O documento discute o conceito de cidadania, desde seu surgimento na Revolução Francesa até sua universalização. Apresenta cidadania como um conceito jurídico, sociológico e político que descreve a consagração de direitos individuais e coletivos. Também aborda a evolução dos direitos civis, políticos e sociais ao longo da história.
1. Direito é o conjunto de regras que disciplinam a convivência social humana, originado no costume e depois codificado em leis escritas.
2. Historicamente, as primeiras manifestações sociais do direito foram encontradas no costume das sociedades, e evoluíram para códigos escritos como o Código de Hamurabi.
3. Atualmente, as regras jurídicas são normas sociais garantidas pelo Estado e objetivam a promoção da justiça.
IECJ - Cap. 13 - Poder, política e Estado - Democraciaprofrodrigoribeiro
Este documento discute a democracia no Brasil em três pontos: (1) A democracia brasileira é recente e está se consolidando gradualmente à medida que as regras institucionais e participação política são ampliadas; (2) As relações entre Estado e sociedade no Brasil são marcadas pelo clientelismo, privatização do público e falta de políticas públicas universais; (3) A política brasileira enfrenta desafios como a despolitização e foco excessivo na economia.
O documento descreve as características principais do Estado Liberal, que emergiu no século XVIII como reação à burguesia ao absolutismo. Os principais valores liberais são o individualismo, liberdade e propriedade privada. Segundo os ideais liberais, o Estado deveria garantir a segurança e os direitos de propriedade para que as pessoas pudessem desenvolver suas atividades econômicas livremente.
Resenha coutinho 2000 contra a corrente- ensaios sobre democracia e socialismoPauliane Godoy
O texto discute os conceitos de modernidade, cidadania e democracia apresentados por Carlos Nelson Coutinho. Coutinho define democracia como soberania popular e cidadania como tentativa de reapropriação dos bens sociais pelos cidadãos. Ele também apresenta os três níveis de cidadania de acordo com Marshall: direitos civis, políticos e sociais. O autor argumenta que a ampliação da cidadania é incompatível com o capitalismo devido à contradição entre cidadania e classes sociais.
O documento resume três definições de democracia ao longo da história: 1) a definição clássica da Grécia Antiga, 2) a definição moderna a partir de Maquiavel, e 3) a definição contemporânea dos séculos XIX-XX. Também discute os princípios da democracia e as diferenças entre democracia formal e substancial.
O estado e o pensamento político liberalDavi Islabao
O documento discute as teorias do Estado liberal e pluralista. Apresenta as visões de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o Estado de natureza e a transferência de direitos individuais para o Estado. Também aborda a teoria econômica de Adam Smith sobre como o mercado, através da "mão invisível", promove o bem-estar coletivo. Por fim, discute a teoria pluralista de Schumpeter sobre a democracia representativa em sociedades complexas.
O documento discute as teorias clássicas de Marx, Durkheim e Weber sobre o Estado. Marx via o Estado como uma entidade que representa os interesses da classe dominante, a burguesia. Durkheim acreditava que o Estado era fundamental para a coesão social em sociedades complexas e representava os interesses coletivos. Weber definia o Estado como uma organização burocrática sem conteúdo inerente.
1) O documento discute a relação entre Estado, sociedade e esfera pública, especialmente como essas esferas emergiram nos séculos XVII-XVIII com a formação do Estado absolutista e da sociedade burguesa.
2) É explicado como a liberdade negativa, defendida pelos liberais clássicos, deu lugar à liberdade positiva à medida que o Estado ampliou suas funções para garantir direitos sociais no século XX.
3) A política pública é definida como tendo dimensão que ultrapassa o Estado, visando
1. Direito é o conjunto de regras que disciplinam a convivência social humana, originado no costume e depois codificado em leis escritas.
2. Historicamente, as primeiras manifestações sociais do direito foram encontradas no costume das sociedades, e evoluíram para códigos escritos como o Código de Hamurabi.
3. Atualmente, as regras jurídicas são normas sociais garantidas pelo Estado e objetivam a promoção da justiça.
IECJ - Cap. 13 - Poder, política e Estado - Democraciaprofrodrigoribeiro
Este documento discute a democracia no Brasil em três pontos: (1) A democracia brasileira é recente e está se consolidando gradualmente à medida que as regras institucionais e participação política são ampliadas; (2) As relações entre Estado e sociedade no Brasil são marcadas pelo clientelismo, privatização do público e falta de políticas públicas universais; (3) A política brasileira enfrenta desafios como a despolitização e foco excessivo na economia.
