1) O documento fornece orientações para pais sobre como proteger as crianças online, incluindo falar com as crianças, educá-las sobre segurança online de acordo com a idade, e boas práticas para os pais.
2) Os pais devem ser a principal referência para educar as crianças sobre segurança online, começando cedo e mantendo comunicação aberta.
3) À medida que as crianças crescem, os pais devem continuar supervisionando e aprendendo juntos sobre o uso seguro da internet e redes sociais.
O documento discute os perigos dos encontros online com estranhos e da divulgação de dados pessoais, especialmente durante as férias quando as crianças passam mais tempo sozinhas online. Ele fornece recomendações como colocar o computador em áreas comuns, definir regras de uso, manter a supervisão dos pais e alertar sobre os riscos de pedofilia.
Este documento fornece um plano de segurança online em 10 etapas para famílias, incluindo localizar o computador em área comum, definir limites de uso conjunto, estabelecer regras claras e assinar um acordo de comportamento. Também recomenda instalar software de segurança robusto e usar controles parentais, além de lembrar que ninguém online é realmente conhecido.
O documento discute como pais podem ajudar a proteger crianças e adolescentes dos perigos da internet de forma segura e confiável. Ele fornece 10 dicas, como estimular o diálogo sobre atividades online, ensinar sobre privacidade e conteúdo impróprio, e usar filtros e controles parentais. Também relata histórias de famílias que adotaram diferentes estratégias de supervisão do uso da rede por seus filhos.
Este guia de segurança on-line discute como os pais podem orientar seus filhos a navegar de forma segura na internet. O primeiro capítulo destaca a importância dos pais serem bons exemplos no uso da tecnologia e redes sociais. Outros tópicos incluem os perigos de crianças expostas na internet desde o útero, cyberbullying e a necessidade de diálogo entre pais e filhos sobre privacidade e segurança on-line.
Este guia de segurança on-line discute os riscos que as crianças enfrentam online e como os pais podem orientá-las de forma segura e responsável. O documento aborda tópicos como compartilhamento excessivo nas redes sociais, cyberbullying e a importância dos pais servirem de exemplo bom comportamento online.
O documento fornece informações sobre sinais de alerta para comportamentos de risco online de crianças e jovens, como navegar por longos períodos ou mudar de página quando alguém se aproxima. Também discute cinco regras básicas de segurança online para crianças e jovens, como proteger informações pessoais e navegar apenas em sites confiáveis. Reforça a importância dos pais conversarem com os filhos sobre segurança online.
O documento discute a segurança infantil online e formas de proteger as crianças nas redes sociais. Ele explica que a internet faz parte da vida das crianças e jovens e traz riscos à segurança, como a exposição a conteúdos inadequados e o compartilhamento excessivo de informações pessoais. O texto fornece dicas como manter diálogo aberto com as crianças, participar de sua vida online, ensinar a preservar dados pessoais e não publicar fotos delas nas redes sem permissão.
O documento discute os perigos dos encontros online com estranhos e da divulgação de dados pessoais, especialmente durante as férias quando as crianças passam mais tempo sozinhas online. Ele fornece recomendações como colocar o computador em áreas comuns, definir regras de uso, manter a supervisão dos pais e alertar sobre os riscos de pedofilia.
Este documento fornece um plano de segurança online em 10 etapas para famílias, incluindo localizar o computador em área comum, definir limites de uso conjunto, estabelecer regras claras e assinar um acordo de comportamento. Também recomenda instalar software de segurança robusto e usar controles parentais, além de lembrar que ninguém online é realmente conhecido.
O documento discute como pais podem ajudar a proteger crianças e adolescentes dos perigos da internet de forma segura e confiável. Ele fornece 10 dicas, como estimular o diálogo sobre atividades online, ensinar sobre privacidade e conteúdo impróprio, e usar filtros e controles parentais. Também relata histórias de famílias que adotaram diferentes estratégias de supervisão do uso da rede por seus filhos.
Este guia de segurança on-line discute como os pais podem orientar seus filhos a navegar de forma segura na internet. O primeiro capítulo destaca a importância dos pais serem bons exemplos no uso da tecnologia e redes sociais. Outros tópicos incluem os perigos de crianças expostas na internet desde o útero, cyberbullying e a necessidade de diálogo entre pais e filhos sobre privacidade e segurança on-line.
Este guia de segurança on-line discute os riscos que as crianças enfrentam online e como os pais podem orientá-las de forma segura e responsável. O documento aborda tópicos como compartilhamento excessivo nas redes sociais, cyberbullying e a importância dos pais servirem de exemplo bom comportamento online.
O documento fornece informações sobre sinais de alerta para comportamentos de risco online de crianças e jovens, como navegar por longos períodos ou mudar de página quando alguém se aproxima. Também discute cinco regras básicas de segurança online para crianças e jovens, como proteger informações pessoais e navegar apenas em sites confiáveis. Reforça a importância dos pais conversarem com os filhos sobre segurança online.
O documento discute a segurança infantil online e formas de proteger as crianças nas redes sociais. Ele explica que a internet faz parte da vida das crianças e jovens e traz riscos à segurança, como a exposição a conteúdos inadequados e o compartilhamento excessivo de informações pessoais. O texto fornece dicas como manter diálogo aberto com as crianças, participar de sua vida online, ensinar a preservar dados pessoais e não publicar fotos delas nas redes sem permissão.
Você sabe o que seu filho faz na Internet e nos dispositivos móveis.Andre Verdugal
O documento fornece diretrizes para o uso seguro da internet por crianças e adolescentes. Ele recomenda supervisão parental para crianças menores de 8 anos, filtros de conteúdo e monitoramento para crianças entre 8 e 12 anos, e enfatizar credibilidade e julgamento independente para adolescentes.
O documento discute os perigos e benefícios do uso da internet por crianças e adolescentes. Reconhece que, assim como o mundo real, a internet oferece perigos, mas também pode estimular o aprendizado quando usada de forma responsável e segura sob a orientação dos pais e professores.
O documento discute o uso da internet por crianças e jovens, incluindo: 1) A importância dos pais monitorarem e estabelecerem limites para o uso; 2) Ferramentas online seguras para crianças como o KidRex; 3) Como a escola pode integrar a tecnologia de forma a melhorar o aprendizado.
