O documento descreve o processo de fresamento, incluindo: (1) introdução ao fresamento e tipos de peças; (2) máquinas de fresamento como fresadoras horizontais, verticais e universais; (3) ferramentas de fresamento como fresas e suas características geométricas.
O documento discute fresadoras e o processo de fresagem. Apresenta os tipos de fresadoras como fresadoras horizontais, verticais e universais. Descreve o funcionamento da fresagem, os processos de fresagem e os tipos de ferramentas usadas como fresas.
1) O documento fornece instruções sobre como executar operações de torneamento cilíndrico externo na placa universal.
2) A operação é dividida em duas fases: desbaste e dar acabamento.
3) São fornecidos detalhes sobre como preparar a peça e a ferramenta, marcar medidas e executar os passes de corte.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
Esse trabalho apresenta um conteúdo de fácil entendimento expondo o torno convencional, também conhecido como torno mecânico. Explicando suas características detalhadamente, mostrando seus principais componentes e acessórios com o uso de imagens, fazendo-se possível o fácil entendimento do funcionamento deste equipamento. Também é explicado aqui algumas das várias aplicações e possibilidades que um torno mecânico pode proporcionar, bem como algumas medidas de segurança que se deve tomar para que não ocorra nada que prejudique o operador.
[1] O documento descreve o processo de torneamento mecânico, que envolve a remoção de material de um sólido bruto para dar forma cilíndrica com precisão. [2] O torneamento é executado usando ferramentas de corte mono ou multi-lâminas e requer movimentos de rotação da peça, avanço e penetração da ferramenta. [3] O torno mecânico é a máquina utilizada no processo e permite realizar operações como facejamento, torneamento de superfícies cilíndric
O documento fornece informações sobre furação mecânica. Discute como as brocas funcionam para furar peças mecânicas e quais são os tipos de brocas. Também explica como as furadeiras funcionam e os principais tipos de furadeiras.
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
O documento discute diferentes elementos de fixação usados em máquinas, incluindo pinos, cavilhas, contra-pinos e anéis elásticos. Fornece definições de cada elemento, descrevendo suas aplicações típicas em conjuntos mecânicos como braços articulados e guindastes. Também discute brevemente a classificação desses elementos.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
O documento discute fresadoras e o processo de fresagem. Apresenta os tipos de fresadoras como fresadoras horizontais, verticais e universais. Descreve o funcionamento da fresagem, os processos de fresagem e os tipos de ferramentas usadas como fresas.
1) O documento fornece instruções sobre como executar operações de torneamento cilíndrico externo na placa universal.
2) A operação é dividida em duas fases: desbaste e dar acabamento.
3) São fornecidos detalhes sobre como preparar a peça e a ferramenta, marcar medidas e executar os passes de corte.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
Esse trabalho apresenta um conteúdo de fácil entendimento expondo o torno convencional, também conhecido como torno mecânico. Explicando suas características detalhadamente, mostrando seus principais componentes e acessórios com o uso de imagens, fazendo-se possível o fácil entendimento do funcionamento deste equipamento. Também é explicado aqui algumas das várias aplicações e possibilidades que um torno mecânico pode proporcionar, bem como algumas medidas de segurança que se deve tomar para que não ocorra nada que prejudique o operador.
[1] O documento descreve o processo de torneamento mecânico, que envolve a remoção de material de um sólido bruto para dar forma cilíndrica com precisão. [2] O torneamento é executado usando ferramentas de corte mono ou multi-lâminas e requer movimentos de rotação da peça, avanço e penetração da ferramenta. [3] O torno mecânico é a máquina utilizada no processo e permite realizar operações como facejamento, torneamento de superfícies cilíndric
O documento fornece informações sobre furação mecânica. Discute como as brocas funcionam para furar peças mecânicas e quais são os tipos de brocas. Também explica como as furadeiras funcionam e os principais tipos de furadeiras.
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
O documento discute diferentes elementos de fixação usados em máquinas, incluindo pinos, cavilhas, contra-pinos e anéis elásticos. Fornece definições de cada elemento, descrevendo suas aplicações típicas em conjuntos mecânicos como braços articulados e guindastes. Também discute brevemente a classificação desses elementos.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
1. O documento apresenta os conceitos básicos de desenho técnico no AutoCAD, incluindo comandos, ferramentas e unidades de medida.
2. É explicado como criar e editar entidades básicas como linhas e como remover objetos no desenho.
3. São descritos critérios de seleção de objetos e a entrada de dados através de coordenadas para posicionar elementos com precisão.
Este documento descreve as partes e funcionalidades de um torno mecânico. Ele lista e explica os principais componentes do torno como o cabeçote fixo e móvel, barramento, caixa Norton, carros longitudinal e transversal, porta-ferramentas, placas, mandril e contrapontos. O documento também discute como esses componentes permitem usinar peças cilíndricas e roscadas.
96884834 microsoft-word-relatorio-de-ensaio-em-tunel-de-vento-finalWillian Dias da Cruz
1. O documento descreve um ensaio realizado em um túnel de vento usando uma placa de aço sujeita a diferentes velocidades de ar.
2. Foram calculadas a massa volúmica do ar, velocidade do ar, momento flector, carga, e coeficiente de arrasto para cada velocidade.
3. Os resultados obtidos mostram que o momento flector, carga e coeficiente de arrasto aumentam com o aumento da velocidade do ar.
O documento discute elementos de fixação, especificamente arruelas e parafusos. Detalha o que é uma arruela, sua função de distribuir forças de aperto entre porcas e peças e evitar afrouxamento. Apresenta classificações de arruelas, incluindo arruelas planas e arruelas com efeito mola.
Esta tabela resume as tolerâncias para ajustes de eixos e furos de acordo com as normas da ABNT. Ela especifica os limites permitidos para desvios dimensionais em eixos e furos de acordo com padrões internacionais, para assegurar o encaixe correto de peças mecânicas.
O documento descreve os principais processos de fabricação mecânica, especificamente processos de usinagem. Ele classifica os processos de usinagem em três categorias: com ferramentas de geometria definida, com ferramentas de geometria não definida e processos não convencionais. Dentro das ferramentas de geometria definida, descreve processos como torneamento, furação, fresamento e outros.
O documento apresenta uma introdução ao curso de Técnico em Mecânica no Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia sobre os elementos de máquinas. Estes são classificados em elementos de fixação, vedação, elásticos, apoio e transmissão, que desempenham funções como unir partes, impedir vazamentos, armazenar energia e transmitir movimento.
