O documento estabelece o esquema de vacinação recomendado para indígenas de 0 a 6 anos, incluindo as vacinas, doses e doenças evitadas em cada idade. Também determina que secretarias de saúde devem compartilhar informações sobre vacinas aplicadas na população indígena.
Este documento fornece o calendário básico de vacinação para crianças no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas em cada idade, desde o nascimento até os 10 anos de idade, para prevenir doenças como difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, poliomielite, entre outras. Orienta também sobre intervalos entre doses e situações especiais.
Este documento apresenta uma aula sobre o Programa Nacional de Imunizações do Brasil. Resume a história da vacinação no país, o estabelecimento do PNI em 1973, e os objetivos e estrutura atual do programa, incluindo o calendário básico de vacinação e os imunobiológicos disponibilizados.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro para crianças em 2013, listando as vacinas recomendadas, suas doses, idades e doenças previnidas. Ele inclui vacinas como BCG, hepatite B, poliomielite, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. Observações detalham informações adicionais sobre cada vacina, como intervalos entre doses e situações especiais.
O documento apresenta informações sobre o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil, incluindo os calendários da criança, adolescente, adulto e idoso. É destacado o Calendário da Família, que integra os diferentes calendários, e a importância da vigilância de eventos adversos pós-vacinação. Informações específicas sobre a vacina BCG são fornecidas, como composição, esquema, contraindicações e evolução normal da lesão vacinal.
O documento discute as atualizações do calendário básico de vacinação da criança no Brasil em 2012-2013, incluindo a introdução da vacina pentavalente e da vacina inativada contra poliomielite, e o desenvolvimento de uma vacina heptavalente no futuro. Além disso, destaca a importância de manter a campanha nacional de vacinação contra poliomielite para evitar a reintrodução da doença.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
(1) O documento apresenta o Calendário Nacional de Vacinação da Criança para 2016, com as vacinas recomendadas para cada idade, doenças evitadas e detalhes sobre administração. (2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola. (3) O calendário tem o objetivo de proteger as crianças contra doenças graves como tuberculose
Este documento fornece o calendário básico de vacinação para crianças no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas em cada idade, desde o nascimento até os 10 anos de idade, para prevenir doenças como difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, poliomielite, entre outras. Orienta também sobre intervalos entre doses e situações especiais.
Este documento apresenta uma aula sobre o Programa Nacional de Imunizações do Brasil. Resume a história da vacinação no país, o estabelecimento do PNI em 1973, e os objetivos e estrutura atual do programa, incluindo o calendário básico de vacinação e os imunobiológicos disponibilizados.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro para crianças em 2013, listando as vacinas recomendadas, suas doses, idades e doenças previnidas. Ele inclui vacinas como BCG, hepatite B, poliomielite, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. Observações detalham informações adicionais sobre cada vacina, como intervalos entre doses e situações especiais.
O documento apresenta informações sobre o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil, incluindo os calendários da criança, adolescente, adulto e idoso. É destacado o Calendário da Família, que integra os diferentes calendários, e a importância da vigilância de eventos adversos pós-vacinação. Informações específicas sobre a vacina BCG são fornecidas, como composição, esquema, contraindicações e evolução normal da lesão vacinal.
O documento discute as atualizações do calendário básico de vacinação da criança no Brasil em 2012-2013, incluindo a introdução da vacina pentavalente e da vacina inativada contra poliomielite, e o desenvolvimento de uma vacina heptavalente no futuro. Além disso, destaca a importância de manter a campanha nacional de vacinação contra poliomielite para evitar a reintrodução da doença.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
(1) O documento apresenta o Calendário Nacional de Vacinação da Criança para 2016, com as vacinas recomendadas para cada idade, doenças evitadas e detalhes sobre administração. (2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola. (3) O calendário tem o objetivo de proteger as crianças contra doenças graves como tuberculose
O documento discute as vacinas recomendadas para gestantes e crianças, incluindo seus benefícios e riscos. Ele explica que as vacinas preparam o sistema imunológico para combater doenças, e destaca a importância da vacinação durante a infância e gestação.
O documento discute a história e importância das vacinas, resumindo: (1) A primeira vacina foi criada por Edward Jenner em 1796 contra a varíola; (2) Vacinas preparam o sistema imunológico contra doenças e são essenciais para crianças e populações de risco; (3) Embora causem pequenos efeitos colaterais, vacinas previnem doenças graves.
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para idosos, incluindo vacinas como influenza, pneumocócica, difteria, tétano, coqueluche e herpes zóster. A vacina da gripe é recomendada anualmente para maiores de 60 anos, enquanto vacinas como pneumocócica, difteria e tétano devem seguir esquemas específicos. A vacina contra herpes zóster é recomendada em dose única para essa faixa et
O documento resume as principais informações sobre o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, incluindo os tipos de vacinas, esquemas vacinais, contraindicações e eventos adversos de cada vacina. As vacinas descritas são BCG, hepatite B, poliomielite, DTP, tríplice viral, dupla viral, rotavírus, febre amarela e outras. O documento fornece detalhes técnicos sobre a aplicação de cada imunizante no PNI.
