Este documento fornece instruções sobre procedimentos de segurança e técnicas de balizamento para viaturas blindadas do Exército Brasileiro. Ele estabelece normas como distâncias mínimas de segurança, uso de dois balizadores para movimentos à ré e gestos padronizados para balizamento diurno e noturno. O objetivo é permitir o uso seguro dos blindados e prevenir acidentes durante o seu manuseio e movimentação.
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3Falcão Brasil
Este documento apresenta um caderno de instrução sobre a maneabilidade de viaturas blindadas para o Exército Brasileiro. O documento contém nove capítulos que abordam tópicos como a utilização do terreno, vulnerabilidades de blindados, posições de tiro, combate noturno e atravessia de cursos d'água. O caderno foi elaborado pelo Centro de Instrução de Blindados e aprovado experimentalmente pelo Comando de Operações Terrestres para o período de 2002 a 2004.
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre a condução de tiros de artilharia para combatentes de qualquer arma. Ele explica os conceitos básicos de observação de tiros, incluindo como escolher bons locais de observação e alvos apropriados. Também fornece detalhes sobre como localizar alvos, determinar distâncias, realizar ajustes de tiros e conduzir missões de tiros sobre zonas.
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE C 5-7Falcão Brasil
Este documento é um manual do Exército Brasileiro que fornece orientações sobre o emprego de Batalhões de Engenharia de Combate. Ele descreve as missões, organização e capacidades desses batalhões, bem como suas funções no apoio a operações ofensivas e defensivas. O manual também aborda questões logísticas e de segurança relacionadas ao emprego de unidades de engenharia.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha da Companhia de Comando e Apoio das Unidades de Infantaria do Exército Brasileiro. Ele descreve a organização, missão e formas de emprego tático desta companhia e de seus pelotões de apoio logístico, de fogo e de reconhecimento em operações ofensivas e defensivas. O documento também fornece instruções sobre apoio logístico, manutenção, comunicações e outros aspectos operacionais.
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)Falcão Brasil
Este documento fornece uma lista dos Manuais de Campanha e Instruções Provisórias do Exército Brasileiro, organizados por série temática. A lista contém 199 itens, cobrindo diversas áreas como engenharia, artilharia, infantaria, logística e operações especiais. O documento tem como objetivo manter militares e órgãos atualizados sobre a doutrina do Exército.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2Falcão Brasil
Este documento é um caderno de instrução do Exército Brasileiro sobre uma pista de combate de Grupo de Combate (GC) na defesa externa. O documento descreve os objetivos, condições de execução, avaliação e detalhes dos 10 incidentes que compõem a pista, incluindo entrada tática, transposição de obstáculos, emboscadas e primeiros socorros.
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...Falcão Brasil
1) O documento fornece instruções táticas para um pelotão de fuzileiros realizar operações de combate em áreas edificadas, incluindo ataque a edifícios, deslocamento em ruas e técnicas de progressão.
2) Detalha vários métodos de entrada em edifícios, posicionamento tático, navegação e camuflagem em ambientes urbanos.
3) Fornece orientações sobre como isolar, entrar e vasculhar edifícios de forma sistemática durante ataques, com coord
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1Falcão Brasil
Este documento apresenta as Instruções Provisórias IP 90-1 sobre Operações Aeromóveis do Exército Brasileiro. Ele estabelece os fundamentos e conceitos para o emprego de forças aeromóveis em missões de combate, apoio ao combate e apoio logístico, considerando as características dos conflitos modernos e do ambiente amazônico.
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3Falcão Brasil
Este documento apresenta um caderno de instrução sobre a maneabilidade de viaturas blindadas para o Exército Brasileiro. O documento contém nove capítulos que abordam tópicos como a utilização do terreno, vulnerabilidades de blindados, posições de tiro, combate noturno e atravessia de cursos d'água. O caderno foi elaborado pelo Centro de Instrução de Blindados e aprovado experimentalmente pelo Comando de Operações Terrestres para o período de 2002 a 2004.
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre a condução de tiros de artilharia para combatentes de qualquer arma. Ele explica os conceitos básicos de observação de tiros, incluindo como escolher bons locais de observação e alvos apropriados. Também fornece detalhes sobre como localizar alvos, determinar distâncias, realizar ajustes de tiros e conduzir missões de tiros sobre zonas.
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE C 5-7Falcão Brasil
Este documento é um manual do Exército Brasileiro que fornece orientações sobre o emprego de Batalhões de Engenharia de Combate. Ele descreve as missões, organização e capacidades desses batalhões, bem como suas funções no apoio a operações ofensivas e defensivas. O manual também aborda questões logísticas e de segurança relacionadas ao emprego de unidades de engenharia.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha da Companhia de Comando e Apoio das Unidades de Infantaria do Exército Brasileiro. Ele descreve a organização, missão e formas de emprego tático desta companhia e de seus pelotões de apoio logístico, de fogo e de reconhecimento em operações ofensivas e defensivas. O documento também fornece instruções sobre apoio logístico, manutenção, comunicações e outros aspectos operacionais.
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)Falcão Brasil
Este documento fornece uma lista dos Manuais de Campanha e Instruções Provisórias do Exército Brasileiro, organizados por série temática. A lista contém 199 itens, cobrindo diversas áreas como engenharia, artilharia, infantaria, logística e operações especiais. O documento tem como objetivo manter militares e órgãos atualizados sobre a doutrina do Exército.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2Falcão Brasil
Este documento é um caderno de instrução do Exército Brasileiro sobre uma pista de combate de Grupo de Combate (GC) na defesa externa. O documento descreve os objetivos, condições de execução, avaliação e detalhes dos 10 incidentes que compõem a pista, incluindo entrada tática, transposição de obstáculos, emboscadas e primeiros socorros.
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...Falcão Brasil
1) O documento fornece instruções táticas para um pelotão de fuzileiros realizar operações de combate em áreas edificadas, incluindo ataque a edifícios, deslocamento em ruas e técnicas de progressão.
2) Detalha vários métodos de entrada em edifícios, posicionamento tático, navegação e camuflagem em ambientes urbanos.
3) Fornece orientações sobre como isolar, entrar e vasculhar edifícios de forma sistemática durante ataques, com coord
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES AEROMÓVEIS IP 90-1Falcão Brasil
Este documento apresenta as Instruções Provisórias IP 90-1 sobre Operações Aeromóveis do Exército Brasileiro. Ele estabelece os fundamentos e conceitos para o emprego de forças aeromóveis em missões de combate, apoio ao combate e apoio logístico, considerando as características dos conflitos modernos e do ambiente amazônico.
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre o desdobramento tático e logístico de uma seção de comando de subunidade blindada ou mecanizada. Ele descreve a composição fixa e variável da seção de comando, a divisão em grupos e instalações, e exemplos de desdobramentos táticos em diferentes tipos de operações.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego de pequenas frações do batalhão de infantaria leve, incluindo escolas para o grupo de combate leve, pelotão de fuzileiros leve, seção e peça de morteiros leves, seção e peça de canhão sem recuo, grupo de autodefesa antiaérea e pelotão de morteiros médios. Ele descreve a organização, atribuições, formações de combate e técnicas de progressão para cada fração.
MANUAL DE CAMPANHA EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA C 24-9Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos padrão para exploração radiotelefônica em campanha militar. Ele define regras para pronúncia de letras e algarismos, sinais especiais de serviço, códigos "Q" e "Z" e expressões convencionais de serviço, visando facilitar comunicações seguras e reduzir tempo de transmissão. O documento também discute emprego das radiocomunicações e elementos básicos da exploração, como alfabeto fonético, algarismos fonéticos e clareza/intensidade
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...Falcão Brasil
O documento descreve as características e organização de pelotões de fuzileiros blindados e carros de combate, bem como as possibilidades e limitações de operações combinadas entre os dois. É apresentado o índice de assuntos e os primeiros capítulos tratam da organização de cada tipo de pelotão, suas missões, equipamentos e características dos veículos.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
1) O documento apresenta os princípios doutrinários para o planejamento e execução de operações de transposição de cursos de água.
2) São descritos os aspectos táticos e técnicos dessas operações, meios de travessia, seleção de locais e apoios necessários.
