O documento descreve um estudo que avaliou o crescimento de plantas de mogno africano (Kaya ivorensis) irrigadas por diferentes sistemas no primeiro ano de cultivo em Bonfinópolis, Goiás. Foram testados os sistemas de gotejamento, microaspersão e aspersão com diferentes doses de irrigação. Os resultados mostraram que todas as formas de irrigação melhoraram o crescimento das plantas em comparação com a testemunha sem irrigação, porém o gotejamento com 1 emissor de 2 L/h
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Apresentação André Fernandes – Problemas hídricos e irrigação racional - 35º ...Revista Cafeicultura
Palestra André Fernandes – Problemas hídricos e irrigação racional durante o Seminário: A moderna cafeicultura dos cerrados no 35º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do CafeeiroRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do Cafeeiro
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Apresentação André Fernandes – Problemas hídricos e irrigação racional - 35º ...Revista Cafeicultura
Palestra André Fernandes – Problemas hídricos e irrigação racional durante o Seminário: A moderna cafeicultura dos cerrados no 35º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do CafeeiroRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do Cafeeiro
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...Revista Cafeicultura
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos.
Ami Charitan, Engenheiro Agrônomo Chefe de culturas perenes e desenvolvimento de novas culturas na divisão Agro-Marketing da Netafim Israel.
Fosssa Ecológica Tanque de Evapotranspiração TEvaprochaigor
Apresentação da Fosssa Ecológica Tanque de Evapotranspiração TEvap (Fossa de bananeiras), realizada para a Administração Estadual do Meio Ambiente, como alternativa para tratamento de efluentes sanitários em residências e empreendimentos no Estado de Sergipe.
Fossa Séptica Biodigestora
A Fossa Séptica Biodigestora é uma tecnologia social que oferece uma solução sustentável para tratamento do esgoto humano em propriedades rurais. De fácil instalação e baixo custo, substitui as chamadas “fossas negras”, que contaminam o solo e os lençóis freáticos. O sistema, dimensionado para residência de 5 a 10 pessoas, é composto por três caixas interligadas e a única manutenção é adicionar mensalmente uma mistura de água e esterco bovino fresco, que fornece as bactérias que estimulam a biodigestão dos dejetos, transformando-os em um adubo orgânico, de comprovada eficácia e segurança. Não gera odores desagradáveis, não contamina o meio ambiente, gera produtividade saudável e economia em insumos na agricultura familiar. Pelo seu imenso potencial versus as estatísticas de saneamento do país, deve ser amplamente difundid
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Utilização de uma fossa sétpica biodigestora para melhoria do saneamento rura...João Siqueira da Mata
Fossa Séptica Biodigestora
A Fossa Séptica Biodigestora é uma tecnologia social que oferece uma solução sustentável para tratamento do esgoto humano em propriedades rurais. De fácil instalação e baixo custo, substitui as chamadas “fossas negras”, que contaminam o solo e os lençóis freáticos. O sistema, dimensionado para residência de 5 a 10 pessoas, é composto por três caixas interligadas e a única manutenção é adicionar mensalmente uma mistura de água e esterco bovino fresco, que fornece as bactérias que estimulam a biodigestão dos dejetos, transformando-os em um adubo orgânico, de comprovada eficácia e segurança. Não gera odores desagradáveis, não contamina o meio ambiente, gera produtividade saudável e economia em insumos na agricultura familiar. Pelo seu imenso potencial versus as estatísticas de saneamento do país, deve ser amplamente difundid
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Utilização de substratos orgânicos na produção de pimentão, sobJose Carvalho
O objetivo deste ensaio foi avaliar o efeito de quatro substratos associados com três
diferentes lâminas de irrigação sobre o crescimento vegetativo e reprodutivo de plantas de
pimentão(Capisicum annuum.L), cultivar All Big. O experimento foi conduzido em vaso de
5L, ao ar livre, na área Experimental da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no
período de Agosto a Dezembro de 2001. O delineamento experimental foi de blocos
casualizados com 4 repetições. Os tratamentos foram: T1- 5,7g de Lithothamnium calcarium
(LC), testemunha; T2- 5,7g de Litothithamnium calcarium + 1,3 kg de Esterco de Vaca; T3-
5,7g de Litothithamnium calcarium + 1,3kg de Húmus de Minhoca e T4- 5,7g de
Litothithamnium calcarium + 1,3kg de Cama de Frango, associados com 70%, 100% e 130%
da evaporação do Tanque Classe “A”. O tratamento T3-(5,7g de Litothithamnium calcarium +
1,3kg de Húmus de Minhoca) promoveu aumentos de massa seca de folhas, massa seca
total, no número de frutos e peso de frutos por planta. Enquanto que as lâminas de irrigação
não influenciaram as variáveis estudadas.