O documento descreve a história e funcionamento do Programa Nacional de Imunizações brasileiro, incluindo a criação do PNI em 1973, as leis que regulamentaram a vacinação no país e as campanhas de erradicação de doenças. Também explica os tipos de vacinas, a importância da rede de frio para armazenamento, e os cuidados de enfermagem necessários para garantir a qualidade do programa.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
1) A vacinação teve início na China antiga no século XI e foi desenvolvida por Edward Jenner no século XVIII na Inglaterra com a vacina contra varíola.
2) O PNI foi criado no Brasil em 1973 e contribuiu para a erradicação de doenças como varíola, poliomielite e controle de sarampo.
3) Ao longo dos anos, o PNI realizou campanhas de vacinação em massa e introduziu novas vacinas no calendário, tornando-se referência mundial em imun
O documento discute a história da imunização e vacinação. Ele descreve como a variolação evoluiu para o desenvolvimento da vacina contra a varíola por Edward Jenner no século 18. Também discute conceitos básicos de imunologia e tipos de agentes imunizantes usados em vacinas, como vacinas inativadas e atenuadas.
Este documento fornece informações sobre vacinas para diferentes grupos populacionais. Resume o calendário nacional de vacinação no Brasil e destaca a importância da vacinação para prevenir doenças graves. Muitas instituições trabalham juntas para garantir que as vacinas cheguem à população de forma gratuita e segura.
O documento fornece informações sobre as vacinas produzidas pela Sanofi Pasteur, incluindo seus nomes internacionais, indicações e esquemas de vacinação. Além disso, apresenta resumos sobre outras vacinas produzidas por outros laboratórios e diretrizes gerais sobre vacinação.
Este documento é o Manual de Normas de Vacinação da Fundação Nacional de Saúde do Brasil. Ele fornece informações técnicas sobre as vacinas incluídas no Programa Nacional de Imunizações brasileiro, incluindo esquemas de vacinação recomendados, contraindicações, eventos adversos e diretrizes de armazenamento para cada vacina. O manual é direcionado a profissionais de saúde que trabalham com imunizações.
(1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação no Brasil, dividido por grupo alvo, idade e vacinas aplicadas. (2) É especificado quais vacinas são aplicadas aos recém-nascidos, crianças de 2, 3, 4, 5, 6 meses, 9 meses, 1 ano, aos 4 anos, adolescentes de 10 a 19 anos, adultos de 20 a 59 anos e idosos acima de 60 anos. (3) As vacinas incluem BCG, Hepatite B, Penta, VIP/VOP, Pneumocócica 10V,
O documento fornece informações sobre vacinas, incluindo o que são vacinas, como funcionam, histórico das vacinas, por que vacinar, onde vacinar, tipos de vacinas existentes e o calendário nacional de vacinação no Brasil.
Este documento apresenta o Programa Nacional de Vacinação para 2012, definindo as vacinas incluídas, os esquemas vacinais recomendados e as principais alterações relativamente ao programa de 2006. As principais alterações incluem a redução das doses da vacina contra meningite C para uma única dose aos 12 meses e a antecipação da primeira dose da vacina contra o sarampo para os 12 meses. O documento descreve em detalhe cada uma das vacinas incluídas no programa, os locais de administração, intervalos entre vacinas e informação sobre segurança e re
O documento discute imunização, descrevendo os tipos de imunidade, indicações de imunização, vantagens e desvantagens de imunização artificial e natural, tipos de vacinas, calendário de vacinação para diferentes faixas etárias, doenças evitadas por cada vacina.
1. Em 2004 completará um século da primeira campanha de vacinação em massa no Brasil, idealizada por Oswaldo Cruz para controlar a varíola.
2. A iniciativa de Oswaldo Cruz resultou em um conflito conhecido como Revolta da Vacina, que levou à revogação da obrigatoriedade da vacinação e a uma subsequente epidemia da doença com milhares de vítimas.
3. Em 1973, foi criado o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil, que se tornou um dos program
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
Este documento apresenta o manual do Ministério da Saúde sobre os Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). O manual fornece informações sobre indicações, imunobiológicos, eventos adversos e aspectos administrativos dos CRIE. O objetivo é facilitar o acesso a imunizações especiais para pessoas com quadros clínicos especiais que as tornam mais suscetíveis a doenças.
O documento estabelece o esquema de vacinação recomendado para indígenas de 0 a 6 anos, incluindo as vacinas, doses e doenças evitadas em cada idade. Também determina que as secretarias de saúde devem compartilhar informações sobre vacinas aplicadas na população indígena.
Este documento apresenta um plano de estudo detalhado para a preparação do concurso da Receita Federal. O plano inclui uma introdução sobre a importância de um plano de estudo organizado e uma tabela com um cronograma sugerido dividido em fases para estudar as 7 matérias do concurso, dando ênfase às matérias com maiores carências. O objetivo é que o concurso estude de forma equilibrada e constante para melhorar seu desempenho.
O documento discute as vacinas recomendadas para gestantes e crianças, incluindo seus benefícios e riscos. Ele explica que as vacinas preparam o sistema imunológico para combater doenças, e destaca a importância da vacinação durante a infância e gestação.
O documento discute a história e importância das vacinas, resumindo: (1) A primeira vacina foi criada por Edward Jenner em 1796 contra a varíola; (2) Vacinas preparam o sistema imunológico contra doenças e são essenciais para crianças e populações de risco; (3) Embora causem pequenos efeitos colaterais, vacinas previnem doenças graves.