3) O anexo contém exemplos de planos, quadros e programas de treinamento para transposição de cursos de água.
CGCFN-6102 - Manual de Comunicações de CampanhaFalcão Brasil
Este documento estabelece os procedimentos básicos e regras operativas para as comunicações de campanha nos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. Abrange conceitos de mensagens, classificação, escrituração, Centro de Mensagens e comunicações radiotelefônicas.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
Este documento estabelece o Programa-Padrão de Instrução Individual Básica do Exército Brasileiro. Ele define os objetivos gerais e parciais da instrução, como preparar o soldado para qualquer qualificação militar e desenvolver valores morais. Também descreve a estrutura da instrução, os responsáveis pela direção e condução, os métodos de instrução e a avaliação dos instruendos.
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...Falcão Brasil
Este documento apresenta os conceitos e procedimentos para a defesa antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O documento discute os fundamentos da defesa antiaérea, o emprego da artilharia antiaérea, o comando e controle da defesa antiaérea, a defesa antiaérea nas operações anfíbias e em outras operações, e os sistemas de comunicações e guerra eletrônica associados à defesa antiaérea.
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Falcão Brasil
O documento apresenta o Manual de Ensino do Grupo de Artilharia de Campanha nas Operações de Guerra. É dividido em 19 capítulos que abordam desde as características e missões táticas do GAC, passando por comando, planejamento de fogos, logística e emprego nas diferentes operações militares. Inclui também anexos com exemplos de documentos produzidos pelo GAC, como calcos de observação, planos de fogo e relatórios de bombardeio.
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações para o adestramento básico de unidades de infantaria pára-quedista, com o objetivo de capacitá-las para o emprego em operações de combate. Ele define conceitos-chave como operacionalidade, eficiência operacional e poder de combate, e estabelece os níveis de preparação orgânica, completa e específica necessários para as unidades cumprirem suas missões. O documento também inclui um quadro de adestramento e exercícios de campanha para companhias e pelotões de infantaria
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20Falcão Brasil
Este documento é um manual do Exército Brasileiro sobre o emprego tático dos Grupos de Artilharia de Campanha. Ele fornece orientações sobre a organização, missões, comando e controle, planejamento de fogos, apoio logístico e operações ofensivas e defensivas destas unidades de artilharia. O manual visa adequar o emprego destas unidades à doutrina militar terrestre brasileira, valorizando o combate contínuo em toda a profundidade do campo de batalha.
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
O documento apresenta o manual básico do fuzileiro naval da Marinha do Brasil, abordando a história, tradições, organização, carreira e treinamento dos fuzileiros navais. É dividido em 17 capítulos tratando de tópicos como histórico, tradições navais, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira e armamento. Tem como objetivo orientar e instruir os fuzileiros navais sobre os aspect
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre estado-maior e ordens. Ele descreve a organização e funcionamento dos estados-maiores, incluindo suas funções, composição, responsabilidades e deveres. O manual também aborda tópicos como planejamento, processos decisórios, técnicas de resolução de problemas militares e emissão de ordens.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...Falcão Brasil
Este documento apresenta o Programa-Padrão de Instrução para a Qualificação do Cabo e Soldado de Infantaria, definindo os objetivos, estrutura, distribuição de tempo e matérias da fase de instrução individual. O objetivo principal é capacitar o soldado para atuar na defesa externa, por meio de instruções comuns e peculiares à infantaria que desenvolvam conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho de suas funções.
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre minas e armadilhas. Ele aborda tópicos como histórico, tipos de minas e armadilhas, lançamento e remoção de campos minados, relatórios e protocolos internacionais relacionados a minas terrestres. O objetivo é fornecer informações sobre táticas, técnicas e procedimentos para o emprego seguro e eficaz de minas e armadilhas em operações militares.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para o emprego de um Pelotão de Exploradores no Exército Brasileiro. Ele descreve a organização do pelotão, suas missões, possibilidades e limitações. O pelotão é subordinado à Subunidade de Comando e Apoio e tem como principais missões o reconhecimento de itinerários, zonas e posições. Sua alta mobilidade permite cumprir outras tarefas como escolta, patrulhamento e segurança, dentro de certos limites operacionais e de apoio.
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82Falcão Brasil
Este documento descreve um manual de instrução para operação de um obuseiro leve de 105mm. Ele fornece informações sobre a descrição e características do equipamento, instruções para a guarnição, procedimentos de pontaria indireta e direta, manutenção, descontaminação e destruição do material. O manual tem como objetivo orientar os comandantes e guarnições para operar de forma coordenada e eficiente.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 Falcão Brasil
Este documento apresenta as Instruções Provisórias IP 1-30 que tratam da Brigada de Aviação do Exército Brasileiro. O documento estabelece as bases e princípios doutrinários para o emprego da Brigada de Aviação no Exército, abordando sua missão, características, possibilidades e estrutura organizacional.
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha sobre técnica de tiro de artilharia de campanha. Aborda conceitos gerais sobre trajetória padrão, condições padrão e necessidade de correções devido a desvios das condições reais em relação às condições padrão. Também fornece instruções sobre preparação experimental e regulação do tiro, alvos auxiliares, depuração, regimagem, correções individuais e tiros previstos.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1Falcão Brasil
Este documento fornece diretrizes sobre prevenção de acidentes durante atividades de instrução militar no Exército Brasileiro. Ele estabelece que todos os acidentes podem ser evitados através de medidas preventivas e define responsabilidades para monitoramento e comunicação de acidentes entre diferentes níveis hierárquicos, com o objetivo final de prevenir acidentes futuros.
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1Falcão Brasil
Este documento trata sobre o transporte de viaturas blindadas e fornece instruções sobre os tipos de transporte ferroviário, rodoviário, marítimo e aéreo. Ele descreve os procedimentos de planejamento e execução para cada modo de transporte, incluindo embarque, desembarque, segurança e instrução da tropa.
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre o desdobramento tático e logístico de uma seção de comando de subunidade blindada ou mecanizada. Ele descreve a composição fixa e variável da seção de comando, a divisão em grupos e instalações, e exemplos de desdobramentos táticos em diferentes tipos de operações.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego de pequenas frações do batalhão de infantaria leve, incluindo escolas para o grupo de combate leve, pelotão de fuzileiros leve, seção e peça de morteiros leves, seção e peça de canhão sem recuo, grupo de autodefesa antiaérea e pelotão de morteiros médios. Ele descreve a organização, atribuições, formações de combate e técnicas de progressão para cada fração.
MANUAL DE CAMPANHA EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA C 24-9Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos padrão para exploração radiotelefônica em campanha militar. Ele define regras para pronúncia de letras e algarismos, sinais especiais de serviço, códigos "Q" e "Z" e expressões convencionais de serviço, visando facilitar comunicações seguras e reduzir tempo de transmissão. O documento também discute emprego das radiocomunicações e elementos básicos da exploração, como alfabeto fonético, algarismos fonéticos e clareza/intensidade
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...Falcão Brasil
O documento descreve as características e organização de pelotões de fuzileiros blindados e carros de combate, bem como as possibilidades e limitações de operações combinadas entre os dois. É apresentado o índice de assuntos e os primeiros capítulos tratam da organização de cada tipo de pelotão, suas missões, equipamentos e características dos veículos.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
1) O documento apresenta os princípios doutrinários para o planejamento e execução de operações de transposição de cursos de água.
2) São descritos os aspectos táticos e técnicos dessas operações, meios de travessia, seleção de locais e apoios necessários.
3) O anexo contém exemplos de planos, quadros e programas de treinamento para transposição de cursos de água.
CGCFN-6102 - Manual de Comunicações de CampanhaFalcão Brasil
Este documento estabelece os procedimentos básicos e regras operativas para as comunicações de campanha nos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. Abrange conceitos de mensagens, classificação, escrituração, Centro de Mensagens e comunicações radiotelefônicas.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
Este documento estabelece o Programa-Padrão de Instrução Individual Básica do Exército Brasileiro. Ele define os objetivos gerais e parciais da instrução, como preparar o soldado para qualquer qualificação militar e desenvolver valores morais. Também descreve a estrutura da instrução, os responsáveis pela direção e condução, os métodos de instrução e a avaliação dos instruendos.
