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1
PROGRAMADEINICIAÇÃOARTÍSTICA–PIÁ2017
2
André Sturm Alexandre Schneider
Secretário Municipal de Cultura Secretário Municipal de Educação
Assessora Técnica II- Coceu- Deborah Maria de A. Valverde
DIAC Divisão de Cultura – Coceu – Iara Maria Brasil Rodrigues
Supervisora da Divisão de Formação: Natália Cunha
Técnico responsábel pelo PIÁ: Cássio Bonfim
Coordenadores: André Fernandes, Alexandre Mandu, Carolina Portella, Cecilia
Belinsky, Clarissa Neder, Diogo Noventa, Everton Oliveira, Fábio Pupo, Giselda
Pereira, Guilherme Almeida, Luana Miguel, Rochele Beatriz, Talita Caselato
Organização e Concepção: Janete Rodrigues e Zina Filler
Assessoras do Programa de Iniciação Artística - PIÁ
3
Equipe da Edição 2017
ADENILDO LIMA
ADRIANA LICURSI PRATES
ADRIANA NAPOLI CORSO
ALEXANDRE MANDU
AMAURI PASCOAL FALABELLA
ANA CRISTINA ALEXANDRE DE SOUZA
ANA CRISTINA SIMÃO NONATO DA SILVA ANJOS
ANA MARIA KREIN
ANA MARIA SOUTO DE OLIVEIRA
ANDERSON ALVES BEZERRA
ANDRÉ LUIZ FERNANDES E FERNANDES
ANDREA LUCIA ROCHA
BETH CASTRO (ERISVALDETE CASTRO COELHO)
BRUNA AMARO DOS SANTOS
CAMILA PEREIRA DE SOUZA
CAMILA SILVA COELHO
CAROLINA PORTELLA
CAROLINA TOMAZ
CAROLINA VASCONCELOS NEVES
CAROLINE FLAVIA CASIMIRO RAMOS
CLARICE CATUNDA PACHECO
CLARISSA SILVA DE TOLEDO NEDER
CLAUDIA PAPETTI GMEINER
CLÁUDIO GOMES DA SILVA
4
CLORIS ELAINE DE SAMOS PARIS
CORA CAROLINA DE PAULA SOUZA
DANIELLE PEREIRA BARROS
DANIELLE SLEIMAN
DIEGO CASTRO DA SILVA CAVALCANTE
DIOGO NOVENTA FONSECA
EDIVALDO PEREIRA LOPES
EDSON DOS SANTOS SILVA
EUNICE OKUYAMA
EVERSON MICHEL SILVA MAGNAVITA
EVERTON ROBERTO DE OLIVEIRA
FABIO PUPO
FABRICIO DE PETTA BARBOSA
FELIPE FRAGA GUTTERRES
FELIPE TONELLI
FERNANDA TOITO GOMES FERREIRA
FRANCINE MACHADO DE MENDONÇA
FRANCISCO RAFHAEL GUERRA CAMELO
FREDERICO NOGUEIRA
GABRIELA FELIX LIMA
GABRIELI MAROSO DOS SANTOS
GEORGE LUCAS DE ARAM NERCESSIAN
GISELDA PEREIRA DE LIMA
GLAUCE BRAZ MEDEIROS
GUILHERME ALMEIDA
GUSTAVO DE ANGELIS PIMENTEL
5
HELENA ARIANO
HELOISA LIMA DE VIEIRA
ISADORA FATIGATI BATTIATO
JESSICA FERRAZ ORNELAS
JOÃO PEDRO CANOLA PEREIRA
JULIANA LUCIO DE CARVALHO
JULIANA PRISCILA LUCENA
JULIANE OLIVIA DOS ANJOS
KHEITY GOMES DA SILVA
KIM CAVALCANTE
LAYLA ZENHA BUCARETCHI
LEANDRA ROBERTA DA SILVA
LEANDRO DERNEIKA LISI
LEANDRO MORAIS PEREZ
LETÍCIA APARECIDA DA SILVA VAZ ARAUJO
LETÍCIA MAIA BORGES SALES
LUAN AFONSO DE ASSIS
LUANA CRISTINA BEZERRA DE OLIVEIRA
LUANA DO AMARAL SILVA
LUANA MECHICA MIGUEL BELLINO
LUCILA LUCIANO POPPI
LUCILAINE MAÍSA SAVASSA
MARCELO FARIAS CARDOSO
MARCELO HISPAGNOL MARINHO JUCÁ
MARCIA ARCA
MARIA CECILIA PEREZ BILANSKI
MARIA DE FÁTIMA DE ALENCAR SANTOS
MARIA GABRIELA DOS SANTOS
6
MARIA ISABEL DE MATOS
MARIANA MELONI VIEIRA BOTTI
MONALISA LINS NASCIMENTO
PATRÍCIA DA SILVA SANTOS
PEDRO DANIEL D'ANDREA
PEDRO HENRIQUE CARNEIRO DE OLIVEIRA
PIÉRA CRISTINE VARIN
ROCHELE BEATRIZ SÁ
ROGERIO MARCONDES DE MEIRA
SAMARA CORREA TRAJANO LACERDA
TALITA CASELATO
TATIANE MARTINS SILVEIRA
TULIO BEZERRA COELHO
VANESSA ROSA DE ARAUJO
VICTOR CAVALCANTE MARTINS
VINICIUS ALBANO DE SOUSA
VITOR MACHADO ROCHA
WELLINGTON CAMPOS DA SILVA
7
ÍNDICE
INTERFACES INTERNAS
Apresentação: A Travessia do Piá 14
Primeira Semana de Formação 16
Semana de Formação Agosto 18
Implantação nos CEUs 19
Institucionalização de material administrativo 22
Reuniões Gerais 29
Ações Culturais 33
INTERFACES EXTERNAS 76
Ensaios de Pesquisa Ação 77
Apresentação Seminário Processos Artísticos 78
4º. Encontro Processos Artísticos Infâncias e Formações em Outros Contextos:
Errar é Preciso! 2017 80
Encontro Geral de Famílias 88
4º. Encontro Geral de Famílias 92
Pesquisa de Impacto com Familiares 101
Grupos de Trabalhos – GTs 108
ANEXOS
Agenda da 1ª Semana de Formação 111
Avaliação das Semanas de Formação de 17 a 27 de abril 112
Chamamento Semana de Formação de Agosto 113
Programação da Semana de Formação de Agosto 114
Exemplos de Avaliação da Semana de Formação de Agosto 122
8
Pesquisa de Impacto Instrumental de Avaliação 126
Parámetros 2016) 128
PROJETO POLÍTICO, ARTÍSTICO E PEDAGÓGICO 2018 138
9
4º Caderno da Edição – 2017
“Mire veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto:
que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram
terminadas – mas que elas vão sempre mudando. Afinam
ou desafinam. Verdade maior.”
“Nonada. O diabo não há! É o que digo, se for... Existe é
homem humano. Travessia.”
João Guimarães Rosa (Grande Sertão: Veredas)
Nesta edição de 2017 o PIÁ teve que se apresentar, se preservar e se
reinventar! Com a mudança de gestão em todas as instâncias das
Secretarias de Cultura e Educação o programa era apenas conhecido pelo
seu nome, distantemente.
Desta forma, à convite desta Secretaria foi lançado um desafio para que essa
Assessoria conduzisse o PIÁ em 2017 apresentando-o à nova equipe tanto da
Secretaria quanto dos artistas contratados para atuarem nele, que em sua
grande maioria, também conheciam o Programa só de nome.
Graças a sistematização do PIÁ iniciada em 2016 com a criação dos
‘Parâmetros’ por essa Assessoria e alguns Coordenadores deste mesmo ano,
foi possível apresentar a todos os novos profissionais seus pilares, modos
operandi e filosofia do programa.
A esta estruturação se somou a vinda de uma Supervisora geral da Divisão de
Formação com uma qualificação voltada para a gestão pública, a estruturação
de um corpo técnico direcionado aos programas da Divisão assim como a
contratação da Assessoria específica para o PIÁ que com entusiasmo, delicada
atenção e muito trabalho puderam juntamente com a nova equipe dar
continuidade a sistematização do programa.
10
Podemos finalmente afirmar que a edição de 2017 realizou sua travessia com
consistência, resiliência e potência resultando no atendimento de 1495
crianças/adolescentes, (dados fornecidos pelos Coordenadores de Equipes) e
no reconhecimento da qualidade do trabalho realizado pela equipe como
mostra este Caderno.
Mire veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que o PIÁ não está
sempre igual, ainda não foi terminado – mas que ele vem sempre mudando.
Vida longa ao PIÁ! Celebremos, então 2018: 10 anos de PIÁ!
Janete Rodrigues e Zina Filler
11
CADERNO - Pra quê e pra quem?
Este 4º Caderno 2017 vem seguindo a prática surgida em 2014 com o
objetivo de sistematizar as ações ocorridas, compor a memória do
programa e orientar os artistas educadores e coordenadores das edições
futuras. É importante notar que coerente com a prática aberta e flexível do
programa a cada ano o caderno possui diferentes itens e reflexões.
Em 2014, com a criação da função de Coordenação de Pesquisa Ação o
objetivo das coordenadoras (Fafi Prado e Zina Filler) foi iniciar uma
sistematização dos documentos e ações ocorridas naquele ano onde já se
afirmava o desejo de “que o PIÁ viesse a se tornar uma política pública para
a cidade”.
Em 2015, novamente o foco foi na “documentação das práticas do programa
por meio das atas das reuniões, relatos de ações, instrumentais de avaliação e
reflexões sobre o conjunto das ações”.
Em 2016, realizado pelas Coordenadoras Regionais Janete Rodrigues e Zina
Filler o objetivo principal, além da documentação das ações culturais, semanas
de formação, foi o de pela primeira vez sistematizar todos parâmetros de
funcionamento do programa com suas estruturas, funções e modos operandi.
Neste caderno consta também a 1ª pesquisa realizada com os familiares sobre
o impacto do programa na vida das crianças e adolescentes.
Em 2017, as Assessoras Janete Rodrigues e Zina Filler organizaram este
caderno com o objetivo de documentar e reunir principalmente as ações
culturais realizadas pelas equipes para além dos encontros com as
crianças/adolescentes, o calendário com as propostas das Semanas de
formação, os documentos criados pelos GTs (Grupos de trabalho ),e a 2ª
Pesquisa de Impacto com os familiares das crianças/adolescentes
participantes.
Assim esperamos que este 4º caderno sirva como bússola para orientar as
próximas edições do PIÁ e que novos capítulos e estruturas possam consolidar
o Programa como política pública realizada pela Secretaria Municipal de
Cultura em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e junto com
todos artistas que constroem o PIÁ a cada edição.
12
4º CADERNO
Edição
2017
13
I
N
T
E
R
F
A
C
E
S
I
N
T
E
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N
A
S
14
APRESENTAÇÃO
1. A travessia do PIÁ em 2017
Nesta edição do Programa de Iniciação Artística – PIÁ foi necessário contratar
pela primeira vez uma Assessoria com o objetivo de construir junto à nova
equipe, a edição 2017 do PIÁ. (esta assessoria foi constituída por profissionais
que participaram em edições anteriores - durante sete anos Zina Filler e nove
anos Janete Rodrigues, ambas em diferentes funções ao longo destas edições
contribuindo significativamente para a construção do programa).
A primeira nova equipe (que teve inicio em abril) foi composta por profissionais
que pertenciam a uma lista de credenciados do edital de 2016 e em sua
grande maioria (95% noventa e cinco por cento) nunca havia trabalhado em
nenhuma edição do Programa.
Dentro deste panorama a Assessoria teve a delicada e fundamental tarefa de
estruturar e acompanhar o Programa, garantindo a preservação de seus Pilares
fundamentais nas suas formas de atuação.
No intuito de instrumentalizar estes novos participantes, de forma coerente
com as práticas, valores e princípios, construídos ao longo dos oito anos de
PIÁ, se desenhou uma formação onde experiências artísticas e memórias
fossem compartilhadas, apresentando assim um panorama do Programa para
que pudessem iniciar o trabalho de implantação junto aos equipamentos e
recebessem as crianças com mais segurança e propriedade com a pedagogia
desenvolvida ao longo destes anos.
Nesta difícil tarefa tivemos que lidar com mais outra excepcionalidade, a
contratação no 2º semestre de 85% de novos artistas educadores para compor
os equipamentos ligados à Secretaria Municipal de Educação (CEUs). Esta
separação entre artistas contratados para atender equipamentos de diferentes
Secretarias nunca havia ocorrido. Coube a esta Assessoria equalizar todas
essas diferenças (tempos de contratação, experiências no Programa,
inexperiência na forma de atuação no PIÁ), atentando para os riscos e
equívocos que esta configuração incomum trouxe para o Programa.
A Assessoria também teve o cuidado de, com um duplo olhar, preservar as
conquistas do passado, mas principalmente acolher as transformações do
presente visando o futuro do Programa. No próximo ano (2018) com a
celebração de 10 anos do PIÁ fica o desejo da institucionalização do Programa
15
pela Secretaria Municipal da Cultura e Educação, como importante política
pública para a Infância.
Neste sentido as Assessoras construíram junto com a nova equipe com alguns
elementos necessários para a estruturação do Programa, tais como:
 Semanas de Formação (acolhimento, instrumentalização e
mapeamentos dos equipamentos);
 Logo marca;
 Instrumentais administrativos e de divulgação;
 Estruturação de Pilares;
 Estruturações de Ações Culturais do Programa (Seminário Processos
Artísticos e Encontro Geral de Famílias);
 Pesquisa de Impacto com Familiares.
16
Primeira Semana de Formação
1. As semanas entre 17 e 27 de abril de 2017 (anexo 1)
Foram desenhados pelas Assessoras cinco dias de formação distribuídos em
duas semanas onde questões estruturais (como apresentação dos Parâmetros
2016), administrativas (banco de horas, fichas de inscrição, lista de presença)
e questões para a chegada da equipe nos equipamentos. Foram também
escolhidos alguns temas a serem debatidos:
 A infância para além das idealizações.
 As trajetórias formativas artísticas e pedagógicas dos participantes.
 A memória das práticas lúdicas dos artistas.
2. Avaliação da 1ª Semana de Formação
A fim de medirmos o impacto desta Formação, foi construído um breve
questionário para que a própria equipe avaliasse o trabalho. (anexo 2)
O primeiro dado significativo foi que todos afirmaram que estes encontros
contribuíram para o entendimento do Programa. (o questionário foi respondido
por 51% dos participantes). Destes, 28% afirmaram que houve pouca
contribuição e o restante, 72% afirmaram que houve grande contribuição.
As respostas mais relevantes (numa questão de múltiplas escolhas) para esta
contribuição foram:
 Aspecto Artístico Pedagógico: 72%.
 Aspecto de Estrutura de Funcionamento 68%.
Estes números confirmam a importância da realização desta Assessoria por
pessoas que vivenciaram os diferentes momentos da história do programa
trazendo nas suas práticas e falas uma compreensão mais entranhada e
consistente dos desafios de atuação dentro do PIÁ. Esta proximidade com
aqueles que atuarão diretamente com as crianças e adolescentes foi percebida
por alguns participantes que assim descreveram:
“A formação foi primordial para o entendimento a respeito do Programa em
relação aos seus valores, princípios e práticas.”
“Acredito que a formação é essencial para a compreensão da proposta
diferencial do Programa”
17
“Por maiores que sejam as críticas negativas é um êxito ver que a formação
ocorreu e foi capaz de integrar as equipes mesmo em tão pouco tempo”.
Assinalamos também que apenas 20% percebeu a importância de um
conhecimento prévio do equipamento e do entorno apesar de ter sido
programado dois dias de mapeamentos dos locais.
Finalizamos perguntando o quanto as expectativas em relação às Semanas de
Formação foram atendidas; as respostas estão representadas no gráfico
abaixo:
Finalmente, estes resultados orientaram os próximos passos da Assessoria
sabendo que a Formação no PIÁ é contínua, processual e transversal. Durante
estas semanas inicias, nas várias rodas de conversa, este aspecto foi
ressaltado: uma Assessoria pode trazer a memória do programa, mas a
Formação se dá com o envolvimento, a responsabilidade e o desejo de
compartilhamento de todos participantes fazendo com que este caráter
formativo do programa se dê também para os artistas que nele participam.
EXPECTATIVAS ATENDIDAS
ATENDEU
SUPEROU
FICOU ABAIXO
NÃO RESPONDEU
18
Semana de Formação - Agosto
Dando continuidade a uma tradição do PIÁ que é a troca de processos
artísticos entre os Artistas e o fortalecimento do entrosamento da equipe, foi
realizada a 2ª. Semana de Formação com peculiaridade de serem os artistas
educadores contratados no mês de abril propondo e conduzindo aos novos
artistas a Semana através de oficinas e rodas de conversa.
(anexos: - chamamento - programação da Semana de Formação de Agosto,
- exemplos de avaliação e - fanzine dos parâmetros de 2016)
Abaixo folder da semana
A Semana finalizou com a Reunião Geral, tendo como pauta a avaliação desta.
A seguir o comentário de alguns artistas:
“Queria agradecer pelas reverberações que as práticas me trouxeram em outros espaços”
“Foi uma maneira de ir entrando no programa conhecendo pessoas; foi uma troca rica”.
“Foi legal conversar com pessoas que estão voltando ao programa; resgatar memórias”.
“Gostaria de ressaltar o caráter afirmativo do programa; são raros os programas de formação
que proporcionam esta troca de processos. É um privilégio.”
“Vamos nos formando; estamos em formação”
19
IMPLANTAÇÃO NOS CEUs
Esforços
Antes da contratação dos artistas fizemos contato telefônico com os CEUs que
receberam o PIÁ em anos anteriores. Mantivemos a solicitação da SME a de
que se conservasse o mesmo número de equipamentos apesar de uma verba
menor do que a do ano anterior. Como um dos pilares de funcionamento do
programa é a ação realizada por um quarteto de artistas, a estratégia
encontrada para manter esta realidade em sua maioria, foi de a mesma equipe
atender dois diferentes equipamentos em dias distintos. O critério utilizado foi
o de que, só receberia quarteto quem tivesse dois espaços livres
concomitantes, tanto na parte da manhã quanto da tarde. Os que não tivessem
esta disponibilidade teriam o programa acontecendo em um espaço com uma
dupla de artistas em quatro períodos, em dois dias.
O objetivo dos contatos telefônicos era:
 Apresentar brevemente o Programa, pois a maioria dos gestores e
coordenadores ainda não o conheciam por estarem há pouco tempo nas
respectivas funções.
 E garantir a reserva de dias e locais em que os encontros com as
crianças aconteceriam.
Para todos os equipamentos foi oferecida a possibilidade de um quarteto,
explicando então o porquê da disponibilidade dos espaços concomitantes.
Porém nem todos puderam optar por esta configuração devido aos espaços
disponíveis. A seguir a tabela das equipes nos CEUs
20
TABELA DAS EQUIPES NO CEUS
COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO A.E.S EQUIPAMENTOS HORÁRIO PERÍODO
9H/12H 9H/11H MANHÃ
13H/15/ 13H/16H/ TARDE
QUARTETO 9H/12H 9H/11H MANHÃ
COORDENADOR A 13H/16H/ 13H/15H/ TARDE
TERÇA 9H/12H 13H/16 MT
DUPLA QUINTA 9H/12H 13H/15 M/T
9H/12H 9H/11H MANHÃ
13H/15/ 13H/16H/ TARDE
QUARTETO 9H/12H 9H/12H MANHÃ
COORDENADOR B CEU AZUL DA COR DO MAR 13H/16H 13H/16H TARDE
SEGUNDA 9H/12H 13H/16H M/T
DUPLA CEU QUINTA DO SOL QUARTA 9H/12H 13H/16H MT
9H/12H 9H/12H MANHÃ
13H/16H 13H/16H TARDE
QUARTETO 9H/12 9H/12 MANHÃ
COORDENADOR C 13H/16H 13H/16H TARDE
10H/13H XXXX MANHÃ
DUPLA XXXX 14H/17H TARDE
QUARTA 9H/12H XXXX MANHÃ
QUINTA XXXX 14H/17H/ TARDE
9H/12H 9H/12H MANHÃ
QUARTETO 13H/16H 13H/16H TARDE
9H/12 9H/12 MANHÃ
COORDENADOR D 13H/16 13H/16 TARDE
CEU TIQUATIRA TERÇA 9H/12H 13H/16H MANHÃ
DUPLA QUINTA 9H/12H 13H/16H TARDE
CEU HELIÓPOLIS
CEU LAJEADO
COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES - COORDENADORES - ANEXO 2
TURMAS FAIXA ETÁRIA
QUINTA
TERÇA
CEU SÃO MATEUS
CEU SAPOPEMBA
SEGUNDA
QUARTA
QUARTA
SEGUNDA
TERÇA
SEGUNDA
CEU ARICANDUVA
SEGUNDA
CEU JD PAULISTANO
CEU VILA ATLÂNTICA
CEU PERA MARMELO
CEU JAÇANÃ
COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO A.E.S EQUIPAMENTOS HORÁRIO PERÍODO
9H/12H 9H/12H MANHÃ
13H/16H 13H/16H TARDE
QUARTETO 9h/12h 9h/12h MANHÃ
COORDENADOR 13h/16h 13h/16h TARDE
GUILHERME TERÇA 5a7 - 10h/12h xxxxxxxxxxxx MANHÃ
xxxxxxxxxx 11a14 - 14h/17h TARDE
QUINTA 5a7 - 10h/12h xxxxxxxxxxxx MANHÃ
DUPLA SÁBADO xxxxxxxxxx 8a10 - 13h/16h TARDE
COORDENADORA TERÇA 11h/13h 14h/17h MANHÃ
CAROLINA PORTELA DUPLA CEU NAVEGANTES QUINTA 9H/12H 14h/17h TARDE
9H/12H 9H/12H MANHÃ
QUARTETO 14h/17h 14h/17h TARDE
COORDENADOR 9H/12H 9H/12H MANHÃ
ANDRE 13H/16H 13H/16H TARDE
TERÇA 9H/12H 13H/16H M/T
DUPLA QUINTA 9H/12H 13H/16H M/TCEU CANTOS DO AMANHECER
TURMAS FAIXA ETÁRIA
COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES - COORDENADORES - ANEXO 2
CEU GUARAPIRANGA
QUINTA
TERÇAVILA DO SOL
CEU CAMINHO DO MAR
CEU ALVARENGA
CEU CASA BLANCA
QUARTA
SEGUNDA
21
Primeiros contatos das equipes
Após a Semana de Formação os artistas foram orientados previamente, a irem
nos CEUs nos dias para os quais foram contratados e a procurarem o
Coordenador de NAC (Núcleo de Ação Cultural) ou o Gestor, para conhecerem
o equipamento, o entorno, bem como ter acesso as pré-inscrições feitas
durante o Recreio nas Férias, (acordo feito com a Coordenadoria dos CEUs Iara
Brasil e a Assessora da SME, DeborahValverde, para divulgação do Programa).
Foi criada também em parceria com a SME a impressão do Cartaz de
Divulgação para todos os equipamentos, elaborado pelas Assessoras em
parceria com o Coordenador Everton Oliveira.
Estes procedimentos: conhecer o equipamento, a comunidade, organizar as
turmas, divulgar o Programa, apresentá-lo aos funcionários do equipamento;
fazem parte da implantação do PIÁ nos territórios. E permitem ao artista colher
subsídios para que ele possa compreender melhor o contexto onde estará
inserido e contribuir para as futuras criações de processos artísticos, junto às
crianças/adolescentes.
22
Institucionalização de material administrativo
1. Logo marca – buscando uma identidade única para o PIÁ, as Assessoras
junto com o Coordenador Everton padronizaram os documentos a seguir:
2. MAPIÁ – para divulgação do Programa criou-se uma imagem que falasse do
território, das diversidades das ações e diferentes públicos atendidos crianças e
adolescentes.
23
3. Instrumentais administrativos:
24
Neste ano a Secretaria sentiu a necessidade de acompanhar as ações de forma
mais próxima, para isto a Assessoria junto com a Supervisora de Formação
Natália Cunha, criou relatórios de acompanhamento do Programa para:
Coordenadores de Equipe e Coordenadores de Equipamento. Link para
formulário de Acompanhamento do Programa nos Equipamentos.
https://docs.google.com/forms/d/1abt4TvcWaHUy8cCEQUgQiJ2qThu4QdYkbA9joqTCxuY
/edit
RELATÓRIO MENSAL
Coordenador
Nome: _______________________________________________________ Mês:__________________
Equipamentos: _________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Total de Turmas por equipamentos: _______________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Total de participantes por equipamentos:____________________________________________________
______________________________________________________________________________________
1. Neste mês realizou:
Atividade Local Data
Reunião
Reunião
Reunião
Reunião
Reunião
Reunião
Ação Cultural
Ação Cultural
Ação Cultural
Visita
Visita
Visita
25
Visita
Visita
Outras Ações
Outras Ações
Outras Ações
2. Gostaria de comentar algumas das atividades desenvolvidas acima?
3. Como vem sendo estruturadas as reuniões artístico-pedagógicas as sextas- feiras? (citar as pautas,
descrever os procedimentos os encaminhamentos)
4. Qual é a sua percepção das reuniões as quintas-feiras com a equipe de coordenadores e assessoria?
26
Revisão do Termo de Adesão
TERMO DE ADESÃO PIÁ
Pactuação com Equipamentos 2017
Este termo visa orientar e acordar as ações do programa PIÁ com os equipamentos, considerando:
1) Os entendimentos mantidos entre a Secretaria Municipal de Cultura e a Secretaria Municipal de
Educação;
2) Os termos do Edital 001/2017 – SMC/CIDCULT/SUP/FORM;
3) As orientações técnicas a seguir.