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para idosos, incluindo vacinas como influenza, pneumocócica, difteria, tétano, coqueluche e herpes zóster. A vacina da gripe é recomendada anualmente para maiores de 60 anos, enquanto vacinas como pneumocócica, difteria e tétano devem seguir esquemas específicos. A vacina contra herpes zóster é recomendada em dose única para essa faixa et
O documento resume as principais informações sobre o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, incluindo os tipos de vacinas, esquemas vacinais, contraindicações e eventos adversos de cada vacina. As vacinas descritas são BCG, hepatite B, poliomielite, DTP, tríplice viral, dupla viral, rotavírus, febre amarela e outras. O documento fornece detalhes técnicos sobre a aplicação de cada imunizante no PNI.
O documento descreve a história e funcionamento do Programa Nacional de Imunizações brasileiro, incluindo a criação do PNI em 1973, as leis que regulamentaram a vacinação no país e as campanhas de erradicação de doenças. Também explica os tipos de vacinas, a importância da rede de frio para armazenamento, e os cuidados de enfermagem necessários para garantir a qualidade do programa.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
1) A vacinação teve início na China antiga no século XI e foi desenvolvida por Edward Jenner no século XVIII na Inglaterra com a vacina contra varíola.
2) O PNI foi criado no Brasil em 1973 e contribuiu para a erradicação de doenças como varíola, poliomielite e controle de sarampo.
3) Ao longo dos anos, o PNI realizou campanhas de vacinação em massa e introduziu novas vacinas no calendário, tornando-se referência mundial em imun
O documento discute a história da imunização e vacinação. Ele descreve como a variolação evoluiu para o desenvolvimento da vacina contra a varíola por Edward Jenner no século 18. Também discute conceitos básicos de imunologia e tipos de agentes imunizantes usados em vacinas, como vacinas inativadas e atenuadas.
Este documento fornece informações sobre vacinas para diferentes grupos populacionais. Resume o calendário nacional de vacinação no Brasil e destaca a importância da vacinação para prevenir doenças graves. Muitas instituições trabalham juntas para garantir que as vacinas cheguem à população de forma gratuita e segura.
O documento fornece informações sobre as vacinas produzidas pela Sanofi Pasteur, incluindo seus nomes internacionais, indicações e esquemas de vacinação. Além disso, apresenta resumos sobre outras vacinas produzidas por outros laboratórios e diretrizes gerais sobre vacinação.
Este documento é o Manual de Normas de Vacinação da Fundação Nacional de Saúde do Brasil. Ele fornece informações técnicas sobre as vacinas incluídas no Programa Nacional de Imunizações brasileiro, incluindo esquemas de vacinação recomendados, contraindicações, eventos adversos e diretrizes de armazenamento para cada vacina. O manual é direcionado a profissionais de saúde que trabalham com imunizações.
(1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação no Brasil, dividido por grupo alvo, idade e vacinas aplicadas. (2) É especificado quais vacinas são aplicadas aos recém-nascidos, crianças de 2, 3, 4, 5, 6 meses, 9 meses, 1 ano, aos 4 anos, adolescentes de 10 a 19 anos, adultos de 20 a 59 anos e idosos acima de 60 anos. (3) As vacinas incluem BCG, Hepatite B, Penta, VIP/VOP, Pneumocócica 10V,
O documento fornece informações sobre vacinas, incluindo o que são vacinas, como funcionam, histórico das vacinas, por que vacinar, onde vacinar, tipos de vacinas existentes e o calendário nacional de vacinação no Brasil.
Este documento apresenta o Programa Nacional de Vacinação para 2012, definindo as vacinas incluídas, os esquemas vacinais recomendados e as principais alterações relativamente ao programa de 2006. As principais alterações incluem a redução das doses da vacina contra meningite C para uma única dose aos 12 meses e a antecipação da primeira dose da vacina contra o sarampo para os 12 meses. O documento descreve em detalhe cada uma das vacinas incluídas no programa, os locais de administração, intervalos entre vacinas e informação sobre segurança e re
O documento discute imunização, descrevendo os tipos de imunidade, indicações de imunização, vantagens e desvantagens de imunização artificial e natural, tipos de vacinas, calendário de vacinação para diferentes faixas etárias, doenças evitadas por cada vacina.
1. Em 2004 completará um século da primeira campanha de vacinação em massa no Brasil, idealizada por Oswaldo Cruz para controlar a varíola.
2. A iniciativa de Oswaldo Cruz resultou em um conflito conhecido como Revolta da Vacina, que levou à revogação da obrigatoriedade da vacinação e a uma subsequente epidemia da doença com milhares de vítimas.
3. Em 1973, foi criado o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil, que se tornou um dos program
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
Este documento apresenta o manual do Ministério da Saúde sobre os Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). O manual fornece informações sobre indicações, imunobiológicos, eventos adversos e aspectos administrativos dos CRIE. O objetivo é facilitar o acesso a imunizações especiais para pessoas com quadros clínicos especiais que as tornam mais suscetíveis a doenças.
