1) O documento apresenta instruções sobre a organização, instalação e funcionamento de Centros de Comunicações que possuam Centro de Mensagens apoiado por computador nas Forças Armadas brasileiras.
2) É descrito o processamento e a formatação de mensagens militares, incluindo conceitos como precedência, sigilo e tipos de mensagens.
3) São apresentadas normas para a escrituração e o roteamento de mensagens nos Centros de Comunicações.
MANUAL DE CAMPANHA EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA C 24-9Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos padrão para exploração radiotelefônica em campanha militar. Ele define regras para pronúncia de letras e algarismos, sinais especiais de serviço, códigos "Q" e "Z" e expressões convencionais de serviço, visando facilitar comunicações seguras e reduzir tempo de transmissão. O documento também discute emprego das radiocomunicações e elementos básicos da exploração, como alfabeto fonético, algarismos fonéticos e clareza/intensidade
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 11-1 - Emprego das Comunicações, 2a Edição, de 1997. O manual estabelece as diretrizes para o planejamento e emprego do sistema tático de comunicações nas Forças Terrestres brasileiras, abordando tópicos como meios de comunicação, sistemas, centros de comunicações e operações com características especiais.
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO COMUM PPQ/1Falcão Brasil
1) O documento apresenta um programa de treinamento para qualificar cabos e soldados para ocuparem cargos nas Forças Armadas, formando-os como reservistas de primeira categoria.
2) O programa inclui matérias comuns a todas as áreas e matérias específicas para habilitar os militares a cargos particulares.
3) O objetivo final é capacitar cabos e soldados para serem empregados na defesa externa do país.
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30Falcão Brasil
Este documento descreve o sistema de comando e controle de uma brigada, incluindo seu sistema de comunicações. Detalha os diferentes postos de comando de uma brigada, como o posto de comando principal, o posto de comando tático e o posto de comando recuado. Também discute fatores que devem ser considerados para mudanças nos postos de comando, como situação tática, comunicações e guerra eletrônica.
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...Falcão Brasil
1) O documento fornece instruções táticas para um pelotão de fuzileiros realizar operações de combate em áreas edificadas, incluindo ataque a edifícios, deslocamento em ruas e técnicas de progressão.
2) Detalha vários métodos de entrada em edifícios, posicionamento tático, navegação e camuflagem em ambientes urbanos.
3) Fornece orientações sobre como isolar, entrar e vasculhar edifícios de forma sistemática durante ataques, com coord
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA C 24-18Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 24-18 sobre o emprego do rádio em campanha, 4a edição de 1997. O manual fornece orientações técnicas e táticas sobre radiocomunicações, incluindo fundamentos, fontes de energia, antenas, propagação de ondas, técnicas operacionais, manutenção e destruição de equipamentos. O documento também contém anexos com características de equipamentos, comprimentos de antenas e glossário de termos.
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre estado-maior e ordens. Ele descreve a organização e funcionamento dos estados-maiores, incluindo suas funções, composição, responsabilidades e deveres. O manual também aborda tópicos como planejamento, processos decisórios, técnicas de resolução de problemas militares e emissão de ordens.
MANUAL DE CAMPANHA EXPLORAÇÃO EM RADIOTELEFONIA C 24-9Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos padrão para exploração radiotelefônica em campanha militar. Ele define regras para pronúncia de letras e algarismos, sinais especiais de serviço, códigos "Q" e "Z" e expressões convencionais de serviço, visando facilitar comunicações seguras e reduzir tempo de transmissão. O documento também discute emprego das radiocomunicações e elementos básicos da exploração, como alfabeto fonético, algarismos fonéticos e clareza/intensidade
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 11-1 - Emprego das Comunicações, 2a Edição, de 1997. O manual estabelece as diretrizes para o planejamento e emprego do sistema tático de comunicações nas Forças Terrestres brasileiras, abordando tópicos como meios de comunicação, sistemas, centros de comunicações e operações com características especiais.
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO COMUM PPQ/1Falcão Brasil
1) O documento apresenta um programa de treinamento para qualificar cabos e soldados para ocuparem cargos nas Forças Armadas, formando-os como reservistas de primeira categoria.
2) O programa inclui matérias comuns a todas as áreas e matérias específicas para habilitar os militares a cargos particulares.
3) O objetivo final é capacitar cabos e soldados para serem empregados na defesa externa do país.
MANUAL DE CAMPANHA AS COMUNICAÇÕES NA BRIGADA C 11-30Falcão Brasil
Este documento descreve o sistema de comando e controle de uma brigada, incluindo seu sistema de comunicações. Detalha os diferentes postos de comando de uma brigada, como o posto de comando principal, o posto de comando tático e o posto de comando recuado. Também discute fatores que devem ser considerados para mudanças nos postos de comando, como situação tática, comunicações e guerra eletrônica.
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...Falcão Brasil
1) O documento fornece instruções táticas para um pelotão de fuzileiros realizar operações de combate em áreas edificadas, incluindo ataque a edifícios, deslocamento em ruas e técnicas de progressão.
2) Detalha vários métodos de entrada em edifícios, posicionamento tático, navegação e camuflagem em ambientes urbanos.
3) Fornece orientações sobre como isolar, entrar e vasculhar edifícios de forma sistemática durante ataques, com coord
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA C 24-18Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 24-18 sobre o emprego do rádio em campanha, 4a edição de 1997. O manual fornece orientações técnicas e táticas sobre radiocomunicações, incluindo fundamentos, fontes de energia, antenas, propagação de ondas, técnicas operacionais, manutenção e destruição de equipamentos. O documento também contém anexos com características de equipamentos, comprimentos de antenas e glossário de termos.
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre estado-maior e ordens. Ele descreve a organização e funcionamento dos estados-maiores, incluindo suas funções, composição, responsabilidades e deveres. O manual também aborda tópicos como planejamento, processos decisórios, técnicas de resolução de problemas militares e emissão de ordens.
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...Falcão Brasil
Este documento apresenta os conceitos e procedimentos para a defesa antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O documento discute os fundamentos da defesa antiaérea, o emprego da artilharia antiaérea, o comando e controle da defesa antiaérea, a defesa antiaérea nas operações anfíbias e em outras operações, e os sistemas de comunicações e guerra eletrônica associados à defesa antiaérea.
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15Falcão Brasil
Este documento é um manual sobre fortificações de campanha do exército brasileiro. Ele fornece instruções sobre a construção de trincheiras, abrigos, campos de minas e obstáculos para proteger posições militares. O manual descreve prioridades, ferramentas, materiais e técnicas para fortificar posições de forma rápida e eficiente em contato com o inimigo.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha sobre o emprego da artilharia de campanha do Exército Brasileiro. Ele descreve a missão e características da artilharia, incluindo sua classificação, possibilidades e limitações. Também define os diferentes escalões de comando da artilharia, desde a bateria até a artilharia divisionária.
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de treinamento físico militar do Exército Brasileiro. Ele descreve os fundamentos, diretrizes e programas para o planejamento e execução do treinamento físico de soldados. O manual cobre tópicos como princípios, benefícios, avaliação física, modalidades de treinamento e programas anuais de acordo com o tipo de unidade militar.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha da Companhia de Comando e Apoio das Unidades de Infantaria do Exército Brasileiro. Ele descreve a organização, missão e formas de emprego tático desta companhia e de seus pelotões de apoio logístico, de fogo e de reconhecimento em operações ofensivas e defensivas. O documento também fornece instruções sobre apoio logístico, manutenção, comunicações e outros aspectos operacionais.
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60-MT-34.402Falcão Brasil
O documento aprova o Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista das Forças Armadas brasileiras. O manual fornece instruções detalhadas sobre os procedimentos e responsabilidades dos mestres de salto durante operações aeroterrestres, incluindo breifings, inspeções de equipamentos, tipos de lançamentos e formações.
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações para o adestramento básico de unidades de infantaria pára-quedista, com o objetivo de capacitá-las para o emprego em operações de combate. Ele define conceitos-chave como operacionalidade, eficiência operacional e poder de combate, e estabelece os níveis de preparação orgânica, completa e específica necessários para as unidades cumprirem suas missões. O documento também inclui um quadro de adestramento e exercícios de campanha para companhias e pelotões de infantaria
Os Mergulhadores de Combate da Marinha da FrançaFalcão Brasil
O documento descreve a unidade de mergulhadores de combate da Marinha Francesa chamada Commando Hubert. O Commando Hubert é composto por duas companhias de mergulhadores altamente treinados que realizam missões de reconhecimento, contra-terrorismo, sabotagem e captura de pessoal. Eles são especialistas em entrada furtiva por via marítima ou aérea e operam em terra, mar e ar com o uso de embarcações, mini-submarinos e helicópteros.
Este documento apresenta um caderno de instrução sobre patrulhas militares. Ele define patrulha, classifica os tipos de patrulha e descreve as responsabilidades do escalão que lança a patrulha. O documento também fornece detalhes sobre a organização, planejamento, preparação e conduta de diferentes tipos de patrulhas.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE IP 7-35Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o Batalhão de Infantaria Leve (BIL), descrevendo sua organização, operações ofensivas e defensivas, operações especiais e logística. O BIL é uma unidade de infantaria flexível e móvel projetada para realizar missões como assaltos aeromóveis e operar em terrenos restritos. O documento discute as características, possibilidades e limitações do BIL para otimizar seu emprego nas Forças Armadas brasileiras.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
1) O documento apresenta os princípios doutrinários para o planejamento e execução de operações de transposição de cursos de água.
2) São descritos os aspectos táticos e técnicos dessas operações, meios de travessia, seleção de locais e apoios necessários.
3) O anexo contém exemplos de planos, quadros e programas de treinamento para transposição de cursos de água.
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha sobre técnica de tiro de artilharia de campanha. Aborda conceitos gerais sobre trajetória padrão, condições padrão e necessidade de correções devido a desvios das condições reais em relação às condições padrão. Também fornece instruções sobre preparação experimental e regulação do tiro, alvos auxiliares, depuração, regimagem, correções individuais e tiros previstos.
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a elaboração e realização de exercícios de simulação de combate no Exército Brasileiro. Detalha os procedimentos para estabelecer objetivos, desenvolver o tema tático, preparar o exercício e conduzir as atividades de simulação.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para o emprego de um Pelotão de Exploradores no Exército Brasileiro. Ele descreve a organização do pelotão, suas missões, possibilidades e limitações. O pelotão é subordinado à Subunidade de Comando e Apoio e tem como principais missões o reconhecimento de itinerários, zonas e posições. Sua alta mobilidade permite cumprir outras tarefas como escolta, patrulhamento e segurança, dentro de certos limites operacionais e de apoio.
MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16Falcão Brasil
Este documento é um manual de campanha para baterias de lançadores múltiplos de foguetes do Exército Brasileiro. O manual fornece orientações sobre o comando, organização, operações ofensivas e defensivas, técnicas de tiro e logística de uma bateria de lançadores múltiplos de foguetes. O documento está organizado em doze capítulos tratando de tópicos como comando, emprego tático, busca de alvos, comunicações, planejamento de fogos e apo
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego e equipamentos do caçador no Exército Brasileiro. É dividido em 6 capítulos que tratam de introdução, equipamentos, técnicas de tiro, técnicas em campanha, emprego em operações e situações especiais. Destaca-se a importância do caçador como multiplicador de combate e a necessidade de seleção cuidadosa do pessoal, bem como o fuzil e outros equipamentos adequados à missão.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego tático do batalhão de infantaria de selva no ambiente operacional amazônico. Aborda os movimentos preparatórios, operações ofensivas e defensivas, operações ribeirinhas e aeromóveis, considerando as peculiaridades da selva, como a densa floresta, rede hidrográfica e clima úmido. Fornece orientações sobre a organização, equipamentos e limitações do batalhão de infantaria de selva para operações na região.
MANUAL DE CAMPANHA GLOSSÁRIO DE TERMOS E EXPRESSÕES PARA USO NO EXÉRCITO C 20-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o glossário de termos e expressões militares utilizados pelo Exército Brasileiro. Ele contém definições concisas de termos organizados por letra do alfabeto, cobrindo conceitos como ações militares, operações, apoio logístico e outras atividades do Exército. O documento também descreve a finalidade, objetivos e abrangência do glossário.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ C 95-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o Manual de Campanha C 95-1 sobre Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas. O documento descreve a estrutura e os órgãos das Nações Unidas, como o Conselho de Segurança e a Assembléia Geral, e define operações de paz e de manutenção da paz. Além disso, discute a participação do Exército Brasileiro nessas operações.
MANUAL DE CAMPANHA ADMINISTRAÇÃO DE RADIO FREQÜÊNCIAS C 24-2Falcão Brasil
Este documento trata da administração de radiofrequências no Exército Brasileiro. Apresenta considerações iniciais sobre o histórico do uso do espectro eletromagnético e define a finalidade do manual como um guia para o planejamento e emprego de radiofrequências nos diferentes escalões de comando. Também descreve a administração de radiofrequências em nível mundial pela União Internacional das Telecomunicações e no Brasil.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
Este documento estabelece o Programa-Padrão de Instrução Individual Básica do Exército Brasileiro. Ele define os objetivos gerais e parciais da instrução, como preparar o soldado para qualquer qualificação militar e desenvolver valores morais. Também descreve a estrutura da instrução, os responsáveis pela direção e condução, os métodos de instrução e a avaliação dos instruendos.
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...Falcão Brasil
Este documento apresenta os conceitos e procedimentos para a defesa antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. O documento discute os fundamentos da defesa antiaérea, o emprego da artilharia antiaérea, o comando e controle da defesa antiaérea, a defesa antiaérea nas operações anfíbias e em outras operações, e os sistemas de comunicações e guerra eletrônica associados à defesa antiaérea.
