Este documento fornece informações sobre drogas como maconha, cocaína e inalantes. Em 3 frases ou menos:
1) O documento discute quem usa essas drogas no Brasil e nos EUA, os efeitos de cada droga, e os riscos associados ao seu uso.
2) É fornecido detalhes sobre o que é cada droga, incluindo maconha, cocaína e inalantes, além de estatísticas sobre quem as usa.
3) Os riscos de cada droga são descritos, como
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
O documento discute os tipos de drogas, seus efeitos no corpo humano e os riscos associados ao uso. Aborda drogas lícitas e ilícitas, mecanismos de ação, dependência, abstinência e overdose. Fornece informações sobre maconha, cocaína, LSD, ecstasy e crack. Discorre também sobre prevenção, recuperação e grupos de apoio.
1) O documento discute a definição de drogas segundo a OMS e seu uso histórico em sociedades asiáticas para tratar doenças.
2) As drogas têm origem natural, semi-natural ou sintética e agem no cérebro alterando o comportamento do usuário.
3) Um usuário pode passar das fases de experimentador, ocasional, habitual até se tornar dependente, com prejuízos à saúde.
O documento discute os tipos de drogas, legais e ilegais, seus efeitos na saúde e sintomas de dependência. Aborda álcool, tabaco, medicamentos, maconha, LSD, cocaína, crack e heroína. Explica causas da dependência química e formas de ajudar amigos com problemas de drogas.
O documento discute os efeitos das drogas no corpo humano e no cérebro, classificando-as em depressoras, estimulantes e perturbadoras. Também aborda o uso de drogas por adolescentes, seus riscos à saúde como dependência química e doenças infectocontagiosas, além de apresentar os efeitos específicos de maconha, cocaína, crack e ecstasy no organismo.
O documento discute os tipos e efeitos de drogas lícitas e ilícitas. Classifica as drogas de acordo com como atuam no cérebro e discute os efeitos de curto e longo prazo do álcool, cigarro, maconha, cocaína, heroína, crack e anabolizantes. Também aborda os tipos de usuários, as consequências do uso de drogas e os fatores que levam os jovens a experimentarem drogas.
O documento discute os riscos do uso de drogas, especialmente entre adolescentes, e fornece informações sobre diferentes tipos de drogas. Ele explica o que são drogas e seus efeitos, fatores de risco para o uso de drogas entre adolescentes, e a importância da prevenção e educação sobre drogas.
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
O documento discute os tipos de drogas, seus efeitos no corpo humano e os riscos associados ao uso. Aborda drogas lícitas e ilícitas, mecanismos de ação, dependência, abstinência e overdose. Fornece informações sobre maconha, cocaína, LSD, ecstasy e crack. Discorre também sobre prevenção, recuperação e grupos de apoio.
1) O documento discute a definição de drogas segundo a OMS e seu uso histórico em sociedades asiáticas para tratar doenças.
2) As drogas têm origem natural, semi-natural ou sintética e agem no cérebro alterando o comportamento do usuário.
3) Um usuário pode passar das fases de experimentador, ocasional, habitual até se tornar dependente, com prejuízos à saúde.
O documento discute os tipos de drogas, legais e ilegais, seus efeitos na saúde e sintomas de dependência. Aborda álcool, tabaco, medicamentos, maconha, LSD, cocaína, crack e heroína. Explica causas da dependência química e formas de ajudar amigos com problemas de drogas.
O documento discute os efeitos das drogas no corpo humano e no cérebro, classificando-as em depressoras, estimulantes e perturbadoras. Também aborda o uso de drogas por adolescentes, seus riscos à saúde como dependência química e doenças infectocontagiosas, além de apresentar os efeitos específicos de maconha, cocaína, crack e ecstasy no organismo.
O documento discute os tipos e efeitos de drogas lícitas e ilícitas. Classifica as drogas de acordo com como atuam no cérebro e discute os efeitos de curto e longo prazo do álcool, cigarro, maconha, cocaína, heroína, crack e anabolizantes. Também aborda os tipos de usuários, as consequências do uso de drogas e os fatores que levam os jovens a experimentarem drogas.
O documento discute os riscos do uso de drogas, especialmente entre adolescentes, e fornece informações sobre diferentes tipos de drogas. Ele explica o que são drogas e seus efeitos, fatores de risco para o uso de drogas entre adolescentes, e a importância da prevenção e educação sobre drogas.
O documento discute o vício em drogas, como a dependência pode surgir de medicamentos prescritos por doenças graves. Também aborda como a falta de afeto dos pais pode levar os jovens ao vício, e descreve um programa de computador que simula os efeitos de drogas.
Drogas: apresentar o mal (muito rápido) que ela causa no corpo, mente e espírito. Tipos de drogas e suas consequencias.
Mostrar que álcool (e outras drogas como cigarro) são drogas vendidas licitamente. Estágios do álcool.
Objetivos:
Identificar os efeitos das drogas e do álcool sobre CORPO, MENTE e ESPÍRITO.
Observar o que a bíblia diz sobre o uso de entorpecentes.
Optar por atitudes que honrem a Deus em seu corpo.
Aula EBD para Adolescentes da Igreja Batista em Jardim Etelvina, ministrada por Franklin Almeida
Este documento discute novos olhares sobre álcool e outras drogas, questionando abordagens simplistas e moralistas. A questão é complexa e envolve diversos interesses. É preciso respeitar os direitos humanos e avanços das políticas públicas, evitando ações violentas e compulsórias.
O documento discute os diversos tipos de drogas, seus efeitos na saúde e causas da dependência química. Apresenta categorias de drogas como depressoras, estimulantes e alucinógenas. Detalha os efeitos físicos e psicológicos do álcool, tabaco, maconha e solventes. Explica como a dependência química afeta a saúde, vida profissional e social do indivíduo.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre dependentes químicos, notando que apesar de diferenças sociais e nos tipos de substâncias utilizadas, eles compartilham a experiência da dependência química e seus efeitos negativos. O documento também fornece breves definições de termos como drogas lícitas e ilícitas, uso, abuso, dependência química e síndrome de abstinência.
O documento apresenta um projeto de uma escola para prevenção do uso de drogas entre os estudantes, com o objetivo de conscientizar sobre os riscos das drogas e incentivar os alunos a dizer não. O projeto inclui acolhimento de alunos com problemas, palestras, feiras temáticas, parceria com universidades e compartilhamento de informações com as famílias.
O documento discute os diferentes tipos de drogas, seus efeitos no corpo e riscos à saúde. É mencionado que drogas podem ser classificadas como lícitas ou ilícitas e naturais ou sintéticas. Detalha os efeitos de solventes, anfetaminas, bebidas alcoólicas, crack, cocaína, cogumelos alucinógenos e esteróides anabolizantes.
O documento fornece informações sobre vários tipos de drogas lícitas e ilícitas, descrevendo seus efeitos físicos e riscos à saúde associados ao uso prolongado. As drogas discutidas incluem nicotina, anfetaminas, cocaína, álcool, opiáceos, solventes, hipnóticos, maconha, LSD, ecstasy.
O uso de drogas pode ter sérias consequências para a saúde e o bem-estar de uma pessoa. Drogas ilegais como maconha, cocaína e heroína podem causar danos físicos e psicológicos, assim como problemas legais. É importante que os jovens estejam cientes dos riscos associados ao uso de drogas e busquem estilos de vida saudáveis e produtivos.
O documento fornece informações sobre prevenção ao uso indevido de drogas e redução de danos, abordando conceitos como uso, abuso e dependência química de drogas lícitas e ilícitas, além de fatores de risco e proteção. Resume também os principais efeitos de drogas como álcool, cigarro, maconha, inalantes, cocaína e crack.
O documento discute drogas lícitas e ilícitas, definindo-as como substâncias que modificam o organismo. Ele lista exemplos de cada tipo de droga e explica como elas afetam o corpo, principalmente pulmões, fígado e cérebro. O documento também aborda os motivos pelos quais as pessoas usam drogas e formas de tratamento para dependentes químicos.
