O documento resume um seminário sobre os direitos dos idosos. Apresenta os problemas encontrados em asilos clandestinos, como superlotação e falta de higiene. Também discute serviços que promovem a autonomia e qualidade de vida dos idosos, como um centro dia e repúblicas mantidas pela prefeitura. No encerramento, grupos debateram como ampliar alternativas à institucionalização, sugerindo expandir serviços existentes e garantir que os idosos tenham acesso às políticas públicas.
Essa brusca mudança no perfil populacional do Brasil deve provocar profundas transformações econômicas e sociais, o que demanda uma atenção especial. É urgente que o poder público,
assim como especialistas de diversas áreas e a sociedade civil
como um todo, reflita sobre a situação do idoso em cada um dos
municípios brasileiros, preparando profissionais, oferecendo uma
rede ampla de serviços especializados e vencendo preconceitos.
Experiencias exitosas com cuidadores sociais de idosos na comunidadeCuidar de Idosos
Palestra ministrada pela assistente social Maria José Sinhoroto no 1º Encontro Regional de Familiares e Cuidadores de Idosos Dependentes, realizado no dia 30 de outubro de 2010, no Ritz Plaza Hotel, em Juiz de Fora-MG.
Estatuto do idoso avanços e contradiçoesMauro Moraes
Objetivo séria acompanhar a Elevação da Expectativa de Vida da População.
Estatuto do Idoso Completa 10 Anos los Outubro
Ipea SUGERE Aumentar de 60 par 65 Anos idade inicial de Idoso.
Essa brusca mudança no perfil populacional do Brasil deve provocar profundas transformações econômicas e sociais, o que demanda uma atenção especial. É urgente que o poder público,
assim como especialistas de diversas áreas e a sociedade civil
como um todo, reflita sobre a situação do idoso em cada um dos
municípios brasileiros, preparando profissionais, oferecendo uma
rede ampla de serviços especializados e vencendo preconceitos.
Experiencias exitosas com cuidadores sociais de idosos na comunidadeCuidar de Idosos
Palestra ministrada pela assistente social Maria José Sinhoroto no 1º Encontro Regional de Familiares e Cuidadores de Idosos Dependentes, realizado no dia 30 de outubro de 2010, no Ritz Plaza Hotel, em Juiz de Fora-MG.
Estatuto do idoso avanços e contradiçoesMauro Moraes
Objetivo séria acompanhar a Elevação da Expectativa de Vida da População.
Estatuto do Idoso Completa 10 Anos los Outubro
Ipea SUGERE Aumentar de 60 par 65 Anos idade inicial de Idoso.
Politicas públicas e Direitos dos IdososDany Romeira
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA
Politicas Públicas e Direitos dos Idosos
Mariana Asmar Alencar
Fisioterapeuta
Especialista em Gerontologia pela SBGG
Doutora em Ciências da Reabilitação –UFMG
Presidente do Departamento de Gerontologia da SBGG- Nacional
Trabalho de Conclusão de curso 1 / Arquitetura e Urbanismo / UnilesteMG / Maria Marta Miranda / Novo Lar para Idosos.
A habitação, tal como temos hoje, é fruto de modificações construtivas de importância inestimável. Os espaços, que foram se ajustando às necessidades de seus ocupantes, ofereceram aos que cederam a eles sua atenção, a oportunidade ímpar de transformação e acondicionamento à evolutiva forma de viver. Desde as cavernas, habitáculo rudimentar e natural do homem pré-histórico, as paredes sempre traduziram mais que apenas abrigo das intempéries ou dos perigos cotidianos: tornou-se o aconchego para o fim do dia cansativo de labor. Diacronicamente, esse trabalho se deu a expor como as moradias para idosos passaram pelo tempo e foram modificadas por ele. Ainda, se deu a aguçar a visão e exprimir o foco sobre a fase da vida em que o lar, nem sempre, significa estar entre parentes. A velhice, futuro daqueles que conseguirem “vencer a vida”, pode ser agradável ou desagradável mediante à atenção e cuidado com que parentes, sociedade e governantes tratem esse assunto tão ausente das pautas. A condição natural do ser é envelhecer, mas sob que condição isso pode acontecer é que nos faz conceber esse estudo. Se não existe alternativa à velhice, é preciso que se imagine os últimos dias envoltos em dignidade e bem estar. Aos que tanto contribuíram para que os nossos dias fossem melhores valeria o esforço de conceber espaços que atendessem à condição humana de dignidade, lazer, saúde e bem estar. É objetivo desse estudo propiciar a, pelo menos uma casa que abriga permanentemente idosos, a ressignificação dos espaços que a teoria indica como motivadora de um novo olhar daqueles que vivem a terceira idade. Os vários capítulos por que foi dividido esse trabalho apresentarão de forma clara e concisa a história do envelhecimento, os cenários das casas de abrigo a idosos no mundo, no Brasil e na Região Metropolitana do Vale do Aço. A conclusão validará as constatações das observações e oferecerá alternativa de reestabelecimento do conceito de Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), bem como o modo como as famílias, sociedade e governos veem essas instituições que oferecem esse serviço, seja pelo poder público, por filantropia ou por opção comercial.
