O documento discute aspectos médicos e sociais relacionados ao uso do crack no Nordeste brasileiro. Apresenta dados epidemiológicos que mostram que as drogas lícitas como álcool e tabaco causam mais danos à saúde do que as ilícitas. No entanto, o uso do crack tem crescido nas regiões metropolitanas, trazendo novos desafios devido ao seu alto potencial de dependência.
Este documento discute o consumo de drogas lícitas e ilícitas no Brasil e no mundo. Ele fornece dados sobre os efeitos de diferentes tipos de drogas no corpo e no cérebro, e analisa tendências globais no cultivo, produção e tráfico de drogas. O documento também examina abordagens de políticas públicas para lidar com o problema do uso de drogas.
Este documento discute a associação entre transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas com criminalidade. Vários estudos mostram altas taxas de transtornos por uso de substâncias entre criminosos e presidiários. Quando realizadas perícias psiquiátricas em autores de crimes, é importante considerar o uso de substâncias e seus possíveis efeitos no estado mental no momento do ato.
O documento discute os riscos do consumo de álcool por jovens, enfatizando que: 1) O ECA proíbe a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos; 2) O uso excessivo de álcool pode levar a acidentes, violência e problemas de saúde como alcoolismo; 3) Estudos mostram a ligação entre álcool e mortes por acidentes e homicídios.
O consumo de drogas lícitas e ilícitas por mulheres no Brasil: uma leitura so...Fernanda Valentin
Reflexões sobre o consumo de drogas por mulheres, a partir da perspectiva de gênero. É consenso entre as pesquisas que homens usam mais drogas ilícitas, como cocaína, maconha, álcool e anabolizantes e mulheres, drogas lícitas, como anfetamínicos e ansiolíticos. Esses dados evidenciam a invisibilidade da dependência química das mulheres e nos fazem questionar as formas de tratamento naturalizadas que silenciam o sofrimento e reasseguram a conformidade das mulheres às normas sociais. O consumo de drogas, que poderia ser um ato subversivo para as mulheres, torna-se mais uma forma de controle e desempenho dos papéis de gênero esperados. Dados encontrados em levantamentos recentes como o uso na vida de tabaco e álcool maior no gênero feminino comparado ao masculino e ainda, mulheres que fazem uso de drogas ditas masculinas, apontam para a necessidade de pesquisas qualitativas para uma escuta da subjetividade dessas mulheres e uma leitura sociocultural do fenômeno.
Nesta terça-feira, dia 28 de maio, os diretores da ABEAD, Carlos Salgado e Sérgio de Paula Ramos, foram recebidos pelo Secretário do Senad, Vitore André Zílio Maximiano. No evento, a Associação Brasileira do Estudo do álcool e Outras Drogas (ABEAD) em audiência na Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça (Senad/MJ) formalizou seu posicionamento sobre a descriminalização da maconha no Brasil.
1) O documento discute padrões de consumo de álcool e problemas relacionados no Brasil, com foco em beber pesado episódico.
2) Estudos mostram altas taxas de dependência e problemas de saúde relacionados ao álcool no Brasil.
3) Há evidência de que padrões de consumo de álcool e taxas de dependência e abuso vêm aumentando no Brasil nas últimas décadas.
O documento discute aspectos médicos e sociais relacionados ao uso do crack no Nordeste brasileiro. Apresenta dados epidemiológicos que mostram que as drogas lícitas como álcool e tabaco causam mais danos à saúde do que as ilícitas. No entanto, o uso do crack tem crescido nas regiões metropolitanas, trazendo novos desafios devido ao seu alto potencial de dependência.
Este documento discute o consumo de drogas lícitas e ilícitas no Brasil e no mundo. Ele fornece dados sobre os efeitos de diferentes tipos de drogas no corpo e no cérebro, e analisa tendências globais no cultivo, produção e tráfico de drogas. O documento também examina abordagens de políticas públicas para lidar com o problema do uso de drogas.
Este documento discute a associação entre transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas com criminalidade. Vários estudos mostram altas taxas de transtornos por uso de substâncias entre criminosos e presidiários. Quando realizadas perícias psiquiátricas em autores de crimes, é importante considerar o uso de substâncias e seus possíveis efeitos no estado mental no momento do ato.
O documento discute os riscos do consumo de álcool por jovens, enfatizando que: 1) O ECA proíbe a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos; 2) O uso excessivo de álcool pode levar a acidentes, violência e problemas de saúde como alcoolismo; 3) Estudos mostram a ligação entre álcool e mortes por acidentes e homicídios.
O consumo de drogas lícitas e ilícitas por mulheres no Brasil: uma leitura so...Fernanda Valentin
Reflexões sobre o consumo de drogas por mulheres, a partir da perspectiva de gênero. É consenso entre as pesquisas que homens usam mais drogas ilícitas, como cocaína, maconha, álcool e anabolizantes e mulheres, drogas lícitas, como anfetamínicos e ansiolíticos. Esses dados evidenciam a invisibilidade da dependência química das mulheres e nos fazem questionar as formas de tratamento naturalizadas que silenciam o sofrimento e reasseguram a conformidade das mulheres às normas sociais. O consumo de drogas, que poderia ser um ato subversivo para as mulheres, torna-se mais uma forma de controle e desempenho dos papéis de gênero esperados. Dados encontrados em levantamentos recentes como o uso na vida de tabaco e álcool maior no gênero feminino comparado ao masculino e ainda, mulheres que fazem uso de drogas ditas masculinas, apontam para a necessidade de pesquisas qualitativas para uma escuta da subjetividade dessas mulheres e uma leitura sociocultural do fenômeno.
Nesta terça-feira, dia 28 de maio, os diretores da ABEAD, Carlos Salgado e Sérgio de Paula Ramos, foram recebidos pelo Secretário do Senad, Vitore André Zílio Maximiano. No evento, a Associação Brasileira do Estudo do álcool e Outras Drogas (ABEAD) em audiência na Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça (Senad/MJ) formalizou seu posicionamento sobre a descriminalização da maconha no Brasil.
1) O documento discute padrões de consumo de álcool e problemas relacionados no Brasil, com foco em beber pesado episódico.
2) Estudos mostram altas taxas de dependência e problemas de saúde relacionados ao álcool no Brasil.
3) Há evidência de que padrões de consumo de álcool e taxas de dependência e abuso vêm aumentando no Brasil nas últimas décadas.
Jovens infratores e a convivência com drogas no ambiente familiarAnderson Souza
1) O estudo investigou o consumo de drogas dentro das famílias de 11 jovens institucionalizados e discutiu o papel da família como indutora do uso de drogas pelos jovens.
2) Foi observado que em 10 das 11 famílias havia envolvimento de outros membros com drogas, incluindo pais, tios e primos.
3) Os achados empíricos parecem indicar uma cultura familiar favorável ao uso de drogas.
Deputado osmar terra e médico ronaldo laranjeira lideram manifesto contra a l...Polibio Braga
O deputado Osmar Terra e o psiquiatra Ronaldo Laranjeira lideram um manifesto online contra a legalização das drogas no Brasil. O documento defende uma política antidrogas baseada em evidências científicas, com foco em prevenção, tratamento e redução do consumo e do tráfico de drogas.