O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar aos funcionários sobre normas e aparelhos para verificar o acabamento superficial das peças. O técnico explicou sobre rugosidade, erros macro e microgeométricos, e sistemas para medir a rugosidade superficial.
O documento descreve os processos de fabricação de aços carbono e ligas. Aço carbono contém ferro e carbono variando de 0,008% a 2,11% de carbono, sendo classificados em baixo, médio e alto teor de carbono. As propriedades mecânicas do aço carbono incluem usinabilidade, dureza, resistência, plasticidade e outros. Aços ligas contêm outros elementos além de carbono e são classificados em baixa, média e alta liga.
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
O documento discute diferentes tipos de elementos de vedação utilizados em máquinas para impedir a passagem de fluidos entre ambientes. Apresenta gaxetas, anéis de vedação como O-Rings, e selos mecânicos, explicando como cada um funciona e os materiais típicos. Também dá exemplos reais de sua aplicação.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de projeto de máquinas, incluindo critérios de dimensionamento, dedução de fórmulas para torque, relação de transmissão e potência. O documento também fornece exemplos de aplicação destes conceitos.
O documento discute o processo de torneamento, definindo-o como um processo mecânico de usinagem para obtenção de superfícies de revolução com auxílio de ferramentas monocortantes. Detalha os tipos de torneamento, operações, ferramentas, formação de cavacos e fatores que influenciam no processo.
O documento discute conceitos básicos de usinagem. Ele explica que usinagem envolve a remoção de cavacos de uma peça bruta usando ferramentas adequadas, e descreve os principais movimentos envolvidos no processo de usinagem como movimento de corte, movimento de avanço e movimento efetivo. Ele também discute a evolução histórica da usinagem e fatores que influenciam a usinabilidade de diferentes materiais.
O documento introduz conceitos básicos de programação CNC, incluindo objetivos de compreender sistemas de coordenadas cartesianas, entender o funcionamento de máquinas CNC, e revisar conceitos como avanço e velocidade de corte. Também discute linguagens de programação CNC, sistemas de coordenadas, e métodos para gerar programas CNC.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
1. O relatório apresenta os resultados de um experimento que analisou a influência do avanço no processo de torneamento em relação à potência de corte e rugosidade superficial.
2. Foram usinadas amostras com dois avanços diferentes (0,05 mm/rotação e 0,20 mm/rotação) e monitoradas as potências de corte envolvidas.
3. Os resultados experimentais de potência e rugosidade foram comparados aos valores teóricos para avaliar o efeito do avanço.
O documento apresenta um plano de aula sobre elementos de máquinas, abordando tópicos como elementos de fixação, apoio e transmissão. Serão realizados exercícios sobre rebite, parafuso, rolamento, mola e conjuntos mecânicos.
O documento descreve processos de operações manuais e mecânicas realizadas em máquinas convencionais. É dividido em seções que explicam como limar superfícies, traçar linhas, furar, escarear furos e outras atividades relacionadas à mecânica.
O documento discute os principais elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, apoio, transmissão, vedação e elevação de cargas. Ele explica a importância desses elementos para mecânicos e como eles são usados para unir peças de máquinas e permitir seu funcionamento correto.
O documento discute as fresadoras e o processo de fresagem. Apresenta os tipos de fresadoras e suas operações, incluindo fresagem horizontal, vertical e universal. Também descreve os tipos de ferramentas de fresagem e os processos de fresagem em oposição e concordância.
O documento discute o processo de usinagem por torneamento, definindo o processo e descrevendo as principais operações como torneamento cilíndrico, faceamento e furação. Também aborda componentes do torno, geometria e parâmetros de ferramentas, e sequências típicas de operações.
O documento descreve processos de usinagem de peças metálicas, incluindo torneamento. Discute como as peças requerem acabamento após processos de fabricação primários. Descreve três categorias de processos de usinagem - corte, abrasivo e outros métodos de remoção de material - e vantagens e limitações da usinagem. Também fornece detalhes sobre condições de usinagem e processos específicos como torneamento.
1. O documento apresenta os conceitos básicos de desenho técnico no AutoCAD, incluindo comandos, ferramentas e unidades de medida.
2. É explicado como criar e editar entidades básicas como linhas e como remover objetos no desenho.
3. São descritos critérios de seleção de objetos e a entrada de dados através de coordenadas para posicionar elementos com precisão.
Este documento descreve as partes e funcionalidades de um torno mecânico. Ele lista e explica os principais componentes do torno como o cabeçote fixo e móvel, barramento, caixa Norton, carros longitudinal e transversal, porta-ferramentas, placas, mandril e contrapontos. O documento também discute como esses componentes permitem usinar peças cilíndricas e roscadas.
96884834 microsoft-word-relatorio-de-ensaio-em-tunel-de-vento-finalWillian Dias da Cruz
1. O documento descreve um ensaio realizado em um túnel de vento usando uma placa de aço sujeita a diferentes velocidades de ar.
2. Foram calculadas a massa volúmica do ar, velocidade do ar, momento flector, carga, e coeficiente de arrasto para cada velocidade.
3. Os resultados obtidos mostram que o momento flector, carga e coeficiente de arrasto aumentam com o aumento da velocidade do ar.
O documento discute elementos de fixação, especificamente arruelas e parafusos. Detalha o que é uma arruela, sua função de distribuir forças de aperto entre porcas e peças e evitar afrouxamento. Apresenta classificações de arruelas, incluindo arruelas planas e arruelas com efeito mola.
Esta tabela resume as tolerâncias para ajustes de eixos e furos de acordo com as normas da ABNT. Ela especifica os limites permitidos para desvios dimensionais em eixos e furos de acordo com padrões internacionais, para assegurar o encaixe correto de peças mecânicas.
O documento descreve os principais processos de fabricação mecânica, especificamente processos de usinagem. Ele classifica os processos de usinagem em três categorias: com ferramentas de geometria definida, com ferramentas de geometria não definida e processos não convencionais. Dentro das ferramentas de geometria definida, descreve processos como torneamento, furação, fresamento e outros.
O documento apresenta uma introdução ao curso de Técnico em Mecânica no Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia sobre os elementos de máquinas. Estes são classificados em elementos de fixação, vedação, elásticos, apoio e transmissão, que desempenham funções como unir partes, impedir vazamentos, armazenar energia e transmitir movimento.
O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar aos funcionários sobre normas e aparelhos para verificar o acabamento superficial das peças. O técnico explicou sobre rugosidade, erros macro e microgeométricos, e sistemas para medir a rugosidade superficial.
