1. O documento apresenta orientações sobre comunicação social em apoio a operações militares no Exército Brasileiro.
2. Inclui informações sobre organização da seção de comunicação social, relacionamento com a mídia, produção de conteúdo e divulgação.
3. Tem como objetivo conscientizar militares sobre a importância da comunicação social e facilitar a ação de comando nas operações.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 11-1 - Emprego das Comunicações, 2a Edição, de 1997. O manual estabelece as diretrizes para o planejamento e emprego do sistema tático de comunicações nas Forças Terrestres brasileiras, abordando tópicos como meios de comunicação, sistemas, centros de comunicações e operações com características especiais.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego de pequenas frações do batalhão de infantaria leve, incluindo escolas para o grupo de combate leve, pelotão de fuzileiros leve, seção e peça de morteiros leves, seção e peça de canhão sem recuo, grupo de autodefesa antiaérea e pelotão de morteiros médios. Ele descreve a organização, atribuições, formações de combate e técnicas de progressão para cada fração.
MANUAL DE CAMPANHA EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA C 24-9Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos padrão para exploração radiotelefônica em campanha militar. Ele define regras para pronúncia de letras e algarismos, sinais especiais de serviço, códigos "Q" e "Z" e expressões convencionais de serviço, visando facilitar comunicações seguras e reduzir tempo de transmissão. O documento também discute emprego das radiocomunicações e elementos básicos da exploração, como alfabeto fonético, algarismos fonéticos e clareza/intensidade
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
1) O documento apresenta orientações sobre a instrução de tiro de fuzil no Exército Brasileiro, abordando responsabilidades, terminologia, segurança, organização das sessões de tiro e fundamentos/técnicas de tiro.
2) Inclui também informações sobre o preparo psicológico do atirador e a importância da instrução preparatória antes dos exercícios de tiro.
3) Tem como objetivo principal capacitar instrutores, auxiliares e monitores no ensino dos fundamentos e técnicas de tiro com f
Este documento apresenta a 3a edição do Manual de Campanha C 100-5 - Operações do Exército Brasileiro, publicado em 1997. O manual fornece a doutrina básica para o emprego da Força Terrestre brasileira e orienta suas operações de acordo com as mudanças organizacionais e lições aprendidas com conflitos recentes. O documento também descreve a missão e organização da Força Terrestre e conceitos operacionais.
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...Falcão Brasil
Este documento apresenta os conceitos e procedimentos para a defesa antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O documento discute os fundamentos da defesa antiaérea, o emprego da artilharia antiaérea, o comando e controle da defesa antiaérea, a defesa antiaérea nas operações anfíbias e em outras operações, e os sistemas de comunicações e guerra eletrônica associados à defesa antiaérea.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...Falcão Brasil
Este documento apresenta o Programa-Padrão de Instrução para a Qualificação do Cabo e Soldado de Infantaria, definindo os objetivos, estrutura, distribuição de tempo e matérias da fase de instrução individual. O objetivo principal é capacitar o soldado para atuar na defesa externa, por meio de instruções comuns e peculiares à infantaria que desenvolvam conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho de suas funções.
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações para o adestramento básico de unidades de infantaria pára-quedista, com o objetivo de capacitá-las para o emprego em operações de combate. Ele define conceitos-chave como operacionalidade, eficiência operacional e poder de combate, e estabelece os níveis de preparação orgânica, completa e específica necessários para as unidades cumprirem suas missões. O documento também inclui um quadro de adestramento e exercícios de campanha para companhias e pelotões de infantaria
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 11-1 - Emprego das Comunicações, 2a Edição, de 1997. O manual estabelece as diretrizes para o planejamento e emprego do sistema tático de comunicações nas Forças Terrestres brasileiras, abordando tópicos como meios de comunicação, sistemas, centros de comunicações e operações com características especiais.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego de pequenas frações do batalhão de infantaria leve, incluindo escolas para o grupo de combate leve, pelotão de fuzileiros leve, seção e peça de morteiros leves, seção e peça de canhão sem recuo, grupo de autodefesa antiaérea e pelotão de morteiros médios. Ele descreve a organização, atribuições, formações de combate e técnicas de progressão para cada fração.
MANUAL DE CAMPANHA EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA C 24-9Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos padrão para exploração radiotelefônica em campanha militar. Ele define regras para pronúncia de letras e algarismos, sinais especiais de serviço, códigos "Q" e "Z" e expressões convencionais de serviço, visando facilitar comunicações seguras e reduzir tempo de transmissão. O documento também discute emprego das radiocomunicações e elementos básicos da exploração, como alfabeto fonético, algarismos fonéticos e clareza/intensidade
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
1) O documento apresenta orientações sobre a instrução de tiro de fuzil no Exército Brasileiro, abordando responsabilidades, terminologia, segurança, organização das sessões de tiro e fundamentos/técnicas de tiro.
2) Inclui também informações sobre o preparo psicológico do atirador e a importância da instrução preparatória antes dos exercícios de tiro.
3) Tem como objetivo principal capacitar instrutores, auxiliares e monitores no ensino dos fundamentos e técnicas de tiro com f
Este documento apresenta a 3a edição do Manual de Campanha C 100-5 - Operações do Exército Brasileiro, publicado em 1997. O manual fornece a doutrina básica para o emprego da Força Terrestre brasileira e orienta suas operações de acordo com as mudanças organizacionais e lições aprendidas com conflitos recentes. O documento também descreve a missão e organização da Força Terrestre e conceitos operacionais.
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...Falcão Brasil
Este documento apresenta os conceitos e procedimentos para a defesa antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O documento discute os fundamentos da defesa antiaérea, o emprego da artilharia antiaérea, o comando e controle da defesa antiaérea, a defesa antiaérea nas operações anfíbias e em outras operações, e os sistemas de comunicações e guerra eletrônica associados à defesa antiaérea.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...Falcão Brasil
Este documento apresenta o Programa-Padrão de Instrução para a Qualificação do Cabo e Soldado de Infantaria, definindo os objetivos, estrutura, distribuição de tempo e matérias da fase de instrução individual. O objetivo principal é capacitar o soldado para atuar na defesa externa, por meio de instruções comuns e peculiares à infantaria que desenvolvam conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho de suas funções.