1) A dinâmica apresenta atividades para discutir a frequência de uso de substâncias psicoativas entre os participantes de forma anônima e lúdica, representando cada nível de uso por cartões colados em uma pirâmide.
2) Outra atividade divide os participantes em grupos para adivinharem quais substâncias estimulantes foram designadas a cada um, revelando padrões de consumo.
3) Por fim, a dinâmica discute os tipos de usuários de drogas e a importância da prevenção primária e secund
O documento discute os perigos das drogas e fornece informações sobre prevenção. Ele explica que as drogas podem levar ao vício e dependência química, causando sérios danos à saúde. Também descreve os sintomas da síndrome de abstinência e classifica as drogas em legais e ilegais, discutindo os efeitos negativos do álcool. O objetivo é alertar sobre os riscos associados ao uso de drogas.
O documento fornece informações sobre vários tipos de drogas ilícitas e lícitas, descrevendo seus efeitos físicos e psicológicos, bem como riscos à saúde associados ao seu uso e dependência. É destacado que o uso indevido de drogas pode acarretar riscos no ambiente de trabalho.
O perigo das drogas apresentação power pointmarretti
Este documento descreve os diferentes tipos de drogas, como elas agem no corpo e os perigos associados ao seu uso. Ele explica que as drogas podem ser estimulantes, depressoras ou alucinógenas e atuam no sistema nervoso central de maneiras diferentes, podendo causar dependência física e/ou psicológica. O documento também diferencia drogas lícitas de ilícitas e ressalta os riscos do uso abusivo para a saúde física e mental.
O documento discute os riscos do uso de drogas, como álcool, maconha, ecstasy e cocaína, entre estudantes. Ele explica os efeitos físicos e psicológicos de cada droga, incluindo dependência, tolerância e síndrome de abstinência. Alerta também sobre os perigos do crack e oxi, formas mais potentes de cocaína. O objetivo é esclarecer dúvidas comuns sobre drogas para professores, estudantes e adolescentes.
Apresentação de Palestra sobre Prevenção álcool ao uso de Álcool e DrogasPPAD
CASO QUEIRA RECEBER ESSA APRESENTAÇÃO POR E-MAIL, ACESSE:http://palestrapowerpointalcooledrogas.blogspot.com.br/
Apresentação em power point de prevenção ao uso nocivo de álcool e outras drogas, com informações sobre os tipos de drogas e suas consequências sociais, familiares e profissionais, bem como os danos causados ao usuário.
Material altamente Educativo e Preventivo.
Contém as drogas estimulantes, depressoras e alucinógenas.
Vale a pena dizer que esse conteúdo também pode ser utilizado por profissionais que atuam no segmento de recuperação de dependentes químicos e alcoólicos - (Clínicas de Recuperação, Comunidades Terapêutica, Grupos de Apoio á dependentes químicos, Psicólogos, Psiquiatras, Coordenadores de Entidades de Recuperação e etc.).
O documento discute o que são drogas, seus tipos e efeitos. É dividido em seções tratando de: 1) a definição de drogas e que nem todas as substâncias ilegais são necessariamente perigosas; 2) os principais tipos de drogas e seus efeitos no cérebro; 3) dependência física e psicológica; e 4) como as escolas podem ajudar na prevenção do uso de drogas através de programas educativos adequados.
1) O documento discute os riscos do tabagismo à saúde e os efeitos negativos do cigarro. 2) A nicotina presente no cigarro causa forte dependência e o cigarro contém vários produtos químicos tóxicos e cancerígenos. 3) Cigarros com filtros ou de baixo teor de nicotina não reduzem os riscos à saúde, pois os fumantes compensam fumando de forma mais intensa.
Cartilha drogas - cartilha para educadoreskarol_ribeiro
1) O documento fornece orientações para educadores sobre como abordar o tema de drogas na sala de aula de forma preventiva e eficaz.
2) É recomendado que as escolas criem regras claras sobre drogas em conjunto com pais, alunos e comunidade, e promovam um ambiente escolar saudável que estimule o envolvimento dos alunos.
3) Na sala de aula, os educadores devem reconhecer seu papel de prevenção e limites, e usar estratégias como conversas abertas e baseadas em fat
O documento discute o vício em drogas, como a dependência pode surgir de medicamentos prescritos por doenças graves. Também aborda como a falta de afeto dos pais pode levar os jovens ao vício, e descreve um programa de computador que simula os efeitos de drogas.
Drogas: apresentar o mal (muito rápido) que ela causa no corpo, mente e espírito. Tipos de drogas e suas consequencias.
Mostrar que álcool (e outras drogas como cigarro) são drogas vendidas licitamente. Estágios do álcool.
Objetivos:
Identificar os efeitos das drogas e do álcool sobre CORPO, MENTE e ESPÍRITO.
Observar o que a bíblia diz sobre o uso de entorpecentes.
Optar por atitudes que honrem a Deus em seu corpo.
Aula EBD para Adolescentes da Igreja Batista em Jardim Etelvina, ministrada por Franklin Almeida
Este documento discute novos olhares sobre álcool e outras drogas, questionando abordagens simplistas e moralistas. A questão é complexa e envolve diversos interesses. É preciso respeitar os direitos humanos e avanços das políticas públicas, evitando ações violentas e compulsórias.
O documento discute os diversos tipos de drogas, seus efeitos na saúde e causas da dependência química. Apresenta categorias de drogas como depressoras, estimulantes e alucinógenas. Detalha os efeitos físicos e psicológicos do álcool, tabaco, maconha e solventes. Explica como a dependência química afeta a saúde, vida profissional e social do indivíduo.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre dependentes químicos, notando que apesar de diferenças sociais e nos tipos de substâncias utilizadas, eles compartilham a experiência da dependência química e seus efeitos negativos. O documento também fornece breves definições de termos como drogas lícitas e ilícitas, uso, abuso, dependência química e síndrome de abstinência.
O documento apresenta um projeto de uma escola para prevenção do uso de drogas entre os estudantes, com o objetivo de conscientizar sobre os riscos das drogas e incentivar os alunos a dizer não. O projeto inclui acolhimento de alunos com problemas, palestras, feiras temáticas, parceria com universidades e compartilhamento de informações com as famílias.
O documento discute os diferentes tipos de drogas, seus efeitos no corpo e riscos à saúde. É mencionado que drogas podem ser classificadas como lícitas ou ilícitas e naturais ou sintéticas. Detalha os efeitos de solventes, anfetaminas, bebidas alcoólicas, crack, cocaína, cogumelos alucinógenos e esteróides anabolizantes.
O documento fornece informações sobre vários tipos de drogas lícitas e ilícitas, descrevendo seus efeitos físicos e riscos à saúde associados ao uso prolongado. As drogas discutidas incluem nicotina, anfetaminas, cocaína, álcool, opiáceos, solventes, hipnóticos, maconha, LSD, ecstasy.
O uso de drogas pode ter sérias consequências para a saúde e o bem-estar de uma pessoa. Drogas ilegais como maconha, cocaína e heroína podem causar danos físicos e psicológicos, assim como problemas legais. É importante que os jovens estejam cientes dos riscos associados ao uso de drogas e busquem estilos de vida saudáveis e produtivos.
O documento fornece informações sobre prevenção ao uso indevido de drogas e redução de danos, abordando conceitos como uso, abuso e dependência química de drogas lícitas e ilícitas, além de fatores de risco e proteção. Resume também os principais efeitos de drogas como álcool, cigarro, maconha, inalantes, cocaína e crack.
O documento discute drogas lícitas e ilícitas, definindo-as como substâncias que modificam o organismo. Ele lista exemplos de cada tipo de droga e explica como elas afetam o corpo, principalmente pulmões, fígado e cérebro. O documento também aborda os motivos pelos quais as pessoas usam drogas e formas de tratamento para dependentes químicos.
1) A dinâmica apresenta atividades para discutir a frequência de uso de substâncias psicoativas entre os participantes de forma anônima e lúdica, representando cada nível de uso por cartões colados em uma pirâmide.
2) Outra atividade divide os participantes em grupos para adivinharem quais substâncias estimulantes foram designadas a cada um, revelando padrões de consumo.
