O documento discute atitudes inclusivas com pessoas com deficiência. Ele fornece informações sobre a Faders, uma fundação que promove os direitos das pessoas com deficiência, e discute a importância da acessibilidade e do respeito aos direitos humanos para a inclusão dessas pessoas na sociedade.
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS, NECESSIDADES E NOVAS PERSPECTIVAS: UMA ANALOGIA COM AS POSSIBILIDADES DAS TECNOLOGIAS DE ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS, com apresentação do Engenheiro italiano ANGELO ASSI
O documento discute a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência no Brasil, estabelecendo diretrizes para saúde, educação, trabalho e acessibilidade. Ele define deficiência e incapacidade, e descreve tipos de deficiência como física, auditiva, visual e mental. O objetivo é promover a inclusão e igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência.
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com DeficiênciaBrasscom
A Brasscom desenvolve ações que objetivam difundir às empresas do setor de TIC o conhecimento das aplicações práticas da referida Lei. Desta maneira, busca-se incentivar o desenvolvimento de um ambiente de trabalho cada vez mais colaborativo, inclusivo e acessível às pessoas com deficiência, ampliando a qualidade de vida no trabalho. Além disso, a Associação oferece, através de parceiros e ações estratégicas, apoio às empresas nos avanços necessários à criação de ambientes virtuais universais, ou seja, dotados de acessibilidade.
Este relatório traz uma captura de artigos dispostos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) que merecem a atenção especial do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil.
Este documento estabelece a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), definindo conceitos como deficiência, acessibilidade, desenho universal e barreiras. A lei garante às pessoas com deficiência o direito à igualdade de oportunidades e não discriminação, assim como prioridade no atendimento e acesso a todos os direitos fundamentais, incluindo a educação escolar em sistema inclusivo.
Acessibilidade à pessoa com deficiência - Foz do Iguaçu-PRFILIPE NERI
Neste trabalho, abordamos sobre Acessibilidade à Pessoa com Deficiência na cidade de Foz do Iguaçu-PR. Além de falar sobre as políticas de assistência à essa população. Boa leitura.
Seminario institucionalização de idosos (1)Paula Oliveira
O documento resume um seminário sobre os direitos dos idosos. Apresenta os problemas encontrados em asilos clandestinos, como superlotação e falta de higiene. Também discute serviços que promovem a autonomia e qualidade de vida dos idosos, como um centro dia e repúblicas mantidas pela prefeitura. No encerramento, grupos debateram como ampliar alternativas à institucionalização, sugerindo expandir serviços existentes e garantir que os idosos tenham acesso às políticas públicas.
Estatuto da Pessoa com Deficiência (LBI)Meri Sandra
Este documento estabelece o Estatuto da Pessoa com Deficiência no Brasil. Ele define deficiência e princípios como respeito à dignidade, não discriminação e inclusão. Também determina direitos fundamentais como à vida, saúde, educação e prioridade no atendimento público para pessoas com deficiência.
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS, NECESSIDADES E NOVAS PERSPECTIVAS: UMA ANALOGIA COM AS POSSIBILIDADES DAS TECNOLOGIAS DE ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS, com apresentação do Engenheiro italiano ANGELO ASSI
O documento discute a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência no Brasil, estabelecendo diretrizes para saúde, educação, trabalho e acessibilidade. Ele define deficiência e incapacidade, e descreve tipos de deficiência como física, auditiva, visual e mental. O objetivo é promover a inclusão e igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência.
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com DeficiênciaBrasscom
A Brasscom desenvolve ações que objetivam difundir às empresas do setor de TIC o conhecimento das aplicações práticas da referida Lei. Desta maneira, busca-se incentivar o desenvolvimento de um ambiente de trabalho cada vez mais colaborativo, inclusivo e acessível às pessoas com deficiência, ampliando a qualidade de vida no trabalho. Além disso, a Associação oferece, através de parceiros e ações estratégicas, apoio às empresas nos avanços necessários à criação de ambientes virtuais universais, ou seja, dotados de acessibilidade.
Este relatório traz uma captura de artigos dispostos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) que merecem a atenção especial do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil.
Este documento estabelece a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), definindo conceitos como deficiência, acessibilidade, desenho universal e barreiras. A lei garante às pessoas com deficiência o direito à igualdade de oportunidades e não discriminação, assim como prioridade no atendimento e acesso a todos os direitos fundamentais, incluindo a educação escolar em sistema inclusivo.
Acessibilidade à pessoa com deficiência - Foz do Iguaçu-PRFILIPE NERI
Neste trabalho, abordamos sobre Acessibilidade à Pessoa com Deficiência na cidade de Foz do Iguaçu-PR. Além de falar sobre as políticas de assistência à essa população. Boa leitura.
Seminario institucionalização de idosos (1)Paula Oliveira
O documento resume um seminário sobre os direitos dos idosos. Apresenta os problemas encontrados em asilos clandestinos, como superlotação e falta de higiene. Também discute serviços que promovem a autonomia e qualidade de vida dos idosos, como um centro dia e repúblicas mantidas pela prefeitura. No encerramento, grupos debateram como ampliar alternativas à institucionalização, sugerindo expandir serviços existentes e garantir que os idosos tenham acesso às políticas públicas.
Estatuto da Pessoa com Deficiência (LBI)Meri Sandra
Este documento estabelece o Estatuto da Pessoa com Deficiência no Brasil. Ele define deficiência e princípios como respeito à dignidade, não discriminação e inclusão. Também determina direitos fundamentais como à vida, saúde, educação e prioridade no atendimento público para pessoas com deficiência.
Pessoas com Deficiência - Direitos e DeveresCarlos Junior
O documento discute os direitos e deveres das pessoas com deficiência. Ele explica a legislação que protege seus direitos ao trabalho e acessibilidade, incluindo cotas de emprego e leis que exigem acessibilidade em edifícios e transporte. O documento também fornece exemplos de pessoas com deficiência que tiveram sucesso em diferentes áreas.
Estatuto da pessoa_portadora_de_deficiencianeesufpa
O documento propõe a instituição do Estatuto da Pessoa Portadora de Deficiência com o objetivo de assegurar a integração social e o pleno exercício dos direitos das pessoas com deficiência. O estatuto estabelece princípios como o desenvolvimento de ações conjuntas entre o Estado e a sociedade civil para garantir a inclusão das pessoas com deficiência e o respeito à igualdade de oportunidades. Também define direitos relacionados à vida, saúde, educação, trabalho, cultura, entre outros.
Revista CEPAM - Fortalecendo Municípios - Novembro de 2009Peabirus
1) O documento descreve oficinas realizadas pelo governo de São Paulo para orientar municípios sobre a elaboração de planos de acessibilidade.
2) O objetivo era mobilizar gestores municipais sobre a importância da acessibilidade e fornecer informações para construção de espaços públicos inclusivos.
3) A secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência destacou que municípios acessíveis permitem que pessoas superem barreiras e se sintam pertencentes às cidades.
