SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 1
Baixar para ler offline
S 9 % X X i X C o n g r e s o N a c i o n a l d e Bioquímica 
j B Sociedad M e x i c a n a d e Bioquímica 
( 0 Qaxaca. Q a x . 1 i a i 1 7 d e n o v i e m b r e ele 2012 h H D : / / w w w s m b O f g . m x / 
E f e c t o s tóxicos y a n t i t u m o r a l e s d e l a J a c a r e u b e i n a in vivo 
E l l z a b e t Estrada-Muñízo R e y e s - C h i l p a ^ , L i b i a V e g a ' " 
^ D e p a r t a m e n t o d e T o x i c o l o g l a , C I N V E S T A V - I P N . A v . I n s t i t u t o Politécnico N a c i o n a l 2 5 0 8 , 
C o l . S a n P e d r o Z a c a t e n c o 0 7 3 6 0 MéMCo D F , ^ I n s t i t u t o d e Química, U N A M , C i r c u i to 
E x t e r i o r , C i u d a d U n i v e r s i t a r i a , México D . F . , 0 4 5 1 0 . * l v e g a @ c i n v e s t a v . m x 
E l cáncer s e e n c u e n t r a e n t r e l a s p r i m e r a s c a u s a s d e m u e r t e e n e l m u n d o y e n t r e 
l a s o p c i o n e s p a r a t r a t a r d i c h o p a d e c i m i e n t o s e e n c u e n t r a l a q u i m i o t e r a p i a , a 
través d e l u s o d e u n número l i m i t a d o d e fármacos l o s c u a l e s s i b i e n e s c i e r t o h a n 
m o s t r a d o e f e c t i v i d a d t i e n e n e f e c t o s s e c u n d a r i o s deletéreos e n l o s p a c i e n t e s e n 
t r a t a m i e n t o . P o r e s t a razón e s n e c e s a r i o i d e n t i f i c a r n u e v o s c o m p u e s t os 
clínicamente e f i c a c e s y c o n m e n o s e f e c t o s s e c u n d a r i o s . E n e s t e s e n t i d o l os 
c o m p u e s t o s d e o r i g e n n a t u r a l s o n u n a f u e n t e i m p o r t a n t e d e n u e v o s fármacos t a l e s 
c o m o l a s x a n t o n a s , l a s c u a l e s h a n m o s t r a d o d i v e r s a s a c t i v i d a d e s farmacológicas 
e n t r e l a s q u e d e s t a c a s u a c t i v i d a d a n t i t u m o r a l a l i n h i b i r l a proliferación c e l u l a r a 
través d e d i v e r s o s b l a n c o s c e l u l a r e s así c o m o vías d e t r a n s d u c c i o n d e señales. L a 
j a c a r e u b e i n a e s u n a x a n t o n a a i s l a d a d e l d u r a m e n d e Calophyilum brasiliense 
q u e h a m o s t r a d o a c t i v i d a d c i t o t o x i c a e n d i f e r e n t e s líneas c e l u l a r e s t u m o r a l es 
h u m a n a s a través d e l a r r e s t o d e l c i c l o c e l u l a r e n t a f a s e G 2 / M e inducción d e 
m u e r t e c e l u l a r p o r a p o p t o s i s . También h a m o s t r a d o e f e c t o s s e l e c t i v o s h a c ia 
células t u m o r a l e s c o n r e s p e c t o a l i n f o c i t o s d e s a n g r e periférica. P o r l o q u e 
d e t e r m i n a m o s e l p o t e n c i a l antineoplásico d e l a j a c a r e u b e i n a , I n i c i a l m e n t e s e 
determinó q u e l a I C 5 0 e n B M K (células d e riñon d e ratón b e b e ) a través d e l e n s a y o 
d e l m e t a b o l i s m o d e l M T T p o r u n p e r i o d o d e 4 8 h . f u e d e 2 . 4 9 n M , m i e n t r a s q u e la 
LD50 e n r a t o n e s m a c h o s B a l b / C f u e d e 5 2 4 . 7 m g / k g . P o s t e r i o r m e n t e s e evaluó la 
a c t i v i d a d a n t i t u m o r a l e n r a t o n e s i n o c u l a d o s c o n células 2 . 5 x 1 0 ^ d e células B M K e n 
e l d o r s o y después d e 2 s e m a n a s s e i n i c i o l a administración d i a r i a p o r vía 
i n t r a p e r i t o n e a l d e 5 5 m g / k g e n D M S O : a c e i t e d e maíz { 1 : 5 v / v ) d e p e s o c o r p o r a l d e 
j a c a r e u b e i n a p o r 4 s e m a n a s o b s e r v a n d o m o d i f i c a c i o n e s e n e l d e s a r r o l l o t u m o r a l y 
s e d e t e r m i n o i n f i l t r a d o c e l u l a r m e d i a n t e análisis morfológico e histológico d e 
d i v e r s o s órganos, e f e c t o s d e mielosupresión e n s a n g r e periférica y e n m e d u l a 
ósea, así c o m o determinación d e s u b p o b l a c i o n e s d e l i n f o c i t o s T C D 4 y C D 8 e n 
s a n g r e perifénca. 
Illlllllll

