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CLAMÍDIA
Docente: Enfª Elaínne
Chris
Componentes:
Gabriel Campos
Larissa Alves Neves
Slowrranna Cruz
O QUE É CLAMÍDIA?
• A clamídia é causada por uma bactéria, a Chlamydia trachomatis, e afeta
homens e mulheres que sejam sexualmente ativos e que não façam o uso de
preservativos.
• Nem todas as pessoas contaminadas com clamídia apresentam sintomas,
podendo a infecção passar despercebida por muitos anos. Os pacientes com
clamídia assintomática tornam-se fontes de contaminação permanentes, motivo
pelo qual a clamídia é a IST mais comum no mundo. Quem transmite clamídia
pode não saber que está contaminado e quem se contaminou pode não saber de
quem pegou.
EPIDEMIOLOGIA
• De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem mais de 140
milhões de infectados no mundo e cerca de 6 milhões de pessoas
desenvolveram cegueira nos países mais prevalentes como consequência direta
da infecção.
• No Brasil não existem dados epidemiológicos sobre infecção por clamídia,
pois não é de notificação obrigatória e não há programas de rastreio para a
doença.
MODO DE TRANSMISSÃO
APRESENTAÇÃO CLÍNICA
Doença inflamatória
pélvica (DIP)
Conjutivite
CICLO DE VIDA DA
CLAMÍDIA
• Todas as clamídias
compartilham um único
ciclo de vida
característico do gênero.
SINAIS E SINTOMAS
• Os principais sintomas de clamídia são:
-Dor ou ardor ao urinar;
-Corrimento vaginal ou peniano, semelhante a pus;
-Dor ou sangramento durante o contato íntimo;
-Dor pélvica;
-Dor e inchaço nos testículos, no caso dos homens;
-Sangramento fora do período menstrual, no caso das mulheres.
• Os sintomas de clamídia podem surgir 1 a 3 semanas após a relação sexual desprotegida,
no entanto mesmo que não existam sinais e sintomas aparentes, a pessoa pode transmitir a
bactéria.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da clamídia pode ser feito por três tipos de exames laboratoriais:
• CULTURA DE MATERIAL BIOLÓGICO: passa por diversos testes que identificam
os microrganismos presentes na secreção e, consequentemente, no trato reprodutivo.
• EXAME DE SANGUE: busca avaliar a presença de anticorpos específicos para
clamídia. Quando esses anticorpos são encontrados, isso significa que a pessoa teve
contato com a doença, mesmo que não exista qualquer manifestação evidente de
sintomas.
• PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE): Durante o exame físico na
primeira consulta pode ser realizada uma raspagem do canal vaginal e colo do útero ou a
coleta da secreção expelida pela uretra, no caso dos homens, este material é enviado para
o laboratório.
TRATAMENTO
• O tratamento para a clamídia é feito com o uso de antibióticos receitados pelo médico,
como a Azitromicina em dose única ou Doxiciclina durante 7 dias, ou conforme indicado
pelo médico. É recomendado manter o tratamento mesmo que não existam mais sinais e
sintomas aparentes, pois assim é possível garantir que houve a eliminação da bactéria.
• É importante que o tratamento seja feito tanto pela pessoa portadora da bactéria quanto
pelo parceiro sexual, mesmo que o contato sexual tenha sido feito com preservativo. Além
disso, é recomendado que não se tenha relação sexual durante o tratamento para evitar
reincidência da infecção.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Educação em saúde –
15 a 25 anos.
Estabelecer ações
desenvolvidas pelos
agentes comunitários
de saúde;
O acolhimento do
paciente portador da
infecção na Atenção
Primária de Saúde;
Realização de testes;
Busca ativa de parceiros
e apoio ao usuário para
tomada de decisões
informadas;
Orientação do
tratamento e cuidado
com o paciente, como
um todo.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Projetos Especiais de Saúde.
Coordenação de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. Manual de
Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília: MS, 2006.
142 p.
DeBiasi RL, Tyler KL. (1999). Polymerase Chain Reaction in the
Diagnosis and Management of Central Nervous System Infections. Arch
Neurol.
Carvalho GM. Enfermagem em Ginecologia. 1ª ed. São Paulo: EPU; 2004.