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...Revista Cafeicultura
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos.
Ami Charitan, Engenheiro Agrônomo Chefe de culturas perenes e desenvolvimento de novas culturas na divisão Agro-Marketing da Netafim Israel.
Fosssa Ecológica Tanque de Evapotranspiração TEvaprochaigor
Apresentação da Fosssa Ecológica Tanque de Evapotranspiração TEvap (Fossa de bananeiras), realizada para a Administração Estadual do Meio Ambiente, como alternativa para tratamento de efluentes sanitários em residências e empreendimentos no Estado de Sergipe.
Fossa Séptica Biodigestora
A Fossa Séptica Biodigestora é uma tecnologia social que oferece uma solução sustentável para tratamento do esgoto humano em propriedades rurais. De fácil instalação e baixo custo, substitui as chamadas “fossas negras”, que contaminam o solo e os lençóis freáticos. O sistema, dimensionado para residência de 5 a 10 pessoas, é composto por três caixas interligadas e a única manutenção é adicionar mensalmente uma mistura de água e esterco bovino fresco, que fornece as bactérias que estimulam a biodigestão dos dejetos, transformando-os em um adubo orgânico, de comprovada eficácia e segurança. Não gera odores desagradáveis, não contamina o meio ambiente, gera produtividade saudável e economia em insumos na agricultura familiar. Pelo seu imenso potencial versus as estatísticas de saneamento do país, deve ser amplamente difundid
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
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Utilização de uma fossa sétpica biodigestora para melhoria do saneamento rura...João Siqueira da Mata
Fossa Séptica Biodigestora
A Fossa Séptica Biodigestora é uma tecnologia social que oferece uma solução sustentável para tratamento do esgoto humano em propriedades rurais. De fácil instalação e baixo custo, substitui as chamadas “fossas negras”, que contaminam o solo e os lençóis freáticos. O sistema, dimensionado para residência de 5 a 10 pessoas, é composto por três caixas interligadas e a única manutenção é adicionar mensalmente uma mistura de água e esterco bovino fresco, que fornece as bactérias que estimulam a biodigestão dos dejetos, transformando-os em um adubo orgânico, de comprovada eficácia e segurança. Não gera odores desagradáveis, não contamina o meio ambiente, gera produtividade saudável e economia em insumos na agricultura familiar. Pelo seu imenso potencial versus as estatísticas de saneamento do país, deve ser amplamente difundid
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
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Utilização de substratos orgânicos na produção de pimentão, sobJose Carvalho
O objetivo deste ensaio foi avaliar o efeito de quatro substratos associados com três
diferentes lâminas de irrigação sobre o crescimento vegetativo e reprodutivo de plantas de
pimentão(Capisicum annuum.L), cultivar All Big. O experimento foi conduzido em vaso de
5L, ao ar livre, na área Experimental da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no
período de Agosto a Dezembro de 2001. O delineamento experimental foi de blocos
casualizados com 4 repetições. Os tratamentos foram: T1- 5,7g de Lithothamnium calcarium
(LC), testemunha; T2- 5,7g de Litothithamnium calcarium + 1,3 kg de Esterco de Vaca; T3-
5,7g de Litothithamnium calcarium + 1,3kg de Húmus de Minhoca e T4- 5,7g de
Litothithamnium calcarium + 1,3kg de Cama de Frango, associados com 70%, 100% e 130%
da evaporação do Tanque Classe “A”. O tratamento T3-(5,7g de Litothithamnium calcarium +
1,3kg de Húmus de Minhoca) promoveu aumentos de massa seca de folhas, massa seca
total, no número de frutos e peso de frutos por planta. Enquanto que as lâminas de irrigação
não influenciaram as variáveis estudadas.