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 2012. xxix congreso nacional de bioquímica.

Guardia medica enfoque práctico de urgencias y emergencias
Guardia medica enfoque práctico de urgencias y emergenciasGuardia medica enfoque práctico de urgencias y emergencias
Guardia medica enfoque práctico de urgencias y emergenciasDiagnostico X
 
Farmacoepidemiologia Basica
Farmacoepidemiologia BasicaFarmacoepidemiologia Basica
Farmacoepidemiologia BasicaSafia Naser
 
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdfAULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdfJooHenriqueCarvallho
 
Ovogénesis y el ciclo meiótico femenino
Ovogénesis y el ciclo meiótico femeninoOvogénesis y el ciclo meiótico femenino
Ovogénesis y el ciclo meiótico femeninoCiberGeneticaUNAM
 
A Cultura do Solo.pptx
A Cultura do Solo.pptxA Cultura do Solo.pptx
A Cultura do Solo.pptxTatiPetar
 
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdf
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdfMicosis subcutáneas, equipo 3.pdf
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdfJoyMagaa
 
abdomenagudoginecologico 2.pptx
abdomenagudoginecologico 2.pptxabdomenagudoginecologico 2.pptx
abdomenagudoginecologico 2.pptxJimenaRuiz48
 
MANUAL DE PROCEDIMIENTOS DE ENFEMERIA QUIRURGICA.pdf
MANUAL DE PROCEDIMIENTOS DE ENFEMERIA QUIRURGICA.pdfMANUAL DE PROCEDIMIENTOS DE ENFEMERIA QUIRURGICA.pdf
MANUAL DE PROCEDIMIENTOS DE ENFEMERIA QUIRURGICA.pdfrobertoRob4
 
Vigotsky pensamento e linguagem
Vigotsky pensamento e linguagemVigotsky pensamento e linguagem
Vigotsky pensamento e linguagemlidysara
 
Histología del sistema circulatorio.pdf
Histología del sistema circulatorio.pdfHistología del sistema circulatorio.pdf
Histología del sistema circulatorio.pdfIvana Ramírez
 
Actividad enzimatica-amilasa
Actividad enzimatica-amilasaActividad enzimatica-amilasa
Actividad enzimatica-amilasaBrenda Yadira
 
Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismoAprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismossusera1852e
 

Semelhante a 2012. xxix congreso nacional de bioquímica. (20)

1988. el uso de las hormonas vegetales en la agricultura mexicana.
1988. el uso de las hormonas vegetales en la agricultura mexicana.1988. el uso de las hormonas vegetales en la agricultura mexicana.
1988. el uso de las hormonas vegetales en la agricultura mexicana.
 
Guardia medica enfoque práctico de urgencias y emergencias
Guardia medica enfoque práctico de urgencias y emergenciasGuardia medica enfoque práctico de urgencias y emergencias
Guardia medica enfoque práctico de urgencias y emergencias
 
Farmacoepidemiologia Basica
Farmacoepidemiologia BasicaFarmacoepidemiologia Basica
Farmacoepidemiologia Basica
 
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdfAULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
 
Ovogénesis y el ciclo meiótico femenino
Ovogénesis y el ciclo meiótico femeninoOvogénesis y el ciclo meiótico femenino
Ovogénesis y el ciclo meiótico femenino
 
A Cultura do Solo.pptx
A Cultura do Solo.pptxA Cultura do Solo.pptx
A Cultura do Solo.pptx
 
1994. secado y protección de la madera.
1994. secado y protección de la madera.1994. secado y protección de la madera.
1994. secado y protección de la madera.
 