3) Por fim, a dinâmica discute os tipos de usuários de drogas e a importância da prevenção primária e secund
O documento discute os perigos das drogas e fornece informações sobre prevenção. Ele explica que as drogas podem levar ao vício e dependência química, causando sérios danos à saúde. Também descreve os sintomas da síndrome de abstinência e classifica as drogas em legais e ilegais, discutindo os efeitos negativos do álcool. O objetivo é alertar sobre os riscos associados ao uso de drogas.
O documento fornece informações sobre vários tipos de drogas ilícitas e lícitas, descrevendo seus efeitos físicos e psicológicos, bem como riscos à saúde associados ao seu uso e dependência. É destacado que o uso indevido de drogas pode acarretar riscos no ambiente de trabalho.
O perigo das drogas apresentação power pointmarretti
Este documento descreve os diferentes tipos de drogas, como elas agem no corpo e os perigos associados ao seu uso. Ele explica que as drogas podem ser estimulantes, depressoras ou alucinógenas e atuam no sistema nervoso central de maneiras diferentes, podendo causar dependência física e/ou psicológica. O documento também diferencia drogas lícitas de ilícitas e ressalta os riscos do uso abusivo para a saúde física e mental.
O documento discute os riscos do uso de drogas, como álcool, maconha, ecstasy e cocaína, entre estudantes. Ele explica os efeitos físicos e psicológicos de cada droga, incluindo dependência, tolerância e síndrome de abstinência. Alerta também sobre os perigos do crack e oxi, formas mais potentes de cocaína. O objetivo é esclarecer dúvidas comuns sobre drogas para professores, estudantes e adolescentes.
Apresentação de Palestra sobre Prevenção álcool ao uso de Álcool e DrogasPPAD
CASO QUEIRA RECEBER ESSA APRESENTAÇÃO POR E-MAIL, ACESSE:http://palestrapowerpointalcooledrogas.blogspot.com.br/
Apresentação em power point de prevenção ao uso nocivo de álcool e outras drogas, com informações sobre os tipos de drogas e suas consequências sociais, familiares e profissionais, bem como os danos causados ao usuário.
Material altamente Educativo e Preventivo.
Contém as drogas estimulantes, depressoras e alucinógenas.
Vale a pena dizer que esse conteúdo também pode ser utilizado por profissionais que atuam no segmento de recuperação de dependentes químicos e alcoólicos - (Clínicas de Recuperação, Comunidades Terapêutica, Grupos de Apoio á dependentes químicos, Psicólogos, Psiquiatras, Coordenadores de Entidades de Recuperação e etc.).
O documento discute o que são drogas, seus tipos e efeitos. É dividido em seções tratando de: 1) a definição de drogas e que nem todas as substâncias ilegais são necessariamente perigosas; 2) os principais tipos de drogas e seus efeitos no cérebro; 3) dependência física e psicológica; e 4) como as escolas podem ajudar na prevenção do uso de drogas através de programas educativos adequados.
1) O documento discute os riscos do tabagismo à saúde e os efeitos negativos do cigarro. 2) A nicotina presente no cigarro causa forte dependência e o cigarro contém vários produtos químicos tóxicos e cancerígenos. 3) Cigarros com filtros ou de baixo teor de nicotina não reduzem os riscos à saúde, pois os fumantes compensam fumando de forma mais intensa.
Cartilha drogas - cartilha para educadoreskarol_ribeiro
1) O documento fornece orientações para educadores sobre como abordar o tema de drogas na sala de aula de forma preventiva e eficaz.
2) É recomendado que as escolas criem regras claras sobre drogas em conjunto com pais, alunos e comunidade, e promovam um ambiente escolar saudável que estimule o envolvimento dos alunos.
3) Na sala de aula, os educadores devem reconhecer seu papel de prevenção e limites, e usar estratégias como conversas abertas e baseadas em fat
Este documento fornece informações sobre drogas e dependência química. Discute o que são drogas, o que é dependência, como perceber sinais de dependência e existência de tratamento. Também aborda especificamente álcool, tabaco, anfetaminas, ecstasy, cocaína e maconha, além de locais de atendimento.
A cartilha educativa aborda os tipos de drogas lícitas e ilícitas, seus efeitos na saúde e como prevenir o uso entre jovens e adolescentes. É assinada por uma equipe de seis profissionais e tem o objetivo de orientar o público jovem sobre os riscos do uso de drogas.
O documento discute os perigos das drogas, especialmente o crack. Apresenta os efeitos do crack e como ele leva à dependência química e destrói vidas. Também descreve o projeto Dose Mais Forte, que oferece apoio a dependentes químicos e trabalha para prevenir o uso de drogas entre jovens por meio de palestras educativas.
Ana cristina;maria angelica gomes e rosanaPaulo Sérgio
Este documento resume informações sobre maconha, cocaína e inalantes. Ele define o que são drogas e explica que maconha é extraída da planta Cannabis Sativa, cocaína vem das folhas da coca e foi vendida como anestésico, e inalantes são produtos industriais inalados por seus efeitos. O documento também reflete sobre ter liberdade de escolha, mas sendo consciente dos efeitos de nossas ações.
Este documento discute os riscos associados ao uso de drogas como maconha, cocaína e inalantes. Explica que os efeitos das drogas dependem da substância, do usuário e do ambiente, e que o uso de maconha e cocaína pode colocar a saúde e segurança em risco se usadas em certas situações, como dirigir. Também destaca que o Brasil tem um alto consumo de drogas e bebidas alcoólicas, e que o uso frequente de cocaína pode levar a dependência devido aos seus e
A participação cidadã é entendida como o envolvimento ativo dos cidadãos na vida política e social da comunidade. No entanto, fatores históricos como a exploração colonial e a escravidão, aliados ao individualismo e consumismo modernos, contribuíram para a alienação política e desconfiança do povo brasileiro em relação ao exercício da cidadania. É necessário superar esses desafios para que a participação cidadã se torne uma prática efetiva.
Este documento descreve a política e legislação brasileira sobre drogas. Ele apresenta a evolução da política nacional sobre drogas no Brasil desde 1998, quando começou a ser construída uma política específica sobre o tema da redução da demanda e da oferta de drogas. Destaca a criação do Conselho Nacional Antidrogas e da Secretaria Nacional Antidrogas em 1998, e a instituição da Política Nacional Antidrogas em 2002 por meio de decreto presidencial.
O documento fornece informações sobre os perigos das drogas, descrevendo seus efeitos no corpo humano e como levam à dependência. Ele explica a diferença entre drogas lícitas e ilícitas, detalha os efeitos específicos de drogas como cocaína, álcool, tabaco, maconha e crack, e alerta sobre como as drogas destroem vidas e afetam não apenas os usuários, mas também suas famílias.
Este documento discute drogas lícitas versus drogas ilícitas em Portugal. Ele explica que drogas lícitas como cigarros, álcool e medicamentos são permitidos pela lei, enquanto drogas ilícitas como maconha, cocaína e ecstasy são proibidas. O documento também discute os potenciais danos físicos e psicológicos do uso de drogas.
O documento é uma história sobre um jovem chamado Raí que se envolve com drogas ilícitas após conhecer amigos mais velhos. Ao longo de anos, Raí se torna dependente químico e vive nas ruas até que sua mãe o internar em uma clínica de reabilitação.
O documento apresenta um guia de brochuras sobre prevenção de DST/AIDS em adolescentes e jovens para profissionais de saúde. O guia contém 7 brochuras abordando temas como adolescência, vulnerabilidade e sexualidade, subsídios legais para atendimento de adolescentes, promoção do acesso deste público aos serviços de saúde e uso de drogas. O documento destaca a importância de se desenvolver ações de prevenção direcionadas a adolescentes e jovens.
Cartilha drogas - cartilha álcool e jovenskarol_ribeiro
O documento discute os riscos associados ao consumo de álcool por jovens, destacando que: 1) o álcool está ligado a um número significativo de mortes por acidentes e violência no Brasil; 2) os efeitos do álcool não seguem a lógica de "quanto mais melhor" e beber demais prejudica o humor e a coordenação; 3) muitos jovens não bebem ou raramente bebem, contrariando a ideia de que "todo mundo bebe".