O documento descreve os processos de fabricação de aços carbono e ligas. Aço carbono contém ferro e carbono variando de 0,008% a 2,11% de carbono, sendo classificados em baixo, médio e alto teor de carbono. As propriedades mecânicas do aço carbono incluem usinabilidade, dureza, resistência, plasticidade e outros. Aços ligas contêm outros elementos além de carbono e são classificados em baixa, média e alta liga.
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
O documento discute diferentes tipos de elementos de vedação utilizados em máquinas para impedir a passagem de fluidos entre ambientes. Apresenta gaxetas, anéis de vedação como O-Rings, e selos mecânicos, explicando como cada um funciona e os materiais típicos. Também dá exemplos reais de sua aplicação.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de projeto de máquinas, incluindo critérios de dimensionamento, dedução de fórmulas para torque, relação de transmissão e potência. O documento também fornece exemplos de aplicação destes conceitos.
O documento discute o processo de torneamento, definindo-o como um processo mecânico de usinagem para obtenção de superfícies de revolução com auxílio de ferramentas monocortantes. Detalha os tipos de torneamento, operações, ferramentas, formação de cavacos e fatores que influenciam no processo.
O documento discute conceitos básicos de usinagem. Ele explica que usinagem envolve a remoção de cavacos de uma peça bruta usando ferramentas adequadas, e descreve os principais movimentos envolvidos no processo de usinagem como movimento de corte, movimento de avanço e movimento efetivo. Ele também discute a evolução histórica da usinagem e fatores que influenciam a usinabilidade de diferentes materiais.
O documento introduz conceitos básicos de programação CNC, incluindo objetivos de compreender sistemas de coordenadas cartesianas, entender o funcionamento de máquinas CNC, e revisar conceitos como avanço e velocidade de corte. Também discute linguagens de programação CNC, sistemas de coordenadas, e métodos para gerar programas CNC.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
1. O relatório apresenta os resultados de um experimento que analisou a influência do avanço no processo de torneamento em relação à potência de corte e rugosidade superficial.
2. Foram usinadas amostras com dois avanços diferentes (0,05 mm/rotação e 0,20 mm/rotação) e monitoradas as potências de corte envolvidas.
3. Os resultados experimentais de potência e rugosidade foram comparados aos valores teóricos para avaliar o efeito do avanço.
O documento apresenta um plano de aula sobre elementos de máquinas, abordando tópicos como elementos de fixação, apoio e transmissão. Serão realizados exercícios sobre rebite, parafuso, rolamento, mola e conjuntos mecânicos.
O documento descreve processos de operações manuais e mecânicas realizadas em máquinas convencionais. É dividido em seções que explicam como limar superfícies, traçar linhas, furar, escarear furos e outras atividades relacionadas à mecânica.
O documento discute os principais elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, apoio, transmissão, vedação e elevação de cargas. Ele explica a importância desses elementos para mecânicos e como eles são usados para unir peças de máquinas e permitir seu funcionamento correto.
O documento discute as fresadoras e o processo de fresagem. Apresenta os tipos de fresadoras e suas operações, incluindo fresagem horizontal, vertical e universal. Também descreve os tipos de ferramentas de fresagem e os processos de fresagem em oposição e concordância.
O documento discute o processo de usinagem por torneamento, definindo o processo e descrevendo as principais operações como torneamento cilíndrico, faceamento e furação. Também aborda componentes do torno, geometria e parâmetros de ferramentas, e sequências típicas de operações.
O documento descreve processos de usinagem de peças metálicas, incluindo torneamento. Discute como as peças requerem acabamento após processos de fabricação primários. Descreve três categorias de processos de usinagem - corte, abrasivo e outros métodos de remoção de material - e vantagens e limitações da usinagem. Também fornece detalhes sobre condições de usinagem e processos específicos como torneamento.
Este documento fornece uma introdução aos diferentes tipos de tornos mecânicos, incluindo tornos CNC, revolver, vertical, de placa, copiador, de produção, semi-automático e especial. Também descreve as principais operações de torneamento, ferramentas, parâmetros e cuidados de segurança. O objetivo é fornecer conhecimentos básicos sobre tornos mecânicos e suas aplicações.
O documento discute os processos de usinagem, especificamente o torneamento. Explica que o torneamento é usado para obter superfícies de revolução com uma ou mais ferramentas, variando parâmetros como velocidade de corte e avanço. Também menciona alguns tipos de torneamento e vantagens e limitações deste processo de usinagem.
O documento discute os processos de usinagem, especificamente o torneamento. Explica que o torneamento é usado para obter superfícies de revolução com uma ou mais ferramentas monocortantes e descreve alguns tipos de torneamento como faceamento, sangramento e torneamento longitudinal. Também menciona alguns tipos de tornos e parâmetros do processo como velocidade de corte e avanço.
O aplainamento é um processo mecânico de usinagem que produz superfícies planas através do movimento retilíneo alternativo da peça ou da ferramenta. Ele é mais econômico do que outros processos porque usa ferramentas de corte simples, mas é mais lento porque o corte ocorre em apenas um sentido. Existem dois tipos principais de plainas: limadoras, que realizam o movimento, e de mesa, onde a peça se movimenta.
1. O documento descreve os processos de fabricação por usinagem convencional, como torneamento e fresamento, e não convencional, como jato de água e laser.
2. É apresentada a formação do cavaco durante o torneamento, incluindo os tipos, formas e mecanismo de formação.
3. São descritas as principais operações realizadas em tornos, como torneamento axial, sangramento e furação, assim como os componentes básicos de um torno.
O documento descreve os processos de serragem e limagem. A serragem pode ser manual ou mecânica e é usada para cortar materiais em pedaços menores. A limagem é usada para remover rebarbas após o corte e é realizada com uma ferramenta chamada lima. O documento explica os tipos de limas e as etapas para realizar a limagem manualmente.
O documento discute o processo de torneamento, definindo seus conceitos e movimentos básicos. Apresenta diferentes operações como superfícies cilíndricas e cônicas, além de maquinhos e cossinetes. Descreve também os componentes do torno mecânico universal e métodos de fixação da peça, como faceamento e marcação do comprimento.
O documento descreve o processo de brochamento, que consiste em remover material de uma peça através de uma ferramenta denominada brocha. É descrito o histórico, os diferentes métodos, a geometria das brochas, a progressão e velocidade de corte, e a conclusão de que a brochadeira é uma máquina eficiente para a produção em larga escala.