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações para o adestramento básico de unidades de infantaria pára-quedista, com o objetivo de capacitá-las para o emprego em operações de combate. Ele define conceitos-chave como operacionalidade, eficiência operacional e poder de combate, e estabelece os níveis de preparação orgânica, completa e específica necessários para as unidades cumprirem suas missões. O documento também inclui um quadro de adestramento e exercícios de campanha para companhias e pelotões de infantaria
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)Falcão Brasil
Este documento fornece uma lista dos Manuais de Campanha e Instruções Provisórias do Exército Brasileiro, organizados por série temática. A lista contém 199 itens, cobrindo diversas áreas como engenharia, artilharia, infantaria, logística e operações especiais. O documento tem como objetivo manter militares e órgãos atualizados sobre a doutrina do Exército.
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30Falcão Brasil
Este documento descreve o sistema de comando e controle de uma brigada, incluindo seu sistema de comunicações. Detalha os diferentes postos de comando de uma brigada, como o posto de comando principal, o posto de comando tático e o posto de comando recuado. Também discute fatores que devem ser considerados para mudanças nos postos de comando, como situação tática, comunicações e guerra eletrônica.
MANUAL DE CAMPANHA CENTRO DE COMUNICAÇÕES 1ª PARTE C 24-17Falcão Brasil
1) O documento apresenta instruções sobre a organização, instalação e funcionamento de Centros de Comunicações que possuam Centro de Mensagens apoiado por computador nas Forças Armadas brasileiras.
2) É descrito o processamento e a formatação de mensagens militares, incluindo conceitos como precedência, sigilo e tipos de mensagens.
3) São apresentadas normas para a escrituração e o roteamento de mensagens nos Centros de Comunicações.
R-4 Regulamento Disciplinar do Exército (RDE)Falcão Brasil
Este documento apresenta o Regulamento Disciplinar do Exército Brasileiro, definindo transgressões disciplinares, punições e procedimentos. O documento está dividido em seis capítulos tratando de: 1) disposições gerais sobre hierarquia e disciplina; 2) transgressões disciplinares; 3) punições; 4) comportamento militar; 5) recursos e recompensas; e 6) disposições finais. Anexos fornecem detalhes adicionais sobre transgressões, punições e procedimentos disciplinares.
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre como construir abrigos e posições de defesa para fuzileiros e metralhadoras no Exército Brasileiro. Ele explica a importância de se ter um abrigo bem construído e camuflado para proteção contra fogo inimigo e observação, e destaca a necessidade de campos de tiro limpos e apoio mútuo entre posições vizinhas. O documento também fornece etapas detalhadas para a construção de abrigos para fuzileiros e posições para metr
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha da Companhia de Comando e Apoio das Unidades de Infantaria do Exército Brasileiro. Ele descreve a organização, missão e formas de emprego tático desta companhia e de seus pelotões de apoio logístico, de fogo e de reconhecimento em operações ofensivas e defensivas. O documento também fornece instruções sobre apoio logístico, manutenção, comunicações e outros aspectos operacionais.
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...Falcão Brasil
Este documento apresenta conceitos sobre distúrbios civis, incluindo suas causas e consequências. Descreve o que são manifestações, aglomerações, multidões e turbas, além de explicar como uma aglomeração pode se transformar em turba. Detalha os tipos de turba e os atos que podem ser cometidos por seus participantes.
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter NavalFalcão Brasil
Este documento é um manual de operações terrestres de caráter naval da Marinha do Brasil, aprovado em 2008. Ele contém instruções sobre vários tipos de operações ofensivas e defensivas realizadas por fuzileiros navais, incluindo fundamentos, planejamento, táticas e emprego em condições especiais.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
Este documento estabelece o Programa-Padrão de Instrução Individual Básica do Exército Brasileiro. Ele define os objetivos gerais e parciais da instrução, como preparar o soldado para qualquer qualificação militar e desenvolver valores morais. Também descreve a estrutura da instrução, os responsáveis pela direção e condução, os métodos de instrução e a avaliação dos instruendos.
MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16Falcão Brasil
Este documento é um manual de campanha para baterias de lançadores múltiplos de foguetes do Exército Brasileiro. O manual fornece orientações sobre o comando, organização, operações ofensivas e defensivas, técnicas de tiro e logística de uma bateria de lançadores múltiplos de foguetes. O documento está organizado em doze capítulos tratando de tópicos como comando, emprego tático, busca de alvos, comunicações, planejamento de fogos e apo
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO PPE 07/3Falcão Brasil
O documento fornece instruções sobre o Estágio Básico de Sargento Temporário (EBST) do Exército Brasileiro. O EBST tem como objetivos adaptar os estagiários à vida militar, ensinar conhecimentos e habilidades necessárias para o trabalho como sargento temporário, e desenvolver atributos de caráter militar. O EBST é dividido em duas fases, sendo a primeira fase focada na instrução individual básica dos estagiários.
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20Falcão Brasil
1. O documento apresenta o Manual de Campanha C 11-20 sobre o emprego de um Batalhão de Comunicações no Exército Brasileiro.
2. Descreve a estrutura e organização do Batalhão de Comunicações, suas companhias e funções de apoio aos sistemas operacionais de comando e controle, manobra, inteligência, logística e outros.
3. Aponta que o Batalhão de Comunicações é responsável por integrar os meios de comunicações necessários para o pleno funcionamento dos sistemas
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para planejamento e execução de instalações na zona de combate de acordo com o manual do Exército Brasileiro. Ele descreve os tipos de materiais de construção locais que podem ser utilizados, como argila e madeira, e fornece instruções sobre instalações como aeródromos, alojamentos, abastecimento de água e energia elétrica.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
1) O documento apresenta os princípios doutrinários para o planejamento e execução de operações de transposição de cursos de água.
2) São descritos os aspectos táticos e técnicos dessas operações, meios de travessia, seleção de locais e apoios necessários.