O documento descreve as características principais do Estado Liberal, que emergiu no século XVIII como reação à burguesia ao absolutismo. Os principais valores liberais são o individualismo, liberdade e propriedade privada. Segundo os ideais liberais, o Estado deveria garantir a segurança e os direitos de propriedade para que as pessoas pudessem desenvolver suas atividades econômicas livremente.
Resenha coutinho 2000 contra a corrente- ensaios sobre democracia e socialismoPauliane Godoy
O texto discute os conceitos de modernidade, cidadania e democracia apresentados por Carlos Nelson Coutinho. Coutinho define democracia como soberania popular e cidadania como tentativa de reapropriação dos bens sociais pelos cidadãos. Ele também apresenta os três níveis de cidadania de acordo com Marshall: direitos civis, políticos e sociais. O autor argumenta que a ampliação da cidadania é incompatível com o capitalismo devido à contradição entre cidadania e classes sociais.
O documento resume três definições de democracia ao longo da história: 1) a definição clássica da Grécia Antiga, 2) a definição moderna a partir de Maquiavel, e 3) a definição contemporânea dos séculos XIX-XX. Também discute os princípios da democracia e as diferenças entre democracia formal e substancial.
O estado e o pensamento político liberalDavi Islabao
O documento discute as teorias do Estado liberal e pluralista. Apresenta as visões de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o Estado de natureza e a transferência de direitos individuais para o Estado. Também aborda a teoria econômica de Adam Smith sobre como o mercado, através da "mão invisível", promove o bem-estar coletivo. Por fim, discute a teoria pluralista de Schumpeter sobre a democracia representativa em sociedades complexas.
O documento discute as teorias clássicas de Marx, Durkheim e Weber sobre o Estado. Marx via o Estado como uma entidade que representa os interesses da classe dominante, a burguesia. Durkheim acreditava que o Estado era fundamental para a coesão social em sociedades complexas e representava os interesses coletivos. Weber definia o Estado como uma organização burocrática sem conteúdo inerente.
1) O documento discute a relação entre Estado, sociedade e esfera pública, especialmente como essas esferas emergiram nos séculos XVII-XVIII com a formação do Estado absolutista e da sociedade burguesa.
2) É explicado como a liberdade negativa, defendida pelos liberais clássicos, deu lugar à liberdade positiva à medida que o Estado ampliou suas funções para garantir direitos sociais no século XX.
3) A política pública é definida como tendo dimensão que ultrapassa o Estado, visando
O documento discute a evolução do Estado liberal para o Estado de bem-estar social e as crises posteriores deste modelo. Apresenta como o Estado liberal focava na autonomia privada e nas desigualdades, ao passo que o Estado de bem-estar social passou a ter como base a dignidade humana e os direitos sociais. No entanto, este modelo também enfrenta crises no cenário de globalização e surgimento do neoliberalismo.
O documento discute como Marx, Durkheim e Weber abordaram o Estado na Sociologia. Marx via o Estado como uma entidade que protege os interesses da burguesia. Durkheim acreditava que o Estado era fundamental para organizar a sociedade. Weber definia três tipos de dominação legítima: tradicional, carismática e legal.
O documento discute a evolução do conceito de Estado ao longo da história. Começa definindo o Estado como uma organização política com território e governo soberano, e descreve os modelos de Estado Absolutista, Liberal, Liberal-Democrático e de Bem-Estar Social, ressaltando seus principais características e teóricos. Por fim, aborda o Estado Neoliberal e seu enfoque no livre mercado acima da intervenção estatal.
Este documento discute a importância da participação política para o fortalecimento da democracia e da cidadania. Em 3 frases:
1) A participação política é essencial para que os cidadãos influenciem as decisões políticas e para a construção de uma cultura democrática.
2) No entanto, fatores como a falta de educação política e de confiança nas instituições têm levado à baixa participação e ao afastamento dos cidadãos da política.
3) Defende-se o desenvolvimento de uma cultura política de participação para que os cidad
O documento discute a formação do Estado brasileiro e as principais gramáticas políticas que estruturaram as relações entre Estado e sociedade no Brasil ao longo da história, como o coronelismo, o clientelismo, o corporativismo e o insulamento burocrático. O texto também aborda como essas diferentes lógicas políticas se combinaram de forma sincrética no período pós-1945 no Brasil.
1) A palestra discute o conceito de sujeito de direito em relação aos direitos das coletividades.
2) Historicamente, o sujeito de direito era visto como indivíduo na perspectiva do liberalismo, mas é necessário ampliar o conceito para incluir coletividades.
3) A noção de sujeito capaz proposta por Paul Ricoeur pode ajudar a pensar os direitos das coletividades de forma emancipatória.