Este documento descreve o processo de retificação. Ele explica o que é retificação, os tipos de máquinas de retificação como retificadora plana e cilíndrica, o processo de fixação da peça, os cuidados necessários e os mecanismos de desgaste. O documento também discute a ferramenta de retificação chamada rebolo e seus componentes.
O documento discute a evolução e os principais componentes e operações dos tornos mecânicos. Ele descreve a história dos tornos desde os primeiros modelos a vapor até os tornos CNC modernos e lista os principais tipos de tornos. O documento também explica os subsistemas fundamentais dos tornos horizontais e os acessórios, ferramentas, ângulos e materiais usados no torneamento.
1) A máquina fresadora permite realizar uma grande variedade de trabalhos tridimensionais com rapidez e precisão através do uso de ferramentas múltiplas montadas em um eixo.
2) As principais características da fresadora incluem o tamanho da mesa, movimentos da mesa, velocidade do eixo principal e avanços da mesa.
3) As fresadoras se classificam de acordo com a posição do eixo-árvore em relação à mesa, incluindo fresadoras horizontais, verticais, universais e especiais.
O documento descreve os principais processos e parâmetros do torneamento mecânico, incluindo os três movimentos necessários para o corte, os ângulos e tipos de ferramentas, velocidade de corte, operações como furação, fresamento interno, construção de cones e recartilhamento. É apresentada também a classificação de roscas e os padrões métrico e whitworth.
O documento discute conceitos básicos de usinagem. A usinagem é definida como um processo de fabricação no qual uma peça é obtida através da remoção de cavacos de uma peça bruta por meio de ferramentas adequadas. O documento explica os diferentes tipos de movimentos envolvidos no processo de usinagem, como movimento de corte, avanço e efetivo, assim como velocidades de corte e avanço. Fatores que influenciam a usinabilidade dos materiais também são discutidos.
O documento descreve os principais parâmetros de corte em operações de fresamento, incluindo a velocidade angular da fresa, a velocidade de corte, o avanço por revolução, a profundidade e largura de corte, e o avanço por dente. Também fornece fórmulas para calcular a rotação da fresa, o avanço da mesa e a taxa de remoção de material com base nesses parâmetros.
O documento discute a definição e história da usinagem, incluindo os primeiros usos de ferramentas de pedra e o desenvolvimento da tecnologia no século XIX. Também descreve os principais processos de usinagem como torneamento, fresamento e roscamento.
O documento descreve os principais tipos de furadeiras e plainas, incluindo suas partes e usos. Detalha furadeiras portáteis, de bancada, de coluna e radiais, além de plainas verticais e horizontais. Explora os movimentos e ferramentas utilizados nas plainas para dar acabamento em superfícies.
O documento descreve o processo de torneamento, definindo-o como um processo mecânico de usinagem que remove material para obter superfícies de revolução com ferramentas monocortantes. Detalha os tipos de torneamento, ferramentas, formação de cavacos e fatores que influenciam o processo. Explica também os fluidos de corte e suas funções no torneamento.
O documento descreve processos de fabricação mecânica, incluindo furação, alargamento e roscamento. A furação é definida como um processo de corte rotativo onde o movimento principal é rotativo e o de avanço é ao longo do eixo. A furação é amplamente utilizada na indústria aeroespacial, onde os custos de furação podem representar até 50% dos custos totais de manufatura. O alargamento é usado para aumentar o diâmetro de furos pré-existentes, enquanto o roscamento cria
1. SEM 343 – Processos de Usinagem
Professor:
Renato Goulart Jasinevicius
2. Processos de Fabricação Mecânica
Aula : Processo de Fresamento
Introdução
Máquinas Ferramenta
Ferramentas - Fresas
Processo de Fresamento
Condição de Operação
3. • Peça Rotacional (a) – forma cilíndrica ou forma
de disco – Exemplo Torneamento
• Peça Não-Rotacional ou Prismática (b) – forma
de caixa ou forma achatada
(b) não-rotacional
(a) rotacional
Introdução: Processo de Fresamento
4. Introdução: Processo de Fresamento
Existem diversos formatos de peças. Essas diferentes
formas precisam ser obtidas usando o processo de
fabricação adequado para sua obtenção.
5. Introdução: Processo de Fresamento
Definição:
O fresamento é a operação de usinagem destinada à
obtenção de superfícies quaisquer com o auxílio de
ferramentas, geralmente multicortantes.
6. Introdução: Processo de Fresamento
Para tanto, a ferramenta, dita Fresa, caracterizada por
arestas cortantes dispostas simetricamente ao redor de um
eixo, é provida de um movimento de rotação permitindo
que cada dente retire uma camada de material da peça.
7. Introdução: Processo de Fresamento
"A ferramenta que hoje conhecemos
como fresa surgiu na França. As
primeiras fresas foram fabricadas por
Jacques de Vaucanson, antes de 1780,
e tinham dentes muito finos, feitos
provavelmente com talhadeira. Devido ao
formato ovalado, coberto de pequenas
saliências (ou escamas), a ferramenta
acabou sendo batizada de fresa - que é a
palavra para se designar morango na
França e em alguns países de língua
espanhola".
8. Introdução: Processo de Fresamento
Fresa: exemplos
Fresa caracol, ferramenta utilizada no
processo Renânia.
Fresa Abacaxi Fresa módulo
Fresa de Topo.
Fresa de Faceamento
9. Definições:
O movimento de avanço é geralmente feito pela peça, que
está fixada à mesa da máquina.
Movimento de avanço
Movimento
de Corte
Introdução: Processo de Fresamento
10. •Os tipos de fresadoras são definidos de
acordo a disposição do cabeçote em relação
a mesa da máquina, podendo ser definida
como:
•Horizontal
•Vertical
•Universal
Introdução: Processo de Fresamento
11. •Ferramenta fixa no cabeçote e peça se
movimenta nos eixos X ,Y eZ;
Introdução: Processo de Fresamento
Fresadora Horizontal
Z
X
Y
12. •Ferramenta fixa no cabeçote e peça se
movimenta nos eixos X ,Y eZ;
Introdução: Processo de Fresamento
Fresadora Horizontal
Z
X
Y
13. •Ferramenta fixa no cabeçote e peça se
movimenta nos eixos X ,Y e Z;
Introdução: Processo de Fresamento
Fresadora Vertical
Z
X
Y
14. •Ferramenta fixa no cabeçote e peça se
movimenta nos eixos X ,Y e Z;
Introdução: Processo de Fresamento
Fresadora Vertical
Z
X
Y
15. •Fresadora com cabeçote Horizontal e
Vertical movimenta nos eixos X ,Y e Z;
Introdução: Processo de Fresamento
Fresadora Universal
Z
X
Y
Cabeçote Horizontal
Cabeçote Vertical
16. •Ferramenta fixa no cabeçote com
movimento em Z e peça se movimento nos
eixos X e Y;
Z
X
Y
Introdução: Processo de Fresamento
18. Movimentos de Corte no Fresamento
(a) Fresamento Tangencial: eixo de rotação da
ferramenta é paralelo a superfície da peça
(b) Fresamento Frontal: eixo de rotação da ferramenta é
perpendicular a superfície da peça
Fresamento Tangencial Fresamento Frontal
19. Movimentos de Corte no Fresamento Tangencial
O eixo da fresa está disposto paralelamente à
superfície da peça .