Este documento apresenta os principais resultados de um estudo nacional sobre o uso de maconha no Brasil. O estudo mostrou que 7% da população adulta já usou maconha, com 3% relatando uso no último ano. Mais de um terço dos usuários adultos e 10% dos usuários adolescentes são dependentes da droga. A idade média de experimentação é antes dos 18 anos para a maioria.
Este documento fornece informações sobre maconha, cocaína e inalantes. Ele discute quem usa essas drogas no Brasil e no mundo, o que elas são, seus efeitos e riscos. O documento destaca que o uso de drogas no Brasil tem aumentado, embora ainda seja menor do que em outros países. Ele fornece dados específicos sobre quem usa maconha, cocaína e inalantes no Brasil.
1) A epidemia de HIV/AIDS na América Latina e Caribe continua crescendo e afetando grupos marginalizados da sociedade devido à pobreza, desigualdades e exclusão social.
2) Mais de 1,8 milhão de pessoas vivem com HIV na região, com taxas de prevalência mais altas no Haiti e taxas mais baixas em Cuba.
3) A vulnerabilidade social, como a pobreza, marginalização e exclusão, coloca grupos em maior risco de contrair HIV devido à falta de acesso a informações
Este estudo investigou a frequência de transtornos psiquiátricos em dois grupos de dependentes químicos: cocaína/crack e álcool/cocaína/crack. Os resultados mostraram uma alta frequência de transtornos de humor em ambos os grupos. Os dependentes de álcool/cocaína/crack também apresentaram alta frequência de transtornos de personalidade, sugerindo a necessidade de tratamentos diferenciados para essa população.
Este artigo analisa o contexto e enfrentamento do estupro por mulheres vítimas no Brasil. As entrevistas com cinco mulheres mostraram que o estupro pode ocorrer em diversos contextos, incluindo locais públicos, residências e locais de trabalho. As vítimas utilizam estratégias de sobrevivência diante da frieza dos estupradores, que podem apresentar comportamentos variáveis. O atendimento às vítimas após o estupro é deficiente.
Os cinco painéis promovidos pela subcomissão da CAS entre abril e julho de 2011 debateram a dependência química no Brasil e formas de enfrentá-la, contando com a participação de representantes governamentais, da sociedade civil e de organismos internacionais. O documento revela a falta de dados sobre o uso de drogas no país, especialmente o crack, e a precariedade da rede pública de atendimento aos dependentes químicos.
Este documento descreve um estudo nacional brasileiro sobre o impacto do uso abusivo de álcool e drogas nas famílias (LENAD Família). O estudo entrevistou 3.153 familiares de dependentes químicos em tratamento em todo o Brasil. Os principais achados foram: 1) A maioria dos entrevistados eram mulheres (80%), especialmente mães (46%), que sofrem grande impacto e são responsáveis pelo cuidado do dependente. 2) As famílias enfrentam graves problemas financeiros, psicológicos e
O documento discute a associação entre o consumo de álcool e o HIV/AIDS. Aponta que o consumo de álcool está associado a comportamentos sexuais de risco que aumentam a transmissão do HIV, como sexo sem preservativo. Também mostra que o consumo de álcool reduz a adesão ao tratamento para HIV entre pessoas que já estão infectadas.
Este documento discute:
1) Estudos sobre uso de álcool, tabaco e outras drogas por jovens em Portugal.
2) Efeitos à saúde associados ao consumo destas substâncias, incluindo maior probabilidade de uso de outras drogas.
3) Programas de prevenção desenvolvidos em Portugal, como o programa de prevenção universal com componentes socioafetivas.
1. O documento apresenta um livro sobre o impacto da violência na saúde dos brasileiros, publicado pelo Ministério da Saúde em parceria com outras instituições.
2. O livro aborda diversos tipos de violência no Brasil, incluindo violência contra crianças, adolescentes, mulheres, idosos, homicídios, suicídio, violência no trabalho e no trânsito.
3. Cada capítulo analisa as estatísticas sobre o tema, fatores de risco, consequências para a sa
O Brasil adentra o século e o milênio com mais um grave desafio de Saúde Pública: a violência. Com o objetivo de disponibilizar informações, promover e facilitar a discussão sobre a questão, o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e em parceria com a Organização Pan-Americana
da Saúde e o Centro Latino Americano de Estudos da Violência e Saúde Jorge Careli/Fundação Oswaldo Cruz da Escola Nacional de Saúde Pública, introduz esta publicação.
O documento discute o consumo de maconha por jovens, explicando o que é a maconha e seus efeitos físicos e psicológicos. Também aborda as razões pelas quais os jovens a usam e as dificuldades no tratamento de dependentes adolescentes. Estudos mostram que o uso de drogas está associado à criminalidade juvenil e que problemas familiares e psicológicos facilitam o envolvimento com as drogas.
Excelente e oportuna publicação do Departamento Científico de Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Nas últimas décadas, os padrões de morbimortalidade
sofreram modificações profundas, sendo que a predominância das mortes deixou de ser ocasionada por doenças infectocontagiosas para ser decorrente de doenças ligadas às mudanças no estilo de vida. Esse processo é conhecido
como transição epidemiológica e afeta todos os países.
Entre os comportamentos prejudiciais à saúde, destaca-se o consumo de álcool, por ser um dos mais prevalentes na população, inclusive entre crianças e adolescentes...
O documento discute o uso de álcool e drogas entre adolescentes, identificando fatores de risco e proteção, além de apresentar dados sobre prevalência de uso no Brasil e no mundo. É destacado que o álcool é a droga mais consumida entre adolescentes e que o uso frequente pode afetar o desenvolvimento cerebral ainda em formação nessa fase.
Projeto alcool e drogas leticya aparecida de lima 93_67341Renata Oliveira
1. O documento discute um projeto de intervenção para combater o uso de álcool e tabaco entre adolescentes na cidade de Fátima do Sul, com foco em capacitar profissionais de saúde, promover educação para a saúde e envolver adolescentes e famílias.
2. O objetivo geral é realizar uma ação anti-drogas no município, com objetivos específicos como capacitar equipes de saúde, melhorar o atendimento aos adolescentes e reduzir o número de dependentes.
3. A metodologia inclui capac
Este documento discute o uso de substâncias psicoativas no Brasil, abordando a história do consumo de álcool e outras drogas na cultura brasileira, os fatores de risco para o uso abusivo e a dependência, e a epidemiologia do uso de drogas no país.
Ministério destinará R$ 185 milhões para novos leitos contra o crackMinistério da Saúde
O Ministério da Saúde vai investir R$ 18,5 milhões para criar um novo leito e qualificar outros 38 leitos para dependentes químicos em Mato Grosso do Sul, além de cinco novas unidades de acolhimento. O objetivo é ampliar a rede de assistência para usuários de crack e outras drogas no estado.
Este documento discute o que são drogas, os perigos que elas podem apresentar à saúde, e os fatores que levam os jovens a usá-las. Também enfatiza a importância do diálogo entre pais e filhos para prevenir o uso de drogas.
A rede de atencao a usuarios de alcool e outras drogasKarina Gomes
Este capítulo discute a política de saúde para usuários de álcool e outras drogas no Brasil, incluindo os princípios do SUS, as diretrizes do Ministério da Saúde e a rede de atenção, composta por unidades básicas de saúde, equipes de saúde da família e Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas.