Declaração de direitos e os direitos humanosDireito Nabuco
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos desde a Magna Carta até a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Apresenta alguns marcos importantes como as Declarações de Virgínia e Independência dos EUA, além da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão na França.
Formação da ideia atual de Estado DemocráticoRo Bischoff
Uma breve retrospectiva da história relacionada à democracia e suas controvérsias. Uma rápida passagem pelos séculos serve para mostrar essa metamorfose e como esse conceito vem tomando forma, até chegar na ideia atual que hoje temos de Estado Democrático, ainda com várias discrepâncias, obviamente.
Apresentação do trabalho da disciplina de sociologia, das alunas do 3º ano do ensino médio, do Colégio Estadual Roselândia: Amanda, Ana Carolina e Larissa.
Apresentação do conceito de Estado para Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber, estabelecendo diferenças teóricas dos pensamentos de cada um.
O documento discute os conceitos de Estado e Direito ao longo da história. Começa definindo Estado como o conjunto de poderes políticos de uma nação e Direito como as normas jurídicas de um país. Em seguida, apresenta breves resumos dos principais modelos de Estado e teorias políticas ao longo das eras antiga, medieval, moderna e contemporânea, culminando na distinção entre capitalismo e comunismo após a Segunda Guerra.
O documento discute os diferentes conceitos de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os dias atuais, abordando a cidadania política, universal, social e os desafios contemporâneos da cidadania.
O documento discute as teorias do contrato social de Hobbes e Rousseau e como elas se relacionam com sistemas democráticos e ditatoriais. Também aborda formas de democracia direta como plebiscitos, referendos e iniciativa popular, e critica o financiamento de campanhas por grandes empresas.
O documento descreve a instituição do Estado moderno, surgido no século 15 na Europa, caracterizado pela centralização e concentração de poder através de estruturas como exército, impostos e burocracia. Apresenta os principais teóricos do Estado moderno como Marx e Weber e discute formas como o Estado absoluto, nacional, liberal e neoliberal, além de suas funções primordiais como segurança, educação e saúde.
O documento fornece um resumo sobre os temas de Sociologia e Filosofia, abordando conceitos como Estado Moderno, Liberalismo, Fascismo, Bem-Estar Social, Neoliberalismo, Poder, Democracia e Movimentos Sociais. Na Filosofia, apresenta os principais pensadores desde a Grécia Antiga como Sócrates, Platão e Aristóteles até as filosofias Helenísticas.
Cidadania moderna - Direitos Políticos Maira Conde
Os direitos políticos referem-se à participação dos cidadãos no governo através do voto, manifestações, associações e sindicatos. Ao longo da história, esses direitos foram conquistados por diferentes grupos sociais através de revoluções que ampliaram o sufrágio. Exemplos dessas revoluções são a Inglesa de 1688, a Americana de 1776 e a Francesa de 1789.
O documento discute os conceitos de sociedade civil segundo diferentes teóricos como Marx, Gramsci e a relação com o Estado. Apresenta as visões de Marx sobre a estrutura e superestrutura da sociedade e como Gramsci expandiu esses conceitos para incluir a sociedade política. Também discute os direitos e deveres associados à sociedade civil e à cidadania.
O documento discute a fundamentalidade dos direitos sociais. Primeiro, aborda a evolução histórica e conceituação dos direitos sociais. Em seguida, analisa a problemática da consideração dos direitos sociais como fundamentais do ponto de vista doutrinário. Por fim, examina as características dos direitos sociais que os tornam fundamentais.
O documento discute as concepções de Estado de diversos pensadores como Maquiavel, Marx, Engels, Lênin e Gramsci. Apresenta as visões de Estado de Maquiavel, Hobbes, Locke e outros como respondendo aos interesses emergentes da burguesia e da propriedade privada. Discute também pensadores como Rousseau que questionaram essas visões liberais do Estado.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da política, desde sua origem na Grécia Antiga com Platão e Aristóteles até teorias modernas como as de Marx. Aborda definições de política, características de regimes democráticos, divisão de poderes e contribuições de pensadores como Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau.
O documento discute os principais conceitos e evolução do constitucionalismo ao longo da história, incluindo três ideias fundamentais como a valorização do indivíduo, o contratualismo e a juridificação da política. Também aborda os diferentes modelos de constitucionalismo como o liberal, social e democrático de direito, além da origem e características do constitucionalismo brasileiro e latino-americano.
O documento discute:
1) A definição moderna de Estado como um poder soberano sobre um território e povo definidos juridicamente.
2) Como os Estados precederam as nações e como a consciência nacional emergiu no século 18.
3) Como a transformação do conceito de nação de aristocrática para popular foi um processo histórico.
