1) A atividade industrial brasileira perdeu ritmo no segundo trimestre de 2010, com a produção praticamente estável em junho e o desempenho abaixo do primeiro trimestre.
2) Os indicadores mostram que a atividade industrial não está acima do usual, com a utilização da capacidade abaixo do nível usual para junho.
3) Apesar da desaceleração, os empresários continuam otimistas com o crescimento da demanda nos próximos meses.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI no primeiro trimestre de 2013. Em três frases:
1) A produção industrial aumentou em março, porém menos do que nos anos anteriores, e a utilização da capacidade instalada permanece abaixo dos níveis de 2012 e 2011.
2) Os custos das matérias-primas subiram no trimestre, piorando as condições financeiras das empresas, e a alta do custo de matérias-primas tornou-se um dos principais problemas da indústria.
Publicação mensal da Confederação nacional da indústria - Cni | Unidade de Política econômica - PeC | Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, avaliação e desenvolvimento - Pad | Gerente-executivo: Renato da fonseca | análise: Marcelo azevedo | estatística: Roxana Rossy Campos e thiago Silva |
1) A produção industrial brasileira recuou em setembro, com a queda acentuada da produção das grandes empresas.
2) Os estoques permaneceram elevados e a utilização da capacidade instalada abaixo do usual para o mês.
3) As expectativas de crescimento da demanda e produção para os próximos meses são cada vez mais modestas.
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
O documento apresenta os resultados da Sondagem da Indústria da Construção de março de 2012. O nível de atividade da construção cresceu em março, porém abaixo do usual para o mês. A utilização da capacidade operacional foi de 70%. Houve aumento no número de empregados em março. Os principais problemas enfrentados são a alta carga tributária e falta de trabalhador qualificado.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
A produção industrial cresceu em março após três meses de queda, mas os estoques permanecem acima do planejado, especialmente entre as grandes empresas. A situação financeira das empresas piorou no primeiro trimestre de 2012 devido ao fraco desempenho recente. Os principais problemas enfrentados pela indústria são a alta carga tributária e a inadimplência dos clientes, especialmente entre pequenas e médias empresas.
1) A produção industrial brasileira cresceu no primeiro trimestre de 2010, com aumento disseminado entre os setores.
2) O emprego industrial também cresceu significativamente no período.
3) Os empresários estão otimistas e esperam manutenção do crescimento da demanda e das exportações.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial realizada pela CNI no primeiro trimestre de 2013. Em três frases:
1) A produção industrial aumentou em março, porém menos do que nos anos anteriores, e a utilização da capacidade instalada permanece abaixo dos níveis de 2012 e 2011.
2) Os custos das matérias-primas subiram no trimestre, piorando as condições financeiras das empresas, e a alta do custo de matérias-primas tornou-se um dos principais problemas da indústria.
Publicação mensal da Confederação nacional da indústria - Cni | Unidade de Política econômica - PeC | Gerente-executivo: flávio Castelo Branco | Unidade de Pesquisa, avaliação e desenvolvimento - Pad | Gerente-executivo: Renato da fonseca | análise: Marcelo azevedo | estatística: Roxana Rossy Campos e thiago Silva |
1) A produção industrial brasileira recuou em setembro, com a queda acentuada da produção das grandes empresas.
2) Os estoques permaneceram elevados e a utilização da capacidade instalada abaixo do usual para o mês.
3) As expectativas de crescimento da demanda e produção para os próximos meses são cada vez mais modestas.
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
O documento apresenta os resultados da Sondagem da Indústria da Construção de março de 2012. O nível de atividade da construção cresceu em março, porém abaixo do usual para o mês. A utilização da capacidade operacional foi de 70%. Houve aumento no número de empregados em março. Os principais problemas enfrentados são a alta carga tributária e falta de trabalhador qualificado.
1) A atividade industrial cresceu em junho, mas recuou no segundo trimestre de 2012.
2) O faturamento real aumentou 2,9% em junho, mas horas trabalhadas, emprego e uso da capacidade instalada caíram no trimestre.
3) A maioria dos setores industriais teve queda nos indicadores de atividade no primeiro semestre de 2012 ante igual período de 2011.
A produção industrial cresceu em março após três meses de queda, mas os estoques permanecem acima do planejado, especialmente entre as grandes empresas. A situação financeira das empresas piorou no primeiro trimestre de 2012 devido ao fraco desempenho recente. Os principais problemas enfrentados pela indústria são a alta carga tributária e a inadimplência dos clientes, especialmente entre pequenas e médias empresas.
1) A produção industrial brasileira mostra tendência de queda com redução do número de empregos e estoques elevados.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas para a indústria no segundo trimestre, junto com o alto custo de matérias-primas e inadimplência.
3) A desaceleração da atividade industrial resulta em indicadores financeiros ruins para as empresas e dificulta o acesso ao crédito.
1) A atividade industrial brasileira iniciou 2011 em ritmo moderado, com produção reduzida em janeiro e crescimento em fevereiro e março.
2) Apesar do aumento na utilização da capacidade instalada, ela permaneceu abaixo do usual pelo quarto mês consecutivo.
3) As condições financeiras das empresas, principalmente pequenas, pioraram devido ao baixo ritmo da atividade, enquanto os custos aumentaram.