O método de caso é uma técnica de simulação onde os alunos analisam casos reais de empresas para aprender sobre administração. Os alunos podem aplicar o método individualmente ou em grupo, onde devem argumentar suas ideias e aceitar as melhores ideias dos colegas. O método segue um processo de tomada de decisão com várias soluções possíveis para um problema. Quando aplicado em grupo, os estudantes escolhem um coordenador para liderar o trabalho em equipe.
Jovens infratores e a convivência com drogas no ambiente familiarAnderson Souza
1) O estudo investigou o consumo de drogas dentro das famílias de 11 jovens institucionalizados e discutiu o papel da família como indutora do uso de drogas pelos jovens.
2) Foi observado que em 10 das 11 famílias havia envolvimento de outros membros com drogas, incluindo pais, tios e primos.
3) Os achados empíricos parecem indicar uma cultura familiar favorável ao uso de drogas.
Deputado osmar terra e médico ronaldo laranjeira lideram manifesto contra a l...Polibio Braga
O deputado Osmar Terra e o psiquiatra Ronaldo Laranjeira lideram um manifesto online contra a legalização das drogas no Brasil. O documento defende uma política antidrogas baseada em evidências científicas, com foco em prevenção, tratamento e redução do consumo e do tráfico de drogas.
Este documento apresenta os principais resultados de um estudo nacional sobre o uso de maconha no Brasil. O estudo mostrou que 7% da população adulta já usou maconha, com 3% relatando uso no último ano. Mais de um terço dos usuários adultos e 10% dos usuários adolescentes são dependentes da droga. A idade média de experimentação é antes dos 18 anos para a maioria.
Este documento fornece informações sobre maconha, cocaína e inalantes. Ele discute quem usa essas drogas no Brasil e no mundo, o que elas são, seus efeitos e riscos. O documento destaca que o uso de drogas no Brasil tem aumentado, embora ainda seja menor do que em outros países. Ele fornece dados específicos sobre quem usa maconha, cocaína e inalantes no Brasil.
1) A epidemia de HIV/AIDS na América Latina e Caribe continua crescendo e afetando grupos marginalizados da sociedade devido à pobreza, desigualdades e exclusão social.
2) Mais de 1,8 milhão de pessoas vivem com HIV na região, com taxas de prevalência mais altas no Haiti e taxas mais baixas em Cuba.
3) A vulnerabilidade social, como a pobreza, marginalização e exclusão, coloca grupos em maior risco de contrair HIV devido à falta de acesso a informações
Este estudo investigou a frequência de transtornos psiquiátricos em dois grupos de dependentes químicos: cocaína/crack e álcool/cocaína/crack. Os resultados mostraram uma alta frequência de transtornos de humor em ambos os grupos. Os dependentes de álcool/cocaína/crack também apresentaram alta frequência de transtornos de personalidade, sugerindo a necessidade de tratamentos diferenciados para essa população.
Este artigo analisa o contexto e enfrentamento do estupro por mulheres vítimas no Brasil. As entrevistas com cinco mulheres mostraram que o estupro pode ocorrer em diversos contextos, incluindo locais públicos, residências e locais de trabalho. As vítimas utilizam estratégias de sobrevivência diante da frieza dos estupradores, que podem apresentar comportamentos variáveis. O atendimento às vítimas após o estupro é deficiente.
Os cinco painéis promovidos pela subcomissão da CAS entre abril e julho de 2011 debateram a dependência química no Brasil e formas de enfrentá-la, contando com a participação de representantes governamentais, da sociedade civil e de organismos internacionais. O documento revela a falta de dados sobre o uso de drogas no país, especialmente o crack, e a precariedade da rede pública de atendimento aos dependentes químicos.
Este documento descreve um estudo nacional brasileiro sobre o impacto do uso abusivo de álcool e drogas nas famílias (LENAD Família). O estudo entrevistou 3.153 familiares de dependentes químicos em tratamento em todo o Brasil. Os principais achados foram: 1) A maioria dos entrevistados eram mulheres (80%), especialmente mães (46%), que sofrem grande impacto e são responsáveis pelo cuidado do dependente. 2) As famílias enfrentam graves problemas financeiros, psicológicos e
O documento discute a associação entre o consumo de álcool e o HIV/AIDS. Aponta que o consumo de álcool está associado a comportamentos sexuais de risco que aumentam a transmissão do HIV, como sexo sem preservativo. Também mostra que o consumo de álcool reduz a adesão ao tratamento para HIV entre pessoas que já estão infectadas.
Este documento discute:
1) Estudos sobre uso de álcool, tabaco e outras drogas por jovens em Portugal.
2) Efeitos à saúde associados ao consumo destas substâncias, incluindo maior probabilidade de uso de outras drogas.
3) Programas de prevenção desenvolvidos em Portugal, como o programa de prevenção universal com componentes socioafetivas.
1. O documento apresenta um livro sobre o impacto da violência na saúde dos brasileiros, publicado pelo Ministério da Saúde em parceria com outras instituições.
2. O livro aborda diversos tipos de violência no Brasil, incluindo violência contra crianças, adolescentes, mulheres, idosos, homicídios, suicídio, violência no trabalho e no trânsito.
3. Cada capítulo analisa as estatísticas sobre o tema, fatores de risco, consequências para a sa
O Brasil adentra o século e o milênio com mais um grave desafio de Saúde Pública: a violência. Com o objetivo de disponibilizar informações, promover e facilitar a discussão sobre a questão, o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e em parceria com a Organização Pan-Americana
da Saúde e o Centro Latino Americano de Estudos da Violência e Saúde Jorge Careli/Fundação Oswaldo Cruz da Escola Nacional de Saúde Pública, introduz esta publicação.
O documento discute o consumo de maconha por jovens, explicando o que é a maconha e seus efeitos físicos e psicológicos. Também aborda as razões pelas quais os jovens a usam e as dificuldades no tratamento de dependentes adolescentes. Estudos mostram que o uso de drogas está associado à criminalidade juvenil e que problemas familiares e psicológicos facilitam o envolvimento com as drogas.
Excelente e oportuna publicação do Departamento Científico de Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Nas últimas décadas, os padrões de morbimortalidade
sofreram modificações profundas, sendo que a predominância das mortes deixou de ser ocasionada por doenças infectocontagiosas para ser decorrente de doenças ligadas às mudanças no estilo de vida. Esse processo é conhecido
como transição epidemiológica e afeta todos os países.
Entre os comportamentos prejudiciais à saúde, destaca-se o consumo de álcool, por ser um dos mais prevalentes na população, inclusive entre crianças e adolescentes...
O documento discute o uso de álcool e drogas entre adolescentes, identificando fatores de risco e proteção, além de apresentar dados sobre prevalência de uso no Brasil e no mundo. É destacado que o álcool é a droga mais consumida entre adolescentes e que o uso frequente pode afetar o desenvolvimento cerebral ainda em formação nessa fase.
Projeto alcool e drogas leticya aparecida de lima 93_67341Renata Oliveira
1. O documento discute um projeto de intervenção para combater o uso de álcool e tabaco entre adolescentes na cidade de Fátima do Sul, com foco em capacitar profissionais de saúde, promover educação para a saúde e envolver adolescentes e famílias.