O documento discute os perigos e benefícios do uso da internet por crianças e adolescentes. É importante que os pais estabeleçam regras para o uso seguro da internet, mas também respeitem a privacidade dos filhos e aprendam a utilizar a internet. Compartilhar experiências online com as crianças é importante, mas sem invadir sua privacidade.
O documento discute os perigos da internet para crianças, incluindo acesso a conteúdo impróprio, assédio online e encontros com estranhos. Ele fornece estatísticas sobre o uso da internet por crianças e alerta sobre os riscos de privacidade online. Finalmente, dá algumas recomendações para os pais ajudarem a manter as crianças seguras na internet.
O documento discute os riscos e benefícios do uso da internet por jovens, enfatizando a importância da supervisão parental. Ele aborda temas como relacionamentos online, bullying cibernético, pornografia e predadores sexuais. Recomenda que os pais conheçam os sites visitados por seus filhos, estabeleçam regras claras de uso da tecnologia e orientem os jovens sobre como identificar conteúdo impróprio ou perigoso.
O documento discute os riscos e benefícios do uso da internet por jovens, enfatizando a importância da supervisão parental. Ele aborda temas como intimidação online, identidade falsa, pornografia, pedofilia e a necessidade de estabelecer limites claros no uso da tecnologia. O documento conclui que é necessário repensar a atitude dos pais em relação à supervisão do conteúdo acessado online e do tempo gasto com novas tecnologias.
O documento discute as melhores práticas legais no uso da tecnologia na educação. Ele destaca que é essencial conhecer os interesses dos alunos em programas digitais e orientá-los sobre os riscos online, como assédio e falta de boas maneiras. Também enfatiza a importância de educar alunos, pais e professores sobre direitos autorais e o uso ético e legal da tecnologia dentro e fora da sala de aula.
O documento discute os interesses de crianças e jovens na internet de acordo com diferentes faixas etárias, dos 5-6 anos aos 13-17 anos. Ele descreve como esses interesses mudam com a idade, incluindo passar de explorar sites sugeridos pelos pais para comunicação online e download de música. O documento enfatiza a importância dos pais conhecerem esses interesses para proteger adequadamente as crianças online.
Este documento apresenta os resultados de um inquérito sobre o uso da internet por crianças e jovens no concelho de Sintra. Os resultados mostram que muitos passam grande parte do seu tempo livre online e usam redes sociais diariamente, com pouco acompanhamento dos pais. Além disso, partilham muita informação pessoal online e interagem com um grande número de pessoas, o que pode colocar riscos à sua privacidade e segurança.
A sociedade chega ao mundo Pós-Digital impulsionada pela ubiquidade das tecnologias digitais, com desafios ampliados pela transição de eras. Este enorme potencial tem trazido proporcionais desafios educativos em função de compreender e atender à atual geração de nativos digitais. Suscitada por esta temática, a palestra se centra nos fatores de identificação e descrição dos principais vícios digitais que reverberam no mundo real. A análise apresenta uma considerável variedade de vícios digitais que vão desde o Transtorno de Dependência da Internet, passando por diversos transtornos emocionais como a Nomofobia até problemas de socialização como Isolamento Social, devido ao distanciamento no mundo real produzido pelo uso excessivo da Web. A partir da identificação desta recente problemática se busca conscientizar do papel fundamental da escola que, em estreita e dinâmica relação com a família como fator indispensável, se apresentam como entidades responsáveis de garantir uma orientação, prevenção e intervenção eficaz para fazer frente a estes novos flagelos dos vícios digitais.
A entrevistada discute os riscos da internet para as crianças, incluindo exposição a conteúdo inadequado, isolamento social e sedentarismo. Ela enfatiza a importância do diálogo entre pais e filhos e da educação baseada em princípios para o uso seguro da internet.
O documento discute os riscos da internet para adolescentes e o papel dos pais no monitoramento do uso online, incluindo cyberbullying. Apresenta dicas para pais, como monitorar o acesso à rede e privacidade online, além de orientações sobre segurança e ética na internet.
Este documento discute os riscos da internet para crianças e adolescentes e como os pais podem educá-los para um uso seguro. Alguns pontos importantes incluem: (1) as atividades mais comuns de crianças na internet como redes sociais podem expô-los a riscos; (2) conteúdos impróprios como pornografia são os maiores riscos; (3) pais devem monitorar o uso da internet, manter o computador em áreas comuns e ensinar filhos sobre segurança online.
O documento discute os riscos do uso da internet pelos jovens e como os pais podem educá-los para um uso seguro. Ele destaca que as crianças e adolescentes estão cada vez mais expostos a conteúdos impróprios e contatos indesejados online e que é importante os pais monitorarem seu uso e ensinarem boas práticas de segurança cibernética.
Este documento fornece diretrizes sobre segurança da informação para estudantes e escolas estaduais de Minas Gerais. Ele discute tópicos como uso apropriado da internet, redes sociais e celulares; riscos como ciberbullying e privacidade; e a importância de denúncias e educação sobre esses temas. O documento também convida estudantes a participarem do desenvolvimento desse guia por meio do envio de charges e sugestões.
Este guia fornece 3 frases ou menos sobre segurança na internet:
1) O guia discute os principais desafios de segurança na internet e formas de comunicar online de maneira segura, como mensagens instantâneas e e-mail.
2) Ele também aborda como crianças e jovens usam a internet e fornece conselhos para pais e educadores.
3) O guia oferece dicas simples de como navegar na internet de forma segura, evitando riscos como vírus, fraude e divulgação de informações pesso
Apresentação das soluções para setor corporativo da ESET
ESET Endpoint Antivirus
ESET Endpoint Security
ESET Remote Administrator.
Para obter mais informações, acesse: http://www.eset.com.br/beta/eset-endpoint-security
ESET Endpoint Solutions - FuncionalidadesESET Brasil
1) A ESET apresenta novas soluções de segurança para endpoints que combinam tecnologia de rastreamento baseado em nuvem e motor heurístico premiado para garantir desempenho líder na indústria.
2) As soluções fornecem proteção avançada contra malware, spyware e outros tipos de ameaças para endpoints Windows, Mac e Linux, enquanto mantém baixa demanda do sistema.
