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BULLYING: INTOLERÂNCIA AO DIFERENTE

                        Thamires Reis Cabral*, Josiane Jungkenn

      Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Departamento de Educação Física e Desporto
  (DEFD/UFRura|RJ). Acadêmicas do curso de Educação Física. Contato: * thamires.ufrrj@yahoo.com.br




 O Brasil é um país onde coexistem diversas culturas e etnias, dando um
 caráter multifacetário à nossa pátria. Historicamente, temos matrizes culturais
 de origens diversas, tanto Africanas quanto Européias. Grin (2001) afirma que,
 “No país da „mistura‟, da „ambivalência‟, da „mulatice‟, não haveria lugar para os
 que desejam a solidez de uma identidade pura, definida e diferenciada. Não
 convém ser só negro, ou só branco.” (p.4). Esse fenômeno deveria ser
 responsável pela valorização do „diferente‟ e sequente aquisição de conceitos
 igualitários, possibilitados por uma educação de qualidade. Notamos que a
 educação é um termo de suma importância no entendimento de valores e,
 posteriormente, na estruturação sólida do conceito de cidadania, que
 frequentemente é negada a determinados grupos sociais. Um fenômeno
 característico desse contexto discriminatório é o bullying. Por vezes,
 comportamentos violentos das crianças são naturalizados e incorporados, pelo
 fato de sua frequente repetição, fazendo com que a violência social, psicológica
 e física se torne cada vez mais comum, agindo a favor de uma banalização da
 violência na nossa sociedade. “A dimensão do problema pode ser identificada,
 por exemplo, com a quantidade de comunidades virtuais no Orkut [...] de
 incentivo ao bulliyng e à violência no trote” (PALÁCIOS & REGO, 2006, p. 3).

 O objetivo do presente estudo é conceituar o bullying e posteriormente,
 detectar condutas individuais dos atores desse fenômeno social.



                                                                                                     1

Organização                                            Apoio
O presente estudo foi realizado através de uma pesquisa não experimental
 baseada exclusivamente em revisão de literatura.

 O bullying é uma palavra que não tem tradução para o português e que é
 designada constantemente para caracterizar um tipo de violência física,
 psicológica e sexual (CARVALHOSA; LIMA; MATOS; 2001) entre pares, que
 por vezes, pode desencadear um processo intimidatório e discriminatório,
 podendo ter como principais resultados tragédias sociais. Portanto, esse
 fenômeno se conceitua como:

                                  “todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e
                                  repetidas (de maneira insistente e perturbadora), que
                                  ocorrem sem motivação evidente e de forma velada,
                                  sendo adotadas por um ou mais estudantes contra
                                  outro(s), dentro de uma relação desigual de poder.”
                                  (BOTELHO & SOUZA, 2007, p.1).

 O bullying tem uma origem muito antiga, porém, só começou a ser estudado
 por volta de 1970, com o professor Dan Olwens, da Universidade de Bergen,
 na   Noruega.      Suas   pesquisas,   inicialmente,    não    eram     consideradas
 importantes, entretanto, o suicídio de 3 jovens entre 10 e 14 anos em 1980, fez
 com que o problema atraísse uma notoriedade, possibilitando um maior estudo
 desse        fato social. (ZOEGA & ROSIM, 2009). No Brasil, a pioneira em
 pesquisas com esse eixo temático é a professora Marta Confield. Ela fez uma
 pesquisa em que, se utilizou de uma adaptação do questionário de Dan
 Olwens, e foi aplicado em quatro escolas de ensino publico, da cidade de
 Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul, em 1989. A partir de então,
 pouco a pouco, as autoridades tem dado alguma importância ao assunto.
 (ibidem, 2009).     Detoni (2008) afirma que, “Todas as definições (de bullying)
 convergem para a incapacidade da vítima em se defender. A vítima também
 não consegue motivar outras pessoas a agirem em sua defesa.” (p.120). Como
 reforça Martins (2005):

                                  “Em resumo, os estudos revistos e as definições
                                  propostas para o bullying parecem indicar que as
                                  condutas de bullying [...] são sempre uma manifestação
                                                                                       2

Organização                                     Apoio
de condutas agressivas entre pares, envolvendo algum
                                 tipo de domínio ou abuso de poder de um individuo, ou
                                 grupo de indivíduos, sobre alguém que se encontra
                                 indefeso” (p.108).