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15Falcão Brasil
Este documento é um manual sobre fortificações de campanha do exército brasileiro. Ele fornece instruções sobre a construção de trincheiras, abrigos, campos de minas e obstáculos para proteger posições militares. O manual descreve prioridades, ferramentas, materiais e técnicas para fortificar posições de forma rápida e eficiente em contato com o inimigo.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha sobre o emprego da artilharia de campanha do Exército Brasileiro. Ele descreve a missão e características da artilharia, incluindo sua classificação, possibilidades e limitações. Também define os diferentes escalões de comando da artilharia, desde a bateria até a artilharia divisionária.
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de treinamento físico militar do Exército Brasileiro. Ele descreve os fundamentos, diretrizes e programas para o planejamento e execução do treinamento físico de soldados. O manual cobre tópicos como princípios, benefícios, avaliação física, modalidades de treinamento e programas anuais de acordo com o tipo de unidade militar.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha da Companhia de Comando e Apoio das Unidades de Infantaria do Exército Brasileiro. Ele descreve a organização, missão e formas de emprego tático desta companhia e de seus pelotões de apoio logístico, de fogo e de reconhecimento em operações ofensivas e defensivas. O documento também fornece instruções sobre apoio logístico, manutenção, comunicações e outros aspectos operacionais.
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista EB60-MT-34.402Falcão Brasil
O documento aprova o Manual Técnico do Mestre de Salto Paraquedista das Forças Armadas brasileiras. O manual fornece instruções detalhadas sobre os procedimentos e responsabilidades dos mestres de salto durante operações aeroterrestres, incluindo breifings, inspeções de equipamentos, tipos de lançamentos e formações.
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações para o adestramento básico de unidades de infantaria pára-quedista, com o objetivo de capacitá-las para o emprego em operações de combate. Ele define conceitos-chave como operacionalidade, eficiência operacional e poder de combate, e estabelece os níveis de preparação orgânica, completa e específica necessários para as unidades cumprirem suas missões. O documento também inclui um quadro de adestramento e exercícios de campanha para companhias e pelotões de infantaria
Os Mergulhadores de Combate da Marinha da FrançaFalcão Brasil
O documento descreve a unidade de mergulhadores de combate da Marinha Francesa chamada Commando Hubert. O Commando Hubert é composto por duas companhias de mergulhadores altamente treinados que realizam missões de reconhecimento, contra-terrorismo, sabotagem e captura de pessoal. Eles são especialistas em entrada furtiva por via marítima ou aérea e operam em terra, mar e ar com o uso de embarcações, mini-submarinos e helicópteros.
Este documento apresenta um caderno de instrução sobre patrulhas militares. Ele define patrulha, classifica os tipos de patrulha e descreve as responsabilidades do escalão que lança a patrulha. O documento também fornece detalhes sobre a organização, planejamento, preparação e conduta de diferentes tipos de patrulhas.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA LEVE IP 7-35Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o Batalhão de Infantaria Leve (BIL), descrevendo sua organização, operações ofensivas e defensivas, operações especiais e logística. O BIL é uma unidade de infantaria flexível e móvel projetada para realizar missões como assaltos aeromóveis e operar em terrenos restritos. O documento discute as características, possibilidades e limitações do BIL para otimizar seu emprego nas Forças Armadas brasileiras.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
1) O documento apresenta os princípios doutrinários para o planejamento e execução de operações de transposição de cursos de água.
2) São descritos os aspectos táticos e técnicos dessas operações, meios de travessia, seleção de locais e apoios necessários.
3) O anexo contém exemplos de planos, quadros e programas de treinamento para transposição de cursos de água.
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha sobre técnica de tiro de artilharia de campanha. Aborda conceitos gerais sobre trajetória padrão, condições padrão e necessidade de correções devido a desvios das condições reais em relação às condições padrão. Também fornece instruções sobre preparação experimental e regulação do tiro, alvos auxiliares, depuração, regimagem, correções individuais e tiros previstos.
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a elaboração e realização de exercícios de simulação de combate no Exército Brasileiro. Detalha os procedimentos para estabelecer objetivos, desenvolver o tema tático, preparar o exercício e conduzir as atividades de simulação.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para o emprego de um Pelotão de Exploradores no Exército Brasileiro. Ele descreve a organização do pelotão, suas missões, possibilidades e limitações. O pelotão é subordinado à Subunidade de Comando e Apoio e tem como principais missões o reconhecimento de itinerários, zonas e posições. Sua alta mobilidade permite cumprir outras tarefas como escolta, patrulhamento e segurança, dentro de certos limites operacionais e de apoio.
MANUAL DE CAMPANHA BATERIA DE LANÇADORES MÚLTIPLOS DE FOGUETES C 6-16Falcão Brasil
Este documento é um manual de campanha para baterias de lançadores múltiplos de foguetes do Exército Brasileiro. O manual fornece orientações sobre o comando, organização, operações ofensivas e defensivas, técnicas de tiro e logística de uma bateria de lançadores múltiplos de foguetes. O documento está organizado em doze capítulos tratando de tópicos como comando, emprego tático, busca de alvos, comunicações, planejamento de fogos e apo
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego e equipamentos do caçador no Exército Brasileiro. É dividido em 6 capítulos que tratam de introdução, equipamentos, técnicas de tiro, técnicas em campanha, emprego em operações e situações especiais. Destaca-se a importância do caçador como multiplicador de combate e a necessidade de seleção cuidadosa do pessoal, bem como o fuzil e outros equipamentos adequados à missão.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA IP 72-20Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego tático do batalhão de infantaria de selva no ambiente operacional amazônico. Aborda os movimentos preparatórios, operações ofensivas e defensivas, operações ribeirinhas e aeromóveis, considerando as peculiaridades da selva, como a densa floresta, rede hidrográfica e clima úmido. Fornece orientações sobre a organização, equipamentos e limitações do batalhão de infantaria de selva para operações na região.
MANUAL DE CAMPANHA GLOSSÁRIO DE TERMOS E EXPRESSÕES PARA USO NO EXÉRCITO C 20-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o glossário de termos e expressões militares utilizados pelo Exército Brasileiro. Ele contém definições concisas de termos organizados por letra do alfabeto, cobrindo conceitos como ações militares, operações, apoio logístico e outras atividades do Exército. O documento também descreve a finalidade, objetivos e abrangência do glossário.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ C 95-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o Manual de Campanha C 95-1 sobre Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas. O documento descreve a estrutura e os órgãos das Nações Unidas, como o Conselho de Segurança e a Assembléia Geral, e define operações de paz e de manutenção da paz. Além disso, discute a participação do Exército Brasileiro nessas operações.
MANUAL DE CAMPANHA ADMINISTRAÇÃO DE RADIO FREQÜÊNCIAS C 24-2Falcão Brasil
Este documento trata da administração de radiofrequências no Exército Brasileiro. Apresenta considerações iniciais sobre o histórico do uso do espectro eletromagnético e define a finalidade do manual como um guia para o planejamento e emprego de radiofrequências nos diferentes escalões de comando. Também descreve a administração de radiofrequências em nível mundial pela União Internacional das Telecomunicações e no Brasil.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
Este documento estabelece o Programa-Padrão de Instrução Individual Básica do Exército Brasileiro. Ele define os objetivos gerais e parciais da instrução, como preparar o soldado para qualquer qualificação militar e desenvolver valores morais. Também descreve a estrutura da instrução, os responsáveis pela direção e condução, os métodos de instrução e a avaliação dos instruendos.
CADERNO DE INSTRUÇÃO MEDIDAS DE PROTEÇÃO ELETRÔNICA (MPE) CI 34-1/1Falcão Brasil
O documento fornece diretrizes sobre medidas de proteção eletrônica para sistemas de comunicações militares em ambientes hostis. Ele descreve ações anti-MEA para evitar que o inimigo obtenha informações através de interceptações e localizações de sinais, e ações anti-CME para evitar interferências. Algumas medidas incluem: prever sistemas redundantes e rotas alternativas, alterar padrões de emissão, usar códigos e controlar emissões desnecessárias. O objetivo é dificultar que o inimigo ob
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE COMUNICAÇÕE...Falcão Brasil
1. O documento apresenta as diretrizes para a Fase de Instrução Individual de Qualificação - Instrução Peculiar para Cabos e Soldados de Comunicações.
2. Os objetivos gerais são qualificar os combatentes, formar Cabos e Soldados para ocuparem cargos em unidades de comunicações e formar reservistas de primeira categoria.
3. A instrução será dividida em grupamentos com matérias específicas de comunicações como antenas, centros de comunicações, exploração telefônica e outros.
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2 2010Falcão Brasil
1) O documento apresenta os objetivos e estrutura da Formação Básica do Combatente, incluindo os objetivos gerais e parciais da instrução, as matérias abordadas e os métodos de ensino. 2) Os objetivos da instrução incluem preparar o soldado para qualificações militares, formar reservistas e desenvolver valores morais. 3) A avaliação dos objetivos relacionados a conhecimentos e habilidades é feita por meio de tarefas e padrões mínimos, enquanto a avaliação de atributos
1) O documento apresenta as diretrizes para a Formação Básica do Combatente, com objetivos de preparar o soldado para qualificações militares, formar reservistas e capacitá-los para operações de garantia da lei e ordem.
2) A instrução é dividida em duas subfases, a primeira para defesa de aquartelamento e a segunda para operações de garantia da lei e ordem.
3) São definidas as responsabilidades dos comandantes na direção e condução da instrução, com foco na consecução dos objetivos individuais
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO FORMAÇÃO DO 3º SARGENTO TEMPORÁRIO DE COMUNICAÇÕ...Falcão Brasil
1. O documento trata dos objetivos individuais de instrução (OII) para os grupamentos de instrução do Curso de Formação do 3o Sargento Temporário de Comunicações.
2. Os OII estão organizados por assunto e descrevem tarefas, condições, padrões mínimos e objetivos para cada atividade de instrução.
3. Os principais assuntos abordados incluem eletroeletrônica, exploração das comunicações, linhas de campanha, material de comunicações sem fio e segurança das comunicações
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações sobre a realização do Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL) para unidades do Exército Brasileiro. O EDL visa avaliar atributos da liderança de oficiais e sargentos através de uma série de oficinas que simulam situações táticas de combate. É fornecido detalhes sobre a organização, execução, avaliação e segurança do exercício.
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÕES DE INFANTARIA C 7-20Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 7-20 sobre batalhões de infantaria do Exército Brasileiro. O manual fornece orientação doutrinária para o emprego de unidades de infantaria motorizada, montanha, pára-quedista e de fronteira em diferentes tipos de operações, considerando a concepção estratégica do Exército e os preceitos operacionais.
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
O documento aprova o Programa de Instrução Militar para o ano de 2014, definindo as diretrizes para o preparo e treinamento das tropas terrestres brasileiras. O programa estabelece um cronograma anual de atividades como incorporação, instrução individual, capacitação técnica e tática, adestramentos, estágios e exercícios de mobilização e defesa territorial. Além disso, fornece orientações específicas para a instrução de unidades blindadas, apoio da aviação e marinha, e preparação de tropas para
Este documento apresenta a 3a edição do Manual de Campanha C 100-5 - Operações do Exército Brasileiro, publicado em 1997. O manual fornece a doutrina básica para o emprego da Força Terrestre brasileira e orienta suas operações de acordo com as mudanças organizacionais e lições aprendidas com conflitos recentes. O documento também descreve a missão e organização da Força Terrestre e conceitos operacionais.
Este documento apresenta um treinamento sobre o alfabeto fonético para comunicações militares. Ele inclui uma introdução sobre os objetivos do treinamento, uma seção sobre como soletrar usando o alfabeto fonético e exemplos de textos soletrados, e uma conclusão para tirar dúvidas.
MANUAL DE CAMPANHA ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS C 21-30Falcão Brasil
Este documento estabelece diretrizes para o uso de abreviaturas, símbolos e convenções cartográficas nas Forças Terrestres brasileiras. Apresenta instruções gerais sobre a formação e emprego de abreviaturas, lista abreviaturas de termos militares comuns e define símbolos e convenções usados em mapas e documentos operacionais.
O documento descreve o tratamento recebido por Joel após regressar das regiões inferiores com dificuldades e alucinações. Joel viciou-se na própria sensibilidade mediúnica, transformando as lembranças de vidas passadas em uma satisfação egoísta em vez de usar o dom para ajudar os outros. A regressão a vidas passadas pode trazer evolução espiritual apenas se for acompanhada de esforço redentor e não servir apenas à satisfação do ego.
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...Falcão Brasil
1. O documento apresenta orientações sobre comunicação social em apoio a operações militares no Exército Brasileiro.
2. Inclui informações sobre organização da seção de comunicação social, relacionamento com a mídia, produção de conteúdo e divulgação.
3. Tem como objetivo conscientizar militares sobre a importância da comunicação social e facilitar a ação de comando nas operações.
Visita de Comitiva Americana no dia 25 a 27 março de 2014Falcão Brasil
O documento planeja a recepção e visita de uma comitiva militar americana ao 72o Batalhão de Infantaria Motorizado entre os dias 25 e 27 de março. A visita inclui apresentações, passeios ao zoológico, fazenda e vinícolas da região. Vários oficiais e departamentos do batalhão são designados para organizar e participar dos diferentes eventos durante a visita.
MANUAL DE CAMPANHA PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE FOGOS C 100-25Falcão Brasil
O documento apresenta um manual sobre planejamento e coordenação de fogos em apoio às operações terrestres no Exército Brasileiro. Ele define os objetivos e princípios do sistema de apoio de fogo, classifica os tipos de fogos e fornece diretrizes sobre planejamento, coordenação e execução de fogos durante diferentes tipos de operações militares e condições ambientais.
CONCURSO PÚBLICO EDITAL DPCvM, DE 29 SETEMBRO DE 2009 Falcão Brasil
Este documento anuncia um concurso público para preenchimento de vagas em cargos efetivos na carreira de Ciência e Tecnologia do Comando da Marinha. Ele define o período de inscrições online ou nas Organizações Militares da Marinha listadas no anexo, taxas de inscrição, requisitos para candidatura, etapas do processo seletivo e anexos com detalhes sobre vagas, cargos, conteúdos e cronograma.