3) O anexo contém exemplos de planos, quadros e programas de treinamento para transposição de cursos de água.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA CAVALARIA C 2-1 Falcão Brasil
Este documento é o Manual de Campanha C 2-1 - EMPREGO DA CAVALARIA do Exército Brasileiro. Ele apresenta a doutrina básica de emprego da Cavalaria e como ela se insere nas operações do Exército. O manual descreve a evolução da Cavalaria ao longo da história e como ela se adaptou aos avanços tecnológicos, além de abordar conceitos como Combate Moderno e Doutrina Delta que influenciaram a doutrina de emprego da Cavalaria Brasileira.
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20Falcão Brasil
Este documento é um manual do Exército Brasileiro sobre o emprego tático dos Grupos de Artilharia de Campanha. Ele fornece orientações sobre a organização, missões, comando e controle, planejamento de fogos, apoio logístico e operações ofensivas e defensivas destas unidades de artilharia. O manual visa adequar o emprego destas unidades à doutrina militar terrestre brasileira, valorizando o combate contínuo em toda a profundidade do campo de batalha.
CGCFN-1002 - Manual de Ordem Unida para Bandas de Música e MarcialFalcão Brasil
Este documento é um manual de ordem unida para bandas de música e marciais da Marinha do Brasil, publicado em 2008 pelo Comando Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. O manual padroniza os movimentos e posições dos componentes das bandas durante apresentações e desfiles, e instrui sobre o manejo de instrumentos musicais.
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a realização do Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL) para unidades do Exército Brasileiro. O EDL visa avaliar atributos da liderança de oficiais e sargentos através de uma série de oficinas que simulam situações táticas de combate. É fornecido detalhes sobre a organização, execução, avaliação e segurança do exercício.
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
O documento aprova o Programa de Instrução Militar para o ano de 2014, definindo as diretrizes para o preparo e treinamento das tropas terrestres brasileiras. O programa estabelece um cronograma anual de atividades como incorporação, instrução individual, capacitação técnica e tática, adestramentos, estágios e exercícios de mobilização e defesa territorial. Além disso, fornece orientações específicas para a instrução de unidades blindadas, apoio da aviação e marinha, e preparação de tropas para
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)Falcão Brasil
Este documento fornece uma lista dos Manuais de Campanha e Instruções Provisórias do Exército Brasileiro, organizados por série temática. A lista contém 199 itens, cobrindo diversas áreas como engenharia, artilharia, infantaria, logística e operações especiais. O documento tem como objetivo manter militares e órgãos atualizados sobre a doutrina do Exército.
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30Falcão Brasil
Este documento descreve o sistema de comando e controle de uma brigada, incluindo seu sistema de comunicações. Detalha os diferentes postos de comando de uma brigada, como o posto de comando principal, o posto de comando tático e o posto de comando recuado. Também discute fatores que devem ser considerados para mudanças nos postos de comando, como situação tática, comunicações e guerra eletrônica.
MANUAL DE CAMPANHA CENTRO DE COMUNICAÇÕES 1ª PARTE C 24-17Falcão Brasil
1) O documento apresenta instruções sobre a organização, instalação e funcionamento de Centros de Comunicações que possuam Centro de Mensagens apoiado por computador nas Forças Armadas brasileiras.
2) É descrito o processamento e a formatação de mensagens militares, incluindo conceitos como precedência, sigilo e tipos de mensagens.
3) São apresentadas normas para a escrituração e o roteamento de mensagens nos Centros de Comunicações.
R-4 Regulamento Disciplinar do Exército (RDE)Falcão Brasil
Este documento apresenta o Regulamento Disciplinar do Exército Brasileiro, definindo transgressões disciplinares, punições e procedimentos. O documento está dividido em seis capítulos tratando de: 1) disposições gerais sobre hierarquia e disciplina; 2) transgressões disciplinares; 3) punições; 4) comportamento militar; 5) recursos e recompensas; e 6) disposições finais. Anexos fornecem detalhes adicionais sobre transgressões, punições e procedimentos disciplinares.
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre como construir abrigos e posições de defesa para fuzileiros e metralhadoras no Exército Brasileiro. Ele explica a importância de se ter um abrigo bem construído e camuflado para proteção contra fogo inimigo e observação, e destaca a necessidade de campos de tiro limpos e apoio mútuo entre posições vizinhas. O documento também fornece etapas detalhadas para a construção de abrigos para fuzileiros e posições para metr
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha da Companhia de Comando e Apoio das Unidades de Infantaria do Exército Brasileiro. Ele descreve a organização, missão e formas de emprego tático desta companhia e de seus pelotões de apoio logístico, de fogo e de reconhecimento em operações ofensivas e defensivas. O documento também fornece instruções sobre apoio logístico, manutenção, comunicações e outros aspectos operacionais.
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...Falcão Brasil
Este documento apresenta conceitos sobre distúrbios civis, incluindo suas causas e consequências. Descreve o que são manifestações, aglomerações, multidões e turbas, além de explicar como uma aglomeração pode se transformar em turba. Detalha os tipos de turba e os atos que podem ser cometidos por seus participantes.
CGCFN-1-5 - Manual de Operações Terrestres de Caráter NavalFalcão Brasil
Este documento é um manual de operações terrestres de caráter naval da Marinha do Brasil, aprovado em 2008. Ele contém instruções sobre vários tipos de operações ofensivas e defensivas realizadas por fuzileiros navais, incluindo fundamentos, planejamento, táticas e emprego em condições especiais.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
Este documento estabelece o Programa-Padrão de Instrução Individual Básica do Exército Brasileiro. Ele define os objetivos gerais e parciais da instrução, como preparar o soldado para qualquer qualificação militar e desenvolver valores morais. Também descreve a estrutura da instrução, os responsáveis pela direção e condução, os métodos de instrução e a avaliação dos instruendos.
MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16Falcão Brasil
Este documento é um manual de campanha para baterias de lançadores múltiplos de foguetes do Exército Brasileiro. O manual fornece orientações sobre o comando, organização, operações ofensivas e defensivas, técnicas de tiro e logística de uma bateria de lançadores múltiplos de foguetes. O documento está organizado em doze capítulos tratando de tópicos como comando, emprego tático, busca de alvos, comunicações, planejamento de fogos e apo
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO PPE 07/3Falcão Brasil
O documento fornece instruções sobre o Estágio Básico de Sargento Temporário (EBST) do Exército Brasileiro. O EBST tem como objetivos adaptar os estagiários à vida militar, ensinar conhecimentos e habilidades necessárias para o trabalho como sargento temporário, e desenvolver atributos de caráter militar. O EBST é dividido em duas fases, sendo a primeira fase focada na instrução individual básica dos estagiários.
