Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)Geagra UFG
Para uma boa orientação de correção do solo e adubação, é necessário um bom planejamento e alguns preceitos devem ser seguidos, iniciando em uma correta amostragem de solo e finalizando na recomendação final. O milho safrinha possui algumas particularidades que fogem à maneira tradicional de realização dessa tarefa, tornando-a mais desafiadora.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)Geagra UFG
Para uma boa orientação de correção do solo e adubação, é necessário um bom planejamento e alguns preceitos devem ser seguidos, iniciando em uma correta amostragem de solo e finalizando na recomendação final. O milho safrinha possui algumas particularidades que fogem à maneira tradicional de realização dessa tarefa, tornando-a mais desafiadora.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
O tema sobre "Preparo do Solo e Aplicação" ressalta sobre a importância de se estudar o solo que será utilizado antes da introdução de qualquer cultura - neste caso será priorizado a soja. Antes de tudo é necessário fazer análise do solo e posteriormente trabalhar e corrigir seus déficits, como os problemas biológicos, físicos e químicos; a compactação e adensamento; problemas com Ph, fertilidade e muitos outros. Nesta apresentação iremos ver os problemas do solo e a forma de corrigi-los e o uso de implementos agrícolas visando ótimos resultados.
Seleção de artigos sobre Café Especial parte integrante do Projeto Grão Especial/RJ. Usados na complementação e desenvolvimento do conhecimento, provoca debates sobre o universo dos cafés durante palestras e o processo de capacitação realizado junto à produtores de café da agricultura familiar no município de Bom Jardim/RJ entre 2014 à 2015.
Saiba mais em: https://www.facebook.com/events/1645318615696023/
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
CANETEADO – Tecnologia PLANT DEFENDER para Correção e Fertilização do Solo
1. CANETEADO – Tecnologia PLANT
DEFENDER para Correção e Fertilização do
Solo
II WORKSHOP BRASILEIRO DE
MOGNO AFRICANO
Goiânia/GO – Agosto 2013
2. Aplicação em Frutíferas Perenes
uva ameixaatemóioa
AUMENTO DA PRODUTIVIDADE (Nº DE FRUTOS, PESO E TAMANHO)
LONGEVIDADE (PERIODO DE PRODUÇÃO E VIDA DE PRATELEIRA)
MELHORIA DA QUALIDADE (TEOR DE AÇUCAR, CALIBRE , APROVEITAMENTO POR CLASSE)
VALORIZAÇÃO DAS FRUTAS (CLIENTES SATISFEITOS E MAIOR REMUNERAÇÃO)
3. Potencial de uso do
Caneteado em Mogno
Africano???
Plantas perenes cultivadas em
baixa densidade de plantio;
Concentração dos plantios em
áreas de cerrado (limitação
clima e solo)
Cultura de ciclo longo e alto
valor agregado (ganho em
10. Sazonalidade e Distribuição Espaço-Temporal das Chuvas
no Bioma do Cerrado do MS 1977 - 2006
•Com o Índice de Anomalia de Chuvas, para o Cerrado
Sul-Mato-Grossense, de 1977 a 2006, verificou-se:
– 3,61% de meses extremamente secos,
–22,22% de meses muito secos,
–30,56% de meses secos,
–1,94% de meses sem anomalias,
–25,83% de meses chuvosos,
–10,56% de meses muito chuvosos e
–5,28% de meses extremamente chuvosos.
Marcuzzo, F. F. N; Melo, D. C. R e Costa, H.C. 2012
56,39%
41,67%
13. Análise de Solo Típico de Cerrado – Resultados
•Soma de bases (Ca+Mg+K+Na) = 0,55
cmolc/dm3
•CTC efeitva = 2,05 cmolc/dm3
•Saturação por Alumínio da CTC efetiva = 73,2%
•CTC a pH 7,0 = 5,75 cmolc/dm3
•Saturação por bases da CTC – V% (Ca+Mg+K+ +
Al) = 9,6%
14. Análise de Solo Típico de Cerrado –
Interpretação
•Baixos teores de Ca, Mg, P, B e Zn
•Acidez excessiva e toxidez pr Al
•CTC efetiva extremamente baixa
– Baixa capacidade de retenção de cátions mesmo
tendo 20 g/Kg de M.O. e 600 g/kg de argila
(caulinita e/ou sesquióxidos de ferro e alumínio
–Alto potencial de perdas por lixiviação
•73,2% dos sítios de troca ocupados por Al
15. Efeito da Calagem em Solo de Cerrado –
Sistema de Plantio Direto
•Solo: Latossolo Vermelho Argiloso
•Saturação de bases inicial V(%)= 19
•Necessidade de Calagem (V%=50) = 2,9 t/ha
•Cultura = Milho
•Produtividades alcançadas 1994 - 1997
–Sem correção: 6 t/ha
–Com correção: 6,2 – 6,4 – 7,0 t/ha
16.