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
A economia brasileira desacelerará em 2011, com crescimento do PIB projetado em 3,4%. A indústria enfrenta dificuldades com fraca demanda externa e perda de competitividade, levando a projeção de crescimento do PIB industrial para 2,2%. O mercado de trabalho está criando menos vagas em meio à desaceleração, porém os empregos criados tendem a ser mais formais.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
Este documento fornece instruções para candidatos que irão realizar provas para o cargo de Analista de Planejamento e Orçamento no Ministério do Planejamento. As instruções incluem: assinar e preencher corretamente o cartão de respostas, conferir o número do gabarito, não comunicar com outros candidatos durante a prova, e entregar o caderno e cartão de respostas ao fiscal ao sair da sala. A duração total da prova é de 5 horas.
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
1) A sondagem mostra pequenos sinais de melhora na indústria da construção, como aumento do nível de atividade e melhora nos indicadores financeiros.
2) A utilização da capacidade de operação se manteve estável em 70% em setembro.
3) O número de empregados caiu pelo quinto mês consecutivo, principalmente entre pequenas empresas.
1) Uma pesquisa da indústria da construção mostra que a atividade caiu em setembro, principalmente devido à redução nas obras de infraestrutura.
2) A queda foi generalizada entre empresas de todos os portes, com destaque para as grandes empresas.
3) Apesar da queda recente, os empresários ainda esperam crescimento nos próximos seis meses, embora com menos otimismo do que no ano passado.
Calendário Econômico Pine: As incertezas sobre 2013Banco Pine
O documento resume a atividade econômica brasileira em outubro e as perspectivas para 2013, projetando uma alta de 1,5% na produção industrial em outubro, após queda em setembro, e mantendo projeção de IPCA em 5,1% para 2013 devido aos riscos contidos de alimentos e possível suavização de aumentos administrados.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2011 devido a medidas de restrição de crédito e aumento de juros.
2) A produção industrial cresceu pouco no período, enquanto as importações aumentaram significativamente.
3) A geração de empregos formais diminuiu o ritmo, mas a formalização do trabalho continuou.
1) A produção industrial brasileira mostra tendência de queda com redução do número de empregos e estoques elevados.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas para a indústria no segundo trimestre, junto com o alto custo de matérias-primas e inadimplência.
3) A desaceleração da atividade industrial resulta em indicadores financeiros ruins para as empresas e dificulta o acesso ao crédito.
1) A atividade industrial brasileira iniciou 2011 em ritmo moderado, com produção reduzida em janeiro e crescimento em fevereiro e março.
2) Apesar do aumento na utilização da capacidade instalada, ela permaneceu abaixo do usual pelo quarto mês consecutivo.
3) As condições financeiras das empresas, principalmente pequenas, pioraram devido ao baixo ritmo da atividade, enquanto os custos aumentaram.
A atividade industrial brasileira vem apresentando fraqueza crescente em 2012. O documento mostra que em maio a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu o menor nível desde 2009, com queda de 1,4 pontos percentuais desde janeiro. Além disso, o faturamento e horas trabalhadas na produção também registraram quedas em maio na comparação mensal. A maioria dos setores industriais opera com maior ociosidade do que um ano atrás.
1) A atividade industrial brasileira registrou queda no início do segundo trimestre de 2012, com recuo nos indicadores de horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego.
2) A exceção foi o faturamento real da indústria, que apresentou leve aumento de 0,2% entre março e abril.
3) A maioria dos setores industriais também registrou queda nas horas trabalhadas na produção na comparação anual, com destaque para os setores têxtil e de produtos de metal.
O documento resume a Sondagem da Indústria da Construção de junho de 2011. O nível de atividade da indústria cresceu em junho impulsionado pelas grandes empresas. A situação financeira das empresas é considerada satisfatória e a expectativa é de expansão da atividade até o fim do ano.
1) As horas trabalhadas na indústria cresceram 0,5% em outubro, apesar da queda de 1% no faturamento. A utilização da capacidade instalada se manteve estável em 81%.
2) O emprego industrial aumentou 0,2% em outubro, enquanto a massa salarial e o rendimento médio real também cresceram.
3) 14 setores industriais tiveram crescimento nas horas trabalhadas em outubro na comparação anual, porém a indústria como um todo ainda opera com oci
A economia brasileira desacelerará em 2011, com crescimento do PIB projetado em 3,4%. A indústria enfrenta dificuldades com fraca demanda externa e perda de competitividade, levando a projeção de crescimento do PIB industrial para 2,2%. O mercado de trabalho está criando menos vagas em meio à desaceleração, porém os empregos criados tendem a ser mais formais.
1) A atividade industrial iniciou o terceiro trimestre de 2012 com sinais ambíguos, com queda no faturamento e horas trabalhadas, mas crescimento no emprego.
2) A utilização da capacidade instalada cresceu em julho, porém a massa e rendimento salarial apresentaram desaceleração no crescimento anual.
3) A análise setorial mostra desempenhos heterogêneos, com destaque para quedas no faturamento e horas trabalhadas nos setores de outros equipamentos de transporte e metal
O documento resume os resultados da Sondagem Industrial do primeiro trimestre de 2014. As margens de lucro operacional e a situação financeira foram avaliadas como insatisfatórias, atingindo o pior nível desde 2009. Além disso, o acesso ao crédito foi considerado difícil e as questões ligadas ao financiamento cresceram entre os principais problemas da indústria. A produção e o emprego continuaram em queda no trimestre.
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
Este documento fornece instruções para candidatos que irão realizar provas para o cargo de Analista de Planejamento e Orçamento no Ministério do Planejamento. As instruções incluem: assinar e preencher corretamente o cartão de respostas, conferir o número do gabarito, não comunicar com outros candidatos durante a prova, e entregar o caderno e cartão de respostas ao fiscal ao sair da sala. A duração total da prova é de 5 horas.