Os abaixo assinados formalizam a atuação do Programa PIÁ – Programa de Iniciação Artística, no
equipamento.
APRESENTAÇÃO
PROGRAMA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA – PIÁ É um programa sob a gestão da Secretaria Municipal
de Cultura com parceria da Secretaria Municipal de Educação, oferecido gratuitamente para crianças e
adolescentes de 05 a 14 anos. É o único programa da Secretaria Municipal de Cultura voltado para esse
público e cumpre a Lei Federal 13257/16, nos seus artigos: Art. 15 e 16, que trata dos diretos da criança
à cultura, ao criar e brincar em espaços públicos.
Inspirado na EMIA (Escola Municipal de Iniciação Artística) existe há nove anos e atua de forma
descentralizada em CEUs, Bibliotecas, Centros Culturais, Teatro, Casa de Cultura e Escolas. A sua
abordagem artístico-pedagógica, relaciona processos artísticos e culturas da infância por meio da
convivência entre artistas-educadores, crianças e adolescentes.
O programa tem por Objetivos:
 Valorizar as formas próprias da infância e adolescência em seus processos de criação e
expressão.
 Propiciar experiências e aprendizados estéticos de forma dialógica entre diversos saberes.
 Democratizar o acesso de crianças e adolescentes a bens culturais e artísticos, contribuindo
para a construção da cidadania cultural.
 Promover a sociabilidade e a integração da criança e adolescente na família, comunidade, na
escola e em outros espaços públicos.
Princípios: ludicidade, experimentação, processos criativos, temporalidades, pertencimento,
interlinguagem e ações compartilhadas (vide anexo 1).
Valores:
 Ética: o respeito e o diálogo entre todos os participantes e com caráter público do programa.
 Prospecção: o entendimento de que todas as ações do programa são precedidas por reflexões e
aprofundamentos.
 Transversalidade e Pluralidade: a disponibilidade ao diálogo em todas as ações e reflexões do
programa.
27
DAS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
As orientações técnicas são recomendações gerais e condições fundamentais para o bom funcionamento
das atividades do Programa no equipamento, respeitando os princípios, valores do Programa e as
orientações e fundamentos dos equipamentos.
DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CONTRATADOS
• O prestador de serviço será vinculado a um ou dois equipamentos, respeitando a carga horária
determinada e articulando as ações dos equipamentos territórios em diálogo com a SMC e SME.
• Os trabalhos acontecem em parceria com as coordenações dos diferentes equipamentos e espaços
públicos, sendo da responsabilidade de ambos a construção e a manutenção dessa relação de trabalho;
• As horas dos contratados, com total estabelecido no momento da contratação, são distribuídas em:
a) Encontro semanal com as crianças adolescentes; ( 2 ou 3 horas conforme faixa etária)
b) Reuniões artístico-pedagógicas semanais e de formação interna com as equipes e
colaboradores;
c) Ações culturais compartilhadas com turmas e grupos;
d) Produção de ensaios de pesquisa-ação.
DOS LOCAIS DE ATUAÇÃO (EQUIPAMENTOS)
Os prestadores de serviço contratados realizarão suas atividades em equipamentos que apresentem as
seguintes condições gerais:
• Disponibilidade de espaço adequado e seguro com horário fixo semanal para as atividades regulares
e reuniões artístico-pedagógicas das equipes que acontecem toda 6ª.feira das 9h às 13h, podendo as
equipes alternarem entre os equipamentos de sua região ;
• O equipamento deve garantir uma sala para programa e esta deve estar disponível para as atividades
regulares conforme indicado nos dias e horários do ANEXO 2, exceto em eventualidades na programação
do equipamento – neste caso, o equipamento comunicará o artista educador com
antecedência mínima de 24 horas sobre a alteração de espaço para realização da atividade,
disponibilizando espaço alternativo no equipamento;
• O equipamento deve garantir um espaço para guardar o material e os trabalhos produzidos pelas
Crianças / adolescentes e os mesmos não devem ser mexidos sem autorização dos artistas educadores;
• Em caso de questões específicas sobre a utilização do espaço e/ou dos materiais, os artistas educadores
devem procurar os responsáveis pelo equipamento para o diálogo;
• Possibilidade de acolhimento e controle das inscrições para as turmas;
• Capacidade de divulgação das ações culturais;
• Aceite do Termo de Adesão ao Programa da Supervisão de Formação Artística e Cultural.
INSCRIÇÕES
. Devem ser feitas por um ou mais funcionários indicados pelo equipamento, (ficha anexo 3)
• As inscrições ficam permanentemente abertas a partir de agosto de 2017;
• As inscrições devem ser realizadas por um adulto responsável pela criança;
• As inscrições devem ser feitas no local onde serão realizados os encontros com as crianças;
• A inscrição é condição para a participação nas atividades.
ATIVIDADES INTERNAS
• A chegada e saída das crianças serão acompanhadas pelos artistas educadores –
.Na situação de não comparecimento dos pais em até 15 minutos após o término da atividade os
artistas educadores se responsabilizam por comunicar os pais e/ou responsáveis. Após 15 minutos
o equipamento passa a ser o responsável pela criança.
• Além dos encontros o Programa promove diferentes ações de compartilhamento (Encontro com
funcionários, Encontro de Famílias etc.).
. As mostras não são obrigatórias e são planejadas conforme o diálogo estabelecido entre Artistas
Educadores e crianças. Solicita-se que o responsável no equipamento verifique a viabilidade da realização
dessas atividades, compatibilizando agendas e garantindo, quando possível, o espaço e a estrutura
necessária para estas ações que completam os processos artístico-pedagógicos propostos pelo programa.
• Está garantida a autonomia dos processos artísticos-pedagógicos do programa, não cabendo ao
equipamento interferência sobre os mesmos.
28
ATIVIDADES EXTERNAS
• Ação Cultural Proposta pelos artistas de acordo com a atividade artístico-pedagógica; quando essas
atividades envolverem a saída de menores de idade, é de responsabilidade dos artistas educadores
verificar as autorizações dos responsáveis por escrito.
PARCERIAS
• Para a realização do Piá podem acontecer parcerias com outros serviços das redes de atendimento da
Saúde, educação, assistência social, desde que pactuado entre os envolvidos – os artistas, coordenador
da equipe, gestor do equipamento e assessores pedagógicos - e desde de que devidamente formalizado
junto à Supervisão de Formação Cultural da SMC e
Coordenadoria dos CEUS pela SME (quando se tratar de turmas do CEU).
• As parcerias institucionais em nenhuma hipótese isenta os responsáveis de realizar a inscrição
da criança/adolescente no local onde este for atendido.
LISTA DE ANEXOS
ANEXO 1 – Princípios do PIÁ
ANEXO 2 – Quadro de equipamentos com dias e horários das turmas.
Ressaltamos que eventuais alterações no decorrer do ano, referentes ao oferecimento das
atividades deverão ter anuência entre as partes envolvidas e serem notificadas com
antecedência à Supervisão de Formação Artística e Cultural.
São Paulo, ___ de ___________ 2017.
_______________________________________
______________________________________
Nome.......................................................................................................Natália Cunha
Coordenação/Representante do Equipamento............................... Diretora da Supervisão de
Formação Artística e Cultural
29
Reuniões Gerais
De caráter estruturante para o Programa estas reuniões ocorreram neste ano
uma vez ao mês. Exemplificamos sua importância através do relato de 2 delas.
 9 de Junho
A abertura da reunião, proposta e conduzida pelos Coordenadores de equipe
foi com um processo artístico: cada artista iniciou um bordado individual que
formou um grande painel (patchwork) com as imagens criadas, simbolizando a
experiência destes no Programa e o caráter processual intrínseco ao PIÁ.
Dando continuidade à reunião cada equipe pode compartilhar de diversas
formas seus processos artísticos feitos junto às crianças, mostrando que o PIÁ,
já estava funcionando nas suas características fundamentais.
30
 7 de Julho
Nela foram apresentados os processos que foram realizados com as crianças;
cada equipe escolheu um lugar e criou uma instalação para em seguida rodiziar
uma discussão sobre os processos artísticos. Este tipo de discussão e
compartilhamento configura o caráter processual e de formação do Programa
em todas as instâncias.
A reunião finalizou com uma grande roda de conversa onde os artistas
concluíram suas vivências através de ‘palavras-síntese’.
31
 24 de Novembro
Esta foi nossa última reunião desta edição do Programa realizada na Praca das
Artes e o tema foi: Compartilhamento dos Ensaios de pesquisa-ação /
Perspectivas para 2018
Para este último encontro a equipe de Coordenadores decidiu que era
importante que os escritos realizados por todos participantes fossem
compartilhados e discutidos num âmbito mais coletivo. Escolheu- se quatro
campos pelos quais os ensaios seriam focados:
-Potências que emergiram
-Fragilidades
- Questões estruturais do programa.
-Questões sobre a formação artística pedagógica.
Foram realizados 70 ensaios e esta foi a 1ª vez que estes trabalhos
tiveram a oportunidade de serem mais discutidos.
Dividiu-se a reunião em dois momentos:
- na 1ª parte: foram criados nove grupos com um coordenador em cada um
para mediar os compartilhamentos e as discussões.
32
- na 2ª parte: foram lidas as sínteses das discussões para todo o grupo. Neste
momento houve uma insatisfação pela não presença de representantes da
Divisão de Formação. Com a chegada destes houve a releitura dos pontos
indicados e questões sobre as possibilidades da edição de 2018.
Foi também criada uma “cápsula do tempo” onde os artistas escreveram
mensagens que ficarão guardadas e serão lidas na 1ª reunião geral de 2018
para a nova equipe.
33
AÇÕES CULTURAIS DAS EQUIPES
No PIÁ além dos Encontros artístico-pedagógicos semanais, as equipes
realizam ações que têm uma diversidade de formatos, locais e públicos
sempre em diálogo com a Missão, Princípios, Valores e principalmente com os
Processos Artísticos desenvolvidos nos Encontros
As ações por vezes acontecem para que as pessoas que acompanham de perto
o Programa tenham um melhor entendimento dele, ou por um processo
artístico em que as crianças/adolescentes estão mergulhados, surgindo a
oportunidade de propiciar uma vivência artística em parques, exposições,
planetário, circo, em consonância com o tema que está sendo desenvolvido.
Uma ação que se repetiu em muitas equipes este ano e que surgiu em 2015, é
o Encontro com Funcionários, onde se propõem atividades artísticas nos
moldes dos Encontro com as crianças/adolescentes; em todas (seis em
diferentes equipamentos) após sua realização notou-se que houve um melhor
entendimento, refletindo diretamente no relacionamento e acolhimento do
Programa.
Neste ano o PIÁ, teve dois inícios, um com os Equipamentos da Secretaria
de Cultura no primeiro semestre e outro com os Equipamentos da Seretaria
de Educação no segundo semestre, estes tiveram menos tempo de propor
atividades extras.
A seguir apresentamos as ações desenvolvidas pelas equipes com algumas
fotos representando as que foram realizadas este ano.
https://drive.google.com/drive/folders/0B2MqShutktkOVDFablpnZVpaVjA?usp=sharing
34
1. BIBLIOTECA NARBAL FONTES e ALVARES DE AZEVEDO
(Coordenadora Rochele Beatriz)
Narbal - (Artistas Educador(es/as) Vitor Rocha, Felipe Tonelli, Victor
Martins, Cinthia Alves
Álvares - (Artistas Educador(es/as) Leticia Maia, Wellington Campos
Narbal Fontes
Abril e Maio - Ação Cultural de Divulgação nas Escolas
10/05 - Vivência com funcionários da Biblioteca – Horta
26/05 - Reunião de Formação - Ciranda de Filmes - Espaço Itaú Cultural
10/06 - Encontro com a Família - Caça ao Tesouro
18/08 - Reunião de Formação - São José dos Campos - Exposição Arthur Bispo
do Rosário - A alguns Centímetros do Chão
02/09 - Encontro com a Família - CINE PIÁ - Das crianças Ikpeng para o
mundo - https://www.youtube.com/watch?v=rQEHsLzonVw
16/09 - Saída Pedagógica - Horto Florestal
22/09 - Reunião de Formação entre equipes - Centro Cultural Campo Limpo
29/09 - Reunião de Formação entre equipes - Centro Cultural da Juventude
35
Álvares de Azevedo
Abril e Maio - Ação Cultural de Divulgação nas Escolas
26/05 - Reunião de Formação - Ciranda de Filmes - Espaço Itaú Cultural
01/06 - Registro Fotográfico realizado pelas crianças na Feira Livre do bairro
17/06 - Encontro com a Família – Amarelinhas
13/07 - Saída Performática pelo Bairro (temos somente vídeos)
18/08 - Reunião de Formação - São José dos Campos - Exposição Arthur Bispo
do Rosário - A alguns Centímetros do Chão
16/09 - Saída Pedagógica - Horto Florestal
22/09 - Reunião de Formação entre equipes - Centro Cultural Campo Limpo
28/09 - Encontro com a Família - CINE PIÁ - Das crianças Ikpeng para o
mundo - https://www.youtube.com/watch?v=rQEHsLzonVw
29/09 - Reunião de Formação entre equipes - Centro Cultural da Juventude
36
2. Biblioteca Érico Veríssimo e Padre José de Anchieta
(Coordenador Everton Oliveira)
Érico - (Artistas Educadores(as) Marcelo Jucaa, Francisco Guerra e
Kaloni Scharnovisk
Anchieta - (Artistas Educadores(as) Daniel Ricca, Francisco Guerra e
Kaloni Scharnovisk
24 de Junho
Participação na Festa da Família promovida pela Biblioteca Érico Veríssimo,
com apresentação de músicas compostas pelas turmas do Programa para
todos os participantes do encontro. Na ocasião também assistimos às outras
apresentações, entre elas um coral da própria comunidade de Pirituba e um
show com um grupo de metais da orquestra sinfônica de São Paulo.
37
30 de junho
Participação da equipe em um sarau organizado pelo Centro Cultural da
Juventude de Perus, com intervenção dos artistas educadores e interação com
o público participante na Biblioteca Padre José de Anchieta. Além disso, houve
uma contação de histórias com apresentação do livro “o que você quer ser
quando comer” do artista educador Marcelo Jucá, que é integrante do
Programa.
30 de julho
Visita ao Planetário do Parque Ibirapuera e às imediações do parque com
participação das crianças, adolescentes e suas famílias, com integrantes das
turmas das Bibliotecas Érico Veríssimo e Padre José de Anchieta. A visita
ocorreu no último dia de férias escolares e ao todo foram mais de quarenta
participantes, muitos deles conheceram o lugar naquela manhã. Na
oportunidade criamos um grupo de comunicação online que continua trocando
mensagens e informações sobre o PIÁ.
38
28 de agosto
Acampiá - noite de acantonamento na Biblioteca Padre José de Anchieta com a
participação de crianças e adolescentes do programa que se iniciou às 21h de
sábado até às 8h da manhã de domingo, com lanche, brincadeiras, histórias e
sessão de cinema com pipoca.
28 de agosto
Encontro de Famílias na Biblioteca Padre José de Anchieta das 20h às 21h com
apresentação do programa, vídeos e fotografias aos pais e familiares. Servimos
um café da tarde, apresentamos o programa e realizamos uma atividade em
teatro e música com todos os presentes.
11 de novembro
Encontro de Famílias na Biblioteca Érico Veríssimo das 13:30 às 16h com
apresentação do programa, vídeos e fotografias aos pais e familiares das
atividades desenvolvidas ao longo do período, como forma de finalização do
ciclo de 2017.
39
3. Biblioteca Hans Christian Andersen Centro Cultural da Penha
(Coordenadora Cecília Bilanski)
Hans - Artistas Educadores (as): Camila Coelho, Felipe Fraga, Layla
Bucaretchi, Gabrieli Maroso (Abril-Julho) e Marcela Costa (Agosto-
Novembro)
Penha - Artistas Educadoras: Fernanda Toito e Piéra Varin
Abril
Encontro de Famílias na Hans
40
Encontro de Famílias na Penha
Maio
Festa Junina Hans
41
Junho
Picnic no Parque do Piqueri
Julho
Passeio ao Sesc Itaquera da Hans e da Penha
42
Agosto
Atividades durante a Semana de Formação realizadas pela equipe:
- Vivência “Um dia de PIÁ” por Piéra Varin e Fernanda Toito
- Atividade da “Filme e roda de conversa - Cine PIÁ - Alimentos que
não Alimentam por Layla Bucaretchi, Piéra Varin e Fernanda
Toito.
- Vivência “Espaços que falam” por Felipe Fraga, Layla Bucaretchi
e Camila Coelho
- Vivência “Tradição, Tradução e Traição” por Cecilia Bilanski e
Daniel D’Andrea
43
Agosto
Edição de Cine Piá na Hans - Projeção de filme “Das crianças Ikepeng para
o mundo”
Encontro de Famílias na Penha Setembro
2o. Encontro de Famílias na Hans
44
Outubro
Acampadentro
45
4. CEUS: HELIÓPOLIS, SÃO MATEUS E SAPOPEMBA
(Coordenadora Talita Caselato)
Artistas Educador(a) Heliópolis: Claudia Gmeiner e Fabrício
Barbora
Artistas Educadores São Mateus e Sapopemba: Caroline Ramos,
Samara Lacerda , Victor Cantagesso, Lucila Poppi
AGOSTO
1/8-Divulgação manhã e tarde EMEF Campos Salles - PIÁ Heliópolis
2/8-Divulgação manhã e tarde EMEI Antonio Francisco Lisboa - PIÁ
Heliópolis
7/8-Divulgação manhã e tarde EMEF Professor Carlos Corrêa Mascaro -
PIÁ São Mateus
8/8 - Reunião NAC Heliópolis - Apresentação de coordenadores de NAC
e PIÁ
9/8-Divulgação manhã e tarde EMEF Coelho Neto - PIÁ São
Mateus
14/8 - Reunião NAC São Mateus - Apresentação de coordenadores de
NAC e PIÁ
15/8-Divulgação manhã e tarde E.E. Jandyra Vieira Cunha Barra - PIÁ
Sapopemba
16/8-Divulgação manhã e tarde EMEI Vicente de Carvalho - PIÁ
Sapopemba
21/8-Divulgação manhã e tarde EMEI São Mateus - PIÁ São Mateus
22/8-Divulgação CEU Sapopemba - PIÁ Aberto 1 - Brincadeiras em
frente a escola uma hora antes do horário de entrada/ saída dos alunos
23/8-Divulgação manhã e tarde EMEF Jardim da Conquista II - PIÁ São
Mateus
29/8-Divulgação manhã e tarde E.E. Manuela Lacerda Vergueiro - PIÁ
Heliópolis
46
SETEMBRO
5/9 - Reunião NAC Sapopemba
21/9 - Reunião FabLab-Heliópolis
21/9 – Reconhecimento do território - Heliópolis
29/09 - Seminário Heliópolis Bairro Educador
OUTUBRO
17/10 - PIÁ Aberto 2 - Ação integrada com a Educação para a Semana
das Crianças - PIÁ Sapopemba
27/10 - PIÁ pra funcionários - Ação da Equipe Leste 2 - CEU
Sapopemba Registro: https://youtu.be/1a9rHW3H1ms
]
]]]]]
47
NOVEMBRO
12/11 - 4 Encontro de Famílias - Ação de todas as equipes do PIÁ -
Parque da Água Branca
17/11 - PIÁ pra funcionários - Ação da Equipe Leste 2 - CEU São
Mateus
17 a 28/11 - Intervenção PIÁ CEU Sapopemba
28/11 - Breve Encontro de Famílias / Intervenção PIÁ CEU Sapopemba
29/11 - Breve Encontro de Famílias / Intervenção PIÁ CEU São Mateus
30/11 - Breve Encontro de Famílias / Intervenção PIÁ CEU Heliópolis
30/11 - PIÁ pra funcionários - Ação da Equipe Leste 2 - CEU Heliópolis
48
5. CEUS CANTOS DO AMANHECER, CASA BLANCA E VILA DO SOL
(Coordenador: André Fernandes)
Artistas Educador(a) Cantos do Amanhecer: Vinicius e Helena
Artistas Educador(as) Casa Blanca e Vila do Sol: Jorge, Beth, Ana e
Gabriela
Cantos do Amanhecer
Dia 8/8 - Reunião com toda equipe de educadores e gestores do CEU,
apresentação geral do programa e apresentação do grupo.
Dia 15/8 - Cortejo de divulgação do PIÁ pela comunidade e comercio local.
Dia 21/09 - Saída externa com as crianças para visita ao Pacaembu e
Museu do Futebol.
Dia 29/10 - Encontro com as famílias
Vila do Sol
Dia 9/8 - Foi realizado reunião com gestão cultural do CEU, apresentação
do programa e plano de ação para divulgação e levantamento de lista de
pré-inscrição. Após reunião saímos para realizar divulgação externa em
EMEF e comércios locais acompanhados com lideranças locais.
Dia 15/08 - Cortejo de divulgação do PIÁ pela comunidade e comercio
local.
Dia 17/10 - Encontro com as famílias
Dia 21/10 - Participação das crianças no ECCD - Encontro Criança Criando
Dança da EMIA
49
Casa Blanca
10/8 - Foi realizado reunião com gestão cultural do CEU, apresentação do
programa e plano de ação para divulgação e levantamento de lista de pré-
inscrição. Após reunião saímos para realizar divulgação externa em EMEF e
comércios locais acompanhados com lideranças locais.
15/8 - Foi o inicio das atividades com as crianças, foi realizado o
acompanhamento no equipamento e divulgação pelo próprio CEU,
captando novos participantes para assistir a aula e se possível se
inscrever. Reunião com lideranças locais para divulgação do programa.
Dia 22/09 - Participação da Caravana do CEU, demonstrar atividades do
PIA pela comunidade, fizemos oficina de criação de instrumentos, Gaita
com palito de sorvete e Bolha de sabão gigante.
50
6. CEUs JARDIM PAULISTANO, V.ATLÂNTICA E JAÇANÃ
(Coordenador: Diogo Noventa)
Artistas Educadoras Jaçanã: Ana e Patricia
Artistas Educadores(a) Jdim Paulistano e V.Atlântica: Gustavo,
Rogério, Clóris e Edi
AGOSTO
CEU Jardim Paulistano
08/08 - Intervenção artística de divulgação
29/08 - visita ao Posto de Saúde, distribuição de panfletos para as agentes
de saúde.
CEU Vila Atlântica
07/08 - Intervenção artística de divulgação
14/08 - Intervenção artística de divulgação
28/08 - Visita a Rádio Comunitário Urbanos - anuncio na rádio convidando
a comunidade a participar.
CEU Jaçanã
07/08 - Intervenção artística de divulgação
10/08 - Intervenção artística de divulgação
51
SETEMBRO
CEU Jardim Paulistano
30/09 - Reunião com Famílias
OUTUBRO
CEU Jardim Paulistano
10/10 - PIÁ para todxs / Todas as salas da EMEI e EMEF tiveram 01 hora
de PIÁ, com contação de história encenada e circuito corporal. As crianças
do PIÁ ajudaram no desenvolvimento das atividades.
52
17/10 - PIÁ para todxs / Todas as salas da EMEI e EMEF tiveram 01 hora
de PIÁ, com contação de história encenada e circuito corporal. As crianças
do PIÁ ajudaram no desenvolvimento das atividades.
CEU Vila Atlântica
09/10 - Reunião com equipe gestora do CEU.
CEU Jaçanã
19/10 - PIÁ na piscina. Dia de piscina com as 04 turmas do PIÁ juntas.
NOVEMBRO (planejado)
CEU Jardim Paulistano
- Exposição de vídeo dança produzido pelas crianças e adolescentes do PIÁ
CEU Vila Atlântica
13/11 - cortejo da Banda Imaginária
20/11 - PIÁ para a Gestão.
CEU Jaçanã
- Intervenção Aranhas.
53
7. CEUs Alvarenga, Guarapiranga e Caminho do Mar
(Coordenador: Guilherme Almeida)
Artistas Educardor(a) – Caminho do Mar: Francine Machado e
Marcelo Lavrador
Artistas Educardores(as) – Avarenga e Guarapiranga: Luana
Amaral, Carolina Tomaz, Luana Oliveira e Heloísa de Lima
CEU ALVARENGA E GUARAPIRANGA
07/8 e 08/8 - Diálogo com a gestão a respeito estratégias de divulgação,
publicação nos sites facebook e blog, telefonemas para os alunos de outros
projetos, msgs de whatsapp e colagem de cartazes pelo CEU GUARÁ e
CEU ALVARENGA.
14/8, 15/8, 21/8, 29/8 - ação cultural com cortejo de música nas salas
de aula, escolas do entorno do CEU GUARÁ e ruas da comunidade.
Colagem de cartazes divulgação do PiÁ.
17/8, 23/8, 28/9 - ação cultural com cortejo de música nas salas de aula
e colas do entorno do do CEU ALVARENGA e ruas da
comunidade. Colagem de cartazes divulgação do PiÁ
04/9, 11/9, 18/9, 25/9 - ação cultural com desfile de fantasias e cortejo de
música nas escolas do entorno do CEU GUARÁ e ruas da comunidade.
Colagem de cartazes divulgação do PiÁ
54
22/10 e 23/10 - Encontro de famílias com jogos e brincadeiras coletivas
(monjolo, jogo cênico interpretando a contação de história, peteca, bola),
caça ao tesouro (chocolates e ovos de ouro), piquenique e diálogo com os
pais e gestão. Entrega de avaliação do projeto aos pais. Divulgação do
próximo Encontro de Famílias no Pque da Água Branca. Ceu Alvarenga/
Guarápiranga.