O documento discute os efeitos das drogas no corpo humano e os riscos associados ao seu uso, incluindo dependência física e psicológica. É destacado que as drogas podem levar à morte por overdose e causar danos aos órgãos como fígado, pulmões e cérebro com o uso contínuo. Diferentes tipos de drogas como maconha, cocaína, crack e ecstasy são detalhados em termos de seus efeitos físicos agudos e crônicos.
Diga não as drogas gustavo joao douglas novo slidece263
O documento discute os perigos das drogas, incluindo cigarros, álcool e drogas ilícitas. Ele explica que o uso de drogas pode levar à dependência e tem efeitos negativos no corpo e na mente. O documento também fornece detalhes sobre como as drogas são classificadas e os riscos associados à obtenção de drogas no mercado ilegal.
Cartilha conhecendo e aprendendo a dizer não as drogas psicotrópicasJR
As drogas psicotrópicas ou psíquicas são substâncias que agem diretamente no sistema nervoso central, alterando o estado de consciência, as emoções, os pensamentos e o comportamento. Elas podem ser classificadas em:
- Estimulantes: aumentam a atividade cerebral e física, como a cocaína e nicotina.
- Depressoras: diminuem a atividade do sistema nervoso central, induzindo sono ou relaxamento, como o álcool.
- Perturbadoras: causam alterações sensoriais e na percepção da realidade
O documento lista sugestões de filmes sobre crianças e adolescentes que abordam temas como inclusão, trabalho infantil, violência, abuso e exploração sexual. Alguns filmes mencionados tratam de abuso sexual infantil, tráfico humano, uso de drogas e violência doméstica.
Cartilha drogas - maconha cocaína e inalanteskarol_ribeiro
1) O documento fornece informações sobre maconha, cocaína e inalantes, incluindo quem usa cada droga, o que são, seus efeitos e riscos.
2) A maconha é a droga ilegal mais usada no Brasil, sendo usada por 7% da população, principalmente por jovens adultos. Seus efeitos variam de pessoa para pessoa e de uso para uso e podem incluir relaxamento ou ansiedade. Os riscos incluem acidentes sob efeito da droga e problemas de saúde com uso crô
Cartilha drogas - maconha cocaína e inalanteskarol_ribeiro
1) O documento fornece informações sobre maconha, cocaína e inalantes, incluindo quem usa cada droga, o que são, seus efeitos e riscos.
2) É destacado que o uso de drogas no Brasil tem aumentado, embora ainda seja menor do que em outros países. Contudo, problemas relacionados como violência e doenças são significativos.
3) Cada droga tem seus próprios efeitos e riscos, variando de acordo com a quantidade usada e características individuais, mas dependência é possível, especialmente no
Drogas cartilha sobre maconha, cocaina e inalantesJosé Ripardo
O documento é uma cartilha sobre drogas produzida pelo governo brasileiro. A cartilha fornece informações sobre maconha, cocaína e inalantes, incluindo estatísticas sobre uso no Brasil, descrições dos efeitos e riscos associados a cada droga.
Cartilha sobre maconha cocaina inalantesLuana Gomes
Este documento fornece informações sobre drogas ilícitas como maconha, cocaína e inalantes. Ele discute quem usa essas drogas no Brasil e em outros países, o que são essas drogas, seus efeitos, riscos de uso e possibilidade de dependência.
Este documento fornece informações sobre drogas ilícitas como maconha, cocaína e inalantes. Ele discute quem usa essas drogas no Brasil e em outros países, o que são essas drogas, seus efeitos, riscos de uso e possibilidade de dependência.
Este documento fornece informações sobre maconha, cocaína e inalantes. Ele discute quem usa essas drogas no Brasil e no mundo, o que elas são, seus efeitos e riscos. O documento destaca que o uso de drogas no Brasil tem aumentado, embora ainda seja menor do que em outros países. Ele fornece dados específicos sobre quem usa maconha, cocaína e inalantes no Brasil.
Este documento discute a prevenção de drogas à luz da ciência e da doutrina espírita. Apresenta conceitos importantes sobre drogas como dependência, tolerância e overdose. Classifica drogas em lícitas e ilícitas e discute as mais usadas no Brasil como álcool, tabaco, maconha e cocaína. Aborda a relação entre drogas e jovens, família e escola, enfatizando a importância da educação na prevenção.
Este documento discute os perigos das drogas e estratégias de prevenção. Primeiramente, define termos importantes relacionados ao uso de drogas como dependência, tolerância e overdose. Em seguida, classifica diferentes tipos de drogas e discute algumas das mais usadas no Brasil como álcool, tabaco e maconha. Por fim, aborda temas como o uso de drogas por jovens, no contexto familiar e estratégias de prevenção na escola e na família.
O documento discute aspectos médicos e sociais relacionados ao uso do crack no Nordeste brasileiro. Apresenta dados epidemiológicos que mostram que as drogas lícitas como álcool e tabaco causam mais danos à saúde do que as ilícitas. No entanto, o uso do crack tem crescido nas regiões metropolitanas, trazendo novos desafios devido ao seu alto potencial de dependência.
1. O documento discute o programa Freemind e sua aplicação como política nacional e internacional para a ressocialização e educação emocional de usuários de drogas.
2. Defende que as casas de acolhimento no país adotem o programa Freemind para melhorar a eficiência do processo de tratamento e desenvolver habilidades complexas dos participantes.
3. Apresenta a política de drogas de Portugal como um caso de sucesso, mostrando que a descriminalização não levou a um aumento no consumo, mas sim a uma redução através de uma abord
Este documento discute o consumo de drogas lícitas e ilícitas no Brasil e no mundo. Ele fornece dados sobre os efeitos de diferentes tipos de drogas no corpo e no cérebro, e analisa tendências globais no cultivo, produção e tráfico de drogas. O documento também examina abordagens de políticas públicas para lidar com o problema do uso de drogas.
O documento discute a prevenção do uso de drogas na Escola Presidente Vargas em Dourados, MS. Aborda o que são drogas, onde e quando surgiram, e fatores que levam as pessoas a usá-las. Também apresenta medidas para identificar situações de risco e desenvolver conscientização sobre prevenção, começando pela família e escola.
O uso das drogas tem se disseminado. Prevenir continua sendo a melhor solução. Conhecendo um pouco mais a respeito das drogas, as pessoas estarão mais capacitadas para lidar com a questão
Este documento apresenta os principais resultados de um estudo nacional sobre o uso de maconha no Brasil. O estudo mostrou que 7% da população adulta já usou maconha, com 3% relatando uso no último ano. Mais de um terço dos usuários adultos e 10% dos usuários adolescentes são dependentes da droga. A idade média de experimentação é antes dos 18 anos para a maioria.
O documento discute os principais tipos de drogas, seus efeitos no organismo, o conceito de dependência química e os riscos associados ao uso de drogas. Ele fornece informações sobre como obter ajuda para quem deseja parar de usar drogas e inclui links para vídeos explicativos sobre o tema.
O documento fornece informações sobre prevenção ao uso de drogas, discutindo o que são drogas, tipos de drogas, fatores de motivação para uso, e riscos do uso, especialmente para adolescentes. Ele também fornece atividades e recursos para educar sobre os perigos das drogas.
O documento discute a implementação do programa Freemind como política nacional e internacional para a ressocialização e educação emocional de usuários de drogas. Defende que as casas de acolhimento no país adotem o programa para melhorar a eficiência do processo de tratamento e desenvolver habilidades dos participantes. Também apresenta dados sobre o uso de drogas no mundo e estratégias de prevenção focadas em atividades que envolvam estudantes e comunidades.