1) O documento resume as principais notícias econômicas e de mercado da semana, incluindo dados macroeconômicos dos EUA e da zona do euro, análises técnicas de índices e ativos e expectativas para os próximos indicadores.
2) Destaca-se a volatilidade nos mercados devido às incertezas na Europa e tensões geopolíticas, com oscilações nas bolsas ao longo da semana.
3) Para a semana seguinte, espera-se que os mercados continuem sensíveis a notícias
1) A sondagem mostra pequenos sinais de melhora na indústria da construção, como aumento do nível de atividade e melhora nos indicadores financeiros.
2) A utilização da capacidade de operação se manteve estável em 70% em setembro.
3) O número de empregados caiu pelo quinto mês consecutivo, principalmente entre pequenas empresas.
1) Uma pesquisa da indústria da construção mostra que a atividade caiu em setembro, principalmente devido à redução nas obras de infraestrutura.
2) A queda foi generalizada entre empresas de todos os portes, com destaque para as grandes empresas.
3) Apesar da queda recente, os empresários ainda esperam crescimento nos próximos seis meses, embora com menos otimismo do que no ano passado.
Calendário Econômico Pine: As incertezas sobre 2013Banco Pine
O documento resume a atividade econômica brasileira em outubro e as perspectivas para 2013, projetando uma alta de 1,5% na produção industrial em outubro, após queda em setembro, e mantendo projeção de IPCA em 5,1% para 2013 devido aos riscos contidos de alimentos e possível suavização de aumentos administrados.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 23 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2011 devido a medidas de restrição de crédito e aumento de juros.
2) A produção industrial cresceu pouco no período, enquanto as importações aumentaram significativamente.
3) A geração de empregos formais diminuiu o ritmo, mas a formalização do trabalho continuou.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Unidade de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo
Branco | Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Maria Angélica
Moreira e Edson Velloso |
CNI revisa previsões para cima e estima crescimento de 2,4% para a economia em 2013. Informe Conjuntural do terceiro trimestre prevê que investimentos aumentarão 8% e terão uma participação maior do que o consumo na expansão do PIB.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
A indústria terminou 2013 sem mostrar recuperação clara, com forte queda na produção em dezembro, especialmente entre grandes empresas, pressionadas pelo aumento dos custos de matérias-primas.
1) A produção industrial brasileira caiu em dezembro, com estoques acima do planejado e utilização da capacidade abaixo do usual.
2) A falta de demanda tornou-se um dos principais problemas da indústria em 2011, subindo de sexta para terceira posição.
3) As perspectivas para os primeiros meses de 2012 são menos otimistas que o normal para janeiro, com a indústria não esperando aumentar empregos ou vendas externas.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as perspectivas de crescimento da economia brasileira neste ano. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 3,2% em março para 2%, e a projeção para o PIB industrial caiu de 2,6% para 1%. "As mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, condicionam um desempenho pouco satisfatório em 2013: crescimento reduzido e inflação elevada", avalia o Informe Conjuntural do segundo trimestre, que a CNI divulga nesta quinta-feira, 4 de julho.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
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A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
1. SONDAGEM INDUSTRIAL
Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1676-0212
Ano 13 Número 06 Junho de 2010 www.cni.org.br
Crescimento perde ritmo no
segundo trimestre
anÁliSe eCOnÔMiCa
a atividade industrial perde ritmo em junho e o desempenho do segundo trimes-
tre mostra-se inferior que o do primeiro. O número de empregados e a produção
indústria não mostra
continuam crescendo, mas de maneira menos disseminada na indústria que no descompasso entre oferta
primeiro trimestre do ano. as pequenas indústrias praticamente não aumentaram e demanda
a produção no segundo trimestre. Pág. 02
Os indicadores de utilização de capacidade e de estoques mostram que a ativi- PORteS de eMPReSa
dade industrial não está acima do usual. O percentual médio de utilização da
atividade industrial das
capacidade instalada do segundo trimestre, 75%, está dois pontos percentuais
pequenas empresas interrompe
abaixo do apurado em igual período de 2008, ou seja, de antes da crise. em junho
crescimento
de 2010, o nível de utilização efetiva situou-se abaixo do usual para os meses de
Pág. 10
junho. durante os seis primeiros meses do ano, os estoques de produtos finais
mantiveram-se estáveis e próximos ao planejado.
SetOReS de atividade
Os empresários continuam otimistas em relação aos próximos seis meses e es- Crescimento em junho foi mais
peram a manutenção do crescimento da demanda – inclusive das exportações concentrado
–, do emprego e das compras de matérias-primas. a indústria deve continuar Pág. 12
crescendo, ainda que a um ritmo menos intenso que o do início do ano.
Evolução da produção - Junho
Queda aumento
UCI efetiva em relação ao usual - Junho
abaixo acima
nível de atividade - Pág. 03 eStOQUeS - Pág. 05 SitUaçãO finanCeiRa - Pág. 07
CaPaCidade inStalada - Pág. 04 PRinCiPaiS PROBleMaS - Pág. 06 eXPeCtativaS - Pág. 08
Perfil da amostra: 1.353 empresas, sendo 771 pequenas, 393 médias e 189 grandes. Período de coleta: de 30 de junho a 20 de julho de 2010.
2. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
anÁliSe eCOnÔMiCa
indústria não mostra descompasso entre oferta e demanda
Com a exceção do mês de março, os indicadores da Sondagem industrial não mostram que a indústria
registrou um crescimento acelerado no primeiro semestre de 2010. nos demais meses, o nível de utiliza-
ção da capacidade instalada situou-se abaixo ou igual ao usual para o período, sinal de que a atividade
industrial não está super aquecida. O percentual médio de utilização da capacidade instalada do segundo
trimestre situou-se em 75%, dois pontos percentuais abaixo do apurado em igual trimestre de 2008, ou
seja, antes da crise econômica.
Os estoques de produtos finais também confirmam que o ritmo de expansão não é excessivo. O cresci-
mento da demanda não foi forte a ponto de forçar uma redução indesejada nos estoques industriais, que
se mantiveram relativamente estáveis e ao nível planejado pelas empresas. de uma maneira geral, a
produção conseguiu acompanhar a demanda sem dificuldades.
O excepcional desempenho registrado no primeiro trimestre não se manteve no segundo. no caso das
pequenas indústrias – grupo de empresas que tende a refletir com maior intensidade as alterações no
ritmo de crescimento da economia – a mudança do quadro econômico é mais evidente. entre elas, a
produção manteve-se praticamente estável no segundo trimestre, a utilização da capacidade manteve-
se abaixo do usual para o período e os estoques de produtos finais, que estavam significativamente
abaixo do planejado, se aproximaram ao desejado pelas empresas.
a moderação do desempenho da indústria é justificada pelo fim dos estímulos tributários e monetários
e pela a evolução da economia mundial. Parte da demanda doméstica está sendo atendida por importa-
ções e a demanda externa por produtos nacionais (exportações) mantém-se desaquecida.
a política de elevação dos juros certamente contribuirá negativamente para o crescimento industrial,
sobretudo com relação aos investimentos. É importante ter mente que a provável queda no ritmo de
aumento do investimento, além de conter a demanda doméstica, também reduzirá o ritmo de expansão
da capacidade de oferta da economia, ponto essencial para a sustentabilidade do crescimento.
neste início do segundo semestre, os empresários continuam otimistas com o crescimento do mercado
doméstico e a expectativa é que a indústria mantenha-se em crescimento. não obstante, é preciso
moderação nos instrumentos de controle de demanda para se evitar uma perda excessiva do ritmo de
expansão da atividade produtiva.
2
3. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
nível de atividade
atividade industrial perde ritmo no segundo trimestre
Evolução da produção
Mensal
Queda 51,8 Aumento
Jun 2010 O indicador próximo de 50 pontos mostra que a produção industrial
54,9 manteve-se praticamente estável em junho na comparação com maio.
Mai 2010 esse resultado consolida o fraco desempenho da indústria no segundo
trimestre de 2010.
51,0
Abr 2010
0 50 100
Média histórica: 53,4
Evolução do número de empregados
2º trimestre 2010
O número de empregados na indústria continua em crescimento, mesmo
Queda 54,6 Aumento
que de forma mais moderada. O segundo trimestre de 2010 é o quarto
0 50 100 trimestre consecutivo de expansão do emprego.
Média histórica: 50,0
Indicadores de evolução da produção e do número de empregados
70
65
62,9
57,8 58,1 60
56,5 56,6
54,9
Aumento
55
50,8
48,1 51,8
51,0 50
49,2
Queda
40,8 45
36,1 40
35
53,6 54,4 44,0 39,2 45,1 52,3 53,9 55,5 54,6
II-08 III-08 IV-08 I-09 II-09 III-09 IV-09 I-10 II-10
J F M A M J
Número de empregados Produção (série trimestral) Produção (série mensal) *
* A partir de janeiro de 2010 a pergunta sobre evolução da produção passou a ser realizada mensalmente e com relação ao mês anterior. Até o quarto trimestre de 2009, perguntava-se sobre a
evolução na comparação com o trimestre anterior.
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam crescimento.
3
4. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
CaPaCidade inStalada
Uso da capacidade fica abaixo do usual
UCI efetiva em relação ao usual
Mensal
Abaixo 48,4 Acima
Jun 2010
em junho de 2010, a utilização da capacidade instalada situou-se pou-
50,3 co abaixo do usual para os meses de junho. O indicador de 48,4 pontos
Mai 2010
mostra que a atividade industrial não está super aquecida.
50,0
Abr 2010
0 50 100
Média histórica: 47,8
Utilização da capacidade instalada
2º trimestre 2010
100%
a indústria operou com 75% da capacidade instalada no segundo tri-
75%
mestre de 2010. esse indicador situa-se um ponto percentual acima
Média histórica: 75,0%
do apurado no trimestre anterior. Quando comparado com o segundo
trimestre de 2008, ou seja, antes da crise econômica, o percentual
está 2,0 pontos percentuais inferior.
0%
Indicadores da capacidade instalada
%
80
78
77 77 77
76 76
75 75 75 75
74 74 74
73 73 73 73 73
72
69
68
I-05 II III IV I-06 II III IV I-07 II III IV I-08 II III IV I-09 II III IV I-10 II-10
4
5. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
eStOQUeS
estoques ficam de acordo com o planejado
Estoque efetivo em relação ao planejado
Mensal
Abaixo 49,2 Acima
Jun 2010
49,7 Os estoques efetivos situaram-se ao nível planejado em julho. esse re-
Mai 2010
sultado (índice em torno de 50 pontos) é similar ao apurado em todos os
48,7 seis primeiros meses de 2010.
Abr 2010
0 50 100
Evolução do nível de estoques
2º trimestre 2010
Queda 50,9 Aumento
no segundo trimestre, os estoques de produtos finais mantiveram-se
praticamente no mesmo nível do primeiro trimestre de 2010. O indica-
0 50 100
Média histórica: 49,4
dor próximo de 50 pontos reflete a relativa estabilidade dos estoques.
