Artigo escrito para conclusão de pós-graduação em comunicação não-violenta
O problema da violência escolar, analisada neste artigo sob a perspectiva do bullying, assola escolas pelo mundo todo. a abordagem empática do conflito do bullying constrói ferramentas internas para que o aluno possa agir de acordo com seus princípios e respeitar as pessoas em qualquer situação sem que desrespeite a si mesmo, contribuindo com a melhora do desempenho acadêmico e da saúde emocional da comunidade escolar.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores. Ele define ética como a reflexão sobre a moral, que são as normas e costumes de uma sociedade. Também explora a diferença entre valores morais e não morais, sendo que valores morais orientam as escolhas e ações das pessoas.
CULTURA DE PAZ x CULTURA DA VIOLÊNCIA. DIREITOS HUMANOS. A FAVOR DA PAZ E CON...Paulo David
Projeto de iniciativa da E.M Antenor Gomes Viana Júnior com O PROJETO: CULTURA DE PAZ X CULTURA DA VIOLÊNCIA de forma multidisciplinar, pluridisciplinar e interdisciplinar do ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS (1º ao 5º ano), ANOS FINAIS (6º ao 9º ano) e EJA PRESENCIAL (1º e 2º Segmentos) pretende realizar uma reflexão e ação de combate à violência escolar visando promover a Cultura de Paz. Palavra Chave: CULTURA E EDUCAÇÃO. VIOLÊNCIA E OSTENTAÇÃO. PAZ E VIDA.
O documento discute a importância da inclusão e diversidade na escola, propondo que os professores explorem recursos sobre o tema e discutam como tornar a escola mais acolhedora para a população LGBT. Também traça metas para abordar o assunto de forma delicada e combater o preconceito, respeitando a diversidade humana.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
O documento discute a importância dos jogos tradicionais na educação das crianças e como eles desenvolvem habilidades sociais e físicas. Muitos jogos estão desaparecendo devido à influência da televisão e mudanças urbanas. Os jogos estimulam a imaginação, ajudam no desenvolvimento e na socialização das crianças, e ensinam regras sociais. Preservar os jogos tradicionais é importante para manter a cultura e as habilidades físicas e sociais das crianças.
O documento discute violência contra mulheres, definindo os tipos de violência como física, sexual, psicológica e econômica. Ele também descreve a legislação brasileira relevante como a Constituição Federal de 1988 e a Lei Maria da Penha de 2006, e fornece estatísticas sobre denúncias de violência contra mulheres no Brasil, Paraná e Foz do Iguaçu.
O documento discute os 6 pilares da cultura da paz, como respeitar a vida, rejeitar a violência e preservar o planeta. Também aborda como crianças e adolescentes podem aprender esses valores e lidar com conflitos cotidianos de forma pacífica através da percepção, imaginação e ação. A paz é descrita como uma arte que deve ser cultivada.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores. Ele define ética como a reflexão sobre a moral, que são as normas e costumes de uma sociedade. Também explora a diferença entre valores morais e não morais, sendo que valores morais orientam as escolhas e ações das pessoas.
CULTURA DE PAZ x CULTURA DA VIOLÊNCIA. DIREITOS HUMANOS. A FAVOR DA PAZ E CON...Paulo David
Projeto de iniciativa da E.M Antenor Gomes Viana Júnior com O PROJETO: CULTURA DE PAZ X CULTURA DA VIOLÊNCIA de forma multidisciplinar, pluridisciplinar e interdisciplinar do ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS (1º ao 5º ano), ANOS FINAIS (6º ao 9º ano) e EJA PRESENCIAL (1º e 2º Segmentos) pretende realizar uma reflexão e ação de combate à violência escolar visando promover a Cultura de Paz. Palavra Chave: CULTURA E EDUCAÇÃO. VIOLÊNCIA E OSTENTAÇÃO. PAZ E VIDA.
O documento discute a importância da inclusão e diversidade na escola, propondo que os professores explorem recursos sobre o tema e discutam como tornar a escola mais acolhedora para a população LGBT. Também traça metas para abordar o assunto de forma delicada e combater o preconceito, respeitando a diversidade humana.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
O documento discute a importância dos jogos tradicionais na educação das crianças e como eles desenvolvem habilidades sociais e físicas. Muitos jogos estão desaparecendo devido à influência da televisão e mudanças urbanas. Os jogos estimulam a imaginação, ajudam no desenvolvimento e na socialização das crianças, e ensinam regras sociais. Preservar os jogos tradicionais é importante para manter a cultura e as habilidades físicas e sociais das crianças.
O documento discute violência contra mulheres, definindo os tipos de violência como física, sexual, psicológica e econômica. Ele também descreve a legislação brasileira relevante como a Constituição Federal de 1988 e a Lei Maria da Penha de 2006, e fornece estatísticas sobre denúncias de violência contra mulheres no Brasil, Paraná e Foz do Iguaçu.
O documento discute os 6 pilares da cultura da paz, como respeitar a vida, rejeitar a violência e preservar o planeta. Também aborda como crianças e adolescentes podem aprender esses valores e lidar com conflitos cotidianos de forma pacífica através da percepção, imaginação e ação. A paz é descrita como uma arte que deve ser cultivada.
O documento discute os conceitos de identidade, diferença e cultura. Afirma que a identidade pode ser legitimada por referência ao passado e que a homogeneidade cultural promovida pelo mercado global pode fortalecer identidades locais ou nacionais. Também explica que a diferença estabelece distinções entre identidades e que identidade e diferença refletem o desejo de grupos por acesso a bens sociais e estão ligadas a relações de poder.
O documento discute a cultura brasileira e a formação da identidade nacional. Apresenta que a cultura engloba os costumes, tradições e manifestações artísticas de um povo, e que cada nação tem sua própria cultura, em constante mudança. Explora como os valores culturais moldam a compreensão do mundo e a identidade dos indivíduos, com foco na influência de fatores históricos, sociais e religiosos na identidade nacional brasileira.
O documento discute os direitos das crianças no Brasil, formas de maus-tratos e violência doméstica contra crianças. A lei de 1990 e alterações de 2014 visam proteger crianças de castigos físicos. Maus-tratos podem incluir abuso físico, sexual, psicológico ou negligência, com consequências como problemas de saúde mental e de aprendizagem.
O documento lista os direitos e deveres de crianças na escola. Os direitos incluem ser respeitado, ter seus trabalhos avaliados, falar quando necessário, receber orientação para dificuldades e frequentar um ambiente limpo. Os deveres incluem respeitar todos, realizar atividades propostas, tratar todos com dignidade, escutar os outros, se esforçar para aprender, cumprir horários e zelar pela limpeza da escola.