3) Os benefícios incluem manter as informações da empresa seguras, prevenir infecções, acelerar o rastreamento do
Guia AntiFurto ESET Brasil. Documento informativo específico sobre a função AntiFurto presente no novo ESET Smart Security 6.
Para saber mais: www.eset.com.br
Para comprar ESET Smart Security 6:
www.eset.com.br/loja
Caso queira mais informações mande e-mail: aclientes@eset.com.br (assunto: Slideshare)
O documento apresenta as novas soluções de segurança da ESET para endpoints, direcionadas a clientes corporativos. As soluções oferecem novas funcionalidades para administradores, como controle de dispositivos e acesso à web, além de recursos aprimorados como rollback de atualizações e modo de apresentação silencioso.
Você sabe o que seu filho faz na Internet e nos dispositivos móveis.Andre Verdugal
O documento fornece diretrizes para o uso seguro da internet por crianças e adolescentes. Ele recomenda supervisão parental para crianças menores de 8 anos, filtros de conteúdo e monitoramento para crianças entre 8 e 12 anos, e enfatizar credibilidade e julgamento independente para adolescentes.
O documento discute os perigos e benefícios do uso da internet por crianças e adolescentes. Reconhece que, assim como o mundo real, a internet oferece perigos, mas também pode estimular o aprendizado quando usada de forma responsável e segura sob a orientação dos pais e professores.
O documento discute o uso da internet por crianças e jovens, incluindo: 1) A importância dos pais monitorarem e estabelecerem limites para o uso; 2) Ferramentas online seguras para crianças como o KidRex; 3) Como a escola pode integrar a tecnologia de forma a melhorar o aprendizado.
O documento discute os perigos e benefícios do uso da internet por crianças e adolescentes. É importante que os pais estabeleçam regras para o uso seguro da internet, mas também respeitem a privacidade dos filhos e aprendam a utilizar a internet. Compartilhar experiências online com as crianças é importante, mas sem invadir sua privacidade.
O documento discute os perigos da internet para crianças, incluindo acesso a conteúdo impróprio, assédio online e encontros com estranhos. Ele fornece estatísticas sobre o uso da internet por crianças e alerta sobre os riscos de privacidade online. Finalmente, dá algumas recomendações para os pais ajudarem a manter as crianças seguras na internet.
O documento discute os riscos e benefícios do uso da internet por jovens, enfatizando a importância da supervisão parental. Ele aborda temas como relacionamentos online, bullying cibernético, pornografia e predadores sexuais. Recomenda que os pais conheçam os sites visitados por seus filhos, estabeleçam regras claras de uso da tecnologia e orientem os jovens sobre como identificar conteúdo impróprio ou perigoso.
O documento discute os riscos e benefícios do uso da internet por jovens, enfatizando a importância da supervisão parental. Ele aborda temas como intimidação online, identidade falsa, pornografia, pedofilia e a necessidade de estabelecer limites claros no uso da tecnologia. O documento conclui que é necessário repensar a atitude dos pais em relação à supervisão do conteúdo acessado online e do tempo gasto com novas tecnologias.
O documento discute as melhores práticas legais no uso da tecnologia na educação. Ele destaca que é essencial conhecer os interesses dos alunos em programas digitais e orientá-los sobre os riscos online, como assédio e falta de boas maneiras. Também enfatiza a importância de educar alunos, pais e professores sobre direitos autorais e o uso ético e legal da tecnologia dentro e fora da sala de aula.
O documento discute os interesses de crianças e jovens na internet de acordo com diferentes faixas etárias, dos 5-6 anos aos 13-17 anos. Ele descreve como esses interesses mudam com a idade, incluindo passar de explorar sites sugeridos pelos pais para comunicação online e download de música. O documento enfatiza a importância dos pais conhecerem esses interesses para proteger adequadamente as crianças online.
Este documento apresenta os resultados de um inquérito sobre o uso da internet por crianças e jovens no concelho de Sintra. Os resultados mostram que muitos passam grande parte do seu tempo livre online e usam redes sociais diariamente, com pouco acompanhamento dos pais. Além disso, partilham muita informação pessoal online e interagem com um grande número de pessoas, o que pode colocar riscos à sua privacidade e segurança.
A sociedade chega ao mundo Pós-Digital impulsionada pela ubiquidade das tecnologias digitais, com desafios ampliados pela transição de eras. Este enorme potencial tem trazido proporcionais desafios educativos em função de compreender e atender à atual geração de nativos digitais. Suscitada por esta temática, a palestra se centra nos fatores de identificação e descrição dos principais vícios digitais que reverberam no mundo real. A análise apresenta uma considerável variedade de vícios digitais que vão desde o Transtorno de Dependência da Internet, passando por diversos transtornos emocionais como a Nomofobia até problemas de socialização como Isolamento Social, devido ao distanciamento no mundo real produzido pelo uso excessivo da Web. A partir da identificação desta recente problemática se busca conscientizar do papel fundamental da escola que, em estreita e dinâmica relação com a família como fator indispensável, se apresentam como entidades responsáveis de garantir uma orientação, prevenção e intervenção eficaz para fazer frente a estes novos flagelos dos vícios digitais.
A entrevistada discute os riscos da internet para as crianças, incluindo exposição a conteúdo inadequado, isolamento social e sedentarismo. Ela enfatiza a importância do diálogo entre pais e filhos e da educação baseada em princípios para o uso seguro da internet.
O documento discute os riscos da internet para adolescentes e o papel dos pais no monitoramento do uso online, incluindo cyberbullying. Apresenta dicas para pais, como monitorar o acesso à rede e privacidade online, além de orientações sobre segurança e ética na internet.
Este documento discute os riscos da internet para crianças e adolescentes e como os pais podem educá-los para um uso seguro. Alguns pontos importantes incluem: (1) as atividades mais comuns de crianças na internet como redes sociais podem expô-los a riscos; (2) conteúdos impróprios como pornografia são os maiores riscos; (3) pais devem monitorar o uso da internet, manter o computador em áreas comuns e ensinar filhos sobre segurança online.