55
CEU CAMINHO DO MAR
Agosto
Visita as EMEI e EMEF do CEU Caminho do Mar cantando nas salas de aula
e distribuindo panfletos para divulgação do Programa
Setembro
Visitamos na hora do almoço às escolas do entorno do Jabaquara,
conversa com as diretoras, coordenadoras e docentes que nos ajudaram
com a divulgação.
Divulgação nas festas da Primavera no CEU Caminho do Mar e na EMIA.
56
8. CFCCT – CENTRO DE FORMAÇÃO CULTURAL CIDADE
TIRADENTES E TEATRO FLÁVIO IMPÉRIO
(Coordenadora Clarissa Neder)
CFCCT - Artistas Educardores(as) – Pedro Daniel, Maria Alencar,
Juliana Carvalho e Letia Vaz
Teatro Flavio Império Artistas Educardores(as) – Amauri Pacoal,
Ana Souto, Marcia Arca e Camila Conte
CFCCT – Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
Abril | Maio
Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes.
Ação Cultural: Divulgação Escolas e Bairro
Ação Cultural: Roda de conversa Coordenadora Equipamento
Reunião Família – Vivência
Junho | Julho
Encontro Pais – Cidade Tiradentes –
Intervenção Letícia – Filmes sobre Alimentação | discussão e partilha
lanche coletivo
Ação Cultural: Festa Junina – Brincadeiras, Comes e Bebes
Partilhado | Bumba meu Boi | Cantoria Coletiva
Ação Cultural: Reunião de Formação: CCSP
Ação Cultural: Passeio Avenida Paulista | MASP Exposição Acervo
Ação Cultural: Visita Casa das Rosas
Ação Cultural: Visita Exposição Ilusão – Virtual Itáu
Cultural Ação Cultural: Ida Parque Trianon
Agosto | Setembro | Outubro
Festa Literária – FLICT _ Participação Escola EMEI – Cortejo
Ação Cultural: Atividade que vivenciou a experiência de caça ao tesouro
57
com elementos da natureza, e apresentando aspectos da cultura africana.
SP CINE – Ida da Turma ao Cinema
Projeto – Sementes Piá – Plantação de Mudas e Sementes na área
verde do Centro Cultural . O PIÁ iniciou uma ação junto as
crianças para construir uma horta comunitária no parque do
CFCCT.
58
59
Teatro Flávio Império
Divulgação Escolas
Passeio Avenida Paulista - Acervo MASP, Itaú Cultural Parque Trianon
I Encontro Famílias
Ida Ao Espetáculo Braguinha. Apresentado no Flávio Império, dia
22/08/2017.
O espetáculo Kazuki e a Misteriosa Naomi, foi apresentado no dia
23/08/2017.
O outro espetáculo Ser Criança, foi apresentado no Teatro Flávio Império
em 29/08/2017.
II Encontro de Famílias Peça de Teatro Marcya Haco
60
61
9. CEU CAMPO LIMPO, CASA DE CULTURA CAMPO LIMPO,
BIBLIOTECA MARCOS REY
(Coordenadora Carolina Portela)
CEU C. Limpo - Artistas Educardores – Edson Jacaré, Adenildo Lima
Casa de Cultura Campo Limpo, Biblioteca Marcos rey - Artistas
Educardores(as) - Bruna Amaro, Clarice Catuna, Vanessa Rosa e
Diego Castro
CEU NAVEGANTES
Dias 08, 10, 15 e 17/08: divulgações na EMEF Jardim Eliana / CEI
Navegantes
62
Dia 23/09 Feira Literária Feliz - Praça Campo Limpo
Dias 05 e 10/10: Mostra Regional de Cultura Grajaú (Outubro rosa)
Dias17 e 19/10: Piscina e pic nic - CEU Navegantes
Dia 14/11: Participação no Multirão da Saúde
Dia 18/11: Sarau PIÁ – Encontro de famílias
Dia 28/11: Apresentação na Semana de Consciência Negra – CEU
Navegantes
63
CASA DE CULTURA CAMPO LIMPO
Dias 10, 15, 17, 22/05: Divulgações no EMEF Maurício Simão, Biblioteca
Helena Silveira, Escola Municipal Villas Boas, CEI Nathalia Pedroso
Rosemburg, CEU Campo Limpo, Projeto arrastão, Praça Campo Limpo
Dia 21/06: Encontro de Família
Dia 08/07: Visita ao Museu Afro Brasil
Dia 22/09: PIÁ recebe visita da equipe Zona Norte
64
BIBLIOTECA MARCOS REY
Dias 10, 15, 17, 22/05: Divulgações Sócrates Brasileiro, EE Dr. Francisco
Brasiliense Fusco, EE Comendador Miguel Maluhy, EMEI Assis
Chateaubriand, Projeto Vida
Dia 08/06: Visita ao Museu Afro Brasil
Dia 14/07: PIÁ visita à Biblioteca Narbal Fontes
Dia 18/10: PIÁ com funcionários
Dia 01/11: Encontro de famílias
Link com outros registros: https://piacampolimpomarcosrey.tumblr.com/
65
10. TEATRO CACILDA BECKER, CENTRO CULTURAL TENDAL DA LAPA E
BIBLIOTECA INFANTOJUVENIL MONTEIRO LOBATO
(Coordenadora Luana Miguel)
Teatro Cacilda Becker / Tendal da Lapa Artistas Educardores(as)
Isadora, Luan, Claudio e Ana
Biblioteca Monteiro Lobato Artistas Educardores(as): Mariana,
Anabelle, Kim e Washington
10/05: Vivência com Funcionário – Biblioteca Monteiro Lobato
17/06: Confecção de Livros com Artista Colombiana convidada -
Biblioteca Monteiro
30/06: Passeio: Espetáculo Teatral de Heiner Muller – Teatro Cacilda
22/07: Saída Pedagógica:dança de rua no CCSP –Tendal da Lapa
29/07: Passeio: Sarau Escambinho – Tendal da Lapa e Teatro Cacilda
25/08: Vivência Inter-equipes – Biblioteca Hans
28/09: Passeio no Museu da Diversidade - Biblioteca Monteiro Lobato
08/10: Passeio na Pinacoteca e Parque da Luz – Cacilda/Tendal/Monteiro
21/10: Encontro de famílias – Tendal da Lapa
29/10: Encontro de famílias – Biblioteca Monteiro Lobato
12/11: Encontro de famílias – Parque da Água Branca
25/11: Encerramento: Festa - Tendal da Lapa
25/11: Encerramento: Exposição - Biblioteca Monteiro Lobato
26/11: Encerramento: Apresentações Teatrais – Teatro Cacilda Becker
Link para todas as fotos: https://piazonaoeste.tumblr.com/
66
Divulgações
Plataforma/Diário Criada pela Equipe
Panfleto/Instalação
67
Ação Cultural e Passeios
68
69
Divulgações
70
71
72
11. CEUs ARICANDUVA, PERA MARMELO E TIQUATIRA
(Coordenador Fabio Pupo)
CEUs Pera Marmelo, Aricanduva Artistas Educardores(as) leandor Lisi,
Leandra Roberta, Andrea Rocha, Cora de Paula
CEU Tiquatira Artistas Educardor(a): Frederico Dale, Tatiane Martins
Exposição do Pia - Festa de Aniversario do Ceu Pera Marmelo, no dia 11/11
73
Tiquatira
Pia recebe EMEF" no CEU Tiquatira , no dia 14/11
74
12. CASA DE CULTURA BRASILÂNDIA E CCJ CENTRO CULTURAL DA
JUVENTUDE
(Coordenadora Giselda Pereira)
CCJ – Centro Cultural da Juventude - Aricanduva Artistas
Educardores(as) Leandro, Pedro, Juliana e Kheity
Casa de Cultura Brasilândia - Artistas Educardor(a): Monalisa, Eunice,
João Pedro, Karina
Abril: Criação de material para divulgação do Programa
Abril e Maio: Divulgação do PIÁ nas escolas da região
19 de Maio: Encontro de funcionários
24 de Junho: Encontro de famílias
29 de Agosto: Passeio para o Museu Afro-Brasil
75
04 de Outubro: Caça ao tesouro (Ação do mês da Criança)
12 de Novembro: Encontro de famílias no Parque da água branca
Maio a Novembro: Diversas atividades do CCJ (apresentações de teatro e dança e
enaios que acontecem no equipamento)
76
I
N
T
E
R
F
A
C
E
S
E
X
T
E
R
N
A
S
77
Ensaio de Pesquisa-ação
A forma-ensaio e o ensaio no PIÁ
Talita Caselato
A forma ensaio é um discurso filosófico que traz elementos literários: a
expressividade do texto, o foco no sujeito que escreve, a escrita na primeira
pessoa. É a expressão do artista ou criador sobre seu material, sobre seus
processos, seu modo de operar, suas técnicas inventadas, suas perguntas. É
uma teoria em que o processo estético se apresenta enquanto reflexão sobre
a criação.
A escrita no ensaio não é informativa, é um pensar sobre. No texto
ensaístico observamos o pensamento livre, pois, ao debruçar-se sobre um
assunto que o atravessa, o autor erra, desvia o caminho, retorna na tortuosa
busca da compreensão de seu assunto, esta que geralmente não se dá, pois,
se temos uma resposta, uma verdade, uma afirmação, teremos uma tese ou
um artigo ao invés de um ensaio.
Agora, falando do ensaio no PIÁ, o assunto será sobre o processo de
criação do artista-educador(a) com as crianças, algo que lhe moveu mundos
no qual ele(a) ainda tateia e deseja pensar sobre através do ato da escrita.
Qualquer tema será bem vindo, seja ele a manifestação de um
atravessamento no encontro com a comunidade ou nas questões
institucionais que envolvem os encontros. Se o atravessamento não se deu
no encontro artístico com as crianças, como transformá-los em processos
artístico-pedagógicos brincantes?
Serão aceitos ensaios em qualquer linguagem artística, mas este deve
ser acompanhado de um texto de no mínimo uma página. Imagens visuais
ou sonoras podem ser coladas ao texto ou indicados através de links
externos. É importante esclarecer que não consideramos o ensaio escrito
uma forma maior do que o ensaio em outra linguagem, no entanto a reunião
de todos os ensaios do PIÁ na forma-texto colabora com a institucionalização
do Programa nas plataformas que hoje dispomos.
https://drive.google.com/drive/folders/0B2MqShutktkOVDFablpnZVpaVjA?usp=sharing
78
APRESENTAÇÃO Seminário Processos Artísticos
Encontro Processos Artísticos
Nasceu do desejo de compartilhar e trocar saberes entre as pessoas que se
interessam por temas que tratam da infância/adolescência, arte, processos
artísticos e políticas públicas para infância, na cidade de São Paulo.
Um breve histórico a seguir:
1º Encontro Processos Artísticos: Tempos e Espaços – 2014
Com o intuito de dar visibilidade aos programas da Secretaria Municipal de
Cultura e Educação (PIÁ, Vocacional e EMIA) e compartilhar as inquietações
e processos artísticos desenvolvidos nestes projetos convidamos pessoas para
ampliar esta discussão. O evento foi realizado no Centro Cultural São Paulo e
resultou numa publicação.
79
2º Encontro Processos Artísticos, Cidade e Infância(s) – 2015
Neste ano o foco dos debates foi as diversas infância(s) com as quais os
artistas vivenciam seus encontros e pesquisas nos diferentes territórios da
cidade de São Paulo.
3º Encontro Processos Artísticos: Contextos de Resistência – 2016
Neste ano a ideia foi de diversificar as temáticas que atravessam os artistas e
os encontros artístico-pedagógicos e descentralizar o evento. Portanto o
Encontro aconteceu em vários locais da cidade abordando temas como:
sexualidade, gênero, espaços e coletivos de resistência, arte e educação, entre
outros.
80
4º Encontro Processos Artísticos: Infâncias e Formações em outros
contextos – Errar é preciso! 2017
A ideia é ampliar as questões que envolvem a formação dos profissionais que
atuam em diferentes programas com crianças/adolescentes. Neste Encontro
em parceria com a EMIA, os temas abordados giram em torno das questões
que envolvem crianças, adolescentes e artistas.
81
82
4º ENCONTRO PROCESSOS ARTÍSTICOS: INFÂNCIA(S) E FORMAÇÕES
EM OUTROS CONTEXTOS, ERRAR É PRECISO
ANÁLISE
Dando continuidade a um espaço de discussão e reflexão que acontece há
quatro anos, sobre temas que atravessam os profissionais envolvidos em
trabalhos com arte e o brincar, infância/adolescência o 4º encontro aconteceu
nos dias: 25,26 e 27 de outubro com rodas de conversa e uma tarde de
prática artístico pedagógica. Em cada dia alguns artistas da EMIA ou do PIÁ
traziam um exemplo disparador para provocar as discussões.
No primeiro dia (25.11.2017) com a temática sobre Planejamento/Projetos
um quarteto de artistas da EMIA (Joana Salles, Milene Perez, Priscila Vilas Boas
e Douglas Froemming) trouxe uma prática realizada com uma turma de
crianças em seguida, a roda de conversa que teve como mediadores Andre
Fernandes e Leila Rosa Gonçalves Vertamatti surgiram questões como:
 A necessidade de tempos de reflexão sobre as práticas,
 A inclusão do risco na ousadia das propostas,
 A escuta constante das crianças envolvidas nos processos artísticos.
83
No segundo dia (26.11.2017) com o tema Avaliação: Quando, onde, por
quê? O disparador da roda foi uma prática realizada por uma dupla de artistas
da EMIA (Ana Claudia César e Rosana Bergamasco) com uma banda de música
com crianças de diferentes faixas etárias. A mediação feita por André
Fernandes onde discutiu-se:
 Os diferentes tempos e âmbitos das avaliações;
 A coerência do processo com os objetivos dos processos;
 Avaliação ‘mensurativa’ X avaliação processual;
 Avaliação como ferramenta de conhecimento.
84
No terceiro dia à tarde, foi proposto pelas assessoras (Janete Rodrigues e Zina
Filler) do PIÁ uma prática artístico pedagógica tendo como objetivo provocar a
reflexão sobre a Criação de Poéticas em Espaços Adversos e os estímulos
ao imaginário.
85
Buscou-se como disparador a lembrança de brincadeiras de infância,
cantos/quintais.
A roda de conversa trouxe experiências significativas das lembranças dos
participantes quando crianças, correlacionadas com as práticas atuais no Piá.
86
Já à noite ainda com o tema: ‘O Espaço reverberações nas práticas
artístico pedagógicas, artistas educadores do PIÁ (Alexandre Mandu e Felipe
Tonelli) e da EMIA (Adriano Castelo Branco) trouxeram diferentes depoimentos
sobre suas práticas e os espaços. A roda de conversa mediada por Antonio
Francisco da Silva Júnior, girou em torno de 3 eixos:
 O espaço como memória/narrativa;
 O espaço e suas relações sociais;
 As explorações do espaço como forma de provocação de práticas artístico
pedagógica.
A importância de discussões a respeito das práticas e de tudo o que envolve o
trabalho com as crianças/adolescentes, a partir de depoimentos de pessoas
que participaram deste Encontro.
Depoimentos:
"Os encontros de partilha artístico pedagógica possibilitaram não só refletir minha prática
como artista educadora, mas também minha atuação como professora de artes no Ensino de
Jovens e Adultos em Santo André. Foi possível não só ouvir, tocar e me afetar pelo processo e
resultados da EMIA, mas também ser presenteada por material rico impresso (livro da escola),
pra seguir permitindo que as intersecções dos trabalhos lá e no CEU Caminho do Mar sigam
reverberando até o fim do ano - e adiante, porque o A.E. também é um buscador de novos
caminhos pros estudantes e pra ele. Fomos acolhidos pela generosidade, abertura pra infância,
co-criação entre estudantes e professores mediadores da EMIA e somos renovados no
estímulo, pesquisa e abordagens com os 'pias'. A tarde lúdica da sexta viabilizou que
experienciássemos em parceria lembranças, brincadeiras, memórias, afetos, saudades,
natureza, imaginação, integração... Tudo que queremos - na medida do possível - potencializar
aos estudantes - e haveremos de conseguir! Toda a resistência, empenho, afetuosidade,
batalha, experiência e vivências que fomos presenteados colaborará pra isso. Vida longa aos
seminários, ao Piá e à paixão mútua da equipe pelos pequenos e pela arte educação. Evoé"!
Francine Machado de Mendonça
87
“Sobre o encontro.
Foi maravilhoso. Sinto que pude resgatar momentos da minha infância a partir da experiência
de outros, mesmo que eu não tenha vivido da mesma forma que eles.
Compartilhar tem dessas coisas, parece que você permite que o outro se torne co-autor da sua
história, assim como a do outro também se torna um pouco sua. Para mim, momentos como
esse são de extrema importância e riqueza... Aprendo muito ao ouvir o outro.
As brincadeiras, os quintais, os frutos e os feitos de cada um enriquecem o que somos e
possibilitam frutos ainda melhores, já que adubar sempre ajuda.
Obrigada pelos momentos de partilha e de silêncio, sempre tão enriquecedores.”
Carolina Tomaz
“O seminário Errar é Preciso foi uma oportunidade mágica de encontro com outros artistas-
educadores, por ter favorecido momentos de troca e de reflexão sobre a experiência estética
com as experiências de vida. Foi o momento de ser atravessado nos quintais da imaginação, a
oportunidade de encontrar a nossa criança interior e colocá-la para brincar a ciranda da vida,
do imaginário e do sonho. Foi sentir com o corpo e com o espírito que o PiÁ é lugar de
errância, de necessidade, de deslumbramento e de criação coletiva: foi perceber que a força e
a beleza do PiÁ são justamente a mistura de todos estes elementos.”
Luana Amaral
88
ENCONTRO GERAL DE FAMÍLIAS
Concepção
Esta importante ação cultural do Programa surgiu em 2014 com intuito de
fortalecer o pertencimento dos participantes (crianças/adolescentes,
familiares e os artistas educadores), ao PIÁ e a cidade, como direito de
usufruir seus diferentes espaços públicos.
Esta ação é um desdobramento dos outros Encontros de Famílias que
normalmente acontecem nos equipamentos (Bibliotecas, Centros Culturais, e
CEU´s) onde o PIÁ atua.
A criação do Encontro Geral a partir de então se tornou um marco de
encerramento da edição de cada ano. Como prática adotamos sempre um
tema norteador e algumas proposições artísticas a serem compartilhadas por
todos: crianças, adolescentes, familiares e artistas envolvidos no Piá.
Neste ano a escolha do tema: “Raízes, flores e frutos”, traduz os diferentes
tempos do Programa. Raízes como memória, flores como as ações artístico-
pedagógicas, realizadas nesta edição e os frutos como um desejo de
continuidade do Programa como política pública para a cidade.
89
O primeiro (2014)
Realizado na galeria Olido teve como objetivo: “criar redes de comunicação,
bem como traçar linhas para o fortalecimento do programa” O encontro
orientou-se pelo pensamento de que o mesmo faz-se e se potencializa com a
integração de todos. Neste Encontro foi apresentado o filme: “O que é o Piá”
e a criação do ” Mapiá”.
Criação do Mapiá
90
O Segundo (2015)
Partindo da Galeria Olido em cortejo ao Edifício Martinelli e Centro Cultural
Correios teve como objetivo ampliar o olhar do participante tal qual um
explorador com seus sentidos abertos e porosos para que realizasse trocas
entre ele e a cidade assim como com os outros participantes.
91
O Terceiro (2016)
Construído em parceria com o Museu Afro Brasil reverberou alguns temas
discutidos na VI Semana de Formação ocorrida em julho assim como o
desejo de afirmar para a cidade uma política pública democrática, ampla e
aberta às diferentes manifestações artístico/culturais das múltiplas regiões
da cidade.
92
Encontro geral de famílias - Projeto
4º ENCONTRO GERAL DE FAMÍLIAS 2017
:
Arte: Fábio Pupo
PIÁ: RAÍZES FLORES E FRUTOS
Comissão organizadora:
Carolina Portella, Diogo Noventa, Guilherme Almeida,
Janete Rodrigues e Zina Filler
93
PROJETO 4º. ENCONTRO GERAL DE FAMÍLIAS 2017
Piá: Raízes, flores e frutos
Com um duplo olhar para o passado e o futuro do PIÁ os objetivos nesta
edição são:
- Dar visibilidade ao programa, para todos os participantes e para a cidade,
mostrando suas raízes implantadas já em alguns locais da cidade e nas
mentes e corações de alguns participantes;
- Celebrar e confraternizar mais uma edição do programa oferecendo flores
como intervenções artísticas nos espaços públicos.
- Fortalecer o programa na sua institucionalidade pelo poder público assim
como no desejo de que este se amplie como acesso e direito aos bens
públicos culturais desta cidade. Neste sentido que os frutos desta ação
sejam saboreados por mais pessoas em 2018, ano que se celebrará 10 anos
de PIÁ!
Neste sentido o projeto deste ano contará com várias parcerias: Secretaria
do Meio Ambiente, Sabesp e Grupo Esparrama.
O projeto deste ano ocorrerá no dia 12 de novembro das
14hs ás 18hs. Consta de três momentos:
1 – Chegada dos ônibus no parque da Agua Branca: acolhimento, lanche,
agradecimentos.
Os deslocamentos do grupo se dará em forma de cortejo, com o tecido
bordado pelos Aristas, inspiração: Lygia Pape
94
2 Ida ate o largo Santa Cecília com ônibus: subida no Minhocão: quatro
possibilidades de interferências no espaço a serem realizadas em rodízio por
todos: gradis, postes, chão e doação de mudas.
Materiais: Plumas, giz de cera, fitas, linhas, barbantes.
Intervenção com mudas oferecidas pela Secretaria do Meio Ambiente.
3 – Apresentação de uma peça pelo grupo ‘Esparrama’.
95
A Transformação
Três semanas antes da data planejada (dia 18 de outubro ) fomos informadas
que a Secretaria vetou o espaço do 'Minhocão' com a apresentação do grupo
Esparrama. Diante disto tivemos que reformular rapidamente o
planejamento e re-pactuar a parceria com o parque da Água Branca"
Diante deste novo panorama tivemos que fazer nova visita ao Parque inclusive
junto com a equipe para podermos receber as famílias. Tinhamos claro que o
espaço (Tenda) não acomodaria o público que esperávamos, então traçamos
estratégias para que não houvesse tumulto ou filas.
Criamos agendas internas e também desenhamos funções para cada grupo,
que inculuia o cuidado com as bolsas até euqipe de registro (filmagem e
fotografia) além de atividades a serem desenvolvidas ao longo deste dia,
aprsentdada a seguir.
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AGENDA Interna do 4º. ENCONTRO GERAL DE FAMÍLIAS 2017
12/11 – Parque da Água Branca
10h Chegada da Equipe de organização dos espaços
11h Chegada dos lanches – arrumação
13h Chegada dos ônibus Portão 3 – desembarque – encontro Tenda
branca
 Distribuir lanches da secretaria e receber os lanches das famílias
 Organizar os pertences (bolsas, casacos etc)
ATIVIDADES ARTÍSTICO-PEDAGÓGICAS CONCOMITANTES
CHEGADA – APÓS LANCHE
 Bolhas de sabão – no gramado ao lado da tenda;
 Piabas e birutas – PERGOLADO
 Desenhos com giz de Lousa – no chão corredor ao lado do Pergolado
14h30/15h Cortejo musical – até o parquinho de madeira;
15h/15h30 Contação de história – Voces vão ter que me engolir!
16h/16h30 Cortejo musical – Volta para a Tenda branca (+atividade
concomitante e lanche);
16h30/17h Estação Amarelinha com giz de louza e bambolês,
estamparia de camisetas
17h/17h30 Lanche final e saída para o ônibus
97
Análise do Encontro Geral de Famílias
Após a frustração e a incerteza do tempo (chuva ou sol) fomos surpreendidos
com a beleza do dia e do Encontro, que neste ano teve a participação de
aproximadamente 650 pessoas entre crianças, adolescentes, familiares e
artistas. Este número não é preciso, já que cinco Equipamentos mais centrais
abriram mão do transporte oferecido pela SMC, para favorecer os mais
distantes.
Houve um aumento de 35% em relação ao ano anterior, que pode ser
atribuido a fatores como o maior envolvimento da Equipe de Artistas e
Coordenadores e também ao aumento do número de ônibus 18 e 9 do ano
anterior.
O Encontro recebeu elogios de pessoas como Deborah Valverde (Assessora do
Secretário da Educação) que acompanhou o Encontro, dos gestores do Parque
e do Secretáro da Culura que através da Supervisora de Formação Natália
Cunha que também acompanhou de perto o trabalho de todos.
Os esforços de toda a Equipe: a recepção dos ônibus, organização dos 1200
lanches fornecidos pela SMC, juntamente com os lanches dos familares, e as
atividades artísticas tudo contribuiu para a satisfação de todos os
participantes.
As fotos e emails dão um panorama deste dia.
98
99
janetemenezesrodrigu . <janete.menezesrodrigues@gmail.com> 14 de nov
(Há 6
dias)
para SMA, Angela, Joyce, Zina, Carolina, Rochele, guilherme_de_a., Diogo, Cássio
Boa Tarde Angela, Priscila e Joyce,
Gostaríamos de agradecer a acolhida feita por todos do Parque da Água Branca, foi uma
grande parceria, fomos recebidos de forma carinhosa por todos e tudo funcionou
perfeitamente, neste último domingo dia 12, quando realizamos nosso 4o. Encontro Geral
da Famílias.
Recebemos muitos elogios e gostaríamos de compartilha-los com vocês que contribuíram
para que fosse um sucesso.
Angela Maria Miranda Erbst por sp.gov.br
14 de nov
(Há 6
dias)
para mim
Janete, boa tarde.
Obrigada pelo retorno. Esperamos poder realizar novas parcerias em outros eventos.
O domingo estava lindo e tudo contribui para o sucesso do evento.