Sobral V, Tavares CMM, Silveira MF. Acolhimento como instrumento
terapêutico. In: Santos I, Figueiredo NMA, Padilha MICS, Souza SROS,
Machado WCA, Cupello AJ. Enfermagem

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  • 1. CLAMÍDIA Docente: Enfª Elaínne Chris Componentes: Gabriel Campos Larissa Alves Neves Slowrranna Cruz
  • 2. O QUE É CLAMÍDIA? • A clamídia é causada por uma bactéria, a Chlamydia trachomatis, e afeta homens e mulheres que sejam sexualmente ativos e que não façam o uso de preservativos. • Nem todas as pessoas contaminadas com clamídia apresentam sintomas, podendo a infecção passar despercebida por muitos anos. Os pacientes com clamídia assintomática tornam-se fontes de contaminação permanentes, motivo pelo qual a clamídia é a IST mais comum no mundo. Quem transmite clamídia pode não saber que está contaminado e quem se contaminou pode não saber de quem pegou.
  • 3. EPIDEMIOLOGIA • De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem mais de 140 milhões de infectados no mundo e cerca de 6 milhões de pessoas desenvolveram cegueira nos países mais prevalentes como consequência direta da infecção. • No Brasil não existem dados epidemiológicos sobre infecção por clamídia, pois não é de notificação obrigatória e não há programas de rastreio para a doença.
  • 6. CICLO DE VIDA DA CLAMÍDIA • Todas as clamídias compartilham um único ciclo de vida característico do gênero.
  • 7. SINAIS E SINTOMAS • Os principais sintomas de clamídia são: -Dor ou ardor ao urinar; -Corrimento vaginal ou peniano, semelhante a pus; -Dor ou sangramento durante o contato íntimo; -Dor pélvica; -Dor e inchaço nos testículos, no caso dos homens; -Sangramento fora do período menstrual, no caso das mulheres. • Os sintomas de clamídia podem surgir 1 a 3 semanas após a relação sexual desprotegida, no entanto mesmo que não existam sinais e sintomas aparentes, a pessoa pode transmitir a bactéria.
  • 8. DIAGNÓSTICO O diagnóstico da clamídia pode ser feito por três tipos de exames laboratoriais: • CULTURA DE MATERIAL BIOLÓGICO: passa por diversos testes que identificam os microrganismos presentes na secreção e, consequentemente, no trato reprodutivo. • EXAME DE SANGUE: busca avaliar a presença de anticorpos específicos para clamídia. Quando esses anticorpos são encontrados, isso significa que a pessoa teve contato com a doença, mesmo que não exista qualquer manifestação evidente de sintomas. • PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE): Durante o exame físico na primeira consulta pode ser realizada uma raspagem do canal vaginal e colo do útero ou a coleta da secreção expelida pela uretra, no caso dos homens, este material é enviado para o laboratório.
  • 9. TRATAMENTO • O tratamento para a clamídia é feito com o uso de antibióticos receitados pelo médico, como a Azitromicina em dose única ou Doxiciclina durante 7 dias, ou conforme indicado pelo médico. É recomendado manter o tratamento mesmo que não existam mais sinais e sintomas aparentes, pois assim é possível garantir que houve a eliminação da bactéria. • É importante que o tratamento seja feito tanto pela pessoa portadora da bactéria quanto pelo parceiro sexual, mesmo que o contato sexual tenha sido feito com preservativo. Além disso, é recomendado que não se tenha relação sexual durante o tratamento para evitar reincidência da infecção.
  • 10. CUIDADOS DE ENFERMAGEM Educação em saúde – 15 a 25 anos. Estabelecer ações desenvolvidas pelos agentes comunitários de saúde; O acolhimento do paciente portador da infecção na Atenção Primária de Saúde; Realização de testes; Busca ativa de parceiros e apoio ao usuário para tomada de decisões informadas; Orientação do tratamento e cuidado com o paciente, como um todo.
  • 11. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Projetos Especiais de Saúde. Coordenação de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília: MS, 2006. 142 p. DeBiasi RL, Tyler KL. (1999). Polymerase Chain Reaction in the Diagnosis and Management of Central Nervous System Infections. Arch Neurol. Carvalho GM. Enfermagem em Ginecologia. 1ª ed. São Paulo: EPU; 2004. Sobral V, Tavares CMM, Silveira MF. Acolhimento como instrumento terapêutico. In: Santos I, Figueiredo NMA, Padilha MICS, Souza SROS, Machado WCA, Cupello AJ. Enfermagem