 A partir dessa afirmação pode-se inferir que esse fenômeno é criado a partir de
 um contexto calcado na incompreensão do diferente e sua posterior
 desvalorização. Observa-se que, possivelmente os estímulos sociais de
 padronização e uniformização de comportamentos podem ter influencias
 positivas na consolidação e manutenção do quadro supracitado. O ambiente
 escolar é muito apropriado para a aparição desse fenômeno de intimidação.
 Isso se justifica pelo conjunto de regras sociais que são criadas em torno desse
 ambiente, “parece-nos óbvio que está implícito ser a escola uma organização
 penetrada por relações de poder e dominação, que se refletem então em sua
 cultura e nos saberes que a alimentam.” (GUIRAUD & CORRÊA, 2009,
 p.6532). Isso faz com que os estudantes que não estejam dentro de tais regras
 sejam vistos como diferentes, ou seja, anormais, já que estão fora dos padrões
 normativos estabelecidos dentro da escola. Tendo em vista esse contexto,
 pode-se inferir que, um determinado colega de classe, a partir de uma relação
 injusta de poder, pode fazer com que todas as pessoas a sua volta manifestem
 um sentimento de intimidação junto ao colega considerado diferente. Porem
 deve-se observar que esse fenômeno não é exclusivo de instituições de
 ensino, ele pode ocorrer em diversas instâncias da nossa sociedade.

 Conforme foi mostrado na presente pesquisa, o bullying é um fenômeno muito
 antigo e que, recentemente começou a ser estudado. Torna-se cada vez mais
 importante seu estudo, já que um fenômeno característico da globalização e da
 modernização do nosso planeta é de que, essa expansão tecnológica
 ocasionalmente vem acompanhada de um aumento gradual na violência. Tal
 contexto, possivelmente é responsável pela banalização da violência na nossa
 sociedade, já que a sua repetição faz com que as pessoas cada vez mais, se
 acostumem com esses fenômenos, que dia a dia, vão se incorporando ao
 nosso cotidiano. É importante salientar que, especificamente no bullying,
                                                                                    3

Organização                                   Apoio
acredita-se que o fato de existirem normas sociais de comportamentos, seja
 um fator positivo na sua manutenção, já que tais normas são responsáveis por
 determinar que comportamentos são adequados ou não, e posteriormente,
 conceitos valorizadores ou depreciadores são agregados às condutas
 individuais. E assim, consequentemente, o individuo considerado diferente
 torna-se facilmente alvo de discriminação.




  Palavras-chave: violência; cultura; discriminação.




 REFERÊNCIAS

 BOTELHO, Rafael Guimarães; SOUZA, José Mauricio Capinussú. Bullying e
 Educação Física na escola: características, casos, conseqüências e estratégias
 de intervenção. Revista de Educação Física. N.139, 2007.

 GRIN, Monica. O desafio multiculturalista no Brasil: a economia política das
 percepções raciais. Tese de doutorado em ciência política apresentada ao
 Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2001.

 CARVALHOSA, Susana Fonseca; LIMA, Luísa; MATOS, Margarida Gaspar.
 Bullying: a provocação/vitimação entre pares no contexto escolar Português.
 Analise psicológica. Ano 4, v. XIX. 2001.

 GUIRAUD, Luciene; CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Leitura sobre a escola:
 relações de poder, cultura e saberes. Anais do Encontro Sul Brasileiro de
 Psicopedagogia. 2009.

 PALÀCIOS, Marisa; REGO, Sergio. Bullying: mais uma epidemia invisível.
 Revista Brasileira de educação médica. Rio de Janeiro: v.30, n.1. 2006.



                                                                                4

Organização                                   Apoio
DETONI, Bruna. Bullying: o lugar da criança na família, o lugar da criança na
 escola. Pensando famílias. V.12, n.1. 2008.

