1) Dois casais controlam o acesso à internet de seus filhos, supervisionando conversas e senhas.
2) Uma mãe monitora as páginas visitadas pela filha no computador para garantir sua segurança online.
3) Outra mãe conversa com a filha sobre os riscos da internet e estimula o uso responsável das redes sociais.
Guia para os pais de proteção infantil na Internet - ESETESET Brasil
Documento informativo sobre segurança e proteção infantil na Internet
Para conhecer os produtos ESET:
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Caso queira mais informações mande e-mail: aclientes@eset.com.br (assunto: Slideshare)
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A sociedade chega ao mundo Pós-Digital impulsionada pela ubiquidade das tecnologias digitais, com desafios ampliados pela transição de eras. Este enorme potencial tem trazido proporcionais desafios educativos em função de compreender e atender à atual geração de nativos digitais. Suscitada por esta temática, a palestra se centra nos fatores de identificação e descrição dos principais vícios digitais que reverberam no mundo real. A análise apresenta uma considerável variedade de vícios digitais que vão desde o Transtorno de Dependência da Internet, passando por diversos transtornos emocionais como a Nomofobia até problemas de socialização como Isolamento Social, devido ao distanciamento no mundo real produzido pelo uso excessivo da Web. A partir da identificação desta recente problemática se busca conscientizar do papel fundamental da escola que, em estreita e dinâmica relação com a família como fator indispensável, se apresentam como entidades responsáveis de garantir uma orientação, prevenção e intervenção eficaz para fazer frente a estes novos flagelos dos vícios digitais.
Esclarecer os pais quanto ao uso das tecnologias de informação, e alertar para os riscos do vício (compulsão) que leva a usos abusivos de jogos, redes sociais, etc.
Alertar também sobre Cyber Bullying, Anorexia, etc
A sociedade chega ao mundo Pós-Digital impulsionada pela ubiquidade das tecnologias digitais, com desafios ampliados pela transição de eras. Este enorme potencial tem trazido proporcionais desafios educativos em função de compreender e atender à atual geração de nativos digitais. Suscitada por esta temática, a palestra se centra nos fatores de identificação e descrição dos principais vícios digitais que reverberam no mundo real. A análise apresenta uma considerável variedade de vícios digitais que vão desde o Transtorno de Dependência da Internet, passando por diversos transtornos emocionais como a Nomofobia até problemas de socialização como Isolamento Social, devido ao distanciamento no mundo real produzido pelo uso excessivo da Web. A partir da identificação desta recente problemática se busca conscientizar do papel fundamental da escola que, em estreita e dinâmica relação com a família como fator indispensável, se apresentam como entidades responsáveis de garantir uma orientação, prevenção e intervenção eficaz para fazer frente a estes novos flagelos dos vícios digitais.
Esclarecer os pais quanto ao uso das tecnologias de informação, e alertar para os riscos do vício (compulsão) que leva a usos abusivos de jogos, redes sociais, etc.
Alertar também sobre Cyber Bullying, Anorexia, etc
Petxakucha de els perills d'Internet.
Aquesta presentació et mostra els diferents tipus de perills que podem patir en Internet, et donarem unes cuantes solucions.
iOS notifications explained: Theory, programming, registering, sending, receiving, handling and so on. Slides for the iOS Notifications extra course for MIMO Masters
Pesquisa do Sexto Ano A: Como é o uso da internet por crianças e
adolescentes!?! Uma análise nos quintos e sextos anos da EMEF Boa Saúde
– Texto coletivo produzido a partir dos primeiros resultados da pesquisa na
internet:
Professora: Vanessa Schweitzer dos Santos em parceria com Claudia Arigony
Conceções de crianças em idade pré escolar sobre o facebookRita Brito
As redes sociais estão presentes nas nossas vidas, nomeadamente entre os mais jovens. Verificou-se, num contexto de pré-escolar, que várias crianças se referiam à utilização do Facebook em casa e por isso pareceu-nos pertinente verificar as percepções destas crianças sobre a referida rede social. Foram entrevistas 50 crianças com 5 anos de um jardim de infância da rede pública. Em termos gerais verifica-se que a maioria conhece o Facebook e alguns utilizam a “conta” dos pais para jogar. Esta plataforma é atrativa, tanto para adultos como para crianças, e as vantagens da sua utilização também são alargadas, nomeadamente a socialização com os outros. A escola e os pais não se podem alhear desta crescente utilização, principalmente entre os mais novos, sendo necessário alertar para alguns cuidados a ter na sua utilização, nomeadamente conteúdo inapropriado ou encontros indesejáveis.
Apresentação utilizada pela Doutora Ana Delicado durante a sua intervenção no dia 27 de janeiro de 2015, no âmbito da iniciativa 3as com TEA, na Escola Secundária Eça de Queirós.