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf
(2023-10-09) PRESENCIADEDATURASTRAMONIUMENLAZONADETORREROLAPAZ (ppt).pdf
 
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdf
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdfMicosis subcutáneas, equipo 3.pdf
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdf
 
Sle & saf
Sle & safSle & saf
Sle & saf
 
abdomenagudoginecologico 2.pptx
abdomenagudoginecologico 2.pptxabdomenagudoginecologico 2.pptx
abdomenagudoginecologico 2.pptx
 
MANUAL DE PROCEDIMIENTOS DE ENFEMERIA QUIRURGICA.pdf
MANUAL DE PROCEDIMIENTOS DE ENFEMERIA QUIRURGICA.pdfMANUAL DE PROCEDIMIENTOS DE ENFEMERIA QUIRURGICA.pdf
MANUAL DE PROCEDIMIENTOS DE ENFEMERIA QUIRURGICA.pdf
 
extramural01.pdf
extramural01.pdfextramural01.pdf
extramural01.pdf
 
Vigotsky pensamento e linguagem
Vigotsky pensamento e linguagemVigotsky pensamento e linguagem
Vigotsky pensamento e linguagem
 
1987. influencia de los extractivos en la resistencia natural de seis maderas...
1987. influencia de los extractivos en la resistencia natural de seis maderas...1987. influencia de los extractivos en la resistencia natural de seis maderas...
1987. influencia de los extractivos en la resistencia natural de seis maderas...
 
Histología del sistema circulatorio.pdf
Histología del sistema circulatorio.pdfHistología del sistema circulatorio.pdf
Histología del sistema circulatorio.pdf
 
Biotecnología bioterrorismo
Biotecnología bioterrorismoBiotecnología bioterrorismo
Biotecnología bioterrorismo
 
Formato004
Formato004Formato004
Formato004
 
Actividad enzimatica-amilasa
Actividad enzimatica-amilasaActividad enzimatica-amilasa
Actividad enzimatica-amilasa
 
Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismoAprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
 

Mais de Ricardo Reyes Chilpa. Instituto de Química. UNAM

Mais de Ricardo Reyes Chilpa. Instituto de Química. UNAM (20)

2011. evaluación de la actividad relajante de los metabolitos secundarios de...
2011. evaluación de la actividad relajante de los metabolitos secundarios de...2011. evaluación de la actividad relajante de los metabolitos secundarios de...
2011. evaluación de la actividad relajante de los metabolitos secundarios de...
 
2010. ecología química de vismia mexicana schlecht (clusiaceae). metabolis...
2010. ecología química de  vismia mexicana schlecht (clusiaceae). metabolis...2010. ecología química de  vismia mexicana schlecht (clusiaceae). metabolis...
2010. ecología química de vismia mexicana schlecht (clusiaceae). metabolis...
 
2013. “metabolitos secundarios del árbol tropical vismia mexicana (clusiacea...
2013. “metabolitos secundarios del árbol tropical vismia mexicana (clusiacea...2013. “metabolitos secundarios del árbol tropical vismia mexicana (clusiacea...
2013. “metabolitos secundarios del árbol tropical vismia mexicana (clusiacea...
 
2013. “metabolitos secundarios de especies de clusia y su actividad sobre la ...
2013. “metabolitos secundarios de especies de clusia y su actividad sobre la ...2013. “metabolitos secundarios de especies de clusia y su actividad sobre la ...
2013. “metabolitos secundarios de especies de clusia y su actividad sobre la ...
 
2009. efecto de los nutrientes sobre el crecimiento de plántulas de calophyl...
2009. efecto de los nutrientes sobre el crecimiento de plántulas de calophyl...2009. efecto de los nutrientes sobre el crecimiento de plántulas de calophyl...
2009. efecto de los nutrientes sobre el crecimiento de plántulas de calophyl...
 
2008. quimiotipos de calophyllum brasiliense distribución geográfica en mé...
2008. quimiotipos de calophyllum brasiliense distribución geográfica en mé...2008. quimiotipos de calophyllum brasiliense distribución geográfica en mé...
2008. quimiotipos de calophyllum brasiliense distribución geográfica en mé...
 
2006. contribución al conocimiento taxonómico del género calophyllum (gut...
2006.  contribución al conocimiento taxonómico del género calophyllum (gut...2006.  contribución al conocimiento taxonómico del género calophyllum (gut...
2006. contribución al conocimiento taxonómico del género calophyllum (gut...
 