 ZOEGA, Maria Teresa Silveira; ROSIM, Mirivaldo Antonio. Violência nas
 escolas: o bullying como forma velada de violência. Revista unar. Araras, Sp:
 v.3, n.1. 2009.

 MARTINS, Maria José D. O problema da violência escolar: uma clarificação e
 diferenciação de vários conceitos relacionados. Revista Portuguesa de
 educação. Portugal: V.18, n. 1. 2005.




                                                                             5

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  • 1. BULLYING: INTOLERÂNCIA AO DIFERENTE Thamires Reis Cabral*, Josiane Jungkenn Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Departamento de Educação Física e Desporto (DEFD/UFRura|RJ). Acadêmicas do curso de Educação Física. Contato: * thamires.ufrrj@yahoo.com.br O Brasil é um país onde coexistem diversas culturas e etnias, dando um caráter multifacetário à nossa pátria. Historicamente, temos matrizes culturais de origens diversas, tanto Africanas quanto Européias. Grin (2001) afirma que, “No país da „mistura‟, da „ambivalência‟, da „mulatice‟, não haveria lugar para os que desejam a solidez de uma identidade pura, definida e diferenciada. Não convém ser só negro, ou só branco.” (p.4). Esse fenômeno deveria ser responsável pela valorização do „diferente‟ e sequente aquisição de conceitos igualitários, possibilitados por uma educação de qualidade. Notamos que a educação é um termo de suma importância no entendimento de valores e, posteriormente, na estruturação sólida do conceito de cidadania, que frequentemente é negada a determinados grupos sociais. Um fenômeno característico desse contexto discriminatório é o bullying. Por vezes, comportamentos violentos das crianças são naturalizados e incorporados, pelo fato de sua frequente repetição, fazendo com que a violência social, psicológica e física se torne cada vez mais comum, agindo a favor de uma banalização da violência na nossa sociedade. “A dimensão do problema pode ser identificada, por exemplo, com a quantidade de comunidades virtuais no Orkut [...] de incentivo ao bulliyng e à violência no trote” (PALÁCIOS & REGO, 2006, p. 3). O objetivo do presente estudo é conceituar o bullying e posteriormente, detectar condutas individuais dos atores desse fenômeno social. 1 Organização Apoio
  • 2. O presente estudo foi realizado através de uma pesquisa não experimental baseada exclusivamente em revisão de literatura. O bullying é uma palavra que não tem tradução para o português e que é designada constantemente para caracterizar um tipo de violência física, psicológica e sexual (CARVALHOSA; LIMA; MATOS; 2001) entre pares, que por vezes, pode desencadear um processo intimidatório e discriminatório, podendo ter como principais resultados tragédias sociais. Portanto, esse fenômeno se conceitua como: “todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas (de maneira insistente e perturbadora), que ocorrem sem motivação evidente e de forma velada, sendo adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), dentro de uma relação desigual de poder.” (BOTELHO & SOUZA, 2007, p.1). O bullying tem uma origem muito antiga, porém, só começou a ser estudado por volta de 1970, com o professor Dan Olwens, da Universidade de Bergen, na Noruega. Suas pesquisas, inicialmente, não eram consideradas importantes, entretanto, o suicídio de 3 jovens entre 10 e 14 anos em 1980, fez com que o problema atraísse uma notoriedade, possibilitando um maior estudo desse fato social. (ZOEGA & ROSIM, 2009). No Brasil, a pioneira em pesquisas com esse eixo temático é a professora Marta Confield. Ela fez uma pesquisa em que, se utilizou de uma adaptação do questionário de Dan Olwens, e foi aplicado em quatro escolas de ensino publico, da cidade de Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul, em 1989. A partir de então, pouco a pouco, as autoridades tem dado alguma importância ao assunto. (ibidem, 2009). Detoni (2008) afirma que, “Todas as definições (de bullying) convergem para a incapacidade da vítima em se defender. A vítima também não consegue motivar outras pessoas a agirem em sua defesa.” (p.120). Como reforça Martins (2005): “Em resumo, os estudos revistos e as definições propostas para o bullying parecem indicar que as condutas de bullying [...] são sempre uma manifestação 2 Organização Apoio