MANUAL DE CAMPANHA LOGÍSTICA MILITAR TERRESTRE C 100-10Falcão Brasil
Este documento é um manual de logística militar terrestre do Exército Brasileiro. Ele apresenta os fundamentos da logística militar, o sistema logístico terrestre, a organização da logística e do território, o planejamento logístico e as funções logísticas de recursos humanos, saúde, suprimento, manutenção, transporte, engenharia e salvamento. O manual tem como objetivo orientar o planejamento e execução do apoio logístico à força terrestre em qualquer situação operacional.
Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários PREPOM - 2015Falcão Brasil
1. O documento descreve oito cursos de capacitação para aquaviários oferecidos pela Marinha do Brasil em 2015, incluindo cursos de adaptação, aperfeiçoamento, atualização e formação.
2. Os cursos visam habilitar e qualificar aquaviários para diferentes funções a bordo de embarcações marítimas e fluviais, como segundo oficial de máquinas, segundo oficial de náutica, cozinheiro, enfermeiro e outros.
3. As informações fornecidas sobre cada curso incluem prop
CGCFN-6102 - Manual de Comunicações de CampanhaFalcão Brasil
Este documento estabelece os procedimentos básicos e regras operativas para as comunicações de campanha nos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais. Abrange conceitos de mensagens, classificação, escrituração, Centro de Mensagens e comunicações radiotelefônicas.
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20Falcão Brasil
1. O documento apresenta o Manual de Campanha C 11-20 sobre o emprego de um Batalhão de Comunicações no Exército Brasileiro.
2. Descreve a estrutura e organização do Batalhão de Comunicações, suas companhias e funções de apoio aos sistemas operacionais de comando e controle, manobra, inteligência, logística e outros.
3. Aponta que o Batalhão de Comunicações é responsável por integrar os meios de comunicações necessários para o pleno funcionamento dos sistemas
MANUAL DE CAMPANHA COMANDO E CONTROLE NA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-8Falcão Brasil
Este documento descreve a estrutura de comando e controle da artilharia antiaérea do Exército Brasileiro. Ele apresenta os conceitos básicos, a organização, o funcionamento e o emprego do sistema de comando e controle da defesa antiaérea, incluindo os centros de comando, controle e coordenação, as comunicações e a inteligência necessárias para o planejamento e execução das operações antiaéreas.
TIC Unidade 1.2. areas de aplicacao das ticfilipereira
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1. O documento apresenta conceitos básicos sobre telecomunicações, incluindo sistemas de comunicação, quantificação de informação, sinais elétricos e espectros.
2. É fornecido material didático para acompanhamento de aulas sobre Telecomunicações I, abordando tópicos como sistemas de comunicação, quantificação de informação, sinais senoidais e não senoidais, espectros e canal de voz.
3. O autor é Prof. Marcus Tadeu Pinheiro Silva da Coordenação de Ele
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31Falcão Brasil
Este documento descreve a organização e missão da engenharia divisionária do Exército Brasileiro. A engenharia divisionária tem a missão de apoiar as operações da divisão de exército, realizando trabalhos de engenharia para garantir mobilidade e proteção. Sua estrutura inclui batalhões de engenharia de combate, estado-maior e companhia de comando. O comandante da engenharia divisionária exerce dupla função, comandando as tropas e assessorando o comando da divisão em assuntos técnicos
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Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Falcão Brasil
1. O documento apresenta as tabelas de remuneração dos servidores públicos federais civis e dos ex-territórios federais, contendo os subsídios e vencimentos dos cargos e carreiras.
2. As tabelas estão organizadas por órgão e descrevem as posições, classes/padrões, subsídios e gratificações dos cargos.
3. O documento serve como referência para pesquisadores e usuários, embora não substitua a legislação original publicada no Diário Oficial da União.
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2. Inclui definições de termos relacionados a mergulho, categorias e qualificações de mergulhadores, composição das equipes de mergulho, atribuições, treinamento, equipamentos, segurança e documentação.
3. Cobre tópicos como formação e especialização, exames médicos periódicos, preparação para mergulho, escala de mergulhad
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PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
MANUAL DE CAMPANHA CENTRO DE COMUNICAÇÕES 1ª PARTE C 24-17
1. 2ª Edição
2001
C 24-17
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Manual de Campanha
CENTRO DE COMUNICAÇÕES
1ª Parte
å
2. MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Manual de Campanha
CENTRO DE COMUNICAÇÕES
1ª Parte
2ª Edição
2001
C 24-17
CARGA
EM.................
Preço: R$
3. PORTARIA Nº 153-EME, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2001
Aprova o Manual de Campanha C 24-17 - Centro de
Comunicações - 1ª Parte, 2ª Edição, 2001.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições
que lhe confere o art. 91, da Portaria nº 433, de 24 de agosto de 1994 (IG 10-42),
resolve:
Art. 1º Aprovar o Manual de Campanha C 24-17 - CENTRO DE
COMUNICAÇÕES - 1ª PARTE, 2ª Edição, 2001, que com esta baixa.
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua
publicação.
Art. 3º Revogar o Manual de Campanha C 24-17 - FUNCIONAMENTO
DOS CENTROS DE COMUNICAÇÕES - 1ª PARTE, 1ª Edição, 1989, aprovado
pela Portaria Nº 083-3ª SCh/EME, de 04 de setembro de 1989.
4. NOTA
Solicita-se aos usuários deste manual a apresentação de sugestões
que tenham por objetivo aperfeiçoá-lo ou que se destinem à supressão de
eventuais incorreções.
As observações apresentadas, mencionando a página, o parágrafo
e a linha do texto a que se referem, devem conter comentários apropriados
para seu entendimento ou sua justificação.
A correspondência deve ser enviada diretamente ao EME, de
acordo com o artigo 78 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA
CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO.
5. ÍNDICE DOS ASSUNTOS
Prf Pag
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
ARTIGO I - Generalidades ........................................ 1-1 e 1-2 1-1
CAPÍTULO 2 - MENSAGENS
ARTIGO I - Generalidades ....................................... 2-1 a 2-4 2-1
ARTIGO II - Escrituração de Mensagens ................... 2-5 a 2-11 2-5
CAPÍTULO 3 - CENTRO DE COMUNICAÇÕES COM
CENTRO DE MENSAGENS APOIADO
POR COMPUTADOR
ARTIGO I - Introdução .............................................. 3-1 e 3-2 3-1
ARTIGO II - Organização Geral e Atribuições ........... 3-3 a 3-7 3-3
ARTIGO III - Planejamento e Administração ............... 3-8 e 3-9 3-8
ARTIGO IV - Seqüência para Transmissão de Men-sagens
.................................................... 3-10 e 3-11 3-12
CAPÍTULO 4 - PROCESSAMENTO DE MENSAGENS
ARTIGO I - Generalidades ....................................... 4-1 e 4-2 4-1
ARTIGO II - Mensagens de Partida ........................... 4-3 e 4-4 4-4
ARTIGO III - Mensagens de Chegada ......................... 4-5 e 4-6 4-7
CAPÍTULO 5 - GERENCIADOR ELETRÔNICO DE MEN-SAGEM
.................................................. 5-1
6. ANEXO A - FORMULÁRIO DE MENSAGEM (Mod 1) .................... A-1
ANEXO B - FORMULÁRIO DE MENSAGEM (Mod 2) .................... B-1
ANEXO C - FORMULÁRIO DE MENSAGEM PREENCHIDO
(Mod 1) .......................................................................... C-1
ANEXO D - CAPA DE CADERNETA DE MENSAGENS ................. D-1
ANEXO E - RELAÇÃO PARCIAL DE ABREVIATURAS REGU-LAMENTARES
E ALFABETO FONÉTICO INTER-NACIONAL
.................................................................... E-1
ANEXO F - INSTRUÇÕES PARA O USO E ESCRITURAÇÃO
DA CADERNETA DE MENSAGEM .............................. F-1
ANEXO G - REGISTRO DE MENSAGENS...................................... G-1
ANEXO H - CARTA DE MEIOS ....................................................... H-1
ANEXO I - REGISTRO DE OCORRÊNCIAS DO POSTO.............. I-1
ANEXO J - RELAÇÃO DE RECIBOS .............................................. J-1
ANEXO L - SOBRECARTA DE MENSAGEM ................................. L-1
7. 1-1
C 24-17
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
ARTIGO I
GENERALIDADES
1-1. FINALIDADE
Este manual tem por finalidade estabelecer instruções relativas à organiza-ção,
instalação e funcionamento dos Centros de Comunicações (C Com) que
possuam Centro de Mensagens (CM) apoiado por computador. As regras
estipuladas definem os processos básicos que deverão ser utilizados em todos
os escalões de comando.
1-2. CONCEITOS BÁSICOS
a. O Centro de Comunicações - é o conjunto dos diferentes órgãos
incumbidos da recepção, transmissão, criptografia, decriptografia e controle das
mensagens, servindo a um comando ou a um escalão de comando. Nos pequenos
escalões, o C Com compreende normalmente um centro de mensagens
informatizado, e os postos de diferentes terminais de comunicações. O C Com é
composto pelos seguintes órgãos:
(1) centro de mensagens - é responsável pelo recebimento, proces-samento,
criptografia, decriptografia e entrega de mensagens na área do C Com;
(2) centro de mensageiros (C Msg) - tem a seu cargo o controle e o
emprego dos mensageiros; e
8. C 24-17
1-2
1-2
(3) centro de transmissão e recepção (CTR) - é responsável pelo controle
dos terminais de comunicações.
b. Nas unidades onde já está implantado o centro de controle do sistema
(CCS), com o Processamento Automático de Mensagens Operacionais (PAMO),
deixam de existir o CM e o CTR.
9. 2-1
C 24-17
CAPÍTULO 2
MENSAGENS
ARTIGO I
GENERALIDADES
2-1. GENERALIDADES
a. É necessário e fundamental que o militar tenha conhecimento das regras
básicas de exploração, de modo a se obter a eficiência e a eficácia dos meios de
comunicações empregados.
b. A informação obtida, normalmente, é transmitida, utilizando-se uma
mensagem. Mensagem, portanto, é uma idéia ou um sinal inteligente, ou conjunto
deles, com significado próprio. Nas comunicações militares, mensagem é o
instrumento utilizado para a troca de informações, dar ciência das decisões, das
ordens e de comunicados em geral. Quando transmitida por um dos meios de
comunicações, pode ser diretamente compreensível ou não, podendo estar sob
a forma de dados, imagem, voz e texto.
c. O uso da mensagem para a transmissão de informações deve obedecer
a uma padronização, não só em termos de formatação física, mas também, em
aspectos básicos ligados à segurança e à transcrição do seu conteúdo.
d. Os C Com fiscalizam os aspectos relativos à adequada utilização dos
meios de comunicações, formatação de mensagens, segurança e outros fatores
ligados ao fluxo de informações pelos meios de comunicações.
e. Este manual traça as normas básicas para o processamento de
mensagens e outros procedimentos relativos aos C Com.
10. C 24-17
2-2/2-3
2-2. CONCEITOS BÁSICOS
2-2
a. Mensagem simples - é aquela enviada a um só destinatário.
b. Mensagem circular - é aquela enviada a dois ou mais destinatários.
c. Mensagem de partida - é aquela que é enviada, pelos meios de
comunicações, a outro C Com ou comando, localizado fora do alcance do serviço
de mensageiros locais.
d. Mensagem de chegada - é a que chega ao C Com, proveniente de outro
C Com, por intermédio dos meios de comunicações, para ser entregue na região
do PC ou escalão do QG por ele apoiado.
e. Mensagem pré-formatada - é a mensagem cujo texto obedece a uma
estruturação previamente determinada, com o objetivo de ordenar e simplificar
informações a serem transmitidas, sem prejuízo do conteúdo.
f. Mensagem criptografada - é a mensagem cujo texto não apresenta
idéia inteligível em qualquer idioma ou esconde o verdadeiro sentido da idéia que
apresenta. A mensagem criptografada é freqüentemente chamada
CRIPTOGRAMA.
g. Mensagem de trânsito - é aquela que chega a um C Com, proveniente
de fontes não locais, para ser retransmitida a outro C Com, por intermédio dos
meios de comunicações. Essas mensagens são processadas no C Com de
trânsito, tanto como mensagens de chegada como de partida.
h. Mensagem local - é a proveniente de seção ou repartição situada na
região do PC ou escalão do QG, para ser entregue a outra repartição ou seção do
mesmo PC ou escalão do QG. Essas mensagens não são processadas pelo
C Com, sendo, normalmente, encargo da repartição ou seção interessada.
i. Gerenciador eletrônico de mensagem (GEM) - software empregado
no processamento eletrônico das mensagens.
2-3. PRECEDÊNCIA
A precedência indica a prioridade com que uma mensagem deva ser
veiculada em relação às demais mensagens dentro de um sistema de comunica-ções.
A classificação da precedência é dada pela autoridade expedidora da
mensagem, conforme o que se segue.
11. 2-3
C 24-17
a. Urgentíssima - Tem precedência sobre todas as demais mensagens,
interrompendo o processamento e a transmissão daquelas. É usada em casos
muito especiais e será indicada pelo algarismo 1 (um).
b. Urgente - Tem precedência sobre as de menor prioridade e interrompe
a transmissão daquelas. É utilizada para assuntos que tratem da ampliação do
contato com o inimigo, de riscos à vida humana ou da perda de material
importante. Será indicada pelo algarismo 2 (dois).
c. Preferencial - É a precedência mais alta que se pode dar às mensagens
administrativas. São processadas e transmitidas na ordem em que são expedidas.
Será indicada pelo algarismo 3 (três).
d. Rotina - Reservada a todos os tipos de mensagens cuja importância não
justifique precedência mais elevada. Será indicada pelo algarismo 4 (quatro).
