Este documento discute o bullying, definindo-o como atitudes agressivas intencionais e repetidas de um ou mais estudantes contra outro em uma relação de poder desigual. Explica que o bullying tem origens antigas, mas começou a ser estudado na década de 1970, e descreve como ele pode ocorrer quando normas sociais levam alunos a verem outros como diferentes ou anormais. Conclui que o bullying precisa ser mais estudado para combater a banalização da violência.
Tcc sobre o Bullygns nas escolas Art 2018 Adelvânia Souza de Oliveiraadelvaniasouza souza
Este Artigo fala sobre as formas de desigualdades socias
Conteúdo produzido por ( professora Adelvânia Souza de Oliveira)
Formas de Contatos : Instagram @adelvania-_oficial
ESCOLA CORNÉLIA. PROJETO FORPAZ. PROF. AUGUSTO CARVALHO.Antônio Fernandes
Deixamos aqui o registro do PROJETO FORPAZ do professor Augusto de Carvalho.
A direção da Escola Cornélia parabeniza ao professor Augusto pelo excelente trabalho que vem relizando na escola nestes anos, parabéns por sua dedicaçãoe empenho.
TAKE HTE PEACE WHERE IT WILL BE.
LEVE A PAZ ONDE FOR.
Antônio Fernandes Neto.
A apresentação foi preparada para apresentação feita a Profª Kátia (disciplina Biologia) no dia 28 de setembro de 2009.
tema do projeto do Colégio Estadual São Jorge
Tcc sobre o Bullygns nas escolas Art 2018 Adelvânia Souza de Oliveiraadelvaniasouza souza
Este Artigo fala sobre as formas de desigualdades socias
Conteúdo produzido por ( professora Adelvânia Souza de Oliveira)
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ESCOLA CORNÉLIA. PROJETO FORPAZ. PROF. AUGUSTO CARVALHO.Antônio Fernandes
Deixamos aqui o registro do PROJETO FORPAZ do professor Augusto de Carvalho.
A direção da Escola Cornélia parabeniza ao professor Augusto pelo excelente trabalho que vem relizando na escola nestes anos, parabéns por sua dedicaçãoe empenho.
TAKE HTE PEACE WHERE IT WILL BE.
LEVE A PAZ ONDE FOR.
Antônio Fernandes Neto.
A apresentação foi preparada para apresentação feita a Profª Kátia (disciplina Biologia) no dia 28 de setembro de 2009.
tema do projeto do Colégio Estadual São Jorge
O presente artigo tem por objetivo fazer uma análise sobre o bullying e o cyberbullyuing no ambiente escolar que pode ser especificado como um agrupamento de ações violentas, realizadas sistematicamente de maneira intencional buscando ridicularizar o outro, sendo sua percepção, no ambiente escolar, um dos objetivos deste estudo, fortalecidos pelas premissas da Lei nº 13.185 de seis de novembro de 2015, que aborda a necessidade das unidades escolares subsidiarem ações de enfrentamento, conscientização, prevenção do bullying e cyberbullying no ambiente escolar. No decorrer do trabalho descreveu-se brevemente sobre bullying e
2946Contemporânea –Revista de Ética e Filosofia Política, v. 3, n. 4, 2023. ISSN 2447-0961cyberbullying, dando um aprofundamento maior na ocorrência deste tipo de violência no ambiente escolar. Para construção desse estudo foi realizada uma pesquisa bibliográfica através de dados secundários por meio da técnica exploratória descritiva, com a finalidade de conhecer melhor o tema e descrevê-lo,respectivamente. Portanto, conclui-se que o bullying e cyberbullying precisam ser abordados e combatidos em ações pedagógicas de forma estruturada e que sejam potencializadas políticas públicas educacionais que tenham resultados efetivos no enfrentamento dessa violência, uma vez que podem trazer consequências negativas para as vítimas.