  • 3. de condutas agressivas entre pares, envolvendo algum tipo de domínio ou abuso de poder de um individuo, ou grupo de indivíduos, sobre alguém que se encontra indefeso” (p.108). A partir dessa afirmação pode-se inferir que esse fenômeno é criado a partir de um contexto calcado na incompreensão do diferente e sua posterior desvalorização. Observa-se que, possivelmente os estímulos sociais de padronização e uniformização de comportamentos podem ter influencias positivas na consolidação e manutenção do quadro supracitado. O ambiente escolar é muito apropriado para a aparição desse fenômeno de intimidação. Isso se justifica pelo conjunto de regras sociais que são criadas em torno desse ambiente, “parece-nos óbvio que está implícito ser a escola uma organização penetrada por relações de poder e dominação, que se refletem então em sua cultura e nos saberes que a alimentam.” (GUIRAUD & CORRÊA, 2009, p.6532). Isso faz com que os estudantes que não estejam dentro de tais regras sejam vistos como diferentes, ou seja, anormais, já que estão fora dos padrões normativos estabelecidos dentro da escola. Tendo em vista esse contexto, pode-se inferir que, um determinado colega de classe, a partir de uma relação injusta de poder, pode fazer com que todas as pessoas a sua volta manifestem um sentimento de intimidação junto ao colega considerado diferente. Porem deve-se observar que esse fenômeno não é exclusivo de instituições de ensino, ele pode ocorrer em diversas instâncias da nossa sociedade. Conforme foi mostrado na presente pesquisa, o bullying é um fenômeno muito antigo e que, recentemente começou a ser estudado. Torna-se cada vez mais importante seu estudo, já que um fenômeno característico da globalização e da modernização do nosso planeta é de que, essa expansão tecnológica ocasionalmente vem acompanhada de um aumento gradual na violência. Tal contexto, possivelmente é responsável pela banalização da violência na nossa sociedade, já que a sua repetição faz com que as pessoas cada vez mais, se acostumem com esses fenômenos, que dia a dia, vão se incorporando ao nosso cotidiano. É importante salientar que, especificamente no bullying, 3 Organização Apoio
  • 4. acredita-se que o fato de existirem normas sociais de comportamentos, seja um fator positivo na sua manutenção, já que tais normas são responsáveis por determinar que comportamentos são adequados ou não, e posteriormente, conceitos valorizadores ou depreciadores são agregados às condutas individuais. E assim, consequentemente, o individuo considerado diferente torna-se facilmente alvo de discriminação. Palavras-chave: violência; cultura; discriminação. REFERÊNCIAS BOTELHO, Rafael Guimarães; SOUZA, José Mauricio Capinussú. Bullying e Educação Física na escola: características, casos, conseqüências e estratégias de intervenção. Revista de Educação Física. N.139, 2007. GRIN, Monica. O desafio multiculturalista no Brasil: a economia política das percepções raciais. Tese de doutorado em ciência política apresentada ao Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2001. CARVALHOSA, Susana Fonseca; LIMA, Luísa; MATOS, Margarida Gaspar. Bullying: a provocação/vitimação entre pares no contexto escolar Português. Analise psicológica. Ano 4, v. XIX. 2001. GUIRAUD, Luciene; CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Leitura sobre a escola: relações de poder, cultura e saberes. Anais do Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia. 2009. PALÀCIOS, Marisa; REGO, Sergio. Bullying: mais uma epidemia invisível. Revista Brasileira de educação médica. Rio de Janeiro: v.30, n.1. 2006. 4 Organização Apoio
  • 5. DETONI, Bruna. Bullying: o lugar da criança na família, o lugar da criança na escola. Pensando famílias. V.12, n.1. 2008. ZOEGA, Maria Teresa Silveira; ROSIM, Mirivaldo Antonio. Violência nas escolas: o bullying como forma velada de violência. Revista unar. Araras, Sp: v.3, n.1. 2009. MARTINS, Maria José D. O problema da violência escolar: uma clarificação e diferenciação de vários conceitos relacionados. Revista Portuguesa de educação. Portugal: V.18, n. 1. 2005. 5 Organização Apoio