2-4. GRAU DE SIGILO
a. A atribuição do grau de sigilo de uma mensagem é de responsabilidade
da autoridade expedidora e o tratamento que esta mensagem deve ter, em
conseqüência desta classificação, é da responsabilidade de todos que a manu-searem.
b. O chefe do centro de comunicações pode sugerir a alteração da
classificação sigilosa se ela for diferente da usada em mensagens que tratam do
mesmo assunto ou assunto correlato.
c. O grau de sigilo dos documentos, em geral, e o tratamento diferenciado
que cada classificação impõe são regulados por legislação específica de âmbito
federal.
d. Os graus de sigilo são os seguintes:
2-3/2-4
12. C 24-17
2-4
e. O documento que não tiver classificação sigilosa será chamado osten-sivo.
Será indicada pelo algarismo 5 (cinco).
2-4
GRAUS DE SIGILO
ULTRA-SECRETO
(USEC)
Atribuído aos documentos que requeiram excepcionais medi-das
de segurança, cujo teor só deva ser do conhecimento de
pessoas intimamente ligadas ao seu estudo ou manuseio.
Esta classificação é atribuída aos documentos referentes à
soberania e integridade territoriais, planos de guerra e rela-ções
internacionais do País, cuja divulgação ponha em risco a
segurança da sociedade e do Estado. Será indicada pelo
algarismo 1 (um).
SECRETO
(SEC)
Atribuído aos documentos que requeiram rigorosas medidas
de segurança e cujo teor ou característica possam ser do
conhecimento de pessoas que, sem estarem intimamente liga-das
ao seu estudo ou manuseio, sejam autorizadas a deles
tomarem conhecimento em razão de sua responsabilidade
funcional.
Esta classificação é atribuída aos documentos referentes a
planos e detalhes de operações militares, a informações que
indiquem instalações estratégicas e aos assuntos diplomá-ticos,
que requeiram rigorosas medidas de segurança, cuja
divulgação ponha em risco a segurança da sociedade e do
Estado. Será indicada pelo algarismo 2 (dois).
CONFIDENCIAL
(CONF)
Atribuído aos documentos cuja divulgação e conhecimento do
seu teor possa ser prejudicial aos interesses nacionais.
Esta classificação é atribuída aos documentos onde o sigilo
deve ser mantido por interesse do governo e das partes e cuja
divulgação possa vir a frustrar seus objetivos ou ponha em
risco a segurança da sociedade e do Estado. Será indicada
pelo algarismo 3 (três).
RESERVADO
(RES)
Atribuído aos documentos que não devam, imediatamente, ser
do conhecimento do público em geral.
Esta classificação é atribuída aos documentos cuja divulga-ção,
quando ainda em trâmite, compromete as operações ou
os objetivos neles previstos. Será indicada pelo algarismo
4 (quatro).
13. 2-5
C 24-17
ARTIGO II
ESCRITURAÇÃO DE MENSAGENS
2-5. RESPONSABILIDADES
a. A expedição de mensagens das unidades, em todos os escalões, é
responsabilidade de seus respectivos comandantes, podendo delegar competên-cia
a seus auxiliares diretos.
b. Os elementos que receberem a delegação para expedir mensagens,
serão os responsáveis pelas respectivas assinaturas.
c. As mensagens somente serão aceitas no C Com para a transmissão, se
assinadas por pessoal autorizado, de acordo com a relação de autógrafos.
2-6. FORMULÁRIO DE MENSAGENS
a. Formulário de mensagem Mod 1 (ANEXO A) - utilizado em campanha,
em todos os escalões. Apresenta-se reunido em blocos e com a capa padroniza-da,
constituindo a caderneta de mensagens. Destina-se ao registro de dados e
informações constantes das mensagens, de forma sintética e abreviada. No seu
preenchimento, sempre que possível, utiliza-se mensagens pré-formatadas.
b. Formulário de mensagem Mod 2 (ANEXO B) - destina-se ao registro
de mensagens que possuam texto longo.
2-7. PARTES COMPONENTES DAS MENSAGENS
A mensagem apresenta três partes distintas: cabeçalho, texto e fecho.
a. Cabeçalho - é a parte da mensagem que precede o texto. Contém
informações relativas à precedência, classificação sigilosa, número de referência,
real destinatário e real expedidor.
b. Texto - é a parte principal da mensagem. Contém a idéia que se deseja
transmitir, a autenticação da mensagem e o número de grupos, caso seja
criptografada.
c. Fecho - é a parte final da mensagem. Contém informações complemen-tares
como: determinação para enviar em claro ou criptografada, assinatura, nome
e função do expedidor.
2-5/2-8
14. C 24-17
2-8. REGRAS BÁSICAS PARA A REDAÇÃO DE MENSAGENS
2-6
As mensagens serão preparadas de acordo com as normas gerais adotadas
na redação de correspondência militar. A representação das letras, dos algaris-mos,
dos sinais de pontuação e a indicação dos parágrafos obedecerão às normas
regulamentares para a correspondência do Exército e às prescrições contidas
neste manual.
a. Abreviaturas - o uso das abreviaturas limitar-se-á às normas regulamen-tares
do C 21-30 - ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES
CARTOGRÁFICAS. Quando houver possibilidade de interpretação errônea, deve-rão
ser evitadas.
b. Acentuação - a acentuação será usada normalmente na redação de
mensagens. Poderá deixar de ser transmitida em função do meio utilizado,
devendo o expedidor ter o cuidado de não permitir interpretação errônea pela
ausência de acentuação.
c. Caligrafia - as palavras serão digitadas ou manuscritas com letras
maiúsculas, tipo imprensa, ou letra de forma ou caixa alta.
d. Concisão - o texto das mensagens será o mais conciso possível, sem
prejudicar a clareza e a precisão. Será transmitido exatamente de acordo com a
redação original. Evitar o emprego de conjunções, preposições e artigos, a menos
que sejam essenciais à compreensão.
e. Destinatário - o endereçamento das mensagens será feito de acordo
com as seguintes normas:
(1) Endereçadas ao comandante.
EXEMPLO:
PARA: 22 GAC AP
(2) Não serão utilizadas designações em código, como endereço, ou
parte dele.
(3) Precedendo ao nome da OM destinatária poderá constar a seção do
EM a quem interessa diretamente a mensagem.
EXEMPLO:
PARA: S4 22 GAC AP
(4) Uma só mensagem poderá conter ao mesmo tempo vários destina-tários
(mensagem circular).
2-8
15. 2-7
C 24-17
f. Expedidor - o expedidor será sempre o comandante da organização
militar ou autoridade por ele designada para representá-lo. Neste caso, constará
a sua função, de forma abreviada, no espaço que precede o nome da OM
expedidora.
EXEMPLOS:
1) Expedida pelo Cmt
DE: 5 DE
2) Expedida por delegação do Cmt
PARA: E1 5 DE
g. Letras isoladas do texto da mensagem - são redigidas de acordo com
o alfabeto fonético internacional.
EXEMPLO: Itinerário A = Itinerário ALFA
Entroncamento C = Entroncamento CHARLIE
h. Números - serão representados por algarismos arábicos. Havendo
necessidade, os algarismos romanos serão indicados normalmente. Quando
essa representação acarretar confusão com letras, usar-se-á numeração arábica
correspondente, precedida da palavra “ROMANO”. EXEMPLO: ROMANO 4 (e não
4º ou ROMANO quarto). As frações como três quartos, dois e meio, etc, serão
representadas por 3/4, 2 1/2, etc.
i. Pontuação - a pontuação será utilizada empregando-se os sinais
gráficos correspondentes. Será transmitida se o meio de comunicações utilizado
o permitir. Caso se deseje certeza na transmissão, serão escritos utilizando-se
as abreviaturas regulamentares.
2-9. REDAÇÃO DE MENSAGENS
a. Preparação das mensagens - as mensagens serão preparadas e
enviadas ao CM em disquete ou via rede local.
(1) Em disquete - quando a mensagem for entregue por meio de disquete,
será enviado também 01 (uma) via da mensagem impressa, que será imediata-mente
devolvida ao expedidor contendo o Grupo Data Hora (GDH) e o recibo do
C Com;
(2) Via rede local - quando a mensagem for enviada ao CM pela rede local
o GDH e o recibo do C Com serão automáticos.
2-8/2-9
16. C 24-17
indicativos, GDH e QSL são de responsabilidade do C Com. Os demais espaços
são preenchidos pelo expedidor da mensagem, da maneira que se segue.
escolhida, no espaço correspondente.
classificação sigilosa atribuída, no espaço correspondente.
mensagem não tenha classificação sigilosa.
2-8
b. Redação - o preenchimento dos espaços, tais como: meio, rede,
(1) Relativos ao cabeçalho
(a) Precedência - escreve-se o algarismo indicativo da precedência
1 = Urgentíssima, 2 = Urgente, 3 = Preferencial e 4 = Rotina.
(b) Classificação Sigilosa - escreve-se o algarismo indicativo da
1 = Ultra-secreto, 2 = Secreto, 3 = Confidencial e 4 = Reservado.
Este campo será preenchido com o número 5 (cinco) caso a
(c) Referência - escreve-se o número de três algarismos correspon-dente
à mensagem que o expedidor está elaborando. A numeração recomeça ao
( ) CLARO ( X ) CRPT
Mário MÁRIO E 3
ASSINATURA NOME FUNÇÃO
atingir 999.
(d) Destinatário e Expedidor - preenchidos conforme letras “e.” e “f.”
do parágrafo 2-8.
(2) Relativos ao texto - o espaço central do impresso é reservado ao texto,
que é a parte principal da mensagem, pois contém aquilo que se quer transmitir.
Deverá ser preenchido de acordo com as normas de pré-formatação de mensa-gens
em vigor. Quando não for utilizada a pré-formatação, será preenchido de
forma concisa e clara, e poderá conter, ainda, as informações complementares
que o expedidor julgar necessárias ao destinatário.
(3) Relativos ao fecho - os espaços destinados ao fecho serão preenchi-dos
pelo expedidor da maneira descrita abaixo.
(a) O expedidor colocará um “X” na quadrícula “CLARO” ou “CRPT”,
caso deseje a transmissão em linguagem clara ou criptografada. Caso nada seja
assinalado e a mensagem tenha classificação sigilosa, esta será automaticamen-te
criptografada.
(b) Na linha superior, o expedidor assinará e colocará o seu nome e
função, o que permitirá a conferência, pelo C Com, da autenticidade da mensa-gem,
junto à relação de autógrafos.
2-9
17. 2-9
C 24-17
2-10. MODELOS DOS FORMULÁRIOS DE MENSAGENS
a. ANEXO: “A”
b. ANEXO: “B”
2-11. ESPECIFICAÇÕES DA CADERNETA DE MENSAGEM
a. Modelo de capa de caderneta de mensagem - ANEXO “D”.
b. Prolongamento da contracapa, parte interna - ANEXO “E”.
c. Prolongamento da contracapa, parte externa - ANEXO “F”.
d. Quando se agrupa o formulário de mensagem Mod 1, num total de 60
(sessenta) formulários, em 30 (trinta) conjuntos em 2 (duas) vias, com papel
carbono para a 2ª via e mais 10 (dez) folhas de papel vegetal, destinadas à
confecção de calcos de operações, constitui-se a “CADERNETA DE MENSA-GENS”.
Esse conjunto deve ser composto da maneira que se segue:
(1) Na capa, os dizeres e símbolos constantes do ANEXO “D”;
(2) No verso da capa, haverá um exemplo típico de mensagem. ANEXO
“C” (Mod 1), Pag C-1;
(3) A contracapa possui um prolongamento que é inserido entre cada
duas vias de formulários por ocasião da escrituração das mensagens. Esse
prolongamento possui, em sua parte interna, uma relação parcial das abreviaturas
regulamentares mais usadas na escrituração de mensagens e, na parte externa,
são observadas as instruções para uso e escrituração da caderneta. ANEXOS
“E” e “F”;
(4) As medidas da capa estão indicadas no ANEXO “D” (110 x 165 mm);
(5) As folhas dos formulários de cada um dos conjuntos em 2 (duas) vias
devem ter as cores branca e azul, respectivamente;
(6) O formulário de mensagem Mod 2 deve ser confeccionado na cor
branca e terá por medida 210 x 297 mm.
2-10/2-11
18. 3-1
C 24-17
CAPÍTULO 3
CENTRO DE COMUNICAÇÕES COM CENTRO DE MENSAGENS
APOIADO POR COMPUTADOR
ARTIGO I
INTRODUÇÃO
3-1. ATRIBUIÇÕES DO CENTRO DE COMUNICAÇÕES
a. O C Com é responsável pelo recebimento, manuseio, salvaguarda,
criptografia, decriptografia, transmissão e entrega de mensagens oficiais, com
exceção das mensagens locais de circulação interna. O C Com é responsável
também pela escolha do meio de comunicações a utilizar na transmissão, bem
como, pela execução dos trabalhos necessários ao processamento final das
mensagens. O expedidor atribui à sua mensagem uma classificação sigilosa e
uma precedência, mas não fixa o meio pelo qual ela será transmitida.
b. São exemplos de mensagens processadas em um C Com:
(1) mensagens preparadas nos formulários de mensagens modelos 1 (um)
e 2 (dois);
(2) ordens e calcos de operações;
(3) mapas, cartas topográficas e fotografias;
(4) Instruções Padrão de Comunicações e Eletrônica (I P Com Elt) e
Instruções para a Exploração das Comunicações e Eletrônica (I E Com Elt); e
(5) assuntos administrativos e técnicos, tais como boletins diários,
ordens de justiça militar, assuntos de pessoal e outros documentos.
c. Não se enquadram nos itens acima, os assuntos ou informações orais,
19. C 24-17
gravações do serviço de imprensa e nem materiais como armamento, artigos
conduzidos por desertores ou prisioneiros de guerra e itens de suprimento,
mesmo que estejam devidamente embrulhados ou empacotados.