O documento discute os riscos do uso da internet pelos jovens e como os pais podem educá-los para um uso seguro. Ele destaca que as crianças e adolescentes estão cada vez mais expostos a conteúdos impróprios e contatos indesejados online e que é importante os pais monitorarem seu uso e ensinarem boas práticas de segurança cibernética.
Este documento fornece diretrizes sobre segurança da informação para estudantes e escolas estaduais de Minas Gerais. Ele discute tópicos como uso apropriado da internet, redes sociais e celulares; riscos como ciberbullying e privacidade; e a importância de denúncias e educação sobre esses temas. O documento também convida estudantes a participarem do desenvolvimento desse guia por meio do envio de charges e sugestões.
Este guia fornece 3 frases ou menos sobre segurança na internet:
1) O guia discute os principais desafios de segurança na internet e formas de comunicar online de maneira segura, como mensagens instantâneas e e-mail.
2) Ele também aborda como crianças e jovens usam a internet e fornece conselhos para pais e educadores.
3) O guia oferece dicas simples de como navegar na internet de forma segura, evitando riscos como vírus, fraude e divulgação de informações pesso
Apresentação das soluções para setor corporativo da ESET
ESET Endpoint Antivirus
ESET Endpoint Security
ESET Remote Administrator.
Para obter mais informações, acesse: http://www.eset.com.br/beta/eset-endpoint-security
ESET Endpoint Solutions - FuncionalidadesESET Brasil
1) A ESET apresenta novas soluções de segurança para endpoints que combinam tecnologia de rastreamento baseado em nuvem e motor heurístico premiado para garantir desempenho líder na indústria.
2) As soluções fornecem proteção avançada contra malware, spyware e outros tipos de ameaças para endpoints Windows, Mac e Linux, enquanto mantém baixa demanda do sistema.
3) Os benefícios incluem manter as informações da empresa seguras, prevenir infecções, acelerar o rastreamento do
Guia AntiFurto ESET Brasil. Documento informativo específico sobre a função AntiFurto presente no novo ESET Smart Security 6.
Para saber mais: www.eset.com.br
Para comprar ESET Smart Security 6:
www.eset.com.br/loja
Caso queira mais informações mande e-mail: aclientes@eset.com.br (assunto: Slideshare)
O documento apresenta as novas soluções de segurança da ESET para endpoints, direcionadas a clientes corporativos. As soluções oferecem novas funcionalidades para administradores, como controle de dispositivos e acesso à web, além de recursos aprimorados como rollback de atualizações e modo de apresentação silencioso.
Datasheet ESET Endpoint Solutions (web version)ESET Brasil
O documento apresenta as novas soluções de segurança da ESET para endpoints, direcionadas a clientes corporativos. As soluções oferecem novas funcionalidades para administradores, como controle de dispositivos e acesso à web, além de recursos aprimorados como rollback de atualizações e modo de apresentação silencioso.
O documento discute os perigos e benefícios do uso da internet por crianças e adolescentes. É importante que os pais estabeleçam regras para o uso seguro da internet, mas também respeitem a privacidade dos filhos e aprendam a utilizar a internet. Compartilhar experiências online com as crianças é importante, mas sem invadir sua privacidade.
O documento discute três tópicos principais: 1) a educação das crianças no Brasil e o envolvimento das famílias, com dados mostrando que famílias brasileiras se interessam pouco pela educação dos filhos; 2) o papel da escola em incorporar novas tecnologias para melhorar o aprendizado; 3) como as crianças usam a internet e dicas para os pais monitorarem o uso e garantirem a segurança e privacidade online.
O documento discute a importância da internet na era digital e fornece dicas para os pais orientarem seus filhos no uso seguro e inteligente da internet, como estabelecer horários, monitorar sites visitados e conversar sobre perigos online. Também lista sites educacionais recomendados por faixa etária e instruções para construir um blog coletivo.
C:\Fakepath\Cuidados A Ter Com Os Filhos Na Internetformandoeisnt
Este documento fornece orientações para os pais protegerem seus filhos online, incluindo decidir quais sites eles podem visitar, aumentar a segurança e privacidade, manter registros dos sites visitados, e lembrar as crianças de não falar com estranhos.
O documento fornece conselhos aos pais sobre como acompanhar os filhos no uso da internet de forma segura, sem controlar excessivamente. Recomenda-se que os pais assumam responsabilidade, promovam diálogo e literacia digital, definam regras claras e coloquem o computador em local comum da casa, sem acesso irrestrito. Devem também conhecer novas ferramentas de classificação de conteúdos e monitorização para ajudar principalmente com crianças mais novas.
Este documento discute como tornar a internet mais segura para crianças e adolescentes. Ele descreve os riscos comuns que eles enfrentam online, como conteúdo impróprio e contato com estranhos. Também fornece dicas para pais, como supervisionar o uso da internet pelos filhos, ensinar responsabilidade online e o que fazer em caso de perigo.
O documento fornece conselhos para pais sobre como acompanhar os filhos de forma segura no uso da internet. Recomenda que os pais assumam a responsabilidade, promovam a literacia digital, dialoguem com os filhos sobre o uso adequado e definam regras claras como colocar o computador em local comum e conhecer ferramentas de controle e monitoramento.
A segurança infantil constitui uma preocupação cada vez maior para todos os pais e educadores. Vários estudos europeus têm vindo a mostrar que, na última década, a internet foi incorporada nas rotinas diárias de grande parte das crianças da Europa Ocidental, aumentando os problemas com a segurança infantil.
A segurança infantil é, por isso, uma preocupação de primeira linha. De acordo com o Netpanel da Marktest, no primeiro semestre de 2010, o número de crianças com 4 e mais anos que acederam, a partir dos seus lares, ao Facebook, representava 73,5% dos internautas nacionais.
A análise mostra ainda que entre os jovens entre os 4 e os 14 anos, são 81,1% os que acederam a sites sociais no mesmo período. Já a investigadora Ana Nunes de Almeida, em A família e a escola, de 2010, mostra que os sites mais visitados por 85% dos jovens inquiridos são páginas de vídeos e que quase 66% desses jovens utilizam a internet para publicar textos, imagens e vídeos em blogues ou em perfis das redes sociais.
Estes dados mostram que a internet já faz parte normal dos seus quotidianos e tem um enorme impacto nos processos de socialização e comunicação entre as crianças e os jovens. Como zelar então pela segurança infantil?