A internet na educação de crianças e adolescentes: Como navegar na rede com ...Grasiela Dourado
Controle, vigilância parental e a educação digital, como formas de proteção frente às mudanças tecnológicas, em especial sobre os impactos provocados nas famílias e, especificamente, nas rotinas e vivências das crianças e dos adolescentes.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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1. SOROCABA • DOMINGO • 12 DE JULHO DE 2015 caderno de domingoE2
Telma Silverio
telma.silverio@jcruzeiro.com.br
A
cesso à internet, na casa
da esteticista Viviane Or-
tolani Santos e do super-
visor de vendas Ives de
Oliveira Santos, somente depois de
terminar as tarefas escolares. A
condição imposta pelos pais não é
questionada pelos filhos Gustavo,
11 anos, e Larissa, de 8. Ambos
têm perfil nas redes sociais e o
acesso é permitido; no entanto,
sob o olhar atento dos pais que de-
têm inclusive as senhas de aces-
so. Viviane explica que os filhos
utilizam bastante a internet para
pesquisas, e que a escola, nesse
sentido, tem um portal educacional
que estimula a interatividade.
“Tem vários aplicativos que eles in-
teragem. Principalmente a Larissa
que começou a usar a internet com
6 anos. Ela usa um chamado Ami-
gos para Sempre.”
É importante que os filhos te-
nham acesso à internet desde que
seja um uso consciente, ressalta a
esteticista. “Devemos ensiná-los
que, do mesmo jeito que têm coisas
ruins nas ruas, temos também na
internet. Por isso que ficamos o
tempo todo ao lado deles”, destaca
Viviane.
Vigilância sutil
Para a promotora de vendas
Adriana de Fátima Antunes Coe-
lho, a liberdade do filho deve ser
uma “liberdade vigiada”, mas sem
que veja dessa forma. Mãe de Jú-
lia, 13 anos, ela conta que desde
os 10 anos a filha possui perfil nas
redes sociais. Seu marido, o meta-
lúrgico Fábio Luis Travela Coelho,
não aprovou e acabou cedendo,
mas instalou o Ccleaner Free.
“Funciona para a limpeza de PC,
mas eu consigo ver as páginas vi-
sitadas.”
Adriana explica que na época,
ainda em alta o Orkut, a entrada
da filha no mundo virtual era
uma questão de tempo. “Era ine-
vitável. Todas as amiguinhas
têm.” Mesmo achando chato, o
casal costuma acessar as conver-
sas. E para adicionar alguém so-
mente com a aprovação dos pais.
“Explico que existem muitos fa-
kes (perfis falsos) de pessoas que
colocam nomes e fotos que não
são delas, então ela não adiciona
sem me consultar antes.” A mãe
afirma que a filha tem conheci-
mento desse risco, pois teve de
excluir um fake de seu perfil. Há
cerca de um ano, a Júlia também
troca mensagens pelo whatsApp,
mas somente algumas amigas e fa-
miliares têm o número do celular.
“Já aconteceu de uma amiga que-
rer passar o número para outra,
mas não deixei“, afirma a mãe.
Adriana Antunes destaca a im-
portância dos pais ficarem aten-
tos, pois as crianças são influencia-
das com bastante facilidade. “São
inocentes. Não há malícia. Às vezes
podem ser levadas a adicionar um
perfil por acreditarem que é do
cantor preferido.” Ela explica que
a filha segue vários artistas. Entre
eles, Luan Santana, Michel Teló,
Katy Perry e Lucas Lucco. “Adoles-
cente muda toda semana de artis-
ta preferido.” A promotora de ven-
das cita o nome de Kéfera Buch-
mann, uma blogueira que faz su-
cesso no YouTube e virou febre en-
tre os jovens. “Ainda bem que con-
versamos muito com a Júlia. Ela é
esperta e qualquer coisa esquisita
sai fora, exclui. Mesmo de pa-
lavrões ela não gosta.”
SOROCABA • DOMINGO • 12 DE JULHO DE 20152
Os filhos de
Ives e Viviane,
Gustavo, 11
anos, e Larissa,
de 8 anos, têm
perfil nas redes
sociais, mas
os pais detêm
as senhas
de acesso
Fábio Luis
e Adriana
de Fátima
costumam
checar as
páginas
da internet
acessadas
pela filha
Júlia, 13 anos
ALDO V. SILVA
LUIZ SETTI
A
pedagoga Fabiula
Lombardi Silva
admite que a fi-
lha Maria Isabe-
lla, 9 anos, é bastante co-
nectada e lida com a in-
ternet melhor que ela e o
marido, o funcionário pú-
blico Admilson Silva. Ela
(filha) baixa aplicativos de
joguinhos infantis. “Me
surpreendo muito com a
sua infantilidade, pois co-
nheço meninas da sua
idade que já estão pen-
sando em ‘outras’ coisas”,
ressalta. Fabiula revela
que Maria Isabella possui
perfil no Facebook e con-
versa com suas amigui-
nhas, com a avó e até com
suas próprias amigas. O
casal não apenas possui
a senha como supervisio-
na as conversas e posta-
gens. Em breve promete
presenteá-la com um
aparelho celular. Isso ine-
vitavelmente levará ao
whatsApp, pois a menina
já usa o aplicativo da mãe
vez ou outra, revela Fa-
biula.