O documento estabelece o esquema de vacinação recomendado para indígenas de 0 a 6 anos, incluindo as vacinas, doses e doenças evitadas em cada idade. Também determina que as secretarias de saúde devem compartilhar informações sobre vacinas aplicadas na população indígena.
Este documento apresenta um plano de estudo detalhado para a preparação do concurso da Receita Federal. O plano inclui uma introdução sobre a importância de um plano de estudo organizado e uma tabela com um cronograma sugerido dividido em fases para estudar as 7 matérias do concurso, dando ênfase às matérias com maiores carências. O objetivo é que o concurso estude de forma equilibrada e constante para melhorar seu desempenho.
Este documento presenta un cuadro comparativo de los conceptos básicos de punto, línea y plano en el arte. Explica que hay puntos gráficos y geométricos, y líneas rectas, curvas, quebradas y mixtas. Describe que las líneas también pueden ser verticales, horizontales, inclinadas, paralelas u oblicuas. Finalmente, define el punto como la unidad básica y la línea como el resultado del movimiento de un punto, pudiendo ser simples o complejas.
Couchsurfing es una comunidad global que conecta viajeros con anfitriones dispuestos a compartir su hogar. Ofrece una red de recomendaciones para que los viajeros encuentren destinos confiables. Mantiene términos de uso y normas de la comunidad actualizados para garantizar la seguridad de los miembros. La página genera confianza a través de filtros, respuestas rápidas a los usuarios y una estructura que se adapta a diferentes culturas.
This document provides a summary of news from various regions regarding celebrations of Eid al-Adha. It discusses traditions in Qatar like distributing meat to the needy. It also discusses traditions in other countries, like families gathering in Pakistan and cultural events featuring artists in Chad. Overall it highlights the religious and cultural significance of Eid celebrations around the world.
Google Docs es un programa gratuito basado en la web para crear y editar documentos, hojas de cálculo y presentaciones en línea de forma colaborativa. Permite crear y modificar documentos en tiempo real con otros usuarios y controlar el acceso a los archivos.
I have created a photo album to showcase pictures from my recent trip to Yosemite National Park. The album includes scenic landscape shots of waterfalls, mountains, and giant sequoia trees. It also features photos of wildlife like deer, bears, and birds that I encountered on hiking trails throughout the park.
This document lists the titles of 6 Pixar films in chronological order: Toy Story, Toy Story 2, Toy Story 3, Cars, WALL-E, and Up. It shows the progression of films released by Pixar Animation Studios from 1995 to 2010 starting with their first feature film Toy Story and including some of their most popular titles.
Este documento proporciona un tutorial de mantenimiento preventivo para un equipo Dell portátil en 35 pasos. Inicia desmontando el equipo para limpiar sus partes internas como la motherboard, procesador, memoria y tarjetas. Luego describe el proceso de volver a montar el equipo colocando cada pieza en su lugar correcto y atornillando las partes juntas de nuevo. El objetivo final es limpiar y revisar el equipo para mantenerlo funcionando de manera óptima.
Este documento presenta un programa de alimentación y salud escolar para mejorar la nutrición y el bienestar de los estudiantes. El programa ofrece comidas saludables y actividades físicas para los niños, y busca educarlos sobre una dieta balanceada y estilo de vida activo.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
Este documento lista recursos sobre información y comunicación, incluyendo blogs y sitios web sobre pymes, cultura, pedagogía audiovisual, innovación y tecnología. También menciona diferentes tipos de manejo y da las gracias al final.
El documento presenta un plan de socialización para una nueva contratación en Servi Compresores C.A. El plan consta de tres fases: anticipación, encuentro y cambio/adquisición. La fase de anticipación recomienda la captación interna y describe técnicas de captación externa si es necesario. La fase de encuentro es un programa de tres días que ofrece información general, sobre el departamento y sobre el puesto. La fase final involucra supervisión durante la primera semana de trabajo para garantizar la adquisición de habilidades.
SlideShare permite a los usuarios publicar presentaciones de diapositivas y compartirlas con otros, creando una cuenta gratuita en el sitio web SlideShare.com, subiendo un archivo y verificando que se haya publicado correctamente.
El documento describe varios aspectos de la vida cotidiana durante la época colonial en Chile, incluyendo la situación de la mujer, la ciudad colonial y sus características como la plaza de armas y las casas, personajes populares, fiestas y tertulias. También explica el legado español en términos de la religión católica, el idioma castellano, la autoridad centralizada y la sociedad patriarcal.
This document contains a list of names organized into two groups. The first group contains 17 names and the second group contains 9 names for a total of 26 names listed.
O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2023, com as vacinas recomendadas para diferentes faixas etárias, como crianças, adolescentes, adultos, gestantes e idosos. É detalhado o esquema vacinal com as doses necessárias contra doenças como covid-19, poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola, difteria, tétano, entre outras.
Este documento discute coqueluche, uma doença infecciosa causada pela bactéria Bordetella pertussis. Apresenta os sintomas, diagnóstico e tratamento da doença. Também discute o aumento recente de casos nos Estados Unidos, especialmente entre adolescentes, apesar da vacinação, sugerindo a necessidade de melhorias nas vacinas atuais.