Produção de alface (Lactuca sativa L.), em função de diferentes concentrações...Ana Bya Suzuki
Artigo: Thiago Pereira de Sousa1*, Eduardo Pereira de Sousa Neto2, Luana Raposo de Sá Silveira3,Elias Francisco dos Santos Filho2 e Patricio Borges Maracajá4.
As macrófitas aquáticas são organismos que estão presentes em todos os tipos de massas de
água, mesmo em baixa riqueza ou biomassa. E lá devem permanecer, pois são fundamentais, para o
metabolismo dos ecossistemas, para a ciclagem de nutrientes e fluxo de energia, por exemplo. Desta
forma, não devem ser exterminadas como pragas com o simples propósito de a massa de água
parecer mais “limpa” e livre de problemas potenciais, como o grande crescimento das macrófitas
aquáticas e as consequências decorrentes deste crescimento.
Os problemas decorrentes da simples presença das macrófitas aquáticas muitas vezes estão
nos olhos de quem as vê e não necessariamente existem de fato ou, pelo menos, não são tão graves
como fazem parecer alguns.
O objetivo deste estudo foi avaliar um complexo de antagonistas e fertiprotetores foliares, na incidência e danos de tripes, no índice de clorofila, na produtividade, e nas perdas pós-colheita de cebola. O experimento foi realizado na Epagri, Estação Experimental de Ituporanga, SC. A cultivar utilizada foi a Epagri 362 Crioula Alto Vale. O transplante de mudas foi realizado em 20/08/2014 e a colheita de bulbos realizada em 02/12/2014. Os tratamentos foram pulverizações foliares a 0,25% de, 1) complexo de fungos antagonistas Trichoderma spp.; Clonostachys rosea; Bacillus subtilis; Paenibacillus lentimorbus, associados com Mn 2% e Zn 2,2%; 2) fertilizante foliar com 1,5% de N, 0,25% de B, e 0,1% de Mo; 3) fertilizante foliar com 12% de K2O e 10% de Si e 4) testemunha sem aplicação. A incidência, danos de tripes, índice de clorofila e a produtividade de cebola não foram influenciados pelos tratamentos.
O objetivo deste estudo foi avaliar agentes de controle biológico, óleo de nim e na incidência e danos de tripes, no índice de clorofila, na produtividade. O experimento foi realizado na Epagri, Estação Experimental de Ituporanga, SC. A cultivar utilizada foi a Epagri 362 Crioula Alto Vale. Os experimentos foram implantados em 20/08/2014 e a colheita de bulbos realizada em 02/12/2014. Os tratamentos foram realizados em pulverização foliar nas respectivas concentrações com Bacillus subtilis QST 713 13,68 g/L a 1% e 2%; Metarhizium anisopliae IBCB 425 300 g/kg a 0,1% e 0,2%; Beauveria bassiana IBCB 66 300 g/kg a 0,25% e 0,50%; óleo de nim com 0,12% p/p de azadirachtina a 0,25% e 0,50% e testemunha sem aplicação. Os tratamentos não influenciaram a incidência, os danos de tripes, índice de clorofila e a produtividade de cebola.
2. RESPOSTA DA CULTURA DO MOGNO
AFRICANO À IRRIGAÇÃO NAS
CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DO
CERRADO GOIANO
Equipe:
José Alves Jr.
Luis H. A. Barbosa
Fernando R. Costa
Adão W. P. Evangelista
Derblai Casaroli
Lucas M. Vellame
3. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
• Por que irrigação em Mogno?
- Ciclo longo;
- Déficit hídrico;
• Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o
crescimento de plantas de Mogno Africano
(Kaya ivorensis) em Bonfinópolis-GO, no
primeiro ano de cultivo no campo, irrigadas
por gotejamento, Microaspersão e Aspersão.
1.
INTRODUÇÃO
4. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
2. METODOLOGIA
5. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
2. METODOLOGIA
6. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
2. METODOLOGIA
Figura 3. Detalhes da casa de bomba do sistema de irrigação instalado no experimento,
com destaque para o reservatório para a captação de água instalado na área
(A), tubulação de PVC que alimenta o poço (B), controlador X Core –
Hunter (C), modelo de instalação do controlador e conjunto moto-bomba
(D), linha de sucção de PVC (E), painel de controle (F), conjunto sucção e
válvulas de pressão (G), transformador (H), descrição técnica da bomba de
1,5 cv (I, J e K).
7. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
2. METODOLOGIA
Monitoramento
meteorológico
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2. METODOLOGIA
9. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
2. METODOLOGIA
Junho/Julho
1h/dia
Ago a Out
0,75 h/dia
10. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
2. METODOLOGIA
3,4 mm/h
Junho/Julho
1h (diária)
Agosto a Outubro
Semanal
T1-0h
T2-0,53h (1,8mm)
T3-1,05h (3,6 mm)
T4-1,84h (6,3 mm)
T5-2,10h (7,1 mm)
T6-2,60h (8,8 mm)
T7-3,2 h (10,9 mm)
11. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
2. METODOLOGIA
3,4 mm/h
Figura 5. O crescimento das plantas foi avaliado com base em 3 variáveis: altura de
planta e altura de fuste (B) e diâmetro de caule rente ao solo (A).
12. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
3. RESULTADOS
0-6 meses
(Raio de Raíz:
0,5 m)
6-12 meses
(Raio deRaíz:
1,0 m)
T1 (0%) Sem Irrigacão L / planta / semana
T2 (25%) 1,8mm 1,4 5,7 L
T3 (50%) 3,6 mm 2,8 L 11,3 L
T4 (75%) 6,3 mm 4,9 L 19,8 L
T5 (100%) 7,1 mm 5,6 L 22,3 L
T6 (125%) 8,8 mm 6,9 L 27,6 L
T7 (150%) 10,9 mm 8,6 L 34,2 L
A irrigação por aspersão influenciou o
crescimento de plantas jovens de mogno
africano em campo no primeiro ano.
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3. RESULTADOS
Raio molhado
m
0-6 meses
(Raio de Raíz:
0,5 m)
1h
6-12 meses
(Raio deRaíz:
1,0 m)
0,785h
T1 (0%) Sem Irrigacão L / planta / dia (semana)
T2 (20L/h) 2,5 m 0,4 L (2,8) 1,2 L (8,8)
T3 (30L/h) 2,5 m 0,6 L (4,2) 1,9 L (13,2)
T4 (35L/h) 2,5 m 0,7 L (4,9) 2,2 L (15,4)
T5 (40L/h) 2,5 m 0,8 L (5,6) 2,5 L (17,6)
T6 (50L/h) 2,5 m 1,0 L (7,0) 3,1 L (22,0)
T7 (58 L/h) 3,5 m 1,2 L (8,4) 3,7 L ( 25,8)
T8 (70L/h) 3,5 m 1,4 L (9,8) 4,5 L (31,3)
T9 (90L/h) 3,5 m 1,8 L (12,6) 5,7 L (40,1)
A irrigação por microaspersão influenciou o
crescimento de plantas jovens de mogno
africano em campo no primeiro ano.
14. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
3. RESULTADOS
Irrigação Julho Agosto Setembro Outubro
Diária L/planta/dia
1h 0,5 h 0,5 h 0,75h
8 L.h-1
(3 Gotej./planta) 24 12 12 18
8 L.h-1
(2 Gotej.) 16 8 8 12
8 L.h-1
(1 Gotej.) 8 4 4 6
4 L.h-1
(3 Gotej.) 12 6 6 9
4 L.h-1
(2 Gotej.) 8 4 4 6
4 L.h-1
(1 Gotej.) 4 2 2 3
2 L.h-1
(3 Gotej.) 6 3 3 4
2 L.h-1
(2 Gotej.) 4 2 2 3
2 L.h-1
(1 Gotej.) 2 1 1 1,5
A irrigação por gotejamento influenciou o
crescimento de plantas jovens de mogno
africano em campo no primeiro ano.
Planta de Mogno Africano com 07 meses
Tabela 1. Médias de diâmetro de caule, altura de planta e altura de fuste das p
africano (Kaya ivorensis) submetidas a diferentes manejos de irrigação, n
cultivo, em Bonfinópolis-GO.