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...Falcão Brasil
Este documento apresenta os conceitos e procedimentos para a defesa antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O documento discute os fundamentos da defesa antiaérea, o emprego da artilharia antiaérea, o comando e controle da defesa antiaérea, a defesa antiaérea nas operações anfíbias e em outras operações, e os sistemas de comunicações e guerra eletrônica associados à defesa antiaérea.
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Falcão Brasil
O documento apresenta o Manual de Ensino do Grupo de Artilharia de Campanha nas Operações de Guerra. É dividido em 19 capítulos que abordam desde as características e missões táticas do GAC, passando por comando, planejamento de fogos, logística e emprego nas diferentes operações militares. Inclui também anexos com exemplos de documentos produzidos pelo GAC, como calcos de observação, planos de fogo e relatórios de bombardeio.
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações para o adestramento básico de unidades de infantaria pára-quedista, com o objetivo de capacitá-las para o emprego em operações de combate. Ele define conceitos-chave como operacionalidade, eficiência operacional e poder de combate, e estabelece os níveis de preparação orgânica, completa e específica necessários para as unidades cumprirem suas missões. O documento também inclui um quadro de adestramento e exercícios de campanha para companhias e pelotões de infantaria
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20Falcão Brasil
Este documento é um manual do Exército Brasileiro sobre o emprego tático dos Grupos de Artilharia de Campanha. Ele fornece orientações sobre a organização, missões, comando e controle, planejamento de fogos, apoio logístico e operações ofensivas e defensivas destas unidades de artilharia. O manual visa adequar o emprego destas unidades à doutrina militar terrestre brasileira, valorizando o combate contínuo em toda a profundidade do campo de batalha.
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
O documento apresenta o manual básico do fuzileiro naval da Marinha do Brasil, abordando a história, tradições, organização, carreira e treinamento dos fuzileiros navais. É dividido em 17 capítulos tratando de tópicos como histórico, tradições navais, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira e armamento. Tem como objetivo orientar e instruir os fuzileiros navais sobre os aspect
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre estado-maior e ordens. Ele descreve a organização e funcionamento dos estados-maiores, incluindo suas funções, composição, responsabilidades e deveres. O manual também aborda tópicos como planejamento, processos decisórios, técnicas de resolução de problemas militares e emissão de ordens.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...Falcão Brasil
Este documento apresenta o Programa-Padrão de Instrução para a Qualificação do Cabo e Soldado de Infantaria, definindo os objetivos, estrutura, distribuição de tempo e matérias da fase de instrução individual. O objetivo principal é capacitar o soldado para atuar na defesa externa, por meio de instruções comuns e peculiares à infantaria que desenvolvam conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho de suas funções.
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre minas e armadilhas. Ele aborda tópicos como histórico, tipos de minas e armadilhas, lançamento e remoção de campos minados, relatórios e protocolos internacionais relacionados a minas terrestres. O objetivo é fornecer informações sobre táticas, técnicas e procedimentos para o emprego seguro e eficaz de minas e armadilhas em operações militares.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para o emprego de um Pelotão de Exploradores no Exército Brasileiro. Ele descreve a organização do pelotão, suas missões, possibilidades e limitações. O pelotão é subordinado à Subunidade de Comando e Apoio e tem como principais missões o reconhecimento de itinerários, zonas e posições. Sua alta mobilidade permite cumprir outras tarefas como escolta, patrulhamento e segurança, dentro de certos limites operacionais e de apoio.
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82Falcão Brasil
Este documento descreve um manual de instrução para operação de um obuseiro leve de 105mm. Ele fornece informações sobre a descrição e características do equipamento, instruções para a guarnição, procedimentos de pontaria indireta e direta, manutenção, descontaminação e destruição do material. O manual tem como objetivo orientar os comandantes e guarnições para operar de forma coordenada e eficiente.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 Falcão Brasil
Este documento apresenta as Instruções Provisórias IP 1-30 que tratam da Brigada de Aviação do Exército Brasileiro. O documento estabelece as bases e princípios doutrinários para o emprego da Brigada de Aviação no Exército, abordando sua missão, características, possibilidades e estrutura organizacional.
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha sobre técnica de tiro de artilharia de campanha. Aborda conceitos gerais sobre trajetória padrão, condições padrão e necessidade de correções devido a desvios das condições reais em relação às condições padrão. Também fornece instruções sobre preparação experimental e regulação do tiro, alvos auxiliares, depuração, regimagem, correções individuais e tiros previstos.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1Falcão Brasil
Este documento fornece diretrizes sobre prevenção de acidentes durante atividades de instrução militar no Exército Brasileiro. Ele estabelece que todos os acidentes podem ser evitados através de medidas preventivas e define responsabilidades para monitoramento e comunicação de acidentes entre diferentes níveis hierárquicos, com o objetivo final de prevenir acidentes futuros.
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1Falcão Brasil
Este documento trata sobre o transporte de viaturas blindadas e fornece instruções sobre os tipos de transporte ferroviário, rodoviário, marítimo e aéreo. Ele descreve os procedimentos de planejamento e execução para cada modo de transporte, incluindo embarque, desembarque, segurança e instrução da tropa.
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6Falcão Brasil
1. O documento apresenta os princípios básicos de manobras de força com blindados, definindo termos como cabos, pontos de ancoragem, talhas e equipamentos utilizados.
2. É aprovado em caráter experimental o Caderno de Instrução CI 17-10-6 sobre Manobra-de-Força para os anos de 2002 a 2004.
3. O documento fornece instruções sobre a execução segura de manobras de força e a realização da manutenção correta dos equipamentos.
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...Falcão Brasil
1. O documento apresenta orientações sobre comunicação social em apoio a operações militares no Exército Brasileiro.
2. Inclui informações sobre organização da seção de comunicação social, relacionamento com a mídia, produção de conteúdo e divulgação.
3. Tem como objetivo conscientizar militares sobre a importância da comunicação social e facilitar a ação de comando nas operações.
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR SIMEB PPB/1Falcão Brasil
Este documento apresenta os princípios orientadores do Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB). O SIMEB visa alcançar metas como manter a tropa adestrada durante todo o ano e capacitar o efetivo profissional. O documento descreve os objetivos, condicionantes e concepção do SIMEB, incluindo os níveis de capacitação operacional da força terrestre.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1Falcão Brasil
Este documento apresenta um caderno de instrução sobre patrulhas para o Exército Brasileiro. Define patrulha e classifica-a de acordo com sua finalidade, como reconhecimento ou combate. Detalha os tipos de patrulhas de reconhecimento, como de ponto, área ou itinerário. Também descreve patrulhas de combate, como de inquietação ou oportunidade. O documento fornece diretrizes para planejamento, preparação e conduta de diferentes tipos de patrulhas.
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
O documento aprova o Programa de Instrução Militar para o ano de 2014, definindo as diretrizes para o preparo e treinamento das tropas terrestres brasileiras. O programa estabelece um cronograma anual de atividades como incorporação, instrução individual, capacitação técnica e tática, adestramentos, estágios e exercícios de mobilização e defesa territorial. Além disso, fornece orientações específicas para a instrução de unidades blindadas, apoio da aviação e marinha, e preparação de tropas para
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre técnicas de logística de subsistência no Exército Brasileiro, incluindo métodos de construção sustentável, construção de cisternas e aplicação de energia solar para secagem de alimentos.
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre planejamento e execução de Ações Cívico-Sociais (ACISO) pelas Forças Armadas brasileiras. Ele descreve os objetivos, princípios e tipos de ACISO, além de detalhar os setores de atuação e o processo de planejamento.
Regulamento de Uniformes para os Militares da Aeronáutica RUMAER (2012)Falcão Brasil
Este documento é o Regulamento de Uniformes para os Militares da Aeronáutica (RUMAER) de 2012, que estabelece os uniformes e regulamenta sua classificação, composição e utilização. O RUMAER define 17 tipos de uniformes divididos em históricos, de representação, serviços e desfile militar/guarda de honra. Também determina as normas gerais para o uso correto dos uniformes e a autoridade competente para fixar sua utilização.