3-2
d. O C Com é responsável pela coordenação e emprego dos meios de
comunicações e pela sua segurança.
e. O C Com mantém temporariamente os registros que se seguem:
(1) situação dos meios de comunicações. Normalmente esse registro é
apresentado segundo uma carta de meios que indica, em determinado momento,
quais os meios disponíveis e quais os inoperantes;
(2) folhas ou impressos contendo registros de mensagens de partida e
de chegada. Esses registros devem ser executados de modo a não prejudicar a
rapidez desejada no processamento das mensagens, uma vez que visam apenas
o seu controle.
3-2. RESPONSABILIDADE
Os principais elementos com responsabilidades relacionadas com os
centros de comunicações, em determinado escalão de comando, são os abaixo
citados.
a. Comandante - em qualquer escalão, o Cmt é responsável pela
manutenção e operação dos meios e órgãos de comunicações empregados sob
seu comando. O comandante é, normalmente, assessorado por um oficial do seu
estado-maior (EM) que se encarrega da supervisão técnica das comunicações no
escalão considerado, denominado oficial de comunicações (O Com). Nas briga-das
e nos escalões mais elevados este oficial deverá ser da arma de comunica-ções;
nas unidades é um oficial especializado não pertencente, normalmente, à
arma de comunicações.
b. Oficial de Comunicações
(1) O O Com é o responsável, perante o comandante, pelo emprego das
comunicações no escalão de comando considerado.
(2) Tendo em vista a eficiência do serviço nos C Com, particularmente,
quanto ao processamento das mensagens, o O Com elabora e difunde por meio
das NGA, das I P Com, I E Com e de outros documentos, normas e procedimentos
de comunicações a serem observados pelo comando, quanto à(s):
(a) utilização das mensagens;
(b) designação da precedência adequada para as mensagens;
(c) designação da classificação sigilosa para as mensagens;
(d) serviços de mensageiros;
3-1/3-2
20. 3-2/3-3
3-3
C 24-17
(e) normas visando a rapidez no processamento das mensagens;
(f) normas para pré-formatação de mensagens;
(g) possibilidade dos meios de comunicações existentes no C Com;
(h) transmissão do texto “em claro” das mensagens sigilosas; e
(i) informações de interesse do serviço dos C Com, etc.
(3) O O Com participa da escolha do local do posto de comando,
apresentando propostas, bem como sobre a localização das diferentes instala-ções
do C Com na área do PC.
(4) Coordena, com os órgãos de controle de trânsito do seu escalão, os
aspectos relativos à orientação dos mensageiros nas estradas e nas áreas onde
devam ter prioridade de deslocamento.
c. Oficial do Centro de Comunicações (O C Com) - é o responsável pela
supervisão de todas as atividades do C Com. Suas principais atribuições são:
(1) estabelecer e manter atualizadas as normas para o controle e
operação do C Com;
(2) instruir o pessoal do C Com;
(3) preparar planos de emergência para o material criptográfico existente
no C Com;
(4) conhecer a situação tática existente, bem como os planos futuros e
difundir essas informações ao pessoal do C Com, de acordo com as necessida-des;
(5) manter uma equipe sempre pronta para emprego imediato, a fim de
atender a qualquer situação de emergência. Essa equipe deve conter um mínimo
de pessoal e de material necessário ao funcionamento do C Com, e
(6) operar um C Com móvel que compreende o pessoal e o material
necessários para apoiar as operações durante as situações de movimento.
ARTIGO II
ORGANIZAÇÃO GERAL E ATRIBUIÇÕES
3-3. GENERALIDADES
Os C Com não têm, normalmente, uma organização fixa. São organizados
em função das necessidades dos comandos a que servem, entretanto, para
realizarem a sua missão básica de receber, transmitir e entregar mensagens, os
C Com devem dispor de meios de transmissão e de recepção, de mensageiros,
e de um centro de mensagens.
21. C 24-17
3-4/3-5
3-4. ORGANIZAÇÃO GERAL
3-4
A organização a adotar para o C Com é função do escalão e depende,
normalmente, da maneira como são enquadrados os diferentes meios, órgãos e
elementos que o compõem. A organização mais comumente encontrada é a que
se segue:
a. Nos escalões Bda e superiores o C Com é constituído de:
(1) Centro de Mensagens - constituído por pessoal e material destinados
ao controle, processamento burocrático e criptografia e decriptografia das men-sagens.
Dispõe, também, de mensageiros destinados à entrega local das
mensagens;
(2) Centro de Mensageiros - é formado pelo pessoal e material, inclusive
os meios de transportes, destinados ao controle e à execução do serviço de
mensageiros, e
(3) Centro de Transmissão e Recepção - é constituído pelo material e
pessoal necessários à operação dos controles, remotos ou não, dos diferentes
terminais de comunicações.
b. Nas unidades das armas, os C Com são geralmente constituídos de:
(1) Centro de Mensagens; e
(2) Meios de Comunicações.
3-5. CENTRO DE MENSAGENS
O CM é o órgão encarregado do controle do tráfego de todas as mensagens
processadas no C Com. É responsável pela escolha do meio de comunicações
a ser utilizado na transmissão das mensagens, mantendo para isso uma “carta
de meios” constantemente atualizada. É responsável, também, pela manutenção
e guarda dos principais arquivos do C Com e pela difusão da hora oficial.
O CM deverá dispor de recursos computacionais que proporcionem o
processamento das mensagens. Esses computadores poderão estar nas seguin-tes
situações:
- interligados em rede;
- ligados ponto a ponto ou;
- trabalhando isoladamente.
a. Pessoal - os elementos que operam um CM são designados de acordo
com as funções que exercem: chefe do CM e operadores de microcomputadores.
Devem ser habilitados para o processamento informatizado, bem como, para o
processamento manual, no caso de ocorrer comprometimento do computador que
22. C 24-17
apóia o CM. A disposição interna do pessoal deve proporcionar as melhores
condições para o processamento e rapidez no manuseio das mensagens. O
efetivo do CM é variável, depende do escalão e de seus encargos, mas deve
possibilitar o funcionamento durante as 24 horas do dia.
3-5/3-6
b. Atribuições - As principais atribuições do CM são as que se seguem:
(1) criptografar e decriptografar mensagens;
(2) selecionar o meio de transmissão para cada mensagem;
(3) realizar a autenticação de cada mensagem transmitida e conferir a
3-5
autenticação das mensagens recebidas;
(4) verificar a mensagem quanto aos termos e à linguagem própria de
comunicações, antes de encaminhá-la ao centro de transmissão e recepção ou
ao operador que fará a transmissão;
(5) assegurar a pronta manipulação das mensagens, de acordo com a
sua precedência;
(6) manter registros para as mensagens de partida e para as mensagens
de chegada, bem como relações de recibos; e
(7) manter arquivos temporários dos registros e do tráfego por 48 horas.
Esses arquivos não serão guardados além do tempo considerado uma vez que o
C Com não é o órgão encarregado do arquivo oficial das cópias das mensagens
do PC.
c. Arquivos e registros - o CM é o órgão administrativo que dispõe o C Com.
Os arquivos e registros que mantém são temporários, visando apenas ao controle
do tráfego das mensagens, não mantendo arquivos para consulta do EM da
organização por ele servido. No CM são arquivados os seguintes documentos:
(1) Formulário das mensagens expedidas e recebidas;
(2) Registro de mensagens - ANEXO “G”;
(3) Relação de recibos - ANEXO “J”.
Além destes arquivos, as mensagens e demais relações poderão ficar
armazenadas no disco rígido do computador. Diariamente, os dados colhidos
deverão ser exportados para disquetes ou outro meio (backup), a fim de assegurar
maior segurança contra uma eventual falha no disco rígido. O processamento
manual, por meio de relações, somente deverá ser usado em caso do não
funcionamento dos computadores.
3-6. CENTRO DE MENSAGEIROS (C Msg)
O centro de mensageiros tem por missão assegurar o serviço de mensagei-ros
em benefício do comando por ele servido. O centro de mensageiros de um
23. C 24-17
3-6
C Com compreende o pessoal e o material necessário à execução do serviço. Os
mensageiros são, normalmente, empregados na entrega de mensagens que
exigem processamento especial, seja devido à natureza do seu conteúdo, seja
devido às normas de segurança em vigor.
3-6
a. Pessoal - o pessoal do centro de mensageiros é designado de acordo
com a função que exerce: chefe do C Msg e mensageiros, podendo estes serem
ainda diferenciados de acordo com o serviço e o meio de transporte utilizado. Da
mesma forma que os centros de mensagens, o efetivo do centro de mensageiros
é variável.
b. Atribuições - o centro de mensageiros tem por atribuições:
(1) entregar as mensagens dentro da área servida pelo C Com;
(2) entregar as mensagens para outro C Com;
(3) aliviar o tráfego dos demais meios do C Com;
(4) entregar mensagens volumosas;
(5) entregar documentos registrados, e
(6) entregar mensagens quando não for possível utilizar outro meio de
comunicações.
c. Serviço de mensageiros
(1) A eficiência de um serviço de mensageiros depende do seu emprego
adequado. O tipo de mensageiro a empregar será determinado em função da
urgência, extensão e volume das mensagens, terreno, condições meteorológicas
e disponibilidade de meios de transporte.
(2) Compete ao chefe do centro de mensageiros a direção do serviço de
mensageiros, indicando o itinerário e o meio de transporte a utilizar, mantendo o
controle sobre os mensageiros em serviço.
(3) O mensageiro percorre o itinerário indicado entregando, mediante
recibo, as mensagens. Regressa ao centro de mensageiros, notificando ao chefe
de mensageiros sobre o serviço executado e informando, se for o caso, sobre as
alterações observadas: mudanças de localização de unidades, razões de demora,
mudança de itinerário indicado, condições das estradas ou outras observações de
interesse que tenha colhido.
(4) Sempre que possível, os mensageiros empregados fora da área do
PC, deverão ser escoltados.
d. Meios de transportes e equipamentos - os meios de transportes,
usados no serviço de mensageiros, ficam sob o controle do centro de mensagei-ros.
Quando empenhadas em serviço, as viaturas devem ser identificadas por meio
de um símbolo, conforme prescreva as I E Com Elt.
24. 3-6/3-7
3-7
C 24-17
e. Itinerário de mensageiros - o estabelecimento de um sistema de
mensageiros inclui a escolha de itinerário. A seleção dos itinerários pode ser feita
por meio de estudos em cartas topográficas ou esboços baseados em informa-ções
verbais ou pelo reconhecimento no próprio terreno. O reconhecimento dos
itinerários deve ser realizado por oficiais ou graduados. Na seleção dos itinerários
a utilizar, devem ser considerados os fatores abaixo:
(1) tipos de mensageiros a empregar;
(2) existência de cobertas e locais desenfiados, protegendo o itinerário
contra a observação inimiga;
(3) existência de rotas alternativas;
(4) extensão e condições do terreno, e
(5) situação tática.
f. Postos de Muda - os postos de muda são instalados para atenuar as
causas de interrupção do serviço, tais como: pane em viaturas, fadiga de
mensageiros, más condições do terreno e vários outros fatores. A determinação
do número de postos de muda ao longo do itinerário, bem como, a previsão do
pessoal necessário a estas instalações são atribuições do centro de mensageiros
e requerem estreita coordenação entre os C Com interessados.
g. Documentos e arquivos - o centro de mensageiros deve dispor de
cartas topográficas em várias escalas. Constitui documento essencial para o
controle do serviço a “carta de itinerário”.
3-7. CENTRO DE TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO (CTR)
O CTR é o órgão do C Com responsável pela transmissão e recepção das
mensagens utilizando os terminais de comunicações. É responsável pela manu-tenção
dos equipamentos transmissores e receptores instalados a distância, aos
quais está ligado por intermédio dos painéis de comutação do C Com.
a. Pessoal - É constituído de um chefe e dos operadores dos diferentes
meios. O efetivo varia em função do escalão e dos meios disponíveis, de modo que
possibilite o funcionamento contínuo, durante as 24 horas do dia.
b. Atribuições
(1) Transmite e recebe mensagens pelos terminais de comunicações. Ao
centro de transmissão e recepção não é autorizado modificar os procedimentos
básicos de exploração.
(2) Encaminha todo o tráfego de chegada ao CM, para posterior
processamento. Os operadores que não puderem transmitir uma mensagem em
virtude de falhas do equipamento, interferência, ou outra causa, devem participar
25. C 24-17
o fato ao seu superior imediato, a quem caberá tomar as providências necessárias
para a continuidade do processo.
3-8
(3) O operador que transmite ou recebe uma mensagem deve anotar o
respectivo QSL.
c. Documentos e arquivos - O CTR deve dispor de cartas de meios, dos
formulários de mensagem modelos 1 e 2 e da Folha de Ocorrências do Posto
(Anexo I).
ARTIGO III
PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
3-8. PLANEJAMENTO
a. Generalidades - o planejamento das atividades de um centro de
comunicações, exige uma estreita coordenação com o EM e usuários da GU/U,
bem como, com os C Com dos escalões superiores, vizinhos e subordinados. A
gama de serviços a serem propiciados pelo C Com depende, normalmente, da
natureza e da amplitude da missão, do comando considerado, da disponibilidade
em pessoal e material previstos nos quadro de organização (QO) e quadro de
dotação de material (QDM) e das estimativas referentes ao volume do tráfego das
mensagens.
b. Fatores de planejamento
(1) O oficial do centro de comunicações, em coordenação com a seção
de comunicações do EM da organização apoiada, planeja o emprego do pessoal
e material disponíveis visando o melhor aproveitamento de seus meios.
(2) O seu estudo de situação deve incluir as flutuações do tráfego de
mensagens. Os principais aspectos a serem considerados no planejamento são:
(a) reflexos da situação tática sobre as necessidades em meios para o
C Com;
(b) levantamento das disponibilidades e avaliações das necessidades em
pessoal e material de comunicações;
(c) apoio logístico necessário às operações do C Com;
(d) localização das instalações do C Com na área do posto de comando
(PC);
(e) planejamento existentes sobre mudanças de PC;
(f) necessidades relativas à segurança das comunicações;
(g) necessidades relativas ao serviço de mensageiros; e
3-7/3-8
26. 3-8
3-9
C 24-17
(h) possibilidades do inimigo em interferir nos sistemas de comunica-ções.
c. Localização dos C Com - o local destinado a cada órgão ou instalação
é escolhido em coordenação com o E1 ou S1 do EM do comando considerado.