Tratamentos Diâmetro de caule
(cm)
Altura de planta
(cm)
Al
8 L.h-1
(3 Gotej.) 4,57 a 149,24 a
8 L.h-1
(2 Gotej.) 4,26 a 139,35 a
8 L.h-1
(1 Gotej.) 4,48 a 152,41 a
4 L.h-1
(3 Gotej.) 4,47 a 150,48 a
4 L.h-1
(2 Gotej.) 4,45 a 144,07 a
4 L.h-1
(1 Gotej.) 4,41 a 143,17 a
2 L.h-1
(3 Gotej.) 4,33 a 142,73 a
2 L.h-1
(2 Gotej.) 4,66 a 150,87 a
2 L.h-1
(1 Gotej.) 4,64 a 150,47 a
Sem Irrigação 3,71 b 119,71 b
*Média seguidas da mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si, a nível de 5% de signi
Tukey.
15. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
3. RESULTADOS A irrigação por gotejamento influenciou o
crescimento de plantas jovens de mogno
africano em campo no primeiro ano.
Subparcela (Cor)
Doses de adubos
(g/planta/2meses)
Doses de adubos
(g/planta/ano)
NH4SO4 KCl NH4SO4 KCl
1 (Vermelho) 16,7 8,4
100,2 50,4
2 (Branca) 33,4 16,7
200,4 100,2
3 (Amarela) 50 25
300,0 150,0
4 (Verde) 66,7 33,4
400,2 200,4
5 (Azul) 83,33 41,7
500,0 250,2
adubação de cobertura não influenciou
16. Diâmetro (cm)
3.7 h
4.5 efgh
4.2 gh
4.4 efgh
4.5 efgh
4.4 efgh
4.4 efgh
4.3 fgh
4.6 defgh
4.6 defgh
6.5 ab
6.9 ab
6.1 abc
6.7 ab
6.0 abc
6.0 abc
5.7 bcde
5.9 bcd
5.1 cdefg
5.6 bcdef
6.1 abc
6.4 ab
6.1 abc
7.3 a
Altura (cm)
119.7 f
149.2 cdef
139.3 ef
152.4 cdef
150.4 cdef
144.0 def
143.1 def
142.7 ef
150.8 cdef
150.4 cdef
236.6 a
240.1 a
210.4 ab
231.9 a
220.9 ab
210.9 ab
194.1 abcd
211.6 ab
176.5 bcde
198.4 abc
207.0 ab
221.8 ab
211.5 ab
240.5 a
Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
T1: sem irrigação
T2: 8L/3Gotej.
T3: 8L/2Gotej.
T4: 8L/1Gotej.
T5: 4L/3Gotej.
T6: 4L/2Gotej.
T7: 4L/1Gotej.
T8: 2L/3Gotej.
T9: 2L/2Gotej.
T10: 2L/1Gotej.
T11: micro 90 L
T12: micro 70 L
T13: micro 58 L
T14: micro 50 L
T15: micro 40 L
T16: micro 35 L
T17: micro 30 L
T18: micro 20 L
T19: asp. 150%
T20: asp. 125%
T21: asp. 100%
T22: asp. 75%
T23: asp. 50%
T24: asp. 25%
Gotejamento
Microaspersão
Aspersão
3. RESULTADOS
17. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr. – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
Gotejamento
Microaspersão
Aspersão
3. CONCLUSÕES
- Gotejamento: 1 emissor de 2 L/h por
planta;
- Microaspersão: 1 emissor para cada 2
plantas, de 90 L h-1
e 3,5 m de raio
molhado;
- Aspersão: 1 irrigação de 4 mm/semana;
- Obs: Não responde a adubação de
cobertura de N e K;
Nas condições em que o estudo foi realizado,
conclui-se que plantas de mogno africano
(Kaya ivorensis) respondem a irrigação em
Bonfinópolis-GO, para o primeiro ano em
campo, tanto para altura de planta, diâmetro
de caule e altura de fuste.
18. Sistemas de Irrigação em Mogno Africano – Prof. Dr. José Alves Jr – II Workshop de Mogno Africano – 17/08/2013 – Bonfinópolis/GO
13 meses (Abril de 2013)
Prof. Dr. José Alves Júnior
josealvesufg@yahoo.com.br
(62)99930476
Obrigado pela
Atenção!