Uniformes Históricos da Força Aérea BrasileiraFalcão Brasil
O documento descreve os uniformes históricos da Academia da Força Aérea brasileira para oficiais, cadetes, suboficiais e banda de música, bem como os uniformes históricos da Guarda de Honra. Os uniformes serão usados exclusivamente em eventos, solenidades e desfiles militares.
Caderno de instrução de treinamento e técnica básica do paraquedista militar ...Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos e técnicas de treinamento e salto de paraquedistas militares brasileiros. Ele descreve os exercícios de treinamento físico, a utilização do equipamento de salto como paraquedas e armas, a técnica de saída da aeronave, emergências no ar e aterrissagem. O documento tem como objetivo padronizar o treinamento de paraquedistas do exército brasileiro.
O documento descreve o código usado para identificar os uniformes militares brasileiros. O código é alfanumérico de até 4 caracteres indicando: 1) o formalismo do uniforme como gala, rigor ou operacional; 2) o tipo de cobertura como quepe ou boina; e 3) o tipo de calçado como sapato, coturno ou bota. Um "S" no quarto caractere indica um uniforme com saia.
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201Falcão Brasil
Este documento apresenta o Manual de Campanha "Operações em Ambiente Interagências" do Exército Brasileiro. O manual fornece orientações sobre a coordenação entre as Forças Armadas e outras agências governamentais e não-governamentais em operações. Aborda tópicos como características do ambiente operacional interagências, princípios de emprego, coordenação entre agências e peculiaridades das operações no ambiente interagências.
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a realização do Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL) para unidades do Exército Brasileiro. O EDL visa avaliar atributos da liderança de oficiais e sargentos através de uma série de oficinas que simulam situações táticas de combate. É fornecido detalhes sobre a organização, execução, avaliação e segurança do exercício.
CADERNO DE INSTRUÇÃO O INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA CI 20-10/4Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a instrução militar no Exército Brasileiro. Ele descreve o papel do instrutor de tropa, incluindo planejamento, preparação e condução de sessões de instrução militar, com foco no desempenho e imitação de combate. O documento também discute técnicas de instrução e documentos relevantes.
Correspondência dos uniformes nova propostaFalcão Brasil
O documento lista os uniformes de cada força armada brasileira (Marinha, Exército, Aeronáutica) por número e descrição. São detalhados os uniformes de gala, passeio, esporte e campanha de cada força, assim como observações sobre quando cada um deve ser usado.
1. O documento descreve as regras e posicionamento dos distintivos nos uniformes masculinos e femininos do Exército Brasileiro.
2. As regras abrangem os distintivos dos grupos A a H, que incluem distintivos de arma, cursos, comando e outros.
3. O posicionamento dos distintivos varia de acordo com o uniforme (3o ao 9o) e situação (no Brasil ou exterior), mas segue uma ordem numérica fixa de posições.
O documento lista os uniformes de diferentes patentes e categorias das Forças Armadas brasileiras, descrevendo as peças e cores de cada um. Inclui uniformes masculinos e femininos para situações de campo, cerimônia e gestantes.
O documento descreve o obuseiro autopropulsado M 109 A3 do Exército Brasileiro, fornecendo detalhes sobre suas características, especificações, componentes e sistemas. É um sistema de artilharia de calibre 155mm projetado para proporcionar mobilidade, rapidez de acionamento e resistência, com capacidade de fogo de longo alcance. Possui motor a diesel, transmissão automática, suspensão independente e sistema hidráulico para carregamento. Sua guarnição é composta por 6 pessoas.
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...Falcão Brasil
Este documento apresenta conceitos sobre distúrbios civis, incluindo suas causas e consequências. Descreve o que são manifestações, aglomerações, multidões e turbas, além de explicar como uma aglomeração pode se transformar em turba. Detalha os tipos de turba e os atos que podem ser cometidos por seus participantes.
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DO MOTORISTA DE VIATURAS BLINDADAS ...Falcão Brasil
1. O documento apresenta um programa de treinamento para habilitar motoristas de viaturas blindadas.
2. O treinamento consiste em matérias de adaptação ao cargo de motorista militar e matérias específicas para capacitar os alunos a ocuparem cargos de motorista de viaturas blindadas.
3. O objetivo geral é capacitar cabos e soldados para o desempenho de cargos de motorista de viaturas blindadas.
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO 155 mm M109 A3 C 6-86Falcão Brasil
Este documento descreve o manual de operações do obuseiro autopropulsado M109 A3 das Forças Armadas brasileiras. Ele fornece instruções sobre o funcionamento, manutenção e emprego da arma, incluindo composição da guarnição, procedimentos de tiro direto e indireto, transporte do equipamento e resolução de problemas.
Este documento descreve diretrizes para avaliar a habilidade de um motorista com mobilidade reduzida controlar os comandos de direção de um veículo adaptado. Ele lista 16 situações de teste que avaliam o controle de freios, acelerador, câmbio, pisca-piscas e outros comandos.
Este documento é um manual de instruções para uma plataforma elevatória Manitou. Fornece instruções de segurança detalhadas para o operador e o responsável, incluindo como conduzir a plataforma, realizar manutenção e parar a plataforma por longos períodos. Também fornece detalhes técnicos sobre a plataforma.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS A VIATURA BLINDADA DE COMBATE - CARRO DE COMBATE M60 A...Falcão Brasil
Este documento descreve o veículo blindado de combate M60 A3 TTS do Exército Brasileiro. Ele apresenta as características gerais do veículo, dividido em torre, chassi e três compartimentos. Também explica os componentes externos do chassi e da torre, como escotilha, pára-lamas, cofres e sistema de filtragem.
Este manual fornece instruções de operação e segurança para plataformas elevatórias JLG. Inclui informações sobre símbolos de segurança, responsabilidades do operador, inspeções pré-operação, comandos da máquina, recomendações de segurança durante a operação, manutenção e transporte. O objetivo é fornecer aos usuários as informações essenciais para operar a máquina de forma segura.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS A VIATURA BLINDADA DE COMBATE - CARRO DE COMBATE LEOPA...Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre o carro de combate Leopard 1 A1 utilizado pelo Exército Brasileiro. Detalha as características gerais do veículo, incluindo sua estrutura dividida em torre, carroceria e três compartimentos. Apresenta também os sistemas de armamento, motor, suspensão, comunicação e outros componentes.
MANUAL DE CAMPANHA REGIMENTO DE CAVALARIA MECANIZADO C 2-20Falcão Brasil
Este documento é o Manual de Campanha C 2-20, que estabelece os fundamentos doutrinários para o emprego operacional do Regimento de Cavalaria Mecanizado das Forças Armadas brasileiras. O manual descreve as missões, características, possibilidades e limitações do regimento, incluindo sua estrutura organizacional e capacidades para operações ofensivas e defensivas. Ele também cobre tópicos como comando e controle, apoio ao combate, reconhecimento, segurança e logística.
O documento fornece diretrizes sobre a operação segura de empilhadeiras, cobrindo tópicos como treinamento do operador, checklists diários, equipamentos de proteção individual e procedimentos para troca segura de botijões de gás.
CGCFN-13 - Normas Gerais do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento estabelece normas para a utilização dos alojamentos de trânsito do Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia pela Marinha do Brasil. Define que os alojamentos têm como finalidade proporcionar apoio ao lazer de oficiais, praças e servidores civis da Marinha e seus dependentes. Estabelece critérios de prioridade de uso, procedimentos para reserva e normas de funcionamento e ocupação.
Cadernodeinstruodetreinamentoetcnicabsicadoparaquedistamilitareb70 ci-11-1508...SERGIO DE MELLO QUEIROZ
Este documento apresenta os procedimentos e técnicas de treinamento físico e instrução para paraquedistas militares brasileiros. Ele descreve os exercícios de aquecimento, treinamento cardiovascular, treinamento neuromuscular, utilização do equipamento de paraquedismo, técnicas de salto de paraquedas, emergências e procedimentos de aterrissagem. Além disso, fornece informações sobre aeronaves de transporte de tropas e procedimentos de reorganização após o salto.
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Este documento apresenta os procedimentos e técnicas de treinamento físico e instrução para paraquedistas militares brasileiros. Ele descreve os exercícios de aquecimento, treinamento cardiovascular, treinamento neuromuscular, utilização do equipamento de paraquedismo, técnicas de salto de paraquedas, emergências e procedimentos de aterrissagem. Além disso, fornece informações sobre aeronaves de transporte de tropas e procedimentos de reorganização após o salto.