Arestas de corte colocadas na periferia da parte
cilíndrica.
Fresamento tangencial
Direção do
avanço
a
e
fz
Movimento
de corte
20. Movimentos de Corte no Fresamento Frontal
O eixo da fresa é perpendicular à
superfície de trabalho.
Fresamento frontal
Ferramenta
Direção do avanço
Peça
ap
fz
Direção do corte
23. Fresamento Tangencial
Vantagens do corte discordante:
A operação da aresta de corte não depende das
características da superfície da peça sendo usinada.
Crosta endurecida ou contaminações na superfície
não prejudicam a vida da ferramenta.
O corte é suave, desde que as arestas estejam bem
afiadas.
24. Fresamento Tangencial
Desvantagens do corte discordante:
A ferramenta tem a tendência de vibrar.
A peça é puxada para cima o que obriga a ter uma
fixação adequada.
Desgaste mais rápido que no fresamento concordante.
25. Forças nos Fresamentos e Discurdandte e Concordante:
1) Sentido de deslocamento da mesa;
2) módulo e sendtido da força de avanço;
3) sentido da força que atua no fuso
4) fuso;
5) porca;
6) Folga entre porca e o fuso
6
1
5
4
3
2
2
1
6
5
4
3
Discordante Concordante
27. Fresamento Tangencial
Vantagens do corte concordante:
Dispositivos de fixação simples e econômicos (força de
corte para baixo)
Melhor acabamento da peça (disposição dos cavacos)
Menor desgaste da ferramenta (corte em hmax)
Menor potência de corte.
28. Fresamento Tangencial
Desvantagens do corte concordante:
Forças de impacto na entrada da ferramenta na peça.
Dificuldade de usinar peças trabalhadas a quente,
forjadas e fundidas (superfície dura).
29. Rugosidade média, Ra – micrometros, m (micropolegadas, in.)
Corte maçarico
Esmerilhamento rebarba
Serra
Plaina
Brochamento
Alargamento
Feixe de elétrons
Laser
Ataque eletroquímico
Mandrilammento, torno
Acabamento em tambor
Furação
Fresamento químico
Eletro erosão
Fresamento
Retífica eletrolítica
Brunimento cilíndrio
Retificação
Honing
Polimento eletrolítico
Polimento
Lapidação
Superacabamento
Fundição em areia
Laminação a quente
Forjamento
Fund. em molde fechado
Fund. por cera perdida
Extrusão
Lamina. a frio, trefilação
Fund. Sob pressão
As faixas apresentadas acima são típicas dos processos listados Aplicação Média
Valores menores ou maiores podem ser obtidos sob condições especiais Aplicação menos freqüentes
CARTA DE PROCESSOS VERSUS ACABAMENTOS
Processo
Acabamento no Processo de Fresamento
31. Fresamento Tolerância e acabamento
Método Exatidão dimensional
(mm)
Qualidade Acabamento
Rt em m
Tangencial IT 8 30
Frontal IT 6 10
Forma IT 7 20-30
67. Ferramentas para Operação de Fresamento
Forma e Geometria das Ferramentas
Material da ferramenta
Ângulos Principais
Fixação das Ferramentas
Condições de Corte
68. Fresa
É a ferramenta de
trabalho multicortante
que realiza o corte do
material da peça.
69. Geometria da Ferramenta
Partes constituintes da ferramenta
Aresta principal
Superfície de saída
Aresta secundária
Superfície de folga secundário
Superfície de folga primário
Aresta secundária
1ª. Superfície de folga principal
2ª. Superfície de folga principal
77. Ângulo de Saída
As fresas apresenta dois ângulos de Saída: Radial e Axial
Ângulo de Saída Axial
Determinam:
Agudez da aresta de corte
Direção do escoamento do cavaco
Ângulo de Saída Radial
78. Ângulo de Saída
+
Ângulo de Saída
Axial Positivo
Obs.:Deve-se observar que nesse caso a potência de corte pode ser menor no corte concordante
desde que a máquina não apresente folga no sistema de deslocamento com porca e parafuso.
Arestas de corte altamente agudas mas com baixa
resistência
Ângulo de Saída
Radial Positivo +
79. Ângulo de Saída
Ângulo de Saída
Axial Negativo
-
-
Ângulo de Saída
Radial Negativo
Aresta de corte Altamente resistente, mas dificulta o corte
80. +
Ângulo de Saída
Axial Positivo
Aresta aguda e boa evacuação de cavacos
Ângulo de Saída
-
Ângulo de Saída
Radial Negativo
84. Fresas Tangenciais - Disco
(tipo disco para Corte ou Fenda)
H2
K
D2
H1
B
D1
D1 = Diâmetro de corte efetivo
H1 = Largura de corte
D2 = Diâmetro do Cubo
B = Diâmetro do furo de
Acoplamento
K = Largura da chaveta
H2 = Largura do Cubo
85. Tipos de Fresas - Tangenciais
Fresas Tangenciais ou Periféricas
86. Fresas de Angulares
São utilizadas para usinagem de perfis em ângulos, como rasgos
prismáticos e encaixes do tipo rabo de andorinha.
Tipos de Fresas - Tangenciais
87. Tipos de Fresas - Tangenciais
Fresas de Perfil Constante
São utilizadas para
abrir canais,
superfícies
côncavas e
convexas ou gerar
engrenagens .
88. Escolha das Ferramentas de Fresamento
A fresa do tipo W por ter o
menor ângulo de cunha
possui a menor resistência.
É recomendada para usinar
materiais não-ferrosos de
baixa dureza, como o
alumínio, bronze e
plásticos.
γ = Saída = 25o
β = Cunha = 57o
α = Folga = 8o
Tipo W
89. A fresa do tipo N é uma
fresa com resistência
intermediária entre o
tipo W e H.
É recomendada para
usinar aços com até
700 N/mm² de
resistência à tração.
