O documento discute fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do câncer de cavidade oral. Ele destaca tabaco, álcool e HPV como principais fatores de risco, e recomenda exames regulares da boca como forma de diagnóstico precoce. O documento também descreve os estágios da doença, opções cirúrgicas e não-cirúrgicas de tratamento.
Nesta aula discutimos a organização dos levantamentos epidemiológicos e discutimos resultados de alguns dados de 1996, 2003 e 2010 no Brasil.
Uma boa reflexão e exercício sobre calibração para exames populacionais.
Nesta aula discutimos a organização dos levantamentos epidemiológicos e discutimos resultados de alguns dados de 1996, 2003 e 2010 no Brasil.
Uma boa reflexão e exercício sobre calibração para exames populacionais.
Apostila completa montada com base no livro de Haddad, Eduardo Andrade e Malaamed. Contem objetivamente orientações sobre doenças sistêmicas e condições patológicas, ao qual requerem cuidado especial no atendimento, alem de informações sobre farmacologia e interpretação de exames.
Palestra realizada no Parque Municipal do Idoso - Manaus - professor Anderson Almeida e alunos da disciplina de Odontogeriatria da FOM (Faculdade de Odontologia de Manaus)
Apostila completa montada com base no livro de Haddad, Eduardo Andrade e Malaamed. Contem objetivamente orientações sobre doenças sistêmicas e condições patológicas, ao qual requerem cuidado especial no atendimento, alem de informações sobre farmacologia e interpretação de exames.
Palestra realizada no Parque Municipal do Idoso - Manaus - professor Anderson Almeida e alunos da disciplina de Odontogeriatria da FOM (Faculdade de Odontologia de Manaus)
Revisão da literatura sobre o assunto, incluindo:
1) Epidemiologia do CaP
2) O que dizem as Diretrizes
3) Por que fazer linfadenectomia pélvica estendida (eLND)?
4) Quais áreas podem ser incluídas na eLND?
5) Morbidade e prevenção de complicações
6) Padronização da dissecção
7) Conclusões
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
4. Prevenção e Diagnóstico precoce
incidência elevada
alto índice de morbidade e mortalidade
região de fácil acesso
fácil diagnóstico
grupo de risco
sexo masculino
idade acima de 40 anos
tabagista
etilista
Justificativa
11. Campo de
Cancerização
snd da Mucosa Condenada
Slaughter (1953)
Sítios Correlatos :
Laringe-Pulmão
Orofaringe-Esôfago
Boca-Boca
12. Carcinoma de Boca
40% dos Carcinomas de Cabeça e Pescoço
6° CÂNCER MAIS COMUM NO HOMEM NO BRASIL
LÁBIOS E LÍNGUA - 50%
FATORES ETIOLÓGICOS
TABAGISMO - MASCAR TABACO
ETILISMO
HIGIENE ORAL
TRAUMAS REPETIDOS - PRÓTESES
19. Estadiamento
UICC - 2004
TX- O tumor primário não pode ser avaliado
T0 -Não há evidência de tumor primário
Tis -Carcinoma in situ
T1-Tumor com 2 cm ou menos em sua maior dimensão
T2 -Tumor com mais de 2 cm e até 4 cm em sua maior
dimensão
T3 - Tumor com mais de 4 cm em sua maior dimensão
T4a - (Lábio) Tumor que invade estruturas adjacentes
T4a - (Cavidade oral) Tumor que invade estruturas
adjacentes
T4b -(Lábio e cavidade oral): espaço mastigador,
lâminas pterigóides ou base do crânio ou artéria carótida
interna
Nota: A erosão superficial isolada do osso/alvéolo dentário por
um tumor primário de gengiva não é suficiente para classificá-
lo como T4.
Inicial Avançado
20. Estadiamento
UICC - 2004
NX-Os linfonodos regionais não podem ser avaliados
N0 - Ausência de metástase em linfonodos regionais
N1 -um único linfonodo homolateral, com 3 cm ou menos em
sua maior dimensão
N2
N2a -um único linfonodo homolateral, com mais de 3 cm e até 6
cm em sua maior dimensão
N2b -linfonodos homolaterais múltiplos, nenhum com mais
de 6 cm em sua maior dimensão
N2c -linfonodos bilaterais ou contralaterais, nenhum com
mais de 6 cm em sua maior dimensão
N3 -mais de 6 cm em sua maior dimensão
Nota: Os linfonodos de linha média são considerados linfonodos
homolaterais.
21. Estadiamento
UICC - 2004
MX -A presença de metástase à distância não pode ser avaliada
M0 -Ausência de metástase à distância
M1 -Metástase à distância
22. Estadiamento
UICC - 2004
Estádio 0 Tis N0 M0
Estádio I T1 N0 M0
Estádio II T2 N0 M0
Estádio III
T1 N1 M0
T2 N1 M0
T3 N0, N1 M0
Estádio IVA
T1 N2 M0
T2 N2 M0
T3 N2 M0
T4a NO, N1, N2 M0
Estádio IVB
Qualquer T N3 M0
T4b Qualquer N M0
Estádio IVC Qualquer T Qualquer N M1
Inicial
Avançado
Curativo
26. Esvaziamento
Cervical
Referências T1 T2
Spiro e Strong 28/95(29%) 33/77 (43%)
Whitehusrt et al 20/82(24%) 16/28 (57%)
Teichgraeber et al 6/18 (33%) 11/30 (37%)
bradfield e Scruggs 9/62 (15%) 11/36 (31%)
O’brien et al 14/67(21%) 6/30 (39%)