O documento discute a evolução do Estado democrático de direito a partir das lutas da burguesia contra a nobreza feudal no século XV. A democracia antiga de Atenas inspirou os ideais liberais, mas excluía a maioria da população. Teorias como o contrato social fundamentaram o poder político na vontade popular. Isso levou às revoluções burguesas que estabeleceram os Estados modernos.
O documento discute a evolução do Estado liberal para o Estado de bem-estar social e as crises posteriores deste modelo. Apresenta como o Estado liberal focava na autonomia privada e nas desigualdades, ao passo que o Estado de bem-estar social passou a ter como base a dignidade humana e os direitos sociais. No entanto, este modelo também enfrenta crises no cenário de globalização e surgimento do neoliberalismo.
O documento discute como Marx, Durkheim e Weber abordaram o Estado na Sociologia. Marx via o Estado como uma entidade que protege os interesses da burguesia. Durkheim acreditava que o Estado era fundamental para organizar a sociedade. Weber definia três tipos de dominação legítima: tradicional, carismática e legal.
O documento discute a evolução do conceito de Estado ao longo da história. Começa definindo o Estado como uma organização política com território e governo soberano, e descreve os modelos de Estado Absolutista, Liberal, Liberal-Democrático e de Bem-Estar Social, ressaltando seus principais características e teóricos. Por fim, aborda o Estado Neoliberal e seu enfoque no livre mercado acima da intervenção estatal.
Este documento discute a importância da participação política para o fortalecimento da democracia e da cidadania. Em 3 frases:
1) A participação política é essencial para que os cidadãos influenciem as decisões políticas e para a construção de uma cultura democrática.
2) No entanto, fatores como a falta de educação política e de confiança nas instituições têm levado à baixa participação e ao afastamento dos cidadãos da política.
3) Defende-se o desenvolvimento de uma cultura política de participação para que os cidad
O documento discute a formação do Estado brasileiro e as principais gramáticas políticas que estruturaram as relações entre Estado e sociedade no Brasil ao longo da história, como o coronelismo, o clientelismo, o corporativismo e o insulamento burocrático. O texto também aborda como essas diferentes lógicas políticas se combinaram de forma sincrética no período pós-1945 no Brasil.
1) A palestra discute o conceito de sujeito de direito em relação aos direitos das coletividades.
2) Historicamente, o sujeito de direito era visto como indivíduo na perspectiva do liberalismo, mas é necessário ampliar o conceito para incluir coletividades.
3) A noção de sujeito capaz proposta por Paul Ricoeur pode ajudar a pensar os direitos das coletividades de forma emancipatória.
Declaração de direitos e os direitos humanosDireito Nabuco
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos desde a Magna Carta até a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Apresenta alguns marcos importantes como as Declarações de Virgínia e Independência dos EUA, além da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão na França.
Formação da ideia atual de Estado DemocráticoRo Bischoff
Uma breve retrospectiva da história relacionada à democracia e suas controvérsias. Uma rápida passagem pelos séculos serve para mostrar essa metamorfose e como esse conceito vem tomando forma, até chegar na ideia atual que hoje temos de Estado Democrático, ainda com várias discrepâncias, obviamente.
Apresentação do trabalho da disciplina de sociologia, das alunas do 3º ano do ensino médio, do Colégio Estadual Roselândia: Amanda, Ana Carolina e Larissa.
Apresentação do conceito de Estado para Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber, estabelecendo diferenças teóricas dos pensamentos de cada um.
O documento discute os conceitos de Estado e Direito ao longo da história. Começa definindo Estado como o conjunto de poderes políticos de uma nação e Direito como as normas jurídicas de um país. Em seguida, apresenta breves resumos dos principais modelos de Estado e teorias políticas ao longo das eras antiga, medieval, moderna e contemporânea, culminando na distinção entre capitalismo e comunismo após a Segunda Guerra.
O documento discute os diferentes conceitos de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os dias atuais, abordando a cidadania política, universal, social e os desafios contemporâneos da cidadania.
O documento discute as teorias do contrato social de Hobbes e Rousseau e como elas se relacionam com sistemas democráticos e ditatoriais. Também aborda formas de democracia direta como plebiscitos, referendos e iniciativa popular, e critica o financiamento de campanhas por grandes empresas.
O documento descreve a instituição do Estado moderno, surgido no século 15 na Europa, caracterizado pela centralização e concentração de poder através de estruturas como exército, impostos e burocracia. Apresenta os principais teóricos do Estado moderno como Marx e Weber e discute formas como o Estado absoluto, nacional, liberal e neoliberal, além de suas funções primordiais como segurança, educação e saúde.