MANUAL DE CAMPANHA O APOIO DE ENGENHARIA NO ESCALÃO BRIGADA C 5-10Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 5-10 que fornece orientação para o emprego das companhias de engenharia de combate das brigadas do Exército Brasileiro. Descreve as missões, organização, possibilidades e limitações destas unidades no escalão brigada, bem como aspectos comuns a todas as companhias de engenharia.
Este documento fornece uma folha de registro de modificações para normas da autoridade marítima brasileira. Ele lista 14 modificações feitas a várias páginas e seções das normas.
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1. O documento apresenta as Regras do Ar do Brasil, de acordo com a Convenção de Aviação Civil Internacional.
2. Foi aprovada uma modificação à ICA 100-12, que estabelece as Regras do Ar, em 31 de julho de 2014.
3. A reedição da ICA 100-12 foi aprovada em 18 de novembro de 2013 e entrou em vigor em 12 de dezembro de 2013.
Este manual fornece instruções de operação e segurança para plataformas elevatórias da série AM da JLG. Ele destaca a importância de seguir as recomendações de segurança, realizar inspeções diárias e manter o equipamento em boas condições. O manual também descreve os comandos, capacidades e procedimentos de operação, transporte, manutenção e equipamentos opcionais.
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2. As tabelas estão organizadas por órgão e descrevem as posições, classes/padrões, subsídios e gratificações dos cargos.
3. O documento serve como referência para pesquisadores e usuários, embora não substitua a legislação original publicada no Diário Oficial da União.
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1. O documento estabelece normas e procedimentos para mergulhadores de resgate no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás.
2. Inclui definições de termos relacionados a mergulho, categorias e qualificações de mergulhadores, composição das equipes de mergulho, atribuições, treinamento, equipamentos, segurança e documentação.
3. Cobre tópicos como formação e especialização, exames médicos periódicos, preparação para mergulho, escala de mergulhad
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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CADERNO DE INSTRUÇÃO BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-10
1. MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Caderno de Instrução
BALIZAMENTO DE VIATURAS
BLINDADAS
1ª Edição - 2002
Experimental
Preço: R$
CARGA
EM______________
CI 17-10
2.
3. MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
PORTARIA N° 006 - COTER, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2001.
Caderno de Instrução CI 17-10
Balizamento de Viaturas
Blindadas
O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da
delegação de competência conferida pela letra d), item XI, Art. 1° da Portaria N°
441, de 06 de setembro de 2001, resolve:
Art. 1° Aprovar, em caráter experimental, o Caderno de Instrução CI
17-10 Balizamento de Viaturas Blindadas.
Art.2°EstabelecerqueaexperimentaçãodesteCadernodeInstrução
seja realizada durante os anos de 2002, 2003 e 2004.
Art. 3° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua
publicação.
Gen Ex FREDERICO FARIA SODRÉ DE CASTRO
Comandante de Operações Terrestres
4.
5. CI - 17-10
BALIZAMENTO DE VIATURAS BLINDADAS
NOTA
OCI17-10/5-BalizamentodeViaturasBlindadas-foielaboradopeloCentro
de Instrução de Blindados General Walter Pires. Após revisão do COTER, foi
expedido para experimentação em 2002, 2003 e 2004.
Solicita-se aos usuários deste Caderno de Instrução a apresentação de
sugestõesquetenhamporobjetivoaperfeiçoá-loouque sedestinemàsupressão
de eventuais incorreções.
Asobservaçõesapresentadas,mencionandoapágina,oparágrafoealinha
do texto a que se referem, devem conter comentários apropriados para seu
entendimento ou sua justificação.
A correspondência deve ser enviada diretamente ao CIBldGWP, de acordo
com Art 78 das IG 10-42 – INSTRUÇÕES GERAIS PARA A CORRESPONDÊN-
CIA, PUBLICAÇÕES E OS ATOS NORMATIVOS NO ÂMBITO DO EXÉRCITO,
onde serão avaliadas, respondidas e, se for o caso, remetidas ao COTER para
aprovação e divulgação.
1ª EDIÇÃO – 2002
Experimental
6.
7. ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
CAPÍTULO 01 – INTRODUÇÃO
1-1. Generalidades ...........................................................................1-1
CAPÍTULO 02 – SEGURANÇA
ARTIGO I – NORMAS DE SEGURANÇA ..............................................2-1
2-1. Generalidades ...........................................................................2-1
2-2. Controle de trânsito ...................................................................2-1
2-3. Distâncias mínimas de segurança .............................................2-2
2-4. Movimento à Ré.........................................................................2-3
2-5. Interrupção do contato visual .....................................................2-4
2-6. Reconhecimento constante do itinerário ....................................2-4
CAPÍTULO 03 – BALIZAMENTO DIURNO
ARTIGO I - GESTOS PARA BALIZAMENTO DIURNO .........................3-1
3-1. Generalidades ...........................................................................3-1
3-2. Gestos .......................................................................................3-1
CAPÍTULO 04 – BALIZAMENTO NOTURNO
ARTIGO I - GESTOS PARA BALIZAMENTO NOTURNO .....................4-1
4-1. Generalidades ...........................................................................4-1
4-2. Preparo do material ...................................................................4-1
4-3. Gestos .......................................................................................4-2
CAPÍTULO 05 - BALIZAMENTO
ARTIGO I - GESTOS PARA BALIZAMENTO DETALHADO .................5-1
5-1. Generalidades ...........................................................................5-1
5-2. Gestos .......................................................................................5-2
BIBLIOGRAFIA
8. 1 - 1
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
1-1. GENERALIDADES
- Antes de ser iniciado o estudo do assunto em questão, torna-se de capital
importância a ratificação da idéia de que as viaturas blindadas possuem caracte-
rísticas técnicas bastante peculiares, que devem ser conhecidas e consideradas
por todos que as operam e empregam. Tais características agregam aos blindados
grande capacidade de combate, porém pode transformá-las em considerável
fonte de incidentes e acidentes, se utilizados de maneira imprópria.
- Além da demonstração das técnicas de balizamento de viaturas blinda-
das, espera-se que os assuntos contidos neste caderno de instrução signifiquem
mais do que uma simples identificação e padronização de procedimentos. As
técnicas apresentadas devem ser encaradas como ferramentas necessárias ao
uso inteligente e seguro dos blindados.
- O conhecimento e a execução dos gestos descritos neste documento são
obrigatórios a todos que venham a utilizar este tipo de viatura. Não só as tropas
blindadas e mecanizadas devem estar aptas ao balizamento de blindados, mas
todos os que tenham a responsabilidade de estacioná-los em garagens, orientá-
los no movimento em locais críticos, desembarcá-los de pranchas rodoviárias,
embarcá-los em portadas, prepará-los para o transporte marítimo e ferroviário,
enfim, TODOS AQUELES QUE TRABALHAM OU, MOMENTANEAMENTE,
ESTEJAM TRABALHANDO COM BLINDADOS.
10. 2 - 1
CAPÍTULO 2
SEGURANÇA
ARTIGO I
NORMAS DE SEGURANÇA
2-1. GENERALIDADES
- De uma maneira geral, vários acidentes acontecem como conseqüência
da falta de conhecimento e aplicação do uso incorreto de procedimentos e nor-
mas de segurança nas atividades com blindados.
- A padronização dos gestos, o incentivo à execução correta, o culto ao
conhecimento detalhado e o exemplo de superiores hierárquicos são fundamen-
tais para que a segurança realmente seja identificada como algo imprescindível,
principalmente porque o veículo usado possui elevado peso e grande agilidade.
2-2. CONTROLE DE TRÂNSITO
- Em áreas que tenham movimentação de viaturas blindadas e em organi-
zações militares blindadas ou mecanizadas, o trânsito interno deve ser regulado
por placas que identifiquem a velocidade máxima permitida em cada área, o
sentido do movimento nas vias, os locais de difícil acesso, trechos de balizamento
obrigatório etc.