2. O objetivo geral é realizar uma ação anti-drogas no município, com objetivos específicos como capacitar equipes de saúde, melhorar o atendimento aos adolescentes e reduzir o número de dependentes.
3. A metodologia inclui capac
Este documento discute o uso de substâncias psicoativas no Brasil, abordando a história do consumo de álcool e outras drogas na cultura brasileira, os fatores de risco para o uso abusivo e a dependência, e a epidemiologia do uso de drogas no país.
Ministério destinará R$ 185 milhões para novos leitos contra o crackMinistério da Saúde
O Ministério da Saúde vai investir R$ 18,5 milhões para criar um novo leito e qualificar outros 38 leitos para dependentes químicos em Mato Grosso do Sul, além de cinco novas unidades de acolhimento. O objetivo é ampliar a rede de assistência para usuários de crack e outras drogas no estado.
Este documento discute o que são drogas, os perigos que elas podem apresentar à saúde, e os fatores que levam os jovens a usá-las. Também enfatiza a importância do diálogo entre pais e filhos para prevenir o uso de drogas.
A rede de atencao a usuarios de alcool e outras drogasKarina Gomes
Este capítulo discute a política de saúde para usuários de álcool e outras drogas no Brasil, incluindo os princípios do SUS, as diretrizes do Ministério da Saúde e a rede de atenção, composta por unidades básicas de saúde, equipes de saúde da família e Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas.
O método de caso é uma técnica de simulação onde os alunos analisam casos reais de empresas para aprender sobre administração. Os alunos podem aplicar o método individualmente ou em grupo, onde devem argumentar suas ideias e aceitar as melhores ideias dos colegas. O método segue um processo de tomada de decisão com várias soluções possíveis para um problema. Quando aplicado em grupo, os estudantes escolhem um coordenador para liderar o trabalho em equipe.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 33 anos internada há um mês e quatro dias devido a insuficiência renal crônica. O resumo inclui o diagnóstico nutricional da paciente como moderadamente desnutrida, seus hábitos alimentares não saudáveis e a conduta nutricional recomendada focada em alimentos com baixo sódio, potássio, cálcio e fósforo.
A paciente deu entrada no hospital com crise hipertensiva e foi admitida na UTI. Ela evoluiu com piora do quadro respiratório e renal, sendo diagnosticada com insuficiência cardíaca e renal agudas. A paciente realizou traqueostomia e foi conectada a ventilação mecânica, apresentando melhora gradual do quadro e recebendo alta da UTI e nefrologia.
O documento discute o que é um estudo de caso, como projetá-lo e suas características e vantagens e desvantagens. Um estudo de caso envolve a observação detalhada de um contexto ou indivíduo específico. Exige o desenvolvimento de uma teoria e teste da mesma. Caracteriza-se pela totalidade, particularidade e realidade do caso, além de participação e negociação. Apresenta vantagens como a ligação entre teoria e prática, porém limitações como a dificuldade de generalização.
O documento discute as políticas públicas sobre drogas e como elas nem sempre correspondem ao conhecimento científico. Também aborda como ideologias e preconceitos podem influenciar as leis e causar tragédias. Por fim, apresenta dados sobre dependência química no Brasil e como transtornos mentais estão associados ao abuso de substâncias.
Drogas cartilha sobre maconha, cocaina e inalantesJosé Ripardo
O documento é uma cartilha sobre drogas produzida pelo governo brasileiro. A cartilha fornece informações sobre maconha, cocaína e inalantes, incluindo estatísticas sobre uso no Brasil, descrições dos efeitos e riscos associados a cada droga.
Cartilha sobre maconha cocaina inalantesLuana Gomes
Este documento fornece informações sobre drogas ilícitas como maconha, cocaína e inalantes. Ele discute quem usa essas drogas no Brasil e em outros países, o que são essas drogas, seus efeitos, riscos de uso e possibilidade de dependência.
Este documento fornece informações sobre drogas ilícitas como maconha, cocaína e inalantes. Ele discute quem usa essas drogas no Brasil e em outros países, o que são essas drogas, seus efeitos, riscos de uso e possibilidade de dependência.
Este documento fornece informações sobre drogas como maconha, cocaína e inalantes. Em 3 frases ou menos:
1) O documento discute quem usa essas drogas no Brasil e nos EUA, os efeitos de cada droga, e os riscos associados ao seu uso.
2) É fornecido detalhes sobre o que é cada droga, incluindo maconha, cocaína e inalantes, além de estatísticas sobre quem as usa.
3) Os riscos de cada droga são descritos, como
O documento fornece informações sobre drogas como maconha, cocaína e inalantes. Em 3 frases:
1) Apresenta dados sobre o uso de maconha, cocaína e inalantes no Brasil e em outros países, mostrando que o consumo no Brasil é menor do que em locais como Estados Unidos e Canadá.
2) Explica os efeitos dessas drogas, variando de acordo com a quantidade usada, características do usuário e circunstâncias, e os riscos do uso contínuo, como danos à sa
Este documento apresenta o plano de curso de pós-graduação em saúde mental e atenção psicossocial. O curso tem como objetivo permitir aos alunos aprenderem sobre o problema do uso e abuso de drogas e álcool no Brasil e familiarizá-los com o paradigma da redução de danos. O conteúdo programático inclui tópicos sobre drogas e álcool, cenário do uso de substâncias psicoativas, paradigmas de atendimento e redução de danos.
O deputado Osmar Terra e o psiquiatra Ronaldo Laranjeira lideram um manifesto online contra a legalização das drogas no Brasil. O documento defende uma política antidrogas baseada em evidências científicas, com foco em prevenção, tratamento e redução do consumo e do tráfico de drogas.
Cartilha drogas - maconha cocaína e inalanteskarol_ribeiro
1) O documento fornece informações sobre maconha, cocaína e inalantes, incluindo quem usa cada droga, o que são, seus efeitos e riscos.
2) A maconha é a droga ilegal mais usada no Brasil, sendo usada por 7% da população, principalmente por jovens adultos. Seus efeitos variam de pessoa para pessoa e de uso para uso e podem incluir relaxamento ou ansiedade. Os riscos incluem acidentes sob efeito da droga e problemas de saúde com uso crô
Cartilha drogas - maconha cocaína e inalanteskarol_ribeiro
1) O documento fornece informações sobre maconha, cocaína e inalantes, incluindo quem usa cada droga, o que são, seus efeitos e riscos.
2) É destacado que o uso de drogas no Brasil tem aumentado, embora ainda seja menor do que em outros países. Contudo, problemas relacionados como violência e doenças são significativos.
3) Cada droga tem seus próprios efeitos e riscos, variando de acordo com a quantidade usada e características individuais, mas dependência é possível, especialmente no
O documento discute os fatores que levam as pessoas a fumarem, principalmente a influência da publicidade e dos pares. Também descreve as doenças associadas ao tabaco como câncer e doenças cardíacas, e como a indústria do tabaco tem como alvo os jovens para garantir o futuro das vendas. A prevenção é necessária dada a suscetibilidade dos jovens à nicotina e outras drogas.
O documento discute os fatores que levam as pessoas a fumarem, principalmente a influência da publicidade e dos pares. Também descreve as doenças associadas ao tabaco como câncer e doenças cardíacas, e como a indústria do tabaco tem como alvo os jovens para garantir o futuro das vendas. A prevenção é necessária dada a suscetibilidade dos jovens à nicotina e outras drogas.