Desenvolvido pelo Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e Terceiro Setor do Ministério Público de Santa Catarina, o manual apresenta orientações sobre os procedimentos a serem adotados pelas prefeituras para a criação dos Conselhos Municipais dos Idosos (CMIs).
A Cartilha contém noções gerais sobre os principais direitos dos idosos, orientações práticas para a estruturação dos CMIs e modelos de atos legislativos e administrativos.
Politicas públicas e Direitos dos IdososDany Romeira
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA
Politicas Públicas e Direitos dos Idosos
Mariana Asmar Alencar
Fisioterapeuta
Especialista em Gerontologia pela SBGG
Doutora em Ciências da Reabilitação –UFMG
Presidente do Departamento de Gerontologia da SBGG- Nacional
Trabalho de Conclusão de curso 1 / Arquitetura e Urbanismo / UnilesteMG / Maria Marta Miranda / Novo Lar para Idosos.
A habitação, tal como temos hoje, é fruto de modificações construtivas de importância inestimável. Os espaços, que foram se ajustando às necessidades de seus ocupantes, ofereceram aos que cederam a eles sua atenção, a oportunidade ímpar de transformação e acondicionamento à evolutiva forma de viver. Desde as cavernas, habitáculo rudimentar e natural do homem pré-histórico, as paredes sempre traduziram mais que apenas abrigo das intempéries ou dos perigos cotidianos: tornou-se o aconchego para o fim do dia cansativo de labor. Diacronicamente, esse trabalho se deu a expor como as moradias para idosos passaram pelo tempo e foram modificadas por ele. Ainda, se deu a aguçar a visão e exprimir o foco sobre a fase da vida em que o lar, nem sempre, significa estar entre parentes. A velhice, futuro daqueles que conseguirem “vencer a vida”, pode ser agradável ou desagradável mediante à atenção e cuidado com que parentes, sociedade e governantes tratem esse assunto tão ausente das pautas. A condição natural do ser é envelhecer, mas sob que condição isso pode acontecer é que nos faz conceber esse estudo. Se não existe alternativa à velhice, é preciso que se imagine os últimos dias envoltos em dignidade e bem estar. Aos que tanto contribuíram para que os nossos dias fossem melhores valeria o esforço de conceber espaços que atendessem à condição humana de dignidade, lazer, saúde e bem estar. É objetivo desse estudo propiciar a, pelo menos uma casa que abriga permanentemente idosos, a ressignificação dos espaços que a teoria indica como motivadora de um novo olhar daqueles que vivem a terceira idade. Os vários capítulos por que foi dividido esse trabalho apresentarão de forma clara e concisa a história do envelhecimento, os cenários das casas de abrigo a idosos no mundo, no Brasil e na Região Metropolitana do Vale do Aço. A conclusão validará as constatações das observações e oferecerá alternativa de reestabelecimento do conceito de Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), bem como o modo como as famílias, sociedade e governos veem essas instituições que oferecem esse serviço, seja pelo poder público, por filantropia ou por opção comercial.
Desenvolvido pelo Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e Terceiro Setor do Ministério Público de Santa Catarina, o manual apresenta orientações sobre os procedimentos a serem adotados pelas prefeituras para a criação dos Conselhos Municipais dos Idosos (CMIs).
A Cartilha contém noções gerais sobre os principais direitos dos idosos, orientações práticas para a estruturação dos CMIs e modelos de atos legislativos e administrativos.
O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) surgiu em São Paulo, no ano de 1987. Com recursos federais e de caráter público, esse novo serviço veio atender a demanda de atendimentos em saúde mental, tendo recebido o nome, a princípio, de Centro de Atenção Psicossocial Luiz da Rocha Cerqueira, com a sigla CAPS, que foi seguida posteriormente em todo o país pelos próprios usuários do serviço. O centro tornou-se um modelo institucional para os demais CAPS brasileiros.
Caso desejem uma cópia enviem-me um e-mail solicitando. O e-mail está na página: http://inanyplace.blogspot.com/).
(Sorry, but this message is only to portuguese readers.)
My Profile:
https://sites.google.com/site/vbabernardes/home
TCC
A Associação Aliança de Saúde e Cidadania – AASC é uma organização privada sem fins econômicos de finalidade pública. Desenvolve ações integradas de assistência social, de saúde, de ensino e pesquisa. A instituição desenvolve ações de forma integrada e intersetorial na prevenção de doenças e promoção de saúde, objetivando levar um atendimento humanizado, técnico e de qualidade, garantindo a defesa e garantias de direitos básicos da população em situações de vulnerabilidade e risco social.