Indicadores de estoques de produtos finais
60
55 56,4
52,7
51,8
53,3
50,4 50,6
49,7
50
48,5 49,2
49,1 48,7 48,7
45
50,6 51,5 53,5 49,9 47,7 47,9 45,4 49,6 50,9
40
II-08 III-08 IV-08 I-09 II-09 III-09 IV-09 I-10 II-10
J F M A M J
Evolução Efetivo planejado (série trimestral) Efetivo planejado (série mensal) *
* A partir de janeiro de 2010 a pergunta sobre estoque efetivo em relação ao planejado passou a ser realizada mensalmente.
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam crescimento ou estoques efetivos acima do planejado.
5
6. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
PRinCiPaiS PROBleMaS
Problema de capacidade produtiva perde
importância no segundo trimestre
Principais problemas enfrentados pela indústria (%) apesar da carga tributária e competição acirrada no
mercado se manterem como os dois principais pro-
Elevada carga tributária
65,6 blemas para a indústria, o percentual de respostas do
64,5
primeiro problema aumentou de 64,5% para 65,6% e
39,5 do segundo recuou de 40,7% para 39,5% na passa-
Competição acirrada de mercado 40,7
gem do primeiro para o segundo trimestre.
24,9
Falta de trabalhador qualificado 23,7
a falta de trabalhador qualificado e alta do custo da
24,5
Alto custo da matéria prima 24,0 matéria-prima aparecem com, respectivamente, a
terceira e quarta posição. note-se que os percentu-
23,7
Taxas de juros elevadas 22,6 ais de assinalações nessas duas opções continuam
22,0 bem próximos: 24,9% e 24,5%.
Falta de demanda 20,5
17,6
O percentual de empresas que consideram a capa-
Falta de capital de giro 18,5 cidade produtiva como um dos três principais pro-
14,3 blemas enfrentados no trimestre caiu de 11,7% para
Inadimplência dos clientes 14,0
9,8%. esse movimento parece refletir tanto a perda
12,8 de ritmo no crescimento como a maturação de inves-
Taxa de Câmbio 13,6
timentos. também como resultado da perda de ritmo
10,6
Falta de financ. de longo prazo 12,0 no crescimento, o problema da falta de demanda foi
assinalado por 22% das empresas em comparação
10,0
Falta de matéria prima 10,8 com 20,5% que o escolheram na sondagem anterior.
Capacidade produtiva 9,8
11,7 a taxa de juros ganhou destaque entre os principais
6,3 problemas, sobretudo entre as grandes empresas: o
OUTROS 5,6
percentual de assinalações passou de 20,8% das re-
Distribuição do produto
4,4 postas no primeiro trimestre para 27,0% no segundo
4,2
e mudou da quinta para a quarta posição no ranking
de principais problemas.
O
1 trimestre 2010 2O trimestre 2010
Nota: A soma dos percentuais supera 100% devido à possibilidade
de múltiplas assinalações
6
7. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
SitUaçãO finanCeiRa
Situação financeira volta a piorar no segundo trimestre
Margem de lucro operacional
2º trimestre 2010
Os empresários estão mais insatisfeitos com a margem de lucro opera-
Insatisfeito 46,8 Satisfeito
cional de sua empresa. na comparação com o primeiro trimestre do ano,
0 50
Média histórica: 43,3
100 o indicador recuou de 48,1 pontos para 46,8 pontos.
Situação financeira
2º trimestre 2010
a situação financeira é considerada satisfatória, mas o indicador caiu 1,1
Insatisfeito 52,1 Satisfeito
ponto na comparação com o trimestre anterior. essa foi a primeira queda
0 50
Média histórica: 50,0
100
após quatro meses seguidos de alta desse indicador.
Acesso ao crédito
2º trimestre 2010
O acesso ao crédito continua difícil, inclusive para as grandes empre-
Difícil 45,5 Fácil
sas. O indicador do segundo trimestre (45,5 pontos) manteve-se pró-
0 50
Média histórica: 43,2
100 ximo do apurado no primeiro trimestre do ano (45,3 pontos).
Indicadores de acesso ao crédito e de satisfação com a margem
de lucro operacional e com a situação financeira
60
55
50
45
40
35
30
I-08 II III IV I-09 II III IV I-10 II-10
Lucro Operacional Situação Financeira Acesso ao Crédito
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam situação financeira ou margem de lucro mais do que satisfatórios ou fácil acesso ao crédito
7
8. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
eXPeCtativaS
expectativas continuam positivas
Demanda
Julho de 2010
63,5 as expectativas quanto à demanda para os próximos seis meses con-
Queda Aumento
tinuam a ser de crescimento. O indicador de julho situou-se em 63,5
0 50 100
Média histórica: 59,7 pontos, praticamente repetindo o registrado nos dois últimos meses
(63,4 pontos).
Exportação
Julho de 2010
as expectativas quanto à quantidade exportada nos próximos seis me-
Queda 52,2 Aumento ses também continuam positivas. O indicador situou-se em 52,2 pontos
0 50 100
no segundo trimestre, repetindo o apurado no trimestre anterior.
Média histórica: 52,8
Indicadores de expectativa da demanda e das exportações
70
62,9 63,4 63,5
65
59,4
60
55 52,2 52,2
53,5
50
45
40
39,7
35
Jan/08 Abr Jul Out Jan/09 Abr Jul Out Jan/10 Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Demanda Linha divisória Exportação
* Os indicadores variam de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa de crescimento.