Saiba como proteger os seus filhos nas redes sociais neste neste artigo do Blog Mais-Seguranca.pt
O documento discute segurança na internet, riscos para crianças e como os pais podem protegê-las. Milhões usam a internet diariamente, mas existem riscos como exposição a conteúdo impróprio, abuso online e financeiro. É importante que os pais orientem as crianças sobre segurança e privacidade online.
Este documento discute os perigos da internet para crianças, como conteúdo impróprio, contato com estranhos e violação de privacidade. Também aborda como o uso excessivo da tecnologia pode afetar negativamente o desenvolvimento e a sociabilidade das crianças. Por fim, fornece recomendações para pais e educadores garantirem o uso seguro da internet por crianças.
Este documento discute os perigos da visualização de materiais impróprios online e oferece conselhos para pais e crianças sobre segurança na internet. Ele destaca que a pornografia é facilmente acessível online e que crianças comumente encontram esse tipo de conteúdo aos 11 anos. O documento também recomenda que pais conversem abertamente com seus filhos sobre segurança online, monitorem seu uso da internet e ensinem-lhes a navegar responsavelmente.
O documento discute os riscos e benefícios da internet para crianças e fornece conselhos para pais sobre como ajudar seus filhos a usarem a internet de forma segura e equilibrada. Ele alerta sobre predadores online e dependência da internet, e enfatiza a importância dos pais servirem como bons modelos no uso da tecnologia.
O documento fornece dicas para pais sobre como orientar seus filhos no uso da internet de forma segura, reconhecendo que a proibição pura não educa. Ele enfatiza a importância do diálogo aberto entre pais e filhos e da orientação sobre não divulgar dados pessoais ou aceitar encontros com estranhos online.
Educar crianças e adolescentes sobre os perigos da internet é crucial, já que eles correm riscos ao marcar encontros online com estranhos ou compartilhar informações pessoais. Os pais precisam orientar seus filhos sobre segurança online, navegar com eles, controlar o tempo de uso e escolher provedores que bloqueiem sites indesejados.
[1] O documento discute os riscos da internet e da falta de supervisão parental nas vidas dos filhos, usando o filme "Trust" como exemplo; [2] Argumenta que os pais precisam impor limites no uso da internet pelos filhos e ter uma relação de confiança para evitar problemas no futuro; [3] Reforça que a educação das crianças é principal responsabilidade dos pais, não da escola.
O documento fornece informações sobre sinais de alerta para comportamentos de risco online de crianças e jovens, como navegar por longos períodos ou mudar de página quando alguém se aproxima. Também discute cinco regras básicas de segurança online para crianças e jovens, como proteger informações pessoais e navegar apenas em sites confiáveis. Reforça a importância dos pais conversarem com os filhos sobre segurança online.
O documento fornece informações sobre sinais de alerta para comportamentos de risco online de crianças e jovens, como navegar por longos períodos ou mudar de página quando alguém se aproxima. Também discute cinco regras básicas de segurança online para crianças e jovens, como proteger informações pessoais e navegar apenas em sites confiáveis. Reforça a importância dos pais conversarem com os filhos sobre segurança online.
O documento discute os perigos dos predadores online e como eles podem assediar crianças. Ele fornece conselhos para pais, como monitorar a atividade online dos filhos, manter computadores em áreas comuns, e ensinar filhos a nunca fornecer informações pessoais. Também encoraja crianças a denunciarem qualquer comportamento inadequado.
O documento discute como as crianças de hoje são diferentes das crianças do passado devido às mudanças no mundo, incluindo mais estímulos digitais e estruturas familiares diversas. Também fornece orientações para pais sobre o uso seguro da internet e tecnologia por crianças e sobre estabelecer limites de tempo de tela.
Este documento fornece um guia para ajudar crianças a usarem a internet de forma segura e responsável. Ele discute tópicos como buscar informação online, identificar conteúdos confiáveis, compartilhar informações pessoais, cyberbullying e fornece 10 recomendações para os adultos orientarem as crianças.
Semelhante a Guia para os pais de proteção infantil na Internet - ESET (20)
Órgãos governamentais na mira dos cibercriminososESET Brasil
O documento descreve 5 ataques cibernéticos a órgãos públicos brasileiros entre 2019 e 2022, incluindo vazamento de dados do CNJ em 2019, bloqueio de sistemas do STJ em 2020, ransomware que criptografou arquivos do governo da Bahia em 2021, exclusão de dados do ConecteSUS em 2021, e redirecionamento dos sites do governo da Bahia em 2022.
O documento discute o aumento de ataques de ransomware no Brasil durante a pandemia, com o país tendo o maior número de detecções na América Latina. Empresas privadas e órgãos governamentais têm sido alvos frequentes, já que a perda de dados pode prejudicar negócios e serviços. Telemetria da ESET mostra que o Brasil teve um aumento de 15,1% em ataques em relação ao ano passado.
Educação em cibersegurança: os usuários estão cada vez mais conscientesESET Brasil
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre educação em cibersegurança. A pesquisa mostrou que a maioria dos entrevistados acredita que capacitações em cibersegurança são úteis e necessárias, mas que instituições como empresas e escolas não fornecem treinamentos suficientes. Muitos entrevistados também sentem que não têm conhecimento adequado para usar a tecnologia de forma segura.
Você consegue identificar um e-mail de phishing facilmente?ESET Brasil
O documento discute os riscos de phishing por e-mail, com 59% dos entrevistados relatando já terem sofrido um incidente de segurança após clicar em links ou anexos maliciosos em e-mails. Apesar disso, 26,9% acreditam que não é simples identificar um e-mail de phishing. O documento também destaca que muitos usam as mesmas senhas em vários serviços e 46,3% utilizam o e-mail como fator de autenticação dupla em outros sites.
5 casos de ciberataques contra empresas de videogames desde 2020ESET Brasil
O documento descreve 5 casos de ciberataques contra empresas de videogames entre 2020 e 2021, incluindo ransomware contra a Capcom que expôs dados de 390.000 pessoas, roubo de dados da EA através do Slack, vazamento de códigos da Nintendo, roubo de dados da CD Projekt Red e vazamento de códigos da Valve após exploração de vulnerabilidade.