- Nestas áreas e OM, as viaturas, quando em movimento, devem estar
sempre sendo direcionadas por um balizador à frente, que funcionará como um
controlador de trânsito. Sua missão é orientar o caminho a ser percorrido pela
viatura e impedir que pedestres e outras viaturas venham a interferir na trajetória
normal do blindado. O balizador, nesta situação, irá sinalizar para que os transe-
untes e outras viaturas parem e esperem a passagem do blindado balizado.
11. 2 - 2
- Todos devem respeitar o comando do balizador, mesmo sendo ele mais
moderno.
- Nos casos em que o acesso seja favorável, o balizador (controlador de
trânsito) não necessitará realizar um contínuo balizamento por gestos, devendo
apenas verificar se o motorista está em condições de começar o movimento e
emitir o gesto de AVANÇAR. Ao fazer o gesto de avançar, o balizador, automati-
camente, está indicando que o motorista deve segui-lo, e que caberá ao motoris-
ta desviar de possíveis obstáculos, pedestres ou outras viaturas, que porventura
não tenham sido percebidos pelo balizador.
- O balizador deverá adotar a distância mínima de segurança (padrão) da
viatura a ser balizada, e o motorista terá como preocupação constante a manu-
tenção da velocidade da viatura, que deverá ser igual à velocidade do balizador
(controlador de trânsito). Se o balizador cessar seu movimento, a viatura terá
que parar também.
- EXEMPLO: O 3º Sgt Silva quer balizar seu CC da área de sua SU até o
posto de lavagem de viaturas da OM. Nos locais onde o acesso é dificultado, há
a necessidade da realização do balizamento por gestos (por exemplo: saída da
garagem), porém nos trechos onde o acesso for normal para o CC, o 3º Sgt Silva
irá realizar o gesto de avançar, dará as costas para o CC e começará a atuar
como o balizador-controlador de trânsito, impedindo a interferência de pedestres,
animais ou outras viaturas na trajetória do CC. No caso de se deparar com um
local de difícil acesso, o 3º Sgt Silva retornará ao balizamento por gestos.
2-3. DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA
- O balizador tem a obrigação de zelar por sua segurança, por isso tem que
ser conhecedor das DISTÂNCIAS MÍNIMAS a serem adotadas durante a execu-
ção do balizamento de viaturas blindadas. As seguintes DISTÂNCIAS serão
adotadas como o mínimo deslocamento que o balizador deverá executar para
que consiga orientar o motorista, estando sempre em segurança. (fig 2.1)
- Distância mínima à frente e à ré: 10 PASSOS
- Distância lateral mínima: 02 PASSOS
12. 2 - 3
Fig. 2-1 - Distância mínima de segurança
- A distância mínima de segurança, quando há um obstáculo à frente ou
à retaguarda, impedindo que o(s) balizador(es) consiga(m) realizar o desloca-
mento adotando as distâncias de segurança padrão (10 passos), será a que se
segue:
- Distância para balizamento com obstáculos (menos de 10 passos): 05
PASSOS LATERAIS
Fig 2-2. Distância mínima de segurança com obstáculo frontal
2-4. MOVIMENTO À RÉ
- No caso de uma viatura que se desloca para a retaguarda, serão utiliza-
dos 02 BALIZADORES, um para o balizamento da frente e outro para o
balizamento da retaguarda, respectivamente denominados"balizador vanguar-
da" e balizador retaguarda".
13. 2 - 4
- Antes de se iniciar o balizamento, ambos os balizadores terão que verifi-
car qual será o destino final da viatura e qual será o itinerário a ser percorrido,
isto para que haja a compreensão total, por parte dos dois balizadores, sobre o
que se pretende fazer, EVITANDO DESENTENDIMENTOS DURANTE A REA-
LIZAÇÃO DOS GESTOS.
- O balizador mais antigo será o responsável pelas manobras à ré e deverá
ocupar a função de "balizador retaguarda", pois desta posição poderá controlar
efetivamente o movimento, restando ao "balizador vanguarda" a função de
repetidor dos gestos ao motorista. O balizador vanguarda realizará gestos con-
trários aos do balizador retaguarda, funcionando como um elemento de ligação
(intermediário) entre ele(balizador da retaguarda) e o motorista.
- OBSERVAÇÃO: O balizador retaguarda realiza os gestos de balizamento
da retaguarda da viatura, como se estivesse balizando à frente.
- EXEMPLOS: Se o balizador retaguarda realizar o gesto de “EM FREN-
TE”, na verdade ele quer que a viatura vá à ré; então o balizador vanguarda
realizará o gesto de “PARATRÁS”. Se o balizador retaguarda realizar o gesto de
“EM FRENTE E CURVA PARAA ESQUERDA”, o balizador vanguarda realizará
o gesto de “PARA TRÁS E CURVA PARA A DIREITA”.
2-5. INTERRUPÇÃO DO CONTATO VISUAL
- Sempre que o motorista perder o contato visual com o balizador, deverá
FREIAR IMEDIATAMENTE, e só recomeçará o movimento quando o contato for
restabelecido.Amesma ação deverá ocorrer quando o balizador vanguarda perder
o contato visual com o balizador retaguarda e vice-versa.Aconduta correta nestes
casos será a execução do gesto de ALTO pelo balizador da frente, de modo que
o motorista pare, automaticamente, a viatura.
2-6. RECONHECIMENTO CONSTANTE DO ITINERÁRIO
- Antes de ser iniciado o balizamento propriamente dito, o balizador deverá
reconhecer visualmente o itinerário a ser utilizado. Isto visa à uma imediata
identificação da existência de possíveis obstáculos, tanto para o blindado, quan-
to para o balizador.
- OS BALIZADORES NÃO DEVERÃO ANDAR DE COSTAS DURANTE A
REALIZAÇÃO DO BALIZAMENTO.
14. 3 - 1
CAPÍTULO 3
BALIZAMENTO DIURNO
ARTIGO I
GESTOS PARA BALIZAMENTO DIURNO
3-1.GENERALIDADES
- O balizamento diurno tem a finalidade de orientar a condução da viatura
em manobras administrativas ou operacionais, nas quais o motorista, por si só,
não teria condições de realizar sem comprometer a segurança do pessoal e do
material. É importante ser ressaltado que o balizador, que será apresentado nas
figuras abaixo, está na função de "balizador vanguarda".
3-2.GESTOS
a. Balizador pronto
Fig 3-1. Balizador Pronto
15. 3 - 2
1) Uso: Para verificar se o motorista apresenta condições de iniciar o
movimento. É o primeiro gesto antes de ser iniciado o balizamento propriamente
dito. Ao realizar este gesto, o balizador está indicando as seguintes idéias ao
mesmo tempo:
- Balizador pronto!
- Motorista pronto?
- OBSERVAÇÃO: O motorista, para responder que também está pronto,
executará o mesmo gesto, porém de dentro da viatura (dentro do compartimento
do motorista).
2) Descrição: Mão espalmada (e erguida) e palma da mão voltada para o
motorista.
b. Ligar motores
Fig 3-2. Ligar motores
1) Uso: Para indicar que o motorista deve ligar o motor da viatura.
2) Descrição: Mãos espalmadas acima da cabeça, unidas pelas pontas
dos dedos e palmas das mãos voltadas para a cabeça do balizador.
c. Cortar motores
Fig 3-3. Cortar motores
16. 3 - 3
1) Uso: Para indicar que o motorista deve desligar o motor da viatura.
2) Descrição: Braços cruzados em frente ao peito e mãos espalmadas.
d. Em frente
Fig 3-4. Em frente
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve ir à frente.
2) Descrição: Braços encolhidos (unidos ao corpo), mãos espalmadas e
palmas das mãos voltadas para o balizador.
e. Em frente e curva para a direita
Fig 3-5. Em frente e curva para a direita
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve virar a frente da viatura para a
direita.
2) Descrição: Braço direito encolhido com palma da mão voltada para o
balizador. Braço esquerdo e mão espalmada estendidos para a esquerda do
balizador.
17. 3 - 4
f. Em frente e curva para a esquerda
Fig 3-6. Em frente e curva para esquerda
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve virar a frente da viatura para a
esquerda.
2) Descrição: Braço esquerdo encolhido com a palma da mão voltada
para o balizador. Braço direito e mão espalmada estendidos para a direita do
balizador.
g. Em frente e curva em pequeno raio para a direita
Fig 3-7. Em frente e curva em pequeno raio para a direita
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve realizar uma curva em peque-
no raio para a direita.