O documento resume as principais atividades e conquistas da Secretaria de Desenvolvimento Social de Ilhéus em 2013, incluindo a capacitação de quase 1000 alunos pelo PRONATEC, a criação do Centro Pop, o emprego de muitos moradores locais pelo Balcão de Emprego, e o fornecimento de serviços sociais inovadores para a cidade.
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência, a inclusão social e as garantias legais estabelecidas. Ele aborda a importância de uma sociedade inclusiva que ofereça iguais oportunidades e reconheça a cidadania e dignidade de todas as pessoas. Também menciona leis que protegem os direitos das pessoas com deficiência à educação, saúde, assistência social e benefícios.
Os principais centros comerciais de Brasília, como o Carrefour Sul, Extra Hipermercado e Makro Hipermercado, oferecem alguns recursos de acessibilidade, como vagas de estacionamento reservadas, piso antiderrapante, acesso e circulação interna sem desníveis, além de sanitários acessíveis. Entretanto, alguns ainda carecem de melhorias, como piso antiderrapante e meio-fio rebaixado no acesso externo.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Ele define o que é deficiência segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e descreve as leis brasileiras sobre cotas de emprego para pessoas com deficiência. Também lista benefícios da inclusão dessas pessoas e estratégias para promover a acessibilidade e autonomia no ambiente de trabalho.
O documento discute a legislação brasileira sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, especificamente a Lei de Cotas. A lei estabelece que empresas com mais de 100 funcionários devem reservar de 2% a 5% de seus cargos para pessoas com deficiência. No entanto, a lei recebe críticas por possuir limitações e falta de estímulos para as empresas cumprirem a cota.
Apresentação 2 Jornada de Negócios Inclusivosecosol
O documento discute as pessoas com deficiência, incluindo terminologia apropriada, estatísticas globais e nacionais, legislação, desafios e direitos. Resume que cerca de 650 milhões de pessoas no mundo têm alguma deficiência, com altos níveis de pobreza e exclusão, e que o Brasil tem avançado nos direitos das pessoas com deficiência, mas ainda há desafios como ampliar o atendimento e a participação dessas pessoas.
Esta lei estabelece o Estatuto da Pessoa com Deficiência no Brasil, definindo pessoas com deficiência e garantindo seus direitos fundamentais como igualdade, não discriminação, proteção contra negligência e violência, autonomia civil e prioridade de acesso a serviços. A lei também trata de consentimento médico, pesquisa científica e atendimento de emergência para pessoas com deficiência.
O documento discute a importância dos consumidores idosos na economia brasileira e os direitos legais que os protegem. Apresenta estatísticas sobre o crescimento da população idosa no Brasil e explica que o Estatuto do Idoso e o Código de Defesa do Consumidor fornecem proteções importantes aos idosos.
Relatório da ix conferência municipal de saúdepoponapolitica
A IX Conferência Municipal de Saúde de Valinhos ocorreu em maio de 2015 e discutiu o tema "Saúde Pública de Qualidade para Cuidar bem das Pessoas". O evento gerou propostas para a política municipal de saúde nos eixos de direito à saúde, gestão do SUS, educação em saúde e participação social. Representantes dos usuários, trabalhadores e gestores da saúde foram eleitos para levar as propostas da conferência à etapa regional.
Este documento apresenta um guia sobre os direitos das pessoas com deficiência produzido em conjunto pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de São Paulo (OAB-SP). O guia contém definições sobre deficiência, explica os principais direitos e garantias legais das pessoas com deficiência no Brasil em áreas como acessibilidade, saúde, educação e trabalho, e inclui anexos com orientações e legislação relevante aos diferentes níveis de governo.
Este documento apresenta a Política Nacional do Idoso no Brasil, estabelecendo diretrizes e competências dos governos federal, estaduais e municipais para promover os direitos dos idosos. O documento cria o Conselho Nacional do Idoso e define idosos como pessoas com mais de 60 anos.
Plano de-trabalho-abrigo-de-idosos-2018 modeloRita Silva
[1] O documento apresenta um plano de trabalho de um Lar e Abrigo dos Idosos de Igarapava, incluindo dados da entidade, representante legal, descrição do projeto, justificativa, objetivos, metodologia e especificação das atividades. [2] O projeto tem como objetivo acolher pessoas idosas com vínculos familiares fragilizados ou rompidos, garantindo proteção integral e direitos. [3] A metodologia inclui atividades intergeracionais, orientação familiar, grupo em família e caminhada da a
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência à inclusão e acessibilidade na sociedade. Apresenta exemplos de como a deficiência afeta a vida das pessoas e a necessidade de a sociedade se adaptar para garantir a igualdade de direitos por meio do conceito de sociedade inclusiva. Também aborda brevemente os tipos de deficiência e leis relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência.
O documento discute as leis e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os serviços e benefícios oferecidos pelo município de Paracuru para idosos, como grupos de convivência, centros de apoio e o Benefício de Prestação Continuada.
Digital File ofrece herramientas para administrar documentos de forma eficiente y segura, reduciendo costos de almacenamiento y tiempo para localizar documentos. El sistema permite escanear documentos para almacenar versiones digitales que no se deterioran con el tiempo y están disponibles de forma remota, eliminando problemas como extravío, maltrato y acceso restringido de documentos físicos.
El documento habla sobre la situación económica de Brasil. Brasil está saliendo de una recesión de dos años, con un crecimiento del PIB del 0,6% en el primer trimestre de 2022. Aunque la inflación y el desempleo siguen siendo problemas, se espera que la economía brasileña continúe creciendo modestamente en los próximos trimestres a medida que se recupera de la pandemia.
Pessoas com Deficiência - Direitos e DeveresCarlos Junior
O documento discute os direitos e deveres das pessoas com deficiência. Ele explica a legislação que protege seus direitos ao trabalho e acessibilidade, incluindo cotas de emprego e leis que exigem acessibilidade em edifícios e transporte. O documento também fornece exemplos de pessoas com deficiência que tiveram sucesso em diferentes áreas.
Estatuto da pessoa_portadora_de_deficiencianeesufpa
O documento propõe a instituição do Estatuto da Pessoa Portadora de Deficiência com o objetivo de assegurar a integração social e o pleno exercício dos direitos das pessoas com deficiência. O estatuto estabelece princípios como o desenvolvimento de ações conjuntas entre o Estado e a sociedade civil para garantir a inclusão das pessoas com deficiência e o respeito à igualdade de oportunidades. Também define direitos relacionados à vida, saúde, educação, trabalho, cultura, entre outros.
Revista CEPAM - Fortalecendo Municípios - Novembro de 2009Peabirus
1) O documento descreve oficinas realizadas pelo governo de São Paulo para orientar municípios sobre a elaboração de planos de acessibilidade.
2) O objetivo era mobilizar gestores municipais sobre a importância da acessibilidade e fornecer informações para construção de espaços públicos inclusivos.
3) A secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência destacou que municípios acessíveis permitem que pessoas superem barreiras e se sintam pertencentes às cidades.