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20Falcão Brasil
1. O documento apresenta o Manual de Campanha C 11-20 sobre o emprego de um Batalhão de Comunicações no Exército Brasileiro.
2. Descreve a estrutura e organização do Batalhão de Comunicações, suas companhias e funções de apoio aos sistemas operacionais de comando e controle, manobra, inteligência, logística e outros.
3. Aponta que o Batalhão de Comunicações é responsável por integrar os meios de comunicações necessários para o pleno funcionamento dos sistemas
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para planejamento e execução de instalações na zona de combate de acordo com o manual do Exército Brasileiro. Ele descreve os tipos de materiais de construção locais que podem ser utilizados, como argila e madeira, e fornece instruções sobre instalações como aeródromos, alojamentos, abastecimento de água e energia elétrica.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
1) O documento apresenta os princípios doutrinários para o planejamento e execução de operações de transposição de cursos de água.
2) São descritos os aspectos táticos e técnicos dessas operações, meios de travessia, seleção de locais e apoios necessários.
3) O anexo contém exemplos de planos, quadros e programas de treinamento para transposição de cursos de água.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA CAVALARIA C 2-1 Falcão Brasil
Este documento é o Manual de Campanha C 2-1 - EMPREGO DA CAVALARIA do Exército Brasileiro. Ele apresenta a doutrina básica de emprego da Cavalaria e como ela se insere nas operações do Exército. O manual descreve a evolução da Cavalaria ao longo da história e como ela se adaptou aos avanços tecnológicos, além de abordar conceitos como Combate Moderno e Doutrina Delta que influenciaram a doutrina de emprego da Cavalaria Brasileira.
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20Falcão Brasil
Este documento é um manual do Exército Brasileiro sobre o emprego tático dos Grupos de Artilharia de Campanha. Ele fornece orientações sobre a organização, missões, comando e controle, planejamento de fogos, apoio logístico e operações ofensivas e defensivas destas unidades de artilharia. O manual visa adequar o emprego destas unidades à doutrina militar terrestre brasileira, valorizando o combate contínuo em toda a profundidade do campo de batalha.
CGCFN-1002 - Manual de Ordem Unida para Bandas de Música e MarcialFalcão Brasil
Este documento é um manual de ordem unida para bandas de música e marciais da Marinha do Brasil, publicado em 2008 pelo Comando Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. O manual padroniza os movimentos e posições dos componentes das bandas durante apresentações e desfiles, e instrui sobre o manejo de instrumentos musicais.
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a realização do Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL) para unidades do Exército Brasileiro. O EDL visa avaliar atributos da liderança de oficiais e sargentos através de uma série de oficinas que simulam situações táticas de combate. É fornecido detalhes sobre a organização, execução, avaliação e segurança do exercício.
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
O documento aprova o Programa de Instrução Militar para o ano de 2014, definindo as diretrizes para o preparo e treinamento das tropas terrestres brasileiras. O programa estabelece um cronograma anual de atividades como incorporação, instrução individual, capacitação técnica e tática, adestramentos, estágios e exercícios de mobilização e defesa territorial. Além disso, fornece orientações específicas para a instrução de unidades blindadas, apoio da aviação e marinha, e preparação de tropas para
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre planejamento e execução de Ações Cívico-Sociais (ACISO) pelas Forças Armadas brasileiras. Ele descreve os objetivos, princípios e tipos de ACISO, além de detalhar os setores de atuação e o processo de planejamento.
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre a realização de um exercício de fogo com o míssil antiaéreo portátil Igla 9K38. Detalha as responsabilidades dos envolvidos, preparação do pessoal e equipamento, execução do disparo real e medidas de segurança.
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1Falcão Brasil
Este documento trata sobre o transporte de viaturas blindadas e fornece instruções sobre os tipos de transporte ferroviário, rodoviário, marítimo e aéreo. Ele descreve os procedimentos de planejamento e execução para cada modo de transporte, incluindo embarque, desembarque, segurança e instrução da tropa.
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201Falcão Brasil
Este documento apresenta o Manual de Campanha "Operações em Ambiente Interagências" do Exército Brasileiro. O manual fornece orientações sobre a coordenação entre as Forças Armadas e outras agências governamentais e não-governamentais em operações. Aborda tópicos como características do ambiente operacional interagências, princípios de emprego, coordenação entre agências e peculiaridades das operações no ambiente interagências.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1Falcão Brasil
Este documento fornece diretrizes sobre prevenção de acidentes durante atividades de instrução militar no Exército Brasileiro. Ele estabelece que todos os acidentes podem ser evitados através de medidas preventivas e define responsabilidades para monitoramento e comunicação de acidentes entre diferentes níveis hierárquicos, com o objetivo final de prevenir acidentes futuros.
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre técnicas de logística de subsistência no Exército Brasileiro, incluindo métodos de construção sustentável, construção de cisternas e aplicação de energia solar para secagem de alimentos.
CADERNO DE INSTRUÇÃO BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-10Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de segurança e técnicas de balizamento para viaturas blindadas do Exército Brasileiro. Ele estabelece normas como distâncias mínimas de segurança, uso de dois balizadores para movimentos à ré e gestos padronizados para balizamento diurno e noturno. O objetivo é permitir o uso seguro dos blindados e prevenir acidentes durante o seu manuseio e movimentação.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para o emprego de um Pelotão de Exploradores no Exército Brasileiro. Ele descreve a organização do pelotão, suas missões, possibilidades e limitações. O pelotão é subordinado à Subunidade de Comando e Apoio e tem como principais missões o reconhecimento de itinerários, zonas e posições. Sua alta mobilidade permite cumprir outras tarefas como escolta, patrulhamento e segurança, dentro de certos limites operacionais e de apoio.
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos e técnicas de treinamento e salto de paraquedistas militares brasileiros. Ele descreve os exercícios de treinamento físico, a utilização do equipamento de salto como paraquedas e armas, a técnica de saída da aeronave, emergências no ar e aterrissagem. O documento tem como objetivo padronizar o treinamento de paraquedistas do exército brasileiro.