2) Descrição: Gesto similar ao “ Em frente e curva para a direita”, com a
diferença de colocar o braço esquerdo formando um ângulo de 45º com o solo.
18. 3 - 5
h. Em frente e curva em pequeno raio para a esquerda
Fig 3-8. Em frente e curva em pequeno raio para a esquerda
1) Uso: Para indicar que o motorista deve realizar uma curva em peque-
no raio para a esquerda.
2) Descrição: Similar ao gesto “Em frente e curva para a esquerda” com
a diferença de colocar o braço direito formando um ângulo de 45º com o solo.
i. Para trás
Fig 3-9. Para trás
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve dar ré na viatura.
2) Descrição: Os dois antebraços erguidos com as mãos espalmadas e
voltadas para o motorista.
- OBSERVAÇÃO: Os antebraços devem estar erguidos para que não
haja confusão com o gesto de “em frente”.
19. 3 - 6
j. Para trás e curva para a direita
Fig 3-10. Para trás e curva para a direita
1) Uso: Para indicar que o motorista deve virar a TRASEIRA da viatura
para a direita.
2) Descrição: Antebraço direito erguido com a mão espalmada voltada
para o motorista. Braço esquerdo estendido para a esquerda com a mão
espalmada
k. Para trás e curva para a esquerda
Fig 3-11. Para trás e curva para a esquerda
1) Uso: Para indicar que o motorista deve virar a TRASEIRA da viatura
para esquerda.
2) Descrição:Antebraço esquerdo erguido e mão espalmada voltada para
o motorista. Braço direito estendido para a direita com a mão espalmada.
20. 3 - 7
l. Para trás e curva em pequeno raio para a direita
Fig 3-12. Para trás e curva em pequeno raio para a direita
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve virar a TRASEIRA da viatura
(em pequeno raio) para a direita.
2) Descrição: Gesto similar ao “ Para trás e curva para a direita”, com a
diferença de colocar o braço esquerdo formando um ângulo de 45º com o solo.
m. Para trás e curva em pequeno raio para a esquerda
Fig 3-13. Para trás e curva em pequeno raio para a esquerda
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve virar a TRASEIRA da viatura
(em pequeno raio) para a esquerda.
2) Descrição: Gesto similar ao “Para trás e curva para a esquerda”, com
a diferença de colocar o braço direito formando um ângulo de 45º com o solo.
21. 3 - 8
n. Rodopio para a direita
Fig 3-14. Rodopio para a direita
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve realizar um rodopio para a
direita (frente da viatura para a direita).
2) Descrição: Mão direita apoiada no ilíaco e cotovelo do braço direito
projetado para frente. Braço esquerdo estendido para a esquerda.
- OBSERVAÇÃO: Durante a realização do movimento, o balizador
deverá deslocar-se junto com a frente da viatura, de modo que esteja sempre de
frente para o motorista.
o. Rodopio para a esquerda
Fig 3-15. Rodopio para a esquerda
1) Uso: Para indicar que o motorista deve realizar um rodopio para a
esquerda.
2) Descrição: Mão esquerda apoiada no ilíaco e cotovelo do braço es-
querdo projetado para frente. Braço direito estendido para a direita.
22. 3 - 9
- OBSERVAÇÃO: Durante a realização do movimento, o balizador
deverá deslocar-se junto com a frente da viatura, de modo que esteja sempre de
frente para o motorista.
p. Início da frenagem
Fig 3-16. Início da frenagem
1) Uso: Para indicar ao motorista que a viatura deverá começar a freiar.
O balizador estará indicando, também, a distância que falta para a viatura parar
completamente; esta distância será proporcional àquela que estará entre suas
mãos.
2) Descrição: Antebraços erguidos com as palmas das mãos voltadas
para o interior.
- OBSERVAÇÃO: Conforme a viatura for se deslocando, as mãos do
balizador irão se aproximando, de forma que o motorista tenha a noção da distância
que falta para o local onde o movimento será cessado.
q. Alto
Fig 3-17. Alto
23. 3 - 10
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve cessar o movimento da viatu-
ra.
2) Descrição: Palmas das mãos unidas em frente ao peito.
r. Ligar faróis
Fig 3-18. Ligar faróis
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve acender os faróis da viatura
2) Descrição: Braços encolhidos e dedos indicadores apontando para os
olhos do balizador.
s. Apagar faróis
Fig 3-19. Apagar faróis
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve apagar (desligar) faróis.
2) Descrição: Dedo indicador da mão esquerda apontando para o olho
esquerdo do balizador. Braço direito estendido para a direita, mão direita fechada
com polegar apontando para baixo.
24. 3 - 11
t. Diminuir a velocidade (Gesto com movimento)
Fig 3-20. Início do gesto (1º tempo)
Fig 3-21. Final do gesto (2º tempo)
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve diminuir a velocidade de
deslocamento. Enquanto o motorista não chegar à velocidade pretendida, o
balizador deverá continuar o gesto com a mão.
2) Descrição: O gesto será executado em dois tempos (conforme as
figuras acima). Será realizado durante a realização de outros gestos. No caso de
se querer diminuir a velocidade durante o balizamento de uma curva, o balizador
gesticulará o “diminuir a velocidade” com a mão que NÃO estiver indicando a
direção, mantendo-se a outra mão indicando a direção da curva.
- OBSERVAÇÃO: Após a viatura atingir a velocidade desejada, o
balizador voltará a indicar o gesto original.
25. 3 - 12
u. Aumentar a velocidade
Fig 3-22. Início do gesto (1º tempo)
Fig 3-23. Final do gesto (2º tempo)
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve aumentar a velocidade. O
gesto deverá continuar a ser repetido, enquanto a velocidade pretendida não
tiver sido alcançada.
2) Descrição: Gesto idêntico ao ACELERADO. Gesto executado em dois
tempos. No 1º tempo o braço estará levantado. No 2º tempo o braço estará
abaixado. O gesto será realizado durante a execução de outros gestos. No caso
de se querer aumentar a velocidade durante o balizamento de uma curva, o
balizador gesticulará o “aumentar a velocidade” com a mão que NÃO estiver
indicando a direção, mantendo-se a outra mão indicando a direção da curva.
26. 3 - 13
v. Não entendido
Fig 3-24. Não entendido
1) Uso: Para indicar ao motorista que algum comunicado não foi entendi-
do. O mesmo gesto poderá ser utilizado pelo motorista, quando não tiver enten-
dido algum gesto do balizador.
2) Descrição: Cotovelos erguidos, mãos espalmadas, sendo que a mão
direita estará em cima, com a palma voltada para o motorista. A mão esquerda
estará em baixo, com a palma da mão voltada para o peito do balizador.
x. Avançar
Fig 3-25. Início do gesto Fig 3-26. Início do gesto
(Vista de frente) (Vista de perfil- 1º tempo)
Fig 3-27. Gesto (2º tempo) Fig 3-28. Gesto (3º tempo)
27. 3 - 14
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve seguir o balizador, desviando
de possíveis obstáculos. Com este gesto o balizador informa ao motorista que o
movimento não será conduzido por gestos. O balizador funcionará como um
controlador de trânsito.
2) Descrição: O balizador estará de costas para o motorista. O gesto será
executado em 03 tempos. No 1º tempo, o balizador ergue o braço direito com a
mão espalmada voltada para a direção de deslocamento. No 2º tempo, o balizador
irá abaixar a braço. No 3º tempo, o balizador abaixará o braço até a horizontal.
z. Tração total
Fig 3-29. Tração total
1) Uso: Para indicar ao motorista de viatura mecanizada que deve ligar a
tração total da viatura.
2) Descrição: Mãos unidas e dedos entrelaçados.
aa. Tração Reduzida
Fig 3-30. Tração reduzida
28. 3 - 15
1) Uso: Para indicar ao motorista de viatura mecanizada que deve ligar a
tração reduzida da viatura.
2) Descrição: Mãos enganchadas e cotovelos levantados.
ab. Acionamento do Bloqueio do Diferencial
Fig 3-31. Acionamento do bloqueio do diferencial
1) Uso: Para indicar ao motorista de viatura mecanizada que deve ligar o
acionamento do bloqueio do diferencial
2) Descrição: Braços unidos pelas mãos e cotovelos levantados.