γ = Saída = 10o
β = Cunha = 73o
α = Folga = 7o
Tipo N
Escolha das Ferramentas de Fresamento
90. Finalmente, a fresa do tipo
H é a fresa que possui a
maior resistência.
Recomendada para se
usinar metais duros e
quebradiços como aços
com mais de 700 N/mm²
de resistência à tração.
γ = Saída = 5o
β = Cunha = 81o
α = Folga = 4o
Tipo H
Escolha das Ferramentas de Fresamento
91. Número de Arestas Ativas
Passo fino
+ potência (acúmulo cavaco)
Danos na peça (acabamento)
Danos na ferramenta (quebra)
Materiais de cavaco curto:
frágeis, Fofo, etc.
Passo largo
+ vibração
Acabamento ruim
Imprecisão dimensional (peça)
Desgaste da ferramenta
Materiais de cavaco longo:
dúcteis, alumínio, etc.
Passo médio
Primeira escolha
Materiais de dureza
intermediária
92. Tipos de Dentes de Fresa
Insertos
Detalonados ou
Perfil Constante
93. Tipos de Fresas
Fresas de Topo
Metal duro inteiriço e HSS
Fresas de topo
Intercambiáveis
R
L1
H
L2
L3
L3
D2
D2
D1
D1
L1
H
D1 = Diâmetro de corte
D2 = Diâmetro da haste
H = Ângulo da hélice
L1 = Comprimento total
R = Raio da aresta
L2 = Comprimento do corpo
L3 = Comprimento de corte
Fresas Frontais ou de Topo
114. Partes de uma Fresa
Transfere a
rotação do eixo
árvore para
ferramenta
Transfere a
rotação do eixo
árvore para
ferramenta
Fixa fresa no cone
porta fresa
Fixa fresa no cone
porta fresa
Bolsão de cavaco
116. APARELHO DE MONTAGEM
O ponto de ajuste do inserto
é a aresta de corte, portanto
a precisão de batimento é
alta.
Montagem e ajuste das pastilhas no corpo da fresa
118. Ajuste o indicador utilizando o padrão de altura o qual deve ter a
mesma altura da ferramenta.
Movimente o indicador até um inserto.
Deslize o inserto até o ponto onde toque o indicador. Aperte todos
os insertos suavemente.
(Utilize uma chave de aperto).
(1-2N•m)
*Apertar os insertos com muita força
resulta em baixa precisão.
Após o aperto temporário, utilize uma chave de aperto
para fixar firmemente os insertos. (Utilize uma chave de
aperto) (8 N•m).
Aperte firmemente os insertos de acordo com a figura da
esquerda.
Verifique o batimento de todos os insertos de acordo com a figura
da esquerda.
*Para fresamento em geral, ≤ 10μm é padrão. Para
acabamento, o batimento
do inserto deve estar em ≤ 5μm.
119. Fixação das Ferramentas: Mandris e
Adaptadores
Mandril
Jabobs
Tipos Básicos de Mandris:
• Jacobs
• Porta-pinça
• Porta-Ferramenta
124. Fixação das Ferramentas: Mandris e
Adaptadores
Eixo Porta Fresa - Usado para fixar a fresa no eixo-
árvore.
125. Fixação das Ferramentas: Mandris e
Adaptadores
Fresa tipo Disco
( corte ou fenda)
Mandril ou adaptador
Fresa tipo Disco
( corte ajustável )
Mandril
Chaveta de
arraste
Adaptador
Fresa tipo disco
126. Fixação das Ferramentas: Mandris e Adaptadores
Bucha que serve para pressionar e fixar a
fresa ao longo do eixo cilíndrico.
Anéis Separadores
134. Parâmetros de Corte
• Velocidade de Corte (vc)
• Avanço (f)
• Profundidade de usinagem (ap)
135. Existem dois movimentos de corte:
• movimento primário de corte (rotação)
• movimento de avanço
Parâmetros de Corte
136. Definição de velocidade de corte (vc)
Velocidade de corte é o deslocamento da ferramenta
diante da peça ou a velocidade tangencial
instantânea resultante da rotação da ferramenta
em torno da peça (m/min).
137. 1000
n
d
vc
ae = profundidade radial (mm)
ap = profundidade de usinagem (mm)
vc = velocidade de corte (m/min)
vf = velocidade de avanço (mm/min)
n = rotação (rpm)
f = avanço (mm/rev)
fz = avanço por dente (mm/dente)
Z
fz
f
n
Z
fz
n
f
vf
d = diâmetro da fresa; Z = número de dentes da fresa
Grandezas Fresamento Tangencial
138. Grandezas Fresamento Frontal
ae
vf
ap = b
n
ae = penetração de trabalho
ap = profundidade de usinagem
b = largura de corte
vf = velocidade de avanço
n = rotação da fresa
Fresa
Peça
139. Definição de Profundidade de Usinagem (ap) e
Profundidade Radial (ae)
• ap: profundidade de penetração da ferramenta em
relação à peça, medida perpendicularmente ao
plano de trabalho (mm);
• ae: profundidade de penetração da ferramenta em
relação à peça, medida no plano de trabalho e
perpendicularmente à direção de avanço (mm).
(PT)
140. Grandezas
Largura e Profundidade de Usinagem
Fresas de Topo
Axial
(p)
Radial
(e)
Fresa de Facear
Fresa tipo disco
Corte ou Fenda
Axial
(p)
Radial
(e)
Radial
(e)
Axial
(p)
ae
ap
ap
ap
ae
PT
fz
PT
fz
PT
fz
fz
fz
fz
ae
Nomenclatura
fz: avanço por dente
ae: largura de usinagem
ap : profundidade de usinagem
PT: Plano de Trabalho
141. Fórmula para Determinar vc
Exemplo: Ferramenta com 20 mm
600 rpm
= 377 m/min
rpm x diâmetro x
1000
Vc =
rpm x diâmetro
318
=
Vc x 1000
diâmetro x
rpm =
Vc x 318
diâmetro
=
Vc =
600 x 20
318
1000
n
d
vc
143. Cálculo do Tempo de Usinagem
n
f
i
l
V
i
l
t
f
c
Onde
tc = tempo de corte
l= percurso total da ferramenta (mm)
i =número de passos
Vf = velocidade de avanço (mm/min).