Parabéns pela organização da sua equipe.
Abraços.
Angela Maria Miranda Erbst
Parque Dr. Fernando Costa
100
Joyce Martorelli Fernandes por sp.gov.br
16 de nov
(Há 4
dias)
para mim, SMA, Angela, Zina, Carolina, Rochele, guilherme_de_a., Diogo, Cássio
Prezada Janete, boa tarde.
Nós da administração do Parque Dr Fernando Costa -Água Branca, agradecemos a parceria e
nos colocamos a disposição para eventos futuros.
Atenciosamente,
SMA - CPU Eventos por sp.gov.br
16 de nov
(Há 4
dias)
para mim, Angela, Joyce, Zina, Carolina, Rochele, guilherme_de_a., Diogo, Cássio
Prezada sra. Janete, boa tarde.
Agradecemos pelo retorno positivo e estamos à disposição para futuras solicitações.
Att.,
Coordenadoria de Parques Urbanos
Secretaria de Estado do Meio Ambiente
Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 1.025, Alto de Pinheiros
CEP: 05461-010 - São Paulo/SP
Telefone: (11) 2683-6300
101
Pesquisa de Impacto pelos Familiares
A Pesquisa:
Sendo o PIÁ um programa em constante transformação e construção, coerente
com sua missão, princípios, valores e objetivos, realizou pela segunda vez,
uma pesquisa de impacto junto aos familiares e responsáveis pelas crianças e
adolescentes com os objetivos de:
 Sistematizar as vozes dos familiares que acompanham o programa por
meio dos Encontros de Famílias que acontecem periodicamente a cada
edição.
 Coletar dados, através dos responsáveis que acompanham
cotidianamente as crianças e adolescentes participantes, para subsidiar a
análise dos impactos causadas pelas ações artístico-pedagógicas.
 Avaliar através dessa pesquisa, a qualidade do Programa.
Para a realização desta Pesquisa atualizada para a edição de 2017, as
Assessoras solicitaram aos Coordenadores que a aplicassem junto aos
familiares entre os meses de outubro e novembro. (anexo)
O questionário com perguntas fechadas e abertas, respondido por volta de
10% dos familiares de forma voluntária representando os 34 equipamentos
permitiu chegar a resultados, análises e algumas conclusões.
102
Os dados:
O primeiro dado que chama a atenção, é que 100% dos familiares
responderam que gostariam que as crianças/adolescentes continuassem ano
que vem no PÍÁ, ou seja um desejo de continuidade do Programa revelando
uma demanda existente nos territórios onde atua, devendo ser resgatada no
inicio da próxima edição.
Outro dado interessante é o alcance do programa para além dos objetivos
específicos de suas práticas artístico pedagógicas, independentemente do
tempo de participação no programa, como ilustra o gráfico abaixo:
PERCEBERAM MUDANÇAS
Segundo o gráfico acima, 96% dos familiares e responsáveis das crianças e
adolescentes perceberam mudanças.
Diante disto buscou-se discriminar que mudanças os responsáveis percebiam,
trazendo alternativas a partir dos depoimentos espontâneos e constantes que
emergiam nos Encontros de Famílias e nos contatos informais nas várias
edições do Programa.
sim
não
4%
96%
103
MUDANÇAS NA CRIANÇA/ADOLESCENTE
(observadas pelos pais/responsáveis)
Legenda:
Mudanças no bem estar fisico
Mudanças na sociabilidade
Mudanças no humor
Mudanças na autonomia
Mudanças cognitivas
O primeiro dado que chama a atenção é o percentual de familiares – 81%
assinalaram a percepção de que a criança esta mais criativa, 79% de que
ela brinca mais confrmando as mesmas preponderâncias da pesquisa de
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%
Melhora no Desempenho Escolar
Mais Iniciativa
Brinca Mais
Mais Criativa
Mais comunicativa
Menos Timida
Mais Alegre
Melhora na Sociabilidade
Melhora na Convivência Familiar
Melhora nas Condições Físicas
Mais vitalidade
79%
81%
74%
61%
55%
49%
45%
41%
59%
54%
42%
104
2016. Outro dado bastante mencionado é que as crianças estão mais
comunicativas 74% desde que participam do Programa.
Outro dado que chama atenção do ponto de vista emocional é que estas
crianças, 61% estão mais alegres e menos tímidas 59%, respostas
enfatizadas também nas questões abertas.
Este ano para esta pequisa foi acrescentado o item “melhora na convivência
familiar” que resultou em 50% de respostas afirmativas.
Outro dado que surpreende é o aumento de respostas quanto ao desempenho
escolar: de 36,72% para 42%; isto num programa que não trabalha com
conteúdos da grade curricular e revelando que talvez a melhora na vitalidade,
nas condições fisicas gerais e na comunicabilidade tenham reflexos também
nos processos de aprendizagem da educação formal.
Estes dados demonstram que o Programa possui coerência com sua missão de
promover experiências artísticas e pedagógicas; considerar o brincar como
forma de ser e estar no mundo e valorizar as culturas da infância e da
adolescência. E cumpre seus objetivos de:
 Valorizar as formas próprias da infância e adolescência em seus processos de
criação e expressão;
 Propiciar experiências e aprendizados estéticos de forma dialógica entre
diversos saberes;
 Democratizar o acesso de crianças e adolescentes a bens culturais e
artísticos, contribuindo para a construção da cidadania cultural;
 Promover a sociabilidade e a integração da criança e adolescente na família,
comunidade, na escola e em outros espaços públicos.
105
OUTRAS MUDANÇAS RELATADAS PELOS FAMILIARES
“Mais inteligente, pensamentos rápidos” (CEU Caminho do Mar)
“Acho muito bom para o desenvolvimento dele” (CEU Heliópolis)
“Tem interesse em brincar na rua com seus novos amigos” (CEU Pera
Marmelo)
“Começou a comer frutas e alimentos que achava que não gostava; e está
mais disciplinada” (Centro Cultural da Penha)
“Está mais disposta, mais esperta” (CEU São Mateus)
“Ficou mais tagarela” (CEU Sapopemba)”.
“Nos dias de ir no PIÁ nem lembra que tem internet” (CEU Sapopemba)
“Ela se desenvolve cada vez mais a cada participação do PIÁ, desenvolve
melhor a cada desafio dado não só na escola, mas também em casa” (CEU
Sapopemba)
“Usa menos celulares, tablets e a televisão” (Biblioteca Marcos Rey).
“Aprendeu a respeitar na medida do possível sua vez nas brincadeiras”
(Biblioteca Marcos Rey)
“Ela pode estar cansada do dia anterior, mas levanta na alegria porque vai
para o PIÁ” (Biblioteca Marcos Rey).
“Mais amigável, aprendeu a dividir mais. Faz mais amiguinhos, adora
interagir; mais facilidade em se apresentar” (CEU Navegantes).
“Melhora na autonomia” (Biblioteca Hans C. Andersen)
“Tem mais opinião nas situações, fala de tudo, suas opiniões são mais
espontâneas; enfim melhorou muito” (CEU Azul da Cor do Mar).
“Na responsabilidade com seu horário” (CEU Azul da Cor do Mar).
“A criança parece mais segura e independente desde que iniciou o PIÁ”
(Biblioteca N. Fontes).
“Se tornaram mais responsáveis” (Biblioteca Narbal Fontes).
“Ele está mais solidário, consegue partilhar com os amigos o que tem”
(Biblioteca N. Fontes).
“Ela observa e cuida melhor da natureza e dos animais. E pratica a
sustentabilidade” (CEU Quinta do Sol).
“Na disposição até mesmo pra caminhar comigo nas ruas” (CEU Quinta do Sol)
106
“Participa mais das atividades escolares” ( CEU Quinta do Sol).
“Mais curiosa “ ( Biblioteca Monteiro Lobato).
DIFERENÇAS DO PIÁ EM RELAÇÃO A OUTROS PROJETOS
“Ajuda a interagir, ser mais participativo” (CEU Sapopemba)
“No PIÁ os professores trabalham muito a união entre os alunos e a satisfação
das crianças e a humanização entre eles” (CEU Sapopemba).
“Trabalha com a socialização e interação da criança” (CEU Sapopemba).
“Deixa a criança à vontade e aflora a criatividade da criança.” (CEU
Sapopemba).
“No PIÁ observa-se que o ensino da atividade artística está aliado a atividades
de convivência social”. (Biblioteca Marcos Rey).
“O ponto que diferencia o PIÁ é o eixo norteado pela criatividade, imaginação
com muita liberdade e ludicidade” (Biblioteca Marcos Rey).
“ A criança é livre...Aprende por prazer e não tem prazo para iniciar ou acabar
um aprendizado” (Biblioteca Marcos Rey).
“Cada curso é um estilo. No PIÁ eles colocam a mão na massa e isso é o que
eles adoram” (Biblioteca Marcos Rey).
“É uma mistura de brincadeiras, artes.” (CEU Navegantes).
“Desenvolve o raciocínio por si próprio; ensina brincadeiras que foram
esquecidas e que as vezes, nós, pais, também esquecemos” ( CEU Azul da Cor
do Mar).
“A relação dos educadores com as crianças é de muito respeito...as crianças
são livres para expressarem-se num ambiente seguro mas muito amoroso e
criativo. É um espaço muito terapêutico” (Biblioteca Narbal Fontes).
“As crianças tem liberdade de brincar e criar respeitando a individualidade de
cada criança. Os professores são bem dedicados “ ( Biblioteca Narbal Fontes).
“Pela liberdade em que trabalha a arte de forma a usar a brincadeira “ (CEU
Quinta do Sol).
“Mais lúdico constrói a personalidade individual das crianças” (CEU Quinta do
Sol).
“A relação que criam com os educadores.”(CEU Alvarenga).
107
Conclusão:
Podemos dizer que o programa PIÁ com suas estruturas e características
artísticas e processuais contribui para que as crianças e adolescentes tenham
sua capacidade de pensar e aprender por si próprios ampliados, sua auto-
estima melhorada, suas capacidades cognitivas exercitadas, seu bem estar
emocional melhorado e seus vínculos sociais desenvolvidos.
Finalizando, a criança e o adolescente ao participarem do Programa tornam-se
mais autônomas, propositivas, alegres e comunicativas. Pensando a alegria
como potencia de agir como afirma Spinoza, podemos concluir que o PIÁ,
contribui para a formação de cidadãos com vozes singulares e originais.
Um Programa público onde a alegria é elemento presente nos participantes
com todas as reververações emocionais, sociais, físicas e cognitivas, não é
pouca coisa.
108
Grupos de Trabalhos – GTs
Devido a redução da carga horária das reuniões de coordenadores das 5ªs
feiras e da aglutinação de duas instâncias de Coordenação existentes nas
edições anteriores (Coordenador de Pesquisa Ação e Regional) em uma só
função, houve a necessidade de criar um tempo e estrutura que desse conta
das necesidades do Programa. Então lançamos mão desta estrutura já usada
em edições passadas.
Dentre os grupos de trabalho vimos a necessidade de criar três sempre abertos
a todos os participantes da edição vigente.
A. GT - Encontro geral de famílias
Reunidos uma vez por semana às 3as feiras pela manhã, durante os meses de
setembro/outubro se encarregou de levar propostas para a Equipe de lugares
e também a concepção deste 4º. Encontro de Famílias.
Fez parte deste GT: Carolina Portella, Diogo Noventa, Guilherme Almeida,
Janete Rodrigues e Zina Filler.
B. GT de Metodologia
Tendo como missão esboçar a metodologia do trabalho dos Artistas junto às
crianças e adolescentes, reunidos às 4as feiras pela manhã, elaborou de
Setembro a Novembro eixos estruturantes do Progrma que serão discutidos e
aperfeiçoados, pela equipe de 2018.
Fizeram parte deste GT: André Fernandes, Everton Oliveira, Fábio Pupo, Janete
Rodrigues, Talita Caselato e Zina Filler.
109
C. Gt de Comunicação
O desafio deste GT foi o de criar identidade visual ao Programa, iniciado neste
ano, além do material de comunicação de um modo geral: site, facebook e
canal no Youtube, todos já com a identidade visual definida. Esta equipe se
reunia as 5ªs feiras nos meses de outubro e novembro.
Foram integrantes deste GT: Alexandre Mandu, André Fernandes, Cássio
Bonfim, Cecilia Bilanski, Fabio Pupo, Janete Rodrigues, Talita Caselato, Marcia
Arca.
110
A
N
E
X
O
S
111
Anexo 1 – Programação da Semana de Formação Inicial
DATA HORÁRIO LOCAL ATIVIDADE
2A.FEIRA
17.04 14:00 Galeria Olido Apresentação edição 2017 Piá e Vocacional
Princípios, Valores, Estrutura de Funcionamento e
3A.FEIRA 10:00 Biblioteca Monteiro Lobato Modus Operandi - apresentação e discussão
18.04
14:00 Prática Artística: Emia Artistas Educadores
Roda de Conversa a partir do vídeo: CPFL - Café Filosófico:Melancolia
4A.FEIRA 10:00 Teatro Flávio Império na Infância - Julieta Jerusalinsky/Rita Kehl
19.04 Almoço: Piquenique Compartilhado
14:00 Prática Artística - Janete e Zina - Qual o seu C.V./VC?
09:00 Somente Coordenadores
5A.FEIRA 10:00 Biblioteca Hans Apresentação do Equipamento - Funções, material adminstrativo
20.04 Equipamento Público - Roda de Conversa
14:00 Prática Artística: Janete e Zina - Os quintais
AGENDA DA 1A. SEMANA DE FORMAÇÃO
PIÁ - PROGRAMA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA 2017
Horário das 10:00 às 17:00
obs.: Sómente no dia 17 de abril a reunião começará às 14:00
DATA HORÁRIO LOCAL ATIVIDADE
2A.FEIRA 09:00 Somente Coordenadores
10:00 Tendal da Lapa Prática Artística: Janete e Zina - Os quintais
24.04 14:00 Equipes - Preparação para chegada nos Equipamentos
3A.FEIRA 10:00 Chegada nos equipamentos: Listas, divulgação, espaço para os
25.04 EQUIPAMENTO encontros, fichas, turmas? reconhecimento do local de trabalho
17:00
10:00 As 2 Equipes reunidas com seu Coordenador - Avaliações
4A.FEIRA
26.04 14:00 Galeria Olido-Café dos Artistas Preparação de Prática Artística com Funcionários - Resgate do
Lúdico e Memórias da Infância
10:00 Sensibilização com Funcionários e instrumentalização dos
5A.FEIRA EQUIPAMENTO funcionários sobre o Programa no atendimento ao Público
27.04
14:00 Preparação do acolhimento às crianças / Divulgação
6A.FEIRA 09:00 NÃO HOUVE Café compartilhado
28.04 TÉRMINO 14:00 Avaliação da Semana de Formação
AGENDA DA 1A. SEMANA DE FORMAÇÃO
PIÁ - PROGRAMA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA 2017
Horário das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00
obs.: Nos dia 24 de abril os Coordenadores chegarão às 9:00 e 28 TODOS DEVEM CHEGAR ÀS 9:00
112
Anexo 2 - Avaliação
AVALIAÇÃO DAS SEMANAS DE FORMAÇÃO DE 17 À 27 DE ABRIL
2017 – PIÁ – PROGRAMA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA
1) Você participou das semanas de formação?
( ) sim ( ) não
2) Você acha que estes encontros contribuíram para a compreensão do
Programa?
( ) sim ( ) não
Em caso afirmativo em que medida?
( ) muito ( ) pouco ( ) indiferente
3) Em que aspectos essa compreensão do Programa foi mais
relevante.(Assinale as alternativas)
( ) Artístico pedagógico (práticas/rodas de conversas/vídeo)
( ) Estrutura Administrativa
( ) Estrutura de Funcionamento(reuniões,divulgação,dupla,equipe)
( ) Conhecimento da Equipe
( ) Conhecimento do Equipamento/Entorno
_______________________________________________________________
_____________________________________________________
4) A Formação em relação às suas expectativas, foram:
( ) nulas ( ) abaixo ( ) atendeu ( ) superou
Comente:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________
5) Que nota você daria para essa formação? De um a dez sendo:
(1) nulo (5) regular (10) excelente
( ) _________________________________________________
113
Anexo 3 - Chamamento Semana de Formação de Agosto
Chamamento para as Propostas da Semana de Formação PIÁ 2017
Caros Artistas Educadores,
Nesta edição de 2017 o PIÁ realizará a sua Semana de Formação interna entre os dias
31 de julho à 04 de agosto. Os horários das oficinas serão das 10 às 13h e
das 14 às 17h. Os locais a serem confirmados para as atividades são: Biblioteca
Hans Christian Andersen, Monteiro Lobato, Teatro Flávio Império, Cacilda Becker,
Centro Cultural da Juventude, C.C.Penha.
A Reunião Geral no Tendal da Lapa 04/07, será das 9h às 13h.
Critérios de participação:
 Os propositores deverão enviar um parágrafo contendo o resumo da
proposta.
 As propostas deverão conter as seguintes informações:
 Dia e horário e local disponível para a realização, (2 opções de dia e
horário);
 Necessidades técnicas para realização;
 Número máximo de participantes.
 As propostas deverão ser feitas no mínimo em duplas.
 Os materiais necessários à realização das oficinas ficarão a cargo dos
proponentes.
 As propostas podem ter formatos variados: vivências, estudos de caso, rodas
de conversa e outros.
 A duração das atividades poderá variar de 2 a 3 horas.
Gostaríamos de solicitar o envio de propostas até 12 de julho,
impreterivelmente. (quarta-feira) para o email de seus respectivos
coordenadores
Registros de atividades:
Após a Semana de Formação os propositores deverão enviar um breve relato de
sua proposta, até o dia 18 de Agosto, no seguinte formato:
1) Título da proposta e nome de todos os propositores.
2) Planejamento da ação.
3) Breve relato da ação realizada.
4) Avaliação e reflexão sobre as etapas da ação.
Equipe de coordenadores
114
Anexo 4 - Programação da Semana de Formação de Agosto
“O PIÁ são muitos PIÁS”
SEMANA DE FORMAÇÃO 2017 – AGOSTO
Apresentação
A Semana de Formação é uma conquista da equipe de 2011, e desde então vem
se repetindo ao longo dos anos, com formatos que foram se aperfeiçoando e atendendo
sempre às necessidades da equipe de cada edição. Normalmente realizada na metade do
mês de julho, neste ano ocorrerá excepcionalmente de 31 de julho e 4 de agosto, para
entre outros objetivos, acolher a nova equipe que chega neste 2º. Semestre e atuará nos
equipamentos da Educação (CEUs) reafirmando assim sua origem e característica de um
Programa público com parceria entre as Secretarias de Cultura e Educação.
Nesta Semana são realizadas trocas de processos, discussões de temas
emergentes e reflexões sobre o Programa no contexto atual, realizando de forma ampla o
objetivo de Formação também para os próprios Artistas-Educadores. Estes
compartilhamentos são frutos da própria equipe, que ao oferecerem a todos constroem
ano a ano o material artístico pedagógico intrínseco ao PIÁ.
Programação
No período da manhã as atividades acontecerão das 10h às 13h e no período da
tarde das 14h às 15h, sendo que na sexta feira a atividade acontecerá apenas pela
manhã. No final dessa programação você encontrará os endereços e telefones dos locais
de realização das atividades. Veja a programação completa abaixo:
2ª FEIRA
Na manhã de segunda feira será realizada uma ABERTURA OFICIAL e um CAFÉ DA
MANHÃ DE BOAS VINDAS e recepção dos PIÁS que estão chegando e para todos os
envolvidos no Programa.
Onde: Galeria Olido
Horário: das 10h às 13h
115
01. Vivência - Reciclando Brincadeiras
Brincar está intimamente ligado com o espaço, o lugar onde se brinca. Das coisas
que ali dão, dos cheiros, texturas e materiais que estão sempre à mão. O bambu, a
cabaça, a madeira, o sisal, a chita, e tantos outros materiais que frequentemente vemos
empregados em brinquedos e brincadeiras tradicionais carregam consigo muita história, e
muito da terra e do lugar de sua origem ou manufatura. Há também que se considerar,
hoje em dia, os brinquedos industrializados, quase sempre de plástico ou qualquer outro
material sintético, que tomam de assalto o imaginário coletivo infantil. Tão distante quanto
a origem desse material - Petróleo, terra profunda - fica a criança do processo de feitura
desse objeto. Na comparação entre esses dois universos, fica claro que o primeiro, que
valoriza o fazer, que traz pra perto do corpo os materiais que abundam o entorno e brinca
de construir brinquedos sobressalta nossos desejos de criança.
Contudo, essa plastificação do mundo não ocorre apenas com os objetos de brincar.
Cada embalagem de alimento, antes de papel, plástico virou. Cada suco de fruta, antes
do pé para mesa, tetrapack empacotou, se bobear, a cabaça, o bambu, a madeira ou a
chita, da origem ao brinquedo, hoje em dia, envolto em plástico, em algum momento,
ficou. Assim, brincando com coisas fáceis de conseguir, como sugere o dicionário, essa
vivência propõe brincar de construir brinquedos com o que, por razões de nosso tempo,
abundam em nosso entorno. Corda e paraquedas de saquinhos de supermercado, Vai-e-
vem e Cavalos de garrafas pet são os objetos de brincar que propomos nesse encontro,
sem nunca substituir esses materiais-terra que tanto gostamos de brincar, apenas
aproveitando tudo aquilo que temos à mão para re-inventar velhas e novas brincadeiras.
Com João Pedro Canola e Eunice Okuyama.
Atenção: Cada participante deverá levar uma garrafa Pet e uma sacola plástica de
supermercado.
Número de participantes: 20
Onde: Biblioteca Municipal Monteiro Lobato
Horário: das 14h às 17h
02. Vivência e Roda de Conversa - Pilares do PIÁ
Neste encontro destinado principalmente para os novos integrantes do PIÁ,
discutiremos numa roda de conversa: os Princípios, Valores e Estrutura de
Funcionamento do Programa: margens pelas quais vimos navegando nestes 9 anos de
existência. Também serão abordados o caráter público do Programa, seus territórios e as
especificidades da atuação nos CEUs, apresentado pela COCEU – (Coordenadoria dos
CEUs). Com Janete Rodrigues e Zina Filler.
Número de participantes: 40
Onde: Galeria Olido
Horário: das 14h às 17h
116
3ª FEIRA
03. Vivência: Criação de Personagens no Teatro - vivência
Como a construção e interação de personagens | criação e persona podem
colaborar com o desenvolvimento das atividades afetivas, praticas do imaginário e
artísticas das crianças e adolescentes. Recuperar o instante mágico da criação, que é
muito mais do que um lampejo de ideia, ou um arremedo de pensamentos alinhados em
um enredo qualquer, é estar disposto a esmiuçar as entranhas, os desejos, as vontades,
os sonhos de alguém, ou de alguns, é contar uma história com começo, meio e fim, cheia
de conflitos, reviravoltas e resoluções. É retratar no papel uma história que deve e precisa
ser vista.
Número de participantes: 20
Onde: Biblioteca Municipal Hans Christian Andersen
Horário: das 10h às 13h
4. Vivência e roda de conversa: Espaços que Falam
Pretende-se compartilhar as estratégias e vivências mais fortes desenvolvida pela
equipe que trabalha na Biblioteca Hans Christian Andersen. onde grande parte do
trabalho com as crianças tem se desenvolvido a partir do espaço concreto da biblioteca.
Sendo ele um lugar onde de troca e reelaboração do que aqui existe, também é dar de
volta aquilo que não se vê. Como criar uma relação com o invisível dos objetos, cores,
luzes? O que uma sala azul pode gerar como tema? Ou o que pode se desenvolver e
criar em um lugar cheio de EVAs? A vivência pretende provocar a imaginação do artista
educador para criar disponibilidade para o invisível a partir da concretude do espaço.
Lanche coletivo e momento para conversa. Com Camila Coelho, Gabriele Maroso, Felipe
Fraga e Layla Bucaretchi.
Número de participantes: 20
Onde: Biblioteca Municipal Hans Christian Andersen
Horário: das 10h às 13h
05. Vivência: Descolonizar a Prática Artístico-Pedagógica
A arte e cultura negra serão nosso campo da experiência para refletirmos sobre nossas
práticas artísticas e nossas formações centradas numa única forma de ler o mundo, de
perceber e compreender o diferente, de eleger o que é a arte. Perceber que a história da
arte e da educação europeia e brasileira não representa a arte e a educação única
existente, é o primeiro passo na descolonização do pensamento criador da nossa arte e
das nossas práticas artísticas pedagógicas. Reconhecer que toda nossa educação
escolar e formação artística nos ensinou a reconhecer somente um jeito de decodificar
nossa existência, abre caminhos para a abertura de um novo horizonte de formação. Com
Giselda Perê, Keity Gomes e Leandro Perez.
Número de participantes: 30
Onde: CCJ - Centro Cultural da Juventude
117
Horário: das 10h às 13h
06. Vivência: Contando Histórias
Nesta oficina pretendemos valorizar a palavra proferida e o gosto de contar e ouvir
histórias como forma de criar vínculos e transmitir experiências de vida. Em forma de
vivências, este encontro oferecerá aos participantes o contato com a narração de histórias
em seu caráter afetivo e comunitário, seguindo a escola do contador tradicional, que
utiliza apenas de seus recursos expressivos – corpo e voz – e induz a imaginação de
quem ouve a partir da palavra. Estas práticas possibilitarão o encontro de cada um com o
narrador que tem dentro de si. Será também debatido o papel do contador de histórias
que atua em projetos artístico-educativos em consonância com as culturas da infância e a
proposta do Projeto PIÁ. Com Monalisa Lins e Daniel D’Andrea.