29. 4 - 1
CAPÍTULO 4
BALIZAMENTO NOTURNO
ARTIGO I
GESTOS PARA BALIZAMENTO NOTURNO
4-1.GENERALIDADES
- O balizamento noturno tem a finalidade de orientar a condução da viatura
em manobras administrativas ou operacionais em ambientes escuros (ou não
iluminados), nas quais o motorista, por si só, não teria condições de dirigir sem
comprometer a segurança do pessoal e material.
4-2. PREPARO DO MATERIAL
- Para a realização do balizamento noturno será necessária a utilização de
uma lanterna velada. É recomendado o uso das lentes vermelhas e brancas
(lanterna tipo “cotovelo”), de tal forma que o facho de luz não atrapalhe a visão
do motorista e respeite à disciplina de luzes.
30. 4 - 2
4-3. GESTOS
a. Ligar motores
Fig 4-1. Ligar motores
1) Uso: Para indicar que o motorista deve ligar o motor da viatura.
2) Descrição: Utilizando uma lanterna velada, o balizador realizará um
movimento em forma de “oito” na horizontal.
b. Em frente
Fig 4-2. Em frente
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve ir à frente com a viatura.
2) Descrição: Utilizando uma lanterna velada, o balizador realizará movi-
mentos na vertical (para cima e para baixo). Enquanto quiser que o motorista vá
para frente, o balizador deverá manter o gesto.
31. 4 - 3
c. Para trás
Fig 4-3. Para trás
1) Uso: Para indicar ao motorista que a viatura deve ir para a retaguarda.
2) Descrição: O balizador deverá manter a lanterna parada e com facho
contínuo.
- OBSERVAÇÃO: No balizamento noturno também é necessária a
presença de DOIS BALIZADORES para a execução dos movimentos à ré.
d. Alto e cortar motores
Fig 4-4. Alto e cortar motores
1) Uso: Quando a viatura estiver em movimento, este gesto significará
ALTO, portanto o motorista deverá cessar o movimento do blindado. Se a viatura
estiver parada, este gesto significará CORTAR MOTORES.
2) Descrição: Utilizando uma lanterna velada, o balizador realizará movi-
mentos na horizontal (para a esquerda e para a direita).
32. 4 - 4
e. Curva para a direita
Fig 4-5. Curva para a direita
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve realizar curva para a direita.
Este gesto serve tanto para o movimento à frente, quanto para o movimento à
retaguarda.
2) Descrição: O balizador deverá realizar um movimento circular com a
lanterna, tomando o cuidado de deslocar o facho no sentido anti-horário (o moto-
rista irá ver o movimento da lanterna no sentido horário).
f. Curva para a esquerda
Fig 4-6. Curva para a esquerda
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve realizar curva para a esquer-
da. Este gesto serve tanto para o movimento à frente, quanto para o movimento
à retaguarda.
2) Descrição: O balizador deverá realizar um movimento circular com a
lanterna, tomando o cuidado de deslocar o facho no sentido horário (o motorista
irá ver o movimento da lanterna no sentido anti-horário).
33. 5 - 1
CAPÍTULO 5
BALIZAMENTO
ARTIGO I
GESTOS PARA BALIZAMENTO DETALHADO
5-1. GENERALIDADES
- O balizamento detalhado tem a finalidade de orientar a condução da viatu-
ra em manobras administrativas ou operacionais de EXTREMA PRECISÃO, as
quais o motorista, por si só, não teria condições de executar sem comprometer a
segurança do pessoal e material.
- Os movimentos da viatura serão de pequena amplitude e o contato visual
do motorista com o balizador deverá ser contínuo.
- À noite, os gestos para o balizamento detalhado serão feitos com o auxílio
de dispositivos de iluminação (faróis de busca, holofotes etc), que deverão ser
utilizados para iluminação indireta dos balizadores. Sabe-se, contudo, que a
situação tática poderá impedir o uso dos mesmos, provocando a observação
através de dispositivos de visão noturna ou a realização dos gestos noturnos
previstos no capítulo 4 (exemplo: embarque de viatura em portada).
34. 5 - 2
5-2. GESTOS
a. Balizamento detalhado (início e fim)
Fig 5-1. Balizamento detalhado Fig 5-2. Balizamento detalhado
(início e fim) (Vista de frente) (Vista de trás)
1) Uso: Para indicar ao motorista que será iniciado ou finalizado o
balizamento detalhado. Este tipo de balizamento tem por objetivo dar condições
ao balizador de realizar gestos com maior rapidez e precisão, de tal forma que o
motorista possa executar movimentos curtos e precisos. Como exemplo de
situações onde será usado o balizamento detalhado, podemos citar: embarque
de pranchas rodoviárias e ferroviárias, embarque em portadas, estacionamento
em garagens extremamente estreitas etc.
2) Descrição: Mãos espalmadas colocadas atrás da nuca do balizador.
b. Em frente
Fig 5-3. Em frente
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve ir à frente.
2) Descrição: Braços encolhidos (unidos ao corpo), mãos espalmadas
e voltadas para o balizador.
35. 5 - 3
c. Em frente e curva para a direita
Fig 5-4. Em frente e curva para a direita
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve virar a frente da viatura para
a direita.
2) Descrição: Braço direito encolhido com mão voltada para o balizador.
Dedo indicador da mão esquerda estendido para a esquerda do balizador.
d. Em frente e curva para a esquerda
Fig 5-5. Em frente e curva para a esquerda
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve virar a frente da viatura para
a esquerda.
2) Descrição: Braço esquerdo encolhido com a palma da mão voltada
para o balizador. Dedo indicador da mão direita estendido para a direita.
e. Para trás
- Idêntico ao “Em frente do balizamento detalhado”, porém as palmas
das mãos serão voltadas para o motorista.
36. 5 - 4
f. Para trás e curva para a direita
Fig 5-6. Para trás e curva para a direita
1) Uso: Para indicar que o motorista deve virar a TRASEIRA da viatura
para direita.
2) Descrição: Antebraço direito erguido com a mão espalmada voltada
para o motorista. Dedo indicador da mão esquerda estendido para a esquerda.
g.Para trás e curva para a esquerda
Fig 5-7. Para trás e curva para a esquerda
1) Uso: Para indicar que o motorista deve virar a TRASEIRA da viatura
para esquerda.
2) Descrição: Antebraço esquerdo erguido com a mão espalmada volta-
da para o motorista. Dedo indicador da mão direita estendido para a direita.
37. 5 - 5
h. Rodopio para a direita
Fig 5-8. Rodopio para a direita
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve realizar um rodopio para a
direita (frente da viatura para a direita).
2) Descrição: Braços cruzados na altura do peito. Mão esquerda fecha-
da. Dedo indicador da mão direita apontando para a direita.
h. Rodopio para a esquerda
Fig 5-9. Rodopio para a esquerda
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve realizar um rodopio para a
esquerda (frente da viatura para a esquerda).
2) Descrição: Braços cruzados na altura do peito. Mão direita fechada.
Dedo indicador da mão esquerda apontando para a esquerda.
38. 5 - 6
i. Alto
Fig 5-10. Alto (gesto com 02 mãos) Fig 5-11. Alto (gesto com 01 mão)
1) Uso: Para indicar ao motorista que deve cessar o movimento da viatu-
ra.
2) Descrição: 01(uma) ou 02(duas) mãos fechadas. Basta que uma das
mãos seja fechada para que o motorista pare a viatura. Este recurso permite
uma maior RAPIDEZ do gesto. Tal rapidez proporciona melhores condições para
cessar o movimento em manobras de precisão. No caso do rodopio, o gesto de
“ALTO” será evidenciado pela mão indicadora de direção.
39. BIBLIOGRAFIA
- Nota de Aula da AMAN - O Pelotão de Fuzileiros Blindados.
- Nota de Aula da AMAN - O Pelotão de Carro de Combate.
- FM 21-306 - Manual for the Track Combat Vehicle Driver (US Army).
- Manual Técnico da VBC Leopard 1A1 (Exército Belga).