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TOMATE1
TOMATE RASTEIRO
Fernando A. R. Filgueira; Paulo C. Obeid; Hélio J. de Morais; Waldir V. dos Santos; Vanderlei
Barbosa
Produtividade esperada: 70 t/ha de frutos com boas características agroindustriais.
Espaçamento: Há duas opções para espaçamento: em fileira simples, 1,3 x 0,2 m; em linhas
duplas, 1,3 x 0,5 x 0,2 m; em ambos os casos utilizam-se uma ou duas plantas por vez.
Calagem: Aplicar calcário para elevar a saturação por bases do solo a 70-80%, pH entre 6 e 6,5.
Adubação mineral NPK:
Textura do solo
Argilosa Média Arenosa
DOSE TOTALDISPONIBILIDADE
P OU DE K
Dose P2O5 Dose K2O Dose N
---------------------------------------- kg.ha-1
-----------------------------------
Baixa 600 500 400 200 120
Média 500 400 300 150 100
Boa 400 300 200 100 80
Muito boa 300 200 100 60 50
Parcelamento da adubação NPK:
Idade da planta em dias após a semeadura direta
0 25-30 50-60NUTRIENTE
Semeadura 1º 2º
-------------------------------% do total indicado acima-------------------------
N 20 40 40
P 70 30 0
K 50 30 20
A primeira aplicação de fertilizantes em cobertura é efetuada após o desbaste das plantas, com leve
incorporação promovida por capina mecânica ou amontoa. Sugere-se aplicar 2 a 3 kg/ha de B e 4
kg/ha de Zn no sulco, em solos de baixa fertilidade.
1
Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - 5a
Aproximação. CFSEMG - Comissão de
Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais. Viçosa/MG. 359p
TOMATE TUTORADO:
Fernando A. R. Filgueira; Paulo C. Obeid; Hélio J. de Morais; Waldir V. dos Santos; Ruy R. Fontes
Produtividade esperada: 100t/ha de frutos de boa aceitação comercial.
Espaçamento: 100 x 70 cm, transplantando-se 2 plantas por vez, deixando-se cada uma com a haste
principal.
Calagem: elevar a saturação de base do solo a 70-80%, pH entre 6-6,5.
Adubação orgânica: É recomendável.
Adubação mineral NPK:
Textura do solo
Argilosa Média Arenosa
DOSE TOTALDISPONIBILIDADE
P OU DE K
Dose P2O5 Dose K2O Dose N
---------------------------------------- kg.ha-1
-----------------------------------
Baixa 1200 900 600 800 400
Média 1200 800 500 600 300
Boa 700 600 400 400 200
Muito boa 500 400 300 200 100
Parcelamento da adubação NPK:
Idade da Planta em dias após semeadura para obtenção de mudas
25 40 55 70 85 100 115
plantio 1ª (1)
2ª
3ª
4ª
5ª
6ªNUTRIENTE
-------------------------------%do total indicado acima-------------------------------
N 10 10 10 20 20 15 15
P 70 30 0 0 0 0 0
K 10 15 15 20 20 15 5
(1) A primeira aplicação de fertilizantes em cobertura é incorporada pela amontoa.
Aplicar 2 a 3 kg/ha de B e 4 kg/ha de Zn no sulco, em solo de baixa fertilidade.
Caso ocorra “podridão apical”, devem-se pulverizar os frutos em formação com solução 6g/L de
cloreto de cálcio comercial, semanalmente, enquanto persistir a ocorrência nos frutos novos.
A deficiência de magnésio (“amarelo baixeiro”) pode ser corrigida com pulverizações nas folhas de
solução 1,5 g/L de sulfato de magnésio, duas e três vezes. A adição de uréia (5g/L) favorece a
absorção foliar do magnésio.
O termofosfato magnesiano aplicado ao sulco de plantio pode substituir parte do adubo fosfatado
mais solúvel que fornece quantidades apreciáveis de Mg, Ca, Si e micronutrientes.