17. Necessidade de Correção do Solo
•Acidez associada a Alumínio (profundidade até
60 cm)
– saturação de alumínio (Al) > 20%
–Teor de cálcio (Ca) <0,5 mmolc/dm3
18. Efeito do Ácido Húmico na Neutralização do
Alumínio do Solo
Local de extração Al solúvel
(meq./Kg
)
Al total
(meq./Kg )
%
complexaçã
o
Paratudal (MS) 0,8 3,3 75,76
Porto Murtinho (MS) 0,49 4 87,75
QUEIROZ, A. M. & BENEDETTI FILHO, E. edemar@uems.br
Leitura no espectofotômetro de absorção atômica da
quantidade de alumínio solúvel e total nas amostras
19. Como os ácidos húmicos podem reduzir a
salinidade no solo?
Na + Cl - + ácido húmico-K ácido húmico- Na + K+ + Cl -
Ca CO3+ ácido húmico-K ácido húmico- Ca + 2K + +
CO3--
Ácidos húmicos reduzem a salinidade através
de sua alta capacidade de troca cationica (CTC)
20. BROCH, D. L. & RANNO, S. K. 2012
Sistema Radicular de Milho em solo
corrigido – Maracaju - MS
P
r
o
f
u
n
d
i
d
a
d
e
1
m
21. Enraizamento abundante de café
em profundidade superior a 2,0
metros em perfil de Latossolo
corrigido quimicamente
(Bambuí – MG)
Foto Geraldo C. Oliveira, 2009.
Sistema Radicular de Café – Bambuí MG
22. Sistema Radicular de Mogno Africano -
Pinhuí - MG
Apresentação no Globo Rural de 01/04/2011
23. Por que fazer a injeção localizada de
condicionadores e fertilizantes no
subsolo ???
•Acelerar o processo de correção da acidez e da
fertilidade nas camadas subsuperficiais;
•Propiciar condições favoráveis para um rápido
crescimento do sistema radicular em
profundidade;
•Aumentar o volume de solo explorado pelas
raízes;
•Melhorar o suprimento de água para as
árvores;
•Melhorar uniformidade do crescimento inicial
24. Composição
Pow Humus - 85% de matéria
orgânica 100% ativa (ac. húmico
derivado da Leonardita).
Supersoil – 28% de ac. Fúlvico
Vitta Spray – fertilizante completo
Librel BMX – micronut. quelatizados
Phytus Mag – fosfito de magnésio
Fertisilício – silicato de potássio
solúvel.
Função
Correção física (porosidade), química
(CTC) e biológica (M.O. e umidade).
> eficiência de absorção (complexante)
de nutrientes
Estimula a formação de maior massa
radicular
Fornecimento de micronutrientes
Regulador de pH e indutor de
resistência a patógenos
Ativador do sistema de resistência
natural das plantas (pragas, doenças,
estresse hídrico e outras adversidades)
O que aplicar???
(Composição e função do coquetel )
25. Como e quando aplicar???
(Visão esquemática do
Caneteado)
PLANTIO
50 CM
0
A
5
0
C
M
BULBO
ÚMIDO
0
A
5
0
C
M
BULBO
ÚMIDO
6 MESES
50 CM50 CM
0
A
5
0
C
M
BULBO
ÚMIDO
7 DIAS
0A
20
CM
TRATAMENTO
RETENÇÃO DE UMIDADE
E NUTRIENTES
SOILFIX - GEL COM
ALTA CTC APLICADO
EM SUPERFICIE
(IRRIGAÇÃO DE
PLANTIO)
TRATAMENTO
TRATAMENTO DO SOLO E
ARRANQUE INICIAL DAS
MUDAS
POW HUMUS +
BOMBARDIER+VITTA
SPRAY
TRATAMENTO
TRATAMENTO DO SOLO NA
CAMADA DE 0 – 50 CM
POW HUMUS, SUPERSOIL,
VITTA SPRAY, PLANT QUEL
MIX, PHYTUS MAG, MAP,
FERTISILICIO
26. 0
A
1
0
0
C
M
BULBO
ÚMIDO
12 MESES
100 CM
18 MESES
0
A
1
5
0
C
M
BULBO
ÚMIDO
150 CM
0
A
1
5
0
C
M
BULBO
ÚMIDO
24 MESES
150 CM
Como e quando aplicar???
