRO, FUI
…CORTEI VIVER PARA O CABELO UMA CIDADE
E A
ROMANA E COMECEI A FALAR
… E ATÉ PASSEI A IR AO
BARBA, VESTI-ME
COMO TEATRO!”
OS ROMANOS…
LATIM …
52. FATORES DE ROMANIZAÇÃO
MOEDA
FACILITOU O
COMÉRCIO
LATIM
• LÍNGUA MAIS
FALADA NO
IMPÉRIO
ROMANO
• FACILITOU A
COMUNICAÇÃO
DIREITO
ROMANO
CONJUNTO
DE LEIS QUE
ORGANIZAVA
A VIDA NO
IMPÉRIO
ROMANO
EXÉRCITO
ROMANO
MANTINHA
A ORDEM E
SEGURANÇA
65. O
CRISTIANISMO
DIVULGADO POR JESUS CRISTO
APARECEU NA JUDEIA
CARACTERÍSTICAS
• RELIGIÃO MONOTEÍSTA
• DEFENDIA O AMOR AO PRÓXIMO,
IGUALDADE, CARIDADE E BONDADE
66. O CRISTIANISMO ESPALHOU-SE PELO IMPÉRIO
ROMANO, SOBRETUDO JUNTO DOS…
ESCRAVOS ARTESÃOS COMERCIANTES CAMPONESES
67. SENTINDO QUE O CRISTIANISMO AMEAÇAVA A SUA
RELIGIÃO, OS ROMANOS PERSEGUIRAM OS
CRISTÃOS
MUITOS CRISTÃOS FORAM
ATIRADOS ÀS FERAS
NO COLISEU DE ROMA
68. NO ANO 380 O IMPERADOR TEODÓSIO TORNA O
CRISTIANISMO A RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO
ROMANO
IMPERADOR
TEODÓSIO
69. HOJE, O CRISTIANISMO É A RELIGIÃO COM MAIS
FIÉIS EM TODO O MUNDO, CALCULANDO-SE QUE 1/4
DA POPULAÇÃO MUNDIAL É CRISTÃ
80. A. LÊ A MATÉRIA DA FICHA E RESPONDE ÀS
PERGUNTAS
1) EM QUE REGIÃO APARECEU O CRISTIANISMO? QUEM
DIVULGOU ESTA NOVA RELIGIÃO?
O CRISTIANISMO APARECEU NA JUDEIA.ESTA NOVA RELIGIÃO
FOI DIVULGADA POR JESUS CRISTO
2) O ANO 380 É MUITO IMPORTANTE PARA O CRISTIANISMO.
PORQUÊ?
PORQUE NO ANO 380 O IMPERADOR TEODÓSIO DECLARA O
CRISTIANISMO COMO A RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO
ROMANO.
81. A. LÊ A MATÉRIA DA FICHA E RESPONDE ÀS
PERGUNTAS
3) QUEM ERAM OS BÁRBAROS? QUE POVO LHES DEU ESSE NOME?
OS BÁRBAROS ERAM POVOS QUE NÃO FALAVAM LATIM
E HABITAVAM JUNTO À FRONTEIRA DO IMPÉRIO
ROMANO. O NOME BÁRBAROS FOI DADO PELOS
ROMANOS
4) INDICA O NOME DO POVO BÁRBARO QUE DOMINOU TODA A
PENÍNSULA IBÉRICA.
O POVO BÁRBARO QUE DOMINOU TODA A PENÍNSULA
IBÉRICA TINHA O NOME DE VISIGODOS