Devem ser observados os aspectos que se seguem:
(1) o centro de mensagens deve ficar próximo à entrada da área do posto
de comando, em local onde o tráfego das viaturas dos mensageiros possa ser
realizado sem comprometer a segurança, quanto à observação terrestre ou aérea
por parte do inimigo;
(2) o pessoal do CM deve ter facilidade de acesso ao CTR;
(3) os meios de comunicações devem ser localizados de maneira a
atender aos requisitos táticos bem como os requisitos técnicos de funcionamento;
(4) coberto da observação inimiga;
(5) afastado das áreas onde ocorrem movimentos de tropa ou atividades
que produzam ruídos, e
(6) proteção adequada para o equipamento de comunicações classifica-do
como sigiloso.
d. Disposição interna dos C Com
(1) Os órgãos e instalações de um C Com devem ser dispostos no terreno
visando permitir:
(a) o rápido processamento das mensagens;
(b) o acesso e o trânsito entre os elementos.
(2) A utilização de um sistema de telefones para interligação dos órgãos
e instalações concorre para facilitar as suas operações.
(3) Os locais destinados aos postos de transmissão e recepção e demais
equipamentos podem estar afastados da área central do PC, tendo em vista as
exigências técnicas e de segurança. Entretanto, deve haver um sistema de
controle a distância, de modo a possibilitar sua operação no CTR.
e. Mobilidade e flexibilidade - os C Com devem manter um alto grau de
mobilidade para atender a qualquer mudança da situação tática que exija o seu
rápido deslocamento. Isto pode ser facilitado se as viaturas estiverem convenien-temente
dispostas, de modo a permitir uma imediata evacuação da área.
Independentemente do nível de comando, os C Com de campanha devem ter
organização flexível para que possam atender aos desdobramentos dos PC do
comando considerado.
27. C 24-17
3-8/3-9
3-10
f. Deslocamentos
(1) nos deslocamento do C Com devem ser feitas previsões para o
funcionamento contínuo, pelo emprego de equipes especialmente organizadas
com essa finalidade. Os oficiais de C Com devem ter sempre em mente dois
fatores quanto ao emprego dos meios de comunicações durante os deslocamen-tos:
tempo necessário para as instalações e grau de segurança exigido.
(2) O emprego do rádio pode sofrer restrições, sendo o serviço dos
mensageiros priorizados.
(3) Durante os altos, os C Com podem expandir as suas instalações,
ampliar o serviço de mensageiros e, se for o caso, fazer adaptações, visando à
utilização de outros meios (telefone, teletipo e outros).
3-9. ADMINISTRAÇÃO
a. Generalidades - a administração engloba a coordenação, o controle e
a supervisão das práticas adotadas no funcionamento do C Com. Inclui os
aspectos de administração do tráfego e administração do pessoal. Os princípios
fundamentais de uma boa administração são, basicamente, os mesmos para
todos os C Com. A complexidade varia somente em função do escalão.
b. Eficiência operacional
(1) O oficial do C Com deve rever constantemente os procedimentos para
determinar se a máxima eficiência operacional está sendo mantida. Ele verifica as
discrepâncias nos registros, prepara relatórios de tráfego, periódicos e especiais,
analisa as indisponibilidades dos circuitos e realiza programas de instrução.
(2) O ambiente de trabalho é um fator que afeta a eficiência operacional
dos vários elementos de um C Com. Devem ser realizadas verificações freqüentes
a fim de se certificar de que o equipamento está disposto de modo adequado para
uma eficiente operação. Todas as instalações devem ser protegidas contra
intempéries, poeira, ruídos externos perturbadores e ação de agentes químicos.
(3) A eficiência operacional poderá ser verificada, também, por meio de
estatística e relatórios.
c. Verificação do serviço - a fim de que possa ser mantido um alto padrão
de eficiência de serviço no C Com, o tráfego deve ser verificado periodicamente,
para evitar discrepâncias de processamento. Quando ocorrer, a ação corretiva
deve ser exercida prontamente. As verificações devem abranger todas as fases do
processamento do tráfego. A verificação do tráfego compreende a inspeção do
tráfego das mensagens, das folhas e registros de serviço e dos arquivos.
(1) Verificação do tráfego das mensagens - devem ser feitas inspeções
diárias para verificar se a seqüência de processamento está correta, assegurar
28. C 24-17 3-9
que os procedimentos adequados estão sendo seguidos e as mensagens
remetidas, prontamente, para todos os endereços indicados. Quando os endere-ços
estiverem convertidos, de forma clara para outras designações, devem ser
3-11
feitas verificações para certificar-se de que a precisão foi mantida.
(2) Arquivos de serviço - estes arquivos servem de guia para verificação
da eficiência do serviço e possibilitam indicar as medidas corretivas necessárias.
As mensagens são estudadas e separadas segundo as discrepâncias que
apresentem, de modo que possam ser corrigidas e complementar assim, a
instrução do pessoal. Normalmente, a identificação exata de um erro pode ser
divulgada por meio de mensagens de serviço.
d. Instrução - há necessidade de um programa de instrução contínuo para
cada atividade funcional do C Com. A instrução é da responsabilidade do oficial
do C Com e é conduzida pelo pessoal supervisor subordinado. A adoção de uma
lista de verificação com a relação dos deveres e atribuições de cada elemento
constitui um valioso auxílio. A instrução é necessária para atender aos aspectos
que se seguem:
(1) comentar o uso das NGA;
(2) distribuir novas publicações sobre comunicações, e substituir as que
tenham sido manuseadas durante um longo período de tempo;
(3) trabalhar no equipamento de comunicações, como treinamento;
(4) recapitular assuntos para o pessoal exercendo função especializada;
(5) treinar, durante a execução do serviço, o pessoal designado para
outras funções;
(6) treinar o pessoal supervisor; e
(7) treinar, atualizar e ensaiar freqüentemente os planos de destruição de
emergência.
e. Suprimento e manutenção - devem ser estabelecidas normas e
escalas para execução da manutenção orgânica do material de comunicações.
É necessária a coordenação com as unidades de apoio para que se obtenha o
apoio em suprimento e em manutenção de campanha necessário e sem prejuízo
do funcionamento normal do C Com.
29. C 24-17
3-10/3-11
3-12
ARTIGO IV
SEQÜÊNCIA PARA TRANSMISSÃO DE MENSAGENS (STM)
3-10. GENERALIDADES
A seqüência para transmissão de mensagens (STM) destina-se a ordenar
os dados a serem transmitidos de forma a facilitar o serviço dos operadores e do
pessoal de processamento no C Com.
3-11. SEQÜÊNCIA PARA TRANSMISSÃO
a. A transmissão da mensagem é realizada em três etapas:
(1) chamada preliminar;
(2) transmissão do texto;
(3) fecho da transmissão.
b. A chamada preliminar é composta do indicativo de chamada e da
precedência da mensagem. É por meio da chamada preliminar que o operador de
um meio elétrico informa a sua rede que irá transmitir uma mensagem de
determinada precedência, permitindo ao destinatário preparar-se para receber a
mensagem, e ao PDR, regular adequadamente o fluxo das mensagens na rede.
A responsabilidade pelo preenchimento dos INDICATIVOS DE CHAMADA é do
CTR de acordo com a situação técnica da rede.
c. De acordo com o Extrato de Diagrama de Rede Rádio (DRR) abaixo,
seguem-se os diversos casos de preenchimentos do campo INDICATIVOS, do
formulário de mensagens para a realização da chamada preliminar.
31. C 24-17
3-11
3-14
(1) Chamada para endereço simples:
MENSAGEM
(2) Chamada para endereço circular:
CC
OM
MEIO: RAD REDE: CMDO
INDICATIVOS
BOLA V DUTE
E
X
1 3 001
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
PARA 1 GAC
DE 3 BIMTZ
MENSAGEM
CC
OM
MEIO: RAD REDE: CMDO
INDICATIVOS
FOPA GOTO V SETA
E
X
1 3 001
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
PARA 1 BDA 1 BIMTZ
DE 2 BIMTZ
32. 3-15
C 24-17
(3) Chamada de rede
MENSAGEM
(4) Chamada de rede excetuando postos
d. Para a transmissão do texto, as seqüências abaixo serão obedecidas,
conforme seja em claro ou criptografado.
(1) Mensagens em claro:
(a) classificação sigilosa;
(b) referência;
(c) destinatário;
(d) expedidor;
(e) texto propriamente dito;
(f) autenticação da mensagem (ZNB).
CC
OM
MEIO: RAD REDE: CMDO
INDICATIVOS
TACO V FOPA
E
X
1 3 001
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
PARA 1 BIMTZ 2 BIMTZ
3 BIMTZ 1 GAC
DE 1 BDA INF MTZ
MENSAGEM
CC
OM
MEIO: RAD REDE: CMDO
INDICATIVOS
TACO N BOLA V DUTE
E
X
1 3 001
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
PARA 1 BDA INF MTZ
1 BIMTZ 2 BIMTZ
DE 3 BIMTZ
3-11
33. C 24-17
E
X
P
E
D
I
D
O
R
3-16
3 3 113
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
PARA: S1 1 BDA INF MTZ
DE: E1 1 GAC
T
E
X
T
O
SOL CONFIRMAR BAIXAS
SOLDADOS QM 11 - 71 PT
ZNB HH
3-11
34. 3-11
3-17
C 24-17
(2) Mensagens criptografadas
(a) letra “C” CHARLIE (significando texto criptografado)
(b) referência
(c) número de grupos (GR)
(d) grupos da mensagem criptografada (de 5 letras)
(e) autenticação da mensagem (ZNB)
3 C 115
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
PARA 1 BDA INF MTZ
DE 1 GAC
T
E
X
T
O
GR 10
OEIHD JABNP DQWTZ MJDVO
PQUVF UJBDL COGFW NXGIA
AIETG KAQIE
ZNB T T
e. O Fecho compreende o grupo data - hora da mensagem (GDH) e a hora
E
X
P
E
D
I
D
O
R
em que a mensagem deu entrada no C Com de destino (QSL). O QSL não é
transmitido, sendo lançado individualmente por cada operador ao concluir a
recepção ou transmissão.
GDH: 152036 P QSL: 2045 P AC
f. Em ambos os casos (claro ou criptografada), o nome da unidade não será
transmitido, visto que foi transcrito para o campo “indicativos”. Apenas o real
expedidor e o real destinatário serão transmitidos.
35. 4-1
C 24-17
CAPÍTULO 4
PROCESSAMENTO DE MENSAGENS
ARTIGO I
GENERALIDADES
4-1. INTRODUÇÃO
a. O C Com deverá estar adestrado para propiciar, ao escalão apoiado, um
eficiente processamento de mensagens, com ênfase nos princípios de segurança
e rapidez.
b. Com a finalidade de padronizar e otimizar os trabalhos dos C Com, serão
discriminados nos artigos a seguir os diferentes procedimentos relativos ao
processamento de mensagens.
4-2. CONCEITOS BÁSICOS
Os termos e expressões empregados no presente artigo devem ser
entendidos do modo que se segue:
a. Autenticação - a autenticação é uma medida de segurança destinada
a proteger o sistema de comunicações. É utilizada para identificar os elementos
que transmitem e recebem mensagens e as próprias mensagens. Os sistemas
de autenticação, fazem parte das I P Com Elt e das I E Com Elt e devem ser
freqüentemente mudados para garantir a segurança.
b. Autenticação de mensagem - é uma medida de segurança destinada
a constatar correção no autenticador das mensagens recebidas. Deverão ser
36. C 24-17
assinaladas com a expressão "AUTENTICADA". Se a autenticação não estiver
correta ou não apresentar autenticação usa-se a expressão "NÃO-AUTENTICA-DA".
4-2
Estas mensagens "NÃO-AUTENTICADA" serão alvo de atenção especial
por parte dos chefes dos CM.
b. Arquivos dos centros de comunicações - os arquivos dos C Com têm
caráter transitório. Normalmente não guardam mensagens, registros ou outros
documentos, por um período superior a 48 horas. São arquivos de serviço e não
se destinam à consulta pelos elementos do EM ou dos órgãos do comando
servidos pelos C Com. Os C Com devem dispor, basicamente, dos arquivos abaixo
citados.
(1) Para uso do CM:
(a) Arquivo das mensagens de partida.
(b) Arquivo das mensagens de chegada.
OBSERVAÇÃO: Por razões de segurança, não devem ser arquivados
juntos o texto claro e o texto criptografado de uma mesma mensagem.
(2) Os C Com poderão dispor ainda de arquivos para as mensagens de
serviço, se necessário, para melhor controle de tráfego.
c. Carta de Meios (ANEXO H)
(1) Preenchida pelo CM;
(2) Nela são lançados os horários de funcionamento dos diferentes meios
disponíveis para outros C Com e os indicativos dos postos;
(3) O operador do CM consulta esta carta para escolher o meio pelo qual
uma mensagem de partida será transmitida. Considera para isto o volume do
tráfego dos diferentes meios, o tipo da mensagem, a extensão do texto, etc.
d. Data, Hora e Grupo
(1) Data - os dias são escritos no sistema de dois algarismos, os meses
pelas suas três primeiras letras, todas maiúsculas, e o ano pela dezena.
EXEMPLOS: 03 NOV 73 e 09 MAR 73.
(2) Hora - escrita no sistema de 4 (quatro) algarismos, seguidos da letra
correspondente ao fuso horário local.