Número de participantes: 30
Onde: Biblioteca Municipal Hans Christian Andersen
Horário: das 14h às 17h
7. Vivência: Arte, Natureza e Infância
Apresentação sobre arte e natureza. Reflexões sobre relações entre arte e
natureza visando desenvolvimento de experimentos pedagógicos. Indicações de
possibilidades de propostas pedagógicas a partir da relação arte e natureza, utilizando
referencias de experiências pessoais e de trabalhos de artistas. Com Kim e Arabelle.
Número de participantes: 20
Onde: CCJ - Centro Cultural da Juventude
Horário: das 14h às 17h
4ª FEIRA
8. Vivência: Percussão Corporal e Cantigas de Roda
A oficina de percussão corporal e cantigas de roda tem como ponto de partida o
universo da cultura popular. Serão trazidas expressões acompanhadas de toadas que
exploram sons através do corpo junto com a movimentação, ora espontânea ora
coreografadas desenvolvendo e trabalhando a coordenação motora de forma prazerosa.
Não e necessária a experiência com musica ou dança para participar da atividade, tendo
em vista que a musicalização desenvolvida dialoga diretamente com o nosso cotidiano.
Oficina para todas as faixas etárias. Com Juliana Carvalho.
Número de participantes: 30
Onde: Biblioteca Municipal Monteiro Lobato
Horário: das 10h às 13h
A travessia do PIÁ em 2017
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A travessia do PIÁ em 2017

  • 2. 2 André Sturm Alexandre Schneider Secretário Municipal de Cultura Secretário Municipal de Educação Assessora Técnica II- Coceu- Deborah Maria de A. Valverde DIAC Divisão de Cultura – Coceu – Iara Maria Brasil Rodrigues Supervisora da Divisão de Formação: Natália Cunha Técnico responsábel pelo PIÁ: Cássio Bonfim Coordenadores: André Fernandes, Alexandre Mandu, Carolina Portella, Cecilia Belinsky, Clarissa Neder, Diogo Noventa, Everton Oliveira, Fábio Pupo, Giselda Pereira, Guilherme Almeida, Luana Miguel, Rochele Beatriz, Talita Caselato Organização e Concepção: Janete Rodrigues e Zina Filler Assessoras do Programa de Iniciação Artística - PIÁ
  • 3. 3 Equipe da Edição 2017 ADENILDO LIMA ADRIANA LICURSI PRATES ADRIANA NAPOLI CORSO ALEXANDRE MANDU AMAURI PASCOAL FALABELLA ANA CRISTINA ALEXANDRE DE SOUZA ANA CRISTINA SIMÃO NONATO DA SILVA ANJOS ANA MARIA KREIN ANA MARIA SOUTO DE OLIVEIRA ANDERSON ALVES BEZERRA ANDRÉ LUIZ FERNANDES E FERNANDES ANDREA LUCIA ROCHA BETH CASTRO (ERISVALDETE CASTRO COELHO) BRUNA AMARO DOS SANTOS CAMILA PEREIRA DE SOUZA CAMILA SILVA COELHO CAROLINA PORTELLA CAROLINA TOMAZ CAROLINA VASCONCELOS NEVES CAROLINE FLAVIA CASIMIRO RAMOS CLARICE CATUNDA PACHECO CLARISSA SILVA DE TOLEDO NEDER CLAUDIA PAPETTI GMEINER CLÁUDIO GOMES DA SILVA
  • 4. 4 CLORIS ELAINE DE SAMOS PARIS CORA CAROLINA DE PAULA SOUZA DANIELLE PEREIRA BARROS DANIELLE SLEIMAN DIEGO CASTRO DA SILVA CAVALCANTE DIOGO NOVENTA FONSECA EDIVALDO PEREIRA LOPES EDSON DOS SANTOS SILVA EUNICE OKUYAMA EVERSON MICHEL SILVA MAGNAVITA EVERTON ROBERTO DE OLIVEIRA FABIO PUPO FABRICIO DE PETTA BARBOSA FELIPE FRAGA GUTTERRES FELIPE TONELLI FERNANDA TOITO GOMES FERREIRA FRANCINE MACHADO DE MENDONÇA FRANCISCO RAFHAEL GUERRA CAMELO FREDERICO NOGUEIRA GABRIELA FELIX LIMA GABRIELI MAROSO DOS SANTOS GEORGE LUCAS DE ARAM NERCESSIAN GISELDA PEREIRA DE LIMA GLAUCE BRAZ MEDEIROS GUILHERME ALMEIDA GUSTAVO DE ANGELIS PIMENTEL
  • 5. 5 HELENA ARIANO HELOISA LIMA DE VIEIRA ISADORA FATIGATI BATTIATO JESSICA FERRAZ ORNELAS JOÃO PEDRO CANOLA PEREIRA JULIANA LUCIO DE CARVALHO JULIANA PRISCILA LUCENA JULIANE OLIVIA DOS ANJOS KHEITY GOMES DA SILVA KIM CAVALCANTE LAYLA ZENHA BUCARETCHI LEANDRA ROBERTA DA SILVA LEANDRO DERNEIKA LISI LEANDRO MORAIS PEREZ LETÍCIA APARECIDA DA SILVA VAZ ARAUJO LETÍCIA MAIA BORGES SALES LUAN AFONSO DE ASSIS LUANA CRISTINA BEZERRA DE OLIVEIRA LUANA DO AMARAL SILVA LUANA MECHICA MIGUEL BELLINO LUCILA LUCIANO POPPI LUCILAINE MAÍSA SAVASSA MARCELO FARIAS CARDOSO MARCELO HISPAGNOL MARINHO JUCÁ MARCIA ARCA MARIA CECILIA PEREZ BILANSKI MARIA DE FÁTIMA DE ALENCAR SANTOS MARIA GABRIELA DOS SANTOS
  • 6. 6 MARIA ISABEL DE MATOS MARIANA MELONI VIEIRA BOTTI MONALISA LINS NASCIMENTO PATRÍCIA DA SILVA SANTOS PEDRO DANIEL D'ANDREA PEDRO HENRIQUE CARNEIRO DE OLIVEIRA PIÉRA CRISTINE VARIN ROCHELE BEATRIZ SÁ ROGERIO MARCONDES DE MEIRA SAMARA CORREA TRAJANO LACERDA TALITA CASELATO TATIANE MARTINS SILVEIRA TULIO BEZERRA COELHO VANESSA ROSA DE ARAUJO VICTOR CAVALCANTE MARTINS VINICIUS ALBANO DE SOUSA VITOR MACHADO ROCHA WELLINGTON CAMPOS DA SILVA
  • 7. 7 ÍNDICE INTERFACES INTERNAS Apresentação: A Travessia do Piá 14 Primeira Semana de Formação 16 Semana de Formação Agosto 18 Implantação nos CEUs 19 Institucionalização de material administrativo 22 Reuniões Gerais 29 Ações Culturais 33 INTERFACES EXTERNAS 76 Ensaios de Pesquisa Ação 77 Apresentação Seminário Processos Artísticos 78 4º. Encontro Processos Artísticos Infâncias e Formações em Outros Contextos: Errar é Preciso! 2017 80 Encontro Geral de Famílias 88 4º. Encontro Geral de Famílias 92 Pesquisa de Impacto com Familiares 101 Grupos de Trabalhos – GTs 108 ANEXOS Agenda da 1ª Semana de Formação 111 Avaliação das Semanas de Formação de 17 a 27 de abril 112 Chamamento Semana de Formação de Agosto 113 Programação da Semana de Formação de Agosto 114 Exemplos de Avaliação da Semana de Formação de Agosto 122
  • 8. 8 Pesquisa de Impacto Instrumental de Avaliação 126 Parámetros 2016) 128 PROJETO POLÍTICO, ARTÍSTICO E PEDAGÓGICO 2018 138
  • 9. 9 4º Caderno da Edição – 2017 “Mire veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas – mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior.” “Nonada. O diabo não há! É o que digo, se for... Existe é homem humano. Travessia.” João Guimarães Rosa (Grande Sertão: Veredas) Nesta edição de 2017 o PIÁ teve que se apresentar, se preservar e se reinventar! Com a mudança de gestão em todas as instâncias das Secretarias de Cultura e Educação o programa era apenas conhecido pelo seu nome, distantemente. Desta forma, à convite desta Secretaria foi lançado um desafio para que essa Assessoria conduzisse o PIÁ em 2017 apresentando-o à nova equipe tanto da Secretaria quanto dos artistas contratados para atuarem nele, que em sua grande maioria, também conheciam o Programa só de nome. Graças a sistematização do PIÁ iniciada em 2016 com a criação dos ‘Parâmetros’ por essa Assessoria e alguns Coordenadores deste mesmo ano, foi possível apresentar a todos os novos profissionais seus pilares, modos operandi e filosofia do programa. A esta estruturação se somou a vinda de uma Supervisora geral da Divisão de Formação com uma qualificação voltada para a gestão pública, a estruturação de um corpo técnico direcionado aos programas da Divisão assim como a contratação da Assessoria específica para o PIÁ que com entusiasmo, delicada atenção e muito trabalho puderam juntamente com a nova equipe dar continuidade a sistematização do programa.
  • 10. 10 Podemos finalmente afirmar que a edição de 2017 realizou sua travessia com consistência, resiliência e potência resultando no atendimento de 1495 crianças/adolescentes, (dados fornecidos pelos Coordenadores de Equipes) e no reconhecimento da qualidade do trabalho realizado pela equipe como mostra este Caderno. Mire veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que o PIÁ não está sempre igual, ainda não foi terminado – mas que ele vem sempre mudando. Vida longa ao PIÁ! Celebremos, então 2018: 10 anos de PIÁ! Janete Rodrigues e Zina Filler
  • 11. 11 CADERNO - Pra quê e pra quem? Este 4º Caderno 2017 vem seguindo a prática surgida em 2014 com o objetivo de sistematizar as ações ocorridas, compor a memória do programa e orientar os artistas educadores e coordenadores das edições futuras. É importante notar que coerente com a prática aberta e flexível do programa a cada ano o caderno possui diferentes itens e reflexões. Em 2014, com a criação da função de Coordenação de Pesquisa Ação o objetivo das coordenadoras (Fafi Prado e Zina Filler) foi iniciar uma sistematização dos documentos e ações ocorridas naquele ano onde já se afirmava o desejo de “que o PIÁ viesse a se tornar uma política pública para a cidade”. Em 2015, novamente o foco foi na “documentação das práticas do programa por meio das atas das reuniões, relatos de ações, instrumentais de avaliação e reflexões sobre o conjunto das ações”. Em 2016, realizado pelas Coordenadoras Regionais Janete Rodrigues e Zina Filler o objetivo principal, além da documentação das ações culturais, semanas de formação, foi o de pela primeira vez sistematizar todos parâmetros de funcionamento do programa com suas estruturas, funções e modos operandi. Neste caderno consta também a 1ª pesquisa realizada com os familiares sobre o impacto do programa na vida das crianças e adolescentes. Em 2017, as Assessoras Janete Rodrigues e Zina Filler organizaram este caderno com o objetivo de documentar e reunir principalmente as ações culturais realizadas pelas equipes para além dos encontros com as crianças/adolescentes, o calendário com as propostas das Semanas de formação, os documentos criados pelos GTs (Grupos de trabalho ),e a 2ª Pesquisa de Impacto com os familiares das crianças/adolescentes participantes. Assim esperamos que este 4º caderno sirva como bússola para orientar as próximas edições do PIÁ e que novos capítulos e estruturas possam consolidar o Programa como política pública realizada pela Secretaria Municipal de Cultura em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e junto com todos artistas que constroem o PIÁ a cada edição.
  • 14. 14 APRESENTAÇÃO 1. A travessia do PIÁ em 2017 Nesta edição do Programa de Iniciação Artística – PIÁ foi necessário contratar pela primeira vez uma Assessoria com o objetivo de construir junto à nova equipe, a edição 2017 do PIÁ. (esta assessoria foi constituída por profissionais que participaram em edições anteriores - durante sete anos Zina Filler e nove anos Janete Rodrigues, ambas em diferentes funções ao longo destas edições contribuindo significativamente para a construção do programa). A primeira nova equipe (que teve inicio em abril) foi composta por profissionais que pertenciam a uma lista de credenciados do edital de 2016 e em sua grande maioria (95% noventa e cinco por cento) nunca havia trabalhado em nenhuma edição do Programa. Dentro deste panorama a Assessoria teve a delicada e fundamental tarefa de estruturar e acompanhar o Programa, garantindo a preservação de seus Pilares fundamentais nas suas formas de atuação. No intuito de instrumentalizar estes novos participantes, de forma coerente com as práticas, valores e princípios, construídos ao longo dos oito anos de PIÁ, se desenhou uma formação onde experiências artísticas e memórias fossem compartilhadas, apresentando assim um panorama do Programa para que pudessem iniciar o trabalho de implantação junto aos equipamentos e recebessem as crianças com mais segurança e propriedade com a pedagogia desenvolvida ao longo destes anos. Nesta difícil tarefa tivemos que lidar com mais outra excepcionalidade, a contratação no 2º semestre de 85% de novos artistas educadores para compor os equipamentos ligados à Secretaria Municipal de Educação (CEUs). Esta separação entre artistas contratados para atender equipamentos de diferentes Secretarias nunca havia ocorrido. Coube a esta Assessoria equalizar todas essas diferenças (tempos de contratação, experiências no Programa, inexperiência na forma de atuação no PIÁ), atentando para os riscos e equívocos que esta configuração incomum trouxe para o Programa. A Assessoria também teve o cuidado de, com um duplo olhar, preservar as conquistas do passado, mas principalmente acolher as transformações do presente visando o futuro do Programa. No próximo ano (2018) com a celebração de 10 anos do PIÁ fica o desejo da institucionalização do Programa
  • 15. 15 pela Secretaria Municipal da Cultura e Educação, como importante política pública para a Infância. Neste sentido as Assessoras construíram junto com a nova equipe com alguns elementos necessários para a estruturação do Programa, tais como:  Semanas de Formação (acolhimento, instrumentalização e mapeamentos dos equipamentos);  Logo marca;  Instrumentais administrativos e de divulgação;  Estruturação de Pilares;  Estruturações de Ações Culturais do Programa (Seminário Processos Artísticos e Encontro Geral de Famílias);  Pesquisa de Impacto com Familiares.
  • 16. 16 Primeira Semana de Formação 1. As semanas entre 17 e 27 de abril de 2017 (anexo 1) Foram desenhados pelas Assessoras cinco dias de formação distribuídos em duas semanas onde questões estruturais (como apresentação dos Parâmetros 2016), administrativas (banco de horas, fichas de inscrição, lista de presença) e questões para a chegada da equipe nos equipamentos. Foram também escolhidos alguns temas a serem debatidos:  A infância para além das idealizações.  As trajetórias formativas artísticas e pedagógicas dos participantes.  A memória das práticas lúdicas dos artistas. 2. Avaliação da 1ª Semana de Formação A fim de medirmos o impacto desta Formação, foi construído um breve questionário para que a própria equipe avaliasse o trabalho. (anexo 2) O primeiro dado significativo foi que todos afirmaram que estes encontros contribuíram para o entendimento do Programa. (o questionário foi respondido por 51% dos participantes). Destes, 28% afirmaram que houve pouca contribuição e o restante, 72% afirmaram que houve grande contribuição. As respostas mais relevantes (numa questão de múltiplas escolhas) para esta contribuição foram:  Aspecto Artístico Pedagógico: 72%.  Aspecto de Estrutura de Funcionamento 68%. Estes números confirmam a importância da realização desta Assessoria por pessoas que vivenciaram os diferentes momentos da história do programa trazendo nas suas práticas e falas uma compreensão mais entranhada e consistente dos desafios de atuação dentro do PIÁ. Esta proximidade com aqueles que atuarão diretamente com as crianças e adolescentes foi percebida por alguns participantes que assim descreveram: “A formação foi primordial para o entendimento a respeito do Programa em relação aos seus valores, princípios e práticas.” “Acredito que a formação é essencial para a compreensão da proposta diferencial do Programa”
  • 17. 17 “Por maiores que sejam as críticas negativas é um êxito ver que a formação ocorreu e foi capaz de integrar as equipes mesmo em tão pouco tempo”. Assinalamos também que apenas 20% percebeu a importância de um conhecimento prévio do equipamento e do entorno apesar de ter sido programado dois dias de mapeamentos dos locais. Finalizamos perguntando o quanto as expectativas em relação às Semanas de Formação foram atendidas; as respostas estão representadas no gráfico abaixo: Finalmente, estes resultados orientaram os próximos passos da Assessoria sabendo que a Formação no PIÁ é contínua, processual e transversal. Durante estas semanas inicias, nas várias rodas de conversa, este aspecto foi ressaltado: uma Assessoria pode trazer a memória do programa, mas a Formação se dá com o envolvimento, a responsabilidade e o desejo de compartilhamento de todos participantes fazendo com que este caráter formativo do programa se dê também para os artistas que nele participam. EXPECTATIVAS ATENDIDAS ATENDEU SUPEROU FICOU ABAIXO NÃO RESPONDEU
  • 18. 18 Semana de Formação - Agosto Dando continuidade a uma tradição do PIÁ que é a troca de processos artísticos entre os Artistas e o fortalecimento do entrosamento da equipe, foi realizada a 2ª. Semana de Formação com peculiaridade de serem os artistas educadores contratados no mês de abril propondo e conduzindo aos novos artistas a Semana através de oficinas e rodas de conversa. (anexos: - chamamento - programação da Semana de Formação de Agosto, - exemplos de avaliação e - fanzine dos parâmetros de 2016) Abaixo folder da semana A Semana finalizou com a Reunião Geral, tendo como pauta a avaliação desta. A seguir o comentário de alguns artistas: “Queria agradecer pelas reverberações que as práticas me trouxeram em outros espaços” “Foi uma maneira de ir entrando no programa conhecendo pessoas; foi uma troca rica”. “Foi legal conversar com pessoas que estão voltando ao programa; resgatar memórias”. “Gostaria de ressaltar o caráter afirmativo do programa; são raros os programas de formação que proporcionam esta troca de processos. É um privilégio.” “Vamos nos formando; estamos em formação”
  • 19. 19 IMPLANTAÇÃO NOS CEUs Esforços Antes da contratação dos artistas fizemos contato telefônico com os CEUs que receberam o PIÁ em anos anteriores. Mantivemos a solicitação da SME a de que se conservasse o mesmo número de equipamentos apesar de uma verba menor do que a do ano anterior. Como um dos pilares de funcionamento do programa é a ação realizada por um quarteto de artistas, a estratégia encontrada para manter esta realidade em sua maioria, foi de a mesma equipe atender dois diferentes equipamentos em dias distintos. O critério utilizado foi o de que, só receberia quarteto quem tivesse dois espaços livres concomitantes, tanto na parte da manhã quanto da tarde. Os que não tivessem esta disponibilidade teriam o programa acontecendo em um espaço com uma dupla de artistas em quatro períodos, em dois dias. O objetivo dos contatos telefônicos era:  Apresentar brevemente o Programa, pois a maioria dos gestores e coordenadores ainda não o conheciam por estarem há pouco tempo nas respectivas funções.  E garantir a reserva de dias e locais em que os encontros com as crianças aconteceriam. Para todos os equipamentos foi oferecida a possibilidade de um quarteto, explicando então o porquê da disponibilidade dos espaços concomitantes. Porém nem todos puderam optar por esta configuração devido aos espaços disponíveis. A seguir a tabela das equipes nos CEUs
  • 20. 20 TABELA DAS EQUIPES NO CEUS COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO A.E.S EQUIPAMENTOS HORÁRIO PERÍODO 9H/12H 9H/11H MANHÃ 13H/15/ 13H/16H/ TARDE QUARTETO 9H/12H 9H/11H MANHÃ COORDENADOR A 13H/16H/ 13H/15H/ TARDE TERÇA 9H/12H 13H/16 MT DUPLA QUINTA 9H/12H 13H/15 M/T 9H/12H 9H/11H MANHÃ 13H/15/ 13H/16H/ TARDE QUARTETO 9H/12H 9H/12H MANHÃ COORDENADOR B CEU AZUL DA COR DO MAR 13H/16H 13H/16H TARDE SEGUNDA 9H/12H 13H/16H M/T DUPLA CEU QUINTA DO SOL QUARTA 9H/12H 13H/16H MT 9H/12H 9H/12H MANHÃ 13H/16H 13H/16H TARDE QUARTETO 9H/12 9H/12 MANHÃ COORDENADOR C 13H/16H 13H/16H TARDE 10H/13H XXXX MANHÃ DUPLA XXXX 14H/17H TARDE QUARTA 9H/12H XXXX MANHÃ QUINTA XXXX 14H/17H/ TARDE 9H/12H 9H/12H MANHÃ QUARTETO 13H/16H 13H/16H TARDE 9H/12 9H/12 MANHÃ COORDENADOR D 13H/16 13H/16 TARDE CEU TIQUATIRA TERÇA 9H/12H 13H/16H MANHÃ DUPLA QUINTA 9H/12H 13H/16H TARDE CEU HELIÓPOLIS CEU LAJEADO COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES - COORDENADORES - ANEXO 2 TURMAS FAIXA ETÁRIA QUINTA TERÇA CEU SÃO MATEUS CEU SAPOPEMBA SEGUNDA QUARTA QUARTA SEGUNDA TERÇA SEGUNDA CEU ARICANDUVA SEGUNDA CEU JD PAULISTANO CEU VILA ATLÂNTICA CEU PERA MARMELO CEU JAÇANÃ COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO A.E.S EQUIPAMENTOS HORÁRIO PERÍODO 9H/12H 9H/12H MANHÃ 13H/16H 13H/16H TARDE QUARTETO 9h/12h 9h/12h MANHÃ COORDENADOR 13h/16h 13h/16h TARDE GUILHERME TERÇA 5a7 - 10h/12h xxxxxxxxxxxx MANHÃ xxxxxxxxxx 11a14 - 14h/17h TARDE QUINTA 5a7 - 10h/12h xxxxxxxxxxxx MANHÃ DUPLA SÁBADO xxxxxxxxxx 8a10 - 13h/16h TARDE COORDENADORA TERÇA 11h/13h 14h/17h MANHÃ CAROLINA PORTELA DUPLA CEU NAVEGANTES QUINTA 9H/12H 14h/17h TARDE 9H/12H 9H/12H MANHÃ QUARTETO 14h/17h 14h/17h TARDE COORDENADOR 9H/12H 9H/12H MANHÃ ANDRE 13H/16H 13H/16H TARDE TERÇA 9H/12H 13H/16H M/T DUPLA QUINTA 9H/12H 13H/16H M/TCEU CANTOS DO AMANHECER TURMAS FAIXA ETÁRIA COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES - COORDENADORES - ANEXO 2 CEU GUARAPIRANGA QUINTA TERÇAVILA DO SOL CEU CAMINHO DO MAR CEU ALVARENGA CEU CASA BLANCA QUARTA SEGUNDA
  • 21. 21 Primeiros contatos das equipes Após a Semana de Formação os artistas foram orientados previamente, a irem nos CEUs nos dias para os quais foram contratados e a procurarem o Coordenador de NAC (Núcleo de Ação Cultural) ou o Gestor, para conhecerem o equipamento, o entorno, bem como ter acesso as pré-inscrições feitas durante o Recreio nas Férias, (acordo feito com a Coordenadoria dos CEUs Iara Brasil e a Assessora da SME, DeborahValverde, para divulgação do Programa). Foi criada também em parceria com a SME a impressão do Cartaz de Divulgação para todos os equipamentos, elaborado pelas Assessoras em parceria com o Coordenador Everton Oliveira. Estes procedimentos: conhecer o equipamento, a comunidade, organizar as turmas, divulgar o Programa, apresentá-lo aos funcionários do equipamento; fazem parte da implantação do PIÁ nos territórios. E permitem ao artista colher subsídios para que ele possa compreender melhor o contexto onde estará inserido e contribuir para as futuras criações de processos artísticos, junto às crianças/adolescentes.
  • 22. 22 Institucionalização de material administrativo 1. Logo marca – buscando uma identidade única para o PIÁ, as Assessoras junto com o Coordenador Everton padronizaram os documentos a seguir: 2. MAPIÁ – para divulgação do Programa criou-se uma imagem que falasse do território, das diversidades das ações e diferentes públicos atendidos crianças e adolescentes.
  • 24. 24 Neste ano a Secretaria sentiu a necessidade de acompanhar as ações de forma mais próxima, para isto a Assessoria junto com a Supervisora de Formação Natália Cunha, criou relatórios de acompanhamento do Programa para: Coordenadores de Equipe e Coordenadores de Equipamento. Link para formulário de Acompanhamento do Programa nos Equipamentos. https://docs.google.com/forms/d/1abt4TvcWaHUy8cCEQUgQiJ2qThu4QdYkbA9joqTCxuY /edit RELATÓRIO MENSAL Coordenador Nome: _______________________________________________________ Mês:__________________ Equipamentos: _________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Total de Turmas por equipamentos: _______________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ Total de participantes por equipamentos:____________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ 1. Neste mês realizou: Atividade Local Data Reunião Reunião Reunião Reunião Reunião Reunião Ação Cultural Ação Cultural Ação Cultural Visita Visita Visita
  • 25. 25 Visita Visita Outras Ações Outras Ações Outras Ações 2. Gostaria de comentar algumas das atividades desenvolvidas acima? 3. Como vem sendo estruturadas as reuniões artístico-pedagógicas as sextas- feiras? (citar as pautas, descrever os procedimentos os encaminhamentos) 4. Qual é a sua percepção das reuniões as quintas-feiras com a equipe de coordenadores e assessoria?
