O documento descreve o processo de brochadeira e suas aplicações. Resume os principais tipos de brochadeiras, incluindo brochadeiras horizontais e verticais, e explica brochamento interno e externo. Também discute fatores que afetam a velocidade e profundidade de corte durante o processo de brochadeira.
Apresentação sobre processo de fabricação mecânica que engloba torneamento. Realizado por alunos do 6º semestre de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Federal de Pelotas.
Definição;
Tipos de torneamento;
Tipos de torno;
Tipos de ferramenta;
Remoção de cavaco;
A extrusão de peças metálicas é um processo amplamente usado para a produção de perfis de diversos materiais como os aços, alumínio e suas ligas e o cobre e suas ligas
Esse trabalho apresenta um conteúdo de fácil entendimento expondo o torno convencional, também conhecido como torno mecânico. Explicando suas características detalhadamente, mostrando seus principais componentes e acessórios com o uso de imagens, fazendo-se possível o fácil entendimento do funcionamento deste equipamento. Também é explicado aqui algumas das várias aplicações e possibilidades que um torno mecânico pode proporcionar, bem como algumas medidas de segurança que se deve tomar para que não ocorra nada que prejudique o operador.
Apresentação sobre processo de fabricação mecânica que engloba torneamento. Realizado por alunos do 6º semestre de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Federal de Pelotas.
Definição;
Tipos de torneamento;
Tipos de torno;
Tipos de ferramenta;
Remoção de cavaco;
A extrusão de peças metálicas é um processo amplamente usado para a produção de perfis de diversos materiais como os aços, alumínio e suas ligas e o cobre e suas ligas
Esse trabalho apresenta um conteúdo de fácil entendimento expondo o torno convencional, também conhecido como torno mecânico. Explicando suas características detalhadamente, mostrando seus principais componentes e acessórios com o uso de imagens, fazendo-se possível o fácil entendimento do funcionamento deste equipamento. Também é explicado aqui algumas das várias aplicações e possibilidades que um torno mecânico pode proporcionar, bem como algumas medidas de segurança que se deve tomar para que não ocorra nada que prejudique o operador.
SOP - Standard Operating Procedure v2.0 - Parte 03ColegioFenix
SOP - Standard Operating Procedure v2.0 - Parte 03.
Descreve osprocedimentos operacionais a serem empregados durante todo o treinamento de voo. Este treinamento visaelevar a segurança operacional no âmbito da Escola.
Fabricação de uma peça real utilizando CNC e o código GRafael Lial
O objetivo desse trabalho consiste em fabricar uma peça real aplicando a teoria de Controle Numérico Computadorizado (Computer Numeric Control), ou CNC que permite o controle de máquinas na utilização principalmente em tornos e centros de usinagem, permite o controle simultâneo de vários eixos, através de uma lista de movimentos escrita num código específico (código G). O "Comando" funciona como um sistema operacional dos computadores desktops, gerenciando uma máquina a CNC, e possibilitando a comunicação com o operador/programador.
2. BROCHADEIRA
DEFINIÇÃO: Máquina operatriz responsável pela operação de
usinagem denominada brocheamento.
Consiste em arrancar linear e progressivamente o cavaco da
superfície de uma peça.
FERRAMENTA: Dentes múltiplos dispostos em série, chamada
brocha
3. HISTÓRICO:
Ferreiro Forma e tamanho de furos punção
Sem dentes Golpes de marreta Forjamento ;
1873 Patente E.U.A. Brochadeira ;
1882 1ª Máquina de brochear externamente ;
1914 Máquinas de duplo cabeçote ( vel. 2,5 m/min) ;
1921 Brochadeiras de alta velocidades ( vel. 5,5 m/min)
brochadeiras verticais de tração ou compressão ;
1923 Brochadeira horizontal hidráulica (7 m/min) ;
1925 Produção seriada ;
1926 Brochadeira vertical de superfície ;
Hoje Brochadeiras de 100 ton. ( 15 m/min ).
4. TIPOS DE BROCHAMENTO
Acabamento ou semi-
acabamento à peça.
Modificação de um furo
feito previamente. Criação
de rasgos de chavetas e
perfis estriados, quadrados,
hexagonais, etc.