DROGAS (Comunidade Terapêutica "Fazenda da Paz")Carol Alves
O documento discute drogas, seus tipos e efeitos, além das políticas públicas brasileiras sobre álcool e outras drogas. É dividido em seções sobre o que são drogas, seus tipos e efeitos, e como variam de pessoa para pessoa. Também aborda a rede de tratamento no Piauí e o perfil de famílias de adolescentes dependentes em tratamento.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
Este documento fornece orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde como parte do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do Ministério da Saúde brasileiro. Ele define os conceitos e métodos para avaliação do estado nutricional, incluindo as fases do curso da vida, dados a serem coletados, índices antropométricos, pontos de corte e populações de referência. O documento tem o objetivo de padronizar a aval
Droga é definida pela OMS como qualquer substância capaz de alterar o funcionamento do organismo. Existem drogas lícitas, como o álcool, e ilícitas, como a maconha. As drogas são classificadas em: 1) Álcool; 2) Opioides; 3) Canabinoides; 4) Sedativos; 5) Cocaína; 6) Estimulantes; 7) Alucinógenos; 8) Tabaco; 9)
O estudo analisou a cobertura de saúde em dois jornais brasileiros durante um mês. Foi observada a frequência com que a saúde aparece como tema, geralmente em destaque, com cerca de um texto por dia. Também foi notada a ênfase dada às doenças crônicas e à "lógica do risco", incentivando a prevenção, assim como a abordagem de "novas doenças" ligadas à saúde mental.
O Coletivo Direitos Urbanos/Recife usa a internet para articular a sociedade civil contra projetos imobiliários que segregam a cidade. Eles organizam protestos virtuais e manifestações públicas para defender o direito dos moradores de participar das decisões sobre o desenvolvimento urbano.
O documento discute as conferências de assistência social no Brasil, definindo-as como instâncias que avaliam a política de assistência social e definem diretrizes para aprimorá-la. Explica que a participação popular, especialmente dos usuários, é fundamental para que cumpram suas atribuições legais. Também fornece informações sobre como mobilizar os participantes, o papel dos conselhos de assistência social, e os direitos à participação garantidos constitucionalmente.
A contratualização consiste na etapa formal de adesão ao programa de saúde entre o Ministério da Saúde e os gestores municipais, onde são firmados compromissos e indicadores. Os gestores municipais devem realizar a contratualização com as equipes de saúde até 30 de junho.
A contratualização consiste na etapa formal de adesão ao programa entre o Ministério da Saúde e os gestores municipais, onde são firmados compromissos e indicadores. Os gestores municipais contratualizam diretamente com as equipes de saúde num processo que envolve pactuação local, regional e estadual com participação social.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
O poema descreve as etapas de uma viagem: a preparação, a decisão de partir, a separação dolorosa e o reencontro amoroso, onde nada precisa ser dito pois o amor permanece.
O documento descreve a história da assistência social no Brasil desde a década de 1930 até a criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) em 2004. Ele destaca três marcos importantes no caminho para tornar o direito à assistência social uma realidade para todos: a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional de Assistência Social de 2004 que definiu o modelo de gestão do SUAS, e a Norma Operacional Básica do SUAS de 2005.
1. A adolescência é uma etapa intermediária entre a infância e a vida adulta, marcada por transformações biológicas, psicológicas e sociais.
2. Durante a puberdade, ocorrem mudanças físicas nos adolescentes, como desenvolvimento de características sexuais secundárias.
3. Além das mudanças físicas, os adolescentes passam por transformações cognitivas e emocionais, incluindo a busca da identidade e independência.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento discute os aspectos psicossociais e legais do cuidador e idoso. Aborda o processo de envelhecimento e preconceito contra idosos, além dos papéis da família e cuidador. Também discute tipos de violência contra idosos, como negligência, violência psicológica e física.
O documento discute comportamentos compulsivos como dependência química e não química, além de abordar a dependência química e seu tratamento. A dependência química é reconhecida como uma doença multifatorial crônica que afeta tanto o dependente quanto sua família, exigindo abordagens terapêuticas múltiplas. O Celebrandos Restauração oferece apoio baseado nos 12 Passos para prevenção, tratamento e reinserção social relacionados à dependência química.
O documento descreve a história do Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil desde o período colonial até a atualidade. Ele destaca marcos como a criação da primeira casa de reconhecimento de crianças em 1551, a criação do Conselho Tutelar em 1988 e o estabelecimento dos direitos fundamentais das crianças na Constituição Federal de 1988.
1. O documento apresenta as diretrizes da Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas.
2. Ele discute o marco teórico e político que embasa a política, faz um panorama nacional sobre o uso de álcool e drogas no Brasil e estabelece diretrizes para a atenção integral, prevenção, promoção da saúde e modelos de atenção.
3. O objetivo é estruturar uma rede de assistência extra-hospitalar centrada na aten
O documento discute os efeitos do crack no corpo e na mente, incluindo dependência rápida, perda de apetite e sono, e riscos à saúde. Também fornece informações sobre o programa Crack, É Possível Vencer, que oferece recursos para prevenção, tratamento e segurança no combate ao crack.
O documento discute os aspectos gerais do álcool e drogas, incluindo os efeitos no organismo e problemas médicos, familiares, sociais e de trabalho relacionados ao alcoolismo. Também aborda as fases progressivas da doença, tratamentos, fatores de influência como a síndrome de abstinência alcoólica, e os riscos do álcool durante a gravidez e no trânsito.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
1. DROGAS
Cartilha sobre
Maconha, Cocaína e Inalantes
SENAD
Brasília, 2004
2. Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional
Jorge Armando Felix
Secretário Nacional Antidrogas
Paulo Roberto Yog de Miranda Uchôa
Conteúdo e Texto
Beatriz Carlini Marlatt, PhD
Pesquisadora da Universidade Washington, Seattle, USA
Revisão de Texto
Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte
Diretora de Prevenção e Tratamento - SENAD
Helena Maria Becker Albertani
Coordenadora-Geral de Prevenção - SENAD
Pesquisa de Recursos Comunitários
Déborah Domiceli de Oliveira Cruz
Projeto Gráfico
Lew Lara
Ilustração
Toninho Euzébio
Diagramação
Ponto Dois Design Gráfico
3. Apresentação
Os novos tempos de governo, marcados pela ênfase na
participação social e na organização da sociedade, valorizam a
descentralização das ações relacionadas à prevenção do uso
indevido de drogas e à atenção e reinserção social de usuários e
dependentes.
No desenvolvimento de seu papel de coordenação e
articulação de ações voltadas a esses temas, a Secretaria
Nacional Antidrogas está lançando a Série “Por Dentro do
Assunto”, com o objetivo de socializar conhecimentos, dirigidos a
públicos específicos.
Esta série de oito cartilhas, construída com base nas
necessidades expressas por múltiplos setores da população, e
em conhecimentos científicos atualizados, procura apresentar as
questões de forma leve, informal e interativa com os leitores.
A iniciativa é norteada pela crença de que o encaminhamento
das questões de interesse social só será efetivo com a aliança
entre as ações do poder público e a sabedoria e o empenho de
cada pessoa e de cada comunidade.
Acreditamos estar, dessa forma, contribuindo com a nossa
parte.
Paulo Roberto Yog de Miranda Uchôa
Secretário Nacional Antidrogas
4.
5. MACONHA, COCAÍNA,
E INALANTES
Poder fazer escolhas.
Esse direito é considerado, por muitos, um dos mais
fundamentais que uma sociedade pode oferecer. E tem sido
um dos pilares dos movimentos sociais e políticos que o Brasil
vivenciou nos últimos 20 anos.
Mas existe real escolha quando não se tem informação?
Quando são veiculados muito mais os preconceitos e mitos sobre
determinados assuntos do que fatos científicos e estatísticas
bem feitas? Ou será que nesse caso trata-se de manipulação,
travestida de escolha?
Esta cartilha oferece, em poucas páginas, informações
científicas atualizadas sobre algumas drogas. O objetivo é
contribuir para que nós, brasileiros, possamos exercer nosso
direito de saber a verdade dos fatos numa área dominada por
crenças e preconceitos.