O documento lista as principais vacinas aplicadas no Brasil de acordo com a idade da criança, indicando as doenças que cada vacina evita. As vacinas são aplicadas aos 0, 1, 2, 4, 6, 9, 12 meses e reforços aos 15 meses e entre 4-6 anos de idade contra doenças como sarampo, rubéola, caxumba, hepatite B, difteria e tétano.
Entre os dias 18 e 24 de agosto, acontece a Campanha Nacional de Multivacinação do Ministério da Saúde, juntamente com a introdução do suplemento da vitamina A para crianças menores de 05 anos.
As vacinas são o meio mais eficaz de prevenção contra doenças, sendo produzidas a partir de agentes patogênicos enfraquecidos. O documento descreve a história das vacinas desde sua criação por Louis Pasteur e Jenner, além de detalhar o programa nacional de vacinação em Portugal, incluindo quais vacinas são aplicadas e em que idades.
O documento discute a importância da vacinação para proteção individual e coletiva contra doenças. Ele também descreve o Programa Nacional de Vacinação em Portugal, incluindo as vacinas recomendadas em diferentes idades da vida e onde as pessoas podem ser vacinadas.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro, indicando quais vacinas devem ser aplicadas em cada faixa etária, desde o nascimento até a idade adulta, assim como as idades para doses de reforço. A vacina BCG é aplicada ao nascer e a pentavalente, contra cinco doenças, é ministrada aos 2, 4 e 6 meses de idade. Já a tríplice viral, protegendo contra sarampo, caxumba e rubéola, é aplicada aos 12 meses e aos 15 meses. A vacinação se estende
(1) O documento fornece as recomendações de vacinação para adultos e idosos, incluindo vacinas contra hepatite B, difteria, tétano, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, influenza e pneumocócica. (2) Ele detalha os grupos populacionais e idades alvo para cada vacina, assim como o número de doses e intervalos recomendados. (3) Orientações importantes sobre a vacinação contra hepatite B, difteria, tétano e febre amarela também são fornec
O documento fornece informações sobre o calendário básico de vacinação para adolescentes entre 11-19 anos, listando as vacinas recomendadas, doses necessárias e doenças evitadas. São elas: vacina contra hepatite B em 3 doses, vacina contra difteria e tétano a cada 10 anos, vacina contra febre amarela a cada 10 anos para residentes de certas áreas, e 2 doses da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
Este documento descreve o Programa Nacional de Vacinação em Portugal em 2008, incluindo as vacinas recomendadas em diferentes idades, como BCG, VIP, DTPa e MenC ao nascer e aos 2, 4 e 6 meses de idade, e VASPR, MenC e DTPa aos 15 e 18 meses. Também inclui as vacinas aplicáveis aos 5-6 anos, 10-13 anos e ao longo da vida.
Panorama Geral das Vacinas no país e no MundoDennyseMacedo
O documento discute os fundamentos da imunização em pediatria, incluindo formas de apresentação dos antígenos, fatores do organismo, rede de frio, vias de administração, associação e contraindicações de vacinas. Também descreve o calendário básico de vacinação para crianças brasileiras.
O documento descreve o Plano Nacional de Vacinação português. Ele detalha as vacinas recomendadas para diferentes idades, incluindo BCG, VIP, DTPa, Hib, VHB, MenC e VASPR. Também discute a vacina contra HPV, que protege contra alguns tipos de vírus que causam câncer de colo do útero.
O documento discute as vacinas disponíveis contra três bactérias causadoras de meningite - Haemophilus influenzae, Streptococcus pneumoniae e Neisseria meningitidis. Para H. influenzae, a vacina conjugada é altamente eficaz e está incluída no PNV português. A vacina contra S. pneumoniae pode ser adicionada ao PNV após o lançamento de uma nova vacina de 13 sorotipos. As vacinas contra N. meningitidis incluem mono, di e quadrivalentes, e a vacina conjugada contra o grupo C redu
O documento resume a história da vacinação, o esquema vacinal recomendado para crianças e adolescentes no Brasil, as principais vacinas incluídas e suas finalidades, possíveis reações adversas e a importância da imunização para a saúde pública.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
O documento apresenta as recomendações da Associação Brasileira de Imunizações para o calendário de vacinação de crianças de 0 a 14 anos, incluindo as vacinas, idades recomendadas e esquemas de doses. Destaca o uso preferencial das vacinas combinadas e o início precoce da vacinação contra pneumococo.
O documento apresenta um resumo sobre vacinação, descrevendo: 1) O que são vacinas e como estimulam o sistema imunológico; 2) Os tipos de vacinas - atenuadas, inativadas, conjugadas e combinadas; 3) O calendário nacional de vacinação no Brasil.
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAlefySantos2
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil, incluindo seu objetivo de integrar e ampliar as atividades de imunização, as vacinas oferecidas, diretrizes para armazenamento correto usando a rede de frio, contraindicações e cuidados com os imunobiológicos.
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (3).pdfarymurilo123
Este documento fornece um resumo histórico da imunização e do Programa Nacional de Imunizações no Brasil. Descreve como Edward Jenner desenvolveu a primeira vacina contra a varíola em 1796 e como o PNI foi instituído em 1973 para controlar doenças como tuberculose, difteria e poliomielite. Também discute os tipos de imunidade, bases imunológicas e estratégias de vacinação utilizadas pelo programa.