O documento resume as principais atividades e conquistas da Secretaria de Desenvolvimento Social de Ilhéus em 2013, incluindo a capacitação de quase 1000 alunos pelo PRONATEC, a criação do Centro Pop, o emprego de muitos moradores locais pelo Balcão de Emprego, e o fornecimento de serviços sociais inovadores para a cidade.
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência, a inclusão social e as garantias legais estabelecidas. Ele aborda a importância de uma sociedade inclusiva que ofereça iguais oportunidades e reconheça a cidadania e dignidade de todas as pessoas. Também menciona leis que protegem os direitos das pessoas com deficiência à educação, saúde, assistência social e benefícios.
Os principais centros comerciais de Brasília, como o Carrefour Sul, Extra Hipermercado e Makro Hipermercado, oferecem alguns recursos de acessibilidade, como vagas de estacionamento reservadas, piso antiderrapante, acesso e circulação interna sem desníveis, além de sanitários acessíveis. Entretanto, alguns ainda carecem de melhorias, como piso antiderrapante e meio-fio rebaixado no acesso externo.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Ele define o que é deficiência segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e descreve as leis brasileiras sobre cotas de emprego para pessoas com deficiência. Também lista benefícios da inclusão dessas pessoas e estratégias para promover a acessibilidade e autonomia no ambiente de trabalho.
O documento discute a legislação brasileira sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, especificamente a Lei de Cotas. A lei estabelece que empresas com mais de 100 funcionários devem reservar de 2% a 5% de seus cargos para pessoas com deficiência. No entanto, a lei recebe críticas por possuir limitações e falta de estímulos para as empresas cumprirem a cota.
Apresentação 2 Jornada de Negócios Inclusivosecosol
O documento discute as pessoas com deficiência, incluindo terminologia apropriada, estatísticas globais e nacionais, legislação, desafios e direitos. Resume que cerca de 650 milhões de pessoas no mundo têm alguma deficiência, com altos níveis de pobreza e exclusão, e que o Brasil tem avançado nos direitos das pessoas com deficiência, mas ainda há desafios como ampliar o atendimento e a participação dessas pessoas.
Esta lei estabelece o Estatuto da Pessoa com Deficiência no Brasil, definindo pessoas com deficiência e garantindo seus direitos fundamentais como igualdade, não discriminação, proteção contra negligência e violência, autonomia civil e prioridade de acesso a serviços. A lei também trata de consentimento médico, pesquisa científica e atendimento de emergência para pessoas com deficiência.
O documento discute a importância dos consumidores idosos na economia brasileira e os direitos legais que os protegem. Apresenta estatísticas sobre o crescimento da população idosa no Brasil e explica que o Estatuto do Idoso e o Código de Defesa do Consumidor fornecem proteções importantes aos idosos.
Relatório da ix conferência municipal de saúdepoponapolitica
A IX Conferência Municipal de Saúde de Valinhos ocorreu em maio de 2015 e discutiu o tema "Saúde Pública de Qualidade para Cuidar bem das Pessoas". O evento gerou propostas para a política municipal de saúde nos eixos de direito à saúde, gestão do SUS, educação em saúde e participação social. Representantes dos usuários, trabalhadores e gestores da saúde foram eleitos para levar as propostas da conferência à etapa regional.
Este documento apresenta um guia sobre os direitos das pessoas com deficiência produzido em conjunto pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de São Paulo (OAB-SP). O guia contém definições sobre deficiência, explica os principais direitos e garantias legais das pessoas com deficiência no Brasil em áreas como acessibilidade, saúde, educação e trabalho, e inclui anexos com orientações e legislação relevante aos diferentes níveis de governo.
Este documento apresenta a Política Nacional do Idoso no Brasil, estabelecendo diretrizes e competências dos governos federal, estaduais e municipais para promover os direitos dos idosos. O documento cria o Conselho Nacional do Idoso e define idosos como pessoas com mais de 60 anos.
Plano de-trabalho-abrigo-de-idosos-2018 modeloRita Silva
[1] O documento apresenta um plano de trabalho de um Lar e Abrigo dos Idosos de Igarapava, incluindo dados da entidade, representante legal, descrição do projeto, justificativa, objetivos, metodologia e especificação das atividades. [2] O projeto tem como objetivo acolher pessoas idosas com vínculos familiares fragilizados ou rompidos, garantindo proteção integral e direitos. [3] A metodologia inclui atividades intergeracionais, orientação familiar, grupo em família e caminhada da a
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência à inclusão e acessibilidade na sociedade. Apresenta exemplos de como a deficiência afeta a vida das pessoas e a necessidade de a sociedade se adaptar para garantir a igualdade de direitos por meio do conceito de sociedade inclusiva. Também aborda brevemente os tipos de deficiência e leis relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência.
O documento discute as leis e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os serviços e benefícios oferecidos pelo município de Paracuru para idosos, como grupos de convivência, centros de apoio e o Benefício de Prestação Continuada.
Digital File ofrece herramientas para administrar documentos de forma eficiente y segura, reduciendo costos de almacenamiento y tiempo para localizar documentos. El sistema permite escanear documentos para almacenar versiones digitales que no se deterioran con el tiempo y están disponibles de forma remota, eliminando problemas como extravío, maltrato y acceso restringido de documentos físicos.
El documento habla sobre la situación económica de Brasil. Brasil está saliendo de una recesión de dos años, con un crecimiento del PIB del 0,6% en el primer trimestre de 2022. Aunque la inflación y el desempleo siguen siendo problemas, se espera que la economía brasileña continúe creciendo modestamente en los próximos trimestres a medida que se recupera de la pandemia.
Este documento describe los problemas de aprendizaje, incluyendo que son causados por problemas en el sistema nervioso central que interfieren con el procesamiento de información. Los problemas más comunes son dislexia, discalculia y disgrafía, que causan dificultades con lectura, matemáticas y escritura respectivamente. El documento también ofrece consejos para padres sobre cómo detectar y ayudar a niños con problemas de aprendizaje trabajando con maestros y usando el juego para estimular el aprendizaje.
1) O documento discute problemas causados por garagens no bairro, como lixo, barulho e estacionamento irregular, e propõe uma parceria com os comerciantes para uma convivência harmoniosa.
2) Ele também fala sobre projetos da associação de moradores para o próximo ano, como pesquisa socioeconômica, cooperativa de serviços e feira especial.
3) Por fim, destaca a importância da participação comunitária e da reciclagem para o desenvolvimento sustentável.
1) O Censo de 2010 identificou que 45,6 milhões de brasileiros, ou 23,9% da população, têm algum tipo de deficiência, sendo a visual a mais comum.
2) As deficiências são mais prevalentes entre idosos, atingindo quase 50% dos brasileiros acima de 65 anos, e menos comuns entre crianças e jovens.
3) Os programas do governo visam promover a inclusão de pessoas com deficiência de qualquer idade ou grau de severidade, porém focam principalmente no grupo
O documento discute a terminologia correta para se referir às pessoas com deficiência, explicando que o termo atualmente aceito é "pessoa com deficiência" em vez de "portador de deficiência". Também aborda os direitos das pessoas com deficiência segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU.