Office 365: saiba o que os atacantes andam fazendoESET Brasil
O documento descreve as principais técnicas usadas por cibercriminosos para acessar contas do Office 365, como phishing e spearphishing. Uma vez dentro da conta, eles podem coletar informações confidenciais, manipular ou destruir dados, mover-se livremente pela rede e mudar privilégios de acesso. O documento enfatiza a importância de proteger as credenciais e dados da empresa.
Panorama de Segurança nas empresas do BrasilESET Brasil
42% das empresas brasileiras não utilizam ferramentas de detecção e prevenção contra invasões. As principais preocupações são acesso indevido, infecção por malware e exploração de vulnerabilidades. Apesar de 71% usar solução de backup, 64% não utilizam autenticação de dois fatores e 25% não têm solução para dispositivos móveis.
Histórico e atualidade dos ataques a infraestruturas críticasESET Brasil
O documento descreve alguns dos principais ataques cibernéticos a infraestruturas críticas nos últimos 10 anos, incluindo Industroyer em 2016 na Ucrânia, ransomware em 2020 nos EUA e Stuxnet em 2010 no Irã, que afetou uma usina nuclear e fez com que equipamentos se autodestruíssem.
O período de isolamento multiplicou exponencialmente o número de pessoas trabalhando em casa. Por isso, realizamos uma pesquisa com alguns internautas sobre suas experiências com o trabalho remoto e suas percepções em relação ao nível de preparação da empresa para trabalhar e continuar produzindo neste momento em que vivemos. Confira os resultados!
Quase 94% dos entrevistados realiza backup de sua informação, porém 1 a cada 3 não verifica a integridade do backup. Erros do usuário e falhas de hardware são as principais causas de perda de informação, incluindo documentos de trabalho e arquivos pessoais. A maioria armazena backups no mesmo dispositivo dos arquivos originais, em vez de em nuvem ou disco externo, o que aumenta o risco de perda total de dados.
Por que os organismos governamentais são um alvo para ataques de ransomware?ESET Brasil
Sistemas governamentais armazenam grandes quantidades de dados sensíveis de cidadãos e oferecem serviços importantes. Sua grande estrutura e interconexão com outras dependências governamentais os tornam mais vulneráveis. A necessidade de resolver qualquer incidente de forma urgente para não prejudicar os serviços, junto com a possibilidade de obter grandes quantias em resgates, também os tornam alvos atrativos para ataques de ransomware.
O trabalho remoto ou trabalho a distância, se caracteriza pela realização do trabalho fora do escritório. Mesmo que ele seja geralmente associado ao home office, não está limitado somente ao trabalho em casa; isso pode ocorrer também em escritórios compartilhados ou qualquer espaço diferente do da empresa. Do mesmo modo, na maioria dos casos não existem horários definidos, mas sim tarefas e objetivos a serem cumpridos.
Neste guia, apresentamos tudo o que você precisa saber para trabalhar em casa com o máximo de segurança.
O documento descreve o golpe de phishing, no qual criminosos se passam por organizações conhecidas para roubar informações pessoais através de e-mails. Eles enviam e-mails fingindo ser bancos ou serviços online e contendo links ou anexos maliciosos que solicitam dados como números de cartão de crédito ou senhas. Essas informações são usadas para roubar dinheiro ou vendidas no mercado negro.
O documento discute os perigos do phishing e como se proteger. Ele explica que os criminosos usam links e formulários falsos para roubar informações pessoais e financeiras das vítimas, e vendem esses dados no mercado negro. É importante desconfiar de mensagens e links suspeitos, não fornecer dados a sites desconhecidos e manter senhas e contas atualizadas.
O documento descreve o phishing no Instagram, onde os criminosos se passam por marcas conhecidas para roubar dados pessoais dos usuários através de anúncios falsos e links maliciosos. Ao clicar nos links, os usuários são direcionados a sites que solicitam informações como número de cartão de crédito ou senhas sob a falsa promessa de ofertas. Esses dados são usados para roubar dinheiro ou vendê-los no mercado negro.
O documento lista informações pessoais e financeiras que podem ser roubadas, como números de cartão de crédito e contas em redes sociais. Ele também descreve como o phishing funciona, geralmente por meio de links enganosos em redes sociais que levam a sites maliciosos para roubar dados. É aconselhado não clicar em links suspeitos e sempre verificar a fonte e privacidade de contas on-line.
Dia Mundial dos Correios - Da antiga correspondência para a era digitalESET Brasil
O documento discute o uso generalizado do e-mail e seus riscos de segurança. Milhares de pessoas usam diariamente o e-mail para se comunicar, com alguns tendo várias contas por motivos profissionais ou para evitar notificações excessivas. No entanto, o e-mail também é usado para phishing e spam, colocando os usuários em risco.
Vazamentos massivos nas redes sociais: quais medidas os usuários devem tomar?ESET Brasil
Realizamos uma pesquisa com os nossos usuários para obter informações sobre os vazamentos massivos nas redes sociais e as principais medidas tomadas ao se deparar com incidentes desse tipo. Confira um infográfico com os principais dados deixados pela pesquisa.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
2. INTRODUÇÃO
As crianças são o maior tesouro que temos, são o nosso futuro. Por isso,
é necessário guiá-las no decorrer da vida. Essa responsabilidade, no
mundo de hoje, representa um verdadeiro desafio para os pais. Com os
computadores e dispositivos eletrônicos ficando cada vez mais modernos
e com a linguagem que evolui cada vez mais rápido, os pais de hoje sofrem
a pressão de ter uma tarefa dupla: educar-se para poder educar. Este guia
oferece a possibilidade de conhecer quais aspectos deverá tomar em conta
para poder assegurar aos seus filhos uma experiência sadia e segura na
Internet, com tudo o que o ciberespaço oferece de útil.
2
3. QUEM DEVE FALAR COM AS CRIANÇAS?
Você.
No decorrer de sua infância, a criança irá conhecer pessoas que terão
um papel muito importante em sua vida, como por exemplo: familiares,
amigos, professores. Porém, nenhuma dessas pessoas irá substituir a figura
dos pais, que são a maior referência para seus filhos.
QUANDO VOCÊ DEVE FALAR?
Agora.