144. Cálculo do Tempo de Usinagem
Corte periférico Fresamento Tangencial
(D/2) - ae
D/2
D
L
l la
lu
1,5
ae
L = la + l + lu
Desbaste
2
2
3
5
,
1
5
,
1
e
e
u
e
e
a
a
a
D
l
L
mm
l
a
a
D
l
Acabamento
2
2
3 e
e a
a
D
l
L
145. Cálculo do Tempo de Usinagem
Faceamento – Fresamento Frontal
D
L
l
la
lu
1,5
ae
B
Desbaste
Acabamento
Devido ao re-corte la = lu
2
2
2
2
2
1
3
5
,
1
2
1
5
,
1
B
D
l
L
mm
l
B
D
l
u
a
2
2
3 B
D
l
L
146. Cálculo do Tempo de Usinagem
Faceamento excêntrico – Fresamento Frontal
Desbaste
Acabamento
l
l
u
a
A
D
B
B
A
D
B
e
B
B
B
D
D
l
L
mm
l
B
D
D
l
2
2
2
2
2
2
2
3
5
,
1
2
2
5
,
1
'
'
2
'
2
2
'
2
D
l
L
3
D
L
l
la
lu
1,5
B
E
A
l
e
B’
149. Ângulo de contato o - ângulo
central formado pelos raios
que ligam o centro da fresa
com os pontos onde o dente
penetra e sai do material em
usinagem.
Espessura do cavaco h - é
medida sempre na direção
radial e varia de zero a um
valor máximo hmax
o
o
(D/2) - ae
0
ae
h = 0
A
hm
hmax
B1
fz
D
Vf
D/2
ae
D/2 - ae
fz
n
o
Forma do Cavaco no Fresamento
150.
D
ae
D
ae
D
ae
D
f
o
o
.
2
1
2
2
cos
,
Ângulo de contato
Espessura de corte
2
max .
2
.
D
ae
D
ae
f
sen
f
h z
o
z
D = diâmetro da fresa - mm
ae = penetração de trabalho - mm
fz = avanço por dente – mm/dente
fz
(D/2)-ae
ae
Força e Potência no Fresamento Tangencial
152. o
f
s
c sen
b
nZ
v
K
F
Como h = f(Ψ) Ks = f(Ψ) Fc é variável em direção e módulo
z
o
z
f
s
z
s
c sen
Z
n
v
b
K
b
h
K
F
1
1
1
1
1
.
Ks1 e 1-z (tabelados)
Segundo Kienzle Ks = Ks1h-z
Força e Potência no Fresamento Tangencial
153. Usando pressão específica de corte média Km
Determina-se hm = fz.sen(Ψo/2)
Km (Tabelado)
Calcula-se a força de corte pela expressão
o
f
m
m
c sen
b
Z
n
v
K
b
h
K
F
.
.
'
Força e Potência no Fresamento Tangencial
155. Pc = 2,22 . 10-7 . Km . b . ae . vf
vf = f . n = fz . Z . n e n = (1000.vc)/( . D)
Força e Potência no Fresamento Tangencial
Potência de Corte (Pc)
1000
75
60
f
m
c
v
ae
b
K
P [CV]
156. MOMENTO DE TORÇÃO
Fc1
Fc2
Peça
Fresa
Mt = f(Fc, Zi)
Mt = ∑Fci(D/2)
Supondo 2 dentes apenas
Mtmax = (Fc1 + Fc2)(D/2)
z
z
s
z
s
c sen
f
b
K
h
b
K
F
1
1
1
1
1
1
1
z
z
s
z
s
c sen
f
b
K
h
b
K
F
1
2
1
1
2
1
2
Se Ψ1 = Ψo
Ψ2 = Ψo – (360/Z)
157. Força e Potência no Fresamento Tangencial
Material da peça: Aço St70
Fresa: Aço rápido
D = 150 mm
Z = 12 dentes
Condições de corte
vc = 25 m/min
fz = 0,1 mm/dente
ae = 30 mm; b= ap =100 mm
30
Exemplo
158. Força e Potência no Fresamento Tangencial
Cálculo de Fcmax
Fc = Ks1 . h(1-z) . b
Fc = Fcmax h = hmax = fz.sen o
cos o = 1 - (2ae)/D = 1 - (60)/150 = 0,6
o = 53 e sen o = 0,8
hmax = fz . sen o = 0,1 . 0,8 = 0,08 mm
St 70 Ks1 = 220 kgf/mm2
1-z = 0,80
Tabela
159. Força e Potência no Fresamento Tangencial
Fcmax = 220 . (0,08)0,8 . 100 = 2916 Kgf
Cálculo de Fcmax
Fcmax = Km . h . b Km é dado em função de hm
hm = fz . sen(o /2) = 0,1 . sen(53/2) = 0,045 mm
hm = 0,045 mm Km = 500 Kgf (Tabelado)
Fcmax = 500 . 0,08 . 100 = 4000 Kgf
160. F´cmax = Km . h. b
F´cmax=500 . 0,08 . 100 = 4000 Kgf
Fcmax = Ks1 . h1-z. b
Fcmax=220 . (0,08)0,8 . 100 = 2916 Kgf
163. Força e Potência no Fresamento Tangencial
Cálculo da Potência de Corte Pc
Pc = 2,22 . 10-7 . Km . b . ae . vf
vf = f . n = fz . Z . n e n = (1000.vc)/( . D)
n = (1000 . 25)/ ( . 150) = 53 rpm
vf = 0,1 . 12 . 53 = 64 mm/min logo,
Pc = 2,22 . 10-7 . 500 . 100. 30 . 64 = 21,3 CV
164. Fresamento Tangencial -Exemplo
Cálculo de Pc pelo volume de cavaco removido
Q = b . e . vf = 100 . 30 . 64 = 191100 mm3/min
Pc = Q/Q’ = 191100/10000 = 19 KW = 25,8 CV
Q’ = 10000 mm3/(min.Kw) (Graupner)
1 CV = 736 W
165. Exercício
Os dois rasgos mostrados na figura devem ser feitos simultaneamente por duas
fresas em um único passe. Será utilizada uma fresadora horizontal e as duas fresas
serão fixadas em um eixo porta-fresa. O rasgo da esquerda tem 20 mm de altura
por 20 mm de largura e o rasgo da direita tem 30 mm de altura por 10 mm de
largura. O material da peça, as condições de usinagem e os dados das fresas são
dados abaixo. Pede-se:
a) A potência necessária do motor da fresadora para realizar a operação (η=0,85)
b) O máximo momento de torção agindo no eixo da fresadora
c) O tempo de corte tc sabendo-se que o comprimento da peça é de 500 mm.