O documento discute a importância de se considerar os aspectos socioculturais no tratamento e prevenção do uso de drogas. Aponta que é necessário ampliar o olhar sobre esta temática e propor abordagens que considerem os diferentes fatores envolvidos, como os laços comunitários. Também ressalta que o consumo de drogas deve ser entendido no contexto histórico e cultural de cada sociedade.
O documento discute os perigos do uso de drogas no esporte. Afirma que o uso de estimulantes e anabolizantes para melhorar o desempenho esportivo não é novo, mas aumentou nas últimas décadas. Também alerta sobre os riscos à saúde desses produtos e a importância de os pais ficarem atentos aos recursos usados no treinamento esportivo de seus filhos.
Este documento apresenta um índice de materiais de apoio para um curso de atualização profissional em atenção ao uso prejudicial de álcool e outras drogas. O índice lista dez referências para três módulos temáticos: 1) Panorama das políticas públicas de álcool e outras drogas, 2) Implicações das substâncias psicoativas no contexto social e 3) Modelos de atenção em álcool e outras drogas.
O documento discute a história e os modelos de prevenção ao uso de drogas, incluindo fatores de risco e proteção, e a redução de danos no Brasil. Aborda o início da prevenção no final do século XIX motivada pelo controle social dos trabalhadores, e como os movimentos de prevenção cresceram na modernidade. Também descreve os principais fatores de risco e proteção individuais, familiares, escolares, de pares e comunitários, e os modelos epidemiológico, jurídico-moral, de sa
O documento discute o consumo de drogas lícitas e ilícitas na sociedade, a medicalização do sofrimento humano, e formas alternativas de dar sentido à vida como a espiritualidade e a psicanálise.
O documento discute a prevenção do uso de drogas na Escola Presidente Vargas em Dourados, MS. Aborda o que são drogas, onde e quando surgiram, e fatores que levam as pessoas a usá-las. Também apresenta medidas para identificar situações de risco e desenvolver conscientização sobre prevenção, começando pela família e escola.
Este documento discute a prevenção de drogas à luz da ciência e da doutrina espírita. Apresenta conceitos importantes sobre drogas como dependência, tolerância e overdose. Classifica drogas em lícitas e ilícitas e discute as mais usadas no Brasil como álcool, tabaco, maconha e cocaína. Aborda a relação entre drogas e jovens, família e escola, enfatizando a importância da educação na prevenção.
Este documento discute os perigos das drogas e estratégias de prevenção. Primeiramente, define termos importantes relacionados ao uso de drogas como dependência, tolerância e overdose. Em seguida, classifica diferentes tipos de drogas e discute algumas das mais usadas no Brasil como álcool, tabaco e maconha. Por fim, aborda temas como o uso de drogas por jovens, no contexto familiar e estratégias de prevenção na escola e na família.
O documento discute os critérios de Barcelona e Milão para diagnóstico e inclusão em lista de transplante hepático de pacientes com hepatocarcinoma. Os critérios de Barcelona estabelecem padrões para diagnóstico da doença e os critérios de Milão definem quando um paciente com tumor único ou até três nódulos menores que 3cm são elegíveis para transplante. A nota técnica também descreve os pontos mínimos no MELD score para inclusão em lista de espera com base no tempo de espera.
O documento descreve o manual de orientações para pacientes em lista de espera para transplante de fígado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Ele explica os profissionais envolvidos no processo, as etapas antes, durante e depois do transplante, incluindo indicações, contraindicações e cuidados necessários.
Este manual fornece orientações sobre os cuidados de enfermagem necessários para pacientes candidatos a transplante hepático. Ele inclui fluxogramas para o pré-transplante e quando o paciente é chamado para o transplante, além de checklists para os diferentes estágios do processo cirúrgico e pós-operatório. O objetivo é instrumentalizar as equipes de enfermagem no fornecimento de uma assistência perioperatória holística a esses pacientes.
Este documento fornece informações sobre o processo de transplante de fígado no Paraná, incluindo (1) o que é a Central Estadual de Transplantes, (2) como se inscrever na fila de espera e os critérios de prioridade, e (3) como funciona a distribuição de órgãos.
Este documento fornece orientações para pacientes que aguardam um transplante de fígado. Ele explica o que é o fígado e por que um transplante pode ser necessário, orienta sobre como se preparar para o transplante, como funciona a lista de espera e quem compõe a equipe multidisciplinar de transplante.
Este documento apresenta um estudo sobre as informações fornecidas a pacientes e familiares sobre o processo de transplante de fígado. Foram entrevistados pacientes transplantados, em lista de espera e seus familiares, além de profissionais de saúde. A maioria dos participantes era do sexo masculino. Pacientes e familiares relataram ter informações insuficientes sobre diversos aspectos do transplante, como exames, fila de espera, cirurgia e pós-operatório. Os profissionais destacaram tópicos relacionados
Este documento apresenta uma tese de doutorado que investiga determinantes clínicos e laboratoriais da concentração sanguínea do fármaco tacrolimus nos quatro primeiros dias após transplante de fígado. O estudo analisa variáveis associadas à ocorrência de altas concentrações sanguíneas de tacrolimus e busca identificar um modelo para prever e individualizar a dose inicial do fármaco.
Transplante fígado
Sobre o autor: Cirurgião transplantador Luiz Fernando Veloso
Santa Casa / Montes Claros - MG
Nossos talentos
Cirurgião conquista título de Doutor
Os investimentos em crescimento pessoal e profissional, visando à melhoria constante da assistência prestada à comunidade consolidam a Santa Casa como o maior hospital da região, que possui em seu corpo clínico, profissionais éticos, comprometidos com a excelência do atendimento.
O cirurgião transplantador Luiz Fernando Veloso defendeu tese de doutorado na área de gastroenterologia pela UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais. A tese intitulada “Determinantes clínicos e laboratoriais de concentração sanguínea do Tacrolimus nos quatro primeiros dias após o transplante de fígado” foi aprovada por unanimidade pela banca, formada por cinco examinadores.
A tese é fruto de estudos desenvolvidos por meio de convênio firmado entre a Universidade de Rennes, da França e UFMG, que resultou, no ano de 2006, numa dissertação de mestrado, e agora, na tese de doutorado.
De acordo com o médico, a conquista do título é fator determinante para a pesquisa e a prática científica, o que é essencial para o exercício da medicina baseada em evidências. “O desenvolvimento desses trabalhos contribui, significativamente, para a tomada de decisões relativas à concepção e aprimoramento de protocolos clínicos, o que resulta em maior eficiência e qualidade da assistência prestada à saúde da população”, conclui.
http://www.santacasamontesclaros.com.br/index.php/noticias/detalhe/67
1) O documento discute a farmacocinética do tacrolimus após transplante hepático, notando sua grande variabilidade devido à função hepática e fatores como absorção, metabolismo e distribuição.
2) Recomenda-se monitorar as concentrações sanguíneas de tacrolimus para determinar a dose adequada, especialmente nos primeiros dias após o transplante quando níveis inadequados são comuns.
3) O estudo objetiva avaliar o comportamento das concentrações sanguíneas, a relação entre dose e concentração, e a
1. O estudo avaliou os efeitos da solução salina hipertônica na reperfusão hepática em pacientes submetidos a transplante de fígado.