À medida que a criança cresce, vai apresentando diferentes problemas. A
educação deve estar presente desde o início, já que isso irá ajudar a facilitar
a compreensão das medidas de segurança. A partir do momento em que ela
começa a manifestar interesse pelo computador e pela web, é possível levar
o aprendizado sobre segurança em geral à segurança na Internet. O meio
muda, contudo, as ameaças continuam sendo as mesmas.
3
4. OS PAIS EDUCAM OS FILHOS E APRENDEM COM ELES
Os pais costumam sentir que os filhos “sabem mais de computador” que
eles próprios. Enquanto as crianças atuais costumam ser nativos digitais
que nasceram junto a um computador, os pais incorporaram este hábito já
na vida adulta.
No entanto, isso não significa que os filhos deva ter o controle do
computador na família. O costume no uso da Internet não é o mesmo que
ter o conhecimento profundo das implicações das tarefas realizadas, e
nesse campo estão as crianças.
Não é necessário que os pais saibam mais que os filhos sobre o que está
disponível na rede. Por outro lado, o adulto deve manter o controle, e, ao
encontrar algo desconhecido, esse é o momento de se juntar ao seu filho e
informar-se a respeito, gerando um ambiente de colaboração familiar, com
paciência e compreensão.
4
5. O QUE FAZER PARA CADA
IDADE?
A seguir, compartilhamos um conjunto básico de regras que fortalecem as atividades das crianças
online, de acordo com a faixa etária.
6. Até os 10 anos: A “Acompanhe-os em suas primeiras experiências na web”
Assegure que você esteja presente em seus primeiros passos. Os primeiros contatos da
criança com a Internet são uma boa oportunidade para sentar-se com eles e guia-los
através dessa nova aventura.
B “Defina condições para o uso da Internet”
HASTA AÑOS Em primeiro caso, devem se estabelecer as regras para a utilização de Internet no lugar.
LO S
10
Supervisar a quantidade de horas e fixar horários permitidos são boas práticas para esta
medida.
S
AÑO C “Seja um bom exemplo”
10
10
10
As crianças geralmente tomam o exemplo dos pais em seu comportamento, seja na
A S AÑOS Internet ou não. Se os demais membros da família mantém uma conduta positiva, ela será
ST LO transmitida automaticamente aos filhos.
HA
AÑOS LOS
HASTA
S
AÑOS
LO
10
6
7. De 11 a 14 anos: A “Utilize ferramentas de Controle dos Pais”
Aproveite que a tecnologia existe e use-a a seu favor. As ferramentas de controle dos pais
permitem bloquear sites que contenham material potencialmente ofensivo. Em alguns
casos, é possível impedir o acesso a determinada categoria de páginas.
DE11 A 14 AÑOS B “Ensine a não compartilhar informações que possa identifica-los”
É importante esclarecer aos seus filhos que, no mundo virtual, nem todas as pessoas
são amigas e que algumas podem lhes fazer mal. Por isso, é necessário não compartilhar
A informações como: Endereço, telefone, locais que frequentam ou onde estudam, etc.
ÑOS S Por sua vez, a criança deveria estar devidamente autorizada por seus pais, antes de
14 1
A LO compartilhar fotos familiares na Internet.
D E1
AÑOS
1A 1
14 AÑOS C “Mantenha o diálogo aberto”
Estimule a comunicação com seus filhos sobre o que eles veem na Internet. Procure colocar
o computador em um lugar comum da casa onde possa estar sob sua supervisão e não no
LOS quarto deles.
11 A 14 AÑOS
A 11
1
7
8. De 15 a 18 anos: A “Ninguém deve conhecer suas senhas”
As senhas são como as chaves de casa. Não devem existir cópias nas mãos de estranhos.
Nunca se deve fornecer uma senha a um suposto funcionário, seja pela Internet ou
pessoalmente, visto que isso nunca deve ser solicitado por nenhum provedor de Internet,
serviço de e-mail ou qualquer outra organização.
1515 A 18 AÑOS B “Informar sobre abusos imediatamente”
O cyber bullying é a manifestação dos abusos pessoais através da Internet. Seus efeitos,
assim como os abusos fora da web, ferem a criança psicologicamente de forma recorrente
18 e repetitiva. Por isso, deve-se orientar a criança para informar seus pais imediatamente, no
AÑOS
D E caso de ocorrer algo desse tipo.
18
DE
AÑOS
1 5A A
18 AÑOS
C “As transações financeiras on-line são para os adultos”
Comprar pela Internet não deve representar um problema, quando feito de forma
prudente. O envio de informações pessoais financeiras deve ser realizado sob a supervisão
dos pais até que os filhos compreendam as medidas a serem tomadas.
15
AÑOS 15 A 1
A
11 8
8
9. EDUCAR SOBRE SEGURANÇA ONLINE
- EM CASA OU NA ESCOLA?
Os pais devem estar permanentemente informados se as escolas
desenvolvem algum plano de capacitação para as crianças com relação à
segurança na Internet. No que for possível, participar e apoiar esse tipo de
atividade escolar, já que os docentes podem ter um papel elevado na vida
das crianças e podem aproveitar esse “papel-modelo” que representam para
transmitir sugestões sobre o comportamento na rede. Os pais, contudo,
continuam sendo a maior referência dos filhos. A educação deve vir, em
primeiro lugar, de casa, e posteriormente da escola.
9
10. O QUE É O CONTROLE DOS PAIS?
São programas de computador específicos, para poder administrar o conteúdo
que se pode ver na Internet. Desta forma, é possível bloquear, para os usuários
menores de idade certos conteúdos na rede, ou a quantidade de horas que
se pode acessar o sistema. Soluções de segurança antivírus e configurações
nos navegadores, entre outros, também dão aos pais uma maneira de poder
controlar o que os filhos podem ver na Internet.
10
11. O QUE SÃO AS REDES SOCIAIS?
Uma rede social é uma estrutura social que relaciona pessoas. Pertencer
a uma rede social na Internet é parte fundamental das premissas de
comunicação modernas. Nessas redes o objetivo é a troca de mensagens
e informações com os outros integrantes. Mesmo sendo uma ferramenta
muito positiva de comunicação, seu uso deve ser acompanhado e
monitorado.