SLIDES - INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NO MUNDO DO TRABALHO v2.pptxMartaChristianSantos
O documento discute a história e legislação sobre pessoas com deficiência (PCD). Explica que ao longo da história as PCDs enfrentaram exclusão e discriminação. No Brasil, a luta pela inclusão começou a ganhar força na década de 1970 com movimentos sociais reivindicando direitos. A legislação brasileira sobre o tema culminou no Estatuto da Pessoa com Deficiência de 2015, que assegura direitos como acessibilidade e oportunidades iguais.
1. O documento apresenta o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) no Brasil.
2. Inclui conceitos fundamentais sobre deficiência, acessibilidade, desenho universal e barreiras.
3. Tem como objetivo promover a inclusão de pessoas com deficiência na administração pública federal brasileira de acordo com a legislação.
O documento discute a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), que define conceitos de deficiência e acessibilidade. A LBI tem como objetivo promover a inclusão e exercício de direitos de pessoas com deficiência de forma igualitária. Ela define deficiência como um impedimento que interage com barreiras sociais, e não como uma limitação da pessoa. A LBI também estabelece direitos fundamentais nas áreas de saúde, educação e assistência social para pessoas com deficiência.
Slides Semana do Deficiênte intelectual e múltiploCompede
O documento discute deficiência e inclusão no Brasil. Aproximadamente 14,5% da população brasileira, ou 24,5 milhões de pessoas, têm algum tipo de deficiência. Embora o Brasil tenha legislação avançada sobre os direitos das pessoas com deficiência, muitas ainda enfrentam exclusão social. Acessibilidade significa mais do que apenas rampas, mas sim inclusão em todos os aspectos da vida, como educação, trabalho e lazer.
inclusão social das pessoas com deficiência RenataKelly25
A inclusão social de pessoas com deficiência evoluiu ao longo da história, passando de perseguição e exclusão para o reconhecimento de direitos. No entanto, ainda há desafios como inacessibilidade, discriminação e falta de cumprimento da legislação. Alternativas como conscientização, educação inclusiva e garantia de direitos podem promover uma sociedade mais igualitária.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
Projetoo de legislaã§ã£o o idoso numa pespectiva cicadãƒElza Silva
O documento apresenta um projeto de pesquisa sobre a perspectiva cidadã do idoso. O objetivo geral é apresentar o estatuto do idoso para a comunidade escolar, possibilitando o desenvolvimento de um cidadão crítico e participativo. Os objetivos específicos são discutir os direitos e deveres do idoso para construir um cidadão consciente e integrado na sociedade. A justificativa é a necessidade de inclusão e valorização dos idosos na sociedade. A metodologia inclui pesquisas bibliográficas,
Guia do Ativados distribuído por todo o Brasil falando um pouco sobre a Síndrome de Down, a ONG Movimento Down e o serviço que os ativadores podem prestar à sociedade.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência na educação de trânsito, propondo capacitar educadores, eliminar barreiras arquitetônicas e sensibilizar sobre a diversidade humana para que todos possam participar igualmente.
Este documento discute os direitos das pessoas com deficiência no Brasil. Em três frases, resume:
1) Apresenta alguns direitos legais das pessoas com deficiência, como direito à igualdade, não-discriminação, acessibilidade, transporte, trabalho e educação.
2) Discutem as frequentes violações destes direitos e a importância da participação das pessoas com deficiência para garantir a efetivação dos direitos e diminuir as violações.
3) Propõe desmistificar a suposta incapacidade das pessoas com deficiência e estimular a
Este documento discute o cenário atual dos direitos das pessoas com deficiência no Brasil e no mundo, incluindo a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a Década das Américas pela igualdade, dignidade e participação das pessoas com deficiência, e o Plano de Ação para as Américas para a inclusão das pessoas com deficiência. O documento também fornece estatísticas sobre deficiência no Brasil e no mundo.
O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) desenvolve projetos artísticos e esportivos para crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Além disso, o IOK busca ampliar o acesso à cultura de seus atendidos por meio de visitas a teatros e museus.
I encontro regional das pessoas com deficiênciaaWildete Silva
O documento discute as políticas públicas para pessoas com deficiência no Brasil. Ele aborda a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, e as ações do governo brasileiro para implementar a convenção, incluindo investimentos em saúde, educação, inclusão social e acessibilidade.
1) O documento discute os direitos legais dos portadores de TDAH, cobrindo tópicos como acesso à educação, tratamento médico gratuito e processos judiciais.
2) Ele fornece respostas detalhadas sobre questões como se as escolas podem proibir o acesso de portadores de TDAH e como agir para defender seus direitos.
3) O documento também lista dois casos judiciais relacionados ao fornecimento de medicamentos para portadores de TDAH.
O documento discute a saúde da população em situação de rua no Brasil. Apresenta conceitos sobre a população em situação de rua, destacando a diversidade de fatores que levam as pessoas a essa situação e a importância de se reconhecer seus direitos. Também aborda conquistas no âmbito da saúde, como a publicação do Plano Operativo de Saúde para essa população e a implantação do Programa Consultório na Rua, mas ressalta que ainda há desafios no acesso a serviços de saúde de forma integral e humanizada
O documento discute a saúde da população em situação de rua no Brasil. Apresenta conceitos sobre a população em situação de rua, destacando a diversidade de fatores que levam as pessoas a essa situação. Também aborda conquistas recentes como a Política Nacional para a População em Situação de Rua e o Plano Operativo de Saúde para essa população, mas ressalta os desafios de implementação e os preconceitos enfrentados.
LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, definindo termos como deficiência, incapacidade e desvantagem. A lei garante direitos como prioridade no atendimento, acessibilidade e adaptações razoáveis para promover a inclusão e igualdade de oportunidades das pessoas com deficiência.
1. O documento discute os direitos à saúde das pessoas autistas com base na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
2. Ele explica que a Convenção define deficiência como resultado da interação entre limitações da pessoa e barreiras ambientais e sociais.
3. Também destaca a obrigação dos estados em respeitar, proteger e cumprir os direitos das pessoas com deficiência, incluindo o direito de acesso a serviços de saúde sem discriminação.
O documento descreve investimentos realizados pelo Governo do Rio Grande do Sul em infraestrutura, qualidade de vida e desenvolvimento social. Grandes investimentos foram feitos em saneamento, energia, tecnologia, agricultura e também em saúde, educação, segurança e políticas de inclusão social. O Governo do RS buscou financiamentos externos para ampliar os investimentos e melhorar serviços públicos para a população.