8
9. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
eXPeCtativaS
Número de empregados
Julho de 2010
as empresas industriais pretendem aumentar seus trabalhadores. ain-
Queda 55,9 Aumento
da que 1,5 ponto menor que o apurado em abril, o indicador trimestral
0 50
Média histórica: 50,5
100 permanece acima de 50 pontos, refletindo a intenção da indústria em
continuar contratando.
Compras de matérias-primas
Julho de 2010
O otimismo com relação ao crescimento da demanda reflete positiva-
Queda 60,9 Aumento mente nas previsões de compras de matérias-primas. de uma maneira
0 50 100
geral, a indústria pretende aumentar o volume de compras nos próxi-
Média histórica: 55,7
mos seis meses.
Indicadores de expectativa do número de empregados e
das compras de matérias-primas
65 62,7 62,7
59,4 59,8
60
55 57,4
55,1 55,9
54,1
50
45
40,5
40
38,9
35
Abr/08 Jul Out Jan09 Abr Jul Out Jan10 Abr Jul/10
Número de empregados Compras de matérias-primas
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam expectativa de crescimento nos próximos seis meses
9
10. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
PORteS de eMPReSa
atividade industrial das pequenas empresas
interrompe crescimento
a atividade industrial das pequenas empresas perdeu força no segundo trimestre de 2010. a produção recuou em junho na compara-
ção com maio. O índice de evolução da produção no mês de junho é de 49,1 pontos, abaixo da linha divisória dos 50 pontos. O uso da
capacidade instalada se distanciou do usual para o mês: 46,1 pontos, em junho, ante 48,4 pontos em maio. Os estoques de produtos
finais, que estavam baixos, ficaram mais próximos ao nível planejado. O índice de estoques efetivo-planejado aumentou de 47,0 pontos
em maio para 48,2 pontos em junho.
as expectativas dos empresários das pequenas empresas para as exportações futuras continuam otimistas: o indicador repetiu o
registrado no mês anterior (52,2 pontos). as expectativas de demanda e de compras de matérias-primas para as pequenas empresas
também continuaram otimistas: índices de 64,0 e 60,7 pontos respectivamente.
no que diz respeito ao número de empregados, as pequenas empresas continuaram contratando no segundo trimestre em relação ao
primeiro. O índice alcançou 52,9 pontos, idêntico ao registrado no segundo semestre de 2008.
Os empresários das pequenas empresas percebem uma ligeira melhora na situação financeira de sua empresa na comparação com o
primeiro trimestre do ano. não obstante, os índices mostram que a situação das pequenas empresas segue desfavorável. O índice de
satisfação com a situação financeira alcançou 48,0 pontos, enquanto os indicadores de satisfação com o lucro operacional e de acesso
ao crédito foram, respectivamente, 44,3 e 43,8 pontos.
Indicadores por porte de empresa - Junho
56,0
54,0
52,0
50,0
48,0
46,0
44,0
42,0
40,0
Evolução da produção UCI efetiva-usual Estoque efetivo-planejado
Pequenas Médias Grandes
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam crescimento, UCI acima do usual ou estoques acima do planejado.
10
11. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
PORteS de eMPReSa
Produção das grandes empresas continua crescendo
as grandes empresas continuaram aumentando sua produção no segundo trimestre de 2010, ainda que de forma menos disseminada
que no trimestre anterior. embora tenha permanecido acima da linha divisória de 50 pontos, o indicador de evolução da produção, que
havia crescido de 51,7 pontos em abril para 57,0 pontos em maio, recuou em junho para 54,4 pontos.
O uso da capacidade das grandes empresas voltou a se aproximar ao usual para o mês. O indicador de UCi efetiva-usual, que alcançou
55,8 pontos em março, recua desde então e situou-se em 50,4 pontos em junho.
Os estoques ficaram dentro do planejado durante quase todo o segundo trimestre – em junho o indicador de estoques efetivo-planejado
recuou para 49,4 pontos, muito próximo dos 50 pontos. Os dados de estoque e uso da capacidade instalada demonstram que a produção
está conseguindo acompanhar a demanda.
as expectativas dos empresários das grandes empresas com relação à evolução futura das exportações estão mais otimistas no mês
de julho – o índice cresceu 1,0 ponto, para 54,3 pontos. Com relação às expectativas de demanda e de compras de matérias-primas os
respectivos indicadores permaneceram em níveis acima de 60 pontos, o que significa expectativas bastante positivas.
no segundo trimestre os três principais problemas para os empresários das grandes empresas continuam os mesmos do primeiro tri-
mestre: elevada carga tributária, competição acirrada de mercado e taxa de câmbio. as taxas de juros elevadas ganharam importância, e
passam de quinto principal problema no primeiro trimestre para quarto no segundo trimestre de 2010 no ranking de principais problemas.
também chama atenção o fato de o percentual de respostas quanto ao problema de falta de trabalhador qualificado ter aumentado de
16,9% no primeiro trimestre para 20,6% no segundo trimestre do ano.