As três tirinhas da Mafalda têm em comum a abordagem de situações cotidianas que ilustram desafios éticos relacionados à cidadania, como respeito, justiça e solidariedade.
Apresentação de slides sobre diversidade e inclusão no ambiente de trabalho. Contém pontos relevantes e pouco conteúdo escrito, com objetivo de fomentar reflexão sobre o assunto.
O documento descreve um projeto de futebol society na cidade de Trindade-GO entre agosto e setembro de 2013, organizado pela Secretaria de Esportes e Lazer. O objetivo é preencher o tempo ocioso da população local através da prática do futebol e desenvolver habilidades esportivas e sociais. Serão 12 ou 16 equipes participando em jogos três vezes por semana. O orçamento estimado é de R$1.510 para 12 equipes e R$2.590 para 16 equipes.
O documento discute quatro eixos norteadores do SCFV: 1) convivência social, referente à coexistência pacífica entre grupos; 2) direito de ser, relacionado ao pertencimento e identidade; 3) participação, envolvimento em processos decisórios; e 4) igualdade versus justiça, onde igualdade significa ausência de diferenças e justiça respeito à igualdade de direitos.
Este documento descreve um projeto para realizar a Taça Trindade de Futebol de Campo Adulto Masculino em 2013 com o objetivo de incentivar o esporte e valorizar os atletas. O projeto visa promover a inclusão social através do esporte e construir cidadãos conscientes. Serão 8 equipes participantes e a competição será realizada nos campos da cidade aos fins de semana sob a coordenação da Secretaria de Esportes.
O documento discute os conteúdos das aulas de Educação Física, incluindo esportes, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicas, conhecimentos sobre o corpo, e competências a serem desenvolvidas. Ele fornece definições dessas áreas e possibilidades de trabalhá-las em aulas, sempre enfatizando o respeito e a socialização.
OFICINA DE SERVIÇO SOCIAL - ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E LAUDOS.Rosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais. Estes incluem ações como mobilização social, elaboração de protocolos, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres técnicos.
O documento discute os valores sociais, humanos, éticos e morais. Ele explica que esses valores são fundamentais para uma boa convivência na sociedade, mas muitos estão sendo esquecidos, especialmente pelo jovens. O documento também argumenta que precisamos refletir sobre esses valores e respeitar uns aos outros para melhorar a sociedade.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil, definindo-a como qualquer ação que cause dano físico, sexual ou psicológico. Apresenta as modalidades de violência doméstica e familiar previstas na Lei Maria da Penha, como agressões físicas e psicológicas. Também descreve medidas protetivas para vítimas e enfatiza a importância de denunciar situações de violência.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica praticados contra alguém incapaz de se defender. Também destaca que o bullying ocorre em todas as escolas e que é importante que professores, funcionários, alunos e pais trabalhem em conjunto para implantar políticas anti-bullying e conscientizar a todos sobre o problema.
Da Cultura de Violência Para a cultura de PazAna Luzia
O documento define violência como o uso intencional da agressividade física ou intimidação moral que pode resultar em acidentes, morte ou trauma psicológico. Ele lista quatro tipos de violência - física, psicológica, verbal e sexual - e define cultura da paz como um conjunto de valores que rejeitam a violência e previnem conflitos resolvendo problemas através do diálogo.
O documento discute o bullying nas escolas, definindo-o como agressões repetidas com a intenção de machucar outras pessoas. Apresenta as consequências negativas do bullying para agressores, vítimas e testemunhas, e sugere abordagens para combater o problema, como esclarecer o que é bullying, estimular lideranças positivas entre os alunos e prestar atenção nos mais tímidos.
Ser cidadão significa poder desfrutar plenamente de direitos como voto, liberdade de expressão, saúde e educação. Isso permite participar da vida política e social da comunidade. Para ser um cidadão, é necessário respeitar os direitos de outros e participar de decisões coletivas para melhorar a própria vida e da comunidade. Quando todos desfrutam de direitos, há uma sociedade justa baseada na igualdade e equidade.
O documento discute a importância da ética na educação e no ambiente de trabalho. Em 3 frases: A escola pode promover o desenvolvimento moral de crianças ensinando valores como respeito, justiça e solidariedade. Professores devem servir como modelos éticos e ajudar alunos a pensar em dilemas morais. Códigos de ética nas organizações e escolas estabelecem princípios para guiar a conduta e as decisões das pessoas.
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, que incluem ações como mobilização, assessoria, planejamento, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres periciais.
Este documento discute a violência nas escolas, incluindo bullying. Ele analisa as causas da violência, como a desagregação familiar e problemas socioeconômicos. Também explora formas de prevenir a violência, como diálogo e projetos de conscientização. O objetivo é compreender e prevenir a violência nas escolas de forma a melhorar o ambiente educacional.
Este artigo analisa um caso de bullying veiculado em um jornal online sob a perspectiva do letramento crítico visual. O objetivo é estimular uma análise crítica do caso, considerando diferentes perspectivas ao invés de apenas uma "verdade". O bullying é definido e discutido no contexto brasileiro e escolar. A exposição de crianças na mídia também é problematizada.
O documento discute os conceitos de identidade, diferença e cultura. Afirma que a identidade pode ser legitimada por referência ao passado e que a homogeneidade cultural promovida pelo mercado global pode fortalecer identidades locais ou nacionais. Também explica que a diferença estabelece distinções entre identidades e que identidade e diferença refletem o desejo de grupos por acesso a bens sociais e estão ligadas a relações de poder.
O documento discute a cultura brasileira e a formação da identidade nacional. Apresenta que a cultura engloba os costumes, tradições e manifestações artísticas de um povo, e que cada nação tem sua própria cultura, em constante mudança. Explora como os valores culturais moldam a compreensão do mundo e a identidade dos indivíduos, com foco na influência de fatores históricos, sociais e religiosos na identidade nacional brasileira.
O documento discute os direitos das crianças no Brasil, formas de maus-tratos e violência doméstica contra crianças. A lei de 1990 e alterações de 2014 visam proteger crianças de castigos físicos. Maus-tratos podem incluir abuso físico, sexual, psicológico ou negligência, com consequências como problemas de saúde mental e de aprendizagem.
O documento lista os direitos e deveres de crianças na escola. Os direitos incluem ser respeitado, ter seus trabalhos avaliados, falar quando necessário, receber orientação para dificuldades e frequentar um ambiente limpo. Os deveres incluem respeitar todos, realizar atividades propostas, tratar todos com dignidade, escutar os outros, se esforçar para aprender, cumprir horários e zelar pela limpeza da escola.