O documento fornece um resumo sobre os temas de Sociologia e Filosofia, abordando conceitos como Estado Moderno, Liberalismo, Fascismo, Bem-Estar Social, Neoliberalismo, Poder, Democracia e Movimentos Sociais. Na Filosofia, apresenta os principais pensadores desde a Grécia Antiga como Sócrates, Platão e Aristóteles até as filosofias Helenísticas.
Cidadania moderna - Direitos Políticos Maira Conde
Os direitos políticos referem-se à participação dos cidadãos no governo através do voto, manifestações, associações e sindicatos. Ao longo da história, esses direitos foram conquistados por diferentes grupos sociais através de revoluções que ampliaram o sufrágio. Exemplos dessas revoluções são a Inglesa de 1688, a Americana de 1776 e a Francesa de 1789.
O documento discute os conceitos de sociedade civil segundo diferentes teóricos como Marx, Gramsci e a relação com o Estado. Apresenta as visões de Marx sobre a estrutura e superestrutura da sociedade e como Gramsci expandiu esses conceitos para incluir a sociedade política. Também discute os direitos e deveres associados à sociedade civil e à cidadania.
O documento discute a fundamentalidade dos direitos sociais. Primeiro, aborda a evolução histórica e conceituação dos direitos sociais. Em seguida, analisa a problemática da consideração dos direitos sociais como fundamentais do ponto de vista doutrinário. Por fim, examina as características dos direitos sociais que os tornam fundamentais.
O documento discute as concepções de Estado de diversos pensadores como Maquiavel, Marx, Engels, Lênin e Gramsci. Apresenta as visões de Estado de Maquiavel, Hobbes, Locke e outros como respondendo aos interesses emergentes da burguesia e da propriedade privada. Discute também pensadores como Rousseau que questionaram essas visões liberais do Estado.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da política, desde sua origem na Grécia Antiga com Platão e Aristóteles até teorias modernas como as de Marx. Aborda definições de política, características de regimes democráticos, divisão de poderes e contribuições de pensadores como Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau.
O documento discute os principais conceitos e evolução do constitucionalismo ao longo da história, incluindo três ideias fundamentais como a valorização do indivíduo, o contratualismo e a juridificação da política. Também aborda os diferentes modelos de constitucionalismo como o liberal, social e democrático de direito, além da origem e características do constitucionalismo brasileiro e latino-americano.
O documento discute:
1) A definição moderna de Estado como um poder soberano sobre um território e povo definidos juridicamente.
2) Como os Estados precederam as nações e como a consciência nacional emergiu no século 18.
3) Como a transformação do conceito de nação de aristocrática para popular foi um processo histórico.
O documento discute a evolução do Estado democrático de direito a partir das lutas da burguesia contra a nobreza feudal no século XV. A democracia antiga de Atenas inspirou os ideais liberais, mas excluía a maioria da população. Teorias como o contrato social fundamentaram o poder político na vontade popular. Isso levou às revoluções burguesas que estabeleceram os Estados modernos.
1) O documento discute as diferentes acepções e evoluções do constitucionalismo ao longo da história, desde o constitucionalismo primitivo até o neoconstitucionalismo contemporâneo. 2) As principais características do constitucionalismo moderno incluem a afirmação de uma constituição escrita, a supremacia constitucional e a limitação dos poderes governamentais. 3) O neoconstitucionalismo surgiu após a Segunda Guerra Mundial e enfatiza a dignidade humana, os direitos fundamentais e a interpretação substancial da constit
O documento discute os elementos históricos e filosóficos do pensamento contratualista, com ênfase nos conceitos de Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau. Apresenta as noções de estado de natureza, contrato social e soberania popular defendidas por esses filósofos e discute a atualidade dessas ideias para a democracia e direitos fundamentais.
O documento discute a evolução do conceito de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média e época moderna. Aponta que cidadania deixou de ser apenas o direito de voto e passou a incluir também direitos sociais, econômicos e a participação política. Argumenta que cidadania e direitos humanos estão intimamente ligados, uma vez que a garantia dos direitos humanos é essencial para o pleno exercício da cidadania.
1) O documento discute o conceito de Estado Democrático de Direito, sua história e evolução no Brasil.
2) Inicialmente, o Estado de Direito surgiu para promover liberdade e igualdade no capitalismo, mas precisou evoluir para o Estado Democrático de Direito para também promover justiça social.
3) No Brasil, várias constituições proclamaram princípios do Estado de Direito, mas na prática não os implementaram devido a ausência de democracia e respeito aos direitos.