Principais problemas enfrentados pela indústria por porte de empresa
Pequenas Médias Grandes
i-10 ii-10 i-10 ii-10 i-10 ii-10
% % Posição % % Posição % % Posição
elevada carga tributária 67,2 67,1 1 64,0 65,6 1 55,7 59,3 1
Competição acirrada de mercado 38,6 37,6 2 44,4 42,7 2 41,0 40,7 2
Falta de trabalhador qualificado 27,9 26,2 3 19,3 24,4 4 16,9 20,6 6
Falta de demanda 25,1 24,9 4 15,8 19,1 6 13,1 15,9 7
Taxas de juros elevadas 23,5 22,6 5 21,8 24,4 4 20,8 27,0 4
alto custo da matéria prima 21,0 21,1 6 28,9 30,5 3 25,1 25,4 5
Falta de capital de giro 19,6 19,7 7 20,7 16,5 8 9,8 11,1 9
inadimplência dos clientes 19,8 19,3 8 7,9 9,2 11 4,9 4,8 14
Falta de financ. de longo prazo 11,2 11,3 9 14,2 9,9 9 10,4 9,0 11
Falta de matéria prima 10,8 10,6 10 10,6 7,9 12 11,5 11,6 8
Capacidade produtiva 11,4 9,6 11 11,2 9,7 10 13,7 11,1 9
Taxa de câmbio 6,1 6,9 12 18,3 17,0 7 32,2 28,0 3
Outros 4,7 6,8 13 5,6 4,4 13 9,3 7,8 12
distribuição do produto 3,8 4,4 14 4,4 3,8 14 4,9 5,8 13
Nota: A soma dos percentuais supera 100% devido à possibilidade de múltiplas assinalações
11
12. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
SetOR de atividade
Crescimento em junho foi mais concentrado
O crescimento da indústria em junho mostrou-se bem
Indicador de evolução da produção mais concentrado em termos setoriais. entre maio e
(junho 2010) junho o número de setores da indústria de transforma-
Indicadores por atividade industrial ção que registraram indicador de evolução da produção
Álcool
acima de 50 pontos caiu de 20 para 9, de um total de
Metalúrgica basica
26 setores de atividades. entre os setores com cresci-
Refino de petróleo
mento positivo, destacam-se Metalurgia básica, Refino
Máquinas e
materiais elétricos
de petróleo, Máquinas e materiais elétricos, Minerais
Indústria extrativa
não-metálicos e alimentos, todos com indicadores aci-
Minerais não metálicos
ma de 53 pontos. a indústria extrativa também registrou
Alimentos
Veículos automotores
crescimento significativo, indicador de 54 pontos.
Máq. e equipamentos
Considerando o segundo trimestre como um todo o cres-
Química
cimento mantém-se bastante diversificado. no caso do
Indústrias Diversas
Outros equip. de transporte
número de empregados, 24 setores da indústria de trans-
Material eletrônico e formação e a indústria extrativa registraram indicadores
de comunicação
Produtos de metal acima de 50 pontos. O destaque cabe a equipamentos
Farmacêuticos hospitalares e de precisão; Máquinas e materiais elétri-
Calçados cos; Material eletrônico e de comunicação; e Borracha,
Têxteis com indicadores acima de 58 pontos. no extremo opos-
Edição e impressão to tem-se Madeira, Móveis e Couros e artefatos que re-
Vestuário
gistraram queda no emprego no trimestre, indicadores
Bebidas
abaixo de 50 pontos.
Plástico
Equip. hospitalares e
de precisão
uCi efetiva encontra-se abaixo do usual para maioria
Limpeza e perfumaria
dos setores
Madeira
Couros a utilização de capacidade instalada efetiva ficou, em
Papel e celulose junho, abaixo do usual para a grande maioria dos setores
Móveis de atividade. apenas cinco setores não registraram indi-
Borracha
cadores abaixo de 50 pontos: Refino de petróleo (50,0),
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 Máquinas e materiais elétricos (50,0), veículos automo-
tores (51,1), Minerais não-metálicos (51,6) e Metalúrgi-
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam crescimento. ca básica (52,6).
12
13. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
SetOR de atividade
setor Papel e celulose acumula
dos 26 setores da indústria de transformação consi- estoques apesar da queda na
derados, em oito o indicador de nível dos estoques produção
efetivo-planejado situou-se acima de 50 pontos, sen- O setor Papel e celulose registrou queda na produção no
do que apenas quatro apresentam indicadores igual mês de junho. O indicador passou de 56,4 pontos em
ou superior a 52 pontos: Papel e celulose, vestuário, maio para 44,7 em junho, ou seja, abaixo de 50 pontos.
alimentos e têxteis. a utilização da capacidade instalada efetiva, que havia
ficado dentro do usual em maio (50,0), ficou abaixo do
as expectativas continuam favoráveis nos diversos usual em junho (45,3). Refletindo a perde de força da
setores demanda, o setor acumulou estoques indesejados. O
as expectativas de demanda dos diferentes setores se- indicador de estoques efetivo-planejado passou de 47,3
guem em patamares elevados. apesar de em 15 setores para 55,6 pontos.
ter havido queda quanto às expectativas de demanda Seguindo a tendência da indústria como um todo, o
para os próximos seis meses, todos os setores conti- emprego no setor manteve-se em crescimento no se-
nuam a apresentar indicadores acima da linha divisória gundo trimestre, ainda que de forma menos intensa
de 50 pontos. isso reflete que apesar de estarem me- que no primeiro. O indicador trimestral de evolução do
nos otimistas, as expectativas permanecem favoráveis. emprego passou de 54,8 pontos 52,6 pontos entre os
aqueles que mais se destacaram são os setores de lim- dois primeiros trimestres de 2010.
peza e perfumaria, vestuários, indústrias diversas, Plás-
tico, Minerais não-metálicos e Calçados. apesar do pior desempenho no segundo trimestre, os
empresários do setor permanecem otimistas com rela-
a percepção quanto à evolução das exportações é mais ção à demanda para os próximos seis meses: indicador
diversificada. Oito setores de atividades prevêem queda de 63,2 pontos. Consequentemente, o setor pretende
nas vendas externas. Os setores onde as expectativas aumentar as compras de matérias-primas (59,2 pon-
de exportação futura são mais otimistas são os de Re- tos) e contratar mais trabalhadores (54,6 pontos) nos
fino de petróleo (63,9), farmacêuticos (59,1), Minerais próximos seis meses.
não-metálicos (58,7), equipamentos hospitalares e de
Indicadores do setor
precisão (58,3) e Calçados (57,8).