As três tirinhas da Mafalda têm em comum a abordagem de situações cotidianas que ilustram desafios éticos relacionados à cidadania, como respeito, justiça e solidariedade.
Apresentação de slides sobre diversidade e inclusão no ambiente de trabalho. Contém pontos relevantes e pouco conteúdo escrito, com objetivo de fomentar reflexão sobre o assunto.
O documento descreve um projeto de futebol society na cidade de Trindade-GO entre agosto e setembro de 2013, organizado pela Secretaria de Esportes e Lazer. O objetivo é preencher o tempo ocioso da população local através da prática do futebol e desenvolver habilidades esportivas e sociais. Serão 12 ou 16 equipes participando em jogos três vezes por semana. O orçamento estimado é de R$1.510 para 12 equipes e R$2.590 para 16 equipes.
O documento discute quatro eixos norteadores do SCFV: 1) convivência social, referente à coexistência pacífica entre grupos; 2) direito de ser, relacionado ao pertencimento e identidade; 3) participação, envolvimento em processos decisórios; e 4) igualdade versus justiça, onde igualdade significa ausência de diferenças e justiça respeito à igualdade de direitos.
Este documento descreve um projeto para realizar a Taça Trindade de Futebol de Campo Adulto Masculino em 2013 com o objetivo de incentivar o esporte e valorizar os atletas. O projeto visa promover a inclusão social através do esporte e construir cidadãos conscientes. Serão 8 equipes participantes e a competição será realizada nos campos da cidade aos fins de semana sob a coordenação da Secretaria de Esportes.
O documento discute os conteúdos das aulas de Educação Física, incluindo esportes, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicas, conhecimentos sobre o corpo, e competências a serem desenvolvidas. Ele fornece definições dessas áreas e possibilidades de trabalhá-las em aulas, sempre enfatizando o respeito e a socialização.
OFICINA DE SERVIÇO SOCIAL - ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E LAUDOS.Rosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais. Estes incluem ações como mobilização social, elaboração de protocolos, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres técnicos.
O documento discute os valores sociais, humanos, éticos e morais. Ele explica que esses valores são fundamentais para uma boa convivência na sociedade, mas muitos estão sendo esquecidos, especialmente pelo jovens. O documento também argumenta que precisamos refletir sobre esses valores e respeitar uns aos outros para melhorar a sociedade.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil, definindo-a como qualquer ação que cause dano físico, sexual ou psicológico. Apresenta as modalidades de violência doméstica e familiar previstas na Lei Maria da Penha, como agressões físicas e psicológicas. Também descreve medidas protetivas para vítimas e enfatiza a importância de denunciar situações de violência.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de violência física ou psicológica praticados contra alguém incapaz de se defender. Também destaca que o bullying ocorre em todas as escolas e que é importante que professores, funcionários, alunos e pais trabalhem em conjunto para implantar políticas anti-bullying e conscientizar a todos sobre o problema.
Da Cultura de Violência Para a cultura de PazAna Luzia
O documento define violência como o uso intencional da agressividade física ou intimidação moral que pode resultar em acidentes, morte ou trauma psicológico. Ele lista quatro tipos de violência - física, psicológica, verbal e sexual - e define cultura da paz como um conjunto de valores que rejeitam a violência e previnem conflitos resolvendo problemas através do diálogo.
O documento discute o bullying nas escolas, definindo-o como agressões repetidas com a intenção de machucar outras pessoas. Apresenta as consequências negativas do bullying para agressores, vítimas e testemunhas, e sugere abordagens para combater o problema, como esclarecer o que é bullying, estimular lideranças positivas entre os alunos e prestar atenção nos mais tímidos.
Ser cidadão significa poder desfrutar plenamente de direitos como voto, liberdade de expressão, saúde e educação. Isso permite participar da vida política e social da comunidade. Para ser um cidadão, é necessário respeitar os direitos de outros e participar de decisões coletivas para melhorar a própria vida e da comunidade. Quando todos desfrutam de direitos, há uma sociedade justa baseada na igualdade e equidade.
O documento discute a importância da ética na educação e no ambiente de trabalho. Em 3 frases: A escola pode promover o desenvolvimento moral de crianças ensinando valores como respeito, justiça e solidariedade. Professores devem servir como modelos éticos e ajudar alunos a pensar em dilemas morais. Códigos de ética nas organizações e escolas estabelecem princípios para guiar a conduta e as decisões das pessoas.
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, que incluem ações como mobilização, assessoria, planejamento, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres periciais.
Este documento discute a violência nas escolas, incluindo bullying. Ele analisa as causas da violência, como a desagregação familiar e problemas socioeconômicos. Também explora formas de prevenir a violência, como diálogo e projetos de conscientização. O objetivo é compreender e prevenir a violência nas escolas de forma a melhorar o ambiente educacional.
Este artigo analisa um caso de bullying veiculado em um jornal online sob a perspectiva do letramento crítico visual. O objetivo é estimular uma análise crítica do caso, considerando diferentes perspectivas ao invés de apenas uma "verdade". O bullying é definido e discutido no contexto brasileiro e escolar. A exposição de crianças na mídia também é problematizada.
O documento discute bullying na escola e propõe um projeto para abordar o tema com alunos do ensino fundamental e médio. O projeto inclui palestras, filmes, músicas e debates para conscientizar sobre as formas de bullying, seus efeitos e a importância de promover a cultura da paz e do respeito entre os estudantes.
O documento discute o bullying nas escolas brasileiras e o papel do professor no combate a essa prática. O bullying é caracterizado por ações repetitivas de agressão física ou psicológica contra alguém e tem se manifestado cada vez mais no ambiente escolar e virtual. Cabe ao professor identificar vítimas e agressores, promover o respeito entre os alunos, e encaminhar casos mais graves a profissionais de saúde.
Webcast Interativo sobre como se Capacitar em BullyingGrupo Treinar
O documento discute o bullying, definindo-o como um fenômeno de perseguição com sérias sequelas. Apresenta dados de uma pesquisa realizada no Rio de Janeiro que mostrou que 40,5% dos alunos admitiram ter se envolvido com bullying, seja como vítima ou agressor. O objetivo do curso é compreender a relevância do bullying, suas causas e consequências, e oferecer estratégias de intervenção e prevenção.
O documento discute o bullying, definindo-o como um fenômeno de perseguição com sérias consequências. Apresenta dados de uma pesquisa realizada no Brasil que mostrou que 40,5% dos estudantes admitiram ter se envolvido com bullying, seja como vítima ou agressor. O objetivo do curso é compreender a relevância do bullying, suas causas e consequências, e oferecer estratégias de intervenção e prevenção.