Reflexões e perspectivas sobre trabalho e cidadaniaAlvaro Gomes
O documento discute a relação entre trabalho e cidadania ao longo da história. Originalmente na Grécia Antiga, o trabalho era visto como algo negativo e excludente da cidadania, que era reservada àqueles que não precisavam trabalhar. Ao longo dos séculos, o trabalho passou a ser visto de forma positiva e como promotor da cidadania na sociedade industrial moderna. O documento também analisa os pensamentos de John Locke, que vinculou a cidadania à propriedade do corpo e do trabalho.
O documento discute o Estado constitucional, seu surgimento e objetivos. Explica que o Estado constitucional surgiu paralelamente ao Estado democrático, tendo suas origens na Idade Média com a Magna Carta, que limitou os poderes do rei. Posteriormente, a Revolução Inglesa e a Declaração dos Direitos do Homem consolidaram os princípios do constitucionalismo moderno de limitação do poder e garantia dos direitos individuais.
Curso para Gestores Cidades Socialistas Módulo II Aula 1CETUR
O documento discute os fundamentos do Estado democrático de direito no Brasil. Ele explica que o Estado democrático de direito significa a união dos princípios do Estado de Direito e do Estado Democrático, irradiando valores democráticos sobre a estrutura do Estado e o ordenamento jurídico. Além disso, discute os elementos constitutivos do Estado, como o povo, o território e a soberania, e como esses elementos se relacionam no Estado democrático de direito brasileiro.
1) O documento discute a evolução histórica do constitucionalismo desde a antiguidade até os dias atuais, destacando marcos como a Magna Carta e as constituições dos EUA e França.
2) Apresenta os conceitos de constituição, estado, soberania e outros elementos da teoria constitucional.
3) Discutem-se as diferentes abordagens do constitucionalismo ao longo da história, como o liberalismo clássico e o constitucionalismo social e direitos de solidariedade.
O documento discute os conceitos de democracia, cidadania e direitos humanos. Apresenta as diferentes formas de democracia ao longo da história, como a democracia direta e representativa. Também discute teorias democráticas de autores como Hobbes, Locke, Rousseau e Marx. Por fim, aborda os direitos civis, políticos e sociais relacionados à cidadania, assim como a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
1. O documento discute o surgimento e conceito de direito econômico. Inicialmente, o Estado tinha uma postura de não intervenção na economia, mas passou a intervir para corrigir desequilíbrios e atingir metas sociais.
2. O direito econômico surgiu para normatizar a intervenção estatal na economia e garantir objetivos sociais, como distribuição de renda e inclusão social. Sua evolução histórica levou ao reconhecimento de direitos econômicos e sociais nas constituições.
O documento discute o conceito de constitucionalismo ao longo da história, dividido em diferentes eras. Apresenta as principais características do constitucionalismo primitivo, antigo, medieval, moderno e contemporâneo, enfatizando a evolução dos limites ao poder e a proteção dos direitos fundamentais.
O documento discute o conceito de Estado Democrático de Direito. Ele surgiu a partir da fusão do Estado Liberal e do Estado Social, garantindo não apenas direitos individuais, mas também direitos sociais. O Estado Democrático de Direito busca uma nova forma de legitimação através do reconhecimento público de que a lei merece ser respeitada. Ele se desenvolveu para desfazer injustiças do passado em países que emergiram de regimes autoritários.
O documento discute conceitos fundamentais sobre Estado, democracia e regime de governo. Primeiro, define Estado como o conjunto de instituições que regem a sociedade através da ordem jurídica. Segundo, explica que democracia é o regime no qual o povo exerce soberania através do voto, podendo ser direta ou representativa. Terceiro, diferencia formas de governo (república ou monarquia) de regimes de governo (democrático, autoritário ou totalitário).
Direitos,cidadania e movimentos sociaisEralda Cruz
Sociologia-3ºAno -Slide para realização de um seminário na sala de aula com base no livro "Sociologia para Ensino Médio - Nelson Dacio Tomazi.Editora Saraiva
O documento discute o conceito de cidadania, como surgiu historicamente e como se desenvolveu no Brasil. A cidadania surgiu na Grécia Antiga e estava restrita a homens livres, se expandindo na Idade Moderna com o fim do feudalismo e o surgimento do Estado de Direito. No Brasil, a cidadania enfrentou desafios devido à manutenção de privilégios das elites e repressão de movimentos sociais.
[1] O documento discute o conceito de cidadania ao longo da história, desde a Antiguidade até a modernidade. [2] Na Antiguidade, a cidadania era restrita a homens livres em Atenas e Roma. [3] Na Idade Média, a cidadania declinou devido ao sistema feudal e à influência da Igreja.