11
12. QUAIS AS PRINCIPAIS AMEAÇAS?
Malware
É o acrônimo em inglês de software malicioso (malicious software). O objetivo
Malware desse tipo de aplicação é prejudicar o computador. Na maioria dos casos, a
infecção ocorre por “erros” realizados pelos usuários, ao serem enganados
pelos criminosos. Existem muitas ferramentas (antivírus, antispyware) e boas
práticas, que reduzem o risco de infecção diante de todas as variantes de
códigos maliciosos: vírus, worms, cavalos de tróia, spyware, etc. A diferença
Spam
O spam é o famoso “lixo eletrônico”. São aquelas mensagens que não
Spam foram solicitadas pelo usuário e que chegam na caixa de entrada de e-mail.
Normalmente, esse tipo de mensagem contém propagandas – muitas vezes
enganosas – que convidam o usuário a acessar páginas com ofertas “milagrosas”,
cujo conteúdo é potencialmente nocivo para o usuário.
Scam
O scam é um golpe executado através da Internet. É realizado de diversas
Scam formas, como, por exemplo, através de mensagens não solicitadas (spam),
assim como também através de técnicas de Engenharia Social. Esse último
exemplo tenta convencer o usuário sobre a prestação de serviço quando na
realidade só querem acessar a informação confidencial. Um exemplo são as
mensagens falsas solicitando sua senha e login de redes sociais.
12
13. Cyber Bullying
É uma conduta hostil que pode ser praticada com as crianças. A vítima desse
Ciberacoso tipo de hostilidade é submetida a ameaças e humilhações da parte de seus
colegas na web, cujas intenções são atormentar a pessoa e leva-la a um
estresse emocional. Essas práticas podem ser realizadas através da Internet,
assim como também por telefones celulares e videogames. Nem sempre é
realizada por adultos, sendo também frequente entre adolescentes.
Grooming
Trata-se da persuasão de um adulto a uma criança, com a finalidade de
Grooming obter uma conexão emocional e gerar um ambiente de confiança para obter
relações sexuais. Muitas vezes os adultos se fazem passar por crianças de
sua idade e tentam ganhar confiança para, em seguida, marcar encontros
pessoais.
Sexting
Provém do acrônimo formado pelas palavras em inglês Sex e Texting.
Sexting Inicialmente, e como indica seu nome, se tratava do envio de mensagens
com conteúdos eróticos. Posteriormente, devido ao avanço tecnológico, essa
modalidade evoluiu para a troca de imagens e vídeos convertendo-se em uma
prática habitual entre adolescentes e crianças.
Roubo de informação
Toda informação que viaja pela web, sem medidas de precaução necessárias,
Robo de
información corre o risco de ser interceptada por um terceiro. Igualmente, existem também
ataques com essa finalidade. A informação procurada normalmente indica
os dados pessoais. Um passo em falso nesse tipo de incidente pode expor o
menor de idade ao roubo de dinheiro da família ou de identidade.
13
14. 4 SUGESTÕES FINAIS
Essas podem ser aproveitadas tanto nos Os filhos devem ser conscientes
navegadores, assim como também nos de que nem toda informação que
1 3
programas de antivírus. É possível utilizar se distribui na rede provém de
essa versão no ESET Smart Security. Existe uma fonte confiável. Atualmente,
esse tipo de ferramentas para consoles é muito fácil obter na Internet
também, como Nintendo Wii e Xbox 360. um espaço para publicar
Utilize ferramentas de Não envie informação confidencial pela opiniões. Por fim, deve-se ser
Nem tudo o que se vê
controle dos pais Internet. Suas informações jamais serão muito cuidadoso na hora de
na rede é verdade
recorrer a esses conteúdos.
solicitadas por e-mail ou por chat. Os bancos
não solicitam os dados de sua conta, muito
menos seu PIN. É importante, por sua vez, não
ceder essa informação aos seus filhos.
Os bancos não solicitam os dados de sua A comunicação com seus filhos
conta, muito menos seu PIN. É importante desempenha um papel-chave
4
em sua segurança. O resultado
é muito mais produtivo ao
incentivá-los a comentar seus
Caso seus filhos recebam mensagens de medos e inquietações, ao invés
cyber bullying, é necessário instruí-los a não de reprimi-los. Mantendo um
Comunicação aberta
tomar represálias a respeito. Normalmente, bom clima e o diálogo aberto,
2
o intimidador busca este tipo de reação das tanto na Internet como na vida
crianças para poder continuar fomentando real, podem chegar a ser chave de
seu desejo de machucar. Esse tipo de situação sucesso para lidar com seu bem-
deve ser apaziguada pelos pais, e, em
Não responder, nem caso de se repetir, notificar as autoridades
eliminar mensagens de correspondentes. Para isso, as mensagens
bullying
recebidas não devem ser eliminadas, visto que
constituem evidência do ato.
14
15. 5 BOAS PRÁTICAS PARA OS PAIS
1 Crie uma conta de usuário para seu filho:
É a única forma de controlar suas atividades na Internet. O
usuário administrativo de um sistema deve ser sempre um adulto.
2 Mantenha atualizado seu antivírus e sua ferramenta de
controle dos pais
3 Monitore o histórico de navegação.
Se ele tiver sido apagado, é um bom motivo para ter uma conversa.
4 Controle a webcam, e tenha certeza que ela está
desconectada enquanto não se deve utilizar.
5 Revise as configurações de redes sociais da criança
Um mural de Facebook compartilhado publicamente, sem
limitações, pode ser um risco para a integridade do jovem.
15
16. CONCLUSÃO
Negar o acesso à tecnologia não é uma solução possível. Ela é parte
do dia-a-dia das crianças, e são cada vez mais importantes para o seu
crescimento. Portanto, os pais devem acompanhar o uso que os filhos
fazem delas e participar da interação do filho com os computadores. Além
disso, vale destacar que muitos desses riscos também podem afetar os
adultos, já que muitas das precauções aqui descritas devem ser realizadas
sempre e em todas as idades.
A segurança dos filhos é responsabilidade de todos, e seguir os conselhos
oferecidos neste guia irá ajudar os adultos a proteger melhor a informação,
os sistemas, e a própria integridade dos menores de idade.
| www.eset.com.br |