Este documento discute o bullying nas escolas. Ele fornece definições de bullying, suas causas e consequências. Também descreve propostas de intervenção nas escolas, como palestras e questionários, para prevenir e combater o bullying.
Artigo: A violência praticada por adolescentes na escolafalecomabreu
1. O documento discute a violência praticada por adolescentes na escola, descrevendo o contexto e causas desse problema.
2. É analisada a noção de violência e como ela se manifesta no ambiente escolar, através de pequenos atos de indisciplina e agressões.
3. O papel dos adolescentes como perpetradores e vítimas da violência escolar é explorado, relacionando esse comportamento à negligência familiar e social.
Este documento discute o bullying em Portugal e no Reino Unido. Analisa como o seio familiar e o meio escolar influenciam o bullying. Estudos mostram que cerca de metade dos alunos portugueses já foram vítimas ou agressores de bullying, e que o bullying ocorre com mais frequência no recreio.
Este documento discute o bullying em Portugal e no Reino Unido. Analisa como o seio familiar e o meio escolar influenciam o bullying. Estudos mostram que cerca de metade dos alunos portugueses já foram vítimas ou agressores de bullying, e que o bullying ocorre com mais frequência no recreio.
Trabalho apresentado como tema livre no XI Congresso Brasileiro de Psicomotricidade: Dias 6, 7 e 8 de setembro de 2010
UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro Teatro Odylo Costa, filho Rua São Francisco Xavier, 524 - Maracanã - RJ. Publicado nos anais do congresso.
Este documento discute o bullying, definindo-o como atitudes agressivas intencionais e repetidas de um ou mais estudantes contra outro em uma relação de poder desigual. Explica que o bullying tem origens antigas, mas começou a ser estudado na década de 1970, e descreve como ele pode ocorrer quando normas sociais levam alunos a verem outros como diferentes ou anormais. Conclui que o bullying precisa ser mais estudado para combater a banalização da violência.
Tcc sobre o Bullygns nas escolas Art 2018 Adelvânia Souza de Oliveiraadelvaniasouza souza
Este artigo discute o bullying na escola e suas causas e consequências. O bullying é definido como atos violentos contra pessoas indefesas que causam danos físicos e psicológicos. Fatores como violência doméstica, mídia violenta e problemas familiares podem levar ao bullying. É importante que pais e professores estejam atentos para identificar sinais de bullying e apoiar tanto vítimas quanto agressores. Escolas devem adotar medidas para prevenir a violência e promover um ambiente seguro e de respeito entre os estudantes.
Este documento apresenta um relato de experiência sobre o uso do Círculo de Construção da Paz como estratégia de intervenção contra o bullying. O resumo descreve que o Círculo de Construção da Paz foi implementado em um Centro de Formação para a Cidadania que atende adolescentes em situação de vulnerabilidade social. O objetivo era fornecer uma alternativa para prevenir e reduzir o bullying. O relato descreve o processo de planejamento e implementação do Círculo, assim como os resultados e avaliação da atividade.
Slide Artigo Científico Jacqueline Kelly Almeida.pptxTatyaneSantana1
Este documento discute as consequências do bullying na autoestima de alunos e egressos do ensino fundamental ao superior. A pesquisa investigou como o bullying afeta a aprendizagem e autoestima dos alunos, e o papel da escola e família no combate a essa prática. Os resultados mostraram que a maioria dos entrevistados sofreu bullying verbalmente e que isso causou problemas de autoestima e alimentação. Muitos não relataram o bullying por medo, e a escola tentou resolver os conflitos principalmente com palestras.
O documento apresenta o plano de ensino de Sociologia para o 2o ano do Ensino Médio. No 3o bimestre, os tópicos abordados serão trabalho, divisão social do trabalho e desemprego. No 4o bimestre, serão estudadas diferentes formas de violência no Brasil. As atividades incluem debates, pesquisas, filmes e avaliação de competências cognitivas e atitudinais.
O documento discute orientações pedagógicas para prevenção ao suicídio no ambiente escolar durante o mês de setembro, conhecido como Setembro Amarelo. O objetivo é fornecer subsídios aos gestores e professores sobre esse fenômeno complexo e disponibilizar elementos para promover a saúde mental dos estudantes. A escola deve criar espaços de escuta e acolhimento, além de divulgar formas de buscar ajuda profissional.
O documento discute o bullying e cyberbullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como ações violentas realizadas intencionalmente para humilhar outra pessoa de forma sistemática. Em seguida, descreve os tipos de bullying verbal, físico e social e seus possíveis atores e consequências, incluindo danos psicológicos. Por fim, argumenta que o bullying precisa ser combatido por meio de ações pedagógicas estruturadas e políticas públicas educacionais efetivas.
O documento discute o bullying no contexto escolar, definindo-o como atos de violência física ou psicológica com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa de forma repetitiva. Aponta que o apoio das figuras significativas como pais e professores é fundamental para ajudar vítimas a superar o bullying, e que é dever da escola implementar programas de prevenção e combate a esse tipo de violência. Também resume a legislação brasileira sobre o tema e a importância da resiliência para quem sofre bullying.
Semelhante a BULLYING E COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA: UMA POSSIBILIDADE DE ABORDAGEM EMPÁTICA DO CONFLITO (20)
Infográfico com resumo de verbos impessoais Luana Helena
O documento descreve situações que envolvem o uso de verbos impessoais como "fazer", "haver" e "ter" no sentido de existir. Relata o tempo decorrido de diferentes acontecimentos e fenômenos atmosféricos como sol e calor. Fornece dicas de estudo sobre esses verbos impessoais.
Carta de motivação para entrevista de empregoLuana Helena
O documento fornece instruções sobre como elaborar uma carta de motivação para o mercado de trabalho em 3 etapas: preparação, esquema e revisão. A professora Luana Helena explica a importância de descrever habilidades relevantes, conexões entre o candidato e a vaga/empresa, e revisar a coerência, coesão e pontuação do texto.
5 livros para escrever com mais inteligência emocionalLuana Helena
A linguagem da paz em um mundo de conflitos - Marshall Rosenberg
Inteligência emocional - Daniel Goleman
Caderno de exercícios de inteligência emocional - Ilios Kotsou
O palhaço e o psicanalista - Christian Dunker e Claudio Thebas
A virtude da raiva - Arun Gandhi
Mapa mental fácil de pronomes demonstrativos Luana Helena
Este documento fornece uma lista de pronomes demonstrativos em português agrupados por família, juntamente com informações sobre seu uso em termos de tempo e espaço. Os pronomes "aquele", "aqueles", "aquela" e "aquelas" pertencem à família Q e se referem a algo no passado ou distante no espaço. Os pronomes "esse", "esses", "essa" e "essas" pertencem à família S e se referem a algo próximo no tempo e espaço. Os pronomes "este", "estes", "esta" e
Slide utilizado para gravar a aula: https://www.youtube.com/watch?v=2EDqlxf8YQs .