AB 2018 IMUNIZAÇÃO dias 15,16 e 21 08 (2).pdfarymurilo123
O documento fornece um resumo histórico da imunização, descrevendo os principais marcos desde a Grécia Antiga até a descoberta da vacina por Edward Jenner no século 18. Também descreve a estrutura do Programa Nacional de Imunizações no Brasil e em São Paulo, assim como as estratégias, tipos de imunidade e bases imunológicas por trás da imunização.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
Psicologia e Sociologia - Módulo 2 – Sociedade e indivíduo.pptx
Calen indio ena2010_tabelas
1. Art. 6º As Secretarias Municipais de Saúde deverão repassar aos DSEI/FUNASA/MS informações
relativas às vacinas administradas na população indígena, quando do atendimento na rede de serviço do
SUS de sua área de abrangência, e os DSEI deverão repassar às Secretarias Municipais de Saúde as
informações relativas às vacinas administradas na população sob sua responsabilidade.
Art. 7º A distribuição e o transporte dos imunobiológicos e insumos da rede de frio estadual para a
rede de frio municipal são de responsabilidade do Município ou do Estado, de acordo com a pactuação
estabelecida, cabendo aos DSEI/FUNASA/MS a distribuição e o transporte dos imunobiológicos e
insumos da rede de frio municipal para as áreas indígenas, obedecendo ao fluxo estabelecido com
Estado(s) e Municípios.
Parágrafo único. A rede de frio é o processo de armazenamento, conservação, manipulação,
distribuição e transporte dos imunobiológicos.
Art. 8º O cumprimento do Calendário de Vacinação para os Povos Indígenas será comprovado pelo
Cartão de Vacinação ou atestado de comprovação de vacina emitido pelos serviços de saúde no âmbito do
SUS.
Art. 9º As Secretarias Municipais e as Estaduais de Saúde, a Secretaria de Vigilância em Saúde e a
Fundação Nacional de Saúde deverão adotar as medidas necessárias à implantação e ao cumprimento do
disposto nesta Portaria.
Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
ANEXO I
ESQUEMA PRECONIZADO PARA INDÍGENAS DE ZERO A 6 ANOS
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
BCG-ID (1)- vacina BCG dose única Formas graves de tuberculose
Ao nascer Hepatite B (2) – vacina hepatite B
1ª dose Hepatite B
(recombinante)
Pentavalente (3) – vacina adsorvida Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B;
difteria, tétano, pertussis, hepatite B além de meningite e outras infecções
1ª dose
(recombinante) e Haemophilus causadas pelo Haemophilus influenzae
influenzae b (conjugada) tipo b
VOP (vacina oral contra pólio) (4)
2 meses 1ª dose Poliomielite (paralisia infantil)
vacina poliomielite 1,2 e 3 (atenuada)
Pneumocócica 10-valente (5)* - vacina Pneumonia, otite, meningite e outras
1ª dose
pneumocócica 10-valente (conjugada) doenças causadas pelo pneumococo
VORH (6) – vacina contra rotavírus
1ª dose Diarréia por rotavírus
humano G1P1 [8] (atenuada)
Meningocócica C (7)* - vacina Doença invasiva causada por Neisseria
3 meses 1ª dose
meningocócica C (conjugada) meningitidis do sorogrupo C
Pentavalente – vacina adsorvida Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B;
difteria, tétano, pertussis, hepatite B além de meningite e outras infecções
2ª dose
(recombinante) e Haemophilus causadas pelo Haemophilus influenzae
influenzae b (conjugada) tipo b
VOP – vacina poliomielite 1, 2 e
4 meses 2ª dose Poliomielite (paralisia infantil)
3(atenuada)
Pneumocócica 10-valente – vacina Pneumonia, otite, meningite e outras
2ª dose
pneumocócica 10-valente (conjugada) doenças causadas pelo pneumococo
VORH – vacina contra rotavírus
2ª dose Diarréia por rotavírus
humano G1P1 [8] (atenuada)
Meningocócica C – vacina Doença invasiva causada por Neisseria
5 meses 2ª dose
meningocócica C (conjugada) meningitidis do sorogrupo C
2. Continuação ANEXO I
ESQUEMA PRECONIZADO PARA INDÍGENAS DE ZERO A 6 ANOS
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
Pentavalente – vacina adsorvida difteria, Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B;
tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) além de meningite e outras infecções
3ª dose
e Haemophilus influenzae b (conjugada) causadas pelo Haemophilus influenzae
tipo b
Pneumocócica 10-valente –vacina Pneumonia, otite, meningite e outras
6 meses 3ª dose
pneumocócica 10-valente (conjugada) doenças causadas pelo pneumococo
Influenza Sazonal (8) – vacina influenza
duas doses Influenza sazonal ou gripe
(fracionada, inativada)
VOP – vacina poliomielite 1, 2 e 3
3ª dose Poliomielite (paralisia infantil)
(atenuada)
Febre Amarela (9) – vacina febre amarela
9 meses dose inicial Febre amarela
(atenuada)
SCR (tríplice viral) (10) – vacina sarampo,
1ª dose Sarampo, caxumba e rubéola
caxumba e rubéola- SCR
12 meses Varicela (11) – vacina varicela (atenuada) dose única Varicela (catapora)
Meningocócica C – vacina meningocócica Doença invasiva causada por Neisseria
reforço
C (conjugada) meningitidis do sorogrupo C
VOP – vacina poliomielite 1,2 e 3
reforço Poliomielite (paralisia infantil)
(atenuada)
DTP (tríplice bacteriana) – vacina
15 meses 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche
adsorvida difteria, tétano e pertussis-DTP
Pneumocócica 10-valente – vacina Pneumonia, otite, meningite e outras
reforço
pneumocócica 10-valente (conjugada) doenças pelo pneumococo
Pneumocócica 23-valente (12) – vacina Pneumonia e outras infecções causadas
2 anos dose única
pneumocócica 23-valente (polissacarídica) pelo pneumococo
DTP – vacina adsorvida difteria, tétano e
2º reforço Difteria, tétano e coqueluche
pertussis-DTP
4 - 6 anos
SCR – vacina sarampo, caxumba e rubéola
2ª dose Sarampo, caxumba e rubéola
– SCR
Nova nomenclatura das vacinas em itálico, segundo Resolução de Diretoria Colegiada - RDC Nº 61 de 25 de agosto
de 2008 - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA
*Ano de introdução 2010.