5
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
6. O QUE SÃO DROGAS?
Drogas são substâncias que produzem mudanças nas
sensações, no grau de consciência e no estado emocional das
pessoas. As alterações causadas por essas substâncias variam
de acordo com as características da pessoa que as usa, da
droga escolhida, da quantidade, freqüência, expectativas e
circunstâncias em que é consumida.
Essa definição inclui os produtos ilegais, que chamamos
de drogas (cocaína, maconha, ecstasy, heroína), mas também
produtos como bebidas alcoólicas, cigarros e vários remédios.
6
Série: Por Dentro do Assunto
7. O efeito de uma droga é o mesmo para
qualquer pessoa?
Não. Os efeitos dependem basicamente de três fatores: da
droga, do usuário e do meio ambiente.
Cada tipo de droga, com suas características químicas,
tende a produzir efeitos diferentes no organismo. A forma como
uma substância é utilizada, assim como a quantidade consumida
e o seu grau de pureza, também terão influência no efeito.
Cada pessoa, com suas características físicas (biológicas)
e psicológicas, tende a reagir de modo diferente. O estado
emocional do usuário e suas expectativas em relação ao modo
como a droga usada vai influenciá-lo são também fatores muito
importantes.
Finalmente, o meio ambiente influencia bastante a reação
que a droga pode produzir.
Ilustrando: uma pessoa que consome maconha numa festa,
num dia em que está feliz, pode sentir um efeito muito diferente
do que quando fuma maconha sozinha, num dia em que está
ansiosa.
O jovem que toma cerveja numa festa pois tem convicção
de que essa é a única maneira de relaxar e enturmar-se, pode
perfeitamente se sentir entrosado e relaxado mesmo que tome
cerveja sem álcool, não estando ciente desse fato.
7
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
9. O Brasil destaca-se no mundo pelo
alto consumo de drogas?
Não exatamente.
O Brasil tem aumentado seu consumo de drogas,
principalmente de bebidas alcoólicas, nos últimos vinte anos. O
uso de maconha e cocaína/crack também tem aumentado. Mas
não temos uso digno de nota de heroína e morfina nem de meta-
anfetamina.
O uso de drogas no Brasil sempre foi tão discreto quando
comparado ao de outros países, que esse crescimento ainda
não nos coloca no ranking das sociedades de maior consumo.
O campeão de uso de drogas é os Estados Unidos, seguido do
Canadá e de vários países europeus.
É muito importante observar, no entanto, que nosso
uso de drogas, mesmo que discreto no cenário internacional,
está associado a um número muito grande de problemas,
principalmente violência, acidentes e AIDS.
9
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
11. CADA CASO É UM CASO
Informações específicas sobre várias substâncias
MACONHA
Quem usa?
Maconha é a substância proibida por lei mais usada em
nosso país. De acordo com pesquisa realizada em 2001, de cada
100 brasileiros, sete já haviam usado maconha pelo menos um
vez na vida (ou seja, 7%). É claro que esse dado varia conforme o
sexo e a idade: entre homens, 10,6% já usaram e, entre mulheres,
3,4%. O uso é maior entre jovens adultos entre 18 e 34 anos de
idade, atingindo a porcentagem de 9% nessa faixa etária, e menor
entre os adolescentes de 12 a 17 anos: 3,5%.
Infelizmente, nosso país não dispõe de dados mais antigos
para saber se o uso de maconha está estável, diminuindo ou
aumentando na nossa população como um todo. Sabe-se,
no entanto, que entre estudantes da rede estadual de ensino,
pesquisados regularmente em dez capitais do país, o uso vem
aumentando: em 1987, 2,8% dos estudantes de quinta série ao
ensino médio relatavam que já tinham usado maconha; em 1989
a porcentagem subiu para 3,4%, em 1993 para 4,5% e finalmente
em 1997, foi para 7,6%.
11
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
12. Você achou que era mais? Neste caso não está sozinho…
O alarde que os meios de comunicação de massa fazem sobre o
assunto é tal, que se tem, realmente, a impressão de que o uso é
muito maior. E ele é, mas nos Estados Unidos.
Os dados norte-americanos apontam que mais de um terço
dos habitantes daquele país já usaram maconha (34,2%).
O que é maconha?
Maconha é o nome popular de um planta chamada Cannabis
Sativa que tem sido usada há séculos por diferentes culturas e em
diferentes momentos da História com fins médicos e industriais.
Desde os anos 60, a maconha ficou mais conhecida pelo seu uso
recreativo, com o propósito de alterar consciência.
Os efeitos da maconha
Como qualquer outra droga, seus efeitos vão depender
da quantidade usada, da combinação com o uso de outras
drogas e com outros fatores já mencionados nesta cartilha,
relativos ao ambiente, ao estado emocional do usuário e às suas
expectativas.
12
Série: Por Dentro do Assunto
13. Algumas pessoas, ao usarem maconha, sentem-se
relaxadas, falam bastante, riem à toa. Outras sentem-se ansiosas,
amedrontadas e confusas. A mesma pessoa pode, de um uso
para outro, experimentar efeitos diferentes.
Em doses pequenas, a maconha distorce os sentidos e
a percepção. As pessoas podem relatar que as músicas ficam
mais bonitas, as cores mais vivas, o cheiro, o gosto e o tato mais
aguçados. A percepção de tempo e distância também fica alterada
e a consciência corporal aumentada. Todas essas sensações
podem ser prazerosas para algumas pessoas e desagradáveis
para outras.
Em altas doses, a possibilidade de experimentar sensações
desagradáveis aumenta, podendo gerar confusão mental, paranóia
(sensação de estar sendo perseguido), pânico e agitação. Podem
também ocorrer alucinações.
13
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
14. Quais são os riscos de se usar maconha?
O uso de maconha pode ser bastante arriscado, caso a
pessoa, sob seu efeito, resolva dirigir, caminhar numa rua escura e
movimentada, relacionar-se sexualmente com um desconhecido,
nadar ou operar uma máquina que exija boa coordenação motora
e reflexos rápidos. Para correr tais riscos não é preciso ser
usuário habitual de maconha, basta estar sob o efeito da droga na
circunstância inadequada.
14
Série: Por Dentro do Assunto
15. O usuário crônico, que usa maconha regularmente por
algum tempo, arrisca-se também a:
• prejudicar sua memória e habilidade de processar
informações complexas;
• irritar seu sistema respiratório, pela constante presença
da fumaça em seus pulmões;
• aumentar suas possibilidades de desenvolver câncer de
pulmão, uma vez que a maconha tem o mesmo teor de
alcatrão que os cigarros de tabaco.
Maconha causa dependência?
Pessoas que usam maconha por muitos anos, para lidar
com o stress, têm dificuldade de parar de usá-la. Em casos como
esse, o usuário pode desenvolver dependência, isto é, a maconha
torna-se tão importante na sua vida que ele passa a organizá-la
de maneira a facilitar seu uso, sentindo ansiedade quando não a
tem disponível.
Alguns desses usuários vão também apresentar sintomas
físicos. Ao parar de usar maconha, abruptamente, podem
apresentar distúrbios de sono, irritabilidade, perda de apetite,
enjôo e sudorese. Esses sintomas duram, em geral, uma semana,
à exceção do distúrbio de sono, que pode durar mais tempo.
15
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
17. COCAÍNA
Quem usa?
Em pesquisa realizada em 2001, dois entre cada cem
brasileiros relataram ter usado cocaína pelo menos uma vez
na vida (2%). Nos Estados Unidos, esse consumo situa-se em
11,2%.
O uso de cocaína no Brasil varia bastante conforme sexo e
idade: situa-se em 4% entre homens e 1% entre mulheres. A faixa
etária de maior uso ocorre entre os 25 e os 34 anos de idade, na
qual atinge a porcentagem de 4,4%. Entre os adolescentes de 12
a 17 anos 0,5% relataram já ter experimentado essa droga.
Da mesma forma que no uso de outras drogas, não
dispomos de dados para saber se o uso de cocaína está estável,
diminuindo ou aumentando na nossa população como um todo.