Características e diferenças entre notícia e reportagem. Exemplos analisados.
GÊNEROS DISCURSIVOS DIGITAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL I: DA BNCC À SALA DE AULALuana Helena
O estudo apresentou o levantamento e a análise qualitativa das propostas feitas pelos PCN’s e a BNCC e como elas se relacionam com a prática em sala de aula. Foram apresentadas reflexões críticas sobre as propostas, bem como hipóteses de trabalho para o professor.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
BULLYING E COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA: UMA POSSIBILIDADE DE ABORDAGEM EMPÁTICA DO CONFLITO
1. Luana Helena Ribeiro - 8072253
Pós-graduação em Comunicação não-violenta
BULLYING E COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA: UMA
POSSIBILIDADE DE ABORDAGEM EMPÁTICA DO CONFLITO
Orientadora: Profa. Dra. Renata Andrea Fernandes Fantacini
CLARETIANO – Centro Universitário de Batatais
São José dos Campos - SP
2020
2. BULLYING E COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA: UMA
POSSIBILIDADE DE ABORDAGEM EMPÁTICA DO
CONFLITO
Luana Helena RIBEIRO1
Renata Andrea Fernandes FANTACINI2
RESUMO
O problema da violência escolar, analisada neste artigo sob a perspectiva do bullying,
assola escolas pelo mundo todo. No Brasil, a problemática do bullying foi estudada
por pediatras, psicólogos e pedagogos, que propuseram intervenções e programas
para erradicar tais atos. Contudo, ao longo do tempo, os programas de combate ao
bullying evidenciaram a necessidade de trabalhar os conflitos de forma não-violenta e
empática, e não mais apenas punitiva ou preventiva. Tais percepções demonstraram
a urgência de pensar programas com soluções sustentáveis a longo prazo, pois a
violência escolar impacta diretamente no desenvolvimento acadêmico dos alunos.
Assim, o presente artigo se propõe a apresentar possibilidades de uma mediação
empática de situações de bullying por meio da Comunicação não-violenta, a partir da
exposição do panorama histórico e quantitativo do bullying no Brasil, além de traçar
um perfil das necessidades não atendidas de alvos e autores desse tipo de violência.
A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica das contribuições de autores ou
pesquisadores renomados nas áreas da Psicologia, Pedagogia, Filosofia e Sociologia.
O estudo apresentou os resultados e características das primeiras intervenções
propostas para escolas no início dos anos 2000 no Brasil. Pôde-se verificar também
que o perfil de alvos e autores está baseado na insegurança e na falta de habilidades
de comunicação, o que faz da violência e da omissão a única estratégia de resolução
de um conflito interno ou coletivo. Desse modo, a Comunicação não-violenta, por se
tratar de um facilitador da expressão de sentimentos, necessidades e pedidos, oferece
uma opção empática e respeitosa para todos os envolvidos na situação. Assim, a
abordagem empática do conflito do bullying constrói ferramentas internas para que o
aluno possa agir de acordo com seus princípios e respeitar as pessoas em qualquer
situação sem que desrespeite a si mesmo, contribuindo com a melhora do
desempenho acadêmico e da saúde emocional da comunidade escolar.
1
Pós Graduanda em Comunicação não-violenta pelo Claretiano – Centro Universitário de Batatais. E-mail:
luana@luanahelena.com
2 2
Doutora em Educação Especial pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade de
São Carlos (UFSCar). Docente do curso Pedagogia do Claretiano – Centro Universitário de Batatais. E-mail:
renatafantacini@claretiano.edu.br
3. Palavras-chave: Comunicação não-violenta. Bullying. Empatia
1. Introdução
O vocábulo bullying habita as instituições escolares desde o início dos anos
2000. Segundo Meier e Rolim (2013, p. 22), o bullying pode ser definido como ‘’um
conjunto de agressões intencionais e repetidas provocadas por um agressor de maior
poder ou força, que causa na vítima dor física ou emocional’’. No Brasil, segundo
dados do PISA (sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de
Estudantes), quase 30% dos estudantes relatam ter sofrido bullying na escola e 13%
sentem-se tristes na escola. Para combater efetivamente o bullying, é preciso
entender mais do perfil dos seus atores: os alvos (vítimas) e os autores (agressores).
Orweus (2013 apud Meier e Rolim, 2013, p. 40) traça um padrão mais inseguro,
ansioso e demasiadamente cuidadoso para os alvos. Tal cuidado sugere uma
anulação permanente de seus próprios sentimentos e vontades em detrimento das
vontades do agressor. Meier e Rolim apontam também um perfil de agressor mais
irritadiço, violento, e, principalmente, insensível às emoções dos colegas.
Goleman (2012) chama de Analfabetismo emocional a incapacidade de
reconhecer e lidar com os próprios sentimentos e os dos outros de forma consciente
e pacífica. Logo, a capacidade de colocar-se no lugar do outro, a empatia, fica
comprometida. O autor tece uma crítica aos programas americanos que investem
tempo em informação sobre como agir e poucos momentos de desenvolvimento de
habilidades sociais e emocionais. Segundo ele (p. 275), ‘’os melhores programas
ensinam as crianças a defender o que querem, afirmar seus direitos em vez de ficar
passivas, saber quais são suas fronteiras e defendê-las’’. Assim, esse método de
enfrentamento da violência relaciona-se diretamente à comunicação não-violenta.
Marshall Rosenberg define a Comunicação não-violenta como:
CNV: uma forma de comunicação que nos a nos entregarmos de coração.
[...]
A CNV se baseia em habilidades de linguagem e comunicação que
fortalecem a capacidade de continuarmos humanos, mesmo em condições
adversas. [...] O objetivo é nos lembrar do que já sabemos – de como nós,
4. humanos, deveríamos nos relacionar uns com os outros – e nos ajudar a viver
de modo que se manifeste concretamente esse conhecimento.
A CNV nos ajuda a reformular a maneira pela qual nos expressamos e
ouvimos os outros. ‘’ (ROSENBERG, 2006, p. 21)
Dentro do esquema de comunicação da CNV, a empatia é um ponto crucial,
logo, utilizá-la para combater o bullying é fornecer ferramentas para a alfabetização
emocional do agressor e empoderamento da vítima.