(1) BCG: deve ser administrada o mais precocemente possível, preferencialmente logo após o nascimento. Nos
prematuros com menos de 36 semanas, administrar a vacina após a criança atingir 2 Kg e ao completar 1 mês de
vida. Administrar uma dose em crianças menores de cinco anos de idade (4 anos 11 meses e 29 dias) sem cicatriz
vacinal. Contatos íntimos de portadores de hanseníase - contatos menores de 1 ano de idade, comprovadamente
vacinados, não necessitam da administração de outra dose de BCG. Contatos a partir de 1 ano de idade: sem cicatriz,
administrar uma dose; os comprovadamente vacinados com a primeira dose, administrar outra dose de BCG,
mantendo o intervalo mínimo de 6 meses entre a cicatriz e a dose; e os vacinados com duas doses não administrar
nenhuma dose adicional. Na incerteza da existência de cicatriz vacinal nos contatos íntimos de portadores de
hanseníase, aplicar uma dose, independentemente da idade. Portadores de HIV - em crianças HIV positivo deve ser
administrada ao nascimento ou mais precocemente possível; a vacina está contraindicada na existência de sinais ou
sintomas de imunodeficiência; não se indica a revacinação de rotina. Para adulto HIV positivo a vacina está
contraindicada em qualquer situação.
(2) vacina Hepatite B (recombinante): deve ser aplicada preferencialmente nas primeiras 12 horas, ou no primeiro
contato com o serviço de saúde. Esta primeira dose deve ser feita com a vacina monovalente. Nas doses
subsequentes, deverá ser utilizada a vacina Pentavalente, até 6 anos, 11 meses e 29 dias. Nos prematuros, menores
de 36 semanas de gestação ou de baixo peso (< 2Kg) ao nascer, seguir esquema de quatro doses: 0, 1, 2 e 6 meses de
vida.
-Na prevenção da transmissão vertical em recém-nascido (RN) de mães portadoras de hepatite B administrar a
vacina e a imunoglobulina humana anti-hepatite B (HBIG) nas primeiras 12 horas ou no máximo até 7 dias após o
nascimento. A vacina e a HBIG devem ser administradas em locais anatômicos diferentes. A amamentação não traz
riscos adicionais aos RN que tenham recebido a primeira dose da vacina e a imunoblobulina.
3. (3) vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae b
(conjugada): o esquema de vacinação primária é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo entre as doses é de
60 dias, podendo ser de 30 dias, se necessário.
- São realizados dois reforços com vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP). O primeiro reforço é dado
a partir de 12 meses de idade (6 a 12 meses após a terceira dose da pentavalente) e o segundo reforço entre 4 e 6
anos. A idade máxima para aplicação desta vacina é de 6 anos 11meses e 29 dias.
(4) vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada): O intervalo entre as doses é de 60 dias sendo o mínimo de 30 dias. O
reforço pode ser feito a partir de 12 meses de idade (6 a 12 meses após a terceira dose). Manter o intervalo mínimo
de 6 meses a partir da última dose.
(5) vacina pneumocócica 10-valente (conjugada): Crianças de 6 semanas a 6 meses de vida, administrar 3 doses,
aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo entre as doses é de 60 dias, sendo o mínimo de 30 dias. Recomenda-se o
reforço, preferencialmente, aos 12 meses de idade, podendo administrar até 15 meses. Crianças de 7-11 meses de
idade: o esquema de vacinação consiste em duas doses com intervalo de pelo menos 1 mês entre as doses. O reforço
é recomendado preferencialmente entre 12 e 15 meses, com intervalo de pelo menos 2 meses. Crianças de 12-23
meses de idade: uma dose, com intervalo de pelo menos 2 meses entre as doses, sem a necessidade de reforço.
(6) vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada): observar rigorosamente os seguintes limites de faixa etária:
primeira dose: 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias; segunda dose: 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias.
-O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas.
-Nenhuma criança poderá receber a segunda dose sem ter recebido a primeira.
- Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a dose.