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a elaboração e realização de exercícios de simulação de combate no Exército Brasileiro. Detalha os procedimentos para estabelecer objetivos, desenvolver o tema tático, preparar o exercício e conduzir as atividades de simulação.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1Falcão Brasil
Este documento apresenta um caderno de instrução sobre patrulhas para o Exército Brasileiro. Define patrulha e classifica-a de acordo com sua finalidade, como reconhecimento ou combate. Detalha os tipos de patrulhas de reconhecimento, como de ponto, área ou itinerário. Também descreve patrulhas de combate, como de inquietação ou oportunidade. O documento fornece diretrizes para planejamento, preparação e conduta de diferentes tipos de patrulhas.
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1Falcão Brasil
Este documento apresenta os princípios orientadores do Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB). O SIMEB visa alcançar metas como manter a tropa adestrada durante todo o ano e capacitar o efetivo profissional. O documento descreve os objetivos, condicionantes e concepção do SIMEB, incluindo os níveis de capacitação operacional da força terrestre.
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre a condução de tiros de artilharia para combatentes de qualquer arma. Ele explica os conceitos básicos de observação de tiros, incluindo como escolher bons locais de observação e alvos apropriados. Também fornece detalhes sobre como localizar alvos, determinar distâncias, realizar ajustes de tiros e conduzir missões de tiros sobre zonas.
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1Falcão Brasil
O documento apresenta instruções sobre assaltos aeromóveis realizados por forças de infantaria leve transportadas por helicópteros. Ele descreve as fases de planejamento de um assalto, incluindo o plano tático terrestre, o plano de desembarque, o plano de carregamento e embarque. Também fornece detalhes sobre a organização das forças, zonas de desembarque, sequenciamento e integridade tática no transporte por helicópteros.
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a instrução militar no Exército Brasileiro. Ele descreve o papel do instrutor de tropa, incluindo planejamento, preparação e condução de sessões de instrução militar, com foco no desempenho e imitação de combate. O documento também discute técnicas de instrução e documentos relevantes.
Regulamento de Uniformes da Marinha do Brasil RUMB VOLUME IIFalcão Brasil
Este documento classifica e descreve os uniformes especiais da Marinha do Brasil, dividindo-os em grupos operativos, de apoio e diversos. É detalhada a composição, uso e posse de cada uniforme, incluindo o uniforme operativo azul-ferrete para oficiais e graduados.
CADERNO DE INSTRUÇÃO COMPUTADOR PALMAR MILITAR CI 6-40/1Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre o uso do Computador Portátil de Direção de Tiro (CPDT) para artilharia. Descreve as características, instalação e operação do CPDT e seus acessórios, incluindo o carregador de bateria. Também discute os procedimentos de manutenção de 1o e 2o escalões para o equipamento.
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Falcão Brasil
O documento fornece orientações aos candidatos sobre o Curso de Busca e Salvamento ministrado pelo Centro de Instrução de Aviação do Exército. Ele detalha os objetivos do curso, como capacitar militares para realizar busca, salvamento, primeiros socorros e operações aeromóveis. Também instrui os candidatos sobre a preparação do material, física, intelectual e psicológica necessária, assim como sobre os deveres e direitos dos alunos durante o curso.
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPFalcão Brasil
O documento lista 38 cursos oferecidos pela Polícia Federal para aprimorar as habilidades de seus servidores. Os cursos abrangem diversas áreas como governança, operações, armamento e tiro, primeiros socorros e defesa pessoal. Eles serão realizados de forma presencial em diferentes períodos ao longo do ano, com cargas horárias e vagas variadas.
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Falcão Brasil
Este documento apresenta tabelas de remuneração dos servidores públicos federais civis e dos ex-territórios federais. Contém subsídios de diversos órgãos como ABIN, agências reguladoras, área jurídica, Banco Central, CVM, grupo gestão e IPEA. A remuneração varia de acordo com o cargo, carreira e nível. O documento tem como objetivo aumentar a transparência das informações sobre salários.
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Falcão Brasil
1. O documento apresenta as tabelas de remuneração dos servidores públicos federais civis e dos ex-territórios federais, contendo os subsídios e vencimentos dos cargos e carreiras.
2. As tabelas estão organizadas por órgão e descrevem as posições, classes/padrões, subsídios e gratificações dos cargos.
3. O documento serve como referência para pesquisadores e usuários, embora não substitua a legislação original publicada no Diário Oficial da União.
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMFalcão Brasil
O texto descreve a criação e atuação do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). O Censipam monitora a Amazônia Legal brasileira e a Amazônia Azul para proteger a soberania nacional, combater atividades ilegais e apoiar o desenvolvimento sustentável. Sua criação se deu a partir dos sistemas Sivam e Sipam, implantados nas décadas de 1980-1990 para melhorar a vigilância e integração entre órgãos governamentais na região.
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFFalcão Brasil
Este documento apresenta regras e procedimentos operacionais para a unidade de operações especiais NOE. As principais regras incluem: 1) patrulhamentos devem ter no mínimo 3 membros; 2) não é permitido chegar atrasado ou desacatar ordens superiores; 3) as armas a serem usadas dependem da função, com o comandante da viatura portando submetralhadora.
1. O documento estabelece normas e procedimentos para mergulhadores de resgate no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás.
2. Inclui definições de termos relacionados a mergulho, categorias e qualificações de mergulhadores, composição das equipes de mergulho, atribuições, treinamento, equipamentos, segurança e documentação.
3. Cobre tópicos como formação e especialização, exames médicos periódicos, preparação para mergulho, escala de mergulhad
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOFalcão Brasil
O documento apresenta o histórico do atendimento pré-hospitalar no Corpo de Bombeiros Militar de Goiás desde a década de 1990, destacando a criação do Grupo de Resgate Pré-Hospitalar e do Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma e Emergência. Também descreve a comissão responsável pela revisão e atualização do Protocolo de Suporte Básico de Vida de acordo com as mais recentes evidências científicas.