2005. estudio fitoquímico de vismia baccifera
2005. estudio fitoquímico de vismia baccifera2005. estudio fitoquímico de vismia baccifera
2005. estudio fitoquímico de vismia baccifera
 
2005. efecto de los metabolitos secundarios de calophyllum brasiliense en los...
2005. efecto de los metabolitos secundarios de calophyllum brasiliense en los...2005. efecto de los metabolitos secundarios de calophyllum brasiliense en los...
2005. efecto de los metabolitos secundarios de calophyllum brasiliense en los...
 
2005. economía de productos forestales no maderables .aprovechamiento susten...
2005. economía de productos forestales no maderables .aprovechamiento susten...2005. economía de productos forestales no maderables .aprovechamiento susten...
2005. economía de productos forestales no maderables .aprovechamiento susten...
 
1998. química de brongniartia podalyrioides y brongniartia intermedia (legum...
1998. química de brongniartia podalyrioides y brongniartia intermedia (legum...1998. química de brongniartia podalyrioides y brongniartia intermedia (legum...
1998. química de brongniartia podalyrioides y brongniartia intermedia (legum...
 
2014. “caracterización química y actividad antiviral (vih 1) de calophyllum...
2014. “caracterización química y actividad antiviral (vih 1) de calophyllum...2014. “caracterización química y actividad antiviral (vih 1) de calophyllum...
2014. “caracterización química y actividad antiviral (vih 1) de calophyllum...
 
2012. “estudio quimiotaxonómico del género lonchocarpus y actividad biológ...
2012. “estudio quimiotaxonómico del género lonchocarpus y actividad biológ...2012. “estudio quimiotaxonómico del género lonchocarpus y actividad biológ...
2012. “estudio quimiotaxonómico del género lonchocarpus y actividad biológ...
 
2010. establecimiento in vitro de cultivos de callo de calophyllum brasiliens...
2010. establecimiento in vitro de cultivos de callo de calophyllum brasiliens...2010. establecimiento in vitro de cultivos de callo de calophyllum brasiliens...
2010. establecimiento in vitro de cultivos de callo de calophyllum brasiliens...
 
1999. kawaina uami
1999. kawaina uami1999. kawaina uami
1999. kawaina uami
 
1999. efecto anticoagulante de la estirilpirona 4’ hidroxi-dehidrokavaina ais...
1999. efecto anticoagulante de la estirilpirona 4’ hidroxi-dehidrokavaina ais...1999. efecto anticoagulante de la estirilpirona 4’ hidroxi-dehidrokavaina ais...
1999. efecto anticoagulante de la estirilpirona 4’ hidroxi-dehidrokavaina ais...
 
2013. xxii congreso de la sociedad italo latinoamericano de etnomedicina. act...
2013. xxii congreso de la sociedad italo latinoamericano de etnomedicina. act...2013. xxii congreso de la sociedad italo latinoamericano de etnomedicina. act...
2013. xxii congreso de la sociedad italo latinoamericano de etnomedicina. act...
 
2012. 51st. annual meeting & tox expo.
2012. 51st. annual meeting & tox expo.2012. 51st. annual meeting & tox expo.
2012. 51st. annual meeting & tox expo.
 
2000. bioactive compds. from sel. plants. snpc0001
2000. bioactive compds. from sel. plants. snpc00012000. bioactive compds. from sel. plants. snpc0001
2000. bioactive compds. from sel. plants. snpc0001
 
1998. estudio químico y actividad insecticida de semilllas de pachirrizus er...
1998. estudio químico y actividad insecticida de semilllas de pachirrizus er...1998. estudio químico y actividad insecticida de semilllas de pachirrizus er...
1998. estudio químico y actividad insecticida de semilllas de pachirrizus er...
 

2012. xxix congreso nacional de bioquímica.