UM GUIA PRÁTICO PARA CONHECER
E GARANTIR SEUS DIREITOS
ADELMO PINHO
LENISE PATROCINIO PIRES CECILIO
MARCELO SORRENTINO NEIRA
DÓRIO SAMPAIO DIAS
FABIANO PAVAN
TCC - Engenharia da Qualidade - O Idoso Na Sociedade Moderna
Seminario institucionalização de idosos (1)
1. Em 08 de maio de 2014 aconteceu o Seminário sobre Núcleo Especializado
dos Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência NEDIPED – Defensoria
Pública do Estado de São Paulo
Iniciou-se com a Sr. Tiago Barbosa – Vigilância Sanitária, falando sobre a
quantidade de ILPI’s que atuam na Cidade de São Paulo, disse que existem 60
serviços pela cidade e destes 52 são clandestinos, então sua atuação como
Vigilante Sanitário se dá por meio de fiscalizações nestes serviços, relatou que
as condições destes lugares variam entre superlotação, falta de higiene,
alimentações estragadas ou vencidas e medicamentos sem receituário médico
e fora do prazo de validade. Informou que quando são encontrados estes
serviços nestas condições à interdição é imediata. Relatou também que 48%
dos idosos institucionalizados não assinam contrato de permanência no ILPI,
sendo assim estão institucionalizados sem o direito de expressar sua vontade
de ali permanecer ou não. Finalizou sua fala dizendo “A Proteção Social
voltada ao lucro de Instituições Privadas, reescreve a prática manicomial”.
Logo após, a Sra. Neuma Nogueira – Assistente Social – Grupo Vida de
Barueri, iniciou apresentando o serviço: O Grupo Vida - Brasil é uma entidade
civil sem fins lucrativos que tem como missão “promover a defesa dos direitos e
o exercício da cidadania do idoso, valorizando o envelhecimento e a qualidade
de vida”. Fundado em 1997, o Grupo Vida presta serviços gratuitos às pessoas
com idade igual ou superior a 60 anos. Localizada em Barueri, SP. O objetivo é
de desmistificar junto à comunidade os preconceitos relacionados ao
envelhecimento, além de possibilitar aos idosos avanços quanto à percepção
dos seus próprios direitos e deveres, elementos fundamentais para o exercício
da cidadania. Os projetos desenvolvidos têm como foco a saúde física e
mental, assistência social, lazer recreativo, cultural e esportivo, e ações
socioeducativas. Finaliza sua fala dizendo “Falamos muito pelo idoso, quando
quem deveria falar e ser ouvido é ele”.
Em seguida, ganha a palavra a Sra. Sandra Cristina Coelho Teixeira,
apresentando o Programa Acompanhante de Idosos, informou que este
programa reflete o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde da cidade
na oferta de políticas públicas que atendam às necessidades das pessoas
idosas. Apresenta-se como um desafio na reconstrução das práticas de saúde,
ao valorizar o cuidado como prática humana e ao voltar-se para a prestação de
serviços à pessoa idosa em situação de fragilidade e vulnerabilidade social.
Logo após o Sr. Hélio Benetti - Secretário de Assistência Social apresenta o
serviço Centro Dia do Idoso de Marília-SP, neste serviço os idosos são
integrados com a sociedade, desenvolvendo diversas atividades educativas,
culturais, esportivas, além do acompanhamento médico-odontológico. À noite,
retornam para casa mantendo-se também integrados com a família, permitindo-
se com isso que os adultos da residência possam trabalhar para o reforço do
2. orçamento doméstico. O Centro Dia é um importante equipamento de proteção
e acolhimento para pessoas com mais de 60 anos. O idoso é atendido por uma
equipe preparada sem perder o vínculo com a família. Em Marília, a parceria
município-Estado deu certo e o resultado é excelente. Disse também que outra
vantagem é a prevenção aos acidentes domésticos. Dados do Sistema Único
de Saúde apontam que 75% dos acidentes com idosos acontecem dentro da
própria casa.
A Sra. Celiana Souza Nunes da República de Santos – SP contribuiu
apresentando o serviço, as repúblicas para idosos são mantidas pela
Secretaria de Assistência Social (Seas), para ser beneficiária deste serviço, a
pessoa precisa ser moradora de Santos, ter idade igual ou acima de 60 anos,
renda mínima de um salário e máxima de dois salários, gozar de autonomia
física e psíquica, não possuir imóvel próprio e nem residir com parentes. Os
moradores das repúblicas cuidam da limpeza e organização de tarefas, que
são feitas por todos. Cada um tem suas responsabilidades, que são revezadas
para que todos façam um pouco de tudo. Tudo é decidido em grupo. As casas
possuem regulamentos e estatutos decididos pelos idosos, e que muda de
acordo com as necessidades da maioria. Finaliza sua fala dizendo “Mantemos
assim, para que eles se sintam a vontade. Aqui só vem quem eles querem e
quando querem”.
No encerramento foi proposto um debate entre os participantes formando
alguns grupos. Fizeram a seguinte pergunta para os grupos: Qual a sua
proposta para ampliar as alternativas à institucionalização das pessoas idosas?
As ideias dos grupos foram parecidas, então foi proposto que os serviços já
existentes, sejam ampliados e que os idosos tenham acesso efetivamente às
políticas e leis para o idoso. E que nos próximos encontros seja debatido como
expandir as políticas para o idoso.