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaFalcão Brasil
O documento é um manual de preenchimento de relatórios de ocorrência do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás. Ele apresenta os modelos de relatórios utilizados e instruções detalhadas sobre como preenchê-los de forma padronizada. O manual foi atualizado para incluir novos relatórios e atender às exigências nacionais para padronização dos relatórios de ocorrências dos bombeiros no Brasil.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI 45-4/2
1. MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Caderno de Instrução
A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM
APOIO ÀS
OPERAÇÕES MILITARES
1ª Edição – 2005
CI 45-4/2
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2. MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITOBRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
PORTARIA N° - COTER, DE DE DE 2005.
Aprova o Caderno de Instrução CI 45-4/2
A Comunicação Social em Apoio às Ope-
rações Militares
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da
delegação de competência conferida pela letra d) do item XI, Art. 1° da Portaria n°
761, de 02 de dezembro de 2003, resolve:
Art.1°AprovaroCadernodeInstruçãoCI45-4/2 AComunicaçãoSocial
em Apoio às Operações Militares;
Art. 2º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua
publicação.
GenExROBERTOJUGURTHACAMARASENNA
Comandante de Operações Terrestres
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3. ÍNDICE
Pag
1. Finalidade ...................................................................................................... 7
2. Objetivos ........................................................................................................ 7
3. Referências .................................................................................................... 7
4. Generalidades ................................................................................................ 8
5. Organização da Seção de Comunicação Social ............................................. 8
6. Orientações Gerais ...................................................................................... 12
7.A Comunicação Social emApoio às Operações Internacionais .................... 15
8. A Comunicação Social em Apoio às Atividades Subsidiárias ........................ 15
9. Conclusão .................................................................................................... 16
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5. 7
A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES
1. FINALIDADE
Este caderno trata das orientações aos integrantes da Força Terrestre para o
desenvolvimento das atividades relacionadas à Comunicação Social (Com Soc)
no decorrer do planejamento e execução de operações militares, em suas três
vertentes: Relações Públi-
cas, Informações Públicas e
Divulgação Institucional.
2. OBJETIVOS
a. Conscientizar os inte-
grantes da Força sobre a
importância do emprego da
Comunicação Social nas
operações militares.
b. Desenvolver, em todos
os escalões, a mentalidade
de Comunicação Social.
c. Facilitar, em todos os
níveis, a ação de comando.
3. REFERÊNCIAS
- Sistema de Comunicação Social do Exército (SISCOMSEX), criado pela Port
Min Nr 529, de 26 Ago 98.
- Plano de Comunicação Social do Exército, triênio 2003/2005, aprovado pela
Portaria do Comandante do Exército Nr 6097, de 29 Nov 02.
- Diretriz Estratégica de Comunicação Social, aprovada pela Portaria do Co-
mandante do Exército Nr 764, de 24 Dez 02.
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6. 8
4. GENERALIDADES
No mundo moderno, a facilidade de comunicação e o acesso amplo e irrestrito
à informação mudaram as relações entre sociedade, Governo e ForçasArmadas.
A transmissão imediata dos fatos, acontecimentos e até investigações levadas a
efeito nos cenários de combate diretamente para os lares das famílias têm influen-
ciado decisivamente o destino dos conflitos.
Cada operação militar tem características próprias que devem ser considera-
das no planejamento e na execução da Comunicação Social. Aspectos como a
duração e a amplitude da operação, as condições meteorológicas e o terreno,
especialmente se houver núcleos populacionais, o emprego dos meios de comu-
nicações e a segurança da população da área de operações são extremamente
importantes.
Os planejamentos operacionais voltados para a Comunicação Social devem
considerar, entre outros julgados pertinentes, os fatores acima citados para o
sucesso da operação,
bem como as conseqü-
ências e as repercus-
sões da manobra a exe-
cutar perante a opinião
pública local, nacional e
internacional.
Para que isso seja le-
vado a efeito, tanto o ofi-
cial de Comunicação
Social como o de Ope-
rações Psicológicas de-
vem participar, integra-
dos ao Estado-Maior, de
todos os planejamentos,
de modo a interagir e verificar as melhores oportunidades que se apresentem para
levar a efeito seus trabalhos.
5. ORGANIZAÇÃO DA SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Para o cumprimento da missão, todos os escalões participantes devem ter
uma estrutura mínima que desenvolva as atividades nessa importante área. O
mais alto escalão da área de operações deve centralizar as ações e organizar
uma Seção de Com Soc, conforme organograma abaixo.
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7. 9
Organograma da Sec Com Soc
Seus componentes terão as atribuições abaixo listadas:
a. Chefia e Planejamento:
- planejar, promover e coordenar as atividades de Comunicação Social volta-
das para as Operações Militares e seus públicos-alvo selecionados;
- assessorar o Comandante da Operação nas atividades de Comunicação
Social;
- participar dos planejamentos, integrado ao Estado-Maior, de modo a as-
sessorar nos assuntos relativos à Comunicação Social;
- interagir seus planejamentos com o de Operações Psicológicas ;
- planejar as campanhas institucionais de apoio à operação militar;
- coordenar os trabalhos das subseções da Seção de Com Soc a fim de que
todos mantenham a unidade de pensamento;
- manter os comandos subordinados cientes dos temas a serem explorados nos
diversoscontatoscomamídia;
- ligar-se com os
órgãos de igual nível das
demais Forças/Tropas,
buscando a conjugação de
esforços nas campanhas ou
atividades de interesse
delas;
- Numa Operação Com-
binada existirá a coordena-
ção do MD, em príncipio, que
deverá estabelecer a conjun-
ção dos esfoços. Caso a Sec
Com Soc do EB seja real-
mente a Sec Com Soc do alto escalão, ela não irá ligar-se e sim coordenar.