EXEMPLOS: 0900 Z, 0103 Q e 1559 P
(3) Data-Hora ou GDH - escritas com seis algarismos, os dois primeiros
referentes ao dia e os quatro seguintes à hora, seguida da letra referente ao fuso
horário, e do mês e ano, se necessários.
EXEMPLOS: 051030 Z ou 030850 P NOV 88
4-2
37. 4-3
C 24-17
e. Folha de registro de ocorrências do posto (ANEXO I)
(1) Utilizada pelo operador do posto de comunicações.
(2) Nesta folha, o operador escritura os dados referentes ao posto que
opera (meio, indicativo, período em que esteve em funcionamento ininterrupto,
freqüências de trabalho, etc).
(3) As alterações ocorridas durante o período de serviço do operador são
escrituradas de acordo com os demais dados da folha quanto a interferências ou
quaisquer outras alterações havidas.
f. Hora do recibo (QSL) - é o registro feito na mensagem pelo elemento
encarregado de efetuar sua transmissão ou recepção, no momento em que esta
deu entrada no C Com de destino. Este registro compõe-se dos seguintes
elementos:
(1) a hora correspondente ao término da transmissão ou da recepção; e
(2) indicativo pessoal do elemento que transmitiu ou recebeu a mensa-gem.
Tal registro deve ser lançado no local para isto destinado (QSL) na
mensagem. Quando for numa folha de papel qualquer, será envolvido por um traço
cheio contínuo num espaço em branco junto ao texto.
EXEMPLOS:
g. Indicativo pessoal - consiste de duas letras, normalmente as iniciais
do nome da pessoa. Esses indicativos são atribuídos a todos os operadores, aos
criptografistas e aos demais elementos encarregados da execução das diferentes
tarefas em um C Com. Nunca são transmitidos e não devem ser atribuídos, em
duplicatas, aos elementos de um mesmo C Com.
h. Mensagem de serviço - são mensagens normalmente expedidas pelos
operadores ou pelo pessoal do C Com, relacionadas com erros de transmissão,
mensagens extraviadas, sinais especiais de serviço, etc.
i. Relação de recibos - (ANEXO J)
(1) Poderá ser utilizado entre C Com, e do C Com para o destinatário da
mensagem;
QSL: 2045 P AC
OU
QSL
0643Z
JS
4-2
38. C 24-17
4-2/4-3
4-4
(2) Os espaços de HORA DE SAíDA e HORA DE CHEGADA têm o
tamanho suficiente para impressão automática ou por carimbo.
j. Registro de mensagem - (ANEXO G)
(1) Será preenchido pelo operador do CM;
(2) Embora seja um único impresso, não deverão ser misturados os
registros de mensagens de partida e chegada. Deve ser utilizada uma folha para
partida e outra para chegada.
(3) Hora de entrada
(a) Para mensagem de partida - é a hora em que o expedidor entrega
a mensagem ao CM, e corresponde ao GDH.
(b) Para mensagem de chegada - é a hora em que foi dado o recibo
da transmissão (QSL) feita outro C Com, ou a hora em que o mensageiro chega
ao CM de destino.
(4) Hora de saída
(a) Para mensagem de partida - é a hora em que foi dado o recibo da
transmissão feita pelo C Com de partida(QSL), ou a hora em que o mensageiro
chega ao CM de destino.
(b) Para mensagem de chegada - é a hora em que a mensagem é
entregue ao destinatário.
p. Tempo Gasto (TG) - para mensagens de partida, é a diferença entre a
hora de saída e o GDH da Msg. Para mensagens de chegada e de trânsito, é a
diferença entre a hora de saída e a hora de entrada da Msg no C Com. Exprime
o tempo que uma mensagem demorou para ser processada no C Com, em
minutos. No CM, GEM se encarregará de calcular o TG.
ARTIGO II
MENSAGENS DE PARTIDA
4-3. INTRODUÇÃO
a. As mensagens de partida chegam ao C Com, oriundas de um QG, ou
posto de comando, apoiado pelo C Com. São encaminhadas ao C Com para fins
de processamento, transmissão e entrega ao destinatário. O encaminhamento ao
C Com é feito diretamente pelas seções do EM interessadas, pelo próprio
expedidor, ou por intermédio do centro de distribuição ou centro de controle de
mensagens do Estado-Maior, de acordo com o escalão e a natureza da
organização expedidora e as normas estabelecidas pelo comando considerado.
39. C 24-17 4-3/4-4
b. O CM é o órgão do centro de comunicações onde tem início o
processamento das mensagens, após o que, são encaminhadas para o CTR ou
C Msg.
4-5
4-4. PROCESSAMENTO PORMENORIZADO
O processamento pormenorizado das mensagens de partida, bem como as
atribuições de cada elemento do C Com envolvido, encontram-se descritos nos
quadros a seguir:
MEIO ELÉTRICO
CLARO CRIPTOGRAFADA
- Recebe a Msg em disquete e uma via impressa. No caso de processamento manual,
em 2 (duas) vias.
- Confere a assinatura.
- Verifica a existência de incorreções. Se for o caso, devolve ao expedidor.
- Insere o disquete no seu computador. Copia e examina a Msg, quanto à precedência
e classificação sigilosa.
- Registra o GDH nas vias da Msg.
- Devolve o disquete e as demais vias ,se for caso.
- Consulta a carta de meios e escolhe o meio de comunicações e a rede a ser
utilizada, digitando-os na Msg.
- Lança no Registo de Mensagem de Partida os seguintes dados referentes à Msg:
meio, rede, precedência, Clas Sgl, Rfr, destinatário, expedidor, transmissão em claro
ou criptografada, o GDH e outras observações.
- Insere a Clas sigilosa, o destinatário e o expedidor,
nesta ordem, no texto da Msg. A inserção será
iniciada e terminada pela letra "X" dobrada.
Ex:
... XX dois echo quatro sierra quatro XX.....
- Criptografa a Msg.
- Salva (arquiva) a Msg em claro com o seu indicativo
pessoal.
- Coloca a letra "C" no campo Clas Sgl.
- Imprime (transcreve) a Msg criptografada.
- Lança autenticação (ZNB) no canto inferior direito do texto.
- Envia a Msg ao CTR.
- Preenche o campo "indicativos", risca os nomes das OM destinatária e expedidora.
- Transmite a mensagem.
- Registra o QSL e o seu indicativo pessoal no espaço correspondente.
- Devolve a Msg ao CM.
- Transcreve o QSL para o campo "HORA DE SAÍDA" do Rgs Msg de partida.
- Salva (arquiva) a mensagem.
FIM DE PROCESSAMENTO
MENSAGENS DE PARTIDA
CM CTR CM
40. C 24-17
4-4
4-6
MEIO MENSAGEIRO
CLARO CRIPTOGRAFADA
- Recebe a Msg em disquete e uma via impressa. No caso de processamento
manual, em 2 (duas) vias.
- Confere a assinatura.
- Verifica a existência de incorreções. Se for o caso, devolve ao expedidor.
- Insere o disquete no seu computador. Copia e examina a Msg, quanto à prece-
dência e classificação sigilosa.
- Registra o GDH nas vias da Msg.
- Devolve o disquete e as demais vias, se for caso.
- Consulta a carta de meios e escolhe o meio de comunicações, no caso men-
sageiro, digitando-o na Msg.
- Lança no Registro de Mensagem de Partida os seguintes dados referentes à
Msg: meio, rede, precedência, Clas Sgl, Rfr, destinatário, expedidor, transmis-
são em claro ou criptografada, o GDH e outras observações.
- Insere a Clas sigilosa, o destinatário e o expe-didor,
nesta ordem, no texto da Msg. A inserção
será iniciada e terminada pela letra "X" dobrada.
Ex:
..... XX dois echo quatro sierra quatro XX....
- Criptografa a Msg.
- Arquiva a Msg em claro com o seu indicativo
pessoal.
- Coloca a letra "C" no campo Clas Sgl.
- Imprime (transcreve) a Msg criptografada.
- Lança autenticação (ZNB) no canto inferior direito do texto.
- Envelopa a Msg de acordo com a Clas sigilosa.
- Envia a Msg para Centro de Mensageiros.
- Transcreve para a Relação de Recibos a Rfr/Dstn da Msg.
- Processa as demais Msg que utilizarão a mesma Relação de Recibos.
- Escolhe o itinerário e mensageiro.
- Preenche a HORA DE PARTIDA na Relação de Recibos, entregando-a, com
as mensagens, ao mensageiro.
- Entrega a Msg no C Com de destino.
- Retorna ao C Com de origem com a Rel de recibos preenchida.
- Preenche a HORA DE CHEGADA do mensageiro na Relação de Recibos
encaminhando-a ao CM.
- Transcreve o QSL para o campo "HORA DE SAÍDA" do Rgs Msg de partida.
- Arquiva a Relação de Recibos.
FIM DE PROCESSAMENTO
MENSAGENS DE PARTIDA
Op Micro C Msg Msg C Msg CM
41. C 24-17 4-5/4-6
4-7
ARTIGO III
MENSAGENS DE CHEGADA
4-5. INTRODUÇÃO
Conforme o meio de comunicações utilizado na sua transmissão, as
mensagens chegam a um C Com de destino, através dos centros de transmissão
e recepção ou do centro de mensageiros. A partir do recebimento, as mensagens
são submetidas ao processamento normal. Em função do escalão considerado,
o C Com pode encaminhar as mensagens ao Centro de Controle do EM, ao C Distr,
diretamente às seções do EM interessadas ou ao próprio destinatário.
4-6. PROCESSAMENTO PORMENORIZADO
O processamento pormenorizado das mensagens de chegada, bem como,
as atribuições de cada elemento do C Com envolvido, encontram-se descritos nos
quadros a seguir.
MEIO ELÉTRICO
CLARO CRIPTOGRAFADA
- Recebe a mensagem em uma via, segundo a STM.
- Solicita as necessárias correções, se for o caso.
- Acusa o recebimento da Msg e registra o QSL.
- Lança no cabeçalho o meio e rede.
- Preenche os campos "PARA" e "DE'' com os nomes das OM destinatária(s) e
expedidora.
- Encaminha a Msg ao CM.
- Verifica a autenticação da Msg, carimbando logo após o texto "AUTENTICADA" ou
"NÃO-AUTENTICADA".
- Examina a Msg quanto à
precedência e Clas sigilosa.
- Examina a Msg quanto à precedência.
- Decriptografa a mensagem.
- Salva (arquiva) o criptograma com seu indicativo
pessoal.
- Imprime (transcreve) a Msg completa, com o
texto em claro, em uma via.
- Preenche o Registro de Mensagem de chegada.
- Envia a Msg, em uma via juntamente com a Relação de Recibo ao destinatário.
- Recebe a Msg e devolve a Relação de Recibo com sua assinatura e QSL ao CM.
- Completa o Registro de Mensagem de Chegada.
- Arquiva a Relação de Recibo.
FIM DE PROCESSAMENTO
MENSAGENS DE CHEGADA
CM Dstn CM CTR
42. C 24-17
4-6
4-8
MEIO MENSAGEIRO
CLARO CRIPTOGRAFADA
- Recebe a mensagem envelopada.
- Confere o destinatário.
- Preenche a Relação de Recibos e devolve-a ao mensageiro.
- Abre o envelope e registra o QSL na Msg.
- Verifica a autenticação da Msg, carimbando logo após o texto "AUTENTICADA"
ou "NÃO-AUTENTICADA".
- Examina a Msg quanto à precedência.
- Decriptografa a mensagem.
- Salva (arquiva) o criptograma com seu indicativo
pessoal.
- Imprime (transcreve) a Msg completa, com o texto
em claro, em uma via.
- Carimba "AUTENTICADA" ou "NÃO-AUTENTI-
CADA", de acordo com o criptograma.
- Preenche o Registro de Mensagem de Chegada.
- Envia a Msg, em uma via juntamente com a Relação de Recibo ao destinatário.
- Recebe a Msg e devolve a Relação de Recibo com sua assinatura e QSL ao CM.
- Completa o Registro de Mensagem de chegada.
- Arquiva a Relação de Recibo.
FIM DE PROCESSAMENTO
MENSAGENS DE CHEGADA
CM Dstn CM
43. 5-1
C 24-17
CAPÍTULO 5
GERENCIADOR ELETRÔNICO DE MENSAGEM (GEM)
a. O Gerenciador Eletrônico de Mensagens é o programa destinado a
informatizar o processamento das mensagens num CM nos níveis grande
unidade, unidade e subunidade independente.
b. Este programa visa atender, em uma primeira fase, à implantação do
Processamento Automático de Mensagens Operacionais (PAMO), a ser regulado
na 2ª parte do presente manual.
c. Futuras atualizações do GEM não invalidam os aspectos tratados no
presente documento. Conforme citado no parágrafo anterior, o funcionamento do
PAMO está ligado à implantação do Centro de Controle de Sistemas (CCS) e o
desenvolvimento da estrutura de comunicações e informática que atenderá aos
sistemas operacionais do escalão considerado.
44. A-1
C 24-17
ANEXO A
FORMULÁRIO DE MENSAGEM (Mod 1)
MENSAGEM
OBSERVAÇÕES: Dimensões: 110 x 165 mm.
Esta figura não se encontra em escala.
CC
OM
MEIO: REDE:
INDICATIVOS
E
X
P
E
D
I
D
O
R
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
PARA:
DE:
T
E
X
T
O
ENVIAR: ( ) CLARO ( ) CRPT
ASSINATURA NOME FUNÇÃO
GDH: QSL:
45. B-1
C 24-17
ANEXO B
FORMULÁRIO DE MENSAGEM (Mod 2)
MENSAGEM
OBSERVAÇÕES: Dimensões: 210 x 297 mm.
Esta figura não se encontra em escala.