Entre estudantes da rede estadual de ensino, pesquisados
regularmente em dez capitais do país, no entanto, constatou-
se que o uso vem aumentando: em 1987, 0,5% dos estudantes
de quinta série ao ensino médio relatavam que já tinham usado
cocaína; em 1989 a porcentagem subiu para 0,7%, em 1993 para
1,2% e finalmente em 1997, foi para 2,0%.
17
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
18. O que é cocaína?
A cocaína é uma substância extraída das folhas da coca.
Durante o século XIX e o início do século XX foi vendida nas
farmácias como anestésico local e como tônico para dar mais
energia. No século XX tornou-se uma substância ilegal, em
grande parte devido aos efeitos danosos e, freqüentemente, fatais
causados a seus usuários.
A cocaína, em pó, é usualmente inalada ou injetada.
18
Série: Por Dentro do Assunto
19. Os efeitos da cocaína
A ação da cocaína no cérebro provoca, em muitos de seus
usuários a sensação de alerta e faz com que se sintam cheios de
energia, sociáveis, confiantes e controlados. Essas sensações
podem ser tão poderosas e prazerosas que muitos usuários
querem repetir o uso tão logo o efeito passe. Para outros, a
cocaína não provoca esse prazer. As sensações mais relatadas,
nesse caso, são necessidade de isolamento, ansiedade ou
mesmo pânico.
Maiores doses de cocaína aumentam esses efeitos, sejam
os descritos como bons ou ruins. É comum que aqueles que
usam cocaína freqüentemente e por um período prolongado,
experimentem uma síndrome paranóica (sensação de
perseguição) exacerbada, vendo inimigos em todos os lugares.
Não conseguir comer ou dormir é também comum nesses casos.
19
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
20. Quais são os riscos de se usar cocaína?
A cocaína é uma droga estimulante muito potente que,
basicamente, faz com que o cérebro e o corpo trabalhem com muita
intensidade. O coração dispara, a pressão arterial e a temperatura
sobem. Quando o efeito da cocaína pára, o corpo está exausto
e é muito comum a pessoa sentir-se deprimida. Muitos voltam a
usá-la na tentativa de aliviar a exaustão e a depressão com mais
cocaína, criando um ciclo vicioso de alto risco.
20
Série: Por Dentro do Assunto
21. Outra possibilidade perigosa é a overdose, não muito rara
em usuários de cocaína injetada. Nesse caso, a morte pode ocorrer
por convulsão, falência cardíaca ou depressão respiratória.
Para aqueles que injetam cocaína, o risco de contrair
hepatites, AIDS e outras infecções, pelo uso de seringas
contaminadas, é também alto.
Finalmente, no caso de o usuário ser tomado por crises
paranóicas, como descrito acima, o risco de violência e acidentes,
já normalmente alto quando se está sob efeito de uma substância
estimulante tão forte, aumenta ainda mais. Nesses casos, na
tentativa de lidar com o pavor e a sensação de perseguição, o
usuário pode ferir a si mesmo e aos outros, de modo muitas vezes
irremediável.
Cocaína causa dependência?
Sim. Muitos usuários pesados de cocaína desenvolvem
compulsão pela droga e sofrem de intensa depressão quando
ficam sem ela. A sensação só é amenizada quando conseguem
usar cocaína novamente.
21
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
23. CRACK E MERLA
Quem usa?
Menos de 1% dos brasileiros já teve algum contato com
crack. Na pesquisa realizada em 2001, 0,4% das pessoas
relataram já ter usado crack pelo menos uma vez na vida. Homens
experimentaram mais que mulheres, 0,7% e 0,2% respectivamente.
A maior porcentagem de uso se encontra na faixa etária de 25 a
34 anos, entre homens. Enquanto o crack ganhou popularidade
em São Paulo, a merla é mais usada no Distrito Federal, de onde
se espalhou para o norte e nordeste do país. Nos Estados Unidos,
o crack já foi usado por 2% das pessoas.
23
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
24. O que é crack?
Reputado como uma nova droga, o crack não passa de
um novo jeito de preparar e usar a cocaína. Tornado popular
nos meados da década de 1990, o crack é denominado pedra
pelos usuários brasileiros e consumido por via oral (fumado em
cachimbo). A pedra unitária tem preço mais acessível do que a
cocaína em pó, dando a impressão de que o usuário economiza
quando troca o modo de consumo. Mas essa economia é
ilusória, pois a pedra tem uma quantidade mínima de substância
ativa, muito menor do que o pó. Seus efeitos, porém, são mais
pronunciados pela liberação da cocaína diretamente na corrente
sanguínea através dos pulmões.
24
Série: Por Dentro do Assunto
25. O que é merla?
A merla (mela, mel ou melado) é a cocaína apresentada
sob a forma de base ou pasta, um produto ainda sem refino e
muito contaminado com as substâncias utilizadas na extração. É
preparada de forma diferente do crack, mas também é fumada.
Quais os efeitos do crack e da merla?
Os efeitos do crack e da merla, os riscos associados a seu
uso e o potencial de dependência são basicamente os mesmos da
cocaína em pó, apresentados acima.
25
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
27. SOLVENTES OU INALANTES
Quem usa?
Cerca de 6% dos brasileiros já inalaram algum produto
solvente ou inalante (cola, benzina, éter, gasolina, acetona). Esse
dado varia conforme o sexo e a idade: entre homens, 8,1% já
usaram e entre mulheres, 3,6%. Os solventes ou inalantes são,
muito comumente, a primeira droga usada por adolescentes,
depois de álcool e tabaco. O preço acessível e a grande
disponibilidade também tornam os inalantes muito usados entre
crianças e adolescentes em situação de rua. Os jovens adultos
tendem a usá-los na forma de lança-perfume ou “loló” (mistura de
éter com aromatizantes). São produtos fabricados com o intuito de
ser usados para obter alterações de consciência, e sem nenhuma
utilidade industrial ou combustível.
O Brasil não dispõe de dados mais antigos para saber se o
uso de inalantes está estável, diminuindo ou aumentando na nossa
população. Pesquisas mostram, no entanto, que entre estudantes
da rede estadual de ensino, pesquisados regularmente em dez
capitais do país, o uso tem permanecido estável entre 14% e 15%,
desde 1987.
27
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
28. O que são inalantes?
Os inalantes são, na sua maioria, produtos industriais,
combustíveis ou de limpeza, que são inalados com o propósito de
sentir algum “barato”. Quase todos os solventes ou os inalantes
se tornaram drogas de uso recreativo, embora não tenham sido
fabricados com esse propósito. No Brasil, alguns inalantes são
também fabricados clandestinamente ou contrabandeados, para
fins de abuso, como é o caso do lança-perfume e do “cheirinho
da loló”.
Todos esse produtos têm em comum alguma substância
volátil (ou seja, que se evapora muito facilmente, sem precisar de
aquecimento). Essa substância volátil, aspirada pelo nariz ou pela
boca, é o componente responsável pelos efeitos que os usuários
de inalantes buscam.
28
Série: Por Dentro do Assunto
29. Na tabela abaixo, são descritos os principais produtos que
são inalados como drogas e seu produto volátil:
Principais substâncias químicas encontradas nos
“inalantes” mais comuns.
Colas, vernizes, esmaltes,
Solventes voláteis
tintas, removedores, líquidos
Tolueno, hexano, acetato de
corretivos, gasolina, tinta
etila, benzeno, tricloroetileno,
spray, fixador de cabelos,
diclorometano
desodorante
Gases Gás de isqueiro, cozinha,
Butano, propano, freon geladeira
Éter, clorofórmio, óxido
Anestésicos
nitroso
Éter, clorofórmio, acetato de Lança-perfume, “cheirinho da
etila (*) loló”
(*) esse dado não é preciso, uma vez que esses produtos são produzidos e/ou
comercializados ilegalmente.
29
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
30. Os efeitos dos inalantes
Os efeitos do uso de inalantes aparecem e desaparecem
muito rapidamente. Em poucos segundos depois de aspirados,
os efeitos já são sentidos, uma vez que passam diretamente dos
pulmões para a circulação sanguínea, atingindo o cérebro e o
fígado, órgãos com maior volume de sangue no corpo.