  • 26. 26 Revisão do Termo de Adesão TERMO DE ADESÃO PIÁ Pactuação com Equipamentos 2017 Este termo visa orientar e acordar as ações do programa PIÁ com os equipamentos, considerando: 1) Os entendimentos mantidos entre a Secretaria Municipal de Cultura e a Secretaria Municipal de Educação; 2) Os termos do Edital 001/2017 – SMC/CIDCULT/SUP/FORM; 3) As orientações técnicas a seguir. Os abaixo assinados formalizam a atuação do Programa PIÁ – Programa de Iniciação Artística, no equipamento. APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA – PIÁ É um programa sob a gestão da Secretaria Municipal de Cultura com parceria da Secretaria Municipal de Educação, oferecido gratuitamente para crianças e adolescentes de 05 a 14 anos. É o único programa da Secretaria Municipal de Cultura voltado para esse público e cumpre a Lei Federal 13257/16, nos seus artigos: Art. 15 e 16, que trata dos diretos da criança à cultura, ao criar e brincar em espaços públicos. Inspirado na EMIA (Escola Municipal de Iniciação Artística) existe há nove anos e atua de forma descentralizada em CEUs, Bibliotecas, Centros Culturais, Teatro, Casa de Cultura e Escolas. A sua abordagem artístico-pedagógica, relaciona processos artísticos e culturas da infância por meio da convivência entre artistas-educadores, crianças e adolescentes. O programa tem por Objetivos:  Valorizar as formas próprias da infância e adolescência em seus processos de criação e expressão.  Propiciar experiências e aprendizados estéticos de forma dialógica entre diversos saberes.  Democratizar o acesso de crianças e adolescentes a bens culturais e artísticos, contribuindo para a construção da cidadania cultural.  Promover a sociabilidade e a integração da criança e adolescente na família, comunidade, na escola e em outros espaços públicos. Princípios: ludicidade, experimentação, processos criativos, temporalidades, pertencimento, interlinguagem e ações compartilhadas (vide anexo 1). Valores:  Ética: o respeito e o diálogo entre todos os participantes e com caráter público do programa.  Prospecção: o entendimento de que todas as ações do programa são precedidas por reflexões e aprofundamentos.  Transversalidade e Pluralidade: a disponibilidade ao diálogo em todas as ações e reflexões do programa.
  • 27. 27 DAS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS As orientações técnicas são recomendações gerais e condições fundamentais para o bom funcionamento das atividades do Programa no equipamento, respeitando os princípios, valores do Programa e as orientações e fundamentos dos equipamentos. DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CONTRATADOS • O prestador de serviço será vinculado a um ou dois equipamentos, respeitando a carga horária determinada e articulando as ações dos equipamentos territórios em diálogo com a SMC e SME. • Os trabalhos acontecem em parceria com as coordenações dos diferentes equipamentos e espaços públicos, sendo da responsabilidade de ambos a construção e a manutenção dessa relação de trabalho; • As horas dos contratados, com total estabelecido no momento da contratação, são distribuídas em: a) Encontro semanal com as crianças adolescentes; ( 2 ou 3 horas conforme faixa etária) b) Reuniões artístico-pedagógicas semanais e de formação interna com as equipes e colaboradores; c) Ações culturais compartilhadas com turmas e grupos; d) Produção de ensaios de pesquisa-ação. DOS LOCAIS DE ATUAÇÃO (EQUIPAMENTOS) Os prestadores de serviço contratados realizarão suas atividades em equipamentos que apresentem as seguintes condições gerais: • Disponibilidade de espaço adequado e seguro com horário fixo semanal para as atividades regulares e reuniões artístico-pedagógicas das equipes que acontecem toda 6ª.feira das 9h às 13h, podendo as equipes alternarem entre os equipamentos de sua região ; • O equipamento deve garantir uma sala para programa e esta deve estar disponível para as atividades regulares conforme indicado nos dias e horários do ANEXO 2, exceto em eventualidades na programação do equipamento – neste caso, o equipamento comunicará o artista educador com antecedência mínima de 24 horas sobre a alteração de espaço para realização da atividade, disponibilizando espaço alternativo no equipamento; • O equipamento deve garantir um espaço para guardar o material e os trabalhos produzidos pelas Crianças / adolescentes e os mesmos não devem ser mexidos sem autorização dos artistas educadores; • Em caso de questões específicas sobre a utilização do espaço e/ou dos materiais, os artistas educadores devem procurar os responsáveis pelo equipamento para o diálogo; • Possibilidade de acolhimento e controle das inscrições para as turmas; • Capacidade de divulgação das ações culturais; • Aceite do Termo de Adesão ao Programa da Supervisão de Formação Artística e Cultural. INSCRIÇÕES . Devem ser feitas por um ou mais funcionários indicados pelo equipamento, (ficha anexo 3) • As inscrições ficam permanentemente abertas a partir de agosto de 2017; • As inscrições devem ser realizadas por um adulto responsável pela criança; • As inscrições devem ser feitas no local onde serão realizados os encontros com as crianças; • A inscrição é condição para a participação nas atividades. ATIVIDADES INTERNAS • A chegada e saída das crianças serão acompanhadas pelos artistas educadores – .Na situação de não comparecimento dos pais em até 15 minutos após o término da atividade os artistas educadores se responsabilizam por comunicar os pais e/ou responsáveis. Após 15 minutos o equipamento passa a ser o responsável pela criança. • Além dos encontros o Programa promove diferentes ações de compartilhamento (Encontro com funcionários, Encontro de Famílias etc.). . As mostras não são obrigatórias e são planejadas conforme o diálogo estabelecido entre Artistas Educadores e crianças. Solicita-se que o responsável no equipamento verifique a viabilidade da realização dessas atividades, compatibilizando agendas e garantindo, quando possível, o espaço e a estrutura necessária para estas ações que completam os processos artístico-pedagógicos propostos pelo programa. • Está garantida a autonomia dos processos artísticos-pedagógicos do programa, não cabendo ao equipamento interferência sobre os mesmos.
  • 28. 28 ATIVIDADES EXTERNAS • Ação Cultural Proposta pelos artistas de acordo com a atividade artístico-pedagógica; quando essas atividades envolverem a saída de menores de idade, é de responsabilidade dos artistas educadores verificar as autorizações dos responsáveis por escrito. PARCERIAS • Para a realização do Piá podem acontecer parcerias com outros serviços das redes de atendimento da Saúde, educação, assistência social, desde que pactuado entre os envolvidos – os artistas, coordenador da equipe, gestor do equipamento e assessores pedagógicos - e desde de que devidamente formalizado junto à Supervisão de Formação Cultural da SMC e Coordenadoria dos CEUS pela SME (quando se tratar de turmas do CEU). • As parcerias institucionais em nenhuma hipótese isenta os responsáveis de realizar a inscrição da criança/adolescente no local onde este for atendido. LISTA DE ANEXOS ANEXO 1 – Princípios do PIÁ ANEXO 2 – Quadro de equipamentos com dias e horários das turmas. Ressaltamos que eventuais alterações no decorrer do ano, referentes ao oferecimento das atividades deverão ter anuência entre as partes envolvidas e serem notificadas com antecedência à Supervisão de Formação Artística e Cultural. São Paulo, ___ de ___________ 2017. _______________________________________ ______________________________________ Nome.......................................................................................................Natália Cunha Coordenação/Representante do Equipamento............................... Diretora da Supervisão de Formação Artística e Cultural
  • 29. 29 Reuniões Gerais De caráter estruturante para o Programa estas reuniões ocorreram neste ano uma vez ao mês. Exemplificamos sua importância através do relato de 2 delas.  9 de Junho A abertura da reunião, proposta e conduzida pelos Coordenadores de equipe foi com um processo artístico: cada artista iniciou um bordado individual que formou um grande painel (patchwork) com as imagens criadas, simbolizando a experiência destes no Programa e o caráter processual intrínseco ao PIÁ. Dando continuidade à reunião cada equipe pode compartilhar de diversas formas seus processos artísticos feitos junto às crianças, mostrando que o PIÁ, já estava funcionando nas suas características fundamentais.
  • 30. 30  7 de Julho Nela foram apresentados os processos que foram realizados com as crianças; cada equipe escolheu um lugar e criou uma instalação para em seguida rodiziar uma discussão sobre os processos artísticos. Este tipo de discussão e compartilhamento configura o caráter processual e de formação do Programa em todas as instâncias. A reunião finalizou com uma grande roda de conversa onde os artistas concluíram suas vivências através de ‘palavras-síntese’.
  • 31. 31  24 de Novembro Esta foi nossa última reunião desta edição do Programa realizada na Praca das Artes e o tema foi: Compartilhamento dos Ensaios de pesquisa-ação / Perspectivas para 2018 Para este último encontro a equipe de Coordenadores decidiu que era importante que os escritos realizados por todos participantes fossem compartilhados e discutidos num âmbito mais coletivo. Escolheu- se quatro campos pelos quais os ensaios seriam focados: -Potências que emergiram -Fragilidades - Questões estruturais do programa. -Questões sobre a formação artística pedagógica. Foram realizados 70 ensaios e esta foi a 1ª vez que estes trabalhos tiveram a oportunidade de serem mais discutidos. Dividiu-se a reunião em dois momentos: - na 1ª parte: foram criados nove grupos com um coordenador em cada um para mediar os compartilhamentos e as discussões.
  • 32. 32 - na 2ª parte: foram lidas as sínteses das discussões para todo o grupo. Neste momento houve uma insatisfação pela não presença de representantes da Divisão de Formação. Com a chegada destes houve a releitura dos pontos indicados e questões sobre as possibilidades da edição de 2018. Foi também criada uma “cápsula do tempo” onde os artistas escreveram mensagens que ficarão guardadas e serão lidas na 1ª reunião geral de 2018 para a nova equipe.
  • 33. 33 AÇÕES CULTURAIS DAS EQUIPES No PIÁ além dos Encontros artístico-pedagógicos semanais, as equipes realizam ações que têm uma diversidade de formatos, locais e públicos sempre em diálogo com a Missão, Princípios, Valores e principalmente com os Processos Artísticos desenvolvidos nos Encontros As ações por vezes acontecem para que as pessoas que acompanham de perto o Programa tenham um melhor entendimento dele, ou por um processo artístico em que as crianças/adolescentes estão mergulhados, surgindo a oportunidade de propiciar uma vivência artística em parques, exposições, planetário, circo, em consonância com o tema que está sendo desenvolvido. Uma ação que se repetiu em muitas equipes este ano e que surgiu em 2015, é o Encontro com Funcionários, onde se propõem atividades artísticas nos moldes dos Encontro com as crianças/adolescentes; em todas (seis em diferentes equipamentos) após sua realização notou-se que houve um melhor entendimento, refletindo diretamente no relacionamento e acolhimento do Programa. Neste ano o PIÁ, teve dois inícios, um com os Equipamentos da Secretaria de Cultura no primeiro semestre e outro com os Equipamentos da Seretaria de Educação no segundo semestre, estes tiveram menos tempo de propor atividades extras. A seguir apresentamos as ações desenvolvidas pelas equipes com algumas fotos representando as que foram realizadas este ano. https://drive.google.com/drive/folders/0B2MqShutktkOVDFablpnZVpaVjA?usp=sharing
  • 34. 34 1. BIBLIOTECA NARBAL FONTES e ALVARES DE AZEVEDO (Coordenadora Rochele Beatriz) Narbal - (Artistas Educador(es/as) Vitor Rocha, Felipe Tonelli, Victor Martins, Cinthia Alves Álvares - (Artistas Educador(es/as) Leticia Maia, Wellington Campos Narbal Fontes Abril e Maio - Ação Cultural de Divulgação nas Escolas 10/05 - Vivência com funcionários da Biblioteca – Horta 26/05 - Reunião de Formação - Ciranda de Filmes - Espaço Itaú Cultural 10/06 - Encontro com a Família - Caça ao Tesouro 18/08 - Reunião de Formação - São José dos Campos - Exposição Arthur Bispo do Rosário - A alguns Centímetros do Chão 02/09 - Encontro com a Família - CINE PIÁ - Das crianças Ikpeng para o mundo - https://www.youtube.com/watch?v=rQEHsLzonVw 16/09 - Saída Pedagógica - Horto Florestal 22/09 - Reunião de Formação entre equipes - Centro Cultural Campo Limpo 29/09 - Reunião de Formação entre equipes - Centro Cultural da Juventude
  • 35. 35 Álvares de Azevedo Abril e Maio - Ação Cultural de Divulgação nas Escolas 26/05 - Reunião de Formação - Ciranda de Filmes - Espaço Itaú Cultural 01/06 - Registro Fotográfico realizado pelas crianças na Feira Livre do bairro 17/06 - Encontro com a Família – Amarelinhas 13/07 - Saída Performática pelo Bairro (temos somente vídeos) 18/08 - Reunião de Formação - São José dos Campos - Exposição Arthur Bispo do Rosário - A alguns Centímetros do Chão 16/09 - Saída Pedagógica - Horto Florestal 22/09 - Reunião de Formação entre equipes - Centro Cultural Campo Limpo 28/09 - Encontro com a Família - CINE PIÁ - Das crianças Ikpeng para o mundo - https://www.youtube.com/watch?v=rQEHsLzonVw 29/09 - Reunião de Formação entre equipes - Centro Cultural da Juventude
  • 36. 36 2. Biblioteca Érico Veríssimo e Padre José de Anchieta (Coordenador Everton Oliveira) Érico - (Artistas Educadores(as) Marcelo Jucaa, Francisco Guerra e Kaloni Scharnovisk Anchieta - (Artistas Educadores(as) Daniel Ricca, Francisco Guerra e Kaloni Scharnovisk 24 de Junho Participação na Festa da Família promovida pela Biblioteca Érico Veríssimo, com apresentação de músicas compostas pelas turmas do Programa para todos os participantes do encontro. Na ocasião também assistimos às outras apresentações, entre elas um coral da própria comunidade de Pirituba e um show com um grupo de metais da orquestra sinfônica de São Paulo.
  • 37. 37 30 de junho Participação da equipe em um sarau organizado pelo Centro Cultural da Juventude de Perus, com intervenção dos artistas educadores e interação com o público participante na Biblioteca Padre José de Anchieta. Além disso, houve uma contação de histórias com apresentação do livro “o que você quer ser quando comer” do artista educador Marcelo Jucá, que é integrante do Programa. 30 de julho Visita ao Planetário do Parque Ibirapuera e às imediações do parque com participação das crianças, adolescentes e suas famílias, com integrantes das turmas das Bibliotecas Érico Veríssimo e Padre José de Anchieta. A visita ocorreu no último dia de férias escolares e ao todo foram mais de quarenta participantes, muitos deles conheceram o lugar naquela manhã. Na oportunidade criamos um grupo de comunicação online que continua trocando mensagens e informações sobre o PIÁ.
  • 38. 38 28 de agosto Acampiá - noite de acantonamento na Biblioteca Padre José de Anchieta com a participação de crianças e adolescentes do programa que se iniciou às 21h de sábado até às 8h da manhã de domingo, com lanche, brincadeiras, histórias e sessão de cinema com pipoca. 28 de agosto Encontro de Famílias na Biblioteca Padre José de Anchieta das 20h às 21h com apresentação do programa, vídeos e fotografias aos pais e familiares. Servimos um café da tarde, apresentamos o programa e realizamos uma atividade em teatro e música com todos os presentes. 11 de novembro Encontro de Famílias na Biblioteca Érico Veríssimo das 13:30 às 16h com apresentação do programa, vídeos e fotografias aos pais e familiares das atividades desenvolvidas ao longo do período, como forma de finalização do ciclo de 2017.
  • 39. 39 3. Biblioteca Hans Christian Andersen Centro Cultural da Penha (Coordenadora Cecília Bilanski) Hans - Artistas Educadores (as): Camila Coelho, Felipe Fraga, Layla Bucaretchi, Gabrieli Maroso (Abril-Julho) e Marcela Costa (Agosto- Novembro) Penha - Artistas Educadoras: Fernanda Toito e Piéra Varin Abril Encontro de Famílias na Hans
  • 40. 40 Encontro de Famílias na Penha Maio Festa Junina Hans
  • 41. 41 Junho Picnic no Parque do Piqueri Julho Passeio ao Sesc Itaquera da Hans e da Penha
  • 42. 42 Agosto Atividades durante a Semana de Formação realizadas pela equipe: - Vivência “Um dia de PIÁ” por Piéra Varin e Fernanda Toito - Atividade da “Filme e roda de conversa - Cine PIÁ - Alimentos que não Alimentam por Layla Bucaretchi, Piéra Varin e Fernanda Toito. - Vivência “Espaços que falam” por Felipe Fraga, Layla Bucaretchi e Camila Coelho - Vivência “Tradição, Tradução e Traição” por Cecilia Bilanski e Daniel D’Andrea
  • 43. 43 Agosto Edição de Cine Piá na Hans - Projeção de filme “Das crianças Ikepeng para o mundo” Encontro de Famílias na Penha Setembro 2o. Encontro de Famílias na Hans
  • 45. 45 4. CEUS: HELIÓPOLIS, SÃO MATEUS E SAPOPEMBA (Coordenadora Talita Caselato) Artistas Educador(a) Heliópolis: Claudia Gmeiner e Fabrício Barbora Artistas Educadores São Mateus e Sapopemba: Caroline Ramos, Samara Lacerda , Victor Cantagesso, Lucila Poppi AGOSTO 1/8-Divulgação manhã e tarde EMEF Campos Salles - PIÁ Heliópolis 2/8-Divulgação manhã e tarde EMEI Antonio Francisco Lisboa - PIÁ Heliópolis 7/8-Divulgação manhã e tarde EMEF Professor Carlos Corrêa Mascaro - PIÁ São Mateus 8/8 - Reunião NAC Heliópolis - Apresentação de coordenadores de NAC e PIÁ 9/8-Divulgação manhã e tarde EMEF Coelho Neto - PIÁ São Mateus 14/8 - Reunião NAC São Mateus - Apresentação de coordenadores de NAC e PIÁ 15/8-Divulgação manhã e tarde E.E. Jandyra Vieira Cunha Barra - PIÁ Sapopemba 16/8-Divulgação manhã e tarde EMEI Vicente de Carvalho - PIÁ Sapopemba 21/8-Divulgação manhã e tarde EMEI São Mateus - PIÁ São Mateus 22/8-Divulgação CEU Sapopemba - PIÁ Aberto 1 - Brincadeiras em frente a escola uma hora antes do horário de entrada/ saída dos alunos 23/8-Divulgação manhã e tarde EMEF Jardim da Conquista II - PIÁ São Mateus 29/8-Divulgação manhã e tarde E.E. Manuela Lacerda Vergueiro - PIÁ Heliópolis
  • 46. 46 SETEMBRO 5/9 - Reunião NAC Sapopemba 21/9 - Reunião FabLab-Heliópolis 21/9 – Reconhecimento do território - Heliópolis 29/09 - Seminário Heliópolis Bairro Educador OUTUBRO 17/10 - PIÁ Aberto 2 - Ação integrada com a Educação para a Semana das Crianças - PIÁ Sapopemba 27/10 - PIÁ pra funcionários - Ação da Equipe Leste 2 - CEU Sapopemba Registro: https://youtu.be/1a9rHW3H1ms ] ]]]]]
  • 47. 47 NOVEMBRO 12/11 - 4 Encontro de Famílias - Ação de todas as equipes do PIÁ - Parque da Água Branca 17/11 - PIÁ pra funcionários - Ação da Equipe Leste 2 - CEU São Mateus 17 a 28/11 - Intervenção PIÁ CEU Sapopemba 28/11 - Breve Encontro de Famílias / Intervenção PIÁ CEU Sapopemba 29/11 - Breve Encontro de Famílias / Intervenção PIÁ CEU São Mateus 30/11 - Breve Encontro de Famílias / Intervenção PIÁ CEU Heliópolis 30/11 - PIÁ pra funcionários - Ação da Equipe Leste 2 - CEU Heliópolis
  • 48. 48 5. CEUS CANTOS DO AMANHECER, CASA BLANCA E VILA DO SOL (Coordenador: André Fernandes) Artistas Educador(a) Cantos do Amanhecer: Vinicius e Helena Artistas Educador(as) Casa Blanca e Vila do Sol: Jorge, Beth, Ana e Gabriela Cantos do Amanhecer Dia 8/8 - Reunião com toda equipe de educadores e gestores do CEU, apresentação geral do programa e apresentação do grupo. Dia 15/8 - Cortejo de divulgação do PIÁ pela comunidade e comercio local. Dia 21/09 - Saída externa com as crianças para visita ao Pacaembu e Museu do Futebol. Dia 29/10 - Encontro com as famílias Vila do Sol Dia 9/8 - Foi realizado reunião com gestão cultural do CEU, apresentação do programa e plano de ação para divulgação e levantamento de lista de pré-inscrição. Após reunião saímos para realizar divulgação externa em EMEF e comércios locais acompanhados com lideranças locais. Dia 15/08 - Cortejo de divulgação do PIÁ pela comunidade e comercio local. Dia 17/10 - Encontro com as famílias Dia 21/10 - Participação das crianças no ECCD - Encontro Criança Criando Dança da EMIA
  • 49. 49 Casa Blanca 10/8 - Foi realizado reunião com gestão cultural do CEU, apresentação do programa e plano de ação para divulgação e levantamento de lista de pré- inscrição. Após reunião saímos para realizar divulgação externa em EMEF e comércios locais acompanhados com lideranças locais. 15/8 - Foi o inicio das atividades com as crianças, foi realizado o acompanhamento no equipamento e divulgação pelo próprio CEU, captando novos participantes para assistir a aula e se possível se inscrever. Reunião com lideranças locais para divulgação do programa. Dia 22/09 - Participação da Caravana do CEU, demonstrar atividades do PIA pela comunidade, fizemos oficina de criação de instrumentos, Gaita com palito de sorvete e Bolha de sabão gigante.
  • 50. 50 6. CEUs JARDIM PAULISTANO, V.ATLÂNTICA E JAÇANÃ (Coordenador: Diogo Noventa) Artistas Educadoras Jaçanã: Ana e Patricia Artistas Educadores(a) Jdim Paulistano e V.Atlântica: Gustavo, Rogério, Clóris e Edi AGOSTO CEU Jardim Paulistano 08/08 - Intervenção artística de divulgação 29/08 - visita ao Posto de Saúde, distribuição de panfletos para as agentes de saúde. CEU Vila Atlântica 07/08 - Intervenção artística de divulgação 14/08 - Intervenção artística de divulgação 28/08 - Visita a Rádio Comunitário Urbanos - anuncio na rádio convidando a comunidade a participar. CEU Jaçanã 07/08 - Intervenção artística de divulgação 10/08 - Intervenção artística de divulgação
  • 51. 51 SETEMBRO CEU Jardim Paulistano 30/09 - Reunião com Famílias OUTUBRO CEU Jardim Paulistano 10/10 - PIÁ para todxs / Todas as salas da EMEI e EMEF tiveram 01 hora de PIÁ, com contação de história encenada e circuito corporal. As crianças do PIÁ ajudaram no desenvolvimento das atividades.
  • 52. 52 17/10 - PIÁ para todxs / Todas as salas da EMEI e EMEF tiveram 01 hora de PIÁ, com contação de história encenada e circuito corporal. As crianças do PIÁ ajudaram no desenvolvimento das atividades. CEU Vila Atlântica 09/10 - Reunião com equipe gestora do CEU. CEU Jaçanã 19/10 - PIÁ na piscina. Dia de piscina com as 04 turmas do PIÁ juntas. NOVEMBRO (planejado) CEU Jardim Paulistano - Exposição de vídeo dança produzido pelas crianças e adolescentes do PIÁ CEU Vila Atlântica 13/11 - cortejo da Banda Imaginária 20/11 - PIÁ para a Gestão. CEU Jaçanã - Intervenção Aranhas.
  • 53. 53 7. CEUs Alvarenga, Guarapiranga e Caminho do Mar (Coordenador: Guilherme Almeida) Artistas Educardor(a) – Caminho do Mar: Francine Machado e Marcelo Lavrador Artistas Educardores(as) – Avarenga e Guarapiranga: Luana Amaral, Carolina Tomaz, Luana Oliveira e Heloísa de Lima CEU ALVARENGA E GUARAPIRANGA 07/8 e 08/8 - Diálogo com a gestão a respeito estratégias de divulgação, publicação nos sites facebook e blog, telefonemas para os alunos de outros projetos, msgs de whatsapp e colagem de cartazes pelo CEU GUARÁ e CEU ALVARENGA. 14/8, 15/8, 21/8, 29/8 - ação cultural com cortejo de música nas salas de aula, escolas do entorno do CEU GUARÁ e ruas da comunidade. Colagem de cartazes divulgação do PiÁ. 17/8, 23/8, 28/9 - ação cultural com cortejo de música nas salas de aula e colas do entorno do do CEU ALVARENGA e ruas da comunidade. Colagem de cartazes divulgação do PiÁ 04/9, 11/9, 18/9, 25/9 - ação cultural com desfile de fantasias e cortejo de música nas escolas do entorno do CEU GUARÁ e ruas da comunidade. Colagem de cartazes divulgação do PiÁ
  • 54. 54 22/10 e 23/10 - Encontro de famílias com jogos e brincadeiras coletivas (monjolo, jogo cênico interpretando a contação de história, peteca, bola), caça ao tesouro (chocolates e ovos de ouro), piquenique e diálogo com os pais e gestão. Entrega de avaliação do projeto aos pais. Divulgação do próximo Encontro de Famílias no Pque da Água Branca. Ceu Alvarenga/ Guarápiranga.
  • 55. 55 CEU CAMINHO DO MAR Agosto Visita as EMEI e EMEF do CEU Caminho do Mar cantando nas salas de aula e distribuindo panfletos para divulgação do Programa Setembro Visitamos na hora do almoço às escolas do entorno do Jabaquara, conversa com as diretoras, coordenadoras e docentes que nos ajudaram com a divulgação. Divulgação nas festas da Primavera no CEU Caminho do Mar e na EMIA.