Os crescentes números do bullying nas escolas brasileiras revelados pelo PISA
e a dificuldade apresentada pela comunidade escolar em lidar com a situação de uma
forma empática criam a demanda para o estudo aqui apresentado, pois a escola não
é um lugar que oferece apenas aprendizado acadêmico, mas também emocional e
social. Logo, é de suma importância que os educadores tenham ferramentas para lidar
com os conflitos não de forma a reprimi-los ou puni-los, mas sim encontrando
caminhos sustentáveis a longo prazo de aproximação entre os atores da dinâmica
escolar. A abordagem que será aqui discutida visa à diminuição da violência e da
solidão no ambiente escolar, refletindo positivamente no aprendizado acadêmico e
atenuando as taxas de evasão escolar.
Tendo em vista o cenário apresentado, o principal intuito deste estudo é apresentar
possibilidades de uma mediação empática de situações de bullying por meio da
comunicação não-violenta, além de traçar um panorama histórico e quantitativo do
bullying no Brasil e um perfil das necessidades não atendidas de autores e alvos do
bullying.
2. Metodologia
A metodologia utilizada para a realização desta pesquisa é a pesquisa
bibliográfica (revisão de literatura), por meio de livros impressos, documentos oficiais
do Ministério da Educação, revistas e artigos científicos disponíveis em sites
confiáveis.
[...] registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos
impressos, como livros, artigos, teses etc. Utilizam-se dados de categorias
teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registrados.
Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador
trabalha a partir de contribuições dos autores dos estudos analíticos
constantes dos textos (SEVERINO, 2007, p.122).
5. Nesse sentido, esta pesquisa bibliográfica encontra-se fundamentada
teoricamente a partir das contribuições de autores ou pesquisadores renomados nas
áreas da Psicologia, Pedagogia, Filosofia e Sociologia, que abordam os temas
Bullying e Comunicação não-violenta, tais como: Rosenberg (2006, 2019), Goleman
(2012), Pedro-Silva. (2013), Meier e Rolim (2013) e Fante (2005).
A pesquisa está dividida em 3 tópicos, sendo eles:
1) Bullying no Brasil: história e números.
2) Perfil de alvo e autor: necessidades negligenciadas.
3) A comunicação não-violenta como possibilidade de mediação empática nas
situações de bullying.
3. Desenvolvimento
3.1 Bullying no Brasil: história e números
A violência escolar é assunto recorrente nas discussões das comunidades
escolares do mundo todo. Massacres como Columbine, nos Estados Unidos, e da
escola Raul Brasil, em Suzano, São Paulo, trazem à tona as discussões sobre a
prevenção, detecção e formas de diminuir os comportamentos agressivos dentro dos
espaços escolares. De acordo com a Lei brasileira nº 13.185/2015, bullying é:
todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre
sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou
mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e
angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes
envolvidas. (BRASIL. Lei 13185, 2015, art. 1º)
Ou seja, toda ação sistemática de intimidação ocorrida dentro de um sistema
com agressor em vantagem sobre a vítima.
Dr Dan Olweus, professor de psicologia da Universidade de Bergen, na
Noruega, é considerado o precursor dos estudos sobre o bullying no espaço escolar.
Segundo Felizardo:
Olweus desenvolveu seu programa de prevenção fundamentado em uma
pesquisa que envolveu aproximadamente 2500 estudantes, com idade entre
10 e 15 anos, em 42 escolas de Bergen, na Noruega. Os efeitos do programa
foram avaliados durante durantes dois anos e meio, com resultados
satisfatórios – redução do bullying em 50%; redução acentuada de
vandalismo, brigas, roubo e evasão escolar, com claras melhorias no clima
social da sala de aula, na ordem na disciplina; relações sociais com atitudes
mais positivas e aumento da satisfação dos estudantes nas escolas da
Noruega. (FELIZARDO, 2017, p.25)
6. Os altos índices de diminuição da violência após a utilização do programa
proposto por Olweus chamou atenção de outros países, como Canadá e Portugal, e
trouxe luz a reflexões e ações tomadas nesses territórios.
O assunto bullying começou a ser pesquisado no Brasil no início dos 2000, sob
a coordenação dos médicos pediatras Dr. Lauro Monteiro e Dr. Aramis Antonio Lopes
Neto e a psicóloga e psicopedagoga Lucia Helena Saavedra, na Abrapia, a extinta
Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência. A
exemplo de Olweus, juntos os pesquisadores produziram um estudo intitulado Diga
NÃO para o Bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre
Estudantes (2003) que é, até hoje, uma das principais referências brasileiras no
assunto. O programa foi aplicado em onze escolas da cidade do Rio de Janeiro entre
novembro de 2002 e março de 2003, com alunos de 6º a 9º ano do ensino fundamental
II. O programa tinha como objetivos específicos:
- Reduzir o Bullying nas escolas selecionadas.
- Criar um programa modelar no combate ao Bullying.
- Monitorar, avaliar e analisar a evolução do problema nas escolas.
- Criar referências para os alunos que precisam de apoio e proteção
(agressores e vítimas) e para que denunciem as violências sofridas ou
testemunhadas.
- Incentivar o protagonismo juvenil.
- Fortalecer e organizar ações já existentes nas escolas.
(LOPES NETO; FILHO; SAAVEDRA, 2003, p.9)
Para atingir os objetivos propostos, o programa contava com sete passos
(LOPES NETO; FILHO; SAAVEDRA, 2003): 1. Pesquisando a realidade; 2. Em busca
de parcerias; 3. Formando um grupo de trabalho; 4. Ouvindo opiniões; 5. Definindo os
compromissos; 6. Divulgando o tema e 7. Informando os pais.
Atualmente, segundo informações presentes no site do Ministério da Educação
(2018), há ações institucionalizadas para prevenção e diminuição da violência nas
escolas. Em novembro de 2016, em parceria com o Ministério da Justiça, o MEC
lançou um conjunto de ações denominado Pacto Universitário pela Promoção do
Respeito à Diversidade, da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos, mas não há uma
política oficial e consistente de enfrentamento da violência escolar, especialmente no
que diz respeito à educação básica.
A ausência de um plano organizado de ações gera dados como os do PISA
2018, segundo os quais quase 30% dos estudantes brasileiros relatam ter sofrido
bullying na escola e 13% sentem-se tristes na escola.
3.2 Perfil de alvo e autor: necessidades negligenciadas
7. Os atores sociais do bullying agem motivados pela vontade de atender suas
necessidades de diversas naturezas, sobretudo as emocionais. Marshall Rosenberg,
psicólogo e autor da teoria da Comunicação Não-violenta, acredita que “Por trás de
mensagens intimidadoras, estão simplesmente pessoas pedindo para satisfazermos
suas necessidades” (ROSENBERG, 2006, p. 144). Logo, o bullying surge como um
pedido de ajuda ineficiente e violento.