- analisar casos de gerenciamento de crises e avaliar suas conseqüências;
- ficar em condições de solicitar o apoio de elementos especialistas em
negociação, quando necessário, particularmente nas Operações de Garantia da
Lei e da Ordem; e
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8. 10
- manter estreita ligação com os elementos encarregados das Operações
Psicológicas.
b. Informações Públicas:
- assessorar o chefe da seção de Com Soc na execução de atividades que
digam respeito ao relacionamento da Força/Tropa com a mídia;
- elaborar estudos com vistas a sugerir qual deva ser a posição oficial da
tropa sobre matérias divulgadas pela mídia que digam respeito, direta ou indireta-
mente, à operação;
- intermediar as ligações e os contatos entre o Chefe da Seção de Com Soc
e/ou do Cmt da Op com os integrantes da mídia, sobre temas de interesse do
Exército;
- centralizar o contato
com a mídia e responder aos
seus questionamentos, de
acordo com as orientações do
escalão superior;
- providenciar, junto à
Produção e Divulgação
Institucional, a gravação,
sempre que possível em
áudio e vídeo, de todas as en-
trevistas concedidas à mídia;
- propor estratégias para
a elaboração, se for o caso,
da posição oficial da tropa so-
bre temas de interesse da
Força divulgados pela mídia;
- redigir notas para a imprensa, fornecendo todos os detalhes que possam
ser divulgados;
- planejar entrevistas coletivas e preparar pessoal para essas entrevistas;
- acompanhar as matérias veiculadas pela mídia e preparar resenhas diári-
as, contendo um resumo dos jornais da área de operações com matérias de
interesse para a operação;
- utilizar o princípio da "única voz" (todos devem transmitir a mesma mensa-
gem), empregando as resenhas diárias e as respostas encaminhadas à mídia,
que devem ser remetidas a todos os escalões;
- manter um banco de dados de respostas e um arquivo das reportagens
veiculadas pela mídia e que sejam do interesse da operação;
- providenciar o credenciamento dos jornalistas e preparar um local para o
atendimento desses profissionais (Centro de Imprensa);
- permitir e controlar, quando possível, o acesso da mídia à Região de Opera-
ções;
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9. 11
- manter atualizada uma relação dos principais instrumentos de mídia e seus
profissionais, para manutenção de contatos;e
- preparar os profissionais da mídia capacitando-os a acompanhar as opera-
ções (Correspondentes de Guerra).
c. Produção e Divulgação Institucional:
- atuar como produtora de mídia impressa e eletrônica, para a confecção dos
diversos produtos da Seção, de acordo com idéias-força levantadas pela Chefia e
Planejamento;
- realizar coberturas foto, vídeo e internet de interesse da tropa empregada;
- elaborar filmetes institucionais para veiculação nos canais de televisão;
- elaborar documentários em vídeo de interesse da tropa;
- produzir programas
radiofônicos e elaborar “spots”
de interesse da Força para
emissoras de rádio;
- levantar os custos de
apoio solicitado ao Exército por
outros órgãos para a produção
de filmes, filmetes ou outros
meios de divulgação;
- manter contato, por in-
termédio da Informações Públi-
cas, com os responsáveis da
mídia pelas coberturas aúdio-
visuais, para troca ou cessão
de material e a utilização de
seus estúdios, quando for o
caso;
- confeccionar, quando for o caso, produtos para as campanhas de divulga-
ção da operação;
- coordenar a arte final de produtos impressos para divulgação de campa-
nhas de interesse da Força; e
- sempre que possível, valer-se dos meios disponíveis: vídeo, foto, grava-
ções, etc, para registrar as ações da tropa, principalmente em situações de crise.
Estes registros poderão ser de grande utilidade, caso os fatos sejam distorcidos
por quaisquer dos participantes.
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10. 12
d. Relações Públicas:
- responder os questionamentos do público em geral, exceto da mídia (tele-
fone, e-mail, cartas e outros meios);
- manter contato com os responsáveis pelas atividades de Assuntos Civis,
de modo a repassar levantamentos de apoio à população aos elementos da Infor-
mações Públicas, que manterão a mídia informada desses dados;
- preparar os sumários diários de Com Soc; e
- estabelecer uma central de ouvidoria para receber as reclamações do públi-
co no que se refere às ações ligadas à operação.
6. ORIENTAÇÕES GERAIS
a. Relacionamento com a Mídia – Correspondentes de Guerra
O apoio da opinião pública nacional e, em determinadas operações, da inter-
nacional, é de fundamental importância para a consecução dos objetivos de com-
bate. Portanto, o relacionamento com a mídia e, em particular, com os correspon-
dentes de guerra, deve ser intenso, profissional e caracterizado por mútua coope-
ração e confiança. Procure o seguinte:
-proporcionaraosrepresen-
tantes da mídia a liberdade e o
apoio possível para que desen-
volvam os seus trabalhos,
alertando-os dos riscos e dos
perigos a que estão expostos;
- desenvolver, obrigatoria-
mente, nos profissionais de
mídia, o sentimento de que os
interesses nacionais devem pre-
ponderar sobre os interesses de
divulgação, quando o sucesso do
esforçodeguerraestiveremjogo;
- lembrar que a liberdade e
o apoio dados aos correspondentes de guerra não podem comprometer o prosse-
guimento das operações e a conquista dos objetivos militares táticos e estratégi-
cos;
- habilitar os correspondentes de guerra para a missão, por intermédio de
treinamentos básicos de combate;
- observar, com cuidado, o conteúdo das informações divulgadas para não
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11. 13
correr o risco de interpretações ou deduções errôneas por parte dos órgãos de
comunicação de massa, o que pode causar repercussões negativas para as for-
ças que conduzem as operações e, em maior instância, abalar o necessário apoio
da opinião pública ao esforço de guerra;
- considerar que os repórteres serão mais agressivos (incisivos nas pergun-
tas) e investigativos do que em situações de normalidade;
- evitar negar ou mentir para tentar explicar fatos que já se tornaram públicos
(princípio da verdade);
- definir o porta-voz e que este seja uma pessoa com total domínio do assun-
to;
- buscar que todos os integrantes da missão tenham uma palavra uniforme a
respeito da operação e de seus desdobramentos;
- orientar o repórter a procurar o porta-voz para maiores esclarecimentos;
- reunir todas as informações sobre a operação e ficar em condições de
elaborar informações para distri-
buição à imprensa;
- preparar-se, com auxilia-
res, para entrevistas, principal-
mente coletivas. Atenção espe-
cial deve ser dada para entrevis-
tas no rádio, pois geralmente são
aovivo;
- convocar a imprensa para
entrevistas coletivas, conforme o
desenvolvimento da operação.