Plano Safra Estadual é um mecanismo de planejamento setorial abrange quinze instrumentos de política em diversos tipos de atividades agropecuárias, e que tem como um dos seus objetivos “possibilitar a participação efetiva de todos os segmentos atuantes no setor rural”
As medidas adotadas pelo Governo do Estado, durante os Planos Safra Estadual 2011/12 e 2012/13, foram apresentadas nesta terça-feira (16), no Palácio Piratini, pelos secretários da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, e de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan. O balanço dos programas desenvolvidos no Rio Grande do Sul, em sintonia com as ações do Governo Federal, enfatizou os projetos de fomento à irrigação e a implantação de políticas públicas permanentes para o setor. Nos dois anos, foram disponibilizados R$ 4,7 bilhões para a agricultura, incluídos recursos do sistema financeiro estadual e do orçamento gaúcho.
Centro Administrativo do Estado está com PPCI em dia.
A Secretaria de Administração divulgou, na manhã desta quarta-feira (10), a cópia do certificado do Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios do Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff). O documento aponta que o prédio está em conformidade com a legislação vigente.
Governador Tarso Genro concede entrevista ao jornal Valor Econômico. O tema é as manifestações sobre as passagens de ônibus no país.
Valor: Como os governos estaduais e o governo federal devem agir para resolver o problema?
Genro: Os governos devem apontar soluções, barateando as tarifas e dando qualidade ao sistema [de transporte coletivo]. E isso não poderá ser feito sem apoio direto do governo federal, com vultosos recursos para as prefeituras e também para que os Estados participem das soluções. A qualidade de vida nas metrópoles já está na agenda do governo federal. Creio que ele deve, agora, tratar desta questão imediata das tarifas e da qualidade do sistema de ônibus.
Este documento é um termo de compromisso assinado pelo Estado do Rio Grande do Sul, Ministério Público e Tribunal de Contas para intensificar a fiscalização ambiental de forma coordenada. O termo define as obrigações de cada parte no fornecimento de recursos e no compartilhamento de informações para melhor fiscalizar a mineração na Bacia do Rio Jacuí. O termo terá validade de 18 meses.
O documento fornece informações sobre a criação de novas vagas em presídios no Rio Grande do Sul para reduzir a superlotação no Presídio Central de Porto Alegre entre 2012-2015, totalizando 4.904 novas vagas, sendo 450 em regime semiaberto. Detalha os prazos de conclusão das obras e ocupação dos estabelecimentos prisionais de Arroio dos Ratos, Charqueadas e Montenegro até 2013, e os planos para unidades em Venâncio Aires, Canoas e Guaíba até 2015.
A Câmara Temática do Meio Ambiente, órgão constituído por deliberação dos Conselheiros e Conselheiras do CDES-RS, foi instalada no dia 10 maio do corrente
ano, em reunião ocorrida na Secretaria Executiva do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Secdes). Além da solenidade de instalação do colegiado, a reunião serviu para abordar e discutir questões rementes ligadas ao Meio Ambiente no Estado. A Secretária do Meio Ambiente, Mari Perusso, nomeada em caráter interino, apresentou as principais ações da pasta, considerando os desdobramentos da “Operação Concutare” da Polícia Federal, que apura possíveis delitos ocorridos em torno dos licenciamentos ambientais expedidos recentemente. Na reunião, foram anunciados a criação de Corregedoria interna aos órgãos ambientais, o estabelecimento da Sala de Gestão dentro da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), abrangendo os projetos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e da Fundação Zoobotância (FZB), e a nomeação de Francisco Milanez,
presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), como Coordenador do Programa Estadual de Sustentabilidade Ambiental.
O documento anuncia a liberação de R$ 219 milhões para projetos escolhidos pela população gaúcha através dos processos de participação popular dos anos de 2011 a 2013. Isso demonstra o compromisso do governo com o sistema de participação popular do Rio Grande do Sul, que dá à população o direito de decidir sobre a aplicação de recursos públicos.
O documento compara estatísticas de segurança viária de duas operações de trânsito em Corpus Christi em 2012 e 2013, mostrando aumentos nos acidentes fatais, testes de bafômetro e infrações aplicadas, mas reduções nos acidentes e feridos totais.
1. O documento fornece orientações sobre ações que municípios podem tomar para reduzir a poluição do ar, mitigar as mudanças climáticas e melhorar a eficiência energética.
2. Ele discute os desafios representados pela poluição atmosférica, mudanças climáticas e modelo energético atual, e como municípios podem intervir nessas questões.
3. O guia oferece recomendações para municípios em sete áreas de ação: planejamento, transporte, pré
O documento descreve projetos estratégicos do governo do RS relacionados ao meio ambiente, incluindo o SIRAM para regularização ambiental, o ZEE para zoneamento ecológico-econômico, o SMAD para monitoramento de desastres e o Projeto RS Biodiversidade para conservação e uso sustentável da biodiversidade.
O documento resume as principais atividades e realizações do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul (CDES-RS) em seus primeiros dois anos de existência. O CDES-RS debateu políticas públicas estaduais em 10 reuniões do Pleno e 17 Câmaras Temáticas, formulando mais de 130 propostas acolhidas pelo governo e 18 recomendações. O Conselho atuou como espaço de diálogo entre sociedade e governo para orientar o desenvolvimento econômico e social do estado.
O documento lista contratos assinados entre a Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul e cinco hospitais em maio de 2013, com detalhes sobre os valores anuais, incentivos e serviços contratados, como atendimentos médicos, cirurgias e exames. Os hospitais são Santa Luzia, São José do Ouro, Alvorada, Caridade e Santa Casa de Caridade, localizados em diferentes municípios, com valores de contrato entre R$1,1 milhão e R$51,2 milhões.
O documento incentiva a segurança de pedestres, destacando que ela depende dos cuidados de todos no trânsito. Pedestres devem usar calçadas e faixas de segurança, e motoristas devem redobrar atenção em locais com maior fluxo de pessoas.
A campanha de vacinação contra a gripe ocorrerá de 15 a 26 de abril, destinada a crianças de 6 meses a 2 anos incompletos, idosos com 60 anos ou mais, gestantes, mães de bebês de até 45 dias e portadores de doenças crônicas. O escritor Luis Fernando Verissimo relata que não se vacinou no ano passado e correu sério risco de vida com uma gripe.
O documento propõe um novo modelo de concessão para a rodovia ERS-010 que promova mais desenvolvimento e integração regional. O novo modelo transfere obras e responsabilidades para o governo, reduzindo os investimentos iniciais da concessionária e gerando benefícios como aumento do PIB local e arrecadação de impostos para os municípios. O projeto seguirá por etapas de análise jurídica e técnica antes da licitação e assinatura do contrato em 2014.
Mais de Governo do Estado do Rio Grande do Sul (20)
3. Apresentação
Historicamente, a Pessoa com Deficiência
(PcD) e a Pessoa com Altas Habilidades
(PcAH) têm sido segregadas de seus
direitos universais, bem como daqueles
conquistados e garantidos em legislação.
Tanto na esfera do Estado como na
sociedade civil organizada, verifica-se a
necessidade de sensibilização para as
questões específicas da PcD e PcAH,
bem como a carência de informações
sobre a realidade desse segmento social.
A Faders, em cumprimento à sua missão
institucional, vem desenvolvendo e
articulando políticas e ações visando à
promoção e concretização da equiparação
de oportunidades e à afirmação dos
direitos e conquistas dessa população.