Com currículos cada vez mais conteudistas, baseados em provas nacionais e
vestibulares, além da pressão das famílias para atender demandas pessoais, as
escolas vivenciam as múltiplas formas de violência, sofrendo-as e praticando. Em
contrapartida, sobra pouco tempo da vida familiar para exercitar o crescimento
emocional e os pedidos de ajuda disfuncionais surgem como uma manifestação desse
analfabetismo emocional, gerando um grande mal-estar. Segundo Goleman (2012, p.
251.), ‘’esse mal-estar emocional parece ser o preço que a modernidade cobra às
crianças’’. Assim, é necessário entender o perfil emocional dos autores e dos alvos do
bullying para traçar um plano de ação consistente e eficiente.
Segundo Felizardo (2017, p. 54), o agressor de bullying geralmente espera que
os colegas atendam à todas solicitações feitas por ele e sente prazer em humilhar,
sendo recompensado – de forma material, social, psicológica – pelo produto de sua
ação. Além disso, tem dificuldade para relacionar-se, sofre intimidações e maus tratos
por parte de adultos, tornando-se um indivíduo inseguro e inadequado. Ou seja, o
buller busca satisfazer sua necessidade de aceitação humilhando, subjugando,
tentando provar que tem poder sobre os outros para, assim, se sentir no controle da
situação e fortalecido, uma vez que seus adultos de referências mostram que
satisfazem suas necessidades dessa forma.
Cléo Fante, pedagoga e pesquisadora da Educação para paz, na obra
Fenômeno bullying, aponta que:
agressor: aquele que vitimiza os mais fracos. O agressor, de ambos os sexos,
costuma ser um indivíduo que manifesta pouca empatia. Frequentemente, é
membro de família desestruturada, em que há pouco ou nenhum
relacionamento afetivo. Os pais ou responsáveis exercem supervisão
deficitária e oferecem comportamentos agressivos ou violentos como
modelos para solucionar os conflitos. O agressor normalmente se apresenta
mais forte que seus companheiros de classe e que suas vítimas em particular;
pode ter a mesma idade ou ser um pouco mais velho que suas vítimas, pode
ser fisicamente superior nas brincadeiras, nos esportes e nas brigas,
sobretudo no caso dos meninos. Ele sente uma necessidade imperiosa de
dominar e subjugar os outros, de se impor mediante o poder e a ameaça e
de conseguir aquilo a que se propôs. Pode vangloriar-se de sua superioridade
real ou imaginária sobre outros alunos. [...] irrita-se facilmente e tem baixa
resistência às frustrações. Custa a adaptar-se às normas; não aceita ser
8. contrariado, não tolera os atrasos e pode tentar beneficiar-se de artimanhas
na hora das avaliações. (FANTE, 2005, p. 73).
Deste modo, em resumo, observa-se que o agressor não recebeu uma
educação emocional baseada em empatia por parte de seus cuidadores e, por isso,
não sabe oferecê-la aos outros.
Do outro lado da história, há os alvos, ou as vítimas. De acordo com Felizardo
(2017, p.56), ‘’as vítimas têm dificuldade de se defender, não oferecem resistência,
tampouco buscam ajuda com um adulto ou colega de classe’’. Na maior parte dos
casos, o alvo do bullying é tímido ou está acima do peso, sentindo-se fora do ‘’padrão’’
estabelecido como adequado pelo grupo em que está inserido. A baixa autoestima faz
com que essas vítimas permaneçam caladas e o ciclo do bullying se perpetue.
Fante (2005) classifica as vítimas em três tipos: típica, provocadora e
agressora. A vítima típica é aquela que sofre a violência sem condições de reagir ou
mudar o comportamento do agressor. Ainda de acordo com Fante, ’’a vítima típica
sente dificuldades de impor-se ao grupo, tanto física como verbalmente, e tem uma
conduta habitual não-agressiva, motivo pelo qual parece denunciar ao agressor que
não irá revidar se atacada o que é ‘presa fácil’ para os seus abusos.’’
Já a vítima provocadora caracteriza-se por um comportamento hostil,
desafiador, que desperta reações nos colegas com as quais ela não consegue lidar.
É, na maior parte das vezes, a disparadora das situações de tensão no ambiente
escolar. Por fim, a vítima agressora é aquela que repete a violência à qual foi
submetida, em uma espécie de vingança que retroalimenta o ciclo do bullying.
Os três tipos de vítimas revelam uma característica comum: a inabilidade para
comunicar seu sofrimento e pedir ajuda. Como bem postula Felizardo (2017, p.57) ‘’o
ponto principal contra o bullying está no poder de romper o silêncio’’.
3.3 A comunicação não-violenta como possibilidade de mediação empática
nas situações de bullying.
Em vista de todas as necessidades negligenciadas apresentadas, é necessário
oferecer ferramentas aos envolvidos para que possam falar de seus sentimentos e
fazer pedidos concretos, tanto agressores quanto alvos. O empoderamento por meio
da palavra consciente e empática abre espaço para a escuta e acolhimento das
próprias necessidades e do outro.
9. Marshall Rosenberg coloca como primeiro pilar da Comunicação não-violenta
a observação sem julgamento. Rosenberg chama atenção para os julgamentos
moralizantes que as pessoas fazem umas das outras e como essa ação bloqueia a
compaixão e empatia:
Estou convicto de que todas essas análises de outros seres humanos são
expressões trágicas de nossos próprios valores e necessidades. São trágicas
porque quando expressamos nossos valores e necessidades de tal forma,
reforçamos a postura defensiva e a resistência a eles nas próprias pessoas
cujos comportamentos nos interessam. (ROSENBERG, 2006, p.39)
Assim, os julgamentos que recaem sobre o agressor reforçam a sua ação por
não encorajarem a reflexão, uma vez que quem é julgado já assume uma postura
defensiva e resistente. A mesma coisa acontece com o alvo do bullying, que, já
fragilizado emocionalmente, toma para si os julgamentos feitos sobre ele.
O segundo pilar da Comunicação não-violenta é a expressão do sentimento.
Expressar os sentimentos significa também expressar a vulnerabilidade, o que há de
mais frágil e humano. Os agressores são ágeis em perceber a vulnerabilidades dos
alvos e tocá-los nesse ponto, tornando essa expressão um grande desafio. Segundo
Marshall (2019, p.49), os sentimentos são aquilo que está vivo nas pessoas e estão
diretamente conectados com as necessidades:
Sentimentos podem ser usados de uma forma destrutiva se insinuarmos que
os comportamentos das outras pessoas são a causa de nossos sentimentos.