CC
OM
MEIO REDE
INDICATIVOS
E
X
P
E
D
I
D
O
R
PARA:
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA DE:
T
E
X
T
O
ENVIAR:
( ) CLARO ( ) CRPT ASSINATURA NOME FUNÇÃO
GDH: QSL:
46. C-1
C 24-17
CC
OM
ANEXO C
FORMULÁRIO DE MENSAGEM PREENCHIDO (Mod 1)
MEIO: REDE:
INDICATIVOS
E
X
P
E
D
I
D
O
R
3 4 119
PRECEDÊNCIA CLAS SIGILOSA REFERÊNCIA
PARA: E4 1 GAC
DE: S4 1 BDA INF MTZ
T
E
X
T
O
SOL REMETER RELATÓRIO REF
NECESSIDADES SUP CLASSE
ROMANO 3 PT
ENVIAR: ( X ) CLARO ( ) CRPT
MÁRIO MARIO ADJ E4
ASSINATURA NOME FUNÇÃO
GDH: QSL:
47. D-1
C 24-17
ANEXO D
CAPA DE CADERNETA DE MENSAGENS
0,5
0,5
1 km 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Km
Escala 1:100.000
500 m
EXÉRCITO BRASILEIRO
Escala 1: 25.000
1 km 0 1 2 km
Escala 1: 50.000
1 Km 0 1 2 3 4 km
500 m
OBSERVAÇÕES:- No verso da capa da caderneta, haverá um exemplo típico de mensagem
Preenchida (Mod. 1 - pag C-1).
- Dimensões: - 110 mm X 165 mm.
Esta figura não se encontra “em escala”.
500 m
48. RELAÇÃO PARCIAL DE ABREVIATURAS REGULAMENTARES
E-1
C 24-17
ANEXO E
E ALFABETO FONÉTICO INTERNACIONAL
Acantonamento........................... Acant Flanco......................................... FIc
Ação ............................................ Aç Flancoguarda............................. Fg A...... Alfa
Administrativo............................. Adm Fotografia, fotográfico............. Foto B......Bravo
Aeródromo.................................. Adrm Gasolina.................................... Gas C......Charlie
Aeronave..................................... Anv Grupamento (G)....................... Gpt D......Delta
Aeroterrestre............................... Aet Hospital, hospitalar (H)............ Hosp E......Echo
Ambulância.................................. Amb Identificação.............................. Idt F......Foxtrot
Atividade...................................... Atv Inimigo........................................ Ini G......Golf
Barragem................................... Br Instalação................................... Inst H......Hotel
Base (somente em conjunto).... B Lança - Rojão............................ L Roj I.......India
Batalhão....................................... Btl Linha de contato....................... L C J......Juliet
Bifurcação................................... Bif Manutenção............................... Mnt K.....Kilo
Bomba......................................... Bb Mensagem, mensageiro.......... Msg M.....Mike
Bombardeio................................ Bomb Movimento................................. Mov N.....November
Cabeça da ponte........................ C Pnt Objetivo...................................... Obj O.....Oscar
Campanha, campo (c)............... Cmp Obstáculos................................. Obt P......Papa
Camuflagem................................ Cmf Ordem (O) ................................. Ord Q.....Quebec
Centro de Comunicações......... C Com Organização, órgão................... Org R......Romeo
Centro de Informações.............. C Info Peça (P)..................................... Pç S......Sierra
Corpo do Exército...................... C Ex Quartel General.......................... QG T......Tango
Cruzamento................................. Crz Reforço....................................... Rfr U......Uniform
Depósito...................................... Dep Remuniciamento........................ Remn V......Victor
Deslocamento............................. Dslc Retaguarda................................. Rtgd W.....Whiskey
Destruição................................... Dest Salvado, salvamento, salvos.... Slv X......Xray
Distância, distante...................... D/Dist Suprimento................................. Sup Y......Yankee
Distribuição, distribuidor............ Distr Tropa........................................... Tr Z......Zulu
Efetivo.......................................... Ef Urgentíssimo.............................. UU
Entroncamento............................ Entr Viatura (V).................................. Vtr
Equipagem, equipamento,
equipe.......................................... Eqp Zona de combate...................... Z Cmb
OBSERVAÇÃO: Deverão ser utilizadas as abreviaturas constantes do manual
de campanha C 21-30 - ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E
CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS.
49. F-1
C 24-17
ANEXO F
INSTRUÇÕES PARA O USO E ESCRITURAÇÃO DA CADERNETA
DE MENSAGEM
1. As Msg deverão ser redigidas em 2 (duas) vias e entregues ao CM, onde
a 1ª via será processada e a 2ª via será devolvida com o GDH e o recibo.
2. As Msg devem ser redigidas em letra tipo imprensa maiúscula, com
exceção da assinatura do redator.
3. Os números serão representados por algarismos arábicos. Os romanos
serão indicados normalmente; quando acarretar confusão com letras usar-se-á
a palavra ROMANO precedendo o número.
4. CABEÇALHO
Prcd: será expressa por um algarismo, da seguinte forma:
1- urgentíssimo
2- urgente
3- preferencial
4- rotina
Clas Sgl: será expressa por um algarismo, da seguinte forma:
1- ultra secreto
2- secreto
3- confidencial
4- reservado
5- sem Clas Sgl
Rfr: será constituída de três caracteres numéricos ou alfa-numéricos, na
seqüência da caderneta de Msg.
PARA: constará o real destinatário (seção EM ou similar), se for o caso,
e no espaço maior, a OM expedidora.
50. C 24-17
F-2
DE: constará o real expedidor (Elm EM autorizado pelo Cmt), se for o
caso, e no espaço maior, a OM expedidora.
5. TEXTO: redigido de forma concisa e clara, evitando - se palavras desne-cessárias.
As abreviaturas deverão seguir o manual C 21-30 e não deverão ser
utilizadas quando existir a possibilidade de gerarem confusão. Neste espaço, o
expedidor poderá incluir todo o tipo de informação que se fizer necessário. Sempre
que estiver previsto, será utilizado o sistema de mensagens pré-formatadas,
conforme previsto nas I E Com Elt.
6. FECHO: contará a determinação para enviar em claro ou criptografada,
a assinatura (conforme autógrafo existente no CM), nome e a função do redator.
OBSERVAÇÃO: Os campos GDH e QSL são preenchidos pelo C Com.
51. G-1
C 24-17
ANEXO G
REGISTRO DE MENSAGENS
PARTIDA /CHEGADA
CCOM:_____________________ DATA:__________________ PAG______
MEIO REDE PRCD CLAS RFR DESTINATÁRIO EXPEDIDOR CLARO CRPT GDH HORA
ENTRADA
HORA
SAÍDA TG OBS
52. H-1
C 24-17
ANEXO H
CARTA DE MEIOS
C
C
O
M
MEIO RÁDIO TLF MSG
REDE
PREVISÃO DE
I N Í C I O
PREVISÃO DE
F I M
LEGENDA: VERDE: Em funcionamento
VERMELHO: Fora de operação
53. I-1
C 24-17
ANEXO I
REGISTRO DE OCORRÊNCIAS DO POSTO
REGISTRO DE OCORRÊNCIAS DO POSTO
MEIO:___________ REDE:___________________ INDICATIVO:________________
GDH OBSERVAÇÕES
54. J-1
C 24-17
RELAÇÃO DE RECIBOS
HORA DE SAÍDA HORA DE CHEGADA
Rfr/Expd ASSINATURA
Nome - Posto/Grad - Função
QSL
ANEXO J
RELAÇÃO DE RECIBOS
55. L-1
C 24-17
ANEXO L
SOBRECARTA DE MENSAGEM
MENSAGEM
PRECEDÊNCIA: ________________
PARA: __________________________________________________
REFERÊNCIA: _________________
56. ÍNDICE ALFABÉTICO
Prf Pag
A
Administração ............................................................................. 3-9 3-10
Atribuições do centro de comunicações ...................................... 3-1 3-1
C
Capa de caderneta de mensagens .............................................. D-1
Carta de meios ............................................................................ H-1
Centro
- de mensageiros................................................................... 3-6 3-5
- de mensagens ..................................................................... 3-5 3-4
- de transmissão e recepção .................................................. 3-7 3-7
Conceitos básicos
- (Introdução) .......................................................................... 1-2 1-1
- (Mensagens) ........................................................................ 2-2 2-2
- (Processamento de Mensagens).......................................... 4-2 4-1
E
Especificações da caderneta de mensagem ............................... 2-11 2-9
Finalidade (Introdução) ................................................................ 1-1 1-1
Formulário de mensagem(s)
- Escrituração de Mensagens ................................................. 2-6 2-5
- (Mod 1) ................................................................................ A-1
- (Mod 2) ................................................................................ B-1
- preenchido (Mod 1) .............................................................. C-1
G
Grau de sigilo .............................................................................. 2-4 2-3
Generalidades
- (Mensagens) ........................................................................ 2-1 2-1
57. Prf Pag
- Organização Geral e Atribuições .......................................... 3-3 3-3
- Seqüência para Transmissão de Mensagens ....................... 3-10 3-12
Gerenciador eletrônico de menssagem ....................................... 5-1
I
Instruções para o uso e escrituração da caderneta de mensagem .. F-1
Introdução
- Mensagens de Chegada ..................................................... 4-5 4-7
- Mensagens de Partida ........................................................ 4-3 4-4
- (Processamento de Mensagens)......................................... 4-1 4-1
M
Modelos dos formulários de mensagens...................................... 2-10 2-9
O
Organização geral ....................................................................... 3-4 3-4
P
Partes componentes das mensagens ......................................... 2-7 2-5
Planejamento .............................................................................. 3-8 3-8
Precedência ................................................................................ 2-3 2-2
Processamento pormenorizado
- Mensagens de Chegada ..................................................... 4-6 4-7
- Mensagens de Partida ........................................................ 4-4 4-5
R
Redação de mensagens .............................................................. 2-9 2-7
Registro
- de mensagens..................................................................... G-1
- de ocorrências do posto ...................................................... I-1
Regras básicas para a redação de mensagens ........................... 2-8 2-6
Relação
- de recibos ........................................................................... J-1
- parcial de abreviaturas regulamentares e alfabeto fonético
internacional ........................................................................ E-1
Responsabilidade(s)
- (Centro de Comunicações com Centro de Mensagens
apoiado por Computador) ................................................... 3-2 3-2
- Escrituração de Mensagens ................................................. 2-5 2-5
S
Seqüência para transmissão ....................................................... 3-11 3-12
Sobrecarta de mensagem ........................................................... L-1
58. DISTRIBUIÇÃO
1. ÓRGÃOS
Ministério da Defesa ............................................................................. 03
Gabinete do Comandante do Exército ................................................... 02
Estado-Maior do Exército ...................................................................... 15
DGP, DEP, D Log, DEC, DGS, SEF, SCT, STI .................................... 01
DEE, DFA, DEPA ................................................................................. 01
SGEx, CIE, C Com SEx ....................................................................... 01
CTEx, IPD ............................................................................................ 01
DMCEI, CITEx, CDS ............................................................................ 01
2. GRANDES COMANDOS E GRANDES UNIDADES
COTer ................................................................................................... 02
Comando Militar de Área ....................................................................... 01
Cmdo de Área/DE ................................................................................. 01
Região Militar ........................................................................................ 01
RM/DE .................................................................................................. 01
Divisão de Exército ............................................................................... 01
Brigada ................................................................................................. 01
Grupamento de Engenharia ................................................................... 01
Artilharia Divisionária ............................................................................ 01
CAvEx .................................................................................................. 01
3. UNIDADES
Infantaria ............................................................................................... 01
Cavalaria ............................................................................................... 01
Artilharia ............................................................................................... 01
Base de Mnt Armamento ...................................................................... 01
59. Base de AvEx ....................................................................................... 01
Engenharia ............................................................................................ 01
Comunicações ...................................................................................... 03
Logística ............................................................................................... 01
Suprimento ........................................................................................... 01
Depósito de Munição ............................................................................ 01
Depósito de Armamento........................................................................ 01
Depósito de Suprimento ........................................................................ 01
Forças Especiais .................................................................................. 01
DOMPSA .............................................................................................. 01
Fronteira ............................................................................................... 01
Polícia do Exército ................................................................................ 01
Guarda .................................................................................................. 01
Aviação ................................................................................................ 01
Ba Adm e Apoio/Ba Log........................................................................ 01
4. SUBUNIDADES (autônomas ou semi-autônomas)
Aviação ................................................................................................ 01
Infantaria ............................................................................................... 01
Cavalaria ............................................................................................... 01
Artilharia ............................................................................................... 01
Engenharia ............................................................................................ 01
Comunicações ...................................................................................... 02
Material Bélico ...................................................................................... 01
Defesa QBN.......................................................................................... 01
Fronteira ............................................................................................... 01
Precursora Pára-quedista ...................................................................... 01
Polícia do Exército ................................................................................ 01
Guarda .................................................................................................. 01
Bia/Esqd/Cia Cmdo (grandes unidades e grandes comandos)............... 01
Cia Intlg ................................................................................................ 01
Cia Transp ............................................................................................ 01
5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
ECEME ................................................................................................ 10
EsAO.................................................................................................... 50
AMAN ................................................................................................... 50
EsSA .................................................................................................... 50
CPOR ................................................................................................... 05
NPOR ................................................................................................... 01
IME ...................................................................................................... 01
EsCom, EsPCEx .................................................................................. 10
EsSE, EsACosAAe, EsIE, CIGS, EsMB, CI Av Ex, CI Pqdt GPB,
CIGE, EsAEx, EsSAS, CI Bld, CAAEx ................................................ 01
60. Colégio Militar ....................................................................................... 01
Tiro de Guerra ....................................................................................... 01
6. OUTRAS ORGANIZAÇÕES
Arq Ex .................................................................................................. 01
Bibliex .................................................................................................. 01
C T A .................................................................................................... 01
C Doc Ex .............................................................................................. 01
C F N .................................................................................................... 01
COMDABRA ........................................................................................ 01
Pq R Armt ............................................................................................ 01
Pq R Mnt .............................................................................................. 01
Arquivo Histórico do Exército ............................................................... 01
61. Este Manual foi elaborado com base em anteprojeto apresentado
pela Escola de Comunicações (EsCom).
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