(7) vacina meningocócica C (conjugada): administrar a partir dos 2 meses de vida. O reforço é recomendado entre
12 e 15 meses, preferencialmente aos 12 meses. Crianças a partir de 12 meses administrar dose única.
(8) vacina influenza (fracionada e inativada): está recomendada para toda a população a partir dos seis meses de
idade. A primovacinação de crianças com idade inferior a 9 anos (8 anos 11 meses e 29 dias) deve ser feita com
duas doses com intervalo mínimo de 1 mês entre as doses, mantendo a dose de início de esquema, mesmo que mude
a faixa etária: crianças com idade entre 6 e 35 meses (2a 11m e 29d) a dose é de 0,25ml; e crianças com idade entre
3 a 8a 11m e 29d a dose é de 0,5 ml. A partir dos 9 anos de idade deverá ser administrada apenas uma dose (0,5 ml)
anualmente.
(9) vacina febre amarela (atenuada): está recomendada para toda a população, a partir dos 9 meses de idade. Em
caso de surtos, antecipar a administração da dose para 6 meses.
(10) vacina sarampo, caxumba e rubéola: está recomendada a partir dos 12 meses de idade. Todas as crianças
devem receber ou ter recebido duas doses de SCR, com intervalo mínimo de 1 mês. Não é necessário aplicar mais de
duas doses.
(11) vacina varicela (atenuada): está recomendada uma dose a partir dos 12 meses de idade.
(12) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): está recomendada uma dose a partir dos 24 meses de
idade para aquelas crianças sem histórico vacinal de pneumocócica 10-valente (conjugada).
4. ANEXO II
ESQUEMA PRECONIZADO PARA INDÍGENAS A PARTIR DE 7 ANOS
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
Hepatite B (13) – vacina Hepatite B
três doses Hepatite B
(recombinante)
dT (Dupla tipo adulto) (14) –
vacina adsorvida difteria e tétano três doses Difteria e tétano
adulto-dT
Febre Amarela (15) – vacina febre dose inicial ou
Febre Amarela
A partir dos 7 anos amarela (atenuada) reforço
(na primeira visita da Influenza Sazonal (16) – vacina
dose anual Influenza ou Gripe
equipe ou no serviço influenza (fracionada, inativada)
de saúde)** SCR (tríplice viral) (17) – vacina
duas doses Sarampo, caxumba e rubéola
sarampo, caxumba e rubéola SCR
Varicela (18) – vacina varicela
dose única Varicela ou catapora
(atenuada)
Pneumocócica 23-valente (19) –
Pneumonia causada pelo
vacina pneumocócica 23-valente dose única
pneumococo
(polissacarídica)
Nova nomenclatura das vacinas em itálico, segundo Resolução de Diretoria Colegiada - RDC Nº- 61, de 25 de
agosto de 2008 - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
*Ano de introdução 2010.
** A partir dos 7 (sete) anos, os indígenas que não tiverem comprovação de vacinação anterior, seguir o esquema
acima. Apresentando documentação com esquema incompleto, completar o esquema já iniciado e considerar as
multidoses.
(13) vacina hepatite B (recombinante): utilizar a vacina monovalente no esquema (0-1-6 meses). O intervalo
mínimo entre a primeira e a segunda dose é de 30 dias e entre a segunda e a terceira dose é de 2 meses; A vacina é
indicada para gestantes, a partir do 3º mês de gestação, que apresentem sorologia não reagente para o vírus da
hepatite B.
(14) vacina adsorvida difteria e tétano adulto: é necessário doses de reforço da vacina a cada 10 anos.
- Em caso de ferimentos graves, a dose de reforço deve ser antecipada para 5 anos após a última dose.
- Gestante que esteja com a vacina em dia, mas recebeu sua última dose há mais de 5 anos, precisa receber uma
dose de reforço. A dose deve ser aplicada no mínimo 20 dias antes da data provável do parto.
- No caso de complementação de esquema básico contra difteria e tétano, o intervalo mínimo entre as doses é de
30 dias.
(15) vacina febre amarela (atenuada): está recomendada para toda a população, com uma dose de reforço a cada
10 anos. Precaução: A vacina é contra indicada para gestantes, nos casos de risco de contrair o vírus buscar
orientação médica. A aplicação da vacina para pessoas a partir de 60 anos depende da avaliação do risco da doença e
benefício da vacina, além de necessitar de avaliação médica.
(16) vacina influenza (fracionada, inativada): a partir dos 9 anos, deverá ser administrada apenas uma dose (0,5
ml) anualmente.
(17) vacina sarampo, caxumba e rubéola: todas as pessoas de até 49 anos devem receber ou ter recebido duas
doses de SCR, com intervalo mínimo de 1 mês. Não é necessário aplicar mais de duas doses.
(18) vacina varicela (atenuada): a depender do laboratório produtor, as pessoas a partir de 13 anos deverão receber
uma ou duas doses, com intervalo mínimo de 4 semanas.
(19) vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica): administrar uma dose, caso não tenha sido vacinado
anteriormente. A revacinação não é indicada rotineiramente, entretanto a revacinação uma vez é recomendada para
pessoas com 60 anos ou mais, que foram vacinadas há mais de 5 anos e tinham menos de 50 anos quando vacinados
pela primeira vez e que vivam em aglomerados humanos.
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