(Visão esquemática do Caneteado)
27. CRONOGRAMA TRATAMENTO PROFUND// RAIO DO
TRONCO
INSUMOS OBJETIVOS
PLANTIO RETENÇÃO DE
UMIDADE E
NUTRIENTES
0 – 50 CM 25 CM SOILFIX - GEL COM ALTA CTC
APLICADO EM SUPERFICIE
(IRRIGAÇÃO DE PLANTIO)
FORMAÇÃO DO BULBO
ÚMIDO
07 A 10 DIAS PÓS-
PLANTIO
TRATAMENTO DO
SOLO E ARRANQUE
INICIAL DAS MUDAS
0 –30 CM 25 CM POW HUMUS +
BOMBARDIER+VITTA SPRAY
ESTRUTURAÇÃO, REDUÇÃO
DA ACIDEZ DO SOLO ;
MELHORIA DA ABSORÇÃO E
NUTRIÇÃO DAS PLANTAS
6 MESES PÓS-PLANTIO
(MARÇO – ABRIL)
TRATAMENTO DO
SOLO NA CAMADA DE
0 – 50 CM
0 –50 CM (4
FUROS)
50 CM POW HUMUS, SUPERSOIL,
VITTA SPRAY, PLANT QUEL
MIX, PHYTUS MAG, MAP,
FERTISILICIO
CRESC. DO SIST. RADICULAR
EM DIAMETRO E
PROFUNDIDADE.
12 MESES PÓS-
PLANTIO (OUT –
NOVEMBRO)
TRATAMENTO DO
SOLO NA CAMADA DE
0 – 100 CM
0 –100 CM (6
FUROS)
50 CM POW HUMUS, SUPERSOIL,
VITTA SPRAY, PLANT QUEL
MIX, PHYTUS MAG, MAP,
FERTISILICIO
CRESC. DO SIST. RADICULAR
EM DIAMETRO E
PROFUNDIDADE.
18 MESES PÓS-
PLANTIO (MARÇO –
ABRIL)
TRATAMENTO DO
SOLO NA CAMADA DE
0 – 100 CM
0 –100 CM (8
FUROS)
75 CM POW HUMUS, SUPERSOIL,
VITTA SPRAY, PLANT QUEL
MIX, PHYTUS MAG, MAP,
FERTISILICIO
CRESC. DO SIST. RADICULAR
EM DIAMETRO E
PROFUNDIDADE.
24 MESES PÓS-
PLANTIO (OUT –
TRATAMENTO DO
SOLO NA CAMADA DE
0 –150 CM (8
FUROS)
75 CM POW HUMUS, SUPERSOIL,
VITTA SPRAY, PLANT QUEL
CRESC. DO SIST. RADICULAR
EM DIAMETRO E
APLICAÇÃO EM FLORESTAS
28. CRONOGRAMA TRATAMENTO PROFUN
DIDADE
RAIO DO
TRONCO
CONSUMO DE
CALDA
(LITROS/PLANTA)
CUSTOS
(R$/MUDA)
PLANTIO RETENÇÃO DE UMIDADE E
NUTRIENTES
0 – 30 CM 25 CM 5,0 0,09
07 A 10 DIAS
PÓS-PLANTIO
TRATAMENTO DO SOLO E
ARRANQUE INICIAL DAS
MUDAS
0 –30 CM 25 CM 5,0 1,10
6 MESES PÓS-
PLANTIO (MARÇO
– ABRIL)
TRATAMENTO DO SOLO NA
CAMADA DE 0 – 50 CM
0 –50 CM (4
FUROS)
50 CM 2,0 0,76
12 MESES PÓS-
PLANTIO (OUT –
NOVEMBRO)
TRATAMENTO DO SOLO NA
CAMADA DE 0 – 100 CM
0 –100 CM
(6 FUROS)
50 CM 3,0 1,14
18 MESES PÓS-
PLANTIO (MARÇO
– ABRIL)
TRATAMENTO DO SOLO NA
CAMADA DE 0 – 100 CM
0 –100 CM
(8 FUROS)
75 CM 4,0 1,53
24 MESES PÓS-
PLANTIO (OUT –
NOVEMBRO)
TRATAMENTO DO SOLO NA
CAMADA DE 0 – 150 CM
0 –150 CM
(8 FUROS)
75 CM 4,0 1,53
APLICAÇÃO EM FLORESTAS
29. OBRIGADO PELA ATENÇÃO
FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO Eng°
Florestal - MSc
francisco3rh@gmail.com
francisco@ciliarmudas.com.br
19 9238-2987 (claro)
19 8136-0700 (tim)