  • 1. S 9 % X X i X C o n g r e s o N a c i o n a l d e Bioquímica j B Sociedad M e x i c a n a d e Bioquímica ( 0 Qaxaca. Q a x . 1 i a i 1 7 d e n o v i e m b r e ele 2012 h H D : / / w w w s m b O f g . m x / E f e c t o s tóxicos y a n t i t u m o r a l e s d e l a J a c a r e u b e i n a in vivo E l l z a b e t Estrada-Muñízo R e y e s - C h i l p a ^ , L i b i a V e g a ' " ^ D e p a r t a m e n t o d e T o x i c o l o g l a , C I N V E S T A V - I P N . A v . I n s t i t u t o Politécnico N a c i o n a l 2 5 0 8 , C o l . S a n P e d r o Z a c a t e n c o 0 7 3 6 0 MéMCo D F , ^ I n s t i t u t o d e Química, U N A M , C i r c u i to E x t e r i o r , C i u d a d U n i v e r s i t a r i a , México D . F . , 0 4 5 1 0 . * l v e g a @ c i n v e s t a v . m x E l cáncer s e e n c u e n t r a e n t r e l a s p r i m e r a s c a u s a s d e m u e r t e e n e l m u n d o y e n t r e l a s o p c i o n e s p a r a t r a t a r d i c h o p a d e c i m i e n t o s e e n c u e n t r a l a q u i m i o t e r a p i a , a través d e l u s o d e u n número l i m i t a d o d e fármacos l o s c u a l e s s i b i e n e s c i e r t o h a n m o s t r a d o e f e c t i v i d a d t i e n e n e f e c t o s s e c u n d a r i o s deletéreos e n l o s p a c i e n t e s e n t r a t a m i e n t o . P o r e s t a razón e s n e c e s a r i o i d e n t i f i c a r n u e v o s c o m p u e s t os clínicamente e f i c a c e s y c o n m e n o s e f e c t o s s e c u n d a r i o s . E n e s t e s e n t i d o l os c o m p u e s t o s d e o r i g e n n a t u r a l s o n u n a f u e n t e i m p o r t a n t e d e n u e v o s fármacos t a l e s c o m o l a s x a n t o n a s , l a s c u a l e s h a n m o s t r a d o d i v e r s a s a c t i v i d a d e s farmacológicas e n t r e l a s q u e d e s t a c a s u a c t i v i d a d a n t i t u m o r a l a l i n h i b i r l a proliferación c e l u l a r a través d e d i v e r s o s b l a n c o s c e l u l a r e s así c o m o vías d e t r a n s d u c c i o n d e señales. L a j a c a r e u b e i n a e s u n a x a n t o n a a i s l a d a d e l d u r a m e n d e Calophyilum brasiliense q u e h a m o s t r a d o a c t i v i d a d c i t o t o x i c a e n d i f e r e n t e s líneas c e l u l a r e s t u m o r a l es h u m a n a s a través d e l a r r e s t o d e l c i c l o c e l u l a r e n t a f a s e G 2 / M e inducción d e m u e r t e c e l u l a r p o r a p o p t o s i s . También h a m o s t r a d o e f e c t o s s e l e c t i v o s h a c ia células t u m o r a l e s c o n r e s p e c t o a l i n f o c i t o s d e s a n g r e periférica. P o r l o q u e d e t e r m i n a m o s e l p o t e n c i a l antineoplásico d e l a j a c a r e u b e i n a , I n i c i a l m e n t e s e determinó q u e l a I C 5 0 e n B M K (células d e riñon d e ratón b e b e ) a través d e l e n s a y o d e l m e t a b o l i s m o d e l M T T p o r u n p e r i o d o d e 4 8 h . f u e d e 2 . 4 9 n M , m i e n t r a s q u e la LD50 e n r a t o n e s m a c h o s B a l b / C f u e d e 5 2 4 . 7 m g / k g . P o s t e r i o r m e n t e s e evaluó la a c t i v i d a d a n t i t u m o r a l e n r a t o n e s i n o c u l a d o s c o n células 2 . 5 x 1 0 ^ d e células B M K e n e l d o r s o y después d e 2 s e m a n a s s e i n i c i o l a administración d i a r i a p o r vía i n t r a p e r i t o n e a l d e 5 5 m g / k g e n D M S O : a c e i t e d e maíz { 1 : 5 v / v ) d e p e s o c o r p o r a l d e j a c a r e u b e i n a p o r 4 s e m a n a s o b s e r v a n d o m o d i f i c a c i o n e s e n e l d e s a r r o l l o t u m o r a l y s e d e t e r m i n o i n f i l t r a d o c e l u l a r m e d i a n t e análisis morfológico e histológico d e d i v e r s o s órganos, e f e c t o s d e mielosupresión e n s a n g r e periférica y e n m e d u l a ósea, así c o m o determinación d e s u b p o b l a c i o n e s d e l i n f o c i t o s T C D 4 y C D 8 e n s a n g r e perifénca. Illlllllll