  • 56. 56 8. CFCCT – CENTRO DE FORMAÇÃO CULTURAL CIDADE TIRADENTES E TEATRO FLÁVIO IMPÉRIO (Coordenadora Clarissa Neder) CFCCT - Artistas Educardores(as) – Pedro Daniel, Maria Alencar, Juliana Carvalho e Letia Vaz Teatro Flavio Império Artistas Educardores(as) – Amauri Pacoal, Ana Souto, Marcia Arca e Camila Conte CFCCT – Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes Abril | Maio Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. Ação Cultural: Divulgação Escolas e Bairro Ação Cultural: Roda de conversa Coordenadora Equipamento Reunião Família – Vivência Junho | Julho Encontro Pais – Cidade Tiradentes – Intervenção Letícia – Filmes sobre Alimentação | discussão e partilha lanche coletivo Ação Cultural: Festa Junina – Brincadeiras, Comes e Bebes Partilhado | Bumba meu Boi | Cantoria Coletiva Ação Cultural: Reunião de Formação: CCSP Ação Cultural: Passeio Avenida Paulista | MASP Exposição Acervo Ação Cultural: Visita Casa das Rosas Ação Cultural: Visita Exposição Ilusão – Virtual Itáu Cultural Ação Cultural: Ida Parque Trianon Agosto | Setembro | Outubro Festa Literária – FLICT _ Participação Escola EMEI – Cortejo Ação Cultural: Atividade que vivenciou a experiência de caça ao tesouro
  • 57. 57 com elementos da natureza, e apresentando aspectos da cultura africana. SP CINE – Ida da Turma ao Cinema Projeto – Sementes Piá – Plantação de Mudas e Sementes na área verde do Centro Cultural . O PIÁ iniciou uma ação junto as crianças para construir uma horta comunitária no parque do CFCCT.
  • 58. 58
  • 59. 59 Teatro Flávio Império Divulgação Escolas Passeio Avenida Paulista - Acervo MASP, Itaú Cultural Parque Trianon I Encontro Famílias Ida Ao Espetáculo Braguinha. Apresentado no Flávio Império, dia 22/08/2017. O espetáculo Kazuki e a Misteriosa Naomi, foi apresentado no dia 23/08/2017. O outro espetáculo Ser Criança, foi apresentado no Teatro Flávio Império em 29/08/2017. II Encontro de Famílias Peça de Teatro Marcya Haco
  • 60. 60
  • 61. 61 9. CEU CAMPO LIMPO, CASA DE CULTURA CAMPO LIMPO, BIBLIOTECA MARCOS REY (Coordenadora Carolina Portela) CEU C. Limpo - Artistas Educardores – Edson Jacaré, Adenildo Lima Casa de Cultura Campo Limpo, Biblioteca Marcos rey - Artistas Educardores(as) - Bruna Amaro, Clarice Catuna, Vanessa Rosa e Diego Castro CEU NAVEGANTES Dias 08, 10, 15 e 17/08: divulgações na EMEF Jardim Eliana / CEI Navegantes
  • 62. 62 Dia 23/09 Feira Literária Feliz - Praça Campo Limpo Dias 05 e 10/10: Mostra Regional de Cultura Grajaú (Outubro rosa) Dias17 e 19/10: Piscina e pic nic - CEU Navegantes Dia 14/11: Participação no Multirão da Saúde Dia 18/11: Sarau PIÁ – Encontro de famílias Dia 28/11: Apresentação na Semana de Consciência Negra – CEU Navegantes
  • 63. 63 CASA DE CULTURA CAMPO LIMPO Dias 10, 15, 17, 22/05: Divulgações no EMEF Maurício Simão, Biblioteca Helena Silveira, Escola Municipal Villas Boas, CEI Nathalia Pedroso Rosemburg, CEU Campo Limpo, Projeto arrastão, Praça Campo Limpo Dia 21/06: Encontro de Família Dia 08/07: Visita ao Museu Afro Brasil Dia 22/09: PIÁ recebe visita da equipe Zona Norte
  • 64. 64 BIBLIOTECA MARCOS REY Dias 10, 15, 17, 22/05: Divulgações Sócrates Brasileiro, EE Dr. Francisco Brasiliense Fusco, EE Comendador Miguel Maluhy, EMEI Assis Chateaubriand, Projeto Vida Dia 08/06: Visita ao Museu Afro Brasil Dia 14/07: PIÁ visita à Biblioteca Narbal Fontes Dia 18/10: PIÁ com funcionários Dia 01/11: Encontro de famílias Link com outros registros: https://piacampolimpomarcosrey.tumblr.com/
  • 65. 65 10. TEATRO CACILDA BECKER, CENTRO CULTURAL TENDAL DA LAPA E BIBLIOTECA INFANTOJUVENIL MONTEIRO LOBATO (Coordenadora Luana Miguel) Teatro Cacilda Becker / Tendal da Lapa Artistas Educardores(as) Isadora, Luan, Claudio e Ana Biblioteca Monteiro Lobato Artistas Educardores(as): Mariana, Anabelle, Kim e Washington 10/05: Vivência com Funcionário – Biblioteca Monteiro Lobato 17/06: Confecção de Livros com Artista Colombiana convidada - Biblioteca Monteiro 30/06: Passeio: Espetáculo Teatral de Heiner Muller – Teatro Cacilda 22/07: Saída Pedagógica:dança de rua no CCSP –Tendal da Lapa 29/07: Passeio: Sarau Escambinho – Tendal da Lapa e Teatro Cacilda 25/08: Vivência Inter-equipes – Biblioteca Hans 28/09: Passeio no Museu da Diversidade - Biblioteca Monteiro Lobato 08/10: Passeio na Pinacoteca e Parque da Luz – Cacilda/Tendal/Monteiro 21/10: Encontro de famílias – Tendal da Lapa 29/10: Encontro de famílias – Biblioteca Monteiro Lobato 12/11: Encontro de famílias – Parque da Água Branca 25/11: Encerramento: Festa - Tendal da Lapa 25/11: Encerramento: Exposição - Biblioteca Monteiro Lobato 26/11: Encerramento: Apresentações Teatrais – Teatro Cacilda Becker Link para todas as fotos: https://piazonaoeste.tumblr.com/
  • 66. 66 Divulgações Plataforma/Diário Criada pela Equipe Panfleto/Instalação
  • 68. 68
  • 70. 70
  • 71. 71
  • 72. 72 11. CEUs ARICANDUVA, PERA MARMELO E TIQUATIRA (Coordenador Fabio Pupo) CEUs Pera Marmelo, Aricanduva Artistas Educardores(as) leandor Lisi, Leandra Roberta, Andrea Rocha, Cora de Paula CEU Tiquatira Artistas Educardor(a): Frederico Dale, Tatiane Martins Exposição do Pia - Festa de Aniversario do Ceu Pera Marmelo, no dia 11/11
  • 73. 73 Tiquatira Pia recebe EMEF" no CEU Tiquatira , no dia 14/11
  • 74. 74 12. CASA DE CULTURA BRASILÂNDIA E CCJ CENTRO CULTURAL DA JUVENTUDE (Coordenadora Giselda Pereira) CCJ – Centro Cultural da Juventude - Aricanduva Artistas Educardores(as) Leandro, Pedro, Juliana e Kheity Casa de Cultura Brasilândia - Artistas Educardor(a): Monalisa, Eunice, João Pedro, Karina Abril: Criação de material para divulgação do Programa Abril e Maio: Divulgação do PIÁ nas escolas da região 19 de Maio: Encontro de funcionários 24 de Junho: Encontro de famílias 29 de Agosto: Passeio para o Museu Afro-Brasil
  • 75. 75 04 de Outubro: Caça ao tesouro (Ação do mês da Criança) 12 de Novembro: Encontro de famílias no Parque da água branca Maio a Novembro: Diversas atividades do CCJ (apresentações de teatro e dança e enaios que acontecem no equipamento)
  • 77. 77 Ensaio de Pesquisa-ação A forma-ensaio e o ensaio no PIÁ Talita Caselato A forma ensaio é um discurso filosófico que traz elementos literários: a expressividade do texto, o foco no sujeito que escreve, a escrita na primeira pessoa. É a expressão do artista ou criador sobre seu material, sobre seus processos, seu modo de operar, suas técnicas inventadas, suas perguntas. É uma teoria em que o processo estético se apresenta enquanto reflexão sobre a criação. A escrita no ensaio não é informativa, é um pensar sobre. No texto ensaístico observamos o pensamento livre, pois, ao debruçar-se sobre um assunto que o atravessa, o autor erra, desvia o caminho, retorna na tortuosa busca da compreensão de seu assunto, esta que geralmente não se dá, pois, se temos uma resposta, uma verdade, uma afirmação, teremos uma tese ou um artigo ao invés de um ensaio. Agora, falando do ensaio no PIÁ, o assunto será sobre o processo de criação do artista-educador(a) com as crianças, algo que lhe moveu mundos no qual ele(a) ainda tateia e deseja pensar sobre através do ato da escrita. Qualquer tema será bem vindo, seja ele a manifestação de um atravessamento no encontro com a comunidade ou nas questões institucionais que envolvem os encontros. Se o atravessamento não se deu no encontro artístico com as crianças, como transformá-los em processos artístico-pedagógicos brincantes? Serão aceitos ensaios em qualquer linguagem artística, mas este deve ser acompanhado de um texto de no mínimo uma página. Imagens visuais ou sonoras podem ser coladas ao texto ou indicados através de links externos. É importante esclarecer que não consideramos o ensaio escrito uma forma maior do que o ensaio em outra linguagem, no entanto a reunião de todos os ensaios do PIÁ na forma-texto colabora com a institucionalização do Programa nas plataformas que hoje dispomos. https://drive.google.com/drive/folders/0B2MqShutktkOVDFablpnZVpaVjA?usp=sharing
  • 78. 78 APRESENTAÇÃO Seminário Processos Artísticos Encontro Processos Artísticos Nasceu do desejo de compartilhar e trocar saberes entre as pessoas que se interessam por temas que tratam da infância/adolescência, arte, processos artísticos e políticas públicas para infância, na cidade de São Paulo. Um breve histórico a seguir: 1º Encontro Processos Artísticos: Tempos e Espaços – 2014 Com o intuito de dar visibilidade aos programas da Secretaria Municipal de Cultura e Educação (PIÁ, Vocacional e EMIA) e compartilhar as inquietações e processos artísticos desenvolvidos nestes projetos convidamos pessoas para ampliar esta discussão. O evento foi realizado no Centro Cultural São Paulo e resultou numa publicação.
  • 79. 79 2º Encontro Processos Artísticos, Cidade e Infância(s) – 2015 Neste ano o foco dos debates foi as diversas infância(s) com as quais os artistas vivenciam seus encontros e pesquisas nos diferentes territórios da cidade de São Paulo. 3º Encontro Processos Artísticos: Contextos de Resistência – 2016 Neste ano a ideia foi de diversificar as temáticas que atravessam os artistas e os encontros artístico-pedagógicos e descentralizar o evento. Portanto o Encontro aconteceu em vários locais da cidade abordando temas como: sexualidade, gênero, espaços e coletivos de resistência, arte e educação, entre outros.
  • 80. 80 4º Encontro Processos Artísticos: Infâncias e Formações em outros contextos – Errar é preciso! 2017 A ideia é ampliar as questões que envolvem a formação dos profissionais que atuam em diferentes programas com crianças/adolescentes. Neste Encontro em parceria com a EMIA, os temas abordados giram em torno das questões que envolvem crianças, adolescentes e artistas.
  • 81. 81
  • 82. 82 4º ENCONTRO PROCESSOS ARTÍSTICOS: INFÂNCIA(S) E FORMAÇÕES EM OUTROS CONTEXTOS, ERRAR É PRECISO ANÁLISE Dando continuidade a um espaço de discussão e reflexão que acontece há quatro anos, sobre temas que atravessam os profissionais envolvidos em trabalhos com arte e o brincar, infância/adolescência o 4º encontro aconteceu nos dias: 25,26 e 27 de outubro com rodas de conversa e uma tarde de prática artístico pedagógica. Em cada dia alguns artistas da EMIA ou do PIÁ traziam um exemplo disparador para provocar as discussões. No primeiro dia (25.11.2017) com a temática sobre Planejamento/Projetos um quarteto de artistas da EMIA (Joana Salles, Milene Perez, Priscila Vilas Boas e Douglas Froemming) trouxe uma prática realizada com uma turma de crianças em seguida, a roda de conversa que teve como mediadores Andre Fernandes e Leila Rosa Gonçalves Vertamatti surgiram questões como:  A necessidade de tempos de reflexão sobre as práticas,  A inclusão do risco na ousadia das propostas,  A escuta constante das crianças envolvidas nos processos artísticos.
  • 83. 83 No segundo dia (26.11.2017) com o tema Avaliação: Quando, onde, por quê? O disparador da roda foi uma prática realizada por uma dupla de artistas da EMIA (Ana Claudia César e Rosana Bergamasco) com uma banda de música com crianças de diferentes faixas etárias. A mediação feita por André Fernandes onde discutiu-se:  Os diferentes tempos e âmbitos das avaliações;  A coerência do processo com os objetivos dos processos;  Avaliação ‘mensurativa’ X avaliação processual;  Avaliação como ferramenta de conhecimento.
  • 84. 84 No terceiro dia à tarde, foi proposto pelas assessoras (Janete Rodrigues e Zina Filler) do PIÁ uma prática artístico pedagógica tendo como objetivo provocar a reflexão sobre a Criação de Poéticas em Espaços Adversos e os estímulos ao imaginário.
  • 85. 85 Buscou-se como disparador a lembrança de brincadeiras de infância, cantos/quintais. A roda de conversa trouxe experiências significativas das lembranças dos participantes quando crianças, correlacionadas com as práticas atuais no Piá.
  • 86. 86 Já à noite ainda com o tema: ‘O Espaço reverberações nas práticas artístico pedagógicas, artistas educadores do PIÁ (Alexandre Mandu e Felipe Tonelli) e da EMIA (Adriano Castelo Branco) trouxeram diferentes depoimentos sobre suas práticas e os espaços. A roda de conversa mediada por Antonio Francisco da Silva Júnior, girou em torno de 3 eixos:  O espaço como memória/narrativa;  O espaço e suas relações sociais;  As explorações do espaço como forma de provocação de práticas artístico pedagógica. A importância de discussões a respeito das práticas e de tudo o que envolve o trabalho com as crianças/adolescentes, a partir de depoimentos de pessoas que participaram deste Encontro. Depoimentos: "Os encontros de partilha artístico pedagógica possibilitaram não só refletir minha prática como artista educadora, mas também minha atuação como professora de artes no Ensino de Jovens e Adultos em Santo André. Foi possível não só ouvir, tocar e me afetar pelo processo e resultados da EMIA, mas também ser presenteada por material rico impresso (livro da escola), pra seguir permitindo que as intersecções dos trabalhos lá e no CEU Caminho do Mar sigam reverberando até o fim do ano - e adiante, porque o A.E. também é um buscador de novos caminhos pros estudantes e pra ele. Fomos acolhidos pela generosidade, abertura pra infância, co-criação entre estudantes e professores mediadores da EMIA e somos renovados no estímulo, pesquisa e abordagens com os 'pias'. A tarde lúdica da sexta viabilizou que experienciássemos em parceria lembranças, brincadeiras, memórias, afetos, saudades, natureza, imaginação, integração... Tudo que queremos - na medida do possível - potencializar aos estudantes - e haveremos de conseguir! Toda a resistência, empenho, afetuosidade, batalha, experiência e vivências que fomos presenteados colaborará pra isso. Vida longa aos seminários, ao Piá e à paixão mútua da equipe pelos pequenos e pela arte educação. Evoé"! Francine Machado de Mendonça
  • 87. 87 “Sobre o encontro. Foi maravilhoso. Sinto que pude resgatar momentos da minha infância a partir da experiência de outros, mesmo que eu não tenha vivido da mesma forma que eles. Compartilhar tem dessas coisas, parece que você permite que o outro se torne co-autor da sua história, assim como a do outro também se torna um pouco sua. Para mim, momentos como esse são de extrema importância e riqueza... Aprendo muito ao ouvir o outro. As brincadeiras, os quintais, os frutos e os feitos de cada um enriquecem o que somos e possibilitam frutos ainda melhores, já que adubar sempre ajuda. Obrigada pelos momentos de partilha e de silêncio, sempre tão enriquecedores.” Carolina Tomaz “O seminário Errar é Preciso foi uma oportunidade mágica de encontro com outros artistas- educadores, por ter favorecido momentos de troca e de reflexão sobre a experiência estética com as experiências de vida. Foi o momento de ser atravessado nos quintais da imaginação, a oportunidade de encontrar a nossa criança interior e colocá-la para brincar a ciranda da vida, do imaginário e do sonho. Foi sentir com o corpo e com o espírito que o PiÁ é lugar de errância, de necessidade, de deslumbramento e de criação coletiva: foi perceber que a força e a beleza do PiÁ são justamente a mistura de todos estes elementos.” Luana Amaral
  • 88. 88 ENCONTRO GERAL DE FAMÍLIAS Concepção Esta importante ação cultural do Programa surgiu em 2014 com intuito de fortalecer o pertencimento dos participantes (crianças/adolescentes, familiares e os artistas educadores), ao PIÁ e a cidade, como direito de usufruir seus diferentes espaços públicos. Esta ação é um desdobramento dos outros Encontros de Famílias que normalmente acontecem nos equipamentos (Bibliotecas, Centros Culturais, e CEU´s) onde o PIÁ atua. A criação do Encontro Geral a partir de então se tornou um marco de encerramento da edição de cada ano. Como prática adotamos sempre um tema norteador e algumas proposições artísticas a serem compartilhadas por todos: crianças, adolescentes, familiares e artistas envolvidos no Piá. Neste ano a escolha do tema: “Raízes, flores e frutos”, traduz os diferentes tempos do Programa. Raízes como memória, flores como as ações artístico- pedagógicas, realizadas nesta edição e os frutos como um desejo de continuidade do Programa como política pública para a cidade.
  • 89. 89 O primeiro (2014) Realizado na galeria Olido teve como objetivo: “criar redes de comunicação, bem como traçar linhas para o fortalecimento do programa” O encontro orientou-se pelo pensamento de que o mesmo faz-se e se potencializa com a integração de todos. Neste Encontro foi apresentado o filme: “O que é o Piá” e a criação do ” Mapiá”. Criação do Mapiá
  • 90. 90 O Segundo (2015) Partindo da Galeria Olido em cortejo ao Edifício Martinelli e Centro Cultural Correios teve como objetivo ampliar o olhar do participante tal qual um explorador com seus sentidos abertos e porosos para que realizasse trocas entre ele e a cidade assim como com os outros participantes.
  • 91. 91 O Terceiro (2016) Construído em parceria com o Museu Afro Brasil reverberou alguns temas discutidos na VI Semana de Formação ocorrida em julho assim como o desejo de afirmar para a cidade uma política pública democrática, ampla e aberta às diferentes manifestações artístico/culturais das múltiplas regiões da cidade.
  • 92. 92 Encontro geral de famílias - Projeto 4º ENCONTRO GERAL DE FAMÍLIAS 2017 : Arte: Fábio Pupo PIÁ: RAÍZES FLORES E FRUTOS Comissão organizadora: Carolina Portella, Diogo Noventa, Guilherme Almeida, Janete Rodrigues e Zina Filler
  • 93. 93 PROJETO 4º. ENCONTRO GERAL DE FAMÍLIAS 2017 Piá: Raízes, flores e frutos Com um duplo olhar para o passado e o futuro do PIÁ os objetivos nesta edição são: - Dar visibilidade ao programa, para todos os participantes e para a cidade, mostrando suas raízes implantadas já em alguns locais da cidade e nas mentes e corações de alguns participantes; - Celebrar e confraternizar mais uma edição do programa oferecendo flores como intervenções artísticas nos espaços públicos. - Fortalecer o programa na sua institucionalidade pelo poder público assim como no desejo de que este se amplie como acesso e direito aos bens públicos culturais desta cidade. Neste sentido que os frutos desta ação sejam saboreados por mais pessoas em 2018, ano que se celebrará 10 anos de PIÁ! Neste sentido o projeto deste ano contará com várias parcerias: Secretaria do Meio Ambiente, Sabesp e Grupo Esparrama. O projeto deste ano ocorrerá no dia 12 de novembro das 14hs ás 18hs. Consta de três momentos: 1 – Chegada dos ônibus no parque da Agua Branca: acolhimento, lanche, agradecimentos. Os deslocamentos do grupo se dará em forma de cortejo, com o tecido bordado pelos Aristas, inspiração: Lygia Pape
  • 94. 94 2 Ida ate o largo Santa Cecília com ônibus: subida no Minhocão: quatro possibilidades de interferências no espaço a serem realizadas em rodízio por todos: gradis, postes, chão e doação de mudas. Materiais: Plumas, giz de cera, fitas, linhas, barbantes. Intervenção com mudas oferecidas pela Secretaria do Meio Ambiente. 3 – Apresentação de uma peça pelo grupo ‘Esparrama’.
  • 95. 95 A Transformação Três semanas antes da data planejada (dia 18 de outubro ) fomos informadas que a Secretaria vetou o espaço do 'Minhocão' com a apresentação do grupo Esparrama. Diante disto tivemos que reformular rapidamente o planejamento e re-pactuar a parceria com o parque da Água Branca" Diante deste novo panorama tivemos que fazer nova visita ao Parque inclusive junto com a equipe para podermos receber as famílias. Tinhamos claro que o espaço (Tenda) não acomodaria o público que esperávamos, então traçamos estratégias para que não houvesse tumulto ou filas. Criamos agendas internas e também desenhamos funções para cada grupo, que inculuia o cuidado com as bolsas até euqipe de registro (filmagem e fotografia) além de atividades a serem desenvolvidas ao longo deste dia, aprsentdada a seguir.
  • 96. 96 AGENDA Interna do 4º. ENCONTRO GERAL DE FAMÍLIAS 2017 12/11 – Parque da Água Branca 10h Chegada da Equipe de organização dos espaços 11h Chegada dos lanches – arrumação 13h Chegada dos ônibus Portão 3 – desembarque – encontro Tenda branca  Distribuir lanches da secretaria e receber os lanches das famílias  Organizar os pertences (bolsas, casacos etc) ATIVIDADES ARTÍSTICO-PEDAGÓGICAS CONCOMITANTES CHEGADA – APÓS LANCHE  Bolhas de sabão – no gramado ao lado da tenda;  Piabas e birutas – PERGOLADO  Desenhos com giz de Lousa – no chão corredor ao lado do Pergolado 14h30/15h Cortejo musical – até o parquinho de madeira; 15h/15h30 Contação de história – Voces vão ter que me engolir! 16h/16h30 Cortejo musical – Volta para a Tenda branca (+atividade concomitante e lanche); 16h30/17h Estação Amarelinha com giz de louza e bambolês, estamparia de camisetas 17h/17h30 Lanche final e saída para o ônibus
  • 97. 97 Análise do Encontro Geral de Famílias Após a frustração e a incerteza do tempo (chuva ou sol) fomos surpreendidos com a beleza do dia e do Encontro, que neste ano teve a participação de aproximadamente 650 pessoas entre crianças, adolescentes, familiares e artistas. Este número não é preciso, já que cinco Equipamentos mais centrais abriram mão do transporte oferecido pela SMC, para favorecer os mais distantes. Houve um aumento de 35% em relação ao ano anterior, que pode ser atribuido a fatores como o maior envolvimento da Equipe de Artistas e Coordenadores e também ao aumento do número de ônibus 18 e 9 do ano anterior. O Encontro recebeu elogios de pessoas como Deborah Valverde (Assessora do Secretário da Educação) que acompanhou o Encontro, dos gestores do Parque e do Secretáro da Culura que através da Supervisora de Formação Natália Cunha que também acompanhou de perto o trabalho de todos. Os esforços de toda a Equipe: a recepção dos ônibus, organização dos 1200 lanches fornecidos pela SMC, juntamente com os lanches dos familares, e as atividades artísticas tudo contribuiu para a satisfação de todos os participantes. As fotos e emails dão um panorama deste dia.
  • 98. 98
  • 99. 99 janetemenezesrodrigu . <janete.menezesrodrigues@gmail.com> 14 de nov (Há 6 dias) para SMA, Angela, Joyce, Zina, Carolina, Rochele, guilherme_de_a., Diogo, Cássio Boa Tarde Angela, Priscila e Joyce, Gostaríamos de agradecer a acolhida feita por todos do Parque da Água Branca, foi uma grande parceria, fomos recebidos de forma carinhosa por todos e tudo funcionou perfeitamente, neste último domingo dia 12, quando realizamos nosso 4o. Encontro Geral da Famílias. Recebemos muitos elogios e gostaríamos de compartilha-los com vocês que contribuíram para que fosse um sucesso. Angela Maria Miranda Erbst por sp.gov.br 14 de nov (Há 6 dias) para mim Janete, boa tarde. Obrigada pelo retorno. Esperamos poder realizar novas parcerias em outros eventos. O domingo estava lindo e tudo contribui para o sucesso do evento. Parabéns pela organização da sua equipe. Abraços. Angela Maria Miranda Erbst Parque Dr. Fernando Costa
  • 100. 100 Joyce Martorelli Fernandes por sp.gov.br 16 de nov (Há 4 dias) para mim, SMA, Angela, Zina, Carolina, Rochele, guilherme_de_a., Diogo, Cássio Prezada Janete, boa tarde. Nós da administração do Parque Dr Fernando Costa -Água Branca, agradecemos a parceria e nos colocamos a disposição para eventos futuros. Atenciosamente, SMA - CPU Eventos por sp.gov.br 16 de nov (Há 4 dias) para mim, Angela, Joyce, Zina, Carolina, Rochele, guilherme_de_a., Diogo, Cássio Prezada sra. Janete, boa tarde. Agradecemos pelo retorno positivo e estamos à disposição para futuras solicitações. Att., Coordenadoria de Parques Urbanos Secretaria de Estado do Meio Ambiente Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 1.025, Alto de Pinheiros CEP: 05461-010 - São Paulo/SP Telefone: (11) 2683-6300
  • 101. 101 Pesquisa de Impacto pelos Familiares A Pesquisa: Sendo o PIÁ um programa em constante transformação e construção, coerente com sua missão, princípios, valores e objetivos, realizou pela segunda vez, uma pesquisa de impacto junto aos familiares e responsáveis pelas crianças e adolescentes com os objetivos de:  Sistematizar as vozes dos familiares que acompanham o programa por meio dos Encontros de Famílias que acontecem periodicamente a cada edição.  Coletar dados, através dos responsáveis que acompanham cotidianamente as crianças e adolescentes participantes, para subsidiar a análise dos impactos causadas pelas ações artístico-pedagógicas.  Avaliar através dessa pesquisa, a qualidade do Programa. Para a realização desta Pesquisa atualizada para a edição de 2017, as Assessoras solicitaram aos Coordenadores que a aplicassem junto aos familiares entre os meses de outubro e novembro. (anexo) O questionário com perguntas fechadas e abertas, respondido por volta de 10% dos familiares de forma voluntária representando os 34 equipamentos permitiu chegar a resultados, análises e algumas conclusões.