A causa de nossos sentimentos são nossas necessidades e não o
comportamento dos outros. (ROSENBERG, 2019, p. 49)
Uma fala bastante presente nas situações de bullying é: eu agi assim porque
ele me faz ficar nervoso. Tal fala reflete a falta de conhecimento das próprias
necessidades, limites e possibilidades de atuação. Reconhecer as necessidades, as
próprias e as do outro, favorece a empatia e a colaboração:
[...] as pessoas se sentem estimuladas a desfrutar a alegria de contribuir
quando enxergam as necessidades do outro – porque todos nos identificamos
com necessidades. Todos os seres humanos têm as mesmas necessidades
básicas. (ROSENBERG, 2019, p. 52)
Desta maneira, é de suma importância promover diálogos mediados entre os
envolvidos, para que se escutem e conheçam as necessidades uns dos outros. É um
caminho que exige transformação na visão que escolas e famílias têm do problema,
pois a punição não permite que o aluno faça uma reflexão profunda e, motivado por
razões interiores, realize a mudança permanente de comportamento.
10. Marshall (2019, p. 51) diz que ‘’o problema das pessoas que estão conectadas
com as suas necessidades é que elas não são boas escravas’’. Estabelecendo uma
ligação da fala com a situação do bullying, quando os envolvidos na situação
estiverem conectados às suas necessidades, o comportamento não será de escravo,
mas de senhor de suas atitudes, com possibilidades de escolhas mais empáticas.
Ao falar sobre analfabetismo emocional e os programas de combate à violência
no ambiente escolar, Goleman (2012, p. 275) indica que ‘’os melhores programas
ensinam as crianças a defender o que querem, afirmar seus direitos em vez de ficarem
passivas, saber quais são suas fronteiras e defendê-las’’. Tal afirmação vai ao
encontro do quarto passo da Comunicação não-violenta, que é a expressão de um
pedido.
Fazer um pedido pode soar humilhante para o agressor e para o alvo. Para o
primeiro, diante do seu ímpeto de exigências e ordens, pedir lhe parece sinônimo de
fraqueza. Para o segundo, o pedido aparece como um reforço de sua impotência e
pequenez diante do mais forte. Contudo, para Marshall, pedir é comunicar ao outro
quais ações farão a nossa vida melhor. A grande questão é: Como fazer pedidos da
maneira mais assertiva e que preservem a vulnerabilidade do emissor?
Pergunta número um: o que desejamos que nosso interlocutor faça? Observe
que não estamos dizendo o que queremos que ele faça. Se fizermos somente
essa pergunta a punição ainda pode parecer eficaz. Provavelmente podemos
nos lembrar de ocasiões em que usamos a punição e conseguimos fazer com
que as pessoas fizessem o que lhe pedimos. Contudo, se acrescentarmos
uma segunda pergunta, a punição nunca funciona.
E qual seria a segunda pergunta?
Com que motivação queremos que a pessoa faça o que lhe pedimos? Como
mencionei, o propósito da CNV é criar conexões que levem as pessoas a agir
motivadas pela compaixão - não por receio de serem punidas, ou pela
promessa de serem recompensadas, mas pelo prazer natural que sentimos
quando contribuímos para o nosso bem-estar e o dos outros. (ROSENBERG,
2019, p. 58)
Elaborar um pedido concreto é o ponto alto da relação empática que pode ser
construída na mediação do conflito, pois os envolvidos estarão conectados ao
máximo, abertos para escutarem o que pode enriquecer a vida do outro e, assim,
transformar o comportamento agressivo de forma definitiva.
4. Considerações finais
11. A necessidade de estudar a violência produzida na escola, especialmente o
bullying, é constante e, nos tempos atuais, é urgente. A educação que confere ao
sujeito ferramentas emancipatórias também precisa agir como desenvolvedora de
instrumentos internos que ajudem a lidar com a pressão social produzida pela própria
estrutura escolar e com aquelas que o ser humano sempre enfrentou. Saber lidar com
as próprias emoções, agindo de acordo com princípios que protegem física e
moralmente o outro e a si mesmo, é também se emancipar das amarras sociais e
conquistar uma parcela de liberdade no campo do agir.
A abordagem empática do conflito por meio da CNV, apesar de poder seguir os
passos descritos por Marshall Rosemberg (2006), necessita do desenvolvimento de
um programa adaptado à realidade das escolas brasileiras, sobretudo às públicas,
para que possa se tornar possível e acessível ao maior número de alunos. É
necessário desenvolver também programas de formação para mediadores, bem como
políticas públicas de saúde mental para alunos e professores.
Logo, a abordagem empática do bullying por meio da Comunicação não-
violenta corrobora com o ideal de educação emancipatória e academicamente
eficiente, pois alunos que desenvolvem ferramentas de comunicação para lidar com
as rejeições e intempéries da vida em sociedade cultivam mais resiliência e
consistência, diminuindo os índices de evasão e fracasso escolar.
Referências
12. BRASIL. Assessoria de Comunicação Social. Ministério da Educação. MEC apoia
enfrentamento ao bullying e violência nas escolas. 2018. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/222-537011943/62581-mec-apoia-
enfrentamento-ao-bullying-e-violencia-nas-escolas. Acesso em: 14 jun. 2020.
BRASIL. Presidência da República. Programa de Combate à Intimidação
Sistemática (Bullying). Brasília: Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2015.
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Lei/L13185.htm> Acesso em: 14 de jun. de 2020.
FANTE, Cléo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar
para a paz. 2. ed. rev. e ampl. Campinas, SP: Verus, 2005.
FELIZARDO, A.R. Bullying escolar: prevenção, intervenção e resolução com
princípios da justiça restaurativa. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017.
GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser
inteligente. 2ª edição. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
LOPES NETO, Aramis A.; FILHO, Lauro Monteiro; SAAVEDRA, Lucia Helena. Diga não
para o Bullying: programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes.
Rio de Janeiro, 2003.
MEIER, M., ROLIM, J. Bullying sem blá blá blá. Curitiba: Editora Intersaberes, 2013.
OLIVEIRA, E. Bullying, indisciplina e solidão: o clima nas escolas brasileiras revelado
pelo Pisa 2018. G1, 04/12/2019. Disponível em:
<https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/12/04/bullying-indisciplina-e-solidao-o-
clima-nas-escolas-brasileiras-reveladas-pelo-pisa-2018.ghtml>. Acesso em: 30 mar.
2020.
PEDRO-SILVA, N. Indisciplina e bullying: soluções ao alcance de pais e professores.
Petrópolis: Vozes, 2013.
ROSENBERG, M. A linguagem da paz em um mundo de conflitos. São Paulo: Palas
Athena, 2019.
ROSENBERG, M. Comunicação não-violenta: técnicas para aprimorar
relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,
2007