A inalação desses produtos, inicialmente, provoca euforia,
caracterizada por cabeça leve, girando, fantasias que parecem
reais. Essas sensações acabam em poucos minutos e essa é
a razão pela qual os usuários habituais de inalantes colocam
o produto num saco plástico, e ficam cheirando durante muito
tempo.
Quais são os riscos de se usar inalantes?
Apesar da pouca atenção que esses produtos recebem dos
meios de comunicação de massa, em comparação com drogas de
menor consumo por nossa população, o uso de inalantes é uma
prática muito arriscada.
30
Série: Por Dentro do Assunto
31. Muitos jovens morrem quando usam inalantes, alguns
deles usuários novatos, num fenômeno chamado “morte súbita
por inalação de solventes”. Muitas vezes essas mortes ocorrem
quando alguém que inalou o produto repetidamente se submete a
algum exercício ou stress inesperado. Nessas situações, a morte
é causada por falência cardíaca associada à arritmia cardíaca
acentuada. Outra forma freqüente de morte por inalação de
solventes dá-se por sufocamento: o usuário desmaia com o saco
plástico na boca e nariz, e morre por falta de ar.
Outras conseqüências, menos trágicas, mas também muito
sérias, são danos ao fígado e rins, perda de peso, ferimentos no
nariz e boca. Em usuários muito pesados e crônicos, os inalantes
podem também causar danos irreversíveis no cérebro.
Inalantes causam dependência?
Alguns usuários de inalantes desenvolvem dependência
desses produtos, tendo muita dificuldade de abandonar o hábito.
Mais freqüentemente, no entanto, o uso de inalantes é uma
atividade de grupo, passageira ou fruto de curiosidade de alguns
pré-adolescentes, que resolvem experimentar sensações novas
com produtos disponíveis dentro de suas próprias casas. Mas os
acidentes podem acontecer mesmo em um uso ocasional.
31
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
33. REFLETINDO
Todas as informações apresentadas nesta cartilha têm
fundamento em pesquisas e estudos científicos e podem nos
ajudar a refletir sobre os nossos comportamentos e a avaliar
os riscos a eles associados. Ter liberdade não significa poder
fazer aquilo que queremos, a qualquer hora, mas ter consciência
dos efeitos e conseqüências de nossos atos para poder tomar
decisões responsáveis.
33
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
34. RECURSOS COMUNITÁRIOS
Apresentamos, abaixo, algumas indicações de instituições
públicas, privadas e órgãos não-governamentais das quais você
poderá dispor na sua cidade ou região caso queira obter maiores
informações sobre o assunto abordado nesta cartilha ou conhecer
os locais de atendimento.
Centros de informação / orientação / atendimento
• SENAD - Secretaria Nacional Antidrogas
Palácio do Planalto - Anexo II - Sala 267
CEP: 70.150-901 - Brasília - DF
Central de Atendimento - 0800-61 43 21
www.senad.gov.br
• Conselhos Estaduais de Entorpecentes/Antidrogas
– CONEN’s/CEAD’s
• Conselhos Municipais de Entorpecentes/Antidrogas
– COMEN’s/COMAD’s
Para saber o endereço dos Conselhos do seu estado consulte o site:
www.obid.senad.gov.br
34
Série: Por Dentro do Assunto
35. • Conselhos Tutelares
• Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do
Adolescente – CEDCA
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente – CMDCA
• Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do
Adolescente – CONANDA
Informações e endereços: www.presidencia.gov.br/sedh
• Secretaria Estadual de Saúde
Conselho Estadual de Saúde
Secretaria Municipal de Saúde
Conselho Municipal de Saúde
Você poderá identificar os locais de atendimento:
www.Conselho.saude.gov.br
• Centros de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas
– CAPSad
Disque Saúde: 0800 611997
Informações e endereços: www.saude.gov.br
• Movimento Integrado de Saúde Mental Comunitária -
MISMEC
Tel: (61) 328 6161
www.mismecdf.org
35
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
36. • Delegacia de Atendimento à Mulher – DEAM
Tel: (61) 2104 9390 ou 2104 9391
Informações e endereços: www.presidencia/spmulheres.gov.br
• Alcoólicos Anônimos
Central: Av Senador Queiroz, 101, 2º andar,cj 205
Caixa Postal 3180 São Paulo CEP 01060-970
Tel: (11) 3315-9333
www.alcoolicosanonimos.org.br
• Al-Anon e Alateen (Grupos Familiares do Brasil)
Para saber os locais de atendimento em sua cidade
acesse:
www.al-anon.org.br
• Narcóticos Anônimos
Central: (11) 5594-5657
www.na.org.br
• Amor-Exigente (para pais e familiares de usuários de
drogas) Para todo o Brasil: (0xx19) 3252-2630 (Secretaria
Nacional - Febrae)
www.amorexigente.org.br
36
Série: Por Dentro do Assunto
37. Leituras recomendadas
O Vencedor. Frei Betto. Ática, 2000.
Doces Venenos: Conversas e desconversas sobre
drogas. Lídia Rosenberg Aratangy. São Paulo: olho D’
Água, 1991.
Liberdade é poder decidir. Maria de Lurdes Zemel, FTD,
2000.
Livreto Informativo sobre Drogas Psicotrópicas.
CEBRID/SENAD. Brasília. 2004.
Conversando sobre drogas. Ronaldo Ribeiro Jacobina,
Antônio Nery Filho, Salvador: Edufa, 1999.
Drogas: maconha, cocaína e crack. Ronaldo Laranjeira.
São Paulo: Contexto, 1998.
Drogas - mitos e verdades. Beatriz Carlini Cotrim. São
Paulo: Ática, 1998.
37
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
38. Drogas Prevenção e Tratamento - O que você queria
saber sobre drogas e não tinha a quem perguntar. DP
Maluf, Takey EH, Humberg LV, Meyer M, Laranjo THM.
São Paulo: Cia Editora, 2002.
123 Respostas Sobre Drogas - Coleção Diálogo na
Sala de Aula. Içami Tiba. São Paulo: Editora Scipione.
2003.
O alcoolismo. Ronaldo Laranjeira. São Paulo: Contexto,
1998.
Guia para Família: cuidando da pessoa com
problemas relacionados com álcool e outras drogas.
Organizadoras: Anita Taub, Paola Bruno de Araújo
Andreoli. São Paulo: Editora Atheneu, 2004.
38
Série: Por Dentro do Assunto
39. Filmes
• A corrente do bem, 2000.
Direção: Mini Leder
• Diário de um adolescente, 1995.
Direção: Scott Kalvert
• 28 dias, 2000.
Direção: Betty Thomas
• Quando Um Homem Ama Uma Mulher, 1994.
Direção: Luis Mandoki
• Por volta da meia noite, 1986.
Direção: Bertrand Tavernier
• Cazuza - O Tempo Não Pára, 2004.
Direção: Sandra Werneck e Walter Carvalho
• Todos os Corações do Mundo, 1995.
Direção: Murillo Salles
• Despedida em Las Vegas, 1996.
Direção: Mike Figgis
• Traffic, 2000.
Direção: Steven Soderbergh
• O Informante, 1999.
Direção: Michael Mann
39
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes
40. Sites
SENAD - Secretaria Nacional Antidrogas
www.senad.gov.br
OBID – Observatório Brasileiro de Informações sobre
Drogas
www.obid.senad.gov.br
Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas
Psicotrópicas (Cebrid)
www.cebrid.epm.br
Associação Brasileira de Estudos de Álcool e outras
Drogas (Abead)
www.abead.com.br
Coordenação nacional de DSTs e AIDS
www.aids.gov.br
Hospital Israelita Albert Einstein
www.einstein.br/alcooledrogas
40
Série: Por Dentro do Assunto
41. Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas
(Grea)
www.grea.org.br
Associação Brasileira de Redutores de Danos
(Aborda)
www.aborda.org.br
UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
www.uniad.org.br
Alcoólicos Anônimos
www.alcoolicosanonimos.org.br
Narcóticos Anônimos Central
www.na.org.br
41
Cartilha sobre Maconha, Cocaína e Inalantes