O documento discute o conceito de cidadania, desde sua origem na Grécia Antiga até seu significado contemporâneo. Aborda a evolução histórica dos direitos civis, políticos e sociais e como a noção de cidadania ainda está em construção, buscando garantir esses direitos para todos. A cidadania brasileira ainda precisa progredir para alcançar mais pessoas, dada a pobreza e desigualdades sociais existentes.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. CIDADANIA
Foi de um discurso do dramaturgo Pierre-Augustin Caron de Beaumarchais, em
outubro de 1774, que surgiu o sentido moderno da palavra cidadão -- que
ganharia maior ressonância nos primeiros meses da revolução francesa, com a
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Em sentido etimológico,
cidadania refere-se à condição dos que residem na cidade. Ao mesmo tempo, diz
da condição de um indivíduo como membro de um estado, como portador de
direitos e obrigações. A associação entre os dois significados deve-se a uma
transformação fundamental no mundo moderno: a formação dos estados
centralizados, impondo jurisdição uniforme sobre um território não limitado aos
burgos medievais. Na Europa, até o início dos tempos modernos, o
reconhecimento de direitos civis e sua consagração em documentos escritos
(constituições) eram limitados aos burgos ou cidades. A individualização desses
direitos a rigor não existe até o surgimento da teoria dos direitos naturais do
indivíduo e do contrato social, bases filosóficas do antigo liberalismo. Nesse
sentido, os privilégios e imunidades dos burgos medievais não diferem, quanto à
forma, dos direitos e obrigações das corporações e outros agrupamentos,
decorrentes de sua posição ou função na hierarquia social e na divisão social do
trabalho. São direitos atribuídos a uma entidade coletiva, e ao indivíduo apenas
em decorrência de sua participação em um desses "corpos" sociais. O termo
cidadão tornou-se sinônimo de homem livre, portador de direitos e obrigações a
título individual, assegurados em lei. É na cidade que se formam as forças sociais
mais diretamente interessadas na individualização e na codificação desses
direitos: a burguesia e a moderna economia capitalista. Ao ultrapassar os estreitos
limites do mundo medieval -- pela interligação de feiras e comunas, pelo
estabelecimento de rotas regulares de comércio, entre regiões da Europa e entre
os continentes --, a dinâmica da economia capitalista favorece a imposição de
uma jurisdição uniforme em determinados territórios, cuja extensão e perfil
derivam tanto da interdependência interna enquanto "mercado", como dos fatores
culturais, lingüísticos, políticos e militares que favorecem a unificação. Em seus
primórdios, a constituição do estado moderno e da economia comercial capitalista
é uma grande força libertária. Em primeiro lugar, pela dilatação de horizontes, pela
emancipação dos indivíduos ante o localismo, ante as convenções medievais que
impediam ou dificultavam a escolha de uma ocupação diferente da transmitida
como herança familiar; libertária, também, ante as tradições e crenças que se
diluíam com a maior mobilidade geográfica e social; mas libertária, sobretudo, pela
imposição de uma jurisdição uniforme, que superava o arbítrio dos senhores
feudais e reconhecia a todos os mesmos direitos e obrigações,
independentemente de seu trabalho ou condição socioeconômica. Além do
sentido sociológico, a cidadania tem um sentido político, que expressa a igualdade
perante a lei, conquistada pelas grandes revoluções (inglesa, francesa e
americana), e posteriormente reconhecida no mundo inteiro. Nessa perspectiva, a
passagem do âmbito limitado - dos burgos - ao significado amplo da cidadania
nacional é a própria história da formação e unificação dos estados modernos,
capazes de exercer efetivo controle sobre seus respectivos territórios e de garantir
os mesmos direitos a todos os seus habitantes. É fundamentalmente uma garantia
2. negativa: contra as limitações convencionais ao comportamento individual e contra
o poder arbitrário, público ou privado. Rumo à universalização. A cidadania é
originalmente um direito burguês. Contudo, quando reivindicada como soma de
direitos fundamentais do indivíduo, estes se tornam neutros quanto a seus
beneficiários presentes e potenciais. Vista como processo histórico gradual, a
extensão da cidadania é (1) a transformação da estrutura social pré-moderna no
quadro da economia capitalista e do estado
nacional moderno e (2) o reconhecimento e a universalização de toda uma série
de novos direitos que, em parte, são indispensáveis ao funcionamento da
economia capitalista moderna e, em parte, são resultado concreto do conflito
político dentro de cada país. Portanto, trata-se de um conceito ao mesmo tempo
jurídico, sociológico e político: descreve a consagração formal de certos direitos, o
processo político de sua obtenção e a criação das condições socioeconômicas