  • 102. 102 Os dados: O primeiro dado que chama a atenção, é que 100% dos familiares responderam que gostariam que as crianças/adolescentes continuassem ano que vem no PÍÁ, ou seja um desejo de continuidade do Programa revelando uma demanda existente nos territórios onde atua, devendo ser resgatada no inicio da próxima edição. Outro dado interessante é o alcance do programa para além dos objetivos específicos de suas práticas artístico pedagógicas, independentemente do tempo de participação no programa, como ilustra o gráfico abaixo: PERCEBERAM MUDANÇAS Segundo o gráfico acima, 96% dos familiares e responsáveis das crianças e adolescentes perceberam mudanças. Diante disto buscou-se discriminar que mudanças os responsáveis percebiam, trazendo alternativas a partir dos depoimentos espontâneos e constantes que emergiam nos Encontros de Famílias e nos contatos informais nas várias edições do Programa. sim não 4% 96%
  • 103. 103 MUDANÇAS NA CRIANÇA/ADOLESCENTE (observadas pelos pais/responsáveis) Legenda: Mudanças no bem estar fisico Mudanças na sociabilidade Mudanças no humor Mudanças na autonomia Mudanças cognitivas O primeiro dado que chama a atenção é o percentual de familiares – 81% assinalaram a percepção de que a criança esta mais criativa, 79% de que ela brinca mais confrmando as mesmas preponderâncias da pesquisa de 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% Melhora no Desempenho Escolar Mais Iniciativa Brinca Mais Mais Criativa Mais comunicativa Menos Timida Mais Alegre Melhora na Sociabilidade Melhora na Convivência Familiar Melhora nas Condições Físicas Mais vitalidade 79% 81% 74% 61% 55% 49% 45% 41% 59% 54% 42%
  • 104. 104 2016. Outro dado bastante mencionado é que as crianças estão mais comunicativas 74% desde que participam do Programa. Outro dado que chama atenção do ponto de vista emocional é que estas crianças, 61% estão mais alegres e menos tímidas 59%, respostas enfatizadas também nas questões abertas. Este ano para esta pequisa foi acrescentado o item “melhora na convivência familiar” que resultou em 50% de respostas afirmativas. Outro dado que surpreende é o aumento de respostas quanto ao desempenho escolar: de 36,72% para 42%; isto num programa que não trabalha com conteúdos da grade curricular e revelando que talvez a melhora na vitalidade, nas condições fisicas gerais e na comunicabilidade tenham reflexos também nos processos de aprendizagem da educação formal. Estes dados demonstram que o Programa possui coerência com sua missão de promover experiências artísticas e pedagógicas; considerar o brincar como forma de ser e estar no mundo e valorizar as culturas da infância e da adolescência. E cumpre seus objetivos de:  Valorizar as formas próprias da infância e adolescência em seus processos de criação e expressão;  Propiciar experiências e aprendizados estéticos de forma dialógica entre diversos saberes;  Democratizar o acesso de crianças e adolescentes a bens culturais e artísticos, contribuindo para a construção da cidadania cultural;  Promover a sociabilidade e a integração da criança e adolescente na família, comunidade, na escola e em outros espaços públicos.
  • 105. 105 OUTRAS MUDANÇAS RELATADAS PELOS FAMILIARES “Mais inteligente, pensamentos rápidos” (CEU Caminho do Mar) “Acho muito bom para o desenvolvimento dele” (CEU Heliópolis) “Tem interesse em brincar na rua com seus novos amigos” (CEU Pera Marmelo) “Começou a comer frutas e alimentos que achava que não gostava; e está mais disciplinada” (Centro Cultural da Penha) “Está mais disposta, mais esperta” (CEU São Mateus) “Ficou mais tagarela” (CEU Sapopemba)”. “Nos dias de ir no PIÁ nem lembra que tem internet” (CEU Sapopemba) “Ela se desenvolve cada vez mais a cada participação do PIÁ, desenvolve melhor a cada desafio dado não só na escola, mas também em casa” (CEU Sapopemba) “Usa menos celulares, tablets e a televisão” (Biblioteca Marcos Rey). “Aprendeu a respeitar na medida do possível sua vez nas brincadeiras” (Biblioteca Marcos Rey) “Ela pode estar cansada do dia anterior, mas levanta na alegria porque vai para o PIÁ” (Biblioteca Marcos Rey). “Mais amigável, aprendeu a dividir mais. Faz mais amiguinhos, adora interagir; mais facilidade em se apresentar” (CEU Navegantes). “Melhora na autonomia” (Biblioteca Hans C. Andersen) “Tem mais opinião nas situações, fala de tudo, suas opiniões são mais espontâneas; enfim melhorou muito” (CEU Azul da Cor do Mar). “Na responsabilidade com seu horário” (CEU Azul da Cor do Mar). “A criança parece mais segura e independente desde que iniciou o PIÁ” (Biblioteca N. Fontes). “Se tornaram mais responsáveis” (Biblioteca Narbal Fontes). “Ele está mais solidário, consegue partilhar com os amigos o que tem” (Biblioteca N. Fontes). “Ela observa e cuida melhor da natureza e dos animais. E pratica a sustentabilidade” (CEU Quinta do Sol). “Na disposição até mesmo pra caminhar comigo nas ruas” (CEU Quinta do Sol)
  • 106. 106 “Participa mais das atividades escolares” ( CEU Quinta do Sol). “Mais curiosa “ ( Biblioteca Monteiro Lobato). DIFERENÇAS DO PIÁ EM RELAÇÃO A OUTROS PROJETOS “Ajuda a interagir, ser mais participativo” (CEU Sapopemba) “No PIÁ os professores trabalham muito a união entre os alunos e a satisfação das crianças e a humanização entre eles” (CEU Sapopemba). “Trabalha com a socialização e interação da criança” (CEU Sapopemba). “Deixa a criança à vontade e aflora a criatividade da criança.” (CEU Sapopemba). “No PIÁ observa-se que o ensino da atividade artística está aliado a atividades de convivência social”. (Biblioteca Marcos Rey). “O ponto que diferencia o PIÁ é o eixo norteado pela criatividade, imaginação com muita liberdade e ludicidade” (Biblioteca Marcos Rey). “ A criança é livre...Aprende por prazer e não tem prazo para iniciar ou acabar um aprendizado” (Biblioteca Marcos Rey). “Cada curso é um estilo. No PIÁ eles colocam a mão na massa e isso é o que eles adoram” (Biblioteca Marcos Rey). “É uma mistura de brincadeiras, artes.” (CEU Navegantes). “Desenvolve o raciocínio por si próprio; ensina brincadeiras que foram esquecidas e que as vezes, nós, pais, também esquecemos” ( CEU Azul da Cor do Mar). “A relação dos educadores com as crianças é de muito respeito...as crianças são livres para expressarem-se num ambiente seguro mas muito amoroso e criativo. É um espaço muito terapêutico” (Biblioteca Narbal Fontes). “As crianças tem liberdade de brincar e criar respeitando a individualidade de cada criança. Os professores são bem dedicados “ ( Biblioteca Narbal Fontes). “Pela liberdade em que trabalha a arte de forma a usar a brincadeira “ (CEU Quinta do Sol). “Mais lúdico constrói a personalidade individual das crianças” (CEU Quinta do Sol). “A relação que criam com os educadores.”(CEU Alvarenga).
  • 107. 107 Conclusão: Podemos dizer que o programa PIÁ com suas estruturas e características artísticas e processuais contribui para que as crianças e adolescentes tenham sua capacidade de pensar e aprender por si próprios ampliados, sua auto- estima melhorada, suas capacidades cognitivas exercitadas, seu bem estar emocional melhorado e seus vínculos sociais desenvolvidos. Finalizando, a criança e o adolescente ao participarem do Programa tornam-se mais autônomas, propositivas, alegres e comunicativas. Pensando a alegria como potencia de agir como afirma Spinoza, podemos concluir que o PIÁ, contribui para a formação de cidadãos com vozes singulares e originais. Um Programa público onde a alegria é elemento presente nos participantes com todas as reververações emocionais, sociais, físicas e cognitivas, não é pouca coisa.
  • 108. 108 Grupos de Trabalhos – GTs Devido a redução da carga horária das reuniões de coordenadores das 5ªs feiras e da aglutinação de duas instâncias de Coordenação existentes nas edições anteriores (Coordenador de Pesquisa Ação e Regional) em uma só função, houve a necessidade de criar um tempo e estrutura que desse conta das necesidades do Programa. Então lançamos mão desta estrutura já usada em edições passadas. Dentre os grupos de trabalho vimos a necessidade de criar três sempre abertos a todos os participantes da edição vigente. A. GT - Encontro geral de famílias Reunidos uma vez por semana às 3as feiras pela manhã, durante os meses de setembro/outubro se encarregou de levar propostas para a Equipe de lugares e também a concepção deste 4º. Encontro de Famílias. Fez parte deste GT: Carolina Portella, Diogo Noventa, Guilherme Almeida, Janete Rodrigues e Zina Filler. B. GT de Metodologia Tendo como missão esboçar a metodologia do trabalho dos Artistas junto às crianças e adolescentes, reunidos às 4as feiras pela manhã, elaborou de Setembro a Novembro eixos estruturantes do Progrma que serão discutidos e aperfeiçoados, pela equipe de 2018. Fizeram parte deste GT: André Fernandes, Everton Oliveira, Fábio Pupo, Janete Rodrigues, Talita Caselato e Zina Filler.
  • 109. 109 C. Gt de Comunicação O desafio deste GT foi o de criar identidade visual ao Programa, iniciado neste ano, além do material de comunicação de um modo geral: site, facebook e canal no Youtube, todos já com a identidade visual definida. Esta equipe se reunia as 5ªs feiras nos meses de outubro e novembro. Foram integrantes deste GT: Alexandre Mandu, André Fernandes, Cássio Bonfim, Cecilia Bilanski, Fabio Pupo, Janete Rodrigues, Talita Caselato, Marcia Arca.
  • 111. 111 Anexo 1 – Programação da Semana de Formação Inicial DATA HORÁRIO LOCAL ATIVIDADE 2A.FEIRA 17.04 14:00 Galeria Olido Apresentação edição 2017 Piá e Vocacional Princípios, Valores, Estrutura de Funcionamento e 3A.FEIRA 10:00 Biblioteca Monteiro Lobato Modus Operandi - apresentação e discussão 18.04 14:00 Prática Artística: Emia Artistas Educadores Roda de Conversa a partir do vídeo: CPFL - Café Filosófico:Melancolia 4A.FEIRA 10:00 Teatro Flávio Império na Infância - Julieta Jerusalinsky/Rita Kehl 19.04 Almoço: Piquenique Compartilhado 14:00 Prática Artística - Janete e Zina - Qual o seu C.V./VC? 09:00 Somente Coordenadores 5A.FEIRA 10:00 Biblioteca Hans Apresentação do Equipamento - Funções, material adminstrativo 20.04 Equipamento Público - Roda de Conversa 14:00 Prática Artística: Janete e Zina - Os quintais AGENDA DA 1A. SEMANA DE FORMAÇÃO PIÁ - PROGRAMA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA 2017 Horário das 10:00 às 17:00 obs.: Sómente no dia 17 de abril a reunião começará às 14:00 DATA HORÁRIO LOCAL ATIVIDADE 2A.FEIRA 09:00 Somente Coordenadores 10:00 Tendal da Lapa Prática Artística: Janete e Zina - Os quintais 24.04 14:00 Equipes - Preparação para chegada nos Equipamentos 3A.FEIRA 10:00 Chegada nos equipamentos: Listas, divulgação, espaço para os 25.04 EQUIPAMENTO encontros, fichas, turmas? reconhecimento do local de trabalho 17:00 10:00 As 2 Equipes reunidas com seu Coordenador - Avaliações 4A.FEIRA 26.04 14:00 Galeria Olido-Café dos Artistas Preparação de Prática Artística com Funcionários - Resgate do Lúdico e Memórias da Infância 10:00 Sensibilização com Funcionários e instrumentalização dos 5A.FEIRA EQUIPAMENTO funcionários sobre o Programa no atendimento ao Público 27.04 14:00 Preparação do acolhimento às crianças / Divulgação 6A.FEIRA 09:00 NÃO HOUVE Café compartilhado 28.04 TÉRMINO 14:00 Avaliação da Semana de Formação AGENDA DA 1A. SEMANA DE FORMAÇÃO PIÁ - PROGRAMA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA 2017 Horário das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00 obs.: Nos dia 24 de abril os Coordenadores chegarão às 9:00 e 28 TODOS DEVEM CHEGAR ÀS 9:00
  • 112. 112 Anexo 2 - Avaliação AVALIAÇÃO DAS SEMANAS DE FORMAÇÃO DE 17 À 27 DE ABRIL 2017 – PIÁ – PROGRAMA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA 1) Você participou das semanas de formação? ( ) sim ( ) não 2) Você acha que estes encontros contribuíram para a compreensão do Programa? ( ) sim ( ) não Em caso afirmativo em que medida? ( ) muito ( ) pouco ( ) indiferente 3) Em que aspectos essa compreensão do Programa foi mais relevante.(Assinale as alternativas) ( ) Artístico pedagógico (práticas/rodas de conversas/vídeo) ( ) Estrutura Administrativa ( ) Estrutura de Funcionamento(reuniões,divulgação,dupla,equipe) ( ) Conhecimento da Equipe ( ) Conhecimento do Equipamento/Entorno _______________________________________________________________ _____________________________________________________ 4) A Formação em relação às suas expectativas, foram: ( ) nulas ( ) abaixo ( ) atendeu ( ) superou Comente: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ________________________________________________ 5) Que nota você daria para essa formação? De um a dez sendo: (1) nulo (5) regular (10) excelente ( ) _________________________________________________
  • 113. 113 Anexo 3 - Chamamento Semana de Formação de Agosto Chamamento para as Propostas da Semana de Formação PIÁ 2017 Caros Artistas Educadores, Nesta edição de 2017 o PIÁ realizará a sua Semana de Formação interna entre os dias 31 de julho à 04 de agosto. Os horários das oficinas serão das 10 às 13h e das 14 às 17h. Os locais a serem confirmados para as atividades são: Biblioteca Hans Christian Andersen, Monteiro Lobato, Teatro Flávio Império, Cacilda Becker, Centro Cultural da Juventude, C.C.Penha. A Reunião Geral no Tendal da Lapa 04/07, será das 9h às 13h. Critérios de participação:  Os propositores deverão enviar um parágrafo contendo o resumo da proposta.  As propostas deverão conter as seguintes informações:  Dia e horário e local disponível para a realização, (2 opções de dia e horário);  Necessidades técnicas para realização;  Número máximo de participantes.  As propostas deverão ser feitas no mínimo em duplas.  Os materiais necessários à realização das oficinas ficarão a cargo dos proponentes.  As propostas podem ter formatos variados: vivências, estudos de caso, rodas de conversa e outros.  A duração das atividades poderá variar de 2 a 3 horas. Gostaríamos de solicitar o envio de propostas até 12 de julho, impreterivelmente. (quarta-feira) para o email de seus respectivos coordenadores Registros de atividades: Após a Semana de Formação os propositores deverão enviar um breve relato de sua proposta, até o dia 18 de Agosto, no seguinte formato: 1) Título da proposta e nome de todos os propositores. 2) Planejamento da ação. 3) Breve relato da ação realizada. 4) Avaliação e reflexão sobre as etapas da ação. Equipe de coordenadores
  • 114. 114 Anexo 4 - Programação da Semana de Formação de Agosto “O PIÁ são muitos PIÁS” SEMANA DE FORMAÇÃO 2017 – AGOSTO Apresentação A Semana de Formação é uma conquista da equipe de 2011, e desde então vem se repetindo ao longo dos anos, com formatos que foram se aperfeiçoando e atendendo sempre às necessidades da equipe de cada edição. Normalmente realizada na metade do mês de julho, neste ano ocorrerá excepcionalmente de 31 de julho e 4 de agosto, para entre outros objetivos, acolher a nova equipe que chega neste 2º. Semestre e atuará nos equipamentos da Educação (CEUs) reafirmando assim sua origem e característica de um Programa público com parceria entre as Secretarias de Cultura e Educação. Nesta Semana são realizadas trocas de processos, discussões de temas emergentes e reflexões sobre o Programa no contexto atual, realizando de forma ampla o objetivo de Formação também para os próprios Artistas-Educadores. Estes compartilhamentos são frutos da própria equipe, que ao oferecerem a todos constroem ano a ano o material artístico pedagógico intrínseco ao PIÁ. Programação No período da manhã as atividades acontecerão das 10h às 13h e no período da tarde das 14h às 15h, sendo que na sexta feira a atividade acontecerá apenas pela manhã. No final dessa programação você encontrará os endereços e telefones dos locais de realização das atividades. Veja a programação completa abaixo: 2ª FEIRA Na manhã de segunda feira será realizada uma ABERTURA OFICIAL e um CAFÉ DA MANHÃ DE BOAS VINDAS e recepção dos PIÁS que estão chegando e para todos os envolvidos no Programa. Onde: Galeria Olido Horário: das 10h às 13h
  • 115. 115 01. Vivência - Reciclando Brincadeiras Brincar está intimamente ligado com o espaço, o lugar onde se brinca. Das coisas que ali dão, dos cheiros, texturas e materiais que estão sempre à mão. O bambu, a cabaça, a madeira, o sisal, a chita, e tantos outros materiais que frequentemente vemos empregados em brinquedos e brincadeiras tradicionais carregam consigo muita história, e muito da terra e do lugar de sua origem ou manufatura. Há também que se considerar, hoje em dia, os brinquedos industrializados, quase sempre de plástico ou qualquer outro material sintético, que tomam de assalto o imaginário coletivo infantil. Tão distante quanto a origem desse material - Petróleo, terra profunda - fica a criança do processo de feitura desse objeto. Na comparação entre esses dois universos, fica claro que o primeiro, que valoriza o fazer, que traz pra perto do corpo os materiais que abundam o entorno e brinca de construir brinquedos sobressalta nossos desejos de criança. Contudo, essa plastificação do mundo não ocorre apenas com os objetos de brincar. Cada embalagem de alimento, antes de papel, plástico virou. Cada suco de fruta, antes do pé para mesa, tetrapack empacotou, se bobear, a cabaça, o bambu, a madeira ou a chita, da origem ao brinquedo, hoje em dia, envolto em plástico, em algum momento, ficou. Assim, brincando com coisas fáceis de conseguir, como sugere o dicionário, essa vivência propõe brincar de construir brinquedos com o que, por razões de nosso tempo, abundam em nosso entorno. Corda e paraquedas de saquinhos de supermercado, Vai-e- vem e Cavalos de garrafas pet são os objetos de brincar que propomos nesse encontro, sem nunca substituir esses materiais-terra que tanto gostamos de brincar, apenas aproveitando tudo aquilo que temos à mão para re-inventar velhas e novas brincadeiras. Com João Pedro Canola e Eunice Okuyama. Atenção: Cada participante deverá levar uma garrafa Pet e uma sacola plástica de supermercado. Número de participantes: 20 Onde: Biblioteca Municipal Monteiro Lobato Horário: das 14h às 17h 02. Vivência e Roda de Conversa - Pilares do PIÁ Neste encontro destinado principalmente para os novos integrantes do PIÁ, discutiremos numa roda de conversa: os Princípios, Valores e Estrutura de Funcionamento do Programa: margens pelas quais vimos navegando nestes 9 anos de existência. Também serão abordados o caráter público do Programa, seus territórios e as especificidades da atuação nos CEUs, apresentado pela COCEU – (Coordenadoria dos CEUs). Com Janete Rodrigues e Zina Filler. Número de participantes: 40 Onde: Galeria Olido Horário: das 14h às 17h
  • 116. 116 3ª FEIRA 03. Vivência: Criação de Personagens no Teatro - vivência Como a construção e interação de personagens | criação e persona podem colaborar com o desenvolvimento das atividades afetivas, praticas do imaginário e artísticas das crianças e adolescentes. Recuperar o instante mágico da criação, que é muito mais do que um lampejo de ideia, ou um arremedo de pensamentos alinhados em um enredo qualquer, é estar disposto a esmiuçar as entranhas, os desejos, as vontades, os sonhos de alguém, ou de alguns, é contar uma história com começo, meio e fim, cheia de conflitos, reviravoltas e resoluções. É retratar no papel uma história que deve e precisa ser vista. Número de participantes: 20 Onde: Biblioteca Municipal Hans Christian Andersen Horário: das 10h às 13h 4. Vivência e roda de conversa: Espaços que Falam Pretende-se compartilhar as estratégias e vivências mais fortes desenvolvida pela equipe que trabalha na Biblioteca Hans Christian Andersen. onde grande parte do trabalho com as crianças tem se desenvolvido a partir do espaço concreto da biblioteca. Sendo ele um lugar onde de troca e reelaboração do que aqui existe, também é dar de volta aquilo que não se vê. Como criar uma relação com o invisível dos objetos, cores, luzes? O que uma sala azul pode gerar como tema? Ou o que pode se desenvolver e criar em um lugar cheio de EVAs? A vivência pretende provocar a imaginação do artista educador para criar disponibilidade para o invisível a partir da concretude do espaço. Lanche coletivo e momento para conversa. Com Camila Coelho, Gabriele Maroso, Felipe Fraga e Layla Bucaretchi. Número de participantes: 20 Onde: Biblioteca Municipal Hans Christian Andersen Horário: das 10h às 13h 05. Vivência: Descolonizar a Prática Artístico-Pedagógica A arte e cultura negra serão nosso campo da experiência para refletirmos sobre nossas práticas artísticas e nossas formações centradas numa única forma de ler o mundo, de perceber e compreender o diferente, de eleger o que é a arte. Perceber que a história da arte e da educação europeia e brasileira não representa a arte e a educação única existente, é o primeiro passo na descolonização do pensamento criador da nossa arte e das nossas práticas artísticas pedagógicas. Reconhecer que toda nossa educação escolar e formação artística nos ensinou a reconhecer somente um jeito de decodificar nossa existência, abre caminhos para a abertura de um novo horizonte de formação. Com Giselda Perê, Keity Gomes e Leandro Perez. Número de participantes: 30 Onde: CCJ - Centro Cultural da Juventude
  • 117. 117 Horário: das 10h às 13h 06. Vivência: Contando Histórias Nesta oficina pretendemos valorizar a palavra proferida e o gosto de contar e ouvir histórias como forma de criar vínculos e transmitir experiências de vida. Em forma de vivências, este encontro oferecerá aos participantes o contato com a narração de histórias em seu caráter afetivo e comunitário, seguindo a escola do contador tradicional, que utiliza apenas de seus recursos expressivos – corpo e voz – e induz a imaginação de quem ouve a partir da palavra. Estas práticas possibilitarão o encontro de cada um com o narrador que tem dentro de si. Será também debatido o papel do contador de histórias que atua em projetos artístico-educativos em consonância com as culturas da infância e a proposta do Projeto PIÁ. Com Monalisa Lins e Daniel D’Andrea. Número de participantes: 30 Onde: Biblioteca Municipal Hans Christian Andersen Horário: das 14h às 17h 7. Vivência: Arte, Natureza e Infância Apresentação sobre arte e natureza. Reflexões sobre relações entre arte e natureza visando desenvolvimento de experimentos pedagógicos. Indicações de possibilidades de propostas pedagógicas a partir da relação arte e natureza, utilizando referencias de experiências pessoais e de trabalhos de artistas. Com Kim e Arabelle. Número de participantes: 20 Onde: CCJ - Centro Cultural da Juventude Horário: das 14h às 17h 4ª FEIRA 8. Vivência: Percussão Corporal e Cantigas de Roda A oficina de percussão corporal e cantigas de roda tem como ponto de partida o universo da cultura popular. Serão trazidas expressões acompanhadas de toadas que exploram sons através do corpo junto com a movimentação, ora espontânea ora coreografadas desenvolvendo e trabalhando a coordenação motora de forma prazerosa. Não e necessária a experiência com musica ou dança para participar da atividade, tendo em vista que a musicalização desenvolvida dialoga diretamente com o nosso cotidiano. Oficina para todas as faixas etárias. Com Juliana Carvalho. Número de participantes: 30 Onde: Biblioteca Municipal Monteiro Lobato Horário: das 10h às 13h