Material da peça: Aço ABNT 1050
Fresas: D1 = 160 mm e Z= 10 e D2 = 180 mm e Z=12
Condições de corte: Vc = 30 m/min e Vf = 140 mm/min
160
180
167. FRESAS FRONTAIS
J
e
Ψ2
Ψ1
D = 1,33e, para fofo e aço fundido
D = 1,66e, para aço J = 0,05D
n
Distância de Ajustagem
168. Tempo de Choque
Pontos U e V devem ser os primeiros
pontos de contato da ferramenta na peça.
Pontos T e S devem entrar em contato
com a ferramenta por último
EVITAR QUEBRA DA PONTA DA PASTILHA
169. GRANDEZAS DE CORTE
ae
Va
ap = b
n
ae = prof. radial
ap = profundidade de corte
b = largura do corte
Va = velocidade de avanço
n = rotação da fresa
171. Força e Potência no Fresamento Frontal
)
sen
)(
(sen
.
logo
.
. '
'
fz
h
sen
fz
h
sen
z
fz
χ = Ângulo de posição
Ângulo de contato
Corte A-B sen χ = ap/b
172. Força e Potência no Fresamento Frontal
z
s
c sen
sen
fz
b
K
F
1
1 )
(
Segundo Kienzle Ks = Ks1h-z
Fc = Kshb
Fc = Ks1 . b . h1-z ou ainda
Ks1 e 1-z (tabelados)
173. Fc’ = Km.b.h
Km (tabelado)
Espessura média do Cavaco
2
1
1
2
1
2
1
2
cos
cos
1
1 2
1
2
1
sen
f
h
d
sen
sen
f
hd
h
z
m
z
m
174. • Força Média de Corte Fc
Fc = Kmbh
2
1
1
2
cos
cos
1
sen
f
h z
m
Km = f(hm) Fig. 5.2
Ψ1 e Ψ2 são dados em radianos
175. Força e Potência no Fresamento Frontal
Pc = 2,22 . 10-7 . Km . ap . ae . vf
vf = f . n = fz . Z . n e n = (1000.vc)/( . D)
Potência de Corte (Pc)
As fórmulas para calcular Nc para fresamento frontal e
tangencial são idênticas exceto pelo método de se calcular
Km, pois Km = f(hm).
176. Exemplo de Aplicação
Calcular a potência consumida pelo motor de acionamento,
numa operação de fresamento frontal com os dados abaixo.
Material da peça: Aço Carbono com 200 HB (St = 67 Kgf/mm2)
Condições de usinagem:
Profundidade de usinagem ou largura de corte: ap = b = 3,0 mm
Velocidade de avanço: 300 mm/min
Espessura de penetração: ae = 100 mm
Velocidade de corte: Vc = 120 m/min
Avanço por dente fz: 0,16 mm/dente
Fresadora: fresadora vertical com rendimento de 0,55%
Fresa: fresa frontal de metal duro com 250 mm de diâmetro, 12 dentes e
ângulo de posição χ = 90o
177. Solução
e=100
Va
p = b = 3
n
ae = 100 mm
ap = 3 mm
b = 3 mm
Vf = 300 mm/min
n = rotação da fresa
ψ
O
A
B
sen Ô = AB/AO
sen Ô = (125-100)/125 = 0,2 Ô = 11,5o
Do ΔABO
Logo ψ = 90 – 11,5 = 78,5o = 1,37 rd
178. Pc = 2,22.10-7.Km.e.p.Va
Solução – Potência Média
2
1
1
2
cos
cos
1
sen
f
h z
m
mm
sen
hm 0935
,
0
5
,
78
cos
0
cos
)
90
(
)
16
,
0
(
0
37
,
1
1
hm = 0,10 mm
Aço 67 Kgf/mm2
Km = 400 Kgf/mm2
Fig. 5.2
Pc = 8,0 CV e Pm = 16 CV
Pc = 2,22.10-7.400.100.3.300
179. Solução – Potência Máxima
3=18,5º
1=78,5º
2=48,5º
Fc1
Fc2
Fc3
h1 = 0,16 mm
h2 = 0,12 mm
h3 = 0,05 mm
Fc = Ks1 b h1-z
Tabela V.1 Ks1 = 218 Kgf/mm2 e 1-z = 0,82
Fc1 = 143 Kgf
Fc2 = 115 Kgf
Fc3 = 56 Kgf
75
60
c
c
c
V
F
P Pcmáx = 8,4 CV e
Pm = 16,8 CV
h = fz.senχ .senψ
Fresa com 12 dentes. Portanto, 1 dente a cada 30º
=90º
180. Rugosidade Ra
(m)
Graduação de
Rugosidade
50 N12
25 N11
12,5 N10
6,3 N9
3,2 N8
1,6 N7
0,8 N6
0,4 N5
0,2 N4
0,1 N3
0,05 N2
0,025 N1
Acabamento de Superfície através de
fresamento
Valores de referência:0,4 até 50 m Ra
Valores comuns: 0,8 até 12,5 m
Condições de Operação
181. Cinemática de corte com ponta esférica
DE
R
ap
DE = Diâmetro Operacional
R = Raio da Ferramenta
ap = Profundidade Axial de corte
182. Hc
Ae/2
R
Hc
2
2
2
2
2
2
c
c
H
R
R
Ae
ou
Ae
R
R
H
AAltura da cúspide pode ser estimada:
Hc: Altura da cúspide
R: Raio de ponta
Ae: valor da superposição entre dois passos de corte
A correlação entre Hc e Ra é aproximadamente:
Ra é aproximadamente 25% de Hc
Hc (m) 0,2 0,4 0,7 1,25 2,2 4 8 12,5 25 32 50 63 100
Ra (m) 0,03 0,05 0,1 0,2 0,4 0,8 1,6 3,2 6,3 8 12,5 16 25
Cinemática de corte com ponta esférica
183. Rugosidade para o Fresamento Tangencial
onde fz é o avanço por dente (mm/Z) e R é o raio da fresa
R
fz
R
8
2
max
R
fz
Ra
3
18
2
184. Rugosidade para o Fresamento Frontal
onde fz é o avanço por dente (mm/Z) e Rp é o raio de ponta da fresa
)
(
cot
)
(
max
D
g
C
tg
z
f
R z
2
2
2
z
a
f
Rp
Rp
R
186. Referências
Nelson, D.H.; Schneider Jr, G. Applied Manufacturing
Process Planning. Pratice Hall, 720p, 2001.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L.
Tecnologia da usinagem dos materiais. 2. Ed. São Paulo:
Artliber, 2000. 244 p.
FERRARESI, D. Fundamento da usinagem dos metais. 1. ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 1970. 754 p.