Nessas entrevistas, observe os
seguintes aspectos:
- tomar a iniciativa sem
demonstrar nervosismo ou fraqueza;
- exibir números e dados sobre o caso;
- caracterizar o acidente/escândalo como exceção e informar sobre as
medidas tomadas para prevení-lo ou investigá-lo;
- evitar palavras negativas ou alarmistas;
- mencionar as providências tomadas no atendimento das possíveis víti-
mas e seus familiares;
- manter-se disponível para esclarecimentos complementares para evitar
distorções, tendo sempre em mente o sigilo das informações, quando for o caso;
e
- não falar em "off" – situação em que não há entrevista, apenas conver-
sa entre o repórter e a fonte e a informação não fará parte da matéria – nada que
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12. 14
possa comprometer a operação.
b. Ações junto à população
A busca do apoio da população no decorrer da operação deve ser crescente
e permanente. Quanto maior esse apoio, maiores serão as facilidades para nossa
tropa operar e maiores serão as dificuldades para as forças adversárias. Procure:
- utilizar os
meios de comu-
nicação locais
(rádio, TV, etc.),
para divulgar os
benefícios trazi-
dos por nossas
forças;
- explorar
ao máximo as
idéias e os sen-
timentos co-
muns da maioria
da população a
respeito da ope-
ração, de nos-
sas tropas e do
inimigo; e
- manter a população informada de que seus interesses estão resguardados
e suas necessidades atendidas por intermédio da atuação de profissionais liga-
dos a atividades deAssuntos Civis, responsáveis pelo restabelecimento dos ser-
viços públicos essenciais e pela normalidade no cotidiano da população.
c. Ações sobre nossas tropas
Uma das principais preocupações do Comando quanto às nossas tropas diz
respeito a manter elevado o moral e imunizá-la quanto às operações psicológicas
do adversário. Procure:
- destacar o papel do Comandante, seu exemplo, suas ações de presen-
ça e de comando, de modo a fortalecer o moral da tropa;
- manter a tropa constantemente informada das ações no decorrer das
operações;
- repassar os principais acontecimentos nacionais e internacionais com a
devida orientação do Comandante, de modo a desenvolver, no combatente, a con-
fiança nos chefes e a crença na causa pela qual combate; e
- difundir os princípios, técnicas e processos utilizados pelo inimigo para
enfraquecer o moral e romper a coesão da tropa.
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13. 15
7.ACOMUNICAÇÃO SOCIALEMAPOIO ÀS OPERAÇÕES INTERNACIONAIS
Os militares que participam de operações internacionais, integrados a uma
tropa ou como observadores militares, estão representando não só o Exército,
mas também o Brasil. Tendo em vista isso, devem estar preparados e conscien-
tes do significado de suas condutas, individuais ou coletivas, para a imagem que
será passada aos outros integrantes da operação e à opinião pública internacio-
nal.
A preparação do pessoal quanto à Comunicação Social deve, sempre que
possível, incluir o conhecimentos dos seguintes aspectos relacionados ao país ou
à região onde serão empregados:
- história;
- geografia;
- religiões, tabus e crendices;
- hábitos, usos e costumes relati-
vos ao comportamento social;
- cerimonial civil e militar;
- organização da sociedade e par-
ticipação do Estado;
- organizações e instituições;
- organizações político-partidária,
principais líderes e características;
- símbolos, emblemas e cores
representativos;e
- organizações não governamentais atuando na área e informações a respei-
to de cada uma delas, como sede, objetivos, organização, integrantes e destinação.
8.ACOMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀSATIVIDADES SUBSIDIÁRIAS
AsAtividades Subsidiárias, atribuídas ao Exército Brasileiro em dispositivo le-
gal, são de grande importância para a integração Exército-Comunidade e para o
respaldo da opinião pública às decisões militares.
Ao desenvolver essas atividades, o Exército estabelece uma relação direta com
os cidadãos envolvidos e cria na sociedade um sentimento de respeito, considera-
ção, confiança e admiração pela Força, que gera vínculos duradouros. É uma
oportunidade ímpar de contribuir para a preservação da imagem da Instituição
junto à opinião pública e mostrar à sociedade a importância da Força para a
comunidade e para o País.
As organizações militares, ao desenvolverem atividades subsidiárias, devem,
além de seguir as orientações gerais deste Caderno de Instrução, registrar as
situações mais significativas por meio de fotos ou gravação em vídeo para uso
posterior em publicações e informativos. Dados globais do empreendimento de-
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14. 16
vem também ser levantados,
bemcomoasbenfeitoriasque
atenderam diretamente à po-
pulação, os resultados e as
repercussões.
Por último, lembre-se que
o emprego da Instituição em
atividades subsidiárias é uma
oportunidade ímpar para de-
senvolvertodososinstrumen-
tos de comunicação social
em sua plenitude.
9. CONCLUSÃO
A Comunicação Social é um importante meio de que dispõe o comandante
operacional para motivar, manter os princípios que norteiam a Instituição e exercer
uma efetiva liderança sobre seus subordinados, além de um excelente instrumen-
to a ser utilizado para projetar a imagem do Exército. Esta imagem deve ser o
reflexo real da vida castrense, pautada em valores como a responsabilidade, a
austeridade, a honestidade, a disciplina, a dedicação integral e o profissionalismo.
A exata compreensão dos comandantes, em todos os níveis, dos múltiplos
aspectos da Comunicação Social e de seu emprego como um instrumento a mais
de influenciação psicológica, certamente ensejará o aperfeiçoamento da Institui-
ção e a conquista eficaz de seus objetivos.
No trato com a mídia, lembre-se, mais uma vez, que, respeitado o nível hierár-
quico de quem fala, resguardado o sigilo do que não pode ser veiculado e conside-
rado aquilo que há interesse de divulgar em benefício da imagem da Força, deve-
se manter como princípio a máxima abertura e o mínimo de retardo.
A COMUNICAÇÃO SOCIAL É UM FACILITADOR DA AÇÃO DE COMANDO
E UM MULTIPLICADOR DO PODER COMBATE.
EXÉRCITO BRASILEIRO. BRAÇO FORTE, MÃO AMIGA.
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Este Caderno de Instrução foi elaborado com base em anteprojeto
apresentado pelo Centro de Comunicação Social do Exército.
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Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER
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