que lhe dão efetividade. Cidadania e democracia. A cidadania tem dois aspectos:
(1) o institucional, porque envolve o reconhecimento explícito e a garantia de
certos direitos fundamentais, embora sua institucionalização nunca seja constante
e irredutível; (2) e o processual, porque as garantias civis e políticas, bem como o
conteúdo substantivo, social e econômico, não podem ser vistos como entidades
fixas e definitivas, mas apenas como um processo em constante reafirmação, com
limiares abaixo dos quais não há democracia. Democrático, no sentido liberal, é o
país que, além das garantias jurídicas e políticas fundamentais, institucionaliza
amplamente a participação política. Direitos e garantias individuais. A necessidade
de certas prerrogativas que limitem o poder político em suas relações com a
pessoa humana são, muito provavelmente, criação do cristianismo, que definiu o
primeiro terreno interditado ao estado: o espiritual. No campo do direito positivo,
foi a revolução francesa que incorporou o sistema dos direitos humanos ao direito
constitucional moderno. A teoria do direito constitucional dividiu, de início, os
direitos humanos em naturais e civis, considerando que a liberdade natural, mais
ampla, evolui para o conceito de liberdade civil, mais limitada, visto que seus
limites coincidem com os da liberdade dos outros homens. A primeira
concretização da teoria jurídica dos direitos humanos foi o Bill of Rights, de 1689 -a declaração de direitos inglesa. Só depois da independência dos Estados Unidos,
porém, as declarações de direitos, inseridas nas constituições escritas, adquirem o
perfil de relação de direitos oponíveis ao estado, e dos quais os indivíduos são
titulares diretos. Dada sua importância, o direito constitucional clássico dividia as
leis fundamentais em duas partes: uma estabelecia os poderes e seu
funcionamento; outra, os direitos e garantias individuais. No Brasil, é clássica a
definição dada por Rui Barbosa às garantias, desdobramento dos direitos
individuais: "Os direitos são aspectos, manifestações da personalidade humana
em sua existência subjetiva, ou nas suas situações de relações com a sociedade,
ou os indivíduos que a compõem. As garantias constitucionais stricto sensu são as
solenidades tutelares de que a lei circunda alguns desses direitos contra os
abusos do poder." É o caso do direito à liberdade pessoal, cuja garantia é o
recurso do habeas corpus. Direitos sociais. Na antiguidade, considerava-se que o
trabalho manual não era compatível com a inteligência crítica e especulativa, ideal
do estado. Daí o reconhecimento da escravidão, que restringia consideravelmente
os ideais teóricos da democracia direta. A revolução social do cristianismo
3. baseou-se principalmente na dignificação do trabalho manual. Por conseguinte,
durante a Idade Média, o trabalho era considerado um dever social e mesmo
religioso do indivíduo. Com o declínio das corporações de ofício, que controlavam
o trabalho medieval, e o surgimento das oficinas de trabalho, de características
diferentes, entre as quais a relação salarial entre operário e patrão, estão dadas
as condições propícias ao capitalismo mercantilista da época do Renascimento e
da Reforma. Mais tarde, a burguesia, que dominara a revolução francesa, viu-se
diante dos problemas sociais decorrentes da revolução industrial. Assim, tornou-se
indispensável a intervenção do estado entre as partes desiguais em confronto no
campo do trabalho, para regular o mercado livre em que o trabalhador era
cruelmente explorado.
Atualmente não se pode conceber a proteção jurídica dos direitos individuais sem
o reconhecimento e a proteção dos direitos sociais do homem, que são oponíveis
não ao estado, mas ao capital, e têm na ação do estado sua garantia. Hoje existe
um grande movimento pelo reconhecimento, definição e garantia internacionais
dos direitos humanos. Em 10 de dezembro de 1948, a assembléia geral da
Organização das Nações Unidas (ONU) adotou em Paris a Declaração Universal
dos Direitos Humanos, que só terá força obrigatória quando for uma convenção
firmada por todos os países membros da ONU. Os regimes de governo são justos
na medida em que as liberdades são defendidas, mesmo em épocas de crise. Os
princípios gerais de direito são sempre os mesmos: processo legal, ausência de
crueldade, respeito à dignidade humana. As formas de execução desses
princípios também não variam. Resumem-se em leis anteriores, em garantias
eficazes de defesa e, como sempre, acima de tudo, em justiça independente e
imparcial. Suspensão das garantias constitucionais. No Brasil, a instabilidade do
poder político e as lutas oligárquicas durante a primeira república fizeram do
estado de sítio e da intervenção federal os centros de convergência dos debates
jurídicos e das ações políticas. Também o Supremo Tribunal Federal defrontou-se
freqüentemente com o problema. No entanto os fatos mais de uma vez
atropelaram o direito ao longo da história do Brasil.