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Tomate 5a aproximacao 03

  • 1. TOMATE1 TOMATE RASTEIRO Fernando A. R. Filgueira; Paulo C. Obeid; Hélio J. de Morais; Waldir V. dos Santos; Vanderlei Barbosa Produtividade esperada: 70 t/ha de frutos com boas características agroindustriais. Espaçamento: Há duas opções para espaçamento: em fileira simples, 1,3 x 0,2 m; em linhas duplas, 1,3 x 0,5 x 0,2 m; em ambos os casos utilizam-se uma ou duas plantas por vez. Calagem: Aplicar calcário para elevar a saturação por bases do solo a 70-80%, pH entre 6 e 6,5. Adubação mineral NPK: Textura do solo Argilosa Média Arenosa DOSE TOTALDISPONIBILIDADE P OU DE K Dose P2O5 Dose K2O Dose N ---------------------------------------- kg.ha-1 ----------------------------------- Baixa 600 500 400 200 120 Média 500 400 300 150 100 Boa 400 300 200 100 80 Muito boa 300 200 100 60 50 Parcelamento da adubação NPK: Idade da planta em dias após a semeadura direta 0 25-30 50-60NUTRIENTE Semeadura 1º 2º -------------------------------% do total indicado acima------------------------- N 20 40 40 P 70 30 0 K 50 30 20 A primeira aplicação de fertilizantes em cobertura é efetuada após o desbaste das plantas, com leve incorporação promovida por capina mecânica ou amontoa. Sugere-se aplicar 2 a 3 kg/ha de B e 4 kg/ha de Zn no sulco, em solos de baixa fertilidade. 1 Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - 5a Aproximação. CFSEMG - Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais. Viçosa/MG. 359p
  • 2. TOMATE TUTORADO: Fernando A. R. Filgueira; Paulo C. Obeid; Hélio J. de Morais; Waldir V. dos Santos; Ruy R. Fontes Produtividade esperada: 100t/ha de frutos de boa aceitação comercial. Espaçamento: 100 x 70 cm, transplantando-se 2 plantas por vez, deixando-se cada uma com a haste principal. Calagem: elevar a saturação de base do solo a 70-80%, pH entre 6-6,5. Adubação orgânica: É recomendável. Adubação mineral NPK: Textura do solo Argilosa Média Arenosa DOSE TOTALDISPONIBILIDADE P OU DE K Dose P2O5 Dose K2O Dose N ---------------------------------------- kg.ha-1 ----------------------------------- Baixa 1200 900 600 800 400 Média 1200 800 500 600 300 Boa 700 600 400 400 200 Muito boa 500 400 300 200 100 Parcelamento da adubação NPK: Idade da Planta em dias após semeadura para obtenção de mudas 25 40 55 70 85 100 115 plantio 1ª (1) 2ª 3ª 4ª 5ª 6ªNUTRIENTE -------------------------------%do total indicado acima------------------------------- N 10 10 10 20 20 15 15 P 70 30 0 0 0 0 0 K 10 15 15 20 20 15 5 (1) A primeira aplicação de fertilizantes em cobertura é incorporada pela amontoa. Aplicar 2 a 3 kg/ha de B e 4 kg/ha de Zn no sulco, em solo de baixa fertilidade. Caso ocorra “podridão apical”, devem-se pulverizar os frutos em formação com solução 6g/L de cloreto de cálcio comercial, semanalmente, enquanto persistir a ocorrência nos frutos novos. A deficiência de magnésio (“amarelo baixeiro”) pode ser corrigida com pulverizações nas folhas de solução 1,5 g/L de sulfato de magnésio, duas e três vezes. A adição de uréia (5g/L) favorece a absorção foliar do magnésio. O termofosfato magnesiano aplicado ao sulco de plantio pode substituir parte do adubo fosfatado mais solúvel que fornece quantidades apreciáveis de Mg, Ca, Si e micronutrientes.