2. Os pacientes foram divididos em dois grupos, um que recebeu solução salina hipertônica e outro solução salina isotônica.
3. Os resultados mostraram que a solução salina hipertônica melhorou os parâmetros hemodinâmicos após a reperfusão hepática, reduzindo a incidência de síndrome pós-reperfus
This document describes a study examining hepatitis C virus (HCV) core antigen expression in liver tissue samples from liver transplant patients with either severe or mild recurrent HCV infection post-transplant. Liver samples were analyzed from 12 transplant recipients (6 with severe cholestatic hepatitis and 6 with mild recurrence) at three time points: pre-transplant, early post-transplant, and late post-transplant. HCV core antigen staining was stronger in the severe group, especially in explant samples. Serum HCV RNA levels were also higher in the severe group. The results suggest that strong HCV staining in explant samples may predict more severe recurrent disease post-transplant.
This document contains 47 references cited in Vancouver Style. The references are related to liver transplantation for chronic viral hepatitis and hepatitis C virus (HCV) infection, including HCV recurrence after liver transplantation, progression of fibrosis, viral dynamics, genotypes, treatment of rejection, and impact on graft survival. Many of the references are journal articles that describe clinical studies and outcomes of liver transplantation patients with HCV infection.
1. Uma alta carga viral no pós-transplante está associada a uma hepatite recorrente mais grave.
2. A divergência viral é maior em pacientes imunossuprimidos e está associada à gravidade da hepatite recorrente.
3. Marcadores histopatológicos no pós-transplante precoce podem prever a gravidade da hepatite recorrente.
O documento discute a evolução das quasispécies do vírus da hepatite C (VHC) após transplante hepático em pacientes com hepatite recorrente colestática grave versus leve. A pesquisa mostrou que pacientes com forma grave apresentaram rápida evolução e mutações nas quasispécies no pós-transplante precoce, continuando a evoluir com novas quasispécies por até 2 anos. Isso contrasta com estudos anteriores e sugere mecanismos diferentes de dano hepático nesses pacientes.
Este documento descreve os resultados de um estudo comparando as características clínicas, bioquímicas e virológicas de pacientes transplantados de fígado com hepatite recorrente grave e leve pelo vírus da hepatite C (VHC). Os pacientes com hepatite grave apresentaram maior divergência e complexidade viral logo após o transplante e ao longo do tempo, enquanto os pacientes com hepatite leve tiveram menor divergência inicial, mas maior diversidade viral tardia. Os níveis de VHC foram mais altos nos pacientes com hepatite
O documento descreve a população e os métodos de um estudo sobre recidiva da hepatite C após transplante hepático. A população foi composta por 134 pacientes transplantados com hepatite C que desenvolveram recidiva, divididos em dois grupos com base na gravidade da recidiva. Os métodos incluíram extração de RNA viral, genotipagem, análise de quasispécies e marcadores histológicos.
Avaliar se a complexidade e divergência viral e a expressão de antígenos virais no fígado estão relacionadas à gravidade da recorrência da hepatite C após transplante hepático, comparando indivíduos imunossuprimidos e imunocompetentes, e formas graves e leves da doença recorrente.
1. A hepatite C é uma causa comum de doença hepática crônica e leva a milhares de mortes por ano, sendo a principal causa de transplante de fígado.
2. A reinfecção pelo vírus da hepatite C no fígado transplantado é quase universal e pode ter um curso mais rápido, levando a cirrose em poucos anos.
3. Fatores como os níveis pré-transplante de vírus da hepatite C, o genótipo viral e a compatibilidade do sistema HLA entre doador e receptor
This document summarizes a thesis that studied severe recurrent cholestatic hepatitis after liver transplantation. The thesis hypothesized that immunosuppression after transplantation modifies hepatitis C virus (HCV) quasispecies evolution, contributing to disease severity. It aimed to measure changes in HCV complexity and divergence in transplant patients compared to controls and between patients with severe or mild recurrence. The thesis found that HCV divergence increased more in transplant patients, especially those with severe disease. It also found that strong HCV immunostaining in explanted livers predicted more severe recurrence.
(i) A recorrência da hepatite C pós-transplante hepático pode variar de leve a grave, denominada hepatite colestática; (ii) O estudo avaliou a evolução viral, histopatologia e imuno-expressão do antígeno core em pacientes com hepatite colestática grave versus leve; (iii) A divergência viral foi maior nos pacientes imunossuprimidos com hepatite colestática, apoiando a hipótese de que quasispécies mais patogênicas emergem nesses pacientes.
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
áLcool e outras drogas
1. S empre se soube que o uso de drogas acompanha o
desenvolvimento das civilizações. Embora tenhamos
consciência de que esse uso, de “forma epidêmica”, é uma
característica dos tempos mais atuais, e mesmo conside-
rando que o desejo de “transcender” é inerente ao ser
humano, verifica-se que esse desejo se tornou um risco e
um perigo, agravados pelas doenças que se desenvolveram
junto com esse avanço.
O uso de drogas acompanha o desenvolvimento da
humanidade, embora a relação estabelecida com
ela e seu uso variem de sociedade para sociedade e de tem-
pos em tempos. Compreender as diferentes formas de uso
de drogas na atualidade requer entender um pouco sobre o
seu contexto histórico, incluindo aí o consumo do ópio no
final do século XIX, a ascensão do tráfico de drogas após
a Segunda Guerra Mundial e o fenômeno de uso de drogas
na atualidade.
P essoas usam substâncias psicoativas para mudar seu
modo de sentir, pensar ou se comportar. Entre essas
estão o álcool, o tabaco e também as drogas naturais e
fabricadas. No passado a maioria das drogas eram feitas
a partir de plantas, como a folha de coca para a cocaína,
papoulas de ópio para heroína e a cannabis para maconha e
haxixe. Assim como as drogas lícitas (como remédios, álco-
ol e tabaco), compradas em farmácias, bares e supermerca-
dos, as drogas ilícitas também produzem efeitos diferentes
em cada pessoa. Uma pode usar a droga e ficar bem. Outra
pode reagir muito mal à mesma droga.
D e acordo com o Escritório das Nações Unidas con-
tra Drogas e Crime (UNODC), no mundo todo,
cerca de 200 milhões de pessoas - quase de 5% da popu-
lação entre 15 e 64 anos - usam drogas ilícitas pelo menos
uma vez por ano. Cerca de metade dos usuários usa dro-
gas regularmente; isto é, pelo menos uma vez por mês. A
droga mais consumida no mundo é a cannabis (maconha e
haxixe). Aproximadamente 4% da população mundial entre
15 e 64 anos usa cannabis enquanto 1% usa estimulantes do
grupo anfetamínico, cocaína e opiáceos. O uso de heroína
é um grave problema em grande parte do planeta: 75% dos
países enfrentam problemas com o consumo da droga.
C omo a maioria dos estudiosos, consideramos que há
muita mistificação em torno da questão das drogas,
exercendo ao mesmo tempo fascínio e provocando medo.
Isso fica evidente em vários trabalhos, como os de Bastos
(1995) Garcia (1996); Musa (1996) e outros que mostram
os efeitos paradoxais das drogas, capazes de proporcionar
desde êxtases prazerosos a estados de depressão, de viabi-
lizar a inserção em grupos sociais e de conduzir a situações
de exclusão social.