5. FORMAÇÃO DO CAVACO
Alojamento incorreto do cavaco ou falta de afiação da
ferramenta aumentam o esforço do corte, causando a
ruptura ou o aprisionamento do cavaco (por falta de
espaço)
6. TIPOS DE BROCHADEIRAS
- Força de tração
- Possibilita trabalhos com ferramentas de grandes comprimentos
- Montagem deve ser cuidadosa par evitar flexão da brocha
Brochadeira Horizontal
7. TIPOS DE BROCHADEIRAS
- Força de tração ou
compressão ou ambas
- Brochamento interno ou
externo
- Indicada para locais com
pouco espaço físico
Brochadeira Vertical
11. Fatores que Influenciam na Velocidade de Corte
Ângulos de incidência e de saída da cunha do corte;
è Perfil da aresta cortante;
è Acabamento das faces dos dentes;
è Natureza do material e da ferramenta;
è Dureza e resistência do material da peça;
è Profundidade de corte;
è Uso ou não de refrigeração;
è Material a ser brochado;
è Abrasividade.
13. Fatores que Afetam a Profundidade de Corte
Dureza e tenacidade do material a brochar;
Tipo de operação de brochamento;
Grau de acabamento superficial desejado;
Tolerância especificada para a peça;
Quantidade total de material a ser removido;
Comprimento da superfície a usinar;
Rigidez da peça;
Dimensões da brocha.
17. Brocheamento intermitente movimento retilíneo alternativo
da ferramenta :
Brocheamento contínuo movimento relativo entre
peça e a ferramenta pode ser retilíneo ou circular.
18. Brocheamento retilíneo só pode produzir orifícios, rasgos
ou ranhuras retas e superfícies planas ;
Brocheamento circular é feito pelo movimento da peça
sobre a ferramenta estacionária ou pelo movimento da
ferramenta sobre a peça estacionária
19. Brocheamento circular é feito pelo movimento da peça sobre a
ferramenta estacionária ou pelo movimento da ferramenta sobre a
peça estacionária
20. Força Total de Brocheamento
F1= resistência ao corte=força cortante principal ;
F2= reação da peça absorvida pela brocha e pela própria peça ;
F3= resistência do atrito entre a ferramenta e a peça ;
F = F1 + F3
21. F = S . re
na qual
S = seção de corte em mm²;
re = resistência específica do corte em kgf/mm²;
sendo
S = p. b
p= profundidade de corte , em mm (diferença entre 2 dentes)
b= largura de corte, em mm
n = nº máximo de dentes em corte , simultaneamente
c = coeficiente relativo ao refrigerante de corte , onde
c= 1,0 para óleos solúveis em água ou para corte a seco
c= 0,9 para óleos minerais
c= 0,8 para óleos vegetais , então
F= S . re. n. c = p. b. re. n. c (kgf)
22. Obs: O comprimento da superfície a usinar constitui fator que
obriga a adoção de maiores profundidades de corte, para
permitir que todo o material a ser removido por dente possa
ser acomodado na cavidade de cavacos.
25. BROCHAMENTO INTERNO
É o processo mais comum, consiste na transformação
de um furo redondo em um furo de perfil qualquer de
maneira progressiva. Sendo executado num furo
passante da peça.
36. Métodos de Brochear :
Os métodos de operação são classificados de acordo com :
a) tipo de superfície gerada : interno e externo ;
b) direção do movimento da ferramenta ou da peça: horizontal e
vertical ;
c) modo de transmitir o esforço de corte à ferramenta : por tração ou
compressão ;
d) situação de trabalho da ferramenta: ferramenta móvel ou
estacionária ;
e) ciclo de operação : intermitente ou contínuo ;
d) espécie do movimento da ferramenta : retilíneo ou circular
37. Brocheamento interno superfícies fechadas ;
Brocheamento externo superfícies abertas ;
Brocheamento horizontal peças de grandes dimensões e
fabricação de pequenas séries ;
Brocheamento por tração brocha puxada através da peça ;
Brocheamento por compressão brocha empurrada através da
peça ;
38.
39.
40. O QUE PROVOCA AS FALHAS:
• Deficiências do projeto;
• Processo inadequado dos materiais
(impurezas, defeitos internos,
microestruturais e superficiais,
tratamentos térmicos incorretos, etc.);
• Operação incorreta do equipamento pelo
homem (sobrecarga, reparação
ineficiente, colisões, etc.).
41. ANÁLISE DAS CAUSAS DAS FALHAS:
• INTERPRETAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA SUPERFÍCIE
DE FRATURA (MAPA TOPOGRÁFICO)
FRACTOGRAFIA
CONHECER A CAUSA DA FALHA
PREVENÇÃO DE NOVAS OCRRÊNCIAS
Em 1944 forjou-se o termo
“fractografia” para descrever
a ciência que estuda a superfície
de fratura.