BULLYING E COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA: UMA POSSIBILIDADE DE ABORDAGEM EMPÁTICA ...Luana Helena
Artigo escrito para conclusão de pós-graduação em comunicação não-violenta
O problema da violência escolar, analisada neste artigo sob a perspectiva do bullying, assola escolas pelo mundo todo. a abordagem empática do conflito do bullying constrói ferramentas internas para que o aluno possa agir de acordo com seus princípios e respeitar as pessoas em qualquer situação sem que desrespeite a si mesmo, contribuindo com a melhora do desempenho acadêmico e da saúde emocional da comunidade escolar.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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Bullying: intolerância ao diferente
1. BULLYING: INTOLERÂNCIA AO DIFERENTE
Thamires Reis Cabral*, Josiane Jungkenn
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Departamento de Educação Física e Desporto
(DEFD/UFRura|RJ). Acadêmicas do curso de Educação Física. Contato: * thamires.ufrrj@yahoo.com.br
O Brasil é um país onde coexistem diversas culturas e etnias, dando um
caráter multifacetário à nossa pátria. Historicamente, temos matrizes culturais
de origens diversas, tanto Africanas quanto Européias. Grin (2001) afirma que,
“No país da „mistura‟, da „ambivalência‟, da „mulatice‟, não haveria lugar para os
que desejam a solidez de uma identidade pura, definida e diferenciada. Não
convém ser só negro, ou só branco.” (p.4). Esse fenômeno deveria ser
responsável pela valorização do „diferente‟ e sequente aquisição de conceitos
igualitários, possibilitados por uma educação de qualidade. Notamos que a
educação é um termo de suma importância no entendimento de valores e,
posteriormente, na estruturação sólida do conceito de cidadania, que
frequentemente é negada a determinados grupos sociais. Um fenômeno
característico desse contexto discriminatório é o bullying. Por vezes,
comportamentos violentos das crianças são naturalizados e incorporados, pelo
fato de sua frequente repetição, fazendo com que a violência social, psicológica
e física se torne cada vez mais comum, agindo a favor de uma banalização da
violência na nossa sociedade. “A dimensão do problema pode ser identificada,
por exemplo, com a quantidade de comunidades virtuais no Orkut [...] de
incentivo ao bulliyng e à violência no trote” (PALÁCIOS & REGO, 2006, p. 3).
O objetivo do presente estudo é conceituar o bullying e posteriormente,
detectar condutas individuais dos atores desse fenômeno social.
1
Organização Apoio
2. O presente estudo foi realizado através de uma pesquisa não experimental
baseada exclusivamente em revisão de literatura.
O bullying é uma palavra que não tem tradução para o português e que é
designada constantemente para caracterizar um tipo de violência física,
psicológica e sexual (CARVALHOSA; LIMA; MATOS; 2001) entre pares, que
por vezes, pode desencadear um processo intimidatório e discriminatório,
podendo ter como principais resultados tragédias sociais. Portanto, esse
fenômeno se conceitua como:
“todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e
repetidas (de maneira insistente e perturbadora), que
ocorrem sem motivação evidente e de forma velada,
sendo adotadas por um ou mais estudantes contra
outro(s), dentro de uma relação desigual de poder.”
(BOTELHO & SOUZA, 2007, p.1).
O bullying tem uma origem muito antiga, porém, só começou a ser estudado
por volta de 1970, com o professor Dan Olwens, da Universidade de Bergen,
na Noruega. Suas pesquisas, inicialmente, não eram consideradas
importantes, entretanto, o suicídio de 3 jovens entre 10 e 14 anos em 1980, fez
com que o problema atraísse uma notoriedade, possibilitando um maior estudo
desse fato social. (ZOEGA & ROSIM, 2009). No Brasil, a pioneira em
pesquisas com esse eixo temático é a professora Marta Confield. Ela fez uma
pesquisa em que, se utilizou de uma adaptação do questionário de Dan
Olwens, e foi aplicado em quatro escolas de ensino publico, da cidade de
Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul, em 1989. A partir de então,
pouco a pouco, as autoridades tem dado alguma importância ao assunto.
(ibidem, 2009). Detoni (2008) afirma que, “Todas as definições (de bullying)
convergem para a incapacidade da vítima em se defender. A vítima também
não consegue motivar outras pessoas a agirem em sua defesa.” (p.120). Como
reforça Martins (2005):
“Em resumo, os estudos revistos e as definições
propostas para o bullying parecem indicar que as
condutas de bullying [...] são sempre uma manifestação
2
Organização Apoio
3. de condutas agressivas entre pares, envolvendo algum
tipo de domínio ou abuso de poder de um individuo, ou
grupo de indivíduos, sobre alguém que se encontra
indefeso” (p.108).