Esta cartilha apresenta parte do conjunto
de dispositivos legais e de ações da
Faders que dizem respeito à inclusão da
PcD na sociedade.
3
4. Atividades que Fazem a Diferença com PcD
Garantir os Direitos Humanos é o caminho para a inclusão.
Porto Alegre/RS
2013
4
5. Faders
A Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PcD e PcAH
no Rio Grande do Sul (Faders), órgão do Governo do Estado, vinculado à Secretaria da
Justiça e dos Direitos Humanos, criado pela Lei nº 6.616, de 23 de outubro de 1973,
com as modificações introduzidas pelo Decreto nº 39.678, de 23 de agosto de 1999,
e sua nova Lei nº 11.666, de 06 de setembro de 2001, responsável pela formulação
e execução da Política Pública para PcD e PcAH, em conjunto com os demais
órgãos públicos, tem por atribuição precípua promover, mediante a participação da
sociedade, a descentralização e universalização de ações que garantam a equiparação
de oportunidades, o acesso aos direitos constitucionais e cidadania desse segmento
social.
Missão
Propor, articular, coordenar e promover, em conjunto com a sociedade e por meio de
sua participação, a implantação de políticas que garantam a cidadania das PcD e das
PcAH, em todas as áreas de atuação do Estado.
A Faders está vinculada à Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos do Estado
do Rio Grande do Sul. Localizada no município de Porto Alegre, prima pela garantia
dos direitos das PcD e pela participação na vida em sociedade desse segmento, por
meio de quatro Programas:
1. Programa de Articulação de Políticas Públicas
Articula e subsidia as Políticas para PcD e PcAH, promove os direitos humanos, por
meio da ampliação e do acesso às redes de saúde, educação, assistência social,
trabalho, transporte, habitação, esporte, lazer, cultura, turismo e demais políticas
setoriais.
2. Programa de Capacitação
Desenvolve cursos e formação continuada, em modalidade presencial, com temáticas
relativas aos direitos e especificidades das PcD e das PcAH.
5
6. 3. Programa de Pesquisa
Reflete sobre as diferenças/deficiências por meio do instrumental da pesquisa para
consolidar um espaço de construção coletiva do saber técnico, articulando parcerias
com universidades e demais instituições públicas ou privadas com vistas a subsidiar
as políticas públicas.
4. Programa de Atendimento
Realiza atendimentos de referência em saúde, educação, capacitação para o trabalho,
atenção ocupacional, assistência social e ajudas técnicas nos serviços distribuídos
em unidades no município de Porto Alegre para subsidiar, de forma qualificada, a
proposição e desenvolvimento de políticas públicas para as PcD e PcAH no Estado
do Rio Grande do Sul.
A Faders, na articulação e coordenação das Políticas Públicas,
disponibiliza os seguintes serviços de referência:
Serviço de Acolhimento
Espaço de atendimento ao público para identificação das questões relativas à PcD
e à PcAH. Orientação quanto aos seus direitos e benefícios nas várias instâncias
sociais. Encaminhamento nas áreas de saúde, educação, transporte, assistência
social, trabalho, transporte, habitação, esporte, lazer, cultura e outros.
Serviço de Saúde
O Serviço de Saúde tem por finalidade triar, avaliar, diagnosticar e tratar clientes com
deficiência nas áreas de estimulação precoce, psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia,
neuropediatria e psicopedagogia.
Serviço de Atenção Ocupacional
Esse serviço tem como objetivo atender adultos com deficiência em oficinas
ocupacionais.
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7. Serviço de Capacitação Profissional
Tem por objetivo preparar pessoas com deficiência para o trabalho, na escola de
aprendizagem, e supervisionar nos órgãos públicos os estágios das PcD em
atendimento nos serviços da Faders.
Serviço de Ajudas Técnicas
Promove a acessibilidade da Pessoa com Deficiência por meio de ajudas técnicas:
• Realiza tradução e interpretação em Libras;
• Realiza cursos de Libras;
• Faz impressão em braille.
Serviço de Educação
Promoção da educação inclusiva por meio do acompanhamento da Pessoa com
Deficiência e da Pessoa com Altas Habilidades no seu processo de escolarização.
Para acessar os serviços da FADERS:
Instituição, órgão público ou gestor, entre em contato com relações institucionais:
Duque de Caxias, 418 – Centro | Porto Alegre – CEP 90010-280 |
Fone: 32876500 – Ramal 510
Pessoa com deficiência, pessoa com altas habilidades, familiar ou amigo, entrem em
contato com o serviço de acolhimento:
Duque de Caxias, 418 – Centro | Porto Alegre – CEP 90010-280
Fone: 32876500 – Ramal 510
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8. Acessibilidade e Cidadania
A Convenção sobre os Direitos das PcD, ratificada pelo Brasil em 2008, tem como
propósito “promover, proteger e assegurar o exercício pleno e equitativo de todos os
direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência e
promover o respeito pela sua dignidade inerente”.
Acessibilidade Universal
Acessibilidade é um substantivo que denota a qualidade de ser acessível; “acessível”,
por sua vez, é um adjetivo que indica aquilo a que se pode chegar facilmente, que
fica ao alcance.
Alcançar acessibilidade significa conseguir a equiparação de oportunidades em todas
as esferas da vida. Isso porque essas condições estão relacionadas ao AMBIENTE e
não às características da pessoa.
Adequação das vias e dos espaços públicos: mobiliário urbano, construção e reforma
de edifícios, meios de transporte e comunicação, bem como acesso à informação.
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9. Desenho Universal
Os produtos, equipamentos, ambientes e meios de comunicação devem ser
utilizados o maior tempo possível, beneficiando a todos.
Tecnologia Assistiva
A Tecnologia Assistiva significa a diferença entre a dependência e a independência,
em determinadas situações.
Para a maioria das pessoas, a Tecnologia torna a vida mais fácil. Para as pessoas PcD,
a tecnologia, torna a vida possível.
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10. Dados Estatísticos
População do Brasil 190.755.799
População sem deficiência 145.084.578
População com deficiência 45.671.221
23,91%
76,1%
População do Rio Grande do Sul 10.693.929
População sem deficiência 8.144.238
População com deficiência 2.549.691
23,85%
76,15%
Fonte: Censo IBGE 2010 - Dados preliminares
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11. Legislação e Conceitos
A Constituição da República
Federativa do Brasil estabelece,
em seu Art.5º, que: “Todo o
cidadão brasileiro tem direitos e
oportunidades iguais, independente
de sua raça, cor, gênero, idade ou
condição física”.
“PcD são aquelas que têm
impedimentos de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial
permanentes, os quais, em interação
com diversas barreiras, podem CONVENÇÃO DA ONU
obstruir sua participação plena e SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS
efetiva na sociedade em bases COM DEFICIÊNCIA.
iguais às demais pessoas.”