“Pessoas usam
substâncias psicoativas
para mudar seu modo
de sentir, pensar ou se
comportar”.
Relatório Mundial sobre Drogas, 2006. Escritório das Nações Unidas
sobre Drogas e Crime, UNODC.
Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime
– www.unodc.org.br
“Pessoas usam
substâncias psicoativas
para mudar seu modo
CARVALHO, Márcia Elisa Gonçalves; CARVALHAES, Flávia Fernandes de;
CORDEIRO, Rosely de Paula. Cultura e Subjetividade em Tempos de
AIDS. Londrina: 2005. p. 101.
Texto elaborado pela facilitadora Andréa Domanico, psicóloga, mestre
em Psicologia Social pela PUC-SP, doutora em ciências sociais pela Uni-
versidade Federal da Bahia e assessora técnica do Programa Nacional
de HepatitesVirais do Ministério da Saúde, para o módulo sobre a histó-
ria do uso de álcool e outras drogas e suas vulnerabilidades específicas,
da capacitação realizada no município de Porto Alegre/RS.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira. A com-
plexidade das relações entre drogas, álcool e violência. Cadernos de
Saúde Pública. Rio de Janeiro: 1998. p. 36.
2. O uso de álcool e drogas é um aspecto do mundo dos
adultos do qual os jovens tentam se aproximar; a
curiosidade, a busca de sensações prazerosas são motivos
relacionados ao uso inicial. A busca de autonomia na ado-
lescência envolve freqüentemente uma gama ampla de com-
portamentos de alto risco, incluindo a experimentação de
drogas. A influência social exercida através da vizinhança e
principalmente do grupo de pares é muito poderosa, sendo
que as atitudes sociais têm um “papel mais importante que
a disponibilidade de drogas ou a anomia social”. De Micheli,
em estudo feito com jovens em São Paulo aponta, entre os
fatores mais consistentemente associados ao uso de drogas
por adolescentes, o uso de drogas por seus amigos.
Os dados do Brasil apresentados no II Levantamen-
to Domiciliar sobre Uso de Drogas Psicotrópicas
feitas pelo CEBRID em 2005, mostram que quase 75% da
população brasileira já usou álcool algum alguma vez na vida
e quase 39% fazem uso freqüente (uso no mês). Vale ressal-
tar que o mesmo estudo realizado em 2002 mostrou que
a percentagem de entrevistados que fazem uso freqüente
de álcool era de 15%. Outros dados também pesquisados
pelo CEBRID em 1996 nos ajudam a refletir sobre o uso de
álcool e suas conseqüências na saúde da população brasi-
leira. Entre 1986 a 1993, das 19.000 autópsias feitas para as
mortes não naturais, 95% tinham álcool no sangue.
Segundo os dados do Ministério da Saúde (2000), 20%
dos pacientes atualmente internados em hospitais psiqui-
átricos são alcoolistas e 50% das mortes em acidentes de
trânsito tinham alcoolemia positiva da vítima ou do con-
dutor. Esses dados servem para que possamos pensar nas
questões relacionadas ao consumo abusivo de álcool e de
que forma poderemos discutir com a sociedade os proble-
mas relacionados a esta droga tão aceita e culturalmente
usada no nosso país.
A intersecção entre o uso de drogas e o comporta-
mento sexual nos coloca frente a um campo de es-
tudo extremamente complexo. A epidemia de HIV trouxe
o foco, inicialmente, sobre os usuários de drogas injetáveis,
devido à transmissão através de agulhas e seringas compar-
tilhadas. Muitos estudos apontam outras relações entre o
uso de drogas e comportamento de risco para HIV, atra-
vés de relações sexuais desprotegidas quando intoxicado,
já que se supõe que a intoxicação prejudica a vigilância e o
julgamento, prejudicando a adoção de práticas mais segu-
ras como o uso de camisinha.
S abe-se que o consumo de drogas não é um fato novo
na historia da humanidade, a droga apresenta uma
função lúdica e ritualística em muitas comunidades, facilita
a inserção grupal e intensifica sentimentos de pertencimen-
to e comunhão com demais pessoas, mundo ou universo
cósmico. Seus efeitos favorecem o combate às sensações
de angustia, abandono, solidão: proporcionam, enfim, um
momento de esquecimento ou suspensão das ansiedades e
incertezas de mundo indiferente ou ameaçador.
É difícil precisar exatamente quando o crack fez sua
primeira aparição no mercado brasileiro de drogas
ilícitas. Relatos de usuários em São Paulo apontam para o
ano de 1987, já os relatórios elaborados pelo Departamen-
to de Narcóticos da Polícia Civil de São Paulo (DENARC)
só começam a notificá-lo em 1989. Essa discrepância é nor-
mal uma vez que, obviamente, os usuários normalmente
travam contato com novas substâncias ilícitas algum tempo
antes de ocorrerem as primeiras apreensões policiais, e as
posteriores notificações oficiais.
A divulgação de novas substâncias entre os freqüen-
SILVEIRA, Dartiu Xavier da; MOREIRA, Fernanda Gonçalves. Panorama
Atual de Drogas e Dependências. SIMÕES, Magali Pacheco. Adoles-
cência e Uso de Drogas. São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo
Horizonte:Atheneu, 2006. p. 283.
SILVEIRA, Dartiu Xavier da; MOREIRA, Fernanda Gonçalves. Panorama
Atual de Drogas e Dependências. SIMÕES, Magali Pacheco. Adoles-
cência e Uso de Drogas. São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo
Horizonte:Atheneu, 2006. p. 287.
PAULILO, Maria Ângela Silveira; JEOLÁS, Leila Sollberger. Aids, drogas,
riscos e significados: uma construção sociocultural. Londrina. p. 181.
Texto elaborado pela facilitadora Andréa Domanico, psicóloga, mestre
em Psicologia Social pela PUC-SP, doutora em ciências sociais pela Uni-
versidade Federal da Bahia e assessora técnica do Programa Nacional
de HepatitesVirais do Ministério da Saúde, para o módulo sobre a histó-
ria do uso de álcool e outras drogas e suas vulnerabilidades específicas,
da capacitação realizada no município de Porto Alegre/RS.
3. tadores do “mundo das drogas” ocorre de maneira ex-
tremamente eficaz e rápida, criando novos mercados. As
condições de exclusão de importantes setores jovens da
população urbana, que já haviam garantido o sucesso do
crack nas grandes metrópoles americanas, produziram
efeitos análogos no Brasil, e atualmente a maior parte dos
“craqueiros” conhecidos é proveniente das camadas mais
desprivilegiadas da população. Isso não significa que não
haja usuários de outras classes sociais, mas, além de menos
numerosos, estes conseguem utilizar suas condições de
classe para garantir maior discrição às suas práticas ilícitas
e um abrandamento das próprias seqüelas negativas. Afi-
nal, conforme demonstram estudos americanos, os danos
resultantes do uso da cocaína em suas várias formas têm
menos relação com suas propriedades farmacológicas do
que com as circunstâncias sociais do seu uso.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que
cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo consumam
bebidas alcoólicas e cerca de 76 milhões tenham diagnós-
tico de alcoolismo. Além das doenças crônicas que podem
afetar os usuários após vários anos de uso pesado, o álcool
contribui para a morte ou deficiência de pessoas relativa-
mente jovens. Há uma relação causal entre o álcool e mais
de 60 tipos de doenças. Ele é apontado como a causa de
20% a 30% dos cânceres de esôfago e fígado; cirrose; ata-
ques epiléticos; acidentes de carro e homicídios. O álcool
é responsável por 1,8 milhão de mortes (3,2% do total) e
58,3 milhões de comorbidades. Ferimentos despropositais
são responsáveis por cerca de um terço das 1,8 milhão de
mortes, e distúrbios neuropsiquiátricos chegam a 40% das
comorbidades.