A partir dessa afirmação pode-se inferir que esse fenômeno é criado a partir de
um contexto calcado na incompreensão do diferente e sua posterior
desvalorização. Observa-se que, possivelmente os estímulos sociais de
padronização e uniformização de comportamentos podem ter influencias
positivas na consolidação e manutenção do quadro supracitado. O ambiente
escolar é muito apropriado para a aparição desse fenômeno de intimidação.
Isso se justifica pelo conjunto de regras sociais que são criadas em torno desse
ambiente, “parece-nos óbvio que está implícito ser a escola uma organização
penetrada por relações de poder e dominação, que se refletem então em sua
cultura e nos saberes que a alimentam.” (GUIRAUD & CORRÊA, 2009,
p.6532). Isso faz com que os estudantes que não estejam dentro de tais regras
sejam vistos como diferentes, ou seja, anormais, já que estão fora dos padrões
normativos estabelecidos dentro da escola. Tendo em vista esse contexto,
pode-se inferir que, um determinado colega de classe, a partir de uma relação
injusta de poder, pode fazer com que todas as pessoas a sua volta manifestem
um sentimento de intimidação junto ao colega considerado diferente. Porem
deve-se observar que esse fenômeno não é exclusivo de instituições de
ensino, ele pode ocorrer em diversas instâncias da nossa sociedade.
Conforme foi mostrado na presente pesquisa, o bullying é um fenômeno muito
antigo e que, recentemente começou a ser estudado. Torna-se cada vez mais
importante seu estudo, já que um fenômeno característico da globalização e da
modernização do nosso planeta é de que, essa expansão tecnológica
ocasionalmente vem acompanhada de um aumento gradual na violência. Tal
contexto, possivelmente é responsável pela banalização da violência na nossa
sociedade, já que a sua repetição faz com que as pessoas cada vez mais, se
acostumem com esses fenômenos, que dia a dia, vão se incorporando ao
nosso cotidiano. É importante salientar que, especificamente no bullying,
3
Organização Apoio
4. acredita-se que o fato de existirem normas sociais de comportamentos, seja
um fator positivo na sua manutenção, já que tais normas são responsáveis por
determinar que comportamentos são adequados ou não, e posteriormente,
conceitos valorizadores ou depreciadores são agregados às condutas
individuais. E assim, consequentemente, o individuo considerado diferente
torna-se facilmente alvo de discriminação.
Palavras-chave: violência; cultura; discriminação.
REFERÊNCIAS
BOTELHO, Rafael Guimarães; SOUZA, José Mauricio Capinussú. Bullying e
Educação Física na escola: características, casos, conseqüências e estratégias
de intervenção. Revista de Educação Física. N.139, 2007.
GRIN, Monica. O desafio multiculturalista no Brasil: a economia política das
percepções raciais. Tese de doutorado em ciência política apresentada ao
Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2001.
CARVALHOSA, Susana Fonseca; LIMA, Luísa; MATOS, Margarida Gaspar.
Bullying: a provocação/vitimação entre pares no contexto escolar Português.
Analise psicológica. Ano 4, v. XIX. 2001.
GUIRAUD, Luciene; CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Leitura sobre a escola:
relações de poder, cultura e saberes. Anais do Encontro Sul Brasileiro de
Psicopedagogia. 2009.
PALÀCIOS, Marisa; REGO, Sergio. Bullying: mais uma epidemia invisível.
Revista Brasileira de educação médica. Rio de Janeiro: v.30, n.1. 2006.
4
Organização Apoio
5. DETONI, Bruna. Bullying: o lugar da criança na família, o lugar da criança na
escola. Pensando famílias. V.12, n.1. 2008.
ZOEGA, Maria Teresa Silveira; ROSIM, Mirivaldo Antonio. Violência nas
escolas: o bullying como forma velada de violência. Revista unar. Araras, Sp:
v.3, n.1. 2009.
MARTINS, Maria José D. O problema da violência escolar: uma clarificação e
diferenciação de vários conceitos relacionados. Revista Portuguesa de
educação. Portugal: V.18, n. 1. 2005.
5
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