Para a pedagoga, a
principal dica é ser amiga
dos filhos. “Sempre alertar
quanto aos perigos de se
falar com estranhos. Não
somente na internet, mas
em qualquer circunstân-
cia”, orienta ela. Fabiula
lembra que a internet é
uma ferramenta para a
defesa de uma causa, co-
mo a dos animais, exem-
plifica. “Maria Isabella
usa as redes sociais tam-
bém para fazer campa-
nhas em relação aos ani-
mais.” Fabiula afirma que
em casa há diálogos cons-
tantes, inclusive estimu-
lando o uso das redes so-
ciais como fontes de pes-
quisa. Quanto ao marido,
afirma, é mais preocupa-
do em relação ao assun-
to. “Antes queria proibir,
mas isso foi quase impos-
sível.”
Nada às escondidas
Na casa da coordena-
dora Fernanda Peixe, an-
tes de ser aprovada a cri-
ação do perfil da filha
Giovanna, 11 anos, hou-
ve muitas discussões,
pois o marido, o gestor
operacional Eugênio Ro-
cha, era contrário. Entre
os combinados, inclusive
para sua segurança, a fi-
lha precisa seguir algu-
mas regras: computador
ou tablet sempre na sala
ou em algum lugar de
passagem de todos, mas
nunca no quarto; não
postar nenhuma foto no
Face sem a aprovação
dos pais; e não incluir em
hipótese alguma perfil de
desconhecidos. Fernanda
afirma que o casal con-
versa de forma bastante
clara sobre os riscos da
internet e das redes. “Fa-
lamos também tudo de
bom que pode acontecer
caso ela siga o que fala-
mos”, considera.
As conversas são to-
das conferidas, e Giovan-
na atende sem reclamar,
pois tem consciência dos
prejuízos caso não cum-
pra as regras. “Não fez,
não tem! E hoje em dia is-
so é muito sério para
eles.”
Fernanda explica que
no colégio onde as filhas
estudam o aparelho deve
permanecer na mochila,
não sendo permitido
usá-lo nem mesmo no
pátio. Recentemente, a
mais nova voltou para
casa sem o celular, pois
teve o aparelho ‘confis-
cado’ após usá-lo fora do
horário escolar. A mãe
descreve o nervosismo e
o desconforto que a filha
causou a todos em casa.
“Ela chorou a noite intei-
ra. Não comeu, não to-
mou banho, enfim.. tu-
do pela falta do tal do ce-
lular. Olha a dependên-
cia dos nossos filhos”,
ressalta.
Administrar o tempo
Hoje podemos ter aces-
so a tudo, de forma mui-
to rápida e de pratica-
mente qualquer lugar, ob-
serva Renata Mendes. “A
questão em aberto é a re-
lação com o natural e o
humano que têm se perdi-
do a cada dia”, lamenta.
Divorciada e mãe de Gio-
vana, de 8 anos, Renata
conta que em sua casa as
duas estão sempre conec-
tadas em notebook, tablet
e celular. Por outro lado,
ela optou por não assistir
aos canais abertos e utili-
zado o monitor da tevê pa-
ra acessar a internet, as-
sistir filmes e jogar com a
filha, além de conferir as
atividades da página do
colégio em que a menina
estuda. Para Renata, a
administração do tempo e
o contato direto com as
pessoas passa a ser o
maior desafio da humani-
dade. “E, realmente, o
fundamental é usar essa
vantagem no tempo que
economizamos com essas
ferramentas para valori-
zarmos o contato direto”,
conclui. (T.S.)
Maria Isabella tem perfil no Face, mas os pais Admilson e
Fabiula supervisionam as conversas e postagens
Giovanna (de listrado) e Giulia estão sempre conectadas, no computador,
no tablet ou no celular, mas sob a supervisão da mãe, Fernanda
FÁBIO ROGÉRIO EMÍDIO MARQUES
Monitoramento dos adultos é essencial, pois crianças e adolescentes são influenciados com facilidade
Pais ensinam filhos a usar a
internet de forma consciente
Fundamental é impor regras e alertar para os prejuízos