Os autores sugerem que esse problema possa ser
minimizado e a prevenção primária incrementa-
da pela aplicação dos princípios de Redução de Danos tanto
para prevenção primária quanto para os programas dirigi-
dos a pessoas que já usam drogas. Desta maneira a lacuna
existente entre usuários e não-usuários será preenchida,
com todos sendo vistos como iguais e merecendo igual
cuidado de prevenção, de assistência à saúde e de suporte
social. Com base neste modelo, alguns programas deverão
ser dirigidos às comunidade sob o maior risco, como um
todo. As ações desses programas deverão estar dirigidas
tanto para usuários quanto para não-usuários. Naturalmen-
te, alguns programas específicos estarão dirigidos mais para
um ou para outro grupo. Por exemplo, a troca de seringas
estará direcionada para usuários de drogas injetáveis. Mas
outros membros serão convidados a fazer parte, sejam eles
pessoas diabéticas para quem a troca de seringa também
é importante, amigos dos UDI com maior possibilidade de
receber e retornar seringa para os programas que eles pró-
prios ou membros da comunidade que encorajam os UDI a
usarem o programa.
Nesse modelo os serviços de prevenção primária incor-
porarão as mensagens de RD. Então, junto com a discussão
baseada na realidade dos riscos do uso de drogas (em para-
lelo a uma discussão honesta de por que algumas pessoas
podem sentir prazer ao usar uma determinada droga) este
programa de prevenção primária incluirá o aprendizado so-
bre como usar drogas de forma menos perigosa, no caso do
indivíduo ou de um grupo vir a usá-las. Além do mais, incluin-
do os usuários como parte da comunidade, tais programas
poderiam treiná-los para não iniciar outras pessoas no uso
de drogas ou se eles o fizerem, como fazer de forma mais
segura. Por exemplo, o usuário deve incentivar ou sugerir
que aquelas pessoas que usam drogas pela primeira vez (ou
nas primeiras vezes) devem fazer preferencialmente por via
intranasal em lugar da via injetável, mas se o fizerem por
injetável, devem usar seringas estéreis. Se tais programas
podem ser combinados com o suporte para as famílias que
estão tentando lidar com um futuro ou atual uso de drogas
de seus membros, esta abordagem deve ser capaz de reduzir
riscos.
SILVEIRA, Dartiu Xavier da; MOREIRA, Fernanda Gonçalves. Panora-
ma Atual de Drogas e Dependências. DOMANICO, Andréa; MACRAE,
Edward. Estratégias de Redução de Danos entre Usuários de Crack.
São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte:Atheneu, 2006.
p. 373.
COLAVITTI, Fernanda.Você sabe o que está fazendo? Revista Galileu.
São Paulo: Globo, Fevereiro 2006. nº. 175. início-fim: 30-49. p. 46. SILVEIRA, Dartiu Xavier da; MOREIRA, Fernanda Gonçalves. Panorama
Atual de Drogas e Dependências. ANDRADE,Tarcísio Matos de; FRIED-
MAN, Samuel R. (PhD). Princípios e Práticas de Redução de Danos: Inter-
faces e Extensão a Outros Campos da Intervenção e do Saber. São Paulo,
Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Belo Horizonte:Atheneu, 2006. p. 398.
4. O utro ponto a considerar é que a variabilidade dos
efeitos provocados por cada tipo de substância su-
gere a contribuição de fatores sócio-culturais e de perso-
nalidade. A violência tem mais chances de ser exercida em
determinados segmentos, locais e situações específicos, sob
condições específicas. Alguns bares têm mais brigas que ou-
tros, algumas comunidades e até alguns casais com mesmo
padrão de uso de álcool ou drogas são mais violentos que
outros, assim como as pessoas com um mesmo grau de in-
toxicação têm respostas emocionais diferentes. Essas com-
plexidades sugerem que a violência interpessoal que ocorre
sob o efeito de substâncias é contextualizada, ou seja, acon-
tece em locais específicos, sob normas e regras específicas
de determinados grupos e diante de expectativas que ali-
mentam e são alimentadas dentro desses grupos.
Na sociedade atual observa-se
uma tendência a
tratar todos os usuários de forma homogênea, desconside-
rando que os usos de drogas e seus significados se modifi-
cam de sujeito para sujeito, de grupo para grupo, ainda que
dentro de uma mesma cultura, sendo ainda mais distintos
em diferentes épocas e culturas.
A lei brasileira sobre drogas, sancionada no dia
23 de agosto de 2006, traz avanços ao bus-
car enfrentar o problema de maneira integrada e tratar usu-
ários e traficantes de modo diferenciado. A Lei 11.343 não
descriminaliza as drogas. Em vez de prisão para os usuários,
prevê penas alternativas, inclusive multas e serviços de as-
sistência social. Apesar de o porte continuar caracterizado
como crime, usuários e dependentes não estarão mais su-
jeitos a pena restritiva de liberdade, mas a medidas sócio-
educativas aplicadas pelos juizados especiais criminais.
Para o tráfico, a sanção será mais severa. A nova lei
brasileira tem o objetivo de contribuir para a inclusão so-
cial do cidadão e reduzir sua vulnerabilidade às situações
de risco e tráfico ilícito. A lei também instituiu o Sistema
Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad) para
articular, integrar organizar e coordenar as atividades re-
lacionadas à prevenção às drogas, à atenção e reinserção
social de usuários e dependentes. O Sisnad também vai
buscar conter a produção e o tráfico de drogas.
O utro ponto a considerar é que a variabilidade dos
efeitos provocados por cada tipo de substância su-
gere a contribuição de fatores sócio-culturais e de perso-
nalidade. A violência tem mais chances de ser exercida em
determinados segmentos, locais e situações específicos, sob
brasileira tem o objetivo de contribuir para a inclusão so-
cial do cidadão e reduzir sua vulnerabilidade às situações
de risco e tráfico ilícito. A lei também instituiu o Sistema
Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad) para
articular, integrar organizar e coordenar as atividades re-
utro ponto a considerar é que a variabilidade dos brasileira tem o objetivo de contribuir para a inclusão so-
Texto elaborado pela facilitadora Patrícia Maia, assistente social e psicó-
loga, profissional do Centro de Atenção Psicossocial em Álcool e Outras
Drogas - CAPS AD, da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia, para
o módulo sobre a história do uso de álcool e outras drogas e suas
vulnerabilidades específicas, da capacitação realizada no município de
Salvador/BA.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira.A comple-
xidade das relações entre drogas, álcool e violência. Cadernos de Saúde
Pública. Rio de Janeiro: 1998. p. 38.
Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime
– www.unodc.org.br, nota à imprensa de 29/08/2006.