Papel e celulose
60
50
40
30
20
10
0
Evolução UCI Estoque
da produção efetiva-usual efetivo-planejado
abr/10 mai/10 jun/10
Os indicadores variam de 0 a 100. Valores maiores que 50 indicam crescimento,
UCI acima do usual ou estoque efetivo acima do planejado.
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14. Sondagem InduStrIal
Ano 13, n.06, Junho de 2010
NívEL DE ATIvIDADE CAPACIDADE INSTALADA
Resultados por porte Produção nº de empregados uCi (%) uCi efetiva-usual
e setor Mensal Trimestral Trimestral Mensal
jun/09 mai/10 jun/10 ii-09 i-10 ii-10 ii-09 i-10 ii-10 jun/09 mai/10 jun/10
INDÚSTRIA GERAL - 54,9 51,8 45,1 55,5 54,6 69 74 75 36,5 50,3 48,4
POR PORTE
Pequena - 51,7 49,1 43,9 52,6 52,9 65 68 70 36,2 48,4 46,1
Média - 55,0 51,0 45,8 56,6 53,9 68 73 75 35,5 51,3 47,9
Grande - 57,0 54,4 45,5 56,9 56,5 73 78 79 37,4 50,9 50,4
POR SETOR
indÚsTria eXTraTiVa - 58,7 54,0 47,6 51,8 55,5 66 65 72 36,3 47,2 49,0
indÚsTria de TransFOrMaÇÃO - 53,2 50,2 44,5 54,5 53,6 67 71 73 36,2 49,7 47,2
alimentos - 50,7 53,4 48,0 53,1 52,0 71 71 73 45,0 47,2 47,2
Bebidas - 53,0 48,2 49,4 51,5 52,6 63 70 65 37,8 52,3 48,2
Têxteis - 56,1 48,9 46,2 54,1 52,9 75 77 75 36,0 51,0 47,8
Vestuário - 55,3 48,3 46,8 52,1 56,5 73 72 78 40,8 53,3 46,5
Couros - 47,7 45,4 40,7 57,3 47,2 61 78 70 25,0 40,6 38,9
Calçados - 50,0 50,0 40,5 55,1 54,6 71 72 73 29,7 44,9 49,1
Madeira - 48,6 45,6 38,2 47,4 44,3 54 55 65 30,2 41,5 40,5
Papel e Celulose - 56,4 44,7 41,1 54,8 52,6 68 74 74 36,3 50,0 45,3
edição e impressão - 56,4 48,7 45,7 50,0 52,6 67 69 68 40,7 52,8 47,5
refino de Petróleo - 59,2 57,4 51,9 52,5 52,9 72 74 78 48,1 53,9 50,0
química - 51,1 52,2 48,2 51,9 51,7 68 68 74 37,5 47,9 46,7
Farmacêuticos - 55,4 50,0 48,4 59,6 55,8 72 70 74 45,2 47,8 47,5
Limpeza e Perfumaria - 52,2 45,8 47,1 56,6 51,0 61 66 62 45,2 54,3 43,5
Borracha - 53,8 39,0 43,2 58,8 58,0 63 72 72 34,1 50,0 47,0
Plástico - 46,6 46,7 44,7 55,2 56,7 68 73 74 35,0 50,5 49,5
Minerais não-metálicos - 52,9 53,7 43,9 55,8 54,1 69 78 78 36,9 51,9 51,6
Metalurgia Básica - 59,9 58,3 37,3 58,5 56,9 57 76 77 24,6 53,0 52,6
Produtos de Metal - 54,4 50,0 41,0 52,8 54,0 61 66 72 28,9 50,6 47,9
Máquinas e equipamentos - 54,5 52,2 39,5 57,7 53,8 64 71 70 34,3 50,0 44,2
Maq. e Materiais elétricos - 54,6 55,3 39,2 55,9 59,2 62 73 77 26,7 51,3 50,0
Material eletrônico e de
Comunicação - 50,0 50,0 43,5 59,4 59,2 66 70 74 33,0 48,9 46,1
equip. Hospitalares e de Precisão - 55,0 45,8 44,2 56,0 61,1 70 78 84 37,1 56,0 45,8
Veículos automotores - 54,4 52,7 50,0 58,3 55,4 69 74 78 30,7 54,5 51,1
Outros equip. de Transporte - 51,6 50,0 48,3 53,3 57,9 70 68 71 48,2 48,4 43,4
Móveis - 50,0 41,3 41,4 55,2 45,1 65 73 71 34,6 46,2 40,3
indústrias diversas - 60,0 51,0 49,0 55,7 57,7 65 67 68 40,4 53,8 49,0
Os indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam evolução positiva ou utilização da capacidade instalada acima do usual. Os setores Álcool, Fumo, Máquinas para
Escritório e Informática e Reciclagem não são divulgados por não terem atingido o limite mínimo de empresas estabelecido para a amostra.
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