(Art. 1º da Convenção Internacional
sobre os Direitos da Pessoa com
Deficiência)
A Convenção da ONU sobre os
Direitos das PcD tem o propósito de
promover, proteger e assegurar o
desfrute pleno e equitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais
por parte de todas as PcD, bem como promover o respeito pela sua inerente
dignidade. PcD são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual
ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem ter restringida
sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. As definições
do público-alvo devem ser contextualizadas e não se esgotam nas categorizações e
especificações atribuídas à deficiência.
Considera-se que as pessoas se modificam continuamente transformando o
contexto no qual se inserem. Tal dinamismo exige um novo olhar sobre esse sujeito
e a acessibilidade se faz necessária para que eliminem as barreiras para a plena
participação na sociedade.
11
12. Não é a condição da deficiência somente que faz com que a pessoa tenha
impedimentos, os quais estão diretamente relacionados às estruturas da sociedade
e das relações humanas.
Para efeito do Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, considera-
se deficiência toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica,
fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade,
dentro do padrão considerado normal para o ser humano. É considerada pessoa com
deficiência a que se enquadra na seguinte categoria:
Deficiência Física
É a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,
acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de
paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia,
triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro,
paralisia cerebral, nanismo e membros com deformidade congênita ou adquirida,
exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o
desempenho de funções.
Plegia: paralisia do membro
Paresia: perda de força e sensibilidade do membro
Mono: somente um membro
Para: membros superiores ou membros inferiores
Tri: três membros
Tetra: os quatro membros
Hemi: um lado do corpo (direito ou esquerdo)
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13. Algumas atitudes que fazem a diferença
Não segure nem toque na cadeira de rodas. Ela é
parte do espaço corporal da pessoa. Apoiar-se ou
encostar-se na cadeira é o mesmo que apoiar-se ou
encostar-se na pessoa.
Não movimente a cadeira de rodas sem antes pedir
permissão para a pessoa.
Quando você e uma
pessoa com deficiência
física quiserem sair juntas,
preste atenção às eventuais
barreiras arquitetônicas ao
escolherem o lugar que
irão visitar.
Se a conversa durar mais que
alguns minutos, sente-se, se
possível, de modo a ficar no
mesmo nível do seu olhar.
13
14. Se você desejar ajudar, ofereça ajuda,
mas não insista. Se precisar de ajuda,
a pessoa aceitará sua oferta e lhe dirá
o que fazer. Se forçar essa ajuda, isso
pode, às vezes, até mesmo causar
insegurança.
Não estacione seu automóvel em vagas
reservadas às pessoas com deficiência
física. Tais lugares são reservados por
necessidade e não por conveniência.
Ao subir uma rampa ou degrau alto com um cadeirante, a cadeira deverá ser conduzida
de frente; ao descer, deve ser conduzida de de marcha à ré, evitando acidentes.
Tome os cuidados necessários
para não tropeçar nas muletas.
Mantenha as muletas ou bengalas
sempre próximas à pessoa.
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15. A acessibilidade física em locais públicos (hotéis, restaurantes, etc.) frequentados por
pessoas com deficiência, idosos, gestantes e obesos, requer banheiros adaptados,
rampas de acesso e corrimãos, conforme as normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
A pessoa com deficiência tem espaço reservado no transporte público. O cadeirante
deverá prioritariamente utilizar o lugar destinado a ele. Só não o fará quando já estiver
ocupado por outro cadeirante.
Pessoas com deficiência física, quando necessário, devem ter atendimento
acompanhado, com a oferta de lugar apropriado, assim como posições de mesas
espaçosas ou com algum tipo de apoio, se houver uso de muletas ou outros acessórios.
15
16. Deficiência Auditiva/Surdez
Perda bilateral, parcial ou total, de 41 decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma
nas frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000HZ e 3.000HZ.
A B C Ç D E
F G H I J K
L M N O P Q
R S T U V W
X Y Z
Considera-se surdo aquele que,
por perda auditiva, compreende e
interage com o mundo por meio de
experiências visuais, manifestando
sua cultura principalmente pelo uso
da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
16
17. Diferença no Atendimento entre Surdos e PcD Auditiva
A pessoa com deficiência auditiva pode ser atendida normalmente, desde que haja
um direcionamento do olhar para ela, com falas calmas e articuladas, sem exagero.
Na falta do entendimento, utilizar gestos de apoio como apontar para objetos ou
mostrar os objetos. Ela é uma pessoa que compreende pela pouca audição ou pela
leitura labial, e não é usuária de Libras.
Com relação ao atendimento aos surdos, o direcionamento do olhar também é
importante. Os surdos são reconhecidos pela sua forma de expressão, que é
totalmente em Língua de Sinais. Seria interessante os espaços disporem de pessoas
que saibam Libras.
Algumas Atitudes que Fazem a Diferença
17
18. Se você quer falar com uma pessoa surda, chame a atenção dela, seja sinalizando
com a mão ou tocando no seu braço.
18
19. Enquanto estiverem conversando, manter contato visual; se olhar para outro lado
enquanto está conversando, a pessoa surda pode pensar que a conversa terminou.
Se a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, falar diretamente com ela
e não com o intérprete.
Ao planejar um encontro, lembrar-se que os avisos visuais são úteis aos participantes
surdos.
Quando da contratação de trabalhador surdo, os aspectos comunicativos deverão ser
apresentados aos outros trabalhadores.
19
20. Na abordagem à pessoa surda que chega ao restaurante, podem ser mostradas
mesas com variações de lugares para que o surdo escolha o lugar.
Oferecer o cardápio para que o surdo escolha e aponte o item desejado. É interessante
oferecer cardápio com imagens.
Na opção bebidas, é importante discriminá-las.
20
21. Ao dirigir-se à recepção do hotel, é importante que a pessoa surda entenda todas
as informações que lhe forem dadas, incluindo o valor da diária, caso necessário,
fornecê-las por escrito.
01
Caso o surdo prefira fazer suas refeições no quarto, o hotel deve disponibilizar um
número de celular para mensagens de pedidos.
Um recurso tecnológico de acessibilidade de baixo custo é a campainha luminosa
nos quartos, que substitui a sonora.
Ao receber um passageiro surdo, este normalmente tem o endereço por escrito. Em
caso negativo, é importante que o motorista tenha em mãos papel e caneta.
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22. Deficiência Visual
Baixa visão - Significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor
correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual; em
ambos os olhos, for igual ou menor que 60º; ou a ocorrência simultânea de quaisquer
das condições anteriores.
A pessoa com acuidade visual de 0,3 enxerga a 30 metros aquilo que a pessoa com
visão normal enxerga a 100 metros.
5 a 30 metros
100 metros
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23. Deficiência Visual
Cegueira - Acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor
correção óptica.
A pessoa com acuidade visual de 0,05 enxerga a 5 metros aquilo que a pessoa com
visão normal enxerga a 100 metros.
5 metros
100 metros
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24. Algumas atitudes que fazem a diferença
Oferecer sua ajuda sempre que uma pessoa cega parecer necessitar, mas não ajude
sem que ela concorde. Sempre pergunte antes de agir. Se não souber em que e
como ajudar, pedir explicações de como fazê-lo.
Para guiar uma pessoa cega, ela deve segurar-lhe pelo braço, de preferência,
no cotovelo ou no ombro. À medida que encontrar degraus, meio-fios e outros
obstáculos, vá orientando-a.
Em lugares muito estreitos para duas pessoas caminharem lado a lado, colocar seu
braço para trás de modo que a pessoa cega possa segui-lo.
Em um ponto de ônibus, onde passam várias linhas, a pessoa com deficiência visual
necessita de auxílio para identificar aquela que deseja utilizar.
Para subir ou descer do ônibus, basta orientá-la colocando a mão dela na barra vertical
ou no corrimão da escada.
Ao descer do ônibus, o motorista, antes de dar a partida, deve estar atento para que
a pessoa esteja em segurança na calçada.
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25. Ao guiar uma pessoa cega para uma cadeira, guiar a sua mão para o encosto e
informar se a cadeira tem braços ou não e se é giratória.
Quando ocorrer mudança na mobília de um espaço, é importante que a pessoa seja
avisada.
Ao explicitar direções para uma pessoa cega, deve-se ser o mais claro e específico
possível. Indicar “à direita”, “à esquerda” e tomar como referência a posição dela
e não a sua. Se puder indicar com precisão a distância, poderá utilizar metros por
passos, por exemplo, a lixeira está à sua direita a mais ou menos seis passos de
distância.
25
26. Onde existe uma pessoa cega, deve-se procurar manter as portas bem abertas ou
bem fechadas. A porta meio aberta é um obstáculo de perigo para ela. Procurar
também não deixar objetos jogados pelo chão onde ela costuma passar, pois isso
poderá ocasionar acidentes.
É importante respeitar os recursos de acessibilidade, como a bengala e o cão-guia.
Cão-guia
O Decreto nº 5.904, de 21 de setembro de 2006, regulamenta a Lei nº 11.126, de
27 de junho de 2005, que dispõe sobre o direito da pessoa com deficiência visual de
ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhada de cão-guia.
Não oferecer alimento ou água, não brincar ou fazer carinho, pois o cão-guia está a
trabalho.
26
27. Ao receber um passageiro cego, o taxista deve abrir a
porta para que ele faça o reconhecimento do local onde
irá sentar. Ao desembarcar, oriente-o sobre como chegar
ao local desejado.
A pessoa com deficiência visual organiza seu dinheiro
com o auxílio de alguém de sua confiança. Aqueles
que aproximam do rosto o dinheiro são pessoas
com baixa visão, pois assim conseguem
identificá-lo.
A pessoa com deficiência visual tem
condições de consultar o relógio
(adaptado), discar o telefone ou fazer
sua assinatura.
O uso de óculos escuros tem duas finalidades: proteção do globo ocular e estética.
Ao encontrar uma pessoa com deficiência visual que você conhece, diga-lhe quem
é, cumprimentando-a.
A Lei Federal nº 13.519, de 16 de setembro de 2010, é aplicada a espaços que tenham
mais de 90 lugares – cardápio em braille. Caso não possuam, é de boa educação ler
em voz alta o cardápio e os preços.
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28. Na mesa, orientar o cego quanto ao espaço físico do restaurante: posição de janelas,
bar e toaletes.
Assim que o cliente cego fizer o pedido, caso esteja incluída carne, perguntar se
deseja que corte-a.
Quando chegar o prato, relatar como está distribuído o alimento no sentido horário.
Se o restaurante trabalha com buffet, disponibilizar um funcionário para ser guia
vidente e/ou auxiliar para descrever os pratos (conteúdos) oferecidos, bem como
servi-los.
28
29. No quarto, guiar e descrever o local detalhadamente, relatando o banheiro (onde fica
lixo, toalha, sabonete, xampu, etc.) e explicar como funciona o chuveiro (posição das
torneiras, etc.).
Na porta do quarto, o número deste deve constar em braille, próximo à fechadura.
Disponibilizar um funcionário para conduzir as pessoas com deficiência visual pelas
dependências do hotel, lembrando sempre, ao relatar/descrever o hotel, de utilizar à
direita e à esquerda.
Quando estiver em contato social ou trabalhando com pessoas com deficiência
visual, não pensar que a cegueira possa vir a ser problema, por isso, nunca as exclua
de participar plenamente, nem procure minimizar tal participação.
Quando for embora, informar a pessoa com quem estava. É desagradável falar para
o vazio.
Se você não sabe corretamente como direcionar uma pessoa cega, diga algo como
“eu gostaria de ajudar, mas como é que devo descrever as coisas?”. A pessoa dirá.
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30. Pisos Táteis
Os pisos táteis são utilizados em espaços públicos para que os deficientes visuais
possam se locomover com segurança e autonomia, indicando mudança de direção,
derivação, obstáculo, cruzamento, bloqueio e alerta.
O piso tátil direcional é formado por barras paralelas e orienta o deslocamento de
pessoas com deficiência visual consideradas cegas.
O piso tátil de alerta é formado por pequenos troncos de cones e serve como
alerta para mudanças de direção, desníveis e na proteção de obstáculos ou barreiras
arquitetônicas.
30
31. Deficiência Intelectual
Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação
antes dos 18 anos, e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades
adaptativas, tais como: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização
da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.
Algumas Atitudes que Fazem a
Diferença
Respeitar as fases da vida da pessoa
com deficiência intelectual. Não a tratá-
la como se fosse uma criança quando
não for essa a condição dela.
Estabelecer regras e limites, quando
necessário, e exigir o compromisso de
cumpri-los.
31
32. A superproteção não favorece a autonomia das pessoas com deficiência, assim,
estimular e valorizar o que ela pode fazer sozinha. Se for preciso, ajude-a.
Adquirir a leitura, escrita e noções lógica-matemática pode ser difícil para as pessoas
com deficiência intelectual. Porém, outras habilidades precisam também ser
reconhecidas, como as sociais e artísticas, por exemplo.
Conversar com calma, se preciso, repetir as explicações. Ouvir o que ela tem a dizer!
32
33. As explicações devem ser simples e claras, se necessário, utilizar recursos visuais
para complementar a explicação.
Cumprimentar a pessoa com deficiência intelectual de maneira normal e respeitosa,
não se esquecendo de fazer isso ao se despedir.
Fazer uma solicitação de cada vez e certificar-se de que a pessoa compreendeu.
33
34. Deficiência Múltipla
Associação de duas ou mais deficiências
As pessoas com deficiência múltipla são aquelas afetadas em duas ou mais áreas,
caracterizando uma associação entre diferentes deficiências, com possibilidades
bastante amplas de combinações.
Fontes de consulta:
Censo IBGE 2010
Projeto Portas Abertas – Faders
Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
34
35.
36. Rua Duque de Caxias, 418 – Centro
Porto Alegre – RS
Fone: (51) 3287-6500
www.Faders